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Contents

  1. Journal articles
  2. Dissertations / Theses
  3. Books
  4. Book chapters
  5. Conference papers

Academic literature on the topic 'Laminigbe'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 1 February 2022

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Journal articles on the topic "Laminigbe"

1

Dreyfus, JC. "Laminine et cancer." médecine/sciences 4, no. 2 (1988): 120. http://dx.doi.org/10.4267/10608/3780.

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2

Azevedo Neto, Claudomiro Ovídio de, Palloma Vitória Carlos de Oliveira, Maria Rociene Abrantes, Tiago de Araújo Chacon, Iago Antônio Ananias da Silva, Alex Carlos da Silva França, and Pâmara Virna Carlos de Oliveira. "LAMINITE EQUINA: RELATO DE CASO." Brazilian Journal of Development 6, no. 8 (2020): 58654–63. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n8-322.

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3

Fülöp, Tamas, Marie-Paule Jacob, Jean Wallach, Matyas Hauck, Ildiko Seres, Zsuzsa Varga, and Ladislas Robert. "Le récepteur de l’élastine-laminine." Journal de la Société de Biologie 195, no. 2 (2001): 157–64. http://dx.doi.org/10.1051/jbio/2001195020157.

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4

Barbosa, Antonio Amaral, Charles Martins Ferreira, Márcio Nunes Corrêa, Elizabeth Schwegler, Raquel Fraga e. Silva Raimondo, and Francisco Augusto Burkert Del Pino. "LESÕES ASSOCIADAS À LAMINITE SUBCLÍNICA E EXAME RADIOGRÁFICO DIGITAL EM VACAS DA RAÇA HOLANDÊS NO PERÍODO TRANSICIONAL." Ciência Animal Brasileira 17, no. 4 (December 2016): 557–63. http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v17i433702.

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Abstract:
Resumo A laminite subclínica é responsável por grandes prejuízos na pecuária leiteira, sendo o seu diagnóstico de grande relevância para evitar reflexos negativos na produção. Portanto, o objetivo deste trabalho foi relacionar lesões associadas à laminite subclínica no período de transição de vacas da raça Holandês com a ocorrência ou não de sinais radiográficos vinculados a essa enfermidade. As vacas foram avaliadas durante o período de transição e divididas em dois grupos (com e sem sinais de laminite subclínica) de acordo com as lesões associadas a essa enfermidade subclínica. A dinâmica radiológica foi realizada em dois momentos durante o período de transição, com o propósito de determinar possíveis alterações de posicionamento capsular e degeneração óssea da terceira falange (F3). Não foram observados efeitos da presença de lesões associadas à laminite subclínica frente ao posicionamento da terceira falange à cápsula do casco (p>0,05). Diferenças radiográficas significativas (p<0,05) angulares entre a F3 e a cápsula do casco foram observadas entre as unhas lateral e medial do mesmo dígito, mas não entre grupos (p>0,05). Assim, neste estudo, vacas leiteiras no período de transição com lesões associadas à laminite subclínica não apresentaram sinais radiográficos de desalinhamento falangeano ao estojo córneo digital.
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5

Gonçalves, C. A. P., P. T. L. Botteon, G. E. S. Alves, R. R. Faleiros, F. O. Paes Leme, H. M. F. Mendes, and A. C. Vasconcelos. "Efeito de anti-inflamatórios não esteroidais na apoptose de células epidermais lamelares de equinos com laminite." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 5 (October 2013): 1409–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000500020.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da administração dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) cetoprofeno, fenilbutazona e flunixin meglumine sobre o índice apoptótico de células epiteliais do tecido lamelar de cavalos com laminite induzida por administração de amido. Foram empregados 20 equinos hígidos, divididos em quatro grupos experimentais (n=5): solução salina, cetoprofeno, fenilbutazona e flunixin meglumine. O tecido lamelar foi coletado por biópsia, fixado e corado pela técnica de TUNEL. À marcação positiva por essa técnica adicionou-se a avaliação morfológica celular para identificação da apoptose. Não houve diferença significativa no índice apoptótico entre os grupos tratados com anti-inflamatórios e o controle (P>0,05). Os anti-inflamatórios não interferiram sobre o índice apoptótico possivelmente porque foram administrados após a fase prodrômica da laminite e/ou porque não são eficazes em alterar a dinâmica da apoptose. Concluiu-se que a administração de anti-inflamatórios não esteroidais após a fase prodrômica da laminite não contribui para uma intervenção no curso da apoptose no tecido lamelar de cavalos com laminite quando comparados ao grupo controle não tratado. Outros estudos, com diferentes períodos de avaliação, são necessários para esclarecer os efeitos dos anti-inflamatórios não esteroidais na fisiopatologia da laminite em equinos, especialmente no que concerne à participação da apoptose.
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6

Paula, L. A. O., K. R. J. L. Lera, B. R. F. Schuh, F. F. A. Silva, E. Michelon do Nascimento, and G. M. Pagliosa. "Laminite endocrinopática em equinos com síndrome metabólica: características clínicas, tratamento e evolução em três pacientes ˗ relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 72, no. 4 (August 2020): 1375–80. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-11778.

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Abstract:
RESUMO Laminite endocrinopática designa os casos de laminite cuja etiologia está associada a uma endocrinopatia. Cavalos com síndrome metabólica equina (SME) apresentam adiposidade regional e obesidade. Existe uma correlação positiva entre obesidade e resistência à insulina. Este relato descreve três casos de laminite endocrinopática em cavalos com SME. Os pacientes apresentaram escore de condição corporal (ECC) variando de 8 a 9 (escala de 1 a 9), sensibilidade ao teste de pinçamento do casco e claudicação de grau 3 ou 4 (escala de 1 a 4). Não havia histórico de cólica recente, trauma ou excesso de exercício. O tratamento incluiu medicação anti-inflamatória não esteroidal, repouso na baia, restrição energética para perda de peso, revestimento e bandagem dos membros, conforme a necessidade de cada paciente. A restrição alimentar ajudou no tratamento da SME e reduziu o ECC. Tratamento medicamentoso, casqueamento e bandagem diminuíram o grau de claudicação. Conclui-se que o tratamento anti-inflamatório não esteroidal, a restrição energética, o repouso em baia, o casqueamento e a bandagem do casco são eficazes no tratamento da laminite endocrinopática em cavalos com síndrome metabólica equina.
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7

Silva, Gabriele Biavaschi, Flávio Desessards De La Côrte, Karin Erica Brass, Sergio da Silva Fialho, and Roberta Carneiro da Fontoura Pereira. "Laminite crônica em equídeos da raça Crioula: características clínicas e radiográficas." Ciência Rural 43, no. 11 (November 2013): 2025–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013001100017.

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Abstract:
Este estudo visou analisar o perfil clínico e radiológico de cavalos crioulos com laminite crônica internados na Clínica de Equinos no período de 2010 a 2011. A partir das fichas de registro, avaliações clínicas diárias e estudos radiográficos, foram computados nove equinos, cinco fêmeas e quatro machos, com idade média de 8,6±5,9 anos e período médio de internação de 104,2±91,7 dias. As fêmeas representaram 55,6% (5/9) da casuística, enquanto os machos inteiros representaram 44,4% (4/9); 22,2% (2/9) dos animais apresentaram laminite nos quatro membros, enquanto 77,8% (7/9) apresentaram laminite apenas nos membros anteriores. Quanto às causas da laminite, 11,1% foram decorrentes de endotoxemia (1/9), 44,4% (4/9) de síndrome metabólica equina e, em 44,4% (4/9), não foi possível determinar a origem. Afundamento ≥20mm da terceira falange ocorreu em 66,7% (6/9) dos animais. Apenas 11,1% (1/9) dos animais apresentaram afundamento distal unilateral. Não houve correlação entre o afundamento da coluna óssea e o grau de claudicação. Dos nove animais deste estudo, 66,7% (6/9) apresentaram rotação ≥5.5° em pelo menos um dos membros. Quanto maior o grau de rotação, maior o grau de claudicação (0.1≤r<0.5; P<0.05). Dois pacientes (22,2%) foram submetidos à tenotomia do flexor digital profundo. A resistência à insulina foi a causa predisponente a laminite mais comum neste estudo. As terapias de suporte, cuidados intensivos de enfermagem, casqueamento e ferrageamento corretivos resultaram em alta taxa de sobrevivência, permitindo que, após a alta, os animais pudessem ser mantidos com conforto sem uso de medicação.
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8

Rousselle, Patricia. "Laminine 5, migration cellulaire et cancer." médecine/sciences 18, no. 10 (October 2002): 989–94. http://dx.doi.org/10.1051/medsci/20021810989.

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9

Magalhães, J. F., I. R. Lima, L. R. Lima, J. A. R. C. Varela, R. A. M. Vieira, G. E. S. Alves, and R. R. Faleiros. "Estudo da correlação de medidas radiográficas indicadoras de laminite em éguas da raça Mangalarga Marchador com e sem sinais de sobrepeso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 66, no. 4 (August 2014): 1023–32. http://dx.doi.org/10.1590/1678-6544.

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Abstract:
A avaliação radiográfica do casco é essencial no diagnóstico e na avaliação da laminite em equinos, contudo poucos estudos têm sido feitos em raças nacionais. O objetivo deste trabalho foi realizar a morfometria de imagens radiográficas obtidas do dígito de éguas Mangalarga Marchador (MM), a fim de obter um perfil de medidas indicadoras de laminite nessa população e comparar grupos sem (escore corporal 5 e 6) e com (escore corporal 7 e 8) sinais de sobrepeso. Não houve diferença significativa entre os valores para as medidas dos dois grupos (P>0,05), mas verificou-se correlação positiva entre a distância entre os planos da linha coronária e do ápice do processo extensor (afundamento da falange distal) e indicadores de deposição de gordura localizada no pescoço e na base da cauda. Os achados demonstram que a morfometria radiográfica do dígito dessa população de equinos Mangalarga Marchador difere da de raças estrangeiras. Além disso, nos animais estudados, éguas com escore corporal 7 e 8 não aparentaram estarem mais sujeitas à laminite, uma vez que não houve diferença entre a morfometria de éguas com escore inferior. Entretanto, as correlações positivas entre índices de obesidade e a distância de afundamento da falange distal indicam que éguas Mangalarga Marchador também estão sujeitas à ocorrência de laminite associada à obesidade.
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10

Martins Filho, L. P., J. J. Fagliari, J. R. E. Moraes, R. C. Sampaio, J. A. Oliveira, and J. C. Lacerda Neto. "Influência da heparina sódica na ocorrência de laminite eqüina induzida por sobrecarga de carboidratos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 60, no. 6 (December 2008): 1358–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352008000600009.

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Abstract:
Avaliou-se a eficiência da infusão intravenosa de heparina sódica (100UI/kg/8h, a partir de 24h após o fornecimento de carboidrato, até completar 48h) no controle da laminite eqüina experimentalmente induzida por sobrecarga de carboidrato (17,6g de amido de milho/kg de peso corpóreo). Foram utilizados 15 eqüinos adultos, distribuídos em três grupos experimentais: GI (grupo-controle); GII (grupo laminite) e GIII (grupo laminite+heparina). Posteriormente ao fornecimento de carboidrato, os animais foram submetidos a exames físicos e laboratoriais durante um período de 48 horas. Ao final do experimento, os animais foram submetidos à eutanásia pela aplicação intravenosa de 5ml de maleato de acepromazina seguida de 1g de tiopental sódico e 1 litro de solução saturada de KCl para a obtenção de amostras de tecidos dos cascos, necessárias ao exame histológico. Os animais de GII e GIII, submetidos à sobrecarga de carboidratos, desenvolveram laminite, exibindo claudicação 12 e 24h após o fornecimento de carboidrato, respectivamente, bem como aumentos da freqüência cardíaca e do tempo de preenchimento capilar. As alterações histológicas, semelhantes em GII e GIII, eram do tipo degenerativo, como adelgaçamento de lâminas epidérmicas, retração, achatamento e deslocamento de lâminas dérmicas, vacuolização epidérmica e desorganização do tecido epidérmico. A infusão da heparina sódica não preveniu ou atenuou a degeneração laminar.
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More sources

Dissertations / Theses on the topic "Laminigbe"

1

SPENTCHIAN, MARC. "Interaction aspergillus fumigatus - laminine : etude preliminaire." Nantes, 1990. http://www.theses.fr/1990NANT016M.

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2

Allegra, Maryline. "Étude fonctionnelle de la laminine-5." Nice, 2001. http://www.theses.fr/2001NICE5643.

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Abstract:
Les épidermolyses bulleuses jonctionnelles (EBJ) sont des génodermatoses caractérisées par des décollements de l’épiderme à la jonction dermo-épidermique. Elles sont associées à des mutations dans les gènes codant pour les protéines des structures d’ancrage des kératinocytes à la membrane basale, les hémidesmosomes. La laminine-5, protéine hétérotrimérique α6β4 est une protéine essentielle pour la structuration des hémidesmosomes. La laminine-5, protéine α3β3γ2 de la matrice extracellulaire, est le ligand de l’intégrine α6β4. Nous avons identifié le défaut génétique présent chez deux patients atteints d’EBJ. Le premier patient atteint d’EBJ avec atrésie pylorique présentait un défaut d’expression de l’intégrine α6, dû à une mutation ponctuelle entraînant une dégradation massive de la protéine. Le deuxième patient présentait à la naissance une EBJ létale de type Herlitz, qui a évolué progressivement bers une forme non létale. Nous avons identifié les deux mutations sur le gène codant pour la chaîne β3 de la laminine-5 qui expliquent l’évolution progressive de la maladie. Puis nous avons étudié la fonction du clivage protéolytique de la chaîne γ2 de la laminine-5. Dans la matrice extracellulaire secrétée par les kératinocytes basaux la laminie-5 est présente sous une forme minoritaire de 440 kDa et une forme majoritaire de 400 kDa résultant du clivage protéolytique de la chaîne γ2. Le rôle respectif de ces deux formes de la laminine-5 dans l’adhésion kératinocytaire n’est pas déterminé. Nous avons transfecté une lignée de kératinocytes qui n’expriment pas la chaîne γ2 avec des plasmides codant pour des chaines γ2 mutées. Nous avons démontré le rôle essentiel des domaines N-terminaux de la chaîne γ2 pour l’intégration de la laminine-5 à la matrice extracellulaire et le rôle actif de la forme de 440 kDa de la laminine-5 dans l’adhésion kératinocytaire
Junctional epidermolysis bullosa (JEB) are characterized by blistering within the dermoepidermal junction. These diseases are associated with mutations in the genes encoding the proteins of the anchoring devices developed by keratinocytes for adhering to the basement membrane, the hemidesmosomes. Integrin α6β4 is crucial for the nucleation of hemidesmosomes. Laminin-5, a heterotrimerique protein α3β3γ2 of the extracellular matrix, is the ligand of α6β4 integrin. We identified the genetic mutations underlying two cases of JEB. The first patient suffering of JEB with pyloric atresia did not express α6 subunit, because of a punctual mutation triggering high protein instability. The second patient was suffering of Herlitz type JEB, but later the disease evolved toward a mild form. We identified the two mutations within the lamini-5 β3 chain gene responsible for this evolution. Then we studied the function of the proteolytic cleavage of the laminin-5 γ2 chain. In the extracellular matrix secreted by the basal keratinocytes malinin-5 is present as a minor from of 440 kDa and a major form of 400 kDa, resulting from the cleavage of the γ2 chain. The function of these two forms is unknown. We transfected a keratinocyte cell line which does not express the γ2 chain, with mutant γ2 chains. We demonstrated the critical role of the N-terminal domains of the γ2 chain for the integration of laminin-5 into the extracellular matrix and that the 440 kDa form of laminin-5 functions as an adhesion ligand for keratinocytes
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3

GALLIANO, M. FLORENCE. "Implication de la laminine-5 dans les epidermolyses bulleuses jonctionnelles. Identification des isoformes alpha3 de la laminine." Nice, 1996. http://www.theses.fr/1996NICE5009.

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Abstract:
La laminine-5 est une proteine d'adhesion presente dans la peau. Cette molecule heterotrimerique est constituee par les chaines alpha3, beta3 et gamma2. La laminine-5 est un constituant des filaments d'ancrage qui connectent les hemidesmosomes des keratinocytes de l'epiderme a la lamina densa de la jonction derm-epidermique. Des defauts d'expression de cette proteine sont observes dans l'epidermolyse bulleuse jonctionnelle gravis, ou syndrome d'herlitz, qui est une genodermatose autosomique recessive caracterisee par un decollement de l'epiderme du derme. Dans le but d'impliquer la laminine-5 dans le syndrome d'herlitz, nous avons procede a une etude genetique de familles atteintes par la maladie. La caracterisation d'un microsatellite associe au gene lamc2 codant pour la chaine gamma2 de la laminine-5 a permis d'etablir une liaison genetique entre ce gene et la pathologie. Cette etude genetique a permis par la suite d'identifier des mutations portees par les genes codant pour la laminine-5 chez des patients atteints du syndrome d'herlitz. Afin d'etudier l'expression de la laminine-5 au cours de l'embryogenese, nous avons entrepris une etude complete de l'expression de chacune des chaines de la proteine au cours du developpement embryonnaire et ftal de la souris. Le clonage et le sequencage complet de la chaine alpha3 murine revele l'existence de deux isoformes issues d'epissages alternatifs, alpha3a, et alpha3b, qui divergent dans leur partie n-terminale. L'analyse de la distribution tissulaire des isoformes alpha3 revele une expression differentielle des deux proteines
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Orian-Rousseau, Véronique. "Expression et role de la laminine-2 et de la laminine-5 dans la morphogenese et la differenciation de l'intestin." Université Louis Pasteur (Strasbourg) (1971-2008), 1997. http://www.theses.fr/1997STR13084.

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Abstract:
Nous avons analyse l'expression et tente de determiner le role physiologique dans l'intestin de deux isoformes de laminines, constituants de la lame basale. La laminine-2 est exprimee de facon restrictive dans les cryptes intestinales (compartiment proliferatif) chez l'homme comme chez la souris ; son origine cellulaire est exclusivement mesenchymateuse. L'absence de cette glycoproteine dans l'intestin de souris mutante dy n'a pas affecte la morphogenese des cryptes ni la differenciation des cellules de paneth. La laminine-5, dont l'apparition est precoce, presente un gradient d'expression qui est parallele a l'etat de differenciation des cellules epitheliales le long de la villosite. L'utilisation de cellules cancereuses coliques humaines plus ou moins differenciees ne nous a pas permis de conclure a une relation directe entre l'expression de la laminine-5 et la differenciation. Les resultats sont plutot en accord avec ceux obtenus grace au modele des intestins hybrides montrant un relai pour le depot de la chaine 2 de la laminine-5 par les cellules epitheliales indifferenciees aux stades precoces puis par les cellules mesenchymateuses aux stades tardifs de developpement. Contrairement aux keratinocytes, les cellules coliques secretent majoritairement une laminine-5 comprenant le precurseur de la chaine 2, et de la laminine-6/7. Des etudes d'adhesion cellulaire couplees a des tests de denaturation ont permis de montrer pour la premiere fois que l'integrine 21 portee par les cellules cancereuses coliques est un recepteur potentiel majeur a la laminine-5. L'analyse en microscopie confocale de l'integrine 21 montre une segregation sur laminine-5 de ce recepteur au pole basal des cellules. Les integrines 31, 61 et 64 sont egalement impliquees dans l'adhesion a ce substrat.
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Basora, Nuria. "Involvement of laminin binding integrins in human intestinal epithelial cell functions." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1998. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape10/PQDD_0006/NQ40509.pdf.

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Al, safadi Rim. "Impact d'éléments génétiques variables sur l'expression de quatre gènes de virulence chez streptococcus agalactiae." Thesis, Tours, 2010. http://www.theses.fr/2010TOUR4015/document.

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Abstract:
Nous avons étudié l’impact d’éléments génétiques variables sur l’expression de quatre gènes de virulence, lmb, scpB, fbsA et fbsB, permettant respectivement l’attachement à la laminine, à la fibronectine et au fibrinogène humain, chez Streptococcus agalactiae, première cause d’infections néonatales. L’étude de l’impact de la séquence d’insertion IS1548 et de l’intron de groupe II GBSi1, insérés dans la région intergénique scpB-lmb en amont du gène lmb, sur l’expression des gènes lmb et scpB, montre que i) la structure de la région intergenique scpB-lmb corrèle avec les lignées phylogénétiques constituant l’espèce; ii) la présence d’IS1548 ou de GBSi1 n'a aucune influence sur l'expression du gène scpB; iii) l’expression du gène lmb est significativement plus élevée chez les souches possédant IS1548; et iv) IS1548 active directement le gène lmb. L’étude des propriétés de liaison au fibrinogène des souches du clone invasif CC17 par rapport aux souches des autres lignées phylogénétiques montre que i) des combinaisons spécifiques de gènes fbs et de leur gènes régulateurs corrèlent avec les lignées; ii) le système à deux composants RgfA/C inhibe le gène fbsA et active le gène fbsB; et iii) la protéine FbsB joue un rôle majeur dans la capacité de liaison au fibrinogène des souches de CC17
We studied the impact of variable genetic elements on the expression of four virulence genes, lmb, scpB, fbsA, and fbsB that allow attachment to human laminin, fibronectin and fibrinogen, respectively, in Streptococcus agalactiae, the leading cause of neonatal infections. The study of the impact of the insertion sequence IS1548 and of the group II intron GBSi1, integrated in the scpB-lmb intergenic region upstream of the lmb gene, on the expression of scpB and lmb genes, showed that i) the structure of the scpB-lmb intergenic region correlated with the phylogenetic lineages constituting the species; ii) the presence of IS1548 or GBSi1 had no impact on the expression of the scpB gene; iii) the lmb gene expression was significantly higher in strains with IS1548; and iv) IS1548 directly activates the lmb gene. The study of the fibrinogen binding properties of strains of the invasive clone CC17, as compared with strains of other lineages showed that i) specific combinations of fbs genes and fbs regulator genes correlated with genetic lineages ii) the two-component system RgfA/C inhibited the fbsA gene and activated the fbsB gene; and iii) FbsB plays the major role in the fibrinogen binding ability of CC17strains
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Florea, Florina [Verfasser], and Cassian [Akademischer Betreuer] Sitaru. "Pathogenic autoimmunity against skin laminins = Pathogene Autoimunität gegen Laminine der Haut." Freiburg : Universität, 2012. http://d-nb.info/1123474478/34.

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Souza, Adriana Helena de [UNESP]. "Tamponamento cecal: aspectos clínico, fisiopatológico e terapêutico na laminite experimental em eqüinos." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2007. http://hdl.handle.net/11449/101104.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-01-26Bitstream added on 2014-06-13T20:01:41Z : No. of bitstreams: 1 souza_ah_dr_jabo.pdf: 1848266 bytes, checksum: 8ed5ed57fcb65cda5a1bc36578392778 (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Inúmeros estudos vêm sendo realizados objetivando esclarecer os mecanismos da laminite aguda em eqüinos. Muitos destes esclarecendo ou suscitando dúvidas sobre teorias já descritas; outros sugerindo novos mecanismos cruciais no desenvolvimento da laminite. Modelos in vitro e in vivo, focados na inflamação, distúrbios hemodinâmicos, ativação enzimática no dígito e eventos gastrintestinais somam-se para explicar sinais clínicos observados na laminite. Apesar da existência de dados correlacionando alterações metabólicas, mudanças da microflora e do pH cecal com a fisiopatologia da laminite poucas são as medidas profiláticas ou terapêuticas que visam restabelecer ou manter a função cecal. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração intracecal de solução tampão contendo hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio (Al(OH)3 e Mg(OH)2) na evolução da laminite induzida por sobrecarga de CHO balizado em parâmetros clínicos e laboratoriais; quantificando e qualificando aminas bioativas do conteúdo cecal; comparando número, tipo, localização e distribuição de células apoptóticas epidermais laminares e comparando a expressão gênica de MMP-2 e MMP-9 em tecido laminar digital. Os animais que desenvolveram laminite tiveram sinais de claudicação de ocorrência mais tardia no grupo que recebeu solução tampão, porém, ambos os grupos expostos ao CHO exibiram alterações laboratoriais características deste modelo experimental. As concentrações cecais da putrescina e cadaverina, o número de células epidérmicas laminares apoptóticas e a expressão gênica das MMP-2 e MMP-9 apresentaram-se elevadas nos eqüinos expostos à sobrecarga de CHO em relação aos do grupo controle, no entanto, foram menos evidentes no grupo tratado com solução tampão...
A large number of studies have been undertaken aimed at furthering our understanding of the complex mechanisms of acute laminitis in the horse. Many of these studies have either reinforced or cast doubt on previously theories on the pathogenesis of this disease, while others have suggested new mechanisms which may play a key role in its development. Studies utilising in vitro and in vivo models of the disease, particularly addressing the areas of inflammation, haemodynamic disturbances and enzyme activation in the hoof, as well as the events occurring in the hindgut, have helped to explain many clinical observations of the disease. Instead of the existence of results linking the metabolic alterations, microflora and cecal pH changes with laminitis physiopatology there are no effective therapies and means of prevention to reestablish or maintain the cecal function. The aim of this study was evaluate the effects of an intracecal buffer solution composed of aluminum and magnesium hydroxide on the development of carbohydrate overload (CHO)-induced laminitis by characterization and comparison of clinical parameters, bioactives amines in cecal content, apoptotic epidermal cells and gene expression of MMP-2 e MMP-9 in digital laminar tissues. All CHO-treated horses developed lamenees, but it was significantly delayed in group that received buffering treatment. However, both CHO-treated group presented similar laboratorial changes which are particular to this experimental model. The cecal putrescine and cadaverine level, the number of laminar apoptotic epidermal cells, and gene expression of MMP-2 and MMP-9 were increased in CHO-treated horses compared to control group, but it was less in the buffer-treated group...(Complete abstract, access undermentioned eletronic address)
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Souza, Adriana Helena de. "Tamponamento cecal : aspectos clínico, fisiopatológico e terapêutico na laminite experimental em eqüinos /." Jaboticabal : [s.n.], 2007. http://hdl.handle.net/11449/101104.

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Abstract:
Orientador: Carlos Augusto Araújo Valadão
Banca: José Correa de Lacerda Neto
Banca: Luiz Cláudio Nogueira Mendes
Banca: Rafael Resende Faleiros
Banca: Rita de Cássia Campebell
Resumo: Inúmeros estudos vêm sendo realizados objetivando esclarecer os mecanismos da laminite aguda em eqüinos. Muitos destes esclarecendo ou suscitando dúvidas sobre teorias já descritas; outros sugerindo novos mecanismos cruciais no desenvolvimento da laminite. Modelos in vitro e in vivo, focados na inflamação, distúrbios hemodinâmicos, ativação enzimática no dígito e eventos gastrintestinais somam-se para explicar sinais clínicos observados na laminite. Apesar da existência de dados correlacionando alterações metabólicas, mudanças da microflora e do pH cecal com a fisiopatologia da laminite poucas são as medidas profiláticas ou terapêuticas que visam restabelecer ou manter a função cecal. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração intracecal de solução tampão contendo hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio (Al(OH)3 e Mg(OH)2) na evolução da laminite induzida por sobrecarga de CHO balizado em parâmetros clínicos e laboratoriais; quantificando e qualificando aminas bioativas do conteúdo cecal; comparando número, tipo, localização e distribuição de células apoptóticas epidermais laminares e comparando a expressão gênica de MMP-2 e MMP-9 em tecido laminar digital. Os animais que desenvolveram laminite tiveram sinais de claudicação de ocorrência mais tardia no grupo que recebeu solução tampão, porém, ambos os grupos expostos ao CHO exibiram alterações laboratoriais características deste modelo experimental. As concentrações cecais da putrescina e cadaverina, o número de células epidérmicas laminares apoptóticas e a expressão gênica das MMP-2 e MMP-9 apresentaram-se elevadas nos eqüinos expostos à sobrecarga de CHO em relação aos do grupo controle, no entanto, foram menos evidentes no grupo tratado com solução tampão...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: A large number of studies have been undertaken aimed at furthering our understanding of the complex mechanisms of acute laminitis in the horse. Many of these studies have either reinforced or cast doubt on previously theories on the pathogenesis of this disease, while others have suggested new mechanisms which may play a key role in its development. Studies utilising in vitro and in vivo models of the disease, particularly addressing the areas of inflammation, haemodynamic disturbances and enzyme activation in the hoof, as well as the events occurring in the hindgut, have helped to explain many clinical observations of the disease. Instead of the existence of results linking the metabolic alterations, microflora and cecal pH changes with laminitis physiopatology there are no effective therapies and means of prevention to reestablish or maintain the cecal function. The aim of this study was evaluate the effects of an intracecal buffer solution composed of aluminum and magnesium hydroxide on the development of carbohydrate overload (CHO)-induced laminitis by characterization and comparison of clinical parameters, bioactives amines in cecal content, apoptotic epidermal cells and gene expression of MMP-2 e MMP-9 in digital laminar tissues. All CHO-treated horses developed lamenees, but it was significantly delayed in group that received buffering treatment. However, both CHO-treated group presented similar laboratorial changes which are particular to this experimental model. The cecal putrescine and cadaverine level, the number of laminar apoptotic epidermal cells, and gene expression of MMP-2 and MMP-9 were increased in CHO-treated horses compared to control group, but it was less in the buffer-treated group...(Complete abstract, access undermentioned eletronic address)
Doutor
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Bach, Elmina. "Implication de la chaîne α1 de laminine dans l’angiogenèse physiologique et tumorale." Thesis, Strasbourg, 2012. http://www.theses.fr/2012STRAJ110/document.

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Abstract:
Les laminines, composants majeurs des lames basales, sont des hétérodimères glycosylés formés de trois chaînes α, β et γ. La chaîne α1 de laminine (LMα1), caractéristique du trimère LM111 est indispensable au développement de la membrane limitante interne de la rétine, sa perte de fonction et mutation impactant négativement l’angiogenèse physiologique, tandis que sa surexpression stimule l’incidence de la tumorigenèse colique, la maturation des vaisseaux sanguins et l’expansion des fibroblastes. La LMα1 favorise la prolifération des cellules cancéreuses coliques et stimule l’expression du VEGFA, des composants de la voie Notch, de Dll4 et de ses cibles Hey1 et Hey2 dans le stroma tumoral. Inversement, la perte de fonction et la mutation de la LMα1 diminuent l’expression de Dll4, Hey1 et Hey2 dans la rétine. L’action de la LMα1 sur l’expression de ces facteurs proangiogéniques est sélective, car en étant une molécule chémoattractante pour les fibroblastes associés au cancer elle y stimule l’expression de VEGFA et de Dll4. Tandis que dans les cellules endothéliales, son action stimulatrice sur Dll4 s’accompagne de l’activation de la voie Notch. Chez l’homme, dans le contexte de tumorigenèse colique, la LMα1 est fortement exprimée. Cette surexpression s’accompagne d’une augmentation de l’expression du VEGFA et de Dll4. A la lumière de ces résultats, LMα1 pourrait constituer une cible potentielle dans les thérapies anti-anticancéreuses
Laminins, major components of basement membrane are glycosylated heterodimers composed of three chains α, β and γ. Laminin α1 chain (LMα1), specific to LM111 trimer is essential in development of retinal inner limiting membrane. Loss of function and mutation of LMα1 negatively impact physiological angiogenesis, whereas its overexpression promotes colon cancer incidence, tumor cell proliferation, blood vessel maturation and fibroblast expansion. LMα1 stimulates VEGFA, Notch pathway components Dll4 and its targets Hey1 and Hey2 in tumor stroma. Contrarily, mutation and loss of function of LMα1 decrease Dll4, Hey1 and Hey2 expression in retina. LMα1 differentially regulates the expression of pro-angiogenic factors. As a chemoattractive molecule for cancer associated fibroblasts, LMα1 stimulates VEGFA and Dll4 expression in these stromal cells, while in endothelial cells, LMα1 stimulated Dll4 triggers Notch pathway activation. LMα1 is overexpressed in human cancer, which associated with increased expression of VEGFA and Dll4. In settings of these data, LMα1 could be a potential target in anticancer therapies
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More sources

Books on the topic "Laminigbe"

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Laminigbé, Bayo, and Camara Sekou 1953-, eds. Somono Bala of the Upper Niger: River people, charismatic bards, and mischievous music in a West African culture. Leiden: Brill, 2002.

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Camara, Sekou, Laminigbe Bayo, and David C. Conrad. Somono Bala of the Upper Niger: River People, Charismatic Bards, and Mischievous Music in a West African Culture (African Sources for African History, 1). Brill Academic Publishers, 2001.

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Book chapters on the topic "Laminigbe"

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Haubeck, H. D. "Laminine." In Springer Reference Medizin, 1433–34. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-48986-4_1823.

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Haubeck, H. D. "Laminine." In Lexikon der Medizinischen Laboratoriumsdiagnostik, 1–2. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-49054-9_1823-1.

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"microbial laminite." In Dictionary Geotechnical Engineering/Wörterbuch GeoTechnik, 865. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-41714-6_131575.

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Conference papers on the topic "Laminigbe"

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Timbó D'el Rey Dantas, Fernanda, Lorena Soares Feijó, Fernanda Maria Pazinato, Antonio Sergio Varela Junior, Bruna da Rosa Curcio, and Carlos Eduardo Wayne Nogueira. "ÉGUA COM LAMINITE CRÔNICA: CARACTERÍSTICAS DA GESTAÇÃO E NEONATO." In Encontro Internacional de Medicina Veterinária IBVET. Atibaia - SP, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/ibvet-2017-67040.

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Carnevalli, Sarah, and Fabricio Almeida. "IDENTIFICAÇÃO DE LAMINITE POR MEIO DA ANÁLISE DOS COEFICIENTES DA SÉRIE DE FOURIER." In XXVI Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica. ABCM, 2019. http://dx.doi.org/10.26678/abcm.creem2019.cre2019-0243.

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Thompson Torres, Rafaela, Léa Engelman, Julio César Paganela, Leonardo Motta Fornari, Paula Junqueira Ferraz, Júlio César Ferraz Jacob, and Laura Ribeiro. "PARTO DISTÓCICO RESULTANDO EM ENDOTOXEMIA E LAMINITE EM ÉGUA SRD – RELATO DE CASO." In SIMCAV 2021. ,: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/simcav2021.331018.

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Fernandes de Almeida, Hugo. "LAMINITE SECUNDÁRIA À EFEITOS DA INTOXICAÇÃO POR AINES EM POTRA MANGALARGA MARCHADOR: RELATO DE CASO." In SIMCAV 2021. ,: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/simcav2021.332303.

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Spadeto Junior, Odael, Alvaro de Paula Lage de Oliveira, Cauhê Francisco Rosa Paz, Luciane Maria Laskoski, Pierre Barnabé, and Rafael Faleiros. "LEUCOAFÉRESE TERAPÊUTICA NA LAMINITE INDUZIDA POR OLIGOFRUTOSE: EFEITOS SOBRE A INFILTRAÇÃO LEUCOCITÁRIA E O DANO LAMELAR." In Encontro Internacional de Medicina Veterinária IBVET. Atibaia - SP, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/ibvet-2017-67002.

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Martins Ribeiro, Rodrigo, Débora da Silva Freitas Ribeiro, Patricia Duarte, and Rafael Faleiros. "Biomarcadores de disfunção insulínica e medidas radiográficas indicadoras de laminite em equinos Mangalarga Marchador com obesidade induzida." In Encontro Internacional de Medicina Veterinária IBVET. Atibaia - SP, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/ibvet-2017-66869.

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