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Bloch, Katia V., Evandro da S. F. Coutinho, Maria Stella de C. Lôbo, José Egídio P. de Oliveira, and Adolfo Milech. "Pressão arterial, glicemia capilar e medidas antropométricas em uma população Yanomámi." Cadernos de Saúde Pública 9, no. 4 (1993): 428–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1993000400003.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar o comportamento da glicemia capilar e das pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) em função de medidas antropométricas, foram examinados 72 Yanomámi adultos na Área de Relações Intercomunitárias de Surucucus, Estado de Roraima. A pressão arterial foi mais elevada nos homens do que nas mulheres (PAS = 109,8 mm Hg e 100,2 mm Hg; PAD = 71,2 mm Hg e 63,5 mm Hg, respectivamente). Não houve valores compatíveis com a hipertensão arterial. A PAS correlacionou-se negativamente com a idade e positivamente com altura, peso, índice de massa corporal (IMC) e circunferências abdominal e do quadril. O controle pelo IMC não alterou a correlação inversa entre PAS e idade. A correlação da PAS com a altura inverteu-se quando controlada pelo peso, enquanto o controle pela altura não alterou a correlação positiva entre peso e PAS. A PAD correlacionou-se positivamente com o peso e a altura. A glicemia foi significativamente mais elevada nas mulheres do que nos homens (114,1 mg/dl e 98,4 mg/dl, respectivamente). Controlando-se pelo peso, a circunferência abdominal correlacionou-se positivamente com a glicemia. Ao se controlar pela circunferência abdominal, o peso e o IMC correlacionaram-se inversamente com a glicemia. Os achados sugerem que, enquanto a PAS correlaciona-se principalmente com a massa corporal, a glicemia capilar está mais correlacionada com a concentração abdominal de gordura.
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Santos, Ana Filipa, Carla Fernandes, Sara Cardia, Marília Fernandes, Kelly K. Bost, and Manuela Veríssimo. "Concordância entre dados antropométricos reportados vs. medidos e relação com as práticas parentais alimentares em idade pré-escolar." Análise Psicológica 38, no. 1 (2020): 33–50. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1704.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo analisar a concordância entre os dados antropométricos das crianças (peso, altura, respetivos IMC e z-score de IMC calculados) reportados pelos pais e medidos objetivamente pelos investigadores, bem como a sua relação com as práticas parentais alimentares. Participaram no estudo 71 famílias, com crianças entre os 2 e os 6 anos. Verificou-se uma discordância entre os dados reportados pelos pais e os dados medidos para 45,5% das crianças. Foram encontrados efeitos bidirecionais entre a prática restrição por controlo de peso e a altura e peso reportados, bem como entre a prática pressão e o peso, IMC e z-score de IMC reportados. Os resultados sugerem que perceções parentais incorretas sobre o estado ponderal da criança poderão levar a maiores níveis de práticas parentais alimentares negativas, com impacto no peso das crianças. Por outro lado, pais e filhos, influenciam-se mutuamente, pelo que os pais são reativos ao peso das crianças, mas também o influenciam.
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Jesus, Gilmar Mercês de, Maria Alice Altenburg de Assis, Emil Kupek, and Lizziane Andrade Dias. "Avaliação da consistência de valores de peso, altura e índice de massa corporal no questionário Consumo Alimentar e Atividade Física de Escolares: o controle da qualidade da entrada de dados no sistema." Revista Brasileira de Epidemiologia 20, no. 4 (2017): 573–85. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700040002.

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Abstract:
RESUMO: Introdução: O controle da qualidade da entrada de dados em questionários informatizados é etapa importante na validação de novos instrumentos. Este estudo avaliou a consistência de registros de peso e altura no Questionário Consumo Alimentar e Atividade Física de Escolares (Web-CAAFE) entre aplicações repetidas e contra dados aferidos. Métodos: Escolares do 2º ao 5º ano (n = 390) tiveram peso e altura aferidos e, em seguida, preencheram o Web-CAAFE. Uma subamostra (n = 92) completou o instrumento 2 vezes com 3 horas de intervalo. A análise incluiu regressão linear hierárquica, modelo misto de regressão linear, para avaliar vieses, e coeficiente de correlação intraclasse (CCI), para verificar a consistência dos dados. A regressão linear univariada avaliou o impacto de: sexo; desempenho na leitura/escrita; e posse e uso de computador/internet nos resíduos dos efeitos fixos e randômicos. Resultados: O Web-CAAFE exibiu valores altos de CCI entre aplicações repetidas (peso = 0,996, altura = 0,937, índice de massa corporal - IMC = 0,972) e com relação às medidas aferidas (peso = 0,962, altura = 0,882, IMC = 0,828). A diferença entre as médias de peso, altura e IMC aferidos e digitados foi de 208 g, -2 mm e 0,238 kg/m², respectivamente, indicando leve subestimação do IMC em razão da subestimação do peso e da superestimação da altura. Essa tendência relacionou-se ao peso corporal e à idade. Conclusão: Peso e altura digitados no Web-CAAFE foram fortemente correlacionados com medidas diretas e digitação repetida. O viés encontrado foi similar ao relatado em estudos de validação de instrumentos de autorrelato de peso e altura comparados a medidas diretas.
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Silveira, Erika Aparecida da, Cora Luíza Araújo, Denise Petrucci Gigante, Aluisio J. D. Barros, and Maurício Silva de Lima. "Validação do peso e altura referidos para o diagnóstico do estado nutricional em uma população de adultos no Sul do Brasil." Cadernos de Saúde Pública 21, no. 1 (2005): 235–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2005000100026.

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Abstract:
Analisou-se a validade do Índice de Massa Corporal (IMC), calculado por intermédio do peso e altura auto-referidos, para predizer o estado nutricional de adultos. Valendo-se de um estudo transversal de base populacional que inclui 3.934 indivíduos maiores de vinte anos em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, foi sorteada uma subamostra de 140 indivíduos para mensuração de peso e altura. A concordância e a validade do peso referido mostrou-se melhor do que a altura referida. Comparando-se os IMC medido e referido calculou-se o erro médio e identificaram-se os fatores associados a esse erro. O IMC "referido" é subestimado por mulheres, independentemente de seu estado nutricional; entre os homens, esse dado mostrou-se confiável. Em mulheres, idade e renda familiar mostraram-se associadas à subestimativa de IMC após análise multivariada. A utilização do IMC "referido" para predizer o estado nutricional de adultos pode resultar em subestimativa da prevalência de obesidade e superestimativa do sobrepeso em mulheres. O IMC "corrigido" calculado pela equação de regressão linear minimiza esse tipo de viés e torna os dados válidos. Outra opção é usar o peso informado com a altura medida para o cálculo do IMC.
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López-Laiseca, José David, and Luís Miguel Massuça. "Percentiles y curvas de crecimiento para el peso, la altura y el índice de masa corporal de niños y adolescentes de 2 a 18 años de Huila, Colombia." Revista de la Facultad de Medicina 71, no. 3 (2022): e102119. http://dx.doi.org/10.15446/revfacmed.v71n3.102119.

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Abstract:
Introducción: El crecimiento físico, en términos de peso, altura e índice de masa corporal (IMC), es un parámetro relevante que refleja el patrón de crecimiento y desarrollo de una comunidad. Objetivo: Construir curvas de crecimiento de referencia para el peso, la altura y el IMC de niños y adolescentes (2-18 años) en el departamento de Huila, Colombia. Materiales y métodos: Estudio analítico transversal realizado con datos de 130 599 niños y adolescentes (varones, n=65 467; mujeres, n=65 132) registrados entre 2009 a 2016 en el Sistema de Identificación de Potenciales Beneficiarios de los Programas Sociales. Se utilizó el método LMS para establecer los percentiles (3, 10, 25, 50, 75, 90, 97) de peso, altura e IMC para cada rango de edad (cada seis meses). Las curvas centiles de referencia se crearon en el programa LMS Chart Maker. Resultados: Según el percentil 50, se observó que en los varones el mayor incremento del peso, altura e IMC ocurre entre los 13 y14 años (5.09kg), 2 y 3 años (8.90cm), y entre 13 y 14 años (0.66kg/m2), respectivamente, y en mujeres a los 12 y 13 años (4.54kg), 2 y 3 años (7.36cm), y 13 y 14 años (0.94kg/m2), respectivamente. Además, a los 18 años, el peso, altura e IMC en varones fueron 61.01kg, 168.58cm y 20.65kg/m² respectivamente, y para mujeres fue 55.76kg, 157.64cm y 21.88kg/m². Conclusión: Los valores de referencia de crecimiento para peso y altura en la población pediátrica del Huila son inferiores a los valores de referencia del Centro para el Control y la Prevención de Enfermedades (CDC) y la Organización Mundial de la Salud (WHO), así como de los descritos en países europeos y en Colombia (este último excepto en la altura a los 5 años y el peso a los 18 años del sexo femenino).
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Vargas Parga, Luis Alejandro. "IMC-ICC, de los aprendices de programas técnicos y tecnólogos del SENA regional Tolima Centro de Comercio y Servicios." Vía Innova 1, no. 1 (2014): 31. http://dx.doi.org/10.23850/2422068x.366.

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Abstract:
El objetivo de este trabajo es conocer los índices de IMC e ICC de los aprendices del Centro de Comercio y Servicios. Este trabajo tuvo un enfoque cuantitativo descriptivo y correlacional, respecto al IMC; como medida para establecer la relación entre peso y altura, y el ICC para conocer el riesgo cardiovascular a partir de la relación cintura/cadera.
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Thomaz, Priscilla Marcondelli Dias, Eduardo Freitas da Silva, and Teresa Helena Macedo da Costa. "Validade de peso, altura e índice de massa corporal autorreferidos na população adulta de Brasília." Revista Brasileira de Epidemiologia 16, no. 1 (2013): 157–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2013000100015.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a validade do peso, altura e índice de massa corporal (IMC) autorreferidos em adultos de Brasília e identificar os fatores associados às diferenças entre os valores medidos e autorreferidos. MÉTODOS: Em amostra por conglomerados de 250 domicílios foram aferidos peso e altura de todos os adultos residentes, após entrevista. A concordância entre os parâmetros medidos e autorreferidos foi feita por Bland & Altman (B&A). Utilizou-se análise de variância múltipla e estimou-se a sensibilidade e especificidade para o excesso de peso (IMC ? 25 kg/m2), estratificado por anos de estudo e faixa etária. RESULTADOS: As entrevistas e mensurações foram feitas em 469 indivíduos. Os resultados de B&A mostram viés (diferença dos valores medidos e autorreferidos) não significativo para o peso (-0,17 kg, p = 0,1) e significativo para a altura (-1 cm, p < 0,001). Os limites de concordância (LC) foram amplos: de ±4 kg e de -6 cm a 4 cm. O viés do IMC foi de - 0,06 kg/m2 e não significativo (p = 0,08) e os LC de - 1,5 a +1,4 kg/m2. Observou-se que homens com IMC < 25 kg/m2 superestimam o peso, enquanto aqueles com sobrepeso e obesos o subestimam (p < 0,01). Homens com + 60a de idade (p = 0,037) e mulheres com < 12a de estudo (p < 0,01) superestimam a altura. A sensibilidade e a especificidade para o excesso de peso foram para homens e mulheres, respectivamente: 94% e 88%; 90% e 98%. A sensibilidade foi de 77% para mulheres acima de 60 anos, de 75% para mulheres com 9 a 11 anos de estudo, e a especificidade de 78% para homens entre 30 e 39 anos. CONCLUSÃO: Em Brasília, a altura autorreferida pode ser utilizada para subgrupos de homens < 60anos de idade e mulheres com + 12 anos de estudo. Homens com IMC adequado superestimam o peso corporal quando comparados com aqueles com sobrepeso ou obesos. As medidas autorreferidas prestam-se para acompanhamento populacional do excesso de peso.
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Amorim, Jacione Barbosa, Vera Lúcia Cardoso, and Rafaela Sanches De Oliveira. "Avaliação do indice de massa corporal de idosos praticantes de Yoga regularmente." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 7 (June 22, 2012): 33. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc7(1)568.

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Abstract:
Introdução: A obesidade é um problema de saúde pública mundial e com o envelhecimento da população começamos a nos preocupar com o aparecimento deste fenômeno na população idosa e suas conseqüências. Sabemos que os idosos praticantes de atividades físicas regular tendem a reduzir o peso corporal e com isso o seu Índice de massa Corporal (IMC), prevenindo-se de doenças, principalmente as ligadas à obesidade. A prática do Yoga tem ganhado espaço entre os idosos e por isso gostaríamos de saber se o IMC dos praticantes é menor do que o observado nos idosos da comunidade. Objetivo: Comparar o IMC de idosos praticante de Yoga regularmente com o observado nos idosos da comunidade. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo no qual 20 idosos praticantes de Yoga por 2 vezes semanais há mais de 3 meses em uma academia da Cidade de São Paulo (Grupo Y) e 20 idosos freqüentadores de um parque público da mesma cidade, e que não praticavam atividade física de forma regular (Grupo S). Os voluntários foram pesados em uma balança digital da marca G-TECH BALGLA3S, e sua altura foi avaliada utilizando uma trena manual. Para o cálculo do IMC foi utilizado o peso em quilos, divididos pelo quadrado da altura m metros. Para caracterização da amostra foi aplicado um questionário com perguntas referentes à idade, sexo e tempo de prática. Resultados: No Grupo Y a média de idade foi de 72,5 anos (60-75), 85% eram mulheres, e praticavam Yoga há 2,8 anos. No grupo S a média idade foi de 67,5 anos (60-70), 75% eram mulheres. Em relação ao peso e altura, no Grupo Y o peso médio foi de 66,7kg (49-78kg) e a altura foi de 1,66m (1,50-1,75m). No Grupo S o peso médio foi de 61kg (59-75kg) e a altura foi de 1,67m (1,58-1,78m). Ao calcular o IMC, observamos no grupo constituído de idosos que praticam Yoga regularmente um valor superior (24,31) ao apresentado no grupo de idosos da comunidade que não praticam atividade física regular, embora sejam considerados com peso normal, ambos os grupos. Os valores médios de IMC analisados foram 24,31 (20,7 – 25,77) no Grupo Y e 21,84 (20,19 – 25,64) no Grupo S. Conclusão: Os dados apresentados sugerem que prática regular de Yoga não leva a perda de peso e portanto não reduz o IMC, porém sugerimos a realização de ensaios clínicos com uma maior amostra para comprovar a tendência apresentada.
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Roriz, Mafalda Sofia, André Seabra, Rui Garganta, and José Maia. "Cartas de referência do crescimento somático de crianças dos seis aos 10 anos de idade do Concelho da Maia, Portugal." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 26, no. 4 (2012): 611–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092012000400007.

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Abstract:
Os propósitos do estudo foram construir cartas percentílicas para a altura, peso, índice de massa corporal (IMC) e perímetro da cintura (PC) das crianças do Concelho da Maia, Portugal; e contrastar os resultados encontrados no Concelho da Maia com os de outros estudos realizados em Portugal e com os de referência do Center for Disease Control and Prevention (CDC). A amostra é constituída por 3749 crianças (1942 meninos e 1807 meninas) dos seis aos 10 anos de idade. As cartas foram construídas separadamente para cada sexo utilizando o método LMS. A altura, peso, IMC e PC das crianças Maiatas aumentam de modo linear e não linear com a idade. Os Maiatos mostraram valores médios de altura, peso e IMC consistentemente superiores às do CDC. As trajetórias modais do PC dos Maiatos são superiores às de outros estudos internacionais. Observam-se diferenças nas variáveis somáticas em locais e regiões distintas de Portugal.
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QUARESMA, VANDO PEREIRA, ODVAN PEREIRA GOIS, DIVANALMI FERREIRA MAIA, JOSÉ ONALDO RIBEIRO DE MACEDO, and MARCOS ANTONIO MEDEIROS DO NASCIMENTO. "OVERWEIGHT AND OBESITY IN PUBLIC NETWORK STUDENTS." Fiep Bulletin- Online 90, no. I (2023): 477–88. http://dx.doi.org/10.16887/93.a1.50.

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Abstract:
A obesidade e o sobrepeso são doenças preocupantes que se caracteriza pelo acúmulo de gordura excessiva e por falta de alimentos saudáveis e também pela falta de atividades físicas, isso tudo está associado a muitos riscos que podem vir futuramente trazendo várias complicações a saúde. Por isto esta pesquisa tem como objetivo identificar os níveis de sobrepeso e obesidade em escolares do ensino infantil de escola pública. Trata-se de uma pesquisa descritiva de campo que envolveu técnicas e aparelhos para fazer os procedimentos. A amostra constou de 67 alunos do ensino infantil. Para a realização dessa avaliação, foi utilizada uma balança analógica com estadiômetro. Os dados foram tratados de forma quantitativa no software Excel da Microsoft for Windows. Os resultados apontam médias e desvio padrão nas meninas (sexo feminino) as seguintes respostas: Idade 3,9±0,6; peso 17,4±3,2; altura 1±0,1 e IMC16,6±2,0, já para os meninos (sexo masculino) foram encontrados: idade 4,1±0,8; peso 18,4±3,5; altura 1,0±0,1 e IMC 16,7±2,1, tendo como resultado final a IDADE±DP 4±0,7; PESO±DP 17,9±3,4; ALTURA±DP 1±0,1 e finalmente o IMC±DP 17±2,0. Foi possível concluir que o IMC é tido como relevante para esses resultados podem estar associados a hábitos alimentares inadequados, ausência de atividade física, dentre outros fatores, considerando a possibilidade de estudos mais abrangentes. Palavras-chave: Obesidade. Sobrepeso. Atividade física.
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Nagahama, Dionísia, Lúcia Kiyoko Ozaki Yuyama, and Fernando Hélio Alencar. "Perfil antropométrico de mulheres adultas da área urbana e rural no município de Barcelos, AM." Acta Amazonica 33, no. 3 (2003): 423–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672003000300008.

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Abstract:
De um total de 203 mulheres adultas entrevistadas, foram avaliadas 175 (entre 16 a 73 anos), por meio de medidas antropométricas: peso, altura, prega cutânea tricipital (PCT), circunferência braquial (CB), circunferência muscular (CMB) e Índice de Massa Corpórea (IMC). Das mulheres analisadas, 84,0% (n=147) residiam na zona urbana e 16,0% (n=28) na zona rural. Verificou-se que o peso médio das mulheres não nutrizes residentes na área urbana foi de 54,1 kg; altura de 149,0 cm e o IMC de 24,4 kg/m², enquanto que a PCT, CB e a CMB forneceram valores médios de 19,2 mm, 27,5 cm e 21,5 cm, respectivamente. Na área rural, as mulheres apresentaram um peso médio de 50,4 kg, altura de 148,6 cm, IMC de 23,0 kg/cm² e a PCT, CB e a CMB foram 13,8 mm, 26,4 cm e 22,1 cm, respectivamente. Houve diferença estatisticamente significativa apenas nos valores médios da PCT entre as mulheres procedentes da área urbana e rural (p<0,05). Nas mulheres da área urbana, a ocorrência de baixo peso foi de 6,5%, 28,2% de sobrepeso e 11,3% de obesidade. Nas mulheres da área rural, a prevalência de baixo peso e obesidade foi de 4% e de sobrepeso de 16%. A maioria da população estudada situou-se no limite máximo de normalidade do IMC, e os índices representantes das reservas adiposas (PCT) foram maiores nas mulheres residentes na área urbana.
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Tăut, Diana, and Carmina Chitu. "Autoinforme de peso e insatisfacción con el peso corporal." Psihologijske teme 27, no. 1 (2018): 125–39. http://dx.doi.org/10.31820/pt.27.1.8.

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Abstract:
El objetivo de este estudio fue examinar la influencia común del índice de masa corporal (IMC) e insatisfacción con el peso corporal en las estrategias del control de peso y quejas físicas y psicológicas. Un total de 5404 adolescentes rumanos a la edad de entre 13 y 15 años (50.6% chicas) participaron en un estudio más grande que examinaba las conductas y actitudes de riesgo de salud en los jóvenes. Los participantes tenían que dar su peso y altura (para calcular el IMC). También respondieron a las preguntas sobre su insatisfacción con el peso corporal, control de peso insalubre y quejas sobre molestias de salud física y psicológica. Hemos usado la regresión logística para examinar la relación entre el IMC, la insatisfacción con el peso corporal, el control de peso insalubre y las molestias de salud. 21% de adolescentes autoevaluaron que padecen sobrepeso, con 10% de adolescentes de peso normal insatisfechos con su peso corporal. Las molestias de salud más frecuentes reportadas por los adolescentes fueron dolor de cabeza (23.3%), problemas con el sueño (16.7%) y mal humor (32%). Hubo una interacción significativa entre el IMC y la insatisfacción con el tamaño corporal para predecir el control de peso insalubre y síntomas físicos y psicológicos. Los adolescentes sin sobrepeso pero insatisfechos con su cuerpo mostraban más tendencias a las conductas de control de peso insalubre y reportaban tanto síntomas físicos como psicológicos en comparación con sus compañeros con el sobrepeso o aquellos más satisfechos con su cuerpo. El presente estudio sugiere que el uso de métodos del control de peso insalubre no es poco común entre los adolescentes con niveles altos de insatisfacción, y que tienen el IMC dentro de lo normal. Las intervenciones deberían tratar de abordar las preocupaciones sobre el peso corporal y proporcionar a los adolescentes habilidades para valorar críticamente ideales de peso corporal.
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Souza, Raphaela, Juliana Schimitt de Fraga, Catarina Bertaso Andreatta Gottschall, Fernanda Michielin Busnello, and Estela Iraci Rabito. "Avaliação antropométrica em idosos: estimativas de peso e altura e concordância entre classificações de IMC." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 16, no. 1 (2013): 81–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232013000100009.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a concordância entre diferentes classificações de Índice de Massa Corporal (IMC) e verificar modelos de fórmulas propostas para estimativa de peso e altura que podem ser aplicadas na população idosa do Sul do Brasil. MÉTODO: Estudo transversal que avaliou 131 idosos residentes de três instituições de longa permanência para idosos (ILPIs) no Sul do Brasil, por meio de uma avaliação antropométrica, utilizando peso, estatura, altura do joelho, dobra cutânea subescapular, circunferência da panturrilha, circunferência do braço, circunferência abdominal e hemienvergadura. RESULTADOS: A idade média da amostra foi de 78,9 anos, sendo 41,2% homens e 58,8% mulheres. De acordo com a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas dois idosos (1,5%) apresentaram baixo-peso, 63 idosos (48,1%) foram classificados como eutróficos e 66 (50,4%) foram classificados com sobrepeso, obesidade grau I e II. Já os pontos de corte estipulados por Lipschitz determinaram que 21 idosos (16%) se encontram com baixo-peso, 69 (52,7%) eutróficos e 41 (31,3%) com sobrepeso. Ao comparar as medidas de peso e altura aferidas com as mesmas medidas estimadas, percebe-se que a única que não mostrou diferença significativa foi a fórmula de estimativa de altura de Rabito. CONCLUSÃO: Os pontos de corte utilizados apresentaram moderada concordância, sendo que Lipschitz salienta uma maior faixa de risco para desnutrição. Comparando as medidas de peso e altura aferidas com as medidas estimadas, foi observado que somente a fórmula de estimativa de altura de Rabito pode ser aplicada para esta população.
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Castro, Juni C., Eugênio M. A. Goulart, Aroldo F. Camargos, and Antônio J. das Chagas. "Avaliação antropométrica e bioquímica de crianças e adolescentes com diabetes do tipo 1 comparados a um grupo de não diabéticos de mesmo nível sócio-econômico." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, no. 6 (2000): 502–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000600010.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi verificar possíveis diferenças entre parâmetros nutricionais, antropométricos e bioquímicos, de crianças e adolescentes diabéticos, atendidos por equipe multidisciplinar, no Setor de Endocrinologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da UFMG, quando comparados a um grupo de não diabéticos proveniente do mesmo hospital. Foram estudados 100 diabéticos e 100 não diabéticos equivalentes quanto a idade, sexo e indicadores sociais: índice de aglomeração, renda familiar mensal e escolaridade dos pais. Nestes, foram verificamos peso, altura, IMC e os índices antropométricos altura/idade, peso/idade e peso/altura. Foram dosados o colesterol total e frações, triglicerídeos e a hemoglobina glicosilada. Os grupos não diferiram quanto à média de peso e estatura, IMC e os índices peso/idade, peso/altura e altura/idade. Quando o índice altura/idade foi analisado no percentil 10 os diabéticos estavam mais baixos. Metade dos pacientes diabéticos apresentou um controle metabólico considerado ruim. O colesterol e as frações estavam mais elevados nos diabéticos (p<0,0001) e triglicerídeos e VLDL estavam próximos ao limiar de significância. No grupo diabético, não houve correlação entre o tempo de doença e a altura. Em conclusão, o colesterol total e as frações HDL e LDL estavam elevadas nos diabéticos quando comparados aos não diabéticos. Todavia, os índices antropométricos mostraram-se equivalentes nos dois grupos, quando a comparação foi com ponto de corte no percentil 2,3 e mais baixos nos diabéticos quando no percentil 10. Embora o atendimento ao grupo de diabéticos tenha sido feito por meio de uma equipe multidisciplinar, o controle metabólico foi ruim em cerca da metade dos pacientes.
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Goulart, Luana Loppi, Fernanda Souza Angotti Carrara, Suely Sueko Viski Zanei, and Iveth Yamaguchi Whitaker. "Carga de trabalho de enfermagem relacionada ao índice de massa corporal de pacientes críticos." Acta Paulista de Enfermagem 30, no. 1 (2017): 31–38. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201700006.

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Abstract:
Resumo Objetivo Mensurar e comparar a carga de trabalho de enfermagem e a frequência dos itens pontuados no Nursing Activities Score (NAS), considerando os diferentes grupos de IMC de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Métodos Estudo longitudinal realizado na UTI de hospital universitário em São Paulo, na qual o IMC do paciente foi calculado dividindo-se o peso pelo quadrado da altura e a carga de trabalho de enfermagem foi mensurada pelo NAS. Resultados A análise de 529 pacientes mostrou que o NAS não diferiu entre os grupos conforme o IMC. Os pacientes obesos demandaram mais tempo para o procedimento de higienização e maior número de pessoas para mobilização/posicionamento. Pacientes de baixo peso receberam mais frequentemente tratamento para melhora da função pulmonar. Conclusão Os resultados não apontaram diferença na carga de trabalho de enfermagem quando se considerou o IMC do paciente.
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Ricardo, Djalma Rabelo, and Claudio Gil Soares de Araújo. "Teste de sentar-levantar: influência do excesso de peso corporal em adultos." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 7, no. 2 (2001): 45–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922001000200001.

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Abstract:
As ações de sentar e levantar do solo integram o repertório motor de crianças e adultos e demandam força e potência muscular, flexibilidade de membros inferiores, equilíbrio e coordenação motora e são provavelmente influenciadas pelas dimensões corporais. Araújo (1999) propôs um procedimento simples, denominado de teste de sentar-levantar (TSL), para avaliar a destreza nessas ações. Neste estudo verificou-se a influência do excesso de peso corporal sobre o desempenho no TSL. Todos os 461 (288 homens/173 mulheres) adultos submetidos à avaliação na Clinimex, entre setembro de 1998 e junho de 2000, que realizaram o TSL foram retrospectivamente analisados. No TSL, os resultados variam de 0 a 5, separadamente para o sentar e para o levantar, perdendo-se um ponto para cada apoio utilizado (ex.: mão ou joelho) e meio ponto quando há desequilíbrio perceptível. A relação peso/altura foi avaliada por três métodos distintos: índice de massa corporal (IMC)-peso (kg)/altura² (m) -, recíproco do índice ponderal (RIP) -altura (cm)/peso1/3 (kg) e ectomorfia. Existe uma relação inversa entre o desempenho no TSL e o excesso de peso em relação à altura nos três métodos nos dois sexos (p < 0,01). Trabalhando com pontos de corte semelhantes para excesso de peso corporal nos dois sexos, observou-se que as mulheres com IMC > 25kg/m² ou ectomorfia < 1,45 ou RIP < 41cm/kg1/3 apresentaram mais dificuldades para sentar e levantar do que aquelas que se situam no outro lado das escalas (p < 0,05), o que não foi tão claramente observado nos homens. Isso pode ser devido às diferenças nos componentes de endomorfia e de mesomorfia nos dois sexos, permitindo que nos homens o peso proporcionalmente maior em relação à altura seja devido a uma maior massa muscular, enquanto nas mulheres isso ocorre, na maioria das vezes, devido ao aumento da quantidade de gordura corporal. Conclui-se que o excesso de peso corporal dificulta as ações de sentar e levantar em adultos, especialmente nas mulheres, o que se deve provavelmente a diferenças de composição corporal que não são evidenciadas pelos métodos de análise da relação peso/altura. Em adendo, obteve-se uma validação indireta dos pontos de corte de normalidade propostos para o RIP e para a ectomorfia em relação ao IMC, já que os resultados do TSL foram similares.
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Moura, Michelle Siebra Bitu, and Paulo Víctor de Lima Sousa. "Avaliação do estado nutricional de crianças nos últimos 5 anos no Piauí: dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN)." Research, Society and Development 11, no. 16 (2022): e471111638089. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38089.

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Abstract:
Diante da importância do acompanhamento nutricional na fase infantil, esse estudo tem como objetivo principal avaliar o estado nutricional de crianças de 0 a 5 anos nos últimos 5 anos no estado do Piauí, através da utilização de dados disponíveis no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). É um estudo de corte transversal de caráter descritivo que foram avaliadas 2.397.238 crianças menores de cinco anos de idade acompanhadas pelo SISVAN entre os anos de 2017 e 2021, segundo os índices: Peso/Idade, Peso/Altura, Altura/Idade e IMC/Idade. O ano de 2018 e 2019 demonstraram o maior número de atendimento, sexo masculino foi o mais prevalente em todos os períodos e o estado de eutrofia foi prevalente em todo os índices. Entretanto, verificou-se percentuais significativos de prevalência para peso elevado para idade (7,0% a 9,4%), peso baixo para idade (1,0% a 3,4%), magreza (2,3% a 3,5), sobrepeso e obesidade relacionados à idade (2,3% a 3,5%), risco de sobrepeso (15,6% a 17,9%) pelo índice IMC/idade e altura baixa para idade (maior que 12%). Conclui-se que houve uma maior prevalência do estado nutricional de eutrofia para todos os índices antropométricos avaliados, ressaltando a prevalência do estado nutricional relacionado à magreza, sobrepeso e obesidade na população estudada. Com isso, destaca-se a necessidade de políticas públicas mais efetivas para a promoção da saúde e de uma vigilância nutricional mais contínua.
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Paulino, Maria F. V. M., Sofia H. V. de Lemos-Marini, Gil Guerra-Júnior, Walter José Minicucci, Carolina Taddeo Mendes, and André Moreno Morcillo. "Crescimento e composição corporal de crianças com diabetes mellitus tipo 1." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 50, no. 3 (2006): 490–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302006000300012.

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OBJETIVOS: Avaliar o crescimento e a composição corporal de diabéticos tipo 1, pré-púberes, em relação à idade de início e tempo da doença, sexo, dose de insulina e hemoglobina glicada média. PACIENTES E MÉTODOS: Foram incluídas no estudo 59 crianças diabéticas (30 M; 29 F), entre 1,2 e 11,5 anos, e 67 controles (36 M; 31 F), entre 1,2 e 11,7 anos. Peso, altura, IMC, perímetro braquial, pregas cutâneas e áreas de massa gorda e muscular braquial foram avaliados e transformados em escore z. RESULTADOS: Verificou-se que entre os diabéticos a média de escore z de altura foi -0,13 (± 0,97), enquanto no grupo controle foi de 0,28 (± 0,86) (p= 0,013). A diferença entre os escores de altura inicial e atual mostrou perda estatural (p< 0,001) e a análise multivariada demonstrou associação com tempo de doença. Também observou-se diferença na área de gordura braquial (p< 0,001). As médias de escore z de peso, IMC, soma de 3 dobras e área muscular braquial não diferiram entre os grupos. CONCLUSÕES: As crianças diabéticas apresentaram perda de estatura durante o período de acompanhamento e eram significativamente mais baixas que os controles, embora suas alturas ainda estivessem dentro dos padrões de normalidade. Também mostraram área de gordura braquial aumentada em relação aos controles.
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Maria Renó Oliveira, Bárbara, Camila Dallazen, Joseane Carla Schabarum, Angelica Rocha de Freitas Melhem, and Paula Chuproski Saldan. "ANÁLISE DE TENDÊNCIA TEMPORAL DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE SEIS A 23 MESES NO PERÍODO DE 2013 A 2022." Revista de Atenção à Saúde 23 (April 22, 2025): e20259480. https://doi.org/10.13037/ras.vol23.e20259480.

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Introdução: A Vigilância Alimentar e Nutricional é necessária para o acompanhamento do desenvolvimento adequado em lactentes de seis a 23 meses. Objetivos: Verificar e analisar a tendência temporal do estado nutricional de crianças de seis a 23 meses de idade cadastradas e acompanhadas na Atenção Primária à Saúde no município de Guarapuava-PR, no estado do Paraná, na Região Sul e no Brasil no período de 2013 a 2022. Materiais e Métodos: Estudo ecológico a partir da extração de relatórios públicos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) Web, segundo os índices antropométricos de peso para idade (P/I), peso para altura (P/A), altura para idade (A/I) e índice de massa corporal para idade (IMC/I). Foi realizada a análise de tendência temporal por meio da regressão linear generalizada de Prais-Winsten. Resultados: O peso elevado para idade seguiu tendência decrescente em todas as localidades avaliadas. Os índices peso para altura e IMC para idade apresentaram tendência crescente para eutrofia em todas as localidades, além de diminuição da obesidade no município e no país. A altura adequada para idade aumentou em Guarapuava, enquanto a baixa altura para idade diminuiu. Conclusões: Observou-se cenário positivo no estado nutricional do grupo estudado, entretanto, ainda são necessárias ações de combate à desnutrição e à obesidade infantil.
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Zambon, Mariana Porto, Maria Ângela R. G. M. Antonio, Roberto Teixeira Mendes, and Antônio de Azevedo Barros Filho. "Crianças e adolescentes obesos: dois anos de acompanhamento interdisciplinar." Revista Paulista de Pediatria 26, no. 2 (2008): 130–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822008000200006.

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OBJETIVO: Avaliar dois anos de seguimento de crianças e adolescentes obesos em ambulatório especializado. MÉTODOS: Trata-se de coorte, com coleta retrospectiva dos dados de 150 pacientes (1 a 19 anos de idade) do Ambulatório de Obesidade do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Destes pacientes, 53% eram do sexo masculino e 63% eram de Campinas, São Paulo. A média da idade no início de ganho de peso foi 4,3 anos. Dos 150 pacientes, 128 retornaram uma vez, com avaliação de peso, altura, índice de massa corpórea (IMC) e escores Z. Foram realizados hemograma, glicemia de jejum, insulina basal, relação glicemia/insulina, triglicérides, colesterol total e frações. Os pacientes foram divididos em dois grupos, de acordo com o seguimento. Entre os grupos, foi analisada a diferença entre idade, sexo, procedência, idade de início, acantose nigricans e os escores Z de peso, altura e IMC, proporção de exames laboratoriais alterados e a diferença dos escores Z de IMC em relação à primeira consulta. RESULTADOS: Dos 128 pacientes, 57% permaneceram em seguimento, sendo que 114 retornaram pelo menos uma vez. Comparando os grupos, os moradores de Campinas foram os que mais abandonaram o ambulatório, sem diferenças em relação às demais variáveis clínicas, antropométricas e laboratoriais estudadas. Houve queda da média do escore Z do IMC em ambos os grupos, em relação à consulta inicial. CONCLUSÕES: Os pacientes deste estudo apresentaram redução da média do escore Z do IMC semelhante à literatura. Apesar do alto índice de abandono, não foram identificados fatores de risco que o justificassem, com exceção da procedência da criança.
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Jo, Nancy, Fausto Garmendia, Gladys Damas, Rosa Pando, and Sharon Saavedra. "Menor Resistencia Insulínica en el Obeso de Altura." Anales de la Facultad de Medicina 58, no. 2 (2014): 109. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v58i2.4697.

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Abstract:
Se ha demostrado que la obesidad produce resistencia a la insulina, dislipidemia, hipertensión arterial (HTA) y otros eventos metabólicos que favorecen la aparición de ateroesclerosis e incremento de eventos cardiovasculares. Por otro lado, la exposición a la altura incrementa la sensibilidad a la insulina, disminuye la concentración de glucosa sanguínea, colesterol total y LDL e incrementa la HDL. El presente trabajo tiene por objetivo dilucidar los cambios que se producen en el obeso expuesto a la altura. Se estudió 41 obesos, 11 de nivel del mar (Lima, 150 msnm) y 30 de altura (Huancayo- Perú, 3200 msnm), de género masculino, de 20 a 60 años de edad, a quienes se efectuó una prueba oral de tolerancia de la glucosa (75 g). Se realizaron mediciones antropométricas (talla, peso, IMC e índice cintura/cadera- ICC- ) y determinaciones en sangre de glucosa, colesterol total, HDL, triglicéridos (Tg) e insulina. El LDL y VLDL fueron calculados mediante la fórmula de Friedewald. Pese a que los obesos de altura tuvieron el IMC superior a los obesos de nivel del mar, se encontró que la glicemia e insulinemia son significativamente menores a los 120 minutos de la administración de la glucosa, indicando una menor resistencia a la insulina que, además, se sustenta en la mayor concentración de HDL2, menor PA y la ausencia de HTA. Estos resultados corroboran que la altura es un ambiente en el que disminuye la resistencia a la insulina así como los eventos clínicos y metabólicos que la acompañan, aún en sujetos obesos.
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Albach, Caroline, Emilaine Ferreira dos Santos, Nadianne Thais Gabardo Xavier Negrão, Angelica Rocha de Freitas Melhem, and Paula Chuproski Saldan. "Consumo alimentar e estado nutricional de crianças menores de seis meses acompanhadas na Atenção Primária à Saúde: uma análise temporal de 2016 a 2021." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 19 (September 2, 2024): e75109. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2024.75109.

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Abstract:
Introdução: A alimentação, por meio do aleitamento materno exclusivo (AME) no início da vida, é primordial para o adequado estado nutricional e desenvolvimento da criança. Objetivo: Analisar a tendência temporal da prevalência de AME e do estado nutricional de crianças menores de seis meses cadastradas e acompanhadas na Atenção Primária à Saúde de Guarapuava-PR, no estado do Paraná, na Região Sul e do Brasil, no período de 2016 a 2021. Método: Estudo ecológico com base em dados do SISVAN Web, de consumo alimentar (AME) e índices antropométricos (peso/idade, peso/altura, altura/idade e IMC/idade). Para a análise de tendência, foi empregada a regressão linear de Prais-Winsten. Resultado: Observou-se tendência estacionária na taxa de AME em todos os níveis avaliados. Em Guarapuava-PR, houve tendência crescente para magreza acentuada (Variação Percentual Anual (VPA)=0,093; p=0,042) e risco de sobrepeso (VPA=0,071; p=0,019) segundo o índice peso/altura. No estado do Paraná, o IMC/idade apresentou tendência decrescente de magreza acentuada (VPA=-0,049; p=0,010). A Região Sul apresentou tendência crescente do estado de eutrofia (VPA=0,006; p=0,042) em relação ao peso/idade e de sobrepeso (VPA=0,042; p=0,037) segundo o peso/altura. No Brasil, o peso/idade apontou tendência crescente para eutrofia (VPA=0,009; p=0,013) e tendência decrescente para obesidade (VPA=-0,066; p=0,031) segundo o IMC/idade. Conclusão: A taxa de AME manteve-se estacionária no período avaliado em todas as localidades. Houve crescimento da magreza acentuada e do risco de sobrepeso em nível local e de sobrepeso na Região Sul e, por outro lado, evidenciou-se decréscimo da magreza acentuada no estado do Paraná e da obesidade no Brasil.
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Sardinha, Ana Luisa Diomedes, Carolina Weibel Thomé, Thelma L. Skare, and Bárbara S. Kahlow. "O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL TEM ALGUM PAPEL NA ATIVIDADE INFLAMATÓRIA NA ARTRITE REUMATOIDE." Revista Médica do Paraná 80, no. 1 (2022): 1692. http://dx.doi.org/10.55684/80.1.1692.

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RESUMO - Artrite reumatoide é doença reumática autoimune e crônica. Acredita-se que a obesidade pode intervir nos seus parâmetros inflamatórios. O objetivo deste estudo foi verificar se existe correlação entre atividade inflamatória dela e o índice de massa corporal (IMC). É estudo transversal retrospectivo nos quais foram obtidos dados de biometria (peso e altura) para cálculo do IMC e de atividade inflamatória. Estudaram-se 676 pacientes (87,5% mulheres com mediana de idade de 59,6 anos). Nesta população, 1,3% estava abaixo do peso normal; 28,1% dentro do peso normal; 35,3% sobrepeso; 31% obesidade grau I e 4,1% obesidade grau 2. Encontrou-se fraca correlação entre o DAS 28-PCR com o IMC. Correlações com os demais parâmetros de inflamação foram não significantes. Em conclusão existe alta proporção de pacientes com artrite reumatoide acima do peso normal e fraca correlação entre IMC e DAS28-PCR.
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Vanelli, Chislene Pereira, Layla de Souza Pires Miranda, Fernando Antonio Basile Colugnati, Rogério Baumgratz De Paula, and Mônica Barros Costa. "Determinação do estado nutricional: qual o valor de peso e altura autorreferidos?" HU Revista 44, no. 2 (2019): 157–63. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2018.v44.13933.

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Abstract:
Introdução: Altas prevalências de sobrepeso e obesidade são descritas em diferentes populações. No entanto, grande parcela da população tem percepções imprecisas sobre seu peso corporal e, consequentemente, sobre a classificação nutricional. Objetivo: Comparar a percepção autorreferida do peso corporal frente à classificação nutricional baseada na aferição realizada por profissional de saúde em amostra representativa da população de cidade de grande porte do sudeste brasileiro. Material e métodos: Foi realizado estudo transversal por inquérito populacional em cidade de médio porte do sudeste brasileiro, sendo a coleta de dados realizada de junho/2014 a abril/2016. Utilizou-se amostragem domiciliar em três estágios e aproximadamente 4.800 domicílios foram visitados, a partir dos quais, 1.032 participantes foram aleatoriamente selecionados e incluídos na pesquisa. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 44±13,2 anos, sendo 53,2% indivíduos do sexo feminino. Com base no autorrelato de peso e altura e cálculo do índice de massa corporal (IMC), observou-se que 58,7% da população se encontravam com excesso de peso. Dos 521 indivíduos que foi possível realizar a avaliação do peso e altura por profissionais de saúde vimos que ao se comparar a classificação nutricional baseada no autorrelato com aquela obtida a partir de dados mensurados pelos profissionais, observou-se que o número de casos de obesidade foi 7,1% maior. Conclusão: Diante dos dados do presente estudo, a autopercepção do excesso de peso pode não ser adequada como ferramenta para avaliação de populações em risco para obesidade/sobrepeso, além disso, os resultados reforçam a necessidade de educação sobre o uso do IMC assim como da importância das orientações por profissionais de saúde.
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Goes Melo, Maria Carolina, Carolina Drummond Barboza, Nathanael Da Silva Ferreira, and Ismael Paula de Souza. "PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR." Cadernos ESP 18, no. 1 (2024): e1930. http://dx.doi.org/10.54620/cadesp.v18i1.1930.

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Abstract:
Caracterizar o perfil nutricional de pacientes acompanhados pela assistência domiciliar. Estudo do tipo transversal, descritivo e quantitativo. Foram incluídos 160 participantes e coletados peso, altura, circunferência do braço (CB) e altura do joelho. A classificação do estado nutricional foi pelo IMC e CB para adultos e pela OMS para pediatria. A amostra foi composta por 28 pacientes pediátricos, 86 idosos e 46 adultos. Os resultados foram expressos em médias e percentuais. Observou-se maior prevalência de baixo peso em idosos (72%). Pela CB, a maioria dos idosos apresentou algum grau de desnutrição (74,41%). Nos adultos, observou-se que 45,65% (n=21) estavam com magreza e 67,39% com desnutrição pela CB. Analisando o índice de peso/idade, observou-se que 82% das crianças apresentaram peso adequado, seguido de muito baixo peso (10,71%). Os participantes adultos e idosos apresentavam inadequações no estado nutricional devido a algum grau de desnutrição já instalada.
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Ferrero H., Paloma, Diego Marcial A., and David Muñoz V. "Efectos de un programa de ejercicio físico remoto para personas con sobrepeso y obesidad sobre indicadores antropométricos y psicoemocionales: propuesta de protocolo de intervención piloto en contexto de COVID-19." Archivos de la Sociedad Chilena de Medicina del Deporte 67, no. 1 (2022): 3–11. http://dx.doi.org/10.59856/rev.sochmedep.vol67-n1.20.

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Abstract:
Objetivo: El presente estudio tiene por objetivo realizar una propuesta de protocolo de intervención de un programa de ejercicio físico remoto y determinar sus efectos en adultos con sobrepeso y obesidad. Material y método: Este estudio de tipo experimental, descriptivo, no aleatorizado incluirá a participantes entre 18 y 65 años con sobrepeso u obesidad, quienes serán divididos en dos grupos conformados en base al IMC (peso corporal (kg)/altura(m2), uno con sobrepeso (IMC<30) y otro con obesidad (IMC>30) y participarán de un programa remoto de ejercicio combinado. Resultados y discusión: Los resultados principales serán determinados por la medición de las variables antropométricas: peso corporal (kg), altura (m), IMC (kg/m2), circunferencia de cintura (cm) y circunferencia de cadera (cm). Los resultados secundarios estarán determinados por test físicos (Test de Ruffier-Dickson) y psicoemocionales para el reporte de calidad de sueño, actividad física realizada, y estrés. Los resultados del presente estudio establecerán una guía de referencia para futuras investigaciones en la prescripción de ejercicio físico para personas con sobrepeso u obesidad en contextos remotos.
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Ferrero H., Paloma, Diego Marcial A., and David Muñoz V. "Efectos de un programa de ejercicio físico remoto para personas con sobrepeso y obesidad sobre indicadores antropométricos y psicoemocionales: propuesta de protocolo de intervención piloto en contexto de COVID-19." Archivos de la Sociedad Chilena de Medicina del Deporte 67, no. 1 (2022): 3–11. http://dx.doi.org/10.59856/arch.soc.chil.med.deporte.v67i1.20.

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Abstract:
Objetivo: El presente estudio tiene por objetivo realizar una propuesta de protocolo de intervención de un programa de ejercicio físico remoto y determinar sus efectos en adultos con sobrepeso y obesidad. Material y método: Este estudio de tipo experimental, descriptivo, no aleatorizado incluirá a participantes entre 18 y 65 años con sobrepeso u obesidad, quienes serán divididos en dos grupos conformados en base al IMC (peso corporal (kg)/altura(m2), uno con sobrepeso (IMC<30) y otro con obesidad (IMC>30) y participarán de un programa remoto de ejercicio combinado. Resultados y discusión: Los resultados principales serán determinados por la medición de las variables antropométricas: peso corporal (kg), altura (m), IMC (kg/m2), circunferencia de cintura (cm) y circunferencia de cadera (cm). Los resultados secundarios estarán determinados por test físicos (Test de Ruffier-Dickson) y psicoemocionales para el reporte de calidad de sueño, actividad física realizada, y estrés. Los resultados del presente estudio establecerán una guía de referencia para futuras investigaciones en la prescripción de ejercicio físico para personas con sobrepeso u obesidad en contextos remotos.
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Rosero, R. J., J. P. Polanco, A. Jaramillo, et al. "Caracterización cineantropométrica de la población que acude a la Clínica Las Américas. Estudio observacional, retrospectivo." Revista Colombiana de Endocrinología, Diabetes & Metabolismo 6, no. 1 (2019): 13–21. http://dx.doi.org/10.53853/encr.6.1.463.

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Introducción: El índice de masa corporal (IMC) es un parámetro simple de peso por altura quede peso por altura que se usa comúnmente para clasificar bajo peso, sobrepeso y obesidad en adultos. Éste no permite distinguir entre el peso por músculo o por tejido graso. Como resultado, la relación entre el IMC y el contenido de grasa corporal varía de acuerdo con la constitución y la proporción corporal, demostrándose repetidamente que un IMC determinado no se ajusta al grado de riesgo o enfermedad entre diferentes poblaciones(1,2). Objetivo: Determinar cuál es el biotipo por cineantropometría y su riesgo cardiovascular asociado por IMC, de la población que acude al Centro de Obesidad, Dismetabolismo y Deporte (COD2), de la Clínica Las Américas de la ciudad de Medellín. Materiales y métodos: Realizamos un estudio observacional retrospectivo de la población mayor de 18 años que asistió al COD2 entre los meses de julio y diciembre de 2017, determinando índices, antropometrías y composición corporal; se correlacionaron estos valores entre los diferentes grados de obesidad. Resultados: En la población en estudio, el 41% de la población masculina y el 55% de la población femenina con IMC normal o sobrepeso, presentó porcentaje graso corporal (PGC) en rangos de obesidad, lo cual se correlacionó con alteraciones de perímetro abdominal, índice cintura-cadera y grasa visceral elevados estadísticamente significativo (p < 0,001). Conclusiones: Existe un alto número de individuos con índices antropométricos anormales, con peso normal o sobrepeso, a los cuales otras herramientas de medición más individualizadas, como composición corporal, podrán favorecer una oportuna intervención. Se necesitan estudios poblacionales de mayor número para poder determinar los diferentes fenotipos en Colombia y su impacto en la salud.
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Bronhara, Bruna, Ivan Franca-Junior, and Wolney Lisboa Conde. "Orfandade por aids ou por homicídio apresenta efeitos sobre o estado nutricional das crianças?" Revista Brasileira de Epidemiologia 15, no. 3 (2012): 548–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2012000300009.

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Abstract:
O artigo tem como objetivos avaliar o estado nutricional de órfãos por aids ou homicídios residentes em São Paulo e estimar a associação de índices nutricionais com variáveis relacionadas à orfandade. Trata-se de estudo transversal de base domiciliar que utilizou amostra representativa de 484 indivíduos de 5 a 14 anos que perderam um ou ambos os pais durante os anos de 2000 e 2004 devido à aids ou a homicídio no município de São Paulo. A avaliação nutricional foi feita com o índice de massa corporal-para-idade (IMC) e da altura-para-idade (altura). A associação entre os índices nutricionais e as variáveis relacionadas à orfandade foi estimada em análise hierárquica, com uso de modelo de regressão linear múltiplo. Órfãos por aids ou homicídios diferiram quanto às características da orfandade e à idade média. As condições econômicas, domiciliares, o estado de saúde e o estado nutricional foram semelhantes entre os grupos. O déficit de IMC ocorreu em 1,3% das crianças abaixo de 10 anos e em 2,1% dos adolescentes. O déficit de altura ocorreu em 0,7% das crianças e em 4,0% dos adolescentes. O excesso de peso ocorreu em 19% e 20% das crianças e adolescentes, respectivamente. A análise hierárquica indicou ausência de efeito das variáveis relacionadas à orfandade sobre o IMC ou a altura; o principal determinante do estado nutricional foi de natureza econômica. Os órfãos por aids ou homicídio de São Paulo apresentaram estado nutricional semelhante e majoritariamente influenciado pela situação econômica. O perfil nutricional identificado no grupo, caracterizado pelo excesso de peso, sugere que os órfãos de São Paulo não apresentam riscos adicionais decorrentes da orfandade.
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Marinho Morais Aguiar, Julianne, Iara dos Santos Lima, Maria do Amparo Veloso Magalhães, Danilo Carvalho Oliveira, and Odara Maria de Sousa Sá. "Perfil antropométrico de idosos institucionalizados diagnosticados com Alzheimer." Nutrição Brasil 23, no. 1 (2024): 727–33. http://dx.doi.org/10.62827/nb.v23i1.3003.

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Introdução: O estado nutricional é alterado em idosos com doença de Alzheimer (DA). Objetivo: Avaliou-se o estado nutricional de idosos diagnosticados com doença de Alzheimer. Métodos: Estudo transversal, descritivo-exploratório, aprovado pelo CEP/CONEP nº 3.248.561 conduzido com 10 indivíduos de ambos os sexos, com idades entre 65 e 99 anos de uma instituição filantrópica. Os parâmetros antropométricos utilizados: peso, altura, circunferências da cintura e braço, e Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados: Os idosos com a doença de Alzheimer apresentaram média de idade de 81,3 ± 9,7 anos, sendo que 60% (6) eram do sexo feminino. A média de altura foi de 1,63 ± 0,08 m, e o IMC médio foi de 21,06 ± 5,44 kg/m². Em relação à circunferência da cintura 50% (2) dos idosos do sexo masculino apresentaram risco elevado e 50% (3) do sexo feminino apresentaram risco muito elevado para doenças cardiovasculares. Conclusão: Os idosos institucionalizados com doença de Alzheimer apresentam baixo peso, risco de doenças cardiovasculares e redução de massa muscular. Palavras-chave: Idosos; avaliação nutricional; alzheimer.
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Rotela dos Reis, Suelen, Everton Ferreira Lemos, and Renata Palópoli Pícoli. "Estado nutricional pré-gestacional e peso ao nascer em crianças indígenas, no Mato Grosso do Sul." Perspectivas Experimentais e Clínicas Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES) ISSN - 2594-9888 9, no. 2 (2023): 38. http://dx.doi.org/10.55028/pecibes.v9i2.20060.

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Introdução: O estado nutricional pré-gestacional é um importante recurso para identificar precocemente os riscos durante a gestação, e repercutirá nas condições de saúde e nutrição nos primeiros anos de vida das crianças indígenas. Objetivo: Este estudo tem como objetivo avaliar o estado nutricional pré-gestacional e o peso ao nascer da criança, na população indígena de Mato Grosso do Sul (MS). Método: Trata-se de um transversal, com amostra de 469 puérperas indígenas, que tenha tido parto e/ou atendimento pós-parto imediato em 13 (treze) unidades hospitalares de municípios de MS. Os dados foram coletados em instrumentos específicos, por meio de entrevistas e verificação dos registros da Caderneta da Gestante. Para a avaliação do estado nutricional foi utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC), calculado por Kg/ altura², pré-gestacional, classificado com os parâmetros do Institute of Medicine (IOM). Com isso, foram classificadas em baixo peso (IMC < 18,5 kg/m²), peso adequado (IMC = 18,5 a 24,9 Kg/m²), sobrepeso (IMC = 25 a 29,9 kg/m²) e obesidade (>30 kg/m²). Para o peso ao nascer do recém-nascido considerou-se: baixo peso (<2.500 g), peso adequado (≥2.500 g a ≤4.000 g) e macrossomia fetal (>4.000 g)¹. Este foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em seres humanos da FIOCRUZ de Brasília e da Comissão Nacional de Ética de Pesquisa (CONEP), conforme parecer de nº 4.970.421. Resultados: Foram avaliadas 469 mulheres, destas 45/9,5% foram excluídas da análise, pois não foram obtidas informações sobre peso ou altura, totalizando 424. Destas, a maioria era da etnia Guarani e Kaiowá (264/62,4%), seguido de Terena (146/34,5%). Do local de parto, os municípios de Dourados (106/25%) e Amambai (109/25,7%) e Miranda (63/14,9%) foram predominantes em número de partos. Sobre o estado nutricional pré-gestacional das mulheres indígenas, o excesso de peso correspondeu a maioria das mulheres indígenas (64,4%). Em relação ao peso do RN, 87,0% foram adequados, e baixo peso e macrossomia fetal, corresponderam (9,4% e 3,5%, respectivamente). A maioria dos RN com baixo peso (24/40;60%) e macrossomia (14/15;93,3%) foram de mães com excesso de peso pré-gestacional. Conclusão: Evidenciou-se maior prevalência de baixo peso e macrossomia fetal entre as puérperas que apresentaram excesso de peso pré-gestacional. Este estudo alerta para necessidade da assistência nutricional no pré-natal entre indígenas, no Mato Grosso do Sul.
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Garmendia, Fausto, Rosa Pando, Wuily Valqui, Carlos Jamieson, and Nathan Blusfstein. "Metabolismo intermediario basal y postprandial en diabetes mellitus tipo 2 a nivel del mar y altura." Diagnóstico 58, no. 1 (2019): 11–16. http://dx.doi.org/10.33734/diagnostico.v58i1.28.

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Objetivo: Describir y comparar el metabolismo basal y postprandial de pacientes con Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), tanto de nivel del mar (NM) como de altura (ALT). Metodología: Se ha estudiado a 33 normales y 33 con DM2 de NM (Lima, 150 msnm) y a 30 normales y 28 con DM2 de ALT (Cusco, 3395 msnm), de ambos géneros, de 40 a 70 años de edad. Se tomaron medidas antropométricas y en condiciones basales determinaciones de glucosa (G), colesterol total (CT), HDL, triglicéridos (Tg), ácidos grasos no esterificados (AGNE) e insulina (I). Se calculó el colesterol VLDL, LDL, NoHDL y el coeficiente HOMA. Luego de administrarles un desayuno mixto con 730 Kcal., se midió la G, Tg, I y AGNE durante 06 horas. Los cálculos estadísticos mediante el programa SPSS v. 23. Resultados: Los diabéticos de NM tuvieron el IMC, CA, G, Tg y HOMA más altos que sus controles. Los diabéticos de altura tuvieron cifras más altas de peso, IMC, CA, G, Tg, VLDLy HOMAque sus controles. Durante el período postprandial los diabéticos de NM tuvieron concentraciones más altas de G, Tg y AGNE que sus controles; los diabéticos de altura tuvieron G y Tg más altos que sus controles. Los diabéticos de altura tuvieron concentraciones más altas de Tg y AGNE que los diabéticos de NM. Conclusiones: La DM2 altera el metabolismo intermediario tanto basal como postprandial, tanto a nivel del mar como altura. En la altura el trastorno de Tg y AGNE es mayor.
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Gutierrez Laclote, Guillermo Esteban. "Perfil de potência anaeróbia en jogadores de voleibol juvenis." Conexões 11, no. 1 (2013): 1–15. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v11i1.8637627.

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Abstract:
El objetivo de principal de este estudio fue evaluar la potencia anaeróbica desarrollada por Jugadores de Vóleibol, según el rol de juego desempeñado (varones n=51; Edad15,43±1,45 Años; Altura 1,72±0,08 Metros; Peso 64,16 ±10,17Kilogramos; IMC, 21,65 ±2,30; damas n= 37; Edad, 14,62±1.65; altura 1,64±0,07 metros; Peso 59,25±7,03kilogramos; IMC, 21,94 ±2,60). Los resultados principales indican que los varones desarrollan un Perfil de Potencia Anaeróbica más elevado que las damas. Se detectaron diferencias significativas en los grupos de Centrales con los armadores y Líberos respectivamente (p<0,005). Para el grupo del género femenino, no se identificarón diferencias significativas, (p<0,005) según rol de juego. Por lo tanto, los grupos que desarrollaron una mayor Potencia Máxima, tienen una mejor relación entre la fuerza y velocidad desarrollada para los desplazamientos que componene este deporte.
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Salokangas, Raimo K. R., Teija Honkonen, Eija Stengård, and Jarmo Hietala. "Índice de masa corporal y funcionamiento psicosocial en pacientes con esquizofrenia de larga duración: resultados del proyecto DSP." European psychiatry (Ed. Española) 14, no. 7 (2007): 352–57. http://dx.doi.org/10.1017/s1134066500004574.

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Abstract:
ResumenObjetivoEl estudio evaluó la asociación entre el índice de masa corporal (IMC) y el funcionamiento psicosocial en hombres y mujeres con esquizofrenia de larga duración.MétodoSe entrevistaron 722 pacientes con esquizofrenia de larga duración tres años después de recibir el alta del hospital. Se registraron el peso y la altura y se recogieron datos sobre antecedentes, evolución de la enfermedad, funcionamiento psicosocial (Escala de Evaluación Global; GAS), comportamiento saludable, dosis diarias de neurolépticos y síntomas psiquiátricos.ResultadosEl IMC se correlacionó significativamente con las puntuaciones de GAS en hombres (r = 0,202, p = 0,000) pero no en mujeres. En hombres, el IMC se asoció significativamente (p = 0,005) con las puntuaciones de GAS incluso teniendo en cuenta los efectos de los síntomas psiquiátricos y otras variables contaminantes.ConclusionesEn hombres pero no en mujeres con esquizofrenia de larga duración, el IMC bajo se asocia con funcionamiento psicosocial deficiente. Se cree que en hombres con esquizofrenia, el IMC bajo puede ser un indicador de funcionamiento psicosocial deficiente.
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Fontes, Ana Amélia Barreto, Victor Fernando Costa Macedo Noronha, Raphaella Maria Oliveira Pereira Gomes, Jandson da Silva Lima, Sônia Oliveira Lima, and Josilda Ferreira Cruz. "Doença hepática gordurosa não alcóolica em mulheres pós-menopausa." Scire Salutis 11, no. 3 (2021): 118–25. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2236-9600.2021.003.0015.

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Abstract:
O objetivo é avaliar a associação da DHGNA nas mulheres na pós-menopausa. Estudo clínico transversal, aprovado pelo Comitê de Ética através do protocolo 010513R e realizado no período outubro de 2019 a janeiro de 2021, em um centro de referência em Ultrassonografia em Aracaju-SE. A avaliação antropométrica foi obtida com aferição de peso, altura utilizada para o cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC), e medida da circunferência da cintura. De 638 pacientes, 36 foram enquadrados nos critérios de exclusão, totalizando uma amostra final 602. A presença de esteatose hepática não alcoólica foi encontrada em 154 (25,6%) das pacientes, onde 77 (50,0%) correspondiam ao grau 1; 69 (44,8%) ao grau 2 e 8 (5,2%) apresentavam grau 3. O IMC (peso/Altura2) médio foi de 25,8 (±5,8) kg/m2 com variação de 13,6 a 48,5 kg/m2. Em relação à circunferência da cintura a média foi de 25,8 (±5,8) cm, variando de 20,1 a 136 cm. Constatou-se uma associação estatisticamente significativa entre DHGNA e mulheres com idade compatível ao período pós-menopausa na população estudada. A idade referente ao período pós-menopausa mostrou ser um importante fator para maior gravidade da DHGNA diagnosticada pela USG. Os dados antropométricos (IMC e CC) mostraram ter uma significativa relação com os graus de esteatose hepática não alcoólica nas mulheres pós-menopausas.
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Nunez, Paulo Ricardo Martins, Alberto Zeolla Vieira, Rafael de Werk, Carlos Alexandre Habitante, and Junior Vagner Pereira da Silva. "Análise do índice de massa corporal de escolares de 6 a 10 anos residentes em Campo Grande – MS e a diferença entre sexo." Conexões 6, no. 3 (2008): 1–12. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v6i3.8637792.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo diagnosticar o percentual de sobrepeso e obesidade de crianças de 6 à 10 anos de uma escola pública estadual de Campo Grande - MS. Especificamente buscou analisar as diferenças entre os sexos. A amostra foi composta por 315 crianças entre 6 a 10 anos, sendo 176 meninas e 139 meninos. A antropometria (peso e altura) foi adotada como técnica de investigação, utilizando a fórmula IMC=peso/altura2 para identificar o Índice de Massa Corporal (IMC). Os resultados indicam que 30,1% das crianças apresentam excesso de massa corporal, sendo 21,9% com sobrepeso e 8,5% com obesidade. Nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada entre meninas e meninos. Conclui-se que a amostra investigada apresenta alto percentual de excesso de massa corporal (sobrepeso e obesidade), devendo medidas ser tomadas a fim de amenizar esse problema ainda na infância, uma vez que, se esse problema persistir na idade adulta, as conseqüências serão ainda piores.
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Assumpção, Daniela de, Flávia Silva Arbex Borim, Priscila Maria Stolses Bergamo Francisco, and Anita Liberalesso Neri. "Fatores associados ao baixo peso em idosos comunitários de sete cidades brasileiras: Estudo FIBRA." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 4 (2018): 1143–50. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018234.17422016.

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Abstract:
Resumo O objetivo foi estimar a prevalência de baixo peso em idosos segundo variáveis demográficas, socioeconômicas, de comportamentos relacionados à saúde, morbidades e estado de saúde. Trata-se de estudo transversal, multicêntrico, que envolveu 3.478 idosos da comunidade (≥ 65 anos). O Índice de Massa Corporal (IMC) foi calculado com informações aferidas de peso e altura. A variável dependente foi o baixo peso, classificada pelo IMC < 22kg/m2. Foram estimadas razões de prevalência ajustadas por meio de regressão múltipla de Poisson. A média de idade foi de 72,9 anos e a prevalência de baixo peso atingiu 12,0% (IC95%:10,9-13,1) dos indivíduos. Verificaramse prevalências mais elevadas de baixo peso nos idosos com idade ≥ 80 anos, nos ex-fumantes e fumantes, naqueles que apresentaram perda de apetite e nos classificados como pré-frágeis ou frágeis (RP = 1,41; IC95%:1,09-1,82). Menores prevalências de baixo peso foram observadas nos indivíduos que relataram ter recebido diagnóstico médico de hipertensão, de diabetes e de reumatismo. Os resultados indicam a importância de avaliar e monitorar o estado nutricional dos idosos, com ênfase nos subgrupos mais vulneráveis, em particular nos frágeis, levando em conta as consequências do baixo peso para o estado de saúde
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Andrade, Roseli G., Rosangela A. Pereira, and Rosely Sichieri. "Consumo alimentar de adolescentes com e sem sobrepeso do Município do Rio de Janeiro." Cadernos de Saúde Pública 19, no. 5 (2003): 1485–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2003000500027.

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Abstract:
Comparam-se, neste estudo, as características do consumo alimentar de uma amostra probabilística de adolescentes com sobrepeso e adolescentes com peso normal, com idades entre 12 e 17,9 anos. Os dados analisados foram obtidos em pesquisa realizada no Município do Rio de Janeiro, em 1995-1996. Estimou-se o consumo alimentar através de um questionário de freqüência do consumo de alimentos semiquantitativo. Avaliou-se o estado nutricional através do índice de massa corporal (IMC = peso/altura²), classificando-se os adolescentes com e sem sobrepeso pelo percentil 90 da distribuição do IMC de crianças brasileiras de 1989. O consumo de indivíduos com e sem sobrepeso foi semelhante, em ambos os grupos observou-se consumo inferior ao mínimo das porções recomendadas dos grupos alimentares e consumo elevado de alimentos de alta densidade energética. Esses hábitos alimentares propiciam o desenvolvimento de excesso de peso e podem ser determinantes de obesidade e doenças crônicas não transmissíveis na maturidade.
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Claumann, Gaia Salvador, André de Araújo Pinto, Diego Augusto Santos Silva, and Andreia Pelegrini. "Prevalência de pensamentos e comportamentos suicidas e associação com a insatisfação corporal em adolescentes." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 67, no. 1 (2018): 3–9. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000177.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Estimar a prevalência de pensamentos e comportamentos suicidas e a associação com a insatisfação corporal em adolescentes. Métodos Participaram 1.090 adolescentes (501 do sexo masculino e 589 do sexo feminino), com média de 16,2 (1,1) anos de idade, estudantes do ensino médio em São José-SC. Por meio de questionário autoadministrado, os adolescentes responderam a questões sociodemográficas (sexo, idade) e sobre maturação sexual, insatisfação corporal (escala de silhuetas) e pensamentos e comportamentos suicidas (ideação, planejamento e tentativa de suicídio), e tiveram as medidas de peso corporal e altura aferidas para cálculo do índice de massa corporal (IMC = peso corporal dividido pela altura ao quadrado). Empregou-se a regressão logística binária para análise dos dados. Resultados O sexo feminino apresentou maiores prevalências de pensamento, planejamento e tentativa de suicídio comparado ao masculino. Os adolescentes insatisfeitos pelo excesso de peso e pela magreza apresentaram maior chance de terem pensado e planejado suicídio. Não foram encontradas associações entre tentativa de suicídio e insatisfação corporal. Conclusões O sexo feminino apresentou maiores prevalências de pensamentos e comportamentos suicidas do que o masculino. Independentemente do sexo, idade, IMC e maturação sexual, os adolescentes insatisfeitos com o corpo (pelo excesso de peso e pela magreza) estiveram mais suscetíveis à ideação suicida e ao planejamento de suicídio, comparados aos satisfeitos. Por serem adolescentes em idade escolar, a escola pode ser um agente de discussão sobre a temática, auxiliando na prevenção da insatisfação corporal e desfechos suicidas. Outros profissionais envolvidos com essa população e os familiares precisam estar atentos a essas questões.
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De Souza, Gabrielle Maria, Erika Gomes Carvalho, Virgínia Oliveira Chagas, et al. "TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES SAUDÁVEIS." Itinerarius Reflectionis 14, no. 4 (2018): 01. http://dx.doi.org/10.5216/rir.v14i4.55016.

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Abstract:
Objetivos:Descrever a distância percorrida (DP) no teste de caminhada de seis minutos (TC6’), comparar os sinais vitais antes e após o teste, o esforço percebido após o mesmo e a correlação da DP com a idade, peso, altura. Métodos:Estudo transversal, com 111 crianças/adolescentes, de 7 a 12 anos de idade, representando a região centro-oeste de um estudo multicêntrico no Brasil. Foram avaliados dados antropométricos (peso, altura, índice de massa corporal (IMC)); frequência cardíaca (FC) em repouso, após o TC6’, 1 e 2 minutos após TC6’; saturação periférica de oxigênio (SpO2) antes e depois; pressão arterial e escala de Borgapós o TC6’. Os grupos foram divididos por IMC em percentil: Baixo Peso; Eutrófico; Sobrepeso e Obesidade. Resultados: 66 (59,5%) crianças/adolescentes são do gênero masculino e 45 (40,5%) feminino. A maioria (44,14%) tinham sobrepeso e/ou obesidade, demonstrando DP inferior quando comparadas com eutróficos. A comparação da DP por gênero foi significativa (p=0,04), sendo maior no gênero masculino. A FC em repouso comparada com a final, um e dois minutos após o TC6”, demonstraram significância em todos os grupos. Em contrapartida, a SpO2foi significativa (p=0,01) somente no grupo com obesidade. Sobre a Borg, o grupo de baixo peso apresentou escores com diferença significativa entre os gêneros (p<0,001). Somente a altura demonstrou correlação (p=0,008) com a DP. Conclusões: Infere-se que os dados antropométricos influenciam o desempenho do TC6’, sendo potenciais fatores de confundimento.
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Cardoso, Luceli Kelly de Oliveira, and Ana Maria Pimenta Carvalho. "Avaliação psicológica de crianças acompanhadas em programa de atenção multiprofissional à obesidade." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 11, no. 22 (2007): 297–312. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832007000200009.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi descrever e analisar os resultados das avaliações psicológicas de crianças atendidas no Programa de Atenção Multiprofissional à Obesidade, da Universidade de São Paulo, nos anos de 2001 e 2002, ao iniciar o atendimento proposto pelo programa e ao final do mesmo. Também foram analisados peso, altura e IMC (índice de massa corpórea) iniciais e finais das 19 crianças participantes do programa. Essas possuíam percentil do IMC igual ou acima de 95 e idades entre 10 e 12 anos. Resultados indicam que a maioria das crianças investigadas encontram-se dentro da média em relação aos aspectos de funcionamento psicológico. Não houve alteração significativa desses aspectos após o trabalho realizado.
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Moncayo Molina, Luis, Diana Moncayo Rivera, Christian Moncayo Rivera, Katherine Zeas Nolivos, María Rosas Romero, and Fredy Pesantez Durán. "Índice de masa corporal y la circunferencia de la cintura como indicadores del estado de salud." FACSALUD-UNEMI 5, no. 9 (2021): 4–13. http://dx.doi.org/10.29076/issn.2602-8360vol5iss9.2021pp4-13p.

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Abstract:
Las medidas antropométricas se utilizan para la clasificación del peso corporal en humanos, mientras que la circunferencia de la cintura, como un parámetro útil para medir la adiposidad. En el presente estudio se evaluó la correlación entre el índice de masa corporal (IMC) y la circunferencia de la cintura como indicadores del estado de salud. Incluyó 213 adultos sanos de tres comunidades indígenas del cantón Cañar, Ecuador, con edades entre 20 y 75 años, agrupados en edad adulta temprana (20-39 años), adulta media (40-59 años) y adulta avanzada (60 años y más). Se midieron peso, talla y circunferencia abdominal para cálculo del IMC clasificándose en peso normal, bajo peso, sobrepeso y obesidad según las categorías de la Organización Mundial de la Salud. La categoría de peso anormal representó el 60% de la muestra y la circunferencia de la cintura en personas con sobrepeso y obesidad fue significativamente mayor. No se encontraron diferencias significativas entre la circunferencia de la cintura de personas con bajo peso y normales. Los valores del coeficiente de correlación del IMC con la circunferencia de la cintura, el peso corporal y la altura resultaron significativos. La circunferencia de la cintura resultó ser un indicador positivo del sobrepeso y obesidad.
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Venâncio, Patricia Espíndola Mota. "RISCOS CARDIOVASCULAR EM ADOLESCENTES PRATICANTES DE BASQUETE." International Journal of Movement Science and Rehabilitation 3, no. 1 (2021): 5593. http://dx.doi.org/10.37951/2674-9181.2021v3i1.5593.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo identificar e correlacionar os riscos cardiovasculares, dentre eles hipertensão, obesidade e percentual de gordura, em praticantes de basquete pertencentes a Entidade Vultures de Anápolis. Este trabalho avaliou 39 atletas de basquetebol, que foram divididos em quatro categorias (sub13, sub15, sub17 e sub19), de quem se aferiu a PA com cinco minutos em repouso, medição da Circunferência de Cintura, Índice de Massa Corporal, Estatura e o Peso. Foi utilizado para melhor compreensão dos resultados o Test “t” de Student, Mann-Whitney U, Wilcoxon e Anova para a realização da comparação dos grupos, além do Crosstab. Tendo como resultados: para IMC: 20,82±4,11; para CC: 74,30±5,29; para PAS: 121,05± 10,03; para PAD: 68,81± 10,89; para Peso: 67,44±9,34; para Altura: 1,78±0,06. E para a correlação das variáveis obteve-se: peso x estatura: 0,863; peso x CC:0,865; peso x IMC:0,776; estatura x CC: 0,618; CC x IMC:0,826**. Concluiu-se que a maioria dos praticantes de basquete não possui riscos cardiovasculares, e, ao correlacionar os riscos cardiovasculares, quanto mais alto e mais pesado o atleta, maiores foram os valores de Circunferência de Cintura e de Índice de Massa Corporal.
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Ricarte, Juliana Raissa Oliveira, Joseline Maria Alves Gomes Recamonde, Natasha Farias Pitts, et al. "Relação entre índice de massa corporal e escala de avaliação da síndrome positiva e negativa em portadores de esquizofrenia atendidos em um serviço especializado." Revista de Medicina da UFC 62, no. 1 (2022): 1–6. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2022v62n1e41641p1-6.

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Abstract:
Objetivo: avaliar o estado nutricional e relação com o grau da sintomatologia através da Escala de Avaliação da Síndrome Positiva e Negativa (PANSS) em esquizofrênicos atendidos em um serviço especializado em Fortaleza, Ceará, Brasil. Metodologia: foram avaliados 154 pacientes acompanhados em um ambulatório de psiquiatria, com serviço especializado no tratamento de esquizofrenia de um hospital universitário, situado em Fortaleza, Ceará. As variáveis estudadas foram: peso, altura, IMC, presença de comorbidades, uso prévio de substâncias psicoativas, antipsicóticos e antidepressivos e PANSS. Resultados: a amostra constituiu-se principalmente por homens (58,4%). A prevalência de comorbidades foi de 29,9%. Observou-se maior incidência de: dislipidemias (17,5%) e hipertensão arterial sistêmica (11,0%). Verificou-se que 44,8% dos pacientes já fizeram uso de substâncias psicoativas por pelo menos uma vez; 50,6% utilizaram antidepressivos e 96,1% utilizaram antipsicóticos antes de chegar ao serviço especializado. De acordo com o IMC, 65,58% dos pacientes apresentavam excesso de peso, 31,81% eram eutróficos e 2,59% tinham baixo peso. Houve uma correlação negativa entre IMC e PANSS positiva (r = -0,171; p = 0,043) e uma associação entre sobrepeso e diabetes (p = 0,023) e sobrepeso e dislipidemia (p = 0,030). Conclusão: pacientes esquizofrênicos constituem um grupo de risco nutricional. Portanto, evidencia-se a importância do cuidado nutricional em todos os estágios do tratamento.
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De Freitas, Manoel Messias Pacheco, Glaucia Tatiane Pontes Pascoal, Juliana Oliveira Santos, et al. "AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE EM MINAS GERAIS: RELATO DE EXPERIÊNCIA." Revista Contexto & Saúde 18, no. 34 (2018): 36. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2018.34.36-42.

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Abstract:
Os problemas nutricionais são, indubitavelmente, um dos mais importantes problemas de saúde pública mundialmente, estão diretamente ligados às condições socioeconômicas e culturais menos favorecidas e têm como sua maior vítima, a criança. Neste contexto, cabe ressaltar que uma das maneiras de prevenir, diagnosticar e tratar os casos de morbidades infantis se caracteriza por ações que visem à melhora e controle de possíveis distúrbios alimentares. Uma dessas ações refere-se à avaliação nutricional. Assim, o objetivo deste estudo foi relatar a experiência de uma avaliação do estado nutricional, por meio de avaliação antropométrica, de crianças de 1 a 5 anos matriculadas em uma creche escolar localizada um município da região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, além das ações educativas propostas para as crianças e educadores frente ao cenário encontrado. A amostra do estudo foi de 62 crianças e as variáveis de estudo foram o sexo, a idade, o peso (kg), a estatura/altura (cm) e o Índice de Massa Corporal (IMC) (Kg/m2). Inicialmente, foram realizadas ações de educação em saúde e, posteriormente, realizou-se a aferição de peso e estatura/altura das crianças. Os valores de IMC na criança foram introduzidos no gráfico de IMC infantil. Os dados obtidos foram processados e analisados com auxílio do programa Statistical Software (Stata). Na amostra do estudo, observou-se que a tendência de distúrbio nutricional baixo peso ainda é mais agravante que o excesso de peso. Este estudo demonstrou que, alguns avanços são verificados, mas o baixo peso e excesso de peso são problemas relevantes no campo da atenção infantil. A atenção à saúde da criança é uma prioridade dentro dos cuidados à saúde das populações e a inserção no ambiente infantil nos fez refletir sobre a necessidade de melhor atenção em relação aos futuros adultos do nosso País.
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Dalamaria Júnior, Maurício, and Cleiton Chiamonti Bona. "A relação entre o nível de atividade física, o índice de massa corporal e a impulsão vertical em estudantes de 15 a 17 anos." Research, Society and Development 13, no. 5 (2024): e14813545960. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v13i5.45960.

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Abstract:
Essa pesquisa teve por objetivo comparar a altura do salto vertical através do Sargent Jump Test, o Índice de Massa Corporal (IMC) e o nível de atividade física semanal praticado por alunos entre 15 a 17 anos de uma escola pública no nordeste do Rio Grande do Sul. O método utilizado para atingir o objetivo proposto foi de cunho transversal qualitativo e quantitativo calculado a partir da correlação de Pearson e teste t de student. O estudo revelou um aumento progressivo do IMC em relação à idade, à tendência de jovens com maior IMC apresentarem menor desempenho no teste de salto vertical e à prevalência do sexo masculino em altura, maiores percentuais de IMC e potência de salto. A contribuição teórica deu-se a partir da ampliação dos conceitos abordados a partir de uma perspectiva de complementaridade. A contribuição prática manifestou-se a partir da descoberta de subsídios empíricos com potencial para auxiliar as práticas docentes. Conclui-se que é essencial incentivar hábitos saudáveis de atividade física entre os jovens para prevenir problemas de saúde relacionados ao excesso de peso e sedentarismo.
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Bronhara, Bruna, Eliseu Verly Junior, Valéria Cristina Ribeiro Vieira, and Wolney Lisboa Conde. "SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DE TRÊS CLASSIFICAÇÕES PARA EXCESSO DE PESO EM ADOLESCENTES." Revista Baiana de Saúde Pública 34, no. 4 (2011): 845. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2010.v34.n4.a77.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é estimar a sensibilidade e a especificidade de três critérios para triagem do excesso de peso em adolescentes pós-menarca. Trata-se de estudo transversal que utilizou dados de 78 adolescentes, entre 14 e 19 anos, estudantes da rede pública de ensino do município de Alfenas (MG). Utilizaram-se as medidas de peso, altura e pregas cutâneas triciptal, biciptal, subescapular e suprailíaca. Todas as medidas foram obtidas de forma padronizada. Calculou-se o Índice de Massa Corporal (IMC) e o excesso de peso foi classificado segundo IMC-para-idade com uso de critérios norte-americano, internacional e brasileiro. A variável de referência gordura corporal foi expressa como o resíduo padronizado da prega cutânea triciptal. Estimaram-se sensibilidade, especificidade e áreas ROC de cada classificação. Os resultados mostraram baixa sensibilidade e elevada especificidade para os três critérios de classificação do excesso de peso e pior desempenho para classificação norte-americana Must. Concluiu-se que o uso de critérios com dados nacionais parece minimizar erros no diagnóstico de excesso de peso em adolescentes do sexo feminino.
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Nunes, Maria Angélica, Maria Teresa A. Olinto, Fernando C. Barros, and Suzi Camey. "Influência da percepção do peso e do índice de massa corporal nos comportamentos alimentares anormais." Revista Brasileira de Psiquiatria 23, no. 1 (2001): 21–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462001000100006.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar a associação entre a percepção do peso corporal, o índice de massa corporal e os comportamentos alimentares anormais. MÉTODOS: Delineamento transversal, de base populacional, com mulheres de 12 a 29 anos, da zona urbana de Porto Alegre, RS (n=513). Para medir a prevalência de comportamentos alimentares anormais utilizou-se o Teste de Atitudes Alimentares 26 (EAT-26) e o Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo (BITE), considerados separadamente e em conjunto, e a percepção do peso corporal por meio de 2 perguntas estruturadas: qual era o peso que a mulher julgava ideal e a auto-avaliação sobre seu peso. O índice de massa corporal (IMC) foi calculado por medida de peso e altura aferidos. RESULTADOS: Considerando os instrumentos conjuntamente, 30,2% das mulheres tinham comportamento alimentar de risco, e 11,3% apresentaram comportamento alimentar anormal. Além disso, 82% das mulheres apresentaram IMC normal, sendo que 2% eram magras, e 16% apresentaram IMC de sobrepeso/obesidade. Das mulheres estudadas, 46% tinham o ideal de pesar menos, e 37,8% consideravam-se gordas. Entre as mulheres com IMC normal, 25,2% das que se achavam normais apresentavam comportamento alimentar de risco, e 5,7 % comportamento alimentar anormal. Das mulheres que se consideravam gordas, 47,2% apresentaram comportamento alimentar de risco, e 19,2% tinham comportamento alimentar anormal. Mulheres que se sentiam gordas apresentaram um risco quatro vezes maior de apresentar comportamentos alimentares anormais (razão de odds 4,50; IC 95% 2,88-7,01; p<0,001). CONCLUSÃO: A percepção do peso corporal - sentir-se gorda - mostrou um papel mais importante na determinação dos comportamentos alimentares anormais do que o índice de massa corporal (IMC sobrepeso/obesidade).
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Freitas Júnior, Ismael Forte, Pedro Balikian Júnior, Letícia Kimie Miyashita, Cassiano Merussi Neiva, and Sheila Cristhiane de Almeida Isidorio. "Crescimento e estado nutricional de crianças e adolescentes de Presidente Prudente, São Paulo, Brasil." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 8, no. 3 (2008): 265–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292008000300005.

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Abstract:
OBJETIVOS: avaliar peso, altura, índice de massa corporal (IMC) e prevalência de sobrepeso e obesidade de crianças e adolescentes de Presidente Prudente, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: foram avaliados 1327 jovens (692 masculino e 635 feminino) com idade de 7 a 19 anos. Os dados foram coletados com o mesmo equipamento e seguindo procedimento padrão descrito na literatura. O teste t de Student para variáveis independentes foi utilizado para as comparações entre sexo (p<0,05), e foram calculados os percentis para cada idade. Utilizou-se o programa SPSS, versão-10.0. A plotagem das curvas foi realizada no programa Minitab, versão-14.0. Os percentis 85 e 95 serviram para classificação de sobrepeso e de obesidade e foram analisados em relação aos dois estudos mais aceitos internacionalmente. RESULTADOS o peso e a altura estão acima dos valores encontrados em outras regiões brasileiras e semelhantes a dos países desenvolvidos. O IMC revelou alta prevalência de sobrepeso e obesidade, principalmente no sexo masculino, entre 7 e 10 anos. Esta prevalência foi menor no grupo feminino, especialmente entre as adolescentes. CONCLUSÕES: a amostra apresenta padrão de crescimento acima de outras regiões brasileiras e comparáveis a países desenvolvidos, entretanto o IMC indica alta prevalência de sobrepeso e obesidade.
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Cunha, Daniel Ferreira da, Cláudio de Oliveira Vieira, Gisele de Paula e. Silva, Gislaine Rogéria Erédia, and Vicente de Paula Antunes Teixeira. "Reação de fase aguda e parasitismo na veia central da supra-renal de chagásicos crônicos." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 27, no. 2 (1994): 83–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821994000200005.

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Abstract:
A reação sistêmica aos traumatismos e infecções graves, reação de fase aguda, (RFA), pode determinar imunossupressão e reativação de infecções latentes. O objetivo do trabalho foi verificar, em 71 chagásicos crônicos com ousem RFÁ, a freqüência de parasitismo pelo T. cruzi na veia central da supra-renal (VCSR). Os critérios para RFA (+) foram observados em 30 chagásicos: l)morteporsepsis e/outrauma após evolução maior que umasemana e 2)presença de úlceras de stress sangrantes, ou 3) hiperplasia reacional do baço ou 4) esteatose hepática. Registrou-se peso e altura e calculou-se o índice de massa corporal (IMC). Chagásicos com RFA (+) apresentaram maior comprometimento nutricional que os RFA (-): peso = 49,0 vs 54,5 kg; IMC = 17,5 vs 20,6kg/m2 (mediana p< Q,05). O parasitismo na VCSR não diferiu entre os grupos: 43,3% e 43,9%, respectivamente. Concluímos que os chagásicos com RFA (+) são mais subnutridos que os RFA (-) e que o desenvolvimento pré-óbito de RFA não afeta a frequência de parasitismo na VCSR.
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