To see the other types of publications on this topic, follow the link: Lefort, Claude.

Journal articles on the topic 'Lefort, Claude'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Lefort, Claude.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Giovannangeli, Daniel. "Claude Lefort." Études Phénoménologiques 9, no. 17 (1993): 93–106. http://dx.doi.org/10.5840/etudphen199391710.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Ifversen, Jan. "Om Claude Lefort." Slagmark - Tidsskrift for idéhistorie, no. 13 (February 1, 2018): 15–16. http://dx.doi.org/10.7146/sl.v0i13.103551.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Caillé, Alain. "Hommage à Claude Lefort." Revue du MAUSS 37, no. 1 (2011): 25. http://dx.doi.org/10.3917/rdm.037.0025.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Morin, Edgar. "Claude Lefort (1924-2010)." Hermès 59, no. 1 (2011): 191. http://dx.doi.org/10.3917/herm.059.0191.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Mongin, Olivier. "Claude Lefort à l'?uvre." Esprit Novembre, no. 11 (2010): 6. http://dx.doi.org/10.3917/espri.1011.0006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Vezzetti, Hugo. "Claude Lefort: marxismo, burocracia, totalitarismo." Prismas - Revista de historia intelectual 25, no. 1 (October 29, 2021): 27–47. http://dx.doi.org/10.48160/18520499prismas25.1205.

Full text
Abstract:
El artículo investiga la obra temprana de Claude Lefort. Se concentra en la crítica marxista del modelo soviético que comenzó en la posguerra y prolongó sus efectos más allá de la muerte de Stalin. Indaga los comienzos de un pensamiento que se rehusaba a la visión bipolar de la “Guerra Fría” y encontraba en la impugnación del régimen soviético un modo de intervenir tempranamente en los debates teóricos y políticos del marxismo. El trabajo se concentra en las polémicas que Lefort despliega en Les Temps Modernes [ltm] y en Socialisme ou Barbarie [sob]. En un primer tiempo, Lefort introduce en ltm la cuestión de los campos de concentración soviéticos. En un segundo tiempo, hacia 1952, el problema era más claramente la urss, la clase y, por extensión, el papel del partido en la estrategia revolucionaria. Es el tiempo de una polémica bifurcada, con Jean-Paul Sartre en ltm y con Cornelius Castoriadis en sob. Finalmente, hacia 1956, los focos críticos se extienden a las repercusiones del xx Congreso del pcus y el debate sobre la revolución y la contrarrevolución en Hungría.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Legros, Robert, and Steve Rothnie. "Cornelius Castoriadis and Claude Lefort." Social Imaginaries 3, no. 2 (2017): 181–89. http://dx.doi.org/10.5840/si20173221.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Burke, Patrick. "The Philosophy of Claude Lefort." Chiasmi International 9 (2007): 461–67. http://dx.doi.org/10.5840/chiasmi2007974.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Burke, Patrick. "The Philosophy of Claude Lefort." Chiasmi International 9 (2007): 468–74. http://dx.doi.org/10.5840/chiasmi2007975.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Burke, Patrick. "The Philosophy of Claude Lefort." Chiasmi International 9 (2007): 475–82. http://dx.doi.org/10.5840/chiasmi2007976.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Poirier, Nicolas. "Claude Lefort et l’indétermination romanesque." Raison publique N°23, no. 1 (2018): 145. http://dx.doi.org/10.3917/rpub1.023.0145.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Howard, Dick. "Claude Lefort: a political biography." Continental Philosophy Review 44, no. 2 (April 24, 2011): 145–50. http://dx.doi.org/10.1007/s11007-011-9174-9.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Ramos, Silvana de Souza. "Bernard Flynn, leitor de Claude Lefort." Cadernos de Ética e Filosofia Política 1, no. 32 (August 27, 2018): 15–27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i32p15-27.

Full text
Abstract:
Claude Lefort é um dos mais inovadores filósofos políticos de nossa época. Sua obra apresenta-se em grande parte, excetuando-se o livro dedicado a Maquiavel, por meio da compilação de ensaios escritos em períodos diversos e que giram em torno de problemas centrais, especialmente a caracterização da democracia e do totalitarismo. A tarefa de dar sentido a este projeto filosófico, dado o seu caráter assistemático, é bastante difícil. Assim, o trabalho de Bernard Flynn mostra-se extremamente fecundo para a interpretação do pensamento de Lefort. Ele defende que a junção entre a fenomenologia, filosofia que permite dissecar nosso acesso ao real ao interpretar a experiência vivida no interior do dispositivo simbólico democrático, e a leitura da tradição da filosofia política, capaz de produzir uma interpretação dos acontecimentos que marcam a modernidade, permite a Lefort criar uma nova compreensão do político. Este artigo pretende apresentar os principais aspectos dessa interpretação da obra de Lefort.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Waughan da Silva, Elizete. "ENTRE CLAUDE LEFORT E MERLEAU-PONTY." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 9, no. 18 (August 31, 2020): 242–69. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v9i18.30541.

Full text
Abstract:
O artigo pretende explicar o caráter inventivo da noção de experiencia proletária presente na obra de Claude Lefort por meio da aproximação destes conceitos com as noções de estrutura e temporalidade elaboradas por Maurice Merleau-Ponty. Primeiramente, buscamos uma noção de consciência que seja inscrita na existência para que seja possível dar respaldo à natureza proletária descrita por Lefort. Assim, a partir da consciência temporal merleau-pontiana, estabelecemos o coração da inventividade na subjetividade temporalizada, e lançamos luz sobre o poder instituinte dessa classe explorada, tendo em vista que Lefort nos propõe não apenas uma nova interpretação da luta de classes, mas uma percepção mais próxima da realidade mesma dessa luta, na qual não há lugar para a ideologia mecanicista ou, ainda, para uma proposta de partido cindido entre uma massa de executantes e uma direção ou intelligentsia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

MORIN, Edgar. "Hommage à : Claude Lefort (1924-2010)." Hermès, no. 59 (2011): , [ p.]. http://dx.doi.org/10.4267/2042/45361.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Rosanvallon, Pierre, Justine Lacroix, and Antoine Garapon. "Le style intellectuel de Claude Lefort." Esprit Janvir-Févrir, no. 1 (2019): 49. http://dx.doi.org/10.3917/espri.1901.0049.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Singer, Brian C. J. "Thinking the ‘Social’ with Claude Lefort." Thesis Eleven 87, no. 1 (November 2006): 83–95. http://dx.doi.org/10.1177/0725513606068777.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Ramos, Silvana De Souza. "Claude Lefort e a escrita democrática." Discurso 48, no. 1 (June 29, 2018): 155–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2018.147391.

Full text
Abstract:
A questão da Modernidade está no centro da escrita de Claude Lefort. Se tantos autores o ajudam a pensá-la, se acontecimentos precisos, especialmente a Revolução Francesa, a trouxeram à luz, é preciso dizer que Maquiavel assume aí um papel crucial. O trabalho da obra maquiaveliana ensina que, entre a licença e a tirania, a Cidade livre se equilibra, não num ponto em que o poder possa se justificar de maneira definitiva, muito menos segundo uma boa ordem que aboliria o conflito e a desordem, ou que escaparia à possiblidade de suspensão temporária da própria Lei que a organiza simbolicamente. Marcada pela indeterminação, a Modernidade vista por Maquiavel ajuda a compreender a invenção democrática, isto é, a experiência do político que não se ancora numa identidade fixa seja do poder, seja da cidadania ou, ainda, do próprio corpo político. Nosso trabalho busca investigar o elo moderno entre essa experiência e a escrita democrática segundo a visão de Claude Lefort.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Urías, Beatriz. "Claude Lefort y el caso Rushdie (1995-1996)." Cadernos de Ética e Filosofia Política 1, no. 32 (August 27, 2018): 96–109. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i32p96-109.

Full text
Abstract:
Claude Lefort a présidé le Comité de défense de Rushdie en France de 1995 à 1996. Son intervention en faveur de Rushdie ne peut être considérée au seul registre de l’activisme mais a fait partie intégrante de son travail intellectuel. Tout d’abord parce que c’est plus d’une fois que les grands conflits internationaux du XX° siècle ont nourri sa réflexion sur le Politique. Par ailleurs la fatwa lancée contre Rushdie le fut en raison de sa condition d’écrivain et l’on sait que les liens entre littérature et politique fut un des axes de la réflexion de Lefort. Cet essai souligne que les désaccords de Lefort avec Bernard-Henry Lévy et Salman Rushdie lui-même, n’obèrent en rien les reflexions sur ces liens que Lefort mena à partir de ces événements.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Louis, Agnès. "Claude Lefort : portée et limite d’une phénoménologie politique." Articles 34, no. 1 (April 23, 2015): 111–29. http://dx.doi.org/10.7202/1030103ar.

Full text
Abstract:
L’oeuvre de Claude Lefort peut être présentée comme une phénoménologie du politique. Pour lui, la vie sociale se donne en effet comme la manifestation d’une logique politique propre à chaque société. Autrement dit, le politique constitue un véritable « phénomène » apparaissant à travers les différents aspects de la coexistence sociale. Cette analyse permet à Lefort de réaffirmer la consistance propre du politique et de redéfinir le rôle du penseur politique. Cependant, la phénoménologie de Lefort semble négliger certains aspects de notre expérience politique. En particulier, elle fait peu de place à l’analyse des opinions politiques qui s’opposent en démocratie.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Bataillon, Gilles. "Claude Lefort, prática e pensamento da desincorporação." Discurso 48, no. 1 (June 29, 2018): 29–46. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2018.147365.

Full text
Abstract:
Como apresentar a obra de Lefort e oferecer uma visão de seu conjunto quando ela se desdobra por mais de meio século e aborda temas e autores aparentemente tão variados? Que fio une os diversos momentos de sua obra? Como ela se construiu? Como a ler hoje? Para além da singularidade e das diferenças dos temas abordados, Lefort pratica ao longo de sua obra um mesmo estilo de pensamento. Seu desejo de tomar posição entre o verdadeiro e o falso, o justo e o injusto, associa-se ao desejo de dar lugar à complexidade e à ambiguidade das obras que interroga.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Knee, Philip. "Claude Lefort, Montaigne et l'écriture de l'incertitude." Revue d'histoire littéraire de la France 108, no. 1 (2008): 21. http://dx.doi.org/10.3917/rhlf.081.0021.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Ramos, Silvana de Souza. "Claude Lefort e a herança merleau-pontiana." Discurso 51, no. 1 (June 30, 2021): 71–82. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2021.188276.

Full text
Abstract:
Claude Lefort é sem dúvida um herdeiro da filosofia de Merleau-Ponty. Porém, longe de assumir o primado do corpo para explicar tanto a cidadania quanto a democracia, o filósofo defende a necessária desincorporação do cidadão e da sociedade no contexto desse regime. Trata-se de investigar a mutação simbólica que abriu o horizonte moderno para a experiência democrática de indeterminação, quando o sujeito não consegue encontrar para si uma imagem definitiva, apta a lhe dar um lugar no campo social, e em que a sociedade trabalha constantemente seus conflitos internos, de modo que ela tampouco consegue dar-se a si mesma uma identidade. O objetivo do presente artigo é investigar essa estranha filiação, em que o herdeiro de certo modo desconstrói o espólio, pois, ao contrário de Merleau-Ponty, Lefort parece recusar a pertinência moderna da noção de corpo. Para elucidar essa estranheza, levanto a hipótese de que Lefort privilegia a noção de carne, central na ontologia tardia de Merleau-Ponty, em detrimento das formulações iniciais relativas ao corpo próprio, pois a primeira abre campo à indeterminação enquanto elemento necessário para que a democracia possa vicejar, livre dos entraves pré-modernos ligados à imagem da identidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Ramos, Silvana de Souza. "Claude Lefort: Democracia e Luta por Direitos." Trans/Form/Ação 39, no. 2 (June 2016): 217–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-317320160002000011.

Full text
Abstract:
RESUMO: Tendo como eixo organizador o debate acerca da noção de direitos do homem e do cidadão e a eficácia destes no que se refere à luta política por novos direitos, o artigo investiga o caráter inovador da democracia moderna. Em sua abordagem do tema, C. Lefort combate três teses: a de que a defesa de direitos humanos universais representaria um perigo à política vigorosa, instituída em Estados benevolentes; a de que esses direitos seriam a expressão mais acabada da ideologia do individualismo burguês e corresponderiam a formalidades vazias, cujo sentido seria apenas o de escamotear a violência social e sacralizar privilégios; e, por fim, a tese segundo a qual as instituições democráticas visariam somente a reproduzir as relações de propriedade e força vigentes no capitalismo e não permitiriam que as contradições sociais fossem expressas ou mesmo resolvidas no campo da política. Trata-se de retomar a filosofia política proposta por C. Lefort, a qual enfatiza o caráter inédito da democracia moderna, para então explicitar, contrariando tais críticas, a perspectiva histórica de luta por direitos aberta pela invenção democrática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Cardim, Leandro Neves. "Pintura, literatura e filosofia segundo Claude Lefort." Discurso 48, no. 1 (June 29, 2018): 53–70. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2018.147367.

Full text
Abstract:
Este artigo pretende situar a posição de Claude Lefort no antigo e ainda atual debate sobre as relações entre os modos de expressão, particularmente os modos de expressão pela palavra e pela imagem. Defenderemos, após exposição do detalhe do texto do filósofo, que sua posição no debate é política, e que as relações que ele entrevê entre os modos de expressão são democráticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Moyn, Samuel. "Claude Lefort, Political Anthropology, and Symbolic Division." Constellations 19, no. 1 (March 2012): 37–50. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8675.2011.00666.x.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

flynn, bernard. "claude lefort: political forms of modern society." Philosophy & Social Criticism 13, no. 1 (January 1987): 85–103. http://dx.doi.org/10.1177/019145378701300106.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Revel, Judith. "Portrait de Claude Lefort en jeune homme." Raison publique N°23, no. 1 (2018): 21. http://dx.doi.org/10.3917/rpub1.023.0021.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Hofmann, Julian Nicolai, and Dirk Jörke. "Liberalismus oder Barbarei: Claude Lefort und die französische Totalitarismusdiskussion." Leviathan 50, no. 4 (2022): 529–56. http://dx.doi.org/10.5771/0340-0425-2022-4-529.

Full text
Abstract:
In den demokratietheoretischen Debatten der Gegenwart gilt Claude Lefort mithin als zentraler Stichwortgeber progressiver sowie linker Theorieansätze. Entgegen dieser einseitigen Darstellung zeichnen wir im Rahmen einer geistesgeschichtlichen Betrachtung Leforts libertäre Programmatik aus dem Geist der Marxismus- und Totalitarismuskritik nach und problematisieren seine Verankerung in einer liberalen französischen Theorietradition.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Cardoso, Sérgio. "Claude Lefort, ação e crítica (o fio da meada)." Cadernos de Ética e Filosofia Política 1, no. 32 (August 27, 2018): 8–14. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i32p8-14.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Straehle, Edgar. "Repensar el poder desde Claude Lefort: una propuesta interpretativa." Res Publica. Revista de Historia de las Ideas Políticas 22, no. 2 (July 11, 2019): 477–94. http://dx.doi.org/10.5209/rpub.65063.

Full text
Abstract:
En este artículo se expone una concepción del poder que parte de las reflexiones de Claude Lefort y que reivindica su dimensión simbólica. Para ello, primero se aborda la descripción que Clifford Geertz hizo de la antigua sociedad política balinesa como ejemplificación radical de un “poder estético”. Luego se continúa con las reflexiones de Lefort en torno al carácter simbólico del poder, cómo estas permiten entenderlo dentro de un espacio en permanente disputa y como un concepto que no debe ser reducido a la coerción o la violencia ni que tampoco debe ser exclusivamente analizado desde una perspectiva material. Para ello, se abordan las tres figuras del poder que, según el análisis de Lefort, se corresponden a tres tipos de formas políticas distintas: el antiguo régimen, el totalitarismo y la democracia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Hilb, Claudia. "Leyendo a Claude Lefort: tras el rastro de Leo Strauss." Discurso 45, no. 2 (March 17, 2016): 273–306. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2015.112517.

Full text
Abstract:
O artigo busca perseguir o diálogo explícito e implícito de Lefort com a obra de Leo Strauss, dando conta dos pontos de consenso e dissenso. Partindo das célebres obras desses autores sobre Maquiavel, o que se pretende mostrar é a figura de Strauss como interlocutor privilegiado nos interesses de Lefort e os seus diversos pontos de intersecção.[1]A ser publicado en Foro Interno: Anuario de teoría política, vol. 15, diciembre 2015 (agradezco a la Revista la autorización para la publicación de esta versión). Mi agradecimiento, asimismo a Matías Sirczuk sus comentarios a versiones previas de este texto, como así también el recordatorio de varias de las referencias a Strauss en la obra de Lefort. Las referencias bibliográficas corresponden a las versiones originales en francés e inglés de los textos de Lefort y de Strauss; todas las traducciones son mías.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Bataillon, Gilles. "Claude Lefort, pratique et pensée de la désincorporation." Raisons politiques 56, no. 4 (2014): 69. http://dx.doi.org/10.3917/rai.056.0069.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Janvier, Antoine, and Eva Mancuso. "Peuple(s) et subjectivations politiques chez Claude Lefort." Tumultes 40, no. 1 (2013): 145. http://dx.doi.org/10.3917/tumu.040.0145.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Molina, Esteban. "Claude Lefort: democracy and the critique of totalitarianism." Enrahonar. Quaderns de filosofia 48 (January 10, 2012): 49. http://dx.doi.org/10.5565/rev/enrahonar/v48n0.124.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Alagna, Luana M. "Claude Lefort as interpreter of Machiavellian social conflict." Forum Italicum: A Journal of Italian Studies 54, no. 2 (June 17, 2020): 684–94. http://dx.doi.org/10.1177/0014585820933171.

Full text
Abstract:
Claude Lefort, French philosopher and activist, exponent of the anti-totalitarian moment in France, has developed an original theoretical proposal on democracy and totalitarianism. When he distanced himself from the creed of the proletarian revolution as an instrument of understanding of human action, he focused on the understanding of the political as a space in which the social emerges, in which it takes shape. The idea that society acquired a unity through the revolutionary project was overturned by the knowledge that the social cannot be contained; it cannot be the object of appropriation and unification through action or knowledge without threatening freedom and the existence of society itself. Democratic political society can only be heterogeneous, in which the conflict cannot be resolved precisely because the various interests in society are irreducible and asymmetrical. Machiavelli, in the Lefortian thinking, had identified the sense of the political at the beginning of his institution, in which the division and disagreement between classes are the foundation of social relations. This view is opposed to the classical conception of dissent as a moment of collision between passions and reason, where the disorder compromises the political structure. Social conflict indeed is an irreducible resource for the existence of human relations, public space and political society. In the clash between two realisms, Lefort shelved the Marxist one to deepen the turmoil of the ‘divine Machiavelli’, replacing in his theoretical vision the Machiavellian idea of the political as a social dimension to the Marxist dominance of the production forces; the political is the way in which society represents its legitimacy and presupposes conflict as inescapable, a way to guarantee political freedom. Plurality and irrepressible diversity will be instruments for guaranteeing democracy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Ramos, Silvana De Souza. "LE TRAVAIL DE L’ŒUVRE MACHIAVEL, DE CLAUDE LEFORT." Cadernos Espinosanos, no. 32 (August 23, 2015): 279. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2015.102699.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Moyn, Samuel. "Le temps présent: Écrits 1945-2005by Claude Lefort." Constellations 16, no. 2 (June 2009): 351–52. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8675.2009.00546_1.x.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Chollet, Antoine. "Claude Lefort, un intrus à Socialisme ou Barbarie ?" Rue Descartes N°96, no. 2 (2019): 41. http://dx.doi.org/10.3917/rdes.096.0041.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Caillé, Alain. "Claude Lefort, the Social Sciences and Political Philosophy." Thesis Eleven 43, no. 1 (November 1995): 48–65. http://dx.doi.org/10.1177/072551369504300105.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Sturm, Douglas. "Democracy and Political Theory. Claude Lefort , David Macey." Journal of Religion 71, no. 1 (January 1991): 120–21. http://dx.doi.org/10.1086/488567.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Cristobo, Matías. "¿Vladimir Castoriadis vs. Rosa Lefort? sobre la persistencia de un debate en torno a la relación entre el partido y la clase." Reflexión Política 16, no. 32 (December 22, 2014): 74–84. http://dx.doi.org/10.29375/01240781.2138.

Full text
Abstract:
Luego del II Congreso del Partido Obrero Socialdemócrata Ruso (POSDR), que tuvo lugar a mediados del año 1903, se desarrolló una polémica entre Vladimir Lenin y Rosa Luxemburgo acerca de la conformación que debía adoptar el Partido. Cincuenta años después, la polémica precedente es reanimada en el grupo Socialismo o Barbarie por Cornelius Castoriadis y Claude Lefort. Castoriadis, evocando la posición de Lenin; Lefort, mostrándose más cerca de Luxemburgo. Nos proponemos reconstruir ambos debates con un doble propósito. En primer lugar, aproximarnos al primero de ellos para determinar sus puntos centrales. Luego, analizar cómo los planteos de Cornelius Castoriadis y Claude Lefort pueden reconocerse en las posiciones de Vladimir Lenin y Rosa Luxemburgo. Finalmente, ensayamos una breve conclusión.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Redeker, Robert. "Claude Lefort, une pensée politique au « milieu » du monde." Les Temps Modernes 645-646, no. 4 (2007): 318. http://dx.doi.org/10.3917/ltm.645.0318.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Di Pierro, Mattia. "Totalité et démocratie. Claude Lefort avec et après Marx." Cahiers de philosophie de l’Université de Caen, no. 53 (December 31, 2016): 155–68. http://dx.doi.org/10.4000/cpuc.349.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Rundell, John. "Claude Lefort, Complications: Communism and the Dilemmas of Democracy." Critical Horizons 8, no. 2 (February 5, 2007): 256–63. http://dx.doi.org/10.1558/crit.v8i2.256.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Walker, Rachel. "Claude Lefort on the dialectic of twentieth‐century politics." Journal of Communist Studies 5, no. 1 (March 1989): 99–102. http://dx.doi.org/10.1080/13523278908414960.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Dimitrov, Martin. "Claude Lefort, Complications: Communism and the Dilemmas of Democracy." Journal of Cold War Studies 10, no. 4 (October 2008): 172–73. http://dx.doi.org/10.1162/jcws.2008.10.4.172.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

DiPiero, Dan. "Martín Plot (ed.): Claude Lefort: Thinker of the political." Continental Philosophy Review 46, no. 4 (December 2013): 603–7. http://dx.doi.org/10.1007/s11007-013-9275-8.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Trindade, Gleyton. "Maquiavel e a dimensão simbólica do poder: fundamentos da teoria democrática de Claude Lefort." Revista Brasileira de Ciência Política, no. 12 (December 2013): 155–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-33522013000300007.

Full text
Abstract:
O presente artigo pretende apontar a influência decisiva da obra de Maquiavel na construção da teoria democrática de Claude Lefort. Em especial, pretende-se assinalar como Lefort assimila de Maquiavel uma concepção propriamente política da sociedade ao identificar na obra maquiaveliana uma noção da "dimensão simbólica do poder". Na perspectiva deste artigo, é a partir dessa noção, que remete à divisão originária e ao momento instituinte do social, que Maquiavel, mesmo não se constituindo como um autor propriamente democrático, permitiria a Lefort uma reavaliação da questão democrática e do fenômeno totalitário.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Adverse, Helton. "Lefort e Maquiavel: Ontologia e História." Discurso 48, no. 1 (June 29, 2018): 85–96. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2018.147369.

Full text
Abstract:
O objetivo desse texto é identificar alguns dos aspectos mais salientes da interpretação de Maquiavel apresentada por Claude Lefort, sobretudo em Le travail de l’œuvre Machiavel, dando especial atenção ao tema do conflito entre os humores. A partir daí, o trabalho visa mostrar que a original leitura lefortiana implica algumas importantes diferenças no que concerne à concepção do político e da escrita política, às quais podem ser melhor apreendidas quando referidas às noções de ontologia e história.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography