Academic literature on the topic 'Lacto-ovo vegetariano'

Objetivo: determinar la relación entre el tipo de patrones alimentarios y la prevalencia de síndrome metabólico en adultos de la zona sur oriental del Perú. Materiales y métodos: El estudio fue de enfoque cuantitativo, de diseño no experimental, de corte transversal y de tipo correlacional porque buscó determinar la relación entre los patrones alimentarios y la presencia de síndrome metabólico. La muestra se seleccionó mediante muestreo no probabilístico a conveniencia del investigador, según criterios de inclusión y exclusión, conformado por 130 adultos. Resultados: La prevalencia del síndrome metabólico en la población estudiada fue de un 27%. El 60,2% presentaron unpatrón omnívoro, entre occidental y mediterráneo, 39,2% patrón alimentariovegetariano, correspondiente al lacto – ovo - vegetariano y vegano. Hubo relación estadísticamente significativa entre patrones alimentarios y los indicadores de síndrome metabólico (p< 0.05). Conclusión: existe relación significativa entre patrones alimentarios y síndrome metabólico en los participantes, donde aquellos que tuvieron adherencia a un régimen alimenticio saludable (lacto – ovo – vegetariano y vegano) mostraron menor prevalencia (1,5%) de síndrome metabólico, contrastado con el patrónoccidental (23,1%).

Objetivos: Considerando que a dieta vegetariana, quando não balanceada, pode desencadear carências nutricionais importantes, entre elas de vitamina B12 e proteína, objetivou-se formular barra de cereal fonte de vitamina B12 e proteína e verificar a aceitabilidade por ovo-lacto-vegetarianos de uma instituição religiosa. Metodologia: As barras de cereal foram elaboradas com cereal fortificado, whey protein, castanha de caju, glucose de milho e água. A proporção de ingredientes foi estabelecida de modo a caracterizá-las como alimento fonte de proteína e vitamina B12. A análise sensorial foi realizada para os requisitos sabor, aroma, cor e textura, por meio de escala hedônica estruturada verbal de 9 pontos. Resultados: A barra de cereal formulada atingiu as exigências da legislação, para proteína e vitamina B12. A barra obteve aceitação próxima ou superior a 90% em todas as variáveis estudadas, mas o fator textura apresentou menor aceitação quando comparado aos demais atributos. Os indivíduos categorizados em ensino fundamental e o sexo feminino demonstraram maior aceitação global da preparação. Discussão: A dieta vegetariana, quando não balanceada, pode desencadear carências nutricionais, e em algumas ocasiões a ingestão de suplementos e alimentos fortificados é necessária. Estudos demonstram que a textura é fator limitante na elaboração de barras de cereal, que são bem aceitas, em especial pelo público feminino, e podem ser utilizadas casualmente como opção de lanche. Conclusão: A barra de cereal teve boa aceitação pelo público ovo-lacto-vegetariano em todas as variáveis estudadas; assim, pode vir a ser adotada como opção de lanche rápido.DOI: 10.12957/demetra.2018.32101

Introdução: A disbiose é um desequilíbrio na flora intestinal que causa alteração na quantidade de distribuição das bactérias, provocando o aumento das bactérias nocivas. Uma das causas principais tem relação direta com a má alimentação. Outrosfatores incluem idade, estresse, má digestão, pH intestinal e o tempo de trânsito do intestino. O seu tratamento ocorre de duas formas, a medicamentosa e a dietética. Nesta última caracteriza-se a dieta vegetariana, que é classificada em três tipos: ovo- lacto vegetariana (ovos e produtos lácteos); lacto – vegetariana (leites e derivados); e vegetarianos (apenas alimentos de origem vegetal como cereais, frutas, legumes, leguminosas e verduras). Além de possuir baixa densidade calórica, a dietavegetariana, reduz a quantidade de gorduras totais e mantem baixo os níveis de gordura no sangue, com alto consumo de fibras auxiliando no bom funcionamento do intestino. Objetivo: Identificar a relação das dietas vegetarianas no tratamento da disbiose intestinal. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica. O levantamento de artigos será realizado através da busca nas bases de dados Scielo, Lilacs e Pubmed. Para isso serão utilizados os seguintes descritores em português: disbiose intestinal,microbiota intestinal, dieta vegetariana, vegetarianismo; e seus respectivos descritores em inglês. Estes termos serão buscados separadamente e associados entre si. Serão incluídos na pesquisa artigos publicados em português e inglês, naíntegra, que retratem a temática referente à revisão integrativa, que sejam estudos experimentais em humanos, publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos 10 anos. Resultados (esperados / parciais): As bibliografias coadunaram na afirmativa de que no tratamento da disbiose se inclui a dieta vegetariana, configurando um tratamento natural e mais seguro para o paciente. Diante das revisões nota-se arelevância do alimento vegetariano no tratamento e prevenção de doenças relacionadas. E o profissional nutricionista torna-se indispensável neste processo. Descritores: Dieta; Disbiose Intestinal; Vegetarianismo. Eixo temático: Ciências da Saúde

Introdução: O câncer colorretal (CCR) apresenta-se como uma das neoplasias mais frequentes em todo o planeta, sendo o quarto tipo de tumor maligno mais incidente no Brasil. Evidências apontam que seu desenvolvimento está diretamente relacionado a fatores ambientais, sendo 95% dos casos causados, sobretudo, por hábitos dietéticos e comportamentais. Objetivo: observar a finalidade das dietas vegetarianas na prevenção do câncer colorretal. Métodos: realizou-se por meio de revisão sistemática, a busca de artigos originais em inglês e português, avaliando o consumo de carnes vermelhas e processadas, e a associação com o surgimento de compostos mutagênicos favoráveis à oncogênese colorretal. Resultados: Através do uso de questionários de frequência alimentar, constatou-se que as dietas ricas em ômega-3, cálcio, vitamina D, antioxidantes como a vitamina C e E, que realizam exclusão da carne vermelha e processada tais como a dieta pesco-vegetariana e a ovo-lacto-vegetariana podem conferir proteção à microbiota intestinal. Todavia, observou-se ainda que a presença de substâncias existentes e formadas no preparo das carnes vermelhas e processadas, como o ferro heme, compostos N-nitrosos (NOCs), aminas aromáticas heterocíclicas (HAAs), hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAPs), além de nitratos e nitritos são potenciais agentes cancerígenos, devendo ser evitado o seu consumo diário. Conclusão: Concluiu-se, portanto, que é demasiadamente complexo definir uma dieta à base de vegetais específica para prevenção do CCR, visto que não há um padrão dietético vegetariano aceito mundialmente, sendo necessárias pesquisas com metodologias que observem profundamente as características de cada um destes padrões.

Purpose Vegetarian diets exclude meat, fish and poultry and/or egg and dairy products, these diets are based on grains, fruits, vegetables, legumes and seeds. The purpose of this study is to compare the nutritional status between lacto-ovo vegetarian and non-vegetarian Jordanian adults. Design/methodology/approach A case-control study was conducted during the period between (April–November 2019). In total, 200 Jordanians in early adulthood aged between 18 and 35 years participated in the present study; 100 subjects were non-vegetarians and 100 subjects were lacto-ovo vegetarians. The ratio was (1:1). Matching between the two groups was done in terms of age, sex and body mass index. A package that consisted of three structured questionnaires: Personal Information Sheet, Food Frequency Questionnaire and Seven-Day Physical Activity Recall were administered to all participants in this study. Findings The concentration of serum vitamin B12 was significantly higher (P = 0.011) in non-vegetarians than lacto-ovo vegetarians. The means of intake of calories (P = 0.003), calories from fat (P = 0.001), calories from saturated fat (P = 0.001), protein (P = 0.001), fat (P = 0.001), saturated fat (P = 0.001), monounsaturated fat (P = 0.022), polyunsaturated fat (P = 0.001), cholesterol (P = 0.001) and omega-6 (P = 0.039) were significantly higher in non-vegetarians. The intakes Mean of carbohydrates (P = 0.001), fiber (P = 0.001) and soluble fiber (P = 0.001) were significantly higher in lacto-ovo vegetarians compared to non-vegetarians. The mean of beta-carotene intake was significantly higher (P = 0.001) in lacto-ovo vegetarians compared to non-vegetarians, although the intakes of vitamin A(RAE) and retinol were significantly higher (P = 0.029, P = 0.001, respectively) in non-vegetarians as compared to lacto-ovo vegetarians. The means of vitamins B2 (P = 0.018), B3 (P = 0.001), B3NE (P = 0.001), B6 (mg) (P = 0.001), B12 (P = 0.001), E-a-Tocopherol (P = 0.001) and D (P = 0.001) intake were significantly higher in non-vegetarians compared to lacto-ovo vegetarians. The mean intakes of vitamins C (P = 0.033), folate (P = 0.005) and K (P = 0.002) were significantly in lacto-ovo vegetarians compared to non-vegetarians. Means intake of some minerals was significantly higher in non-vegetarians than lacto-ovo vegetarians. Originality/value The current study showed that lacto-ovo vegetarians had lower serum vitamin B12 levels. The consumption of fruits, vegetables and legumes was higher in lacto-ovo vegetarians than non-vegetarians. While lacto-ovo vegetarian diet provided less fat, saturated fat, polyunsaturated fat, monounsaturated fat and cholesterol than non-vegetarians, it could be considered a rich source for fiber, folate, beta-carotene, vitamin C and vitamin K.

ABSTRACT Background Differences in food composition, nutrient intake, and various health outcomes have been reported for vegetarians and non-vegetarians in the Adventist Health Study-2 (AHS-2) cohort. Objective We sought to determine whether biomarkers of dietary intake also differed between individuals classified as vegetarian (vegan, lacto-ovo-vegetarian, pesco-vegetarian, semi-vegetarian) and non-vegetarians based on patterns of consumption of meat, dairy, and eggs. Methods Fasting plasma, overnight urine, and adipose tissue samples were collected from a representative subset of AHS-2 participants classified into 5 diet groups (vegan, lacto-ovo-vegetarian, pesco-vegetarian, semi-vegetarian, non-vegetarian) who also completed food-frequency questionnaires. Diet-related biomarkers including carotenoids, isoflavones, enterolactone, saturated and polyunsaturated fatty acids, and vitamins were analyzed in 840 male and female participants. Multiple linear regression was used to examine the association between diet pattern and biomarker abundance, comparing each of 4 vegetarian dietary groups to non-vegetarians, and adjusted mean values were calculated. Bonferroni correction was applied to control for multiple testing. Results Vegans had higher plasma total carotenoid concentrations (1.6-fold, P < 0.0001), and higher excretion of urinary isoflavones (6-fold, P < 0.0001) and enterolactone (4.4-fold) compared with non-vegetarians. Vegans had lower relative abundance of saturated fatty acids including myristic, pentadecanoic, palmitic, and stearic acids (P < 0.0001). Vegans had higher linoleic acid (18:2ω-6) relative to non-vegetarians (23.3% compared with 19.1%) (P < 0.0001), and a higher proportion of total ω-3 fatty acids (2.1% compared with 1.6%) (P < 0.0001). Results overall were similar but less robust for lacto-ovo- and pesco-vegetarians. 1-Methylhistidine was 92% lower in vegans, and lower in lacto-ovo- and pesco-vegetarians by 90% and 80%, respectively, relative to non-vegetarians (P < 0.0001). Conclusion AHS-2 participants following vegan, and lacto-ovo- or pesco-vegetarian diet patterns have significant differences in plasma, urine, and adipose tissue biomarkers associated with dietary intakes compared with those who consume a non-vegetarian diet. These findings provide some validation for the prior classification of dietary groups within the AHS-2 cohort.