To see the other types of publications on this topic, follow the link: Leguminosa forrageira.

Journal articles on the topic 'Leguminosa forrageira'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Leguminosa forrageira.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Doneda, Alexandre, Celso Aita, Sandro José Giacomini, Ezequiel Cesar Carvalho Miola, Diego Antonio Giacomini, Janquieli Schirmann, and Rogério Gonzatto. "Fitomassa e decomposição de resíduos de plantas de cobertura puras e consorciadas." Revista Brasileira de Ciência do Solo 36, no. 6 (December 2012): 1714–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832012000600005.

Full text
Abstract:
O cultivo de plantas de cobertura, no outono/inverno, na região do Planalto do Rio Grande Sul contribui para o sucesso do sistema plantio direto. No entanto, informações relativas à produção de fitomassa e decomposição de resíduos dessas espécies ainda são escassas para a região, sobretudo para espécies consorciadas. O experimento foi conduzido em Não-Me-Toque, RS, em um Latossolo Vermelho distrófico típico, avaliando-se nove tratamentos, sendo quatro constituídos por plantas de cobertura em culturas puras [centeio (Secale cereale L.), aveia-preta (Avena strigosa Schreb), ervilha forrageira (Pisum sativum subesp. arvense) e nabo forrageiro (Raphanus sativus L. var. oleiferus Metzg)] e cinco por consórcios [(centeio + ervilha forrageira, centeio + nabo forrageiro, aveia + nabo forrageiro, centeio + ervilhaca (Vicia sativa L.) e aveia + ervilhaca)]. A dinâmica de decomposição dos resíduos culturais das plantas de cobertura foi avaliada em bolsas de decomposição, as quais foram distribuídas na superfície do solo e coletadas aos sete, 14, 21, 28, 57, 117 e 164 dias. O consórcio entre leguminosas e crucífera com gramíneas resultou em maior produção de fitomassa em relação ao cultivo destas em culturas puras. O nitrogênio (N) acumulado na parte aérea dos consórcios formados por ervilha forrageira e nabo com centeio e aveia foi semelhante ao da leguminosa e da crucífera em culturas puras e superou em 220,4 % os valores de N observados para as gramíneas em culturas puras. Por meio do consórcio entre as espécies de cobertura foi possível reduzir a taxa de decomposição dos resíduos culturais, em comparação com as culturas puras da leguminosa e da crucífera.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Guerra Costa, Karolinny Carneiro, Rosana Quaresma Maneschy, Albinei Araújo de Castro, Tatiane Pereira Guimarães, and Ilmaione Keiza de Souza Oliveira. "AVALIAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DA LEUCENA EM BANCO FORRAGEIRO DE CORTE NO SUDESTE DO PARÁ." Revista Agroecossistemas 3, no. 1 (June 14, 2013): 7. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v3i1.1059.

Full text
Abstract:
RESUMO: A utilização de bancos forrageiros de espécies lenhosas tem sido utilizada como uma alternativa sustentável para alimentação animal. O estudo foi realizado no assentamento Belo Horizonte I, no município de São Domingos do Araguaia - PA. Objetivou-se avaliar a qualidade nutricional da leucena (Leucaena leucocephala) em banco forrageiro de corte. O plantio das mudas foi realizado em fileiras espaçadas 1 m, com 3 m entre plantas. Para a avaliação foi realizado o corte das plantas a 70 cm do solo em março de 2010. As amostras foram separadas em fração não utilizável (caule ? 1 cm) e utilizável (folhas, vagem e galhos ? 1 cm) para a determinação do teor de proteína bruta (PB), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg), cobre (Cu), Ferro (Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn). A avaliação da leucena durante o período chuvoso do ano demonstrou que a fração utilizável dessa forrageira atendeu aos requerimentos mínimos de PB, P, K, Ca, Mn e Fe para bovinos de corte em fase de lactação. PALAVRAS-CHAVE: leguminosa forrageira, Leucaena leucocephala, sistema silvipastoril.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Dal-Pizzol, J. G., R. Biasiolo, G. T. Raupp, J. N. C. Baldissera, E. X. Almeida, and H. M. N. Ribeiro Filho. "Consumo de forragem por ovinos ingerindo grama missioneira gigante com ou sem acesso a amendoim forrageiro." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 71, no. 2 (April 2019): 623–30. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10404.

Full text
Abstract:
RESUMO A grama missioneira gigante (Axonopus catharinensis Valls) é uma espécie forrageira que merece ser melhor investigada tanto pura como recebendo a inclusão de leguminosas. Objetivou-se avaliar o consumo de MS por ovinos pastejando grama missioneira gigante com ou sem acesso a pastos de amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Amarillo). Para isso, foi conduzido um experimento prévio com cordeiros alojados em gaiolas metabólicas, gerando-se uma equação para a estimativa do consumo tomando como base a excreção fecal de proteína bruta (PBf), que apresentou R2= 0,91. Em um segundo experimento, foi avaliado o consumo de forragem por ovinos em pastos de grama missioneira gigante com duas alturas de entrada (25 ou 35cm), com ou sem acesso a áreas de amendoim forrageiro por duas horas diárias. A altura de entrada na grama missioneira gigante não alterou o consumo total de MS, mas o acesso aos piquetes da leguminosa aumentou o consumo em aproximadamente 20%. Em conclusão, a grama missioneira gigante pode ser manejada com alturas de entrada entre 25 e 35cm, enquanto o acesso a áreas de amendoim forrageiro por duas horas diárias aumenta o consumo de MO por cordeiros pastejando a missioneira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Andrade, Carlos Maurício Soares de, and Judson Ferreira Valentim. "Adaptação, produtividade e persistência de Arachis pintoi submetido a diferentes níveis de sombreamento." Revista Brasileira de Zootecnia 28, no. 3 (1999): 439–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35981999000300001.

Full text
Abstract:
Este experimento foi realizado com o objetivo de determinar o potencial forrageiro da leguminosa Arachis pintoi, submetida a 0, 30, 50 e 70% de sombreamento, em sistemas silvipastoris e como cobertura do solo em sistemas agroflorestais. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Realizou-se uma avaliação no final do período chuvoso e outra no final do período seco, usando as características altura e vigor de plantas, cobertura do solo e biomassa aérea, subterrânea e total. Os resultados mostraram que A. pintoi apresentou boa adaptação e persistência nos níveis de sombreamento estudados. A produtividade, apesar de ter diminuído com o aumento dos níveis de sombreamento, foi considerada adequada mesmo nos níveis mais altos. Concluiu-se que é possível usar esta leguminosa como cobertura do solo em sistemas agroflorestais e como forrageira em sistemas silvipastoris.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

De Mello Facco, José Nilton, Juliana Medianeira Machado, Fernanda Lampert Batista Facco, Diógenes Silveira, and Anderson Kunz. "CONSORCIAÇÕES ALTERNATIVAS PARA A CULTIVAR TBIO LENOX (Triticum aestivum L.) EXCLUSIVO PARA PASTEJO." Veterinária e Zootecnia 27 (December 22, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.452.

Full text
Abstract:
Com o intuito de ofertar forragem de forma precoce e por um maior período de tempo, recentemente foi lançada no mercado uma cultivar de trigo direcionada exclusivamente para pastejo. Dado o exposto, o presente estudo teve como objetivo avaliar as características agronômicas da cultivar TBIO Lenox (Triticum aestivum L.) exclusiva para pastejo em cultivo extreme ou consociado com outros sistemas forrageiros. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por sistemas forrageiros: trigo (Triticum aestivum L.) cv. TBIO Lenox, aveia preta (Avena strigosa L.) cv. BRS 139 Neblina e ervilhaca (Vicia sativa L.) cv. Comum em cultivo extreme ou consorciadas. Os dados foram submetidos a análise de variância, teste de Tukey à 5% de probabilidade de erro e análise de agrupamento entre os sistemas forrageiros. Com base nos resultados obtidos, foi possível identificar que a cultivar de trigo exclusiva para pastejo apresenta-se como uma boa alternativa forrageira com acrescemos na produção de forragem quando consorciada a leguminosa ou gramínea, sendo indicada em práticas de consorciações economicamente viáveis. Sistemas forrageiros consorciados possibilitaram maior disponibilidade de N aos sistemas forrageiras, destacando a consorciação de trigo com ervilhaca, indicada como estratégia na mitigação da utilização de adubação nitrogenada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Miranda, Elias Melo de, Orivaldo José Saggin Júnior, and Eliane Maria Ribeiro da Silva. "Seleção de fungos micorrízicos arbusculares para o amendoim forrageiro consorciado com braquiária." Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, no. 9 (September 2008): 1185–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008000900013.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi selecionar fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) eficientes em promover o crescimento de Arachis pintoi e Brachiaria decumbens consorciados, na presença e ausência de espécies de FMAs autóctones. O experimento foi realizado em casa de vegetação na Embrapa Agrobiologia, em Seropédica, RJ. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três repetições, e os tratamentos arranjados em fatorial 2x6, tendo sido dois substratos derivados de um Planossolo, não esterilizado e esterilizado, seis tratamentos de inoculação - Acaulospora morrowiae, Entrophospora colombiana, Gigaspora margarita, Glomus clarum, Scutellospora heterogama - e o controle sem inoculação, além de uma testemunha de referência do monocultivo de cada forrageira. Foram realizados três cortes com diferentes intervalos, e o experimento foi conduzido até que a competição da gramínea e o esgotamento do substrato inviabilizaram a permanência da leguminosa no consórcio. Houve benefício dos FMAs na produção de matéria seca das plantas do amendoim forrageiro, e G. clarum foi a espécie mais eficiente. A utilização de mudas colonizadas por FMAs eficientes contribui para o estabelecimento e crescimento inicial das plantas do amendoim forrageiro e aumenta a sua capacidade competitiva com a braquiária.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Paiva, Auricleia Sarmento de, Teresinha de Jesus Deléo Rodrigues, Antonio João Cancian, Magnólia de Mendonça Lopes, and Adriano Carlos Fernandes. "Qualidade física e fisiológica de sementes da leguminosa forrageira Macrotyloma axillare cv. Java." Revista Brasileira de Sementes 30, no. 2 (2008): 130–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222008000200016.

Full text
Abstract:
É de interesse prático, quando se dispõe de diferentes lotes de sementes, conhecer a qualidade fisiológica intrínseca a cada um. Objetivou-se determinar a qualidade fisiológica de lotes de sementes da leguminosa forrageira tropical, Macrotyloma axillare cv. Java, com utilização de diferentes metodologias para realização dos testes germinação e vigor. Determinou-se a pureza física dos lotes, o peso de mil sementes, a germinação com e sem escarificação (TG) e o vigor (índice de velocidade de germinação (IVG), primeira contagem, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica) de três lotes de sementes. Diferenças na qualidade fisiológica inicial de sementes escarificadas foram observadas pelo teste de germinação. Pelos resultados dos testes de primeira contagem e IVG não foi possível detectar diferenças na qualidade fisiológica das sementes; o envelhecimento acelerado das sementes escarificadas pode ser realizado a 41º C por 72 horas ou a 45º C por 48 horas; o teste de condutividade elétrica mostrou-se adequado para diferenciar os lotes, a partir de 48 horas de embebição.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Pinheiro, Regis Araujo, Gilberto Antônio Peripolli Bevilaqua, Ricardo Batista Job, Anderson Luis Mesquita da Martha, and Iraja Ferreira Antunes. "Feijão-sopinha: ideótipo de leguminosa de múltiplo propósito de alto valor nutricional." Cadernos de Ciência & Tecnologia 37, no. 2 (May 21, 2020): 26617. http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2020.v37.26617.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial do feijão-sopinha, uma cultivar crioula de caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.], como planta de multipropósito, para sua utilização como forrageira, cobertura do solo e produção de grãos. A identificação de plantas de múltiplo propósito para a diversificação dos sistemas de produção é essencial para atingir uma agricultura sustentável. O feijão-miúdo (ou caupi) enquadra-se nesse conceito, pois é utilizado como planta de cobertura de solo, adubação verde e produção de forragem e de grãos. A Embrapa Clima Temperado possui uma coleção com mais de 20 acessos de feijão-sopinha, coletados em toda a região de clima temperado. Os estudos foram realizados na Estação de Terras Baixas, em Capão do Leão, RS, em um Planossolo de baixa fertilidade. Os experimentos consistiram da caracterização agronômica da planta e da avaliação da produção de forragem e de sementes e de suas qualidades nutricionais. Na forragem e nos grãos, analisaram-se os seguintes parâmetros: conteúdo de fibras, proteína total, lignina e matéria mineral. Nos grãos, analisaram-se, ainda, os teores de antocianinas, carotenoides, polifenóis e atividade antioxidante total. O feijão-sopinha apresenta ciclo mais longo do que o feijão-miúdo e é capaz de produzir 9,2 Mg ha-1 de massa de matéria seca, com um único corte na fase de floração das plantas. A forragem de feijão-sopinha apresenta boa qualidade quanto à composição de fibras e proteína total. O feijão-sopinha tem potencial para seu uso como planta forrageira, cobertura de solo e produção de grãos e, portanto, serve como ideótipo como planta de múltiplo propósito.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Alencar, Karina Margareti de Castilio, Valdemir Antônio Laura, Adriana Paula D'agostini Contreiras Rodrigues, and Rosangela Maria Simeão Resende. "Tratamento térmico para superação da dormência em sementes de Stylosanthes SW. (fabaceae papilionoideae)." Revista Brasileira de Sementes 31, no. 2 (2009): 164–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222009000200019.

Full text
Abstract:
Stylosanthes SW. é um gênero de leguminosa tropical com grande potencial de uso, como forrageira, no Brasil. Em geral, esse gênero possui dormência em suas sementes, dificultando a germinação uniforme, importante para o estabelecimento da pastagem. Vários trabalhos têm explorado o uso de temperaturas elevadas, com bons resultados não só na superação da dormência em sementes de forrageiras como na erradicação de pragas de sementes, visando à diminuição do uso de pesticidas. Dessa forma, com o objetivo de avaliar os efeitos do tratamento térmico na superação da dormência de sementes de Stylosanthes capitata, S. guianensis e S. macrocephala, estas foram expostas a temperaturas de 50, 60 e 70ºC, durante 5, 10 e 15 horas. Posteriormente, as sementes foram submetidas ao teste de germinação com quatro repetições de 100 sementes para cada tratamento. O efeito dos tratamentos foi avaliado pelo teste de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG). Para sementes de S. macrocephala e S. capitata, o uso de temperaturas elevadas propicia a superação da dormência. Para a primeira espécie, o tratamento mais eficiente é submeter as sementes à temperatura de 60ºC por 15 horas , enquanto que, para as sementes de S. capitata, a temperatura de 70ºC é a mais indicada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Freitas, Eliane Cristina Sampaio de, Sílvio Nolasco de Oliveira Neto, Dilermando Miranda da Fonseca, Márcia Vitória Santos, Helio Garcia Leite, and Vitor Diniz Machado. "Deposição de serapilheira e de nutrientes no solo em Sistema Agrossilvipastoril com eucalipto e acácia." Revista Árvore 37, no. 3 (June 2013): 409–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622013000300004.

Full text
Abstract:
Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do componente arbóreo no aporte de serapilheira e de nutrientes em dois Sistemas Agrossilvipastoris, sendo o sistema 1: milho (Zea mays) + eucalipto (híbrido Eucalyptus grandis x E. urophylla) + acácia (Acacia mangium) + braquiária (Brachiaria decumbens); e o sistema 2: milho + eucalipto + braquiária, que foram comparados com monocultivo de pasto, em Viçosa, MG. A serapilheira do componente arbóreo e da forrageira foi coletada mensalmente, a partir dos 34 meses após a implantação, no período de outubro de 2010 a setembro de 2011, em distâncias a partir das linhas centrais do plantio das árvores, que consistiram nos subtratamentos: 1, 3 e 6 m; e realizadas a análise e quantificação de nutrientes: N, P, K, Ca, Mg e S. A deposição da serapilheira da forrageira foi superior no monocultivo de pasto. Entretanto, a maior deposição de serapilheira total (forrageira + componente arbóreo) foi observada em ambos os sistemas agrossilvipastoris, comprovando a influência positiva do componente arbóreo no incremento de material vegetal depositado sobre o solo. A distância da linha de plantio das árvores também influenciou a deposição, que foi maior a 1 m, seguida das distâncias 3 e 6 m. Com exceção do P, os sistemas agrossilvipastoris depositaram maior quantidade de nutrientes por meio da serapilheira, destacando-se o sistema com acácia, que promoveu maior deposição de N. O componente arbóreo, a espécie leguminosa e a distância da linha de plantio das árvores dos sistemas agrossilvipastoris influenciaram a deposição de serapilheira e de nutrientes no solo, indicando a potencialidade desses sistemas para recuperação e manutenção de pastagens degradadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Nakagawa, João, Cláudio Cavariani, and Cibele Chalita Martins. "Secagem e formação de sementes duras em mucuna-preta." Bragantia 64, no. 2 (2005): 299–303. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052005000200017.

Full text
Abstract:
A mucuna-preta, leguminosa empregada como adubação verde e forrageira, produz sementes com dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água (dureza). O objetivo do trabalho foi estudar as relações entre a secagem das sementes no interior das vagens e a ocorrência desse fenômeno. Para tanto, nas colheitas realizadas semanalmente entre 40 e 89 dias após o florescimento, foram obtidas sementes de vagens submetidas ou não à secagem. Foram realizadas determinações de teor de água das sementes na colheita, coloração nas vagens e nas sementes no momento da colheita, condutividade elétrica, germinação e presença de sementes duras. A secagem das sementes nas vagens, separadas da planta-mãe, favorece o surgimento da dureza; essa ocorrência, contudo, é atenuada com o retardamento da referida separação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

AMORIM, Diego Sousa, Alex Lopes SILVA, Sheila Vilarindo SOUSA, Paulo Henrique Amaral Araújo de SOUSA, Barbara Silveira Leandro de LIMA, and Áquila Laurence Almeida REIS. "Caracterização e restrições de forrageiras indicadas para as diferentes espécies de animais de produção – revisão." Revista Eletrônica Científica da UERGS 3, no. 1 (April 20, 2017): 215. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.31.215-237.

Full text
Abstract:
<p>A escolha adequada das forrageiras, sejam elas de Ciclo C3 ou C4, para os diferentes animais de produção é importante, pois algumas forrageiras podem causar danos à saúde do animal quando fornecida inadequadamente para determinada espécie de animal. Nesse sentido, utilizar as novas técnicas de manejo, as quais consideram as alturas de entrada e saída dos animais de cada cultivar forrageiro (não negligenciam variações climáticas e de solo existente nas diferentes regiões do país), são indispensáveis para que se tenha uma produção de pasto e, consequentemente, animal, sustentável e sem comprometer a saúde animal. Este trabalho está dividido entre os principais gêneros de gramíneas de Ciclo C4 e às forrageiras de Ciclo C3 (gramíneas e leguminosas), sendo que seu objetivo é apresentar as características ecofisiológicas e produtivas das forrageiras mais utilizadas para cada espécie de animais para produção, bem como discutir resultados disponíveis sobre a restrição ou danos a saúde animal de forrageira na alimentação. Devem-se usar forrageiras indicada para cada espécie animal, de alta produtividade com manejo adequado. E que não causa prejuízo à saúde do animal.<strong></strong></p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Nakagawa, João, Cláudio Cavariani, Cibele Chalita Martins, and Rogério de Andrade Coimbra. "Intensidade de dormência durante a maturação de sementes de mucuna-preta." Revista Brasileira de Sementes 29, no. 1 (April 2007): 165–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222007000100023.

Full text
Abstract:
A mucuna-preta é uma leguminosa empregada para adubação verde e como forrageira, cujas sementes apresentam dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água. O objetivo deste trabalho foi estudar a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta em diferentes estádios de maturação quando submetidas à secagem no interior das vagens. Rácemos foram colhidos, semanalmente, a partir de 35 dias do início de florescimento (35 DAF) até o estádio de vagens secas (98 DAF). As sementes de cada colheita foram secadas no interior das vagens, em condições ambientais não controladas de laboratório; quando secas foram extraídas, avaliadas quando a massa de 100 sementes, espessura das sementes e submetidas ao teste de germinação. Foram analisadas as porcentagens de sementes duras, de germinação, de embebição e o índice de velocidade de embebição. Pode-se concluir que o estádio de maturação em que ocorre a secagem afeta a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Machado, Rafael Goulart, Enilson Luiz Saccol de Sá, Murilo Dalla Costa, Gilberto Luiz Dalagnol, Suélen Oldra, and Vanessa Silva. "ISOLAMENTO, AUTENTICAÇÃO E SELEÇÃO DE RIZÓBIOS ISOLADOS DE ADESMIA." Tecno-Lógica 20, no. 1 (December 19, 2015): 14. http://dx.doi.org/10.17058/tecnolog.v20i1.6366.

Full text
Abstract:
A adesmia (Adesmia latifolia) é uma leguminosa nativa da região sul do Brasil, que apresenta algumas características de crescimento e adaptação interessantes para o seu cultivo como espécie forrageira. O objetivo do presente trabalho foi isolar, identificar e autenticar rizóbios infectivos e eficientes quanto à fixação biológica de nitrogênio em adesmia. Com base em características morfo-fisiológicas foram isoladas e identificadas colônias com características rizobianas. Também foram estudadas três estirpes recomendadas para adesmia (SEMIA 3007, SEMIA 6437 e SEMIA 6438), e 50 rizobios isolados de A. latifolia, fornecidos pela Epagri-SC. Foram obtidos 17 isolados bacterianos. No experimento para autenticação observou-se que do total de rizobios estudados, 61 isolados foram capazes de nodular adesmia e 38 foram capazes de incrementar a massa fresca das plantas. As plantas inoculadas com os isolados EEL46210 e EEL1010 superaram as do tratamento Controle + N e as inoculadas com a estirpe SEMIA6437 na produção de massa fresca total, número de folhas e comprimento da parte aérea.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Scheffer-Basso, Simone Meredith, Márcio Voss, and Aino Victor Ávila Jacques. "Nodulação e fixação biológica de nitrogênio de Adesmia latifolia e Lotus corniculatus em vasos de Leonard." Revista Brasileira de Zootecnia 30, no. 3 (June 2001): 687–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000300012.

Full text
Abstract:
Adesmia latifolia, que é uma leguminosa forrageira nativa do Sul do Brasil, destaca-se pelo seu hábito de crescimento estolonífero e por produzir forragem durante a estação fria. O Lotus corniculatus (cornichão) é uma forrageira comercialmente utilizada na formação de pastagens hibernais em regiões subtropicais e temperadas. Para ambas as espécies, no entanto, são limitados os trabalhos científicos relacionados ao padrão de nodulação e à fixação biológica de nitrogênio (FBN). Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de analisar tais processos nessas espécies, bem como comparar o seu desenvolvimento morfológico sob diferentes fontes de N: N-mineral (nitrato de amônio 5%), N-simbiótico (inoculação) e na ausência dessas fontes (testemunha). O ensaio foi conduzido em casa de vegetação, utilizando-se vasos de Leonard com solução nutritiva; o substrato constou de uma mistura de areia + vermiculita + carvão. O delineamento foi completamente casualizado, com quatro repetições. Ao final de 65 dias, as plantas foram colhidas e avaliadas quanto ao comprimento e volume de raízes, número e peso de nódulos, acúmulo de MS e FBN. A. latifolia destacou-se pelo maior número de nódulos (126/vaso) e peso total de nódulos (82,22 mg MS/vaso) em relação ao cornichão, com 82 nódulos/vaso e 20,25 mg MS/vaso. A FBN foi mais efetiva em A. latifolia, cujas plantas inoculadas produziram, em média, 37% de MS em relação às plantas supridas com N-mineral; no cornichão esse percentual foi de apenas 15%. A quantidade de N fixado simbioticamente foi de 43,12 mg/vaso em Adesmia e de 9,92 mg N/vaso em cornichão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Mororó, Dayanne Lustosa, Luis Moreira de Araujo Junior, Alzira Gabriela da Silva Pause, and Rosana Quaresma Maneschy. "IMPLANTAÇÃO DE BANCO FORRAGEIRO COM LEGUMINOSA HERBÁCEA EM UNIDADE DE PRODUÇÃO FAMILIAR." Revista Agroecossistemas 2, no. 1 (June 18, 2013): 53. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v2i1.1222.

Full text
Abstract:
RESUMO: A utilização de bancos forrageiros de leguminosas e gramíneas apresenta-se como uma eficiente alternativa para a minimização do déficit alimentar no período seco, o que pode manter e/ou aumentar a produção leiteira. Conduziu-se este trabalho com o objetivo de implantar banco forrageiro de leguminosa com gramínea para complementação alimentar das vacas em lactação no período seco do ano no projeto de assentamento (P. A.) Belo Horizonte, São Domingos do Araguaia-Pará. Na implantação do banco forrageiro, a família escolheu a área e as espécies a serem utilizadas. Assim, o estilosantes cv. Campo Grande (Stylosanthe capitata x Stylosanthes macrocephala) foi semeado no mês de março de 2009, a lanço na superfície do solo das entrelinhas de milheto forrageiro (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown), com uma taxa de semeadura de 2 a 3,5 kg.ha-1 de sementes puras viáveis (SPV), em uma área de 400 m2. O banco de proteína de estilosantes só nasceu no segundo ano depois de semeado. A semeadura silmutânea da leguminosa e gramínea prejudicou o estabelecimento do estilosantes. Posteriormente à implantação do banco de proteína com estilosantes, o mesmo foi submetido ao pastejo de bovinos. As vacas pastejaram por um período de duas horas diariamente na área do banco forrageiro, após a ordenha matinal. A implantação do banco forrageiro com estilosantes Campo Grande ocorreu somente dois anos após a sua semeadura, portanto a utilização do banco para o pastejo de vacas em lactação foi efetuado com sucesso no período seco do ano de 2010. PALAVRAS-CHAVE: Agricultura familiar, estilosantes, produção leiteira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Bortolini, Fernanda, Miguel Dall'Agnol, and Carlos Alberto Bissani. "Características morfofisiológicas associadas à tolerância à seca em sete genótipos da coleção nuclear de trevo branco." Ciência Rural 41, no. 9 (September 2, 2011): 1632–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011005000115.

Full text
Abstract:
O trevo branco é uma leguminosa forrageira muito importante para utilização em pastagens temperadas no Rio Grande do Sul. Entretanto, ele é mais sensível ao déficit de água no solo do que as outras leguminosas perenes, apresentando problemas de persistência no verão. Com o objetivo de determinar características morfofisiológicas relacionadas à resposta ao déficit hídrico dessa espécie, foi realizado um experimento em casa-de-vegetação, o qual avaliou o efeito da disponibilidade hídrica (90 e 40% da umidade de capacidade de campo do solo) sobre sete acessos pertencentes à Coleção Nuclear de Trevo Branco do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, totalizando 56 vasos. Foram realizadas duas avaliações, aos 130 e aos 196 dias após a semeadura, ocasião em que foram avaliadas diversas características morfofisiológicas. A análise dos resultados indicou que o déficit hídrico teve um efeito marcante sobre a altura de plantas (EST), área foliar (AF), número de folhas vivas (NFV), comprimento de estolão (CES), produção de massa seca (MSPA), taxa fotossintética (A), condutância (g) e eficiência do uso da água (EUA). Nas duas avaliações, em ambas as disponibilidades hídricas, verificaram-se correlações positivas e significativas (P<0,01) entre CES e NFV (r≥0,51), assim como entre AF e EST (r≥0,62). O acesso 1 foi o mais tolerante ao estresse hídrico, apresentando maior produção de MS sob alta disponibilidade hídrica, e uma das maiores produções de MS sob déficit hídrico. As características NFV e A poderiam ser usadas para a seleção precoce de plantas de trevo branco para tolerância ao estresse hídrico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Neres, Marcela Abbado, Deise Dalazen Castagnara, Francieli Batista Silva, Paulo Sérgio Rabello de Oliveira, Eduardo Eustáquio Mesquita, Taimara Carla Bernardi, Alcir João Guarianti, and Alex Sérgio Lazaretti Vogt. "Características produtivas, estruturais e bromatológicas dos capins Tifton 85 e Piatã e do feijão-guandu cv. Super N, em cultivo singular ou em associação." Ciência Rural 42, no. 5 (May 2012): 862–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000500017.

Full text
Abstract:
Objetivou-se avaliar características produtivas, estruturais e nutricionais dos capins Tifton 85 e Piatã e da leguminosa feijão-guandu em monocultivo ou em cultivo consorciado, com e sem aplicação de nitrogênio. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados com parcelas subdivididas no tempo, com sete tratamentos nas parcelas principais e 3 tempos de avaliação nas sub-parcelas, com 4 repetições. Os tratamentos consistiram: Cajanus cajan cv. 'Super N' (feijão-guandu); Brachiaria brizantha cv. 'Piatã' solteira sem aplicação de nitrogênio (N); B. brizantha cv. 'Piatã' em associação com feijão guandu; B. brizantha cv. 'Piatã' solteira com aplicação de N (150kg ha-1); Cynodon sp. Tifton 85 em cultivo solteiro sem aplicação de N; Tifton 85 em associação com feijão-guandu e Tifton 85 com aplicação de N (150kg ha-1) e três períodos de avaliações. A associação dos capins Piatã e Tifton 85 com feijão-guandu proporcionou produção forrageira equivalente à adubação nitrogenada e incrementos com elevação nos teores de proteína bruta e redução nos teores de fibra em detergente neutro. O capim Tifton 85 se mostrou menos tolerante ao sombreamento imposto pelo feijão-guandu.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Soares, Adrielle Naiana Ribeiro, Evandro Neves Muniz, José Henrique Albuquerque Rangel, Allivia Rouse Carregosa Rabbani, Sílvio Gomes Santos, and Ana Veruska Cruz Silva. "DIVERSIDADE GENÉTICA DE Desmanthus virgatus L. EM SERGIPE." Nucleus 17, no. 2 (October 30, 2020): 19–28. http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.3743.

Full text
Abstract:
A jureminha (Desmanthus virgatus L.) é uma leguminosa forrageira, nativa do Nordeste brasileiro. Em Sergipe é encontrada na zona da mata, agreste e no semiárido. É rica em proteína, sendo uma alternativa promissora para agropecuária. Os acessos mantidos em bancos de germoplasma são fontes de variabilidade genética para os programas de melhoramento, sendo a caracterização molecular importante ferramenta na identificação de duplicatas e seleção de genótipos. O objetivo do trabalho foi estimar a diversidade genética de Desmanthus virgatus L. nativos de mesorregiões do estado de Sergipe, Brasil. Foram utilizadas folhas jovens de 242 indivíduos, coletadas em três regiões ecogeográficas do estado de Sergipe (zona da mata, agreste e semiárido). Foram utilizados 16 iniciadores RAPD que geraram 109 fragmentos, com 96,33% de polimorfismo. A maior variabilidade foi observada dentro das mesorregiões. Foi possível identificar onze grupos distintos por meio dos agrupamentos UPGMA e seis grupos pela ACoP. Por meio da análise bayesiana (K=4) verificou-se que existe mistura de material genético entre os acessos provenientes das regiões da zona da mata e agreste. Os marcadores utilizados foram eficientes para verificar a alta variabilidade genética existente em indivíduos de jureminha em Sergipe.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Olivo, Clair Jorge, Carlos Alberto Agnolin, Vinícius Felipe Bratz, Michelle Schalemberg Diehl, Gabriela Descovi Simonetti, Marcos Da Rosa Correa, Patrícia Fernandes Rodrigues, Dreisse Gabbi Fantineli, Jéssica Soares Nunes, and Cláudia Marques De Bem. "PRODUTIVIDADE DE PASTOS CONSORCIADOS COM DIFERENTES LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS." BRAZILIAN JOURNAL OF AGRICULTURE - Revista de Agricultura 89, no. 2 (September 22, 2014): 78. http://dx.doi.org/10.37856/bja.v89i2.108.

Full text
Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a massa da forragem e a taxa de lotação em três sistemas forrageiros com capim elefante (CE) + azevém (AZ) + espécies de crescimento espontâneo (ECE); CE + AZ + ECE + amendoim forrageiro (AM); e CE + AZ + ECE + trevo vermelho (TV) durante os períodos hibernal e estival, em lotação rotacionada com bovinos leiteiros. Os valores médios de produção de forragem e da taxa de lotação foram de 9,19; 9,59; 9,78 Mg ha-1 e de 2,20; 2,47 e 2,30 UA ha-1 dia-1para os respectivos sistemas forrageiros. Melhores resultados foram obtidos nos consórcios com amendoim forrageiro e com trevo vermelho.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Amaral, Wlamir do, Henrique Paulo Haag, and Antonio Roque Dechen. "Nutrição mineral de leguminosas tropicais VII: recrutamento de micronutrientes pela cunhã (Clitoria ternatea L.)." Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 44, no. 1 (1987): 549–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0071-12761987000100030.

Full text
Abstract:
Com a finalidade de obter dados acerca do recrutamento de micronutrientes, a leguminosa foi cultivada em um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, SP. A coleta de amostras constituidas por plantas rasteiras, foi efetuada de 15 em 15 dias a partir dos 41 dias após a semeadura. Após cada amostragem, as plantas foram separadas em folhas, caules, flores e vagens. Em cada época nas diferentes partes da planta foram determinadas as concentrações de boro, cobre, ferro, manganês e zinco. Os autores consideram que: - O período de 86 dias após a semeadura, sob o ponto de vista dos minerais, é aquele para o aproveitamento da planta como forrageira; - Aos 86 dias após a germinação, a concentração dos micronutrientes na folha é de 41 ppm B; 8 ppm Xu; 402 ppm Fe; 94 ppm Mn e 45 ppm Zn; - Aos 86 dias após a germinação, o acumulo de micronutrientes por planta é de 390 mg B; 81 mg Cu; 3404 mg Fe; 751 mg Mn; 402 mg Zn; - Para uma população teórica de 825.000 plantas por hectare, a extração dos micronutrientes é na ordem de 322 g B; 67 g Cu; 2808 g Fe; 620 g Mn e 332 g de Zn.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Nakagawa, João, Cláudio Cavariani, and Mariana Zampar Toledo. "Germinação de sementes armazenadas de guandu." Revista Brasileira de Sementes 31, no. 4 (2009): 43–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222009000400005.

Full text
Abstract:
O guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp) é uma leguminosa arbustiva utilizada para adubação verde e como forrageira; seus grãos ricos em proteína servem de alimento animal e humano. No presente experimento objetivou-se estudar o comportamento da germinação de sementes de guandu de dois cultivares (um com e outro sem sementes duras) durante o armazenamento. As sementes recém-colhidas foram embaladas em sacos de papel e armazenadas durante seis anos em condições ambientais de laboratório, sem controle de temperatura e umidade relativa do ar. Logo após a colheita e depois anualmente, foi determinado o teor de água das sementes e realizado o teste de germinação. Os dados de germinação foram submetidos à análise estatística, em delineamento inteiramente ao acaso, considerando as sete avaliações durante o armazenamento como tratamentos, com quatro repetições. As análises de variância foram realizadas separadamente para cada cultivar e a seguir feita análise conjunta. Equações de regressão foram calculadas, escolhendo-se aquelas com melhor ajuste e maior coeficiente de determinação (R²). As sementes das duas cultivares se mantiveram viáveis durante três anos de armazenamento com germinação acima de 70%, seguido de queda, para no sexto ano estar próxima a 10%. A presença de sementes duras ocasiona diferença na germinação dos cultivares no transcorrer do período de armazenamento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Martins, Adriana Ferreira, Luciano Kayser Vargas, Bruno Brito Lisboa, Jamilla Alves Trindade Sampaio, João Henrique Beltrame de Araújo, Ariane Torres Turcatel, Greice Daniele Diemer, and Enilson Luiz Saccol de Sá. "Diversidade genética, tolerância aos fatores de acidez e eficiência simbiótica de rizóbios para cornichão de solos do Rio Grande do Sul." Revista Brasileira de Ciência do Solo 35, no. 6 (December 2011): 1855–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832011000600002.

Full text
Abstract:
O cornichão é uma leguminosa forrageira perene hiberno-primaveril de grande importância para o Rio Grande do Sul, destacando-se pela capacidade de se manter em solos relativamente ácidos e pouco férteis. Com este trabalho, objetivou-se a seleção de rizóbios para cornichão tolerantes à acidez e ao Al tóxico e eficientes na fixação biológica de N em solos de baixa fertilidade. Foram avaliados 52 isolados de rizóbios de Lotus spp. obtidos de solos de cinco localidades do Rio Grande do Sul. Os rizóbios foram avaliados quanto à diversidade genética, à tolerância a pH 4,2 e ao Al tóxico. Entre os rizóbios tolerantes a fatores de acidez, sete foram avaliados quanto à eficiência simbiótica com plantas, em casa de vegetação, em vasos com solo não estéril. Observou-se alta diversidade genética entre os rizóbios estudados, dos quais 16 foram tolerantes a pH 4,2 e a 50 µM de Al em meio de cultura, produzindo populações da ordem de 10(7) até 10(8) UFC mL-1. Os sete rizóbios testados em casa de vegetação superaram as estirpes atualmente recomendadas para a produção de inoculantes, o que demonstra a existência, em solos do Rio Grande do Sul, de rizóbios tolerantes à acidez do solo e eficientes como fixadores de N em plantas de cornichão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Montardo, Daniel Portella, Miguel Dall'Agnol, Andréa Facchini Crusius, and Nilton Rodrigues Paim. "Análise de trilha para rendimento de sementes em trevo vermelho (Trifolium pratense L.)." Revista Brasileira de Zootecnia 32, no. 5 (October 2003): 1076–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000500007.

Full text
Abstract:
O trevo vermelho é uma leguminosa forrageira de clima temperado que apresenta bom potencial de produção de matéria seca e qualidade de forragem, sendo indicado para complementar a dieta dos animais durante a estação fria do ano no sul do Brasil. O objetivo do trabalho foi, por meio da realização de uma análise de trilha para rendimento de sementes em trevo vermelho, obter informações básicas para utilização em programas de melhoramento e/ou estratégias de manejo que levem à maior produção de sementes e, conseqüentemente, maior ressemeadura natural, proporcionando condições para maior persistência da espécie na pastagem. Foram analisadas as seguintes características: rendimento de sementes, número de hastes por planta, número de inflorescências por planta, número de inflorescências por haste e peso de mil sementes. A variável que mais se correlacionou com o rendimento de sementes foi o número de inflorescências por planta (r = 0,710), sendo que essa correlação se deu praticamente apenas pelo efeito direto da mesma. As demais variáveis apresentaram menores valores de correlação com o rendimento de sementes (r entre 0,175 e 0,578), com efeitos diretos reduzidos ou negativos sobre essa última característica. Portanto, o número de inflorescências por planta mostrou-se como a principal característica a ser considerada na busca de maior produção de sementes em trevo vermelho.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Olivo, Clair Jorge, Magnos Fernando Ziech, José Franscisco Both, Gilmar Roberto Meinerz, Denize Tyska, and Tiago Vendrame. "Produção de forragem e carga animal em pastagens de capim-elefante consorciadas com azevém, espécies de crescimento espontâneo e trevo-branco ou amendoim forrageiro." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 1 (January 2009): 27–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000100004.

Full text
Abstract:
Avaliaram-se a dinâmica e o desempenho de uma pastagem em dois sistemas forrageiros: SF1 - capim-elefante (CE) + azevém (AZ) + trevo-branco (TB) + espécies de crescimento espontâneo (ECE); e SF2 - capim-elefante + azevém + amendoim forrageiro (AF) + ECE. Utilizaram-se quatro piquetes de 0,25 ha com o capim-elefante estabelecido em linhas afastadas a cada 4 m, em delineamento de blocos ao acaso, com dois sistemas forrageiros e duas repetições (piquetes). As pastagens foram adubadas com N-P2O5-K2O (50-40-40 kg/ha/ano, respectivamente). Durante o período experimental, foram realizados nove pastejos (326 dias no SF1 e 336 dias no SF2). Foram usadas para avaliação vacas em lactação da raça Holandesa recebendo suplementação com concentrado (3,5 kg/dia). Foram colhidas no pré-pastejo amostras representativas da massa de forragem da pastagem nos piquetes. Os valores médios de matéria seca da massa de forragem da pastagem, de lâminas foliares do capim-elefante, do azevém e de leguminosas foram de 3,76; 0,85 e 0,26 t/ha no SF1 e 4,60; 0,99 e 0,19 t/ha no SF2, respectivamente. Considerando os períodos hibernal e estival, os valores médios da carga animal foram de 2,22 e 2,29 e de 3,14 e 3,01 UA/ha, respectivamente, para o SF1 e o SF2. Os resultados foram similares entre os sistemas forrageiros. Como o capim-elefante predomina nesses sistemas, a utilização do azevém, das leguminosas e das espécies de crescimento espontâneo permitiu manter a massa de forragem uniforme no decorrer dos pastejos. Os resultados sugerem que o capim-elefante pode ser utilizado segundo as misturas forrageiras propostas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Olivo, Clair Jorge, Edilene Steinwandter, Carlos Alberto Agnolin, Gilmar Roberto Meinerz, Juliano Costa dos Santos, Claudia Marques de Bem, Priscila Flores Aguirre, Paulo Roberto Machado, and Tiago Luis da Ros de Araújo. "Contribuição dos componentes e composição química de pastagens em sistemas forrageiros constituídos por diferentes leguminosas." Ciência Rural 40, no. 12 (December 2010): 2534–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010001200016.

Full text
Abstract:
Realizou-se o presente trabalho com o objetivo de avaliar a composição química de dois sistemas forrageiros, tendo como componentes comuns o capim-elefante, o azevém e as espécies de crescimento espontâneo, variando em um sistema o consórcio com o trevo branco, e, em outro, com o amendoim forrageiro. Para avaliação, foram usados quatro piquetes com 0,25ha cada um. Como animais experimentais, foram utilizadas vacas em lactação da raça Holandesa. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com dois tratamentos (sistemas forrageiros) e duas repetições (piquetes). Para análise de proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), foram retiradas amostras através de simulação de pastejo. A participação dos componentes dos sistemas forrageiros variou segundo as leguminosas componentes. O sistema composto por amendoim forrageiro permitiu suportar maior carga no período estival. Os valores médios (pré e pós-pastejo) para PB, FDN e FDA foram de 18,76; 71,46; 34,87% para o sistema forrageiro constituído com o trevo branco e de 19,31; 71,19 e 35,40%. Os resultados foram similares entre os sistemas forrageiros.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Silva, Haroldo Wilson, Arleto Tenório Santos, Pierro Eduardo Perego, and Angela Madalena Marchizelli Godinho. "Produção de farelo de gliricídia para alimentação de ruminantes." Interação 21, no. 1 (March 30, 2021): 629–44. http://dx.doi.org/10.53660/inter-120-s220.

Full text
Abstract:
O uso de leguminosas forrageiras como fonte de nutrientes tem resultado em aumentos de produção animal, decorrentes do incremento nos níveis proteicos. Entre as leguminosas com potencial forrageiro, está a gliricídia, devido as suas características bromatológicas, quando se considera seu elevado teor de proteína bruta em suas folhas. Objetivou-se avaliar a produção de farelo de gliricídia como fonte de suplementação proteica na alimentação animal. O projeto foi conduzido na Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC) no município de Presidente Prudente – SP. O plantio foi realizado em abril de 2020 em espaçamento de 1,0 m entre linhas x 0,5 m entre plantas e estande com 120 plantas com área experimental de 70 m2de área total. O experimento teve início com o corte da Gliricídia que ocorreu no mês de abril de 2021, quando a planta atingiu 1,5 m, cortando-se toda parte aérea a partir de uma altura de 0,5 m do solo, com cerca de um ano de idade. O farelo de gliricídia foi processado a partir das folhas e caule tenros das plantas com desidratação ao ar livre, sobre lona de polietileno com duração média de 5 dias e logo em seguida foi realizada a moagem. Conclui que a Gliricídia demonstrou que é uma leguminosa eficaz na produção de biomassa verde do ponto de vista econômico para produção de farelo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Souza Filho, A. P. S., S. M. Alves, and F. J. C. Figueiredo. "Efeitos alelopáticos do calopogônio em função de sua idade e da densidade de sementes da planta receptora." Planta Daninha 21, no. 2 (August 2003): 211–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582003000200006.

Full text
Abstract:
A intensidade dos efeitos potencialmente alelopáticos depende de fatores relacionados à espécie doadora e receptora. Neste trabalho, analisaram-se as variações nos efeitos alelopáticos do calopogônio (Calopogonium mucunoides) em função de sua idade (2, 4, 6, 8, 10 e 12 semanas após a emergência) e da densidade de sementes da espécie receptora (500, 1.000, 2.000, 3.000 e 4.000 sementes m-2). Em cada idade, as plantas foram coletadas e separadas em parte aérea e raízes. Os efeitos alelopáticos foram avaliados sobre a germinação das sementes das plantas daninhas: Mimosa pudica (malícia), Urena lobata (malva), Senna obtusifolia (mata-pasto) e Senna occidentalis (fedegoso). A intensidade dos efeitos alelopáticos variou negativamente em função do aumento da densidade de sementes das espécies daninhas. Essa variação foi mais intensa nas espécies com sementes grandes, como malva e mata-pasto, do que naquelas de sementes pequenas, como malícia e fedegoso. A idade da planta foi fator determinante nos efeitos alelopáticos do calopogônio. Aparentemente, a planta aloca suas substâncias químicas com atividade alelopática de forma diferenciada nas raízes e na parte aérea. A parte aérea do calopogônio revelou intensidade de efeitos alelopáticos crescentes até a idade de quatro semanas, quando atingiu seu valor máximo. Já os efeitos promovidos pelas raízes foram crescentes com a idade até 12 semanas de crescimento, quando os efeitos superaram aqueles promovidos pela parte aérea. Esses resultados indicam que existe possibilidade de manejo da leguminosa forrageira calopogônio, visando maximizar a sua atividade potencialmente alelopática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Monteiro, Edwana Mara Moreira, José de Brito Lourenço Júnior, Núbia de Fátima Alves dos Santos, and Márcia Alessandra Brito de Aviz. "Valor nutritivo da leguminosa Pueraria phaseoloides como alternativa na suplementação alimentar de ruminantes na Amazônia Oriental." Ciência Rural 39, no. 2 (April 2009): 613–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000200049.

Full text
Abstract:
A pecuária é uma atividade de índices produtivos satisfatórios na região amazônica. Entretanto, alguns ruminantes são mantidos, na sua maioria, em pastagens implantadas em solos de baixa fertilidade, sujeitas a estresses climáticos, com reflexos negativos na disponibilidade e valor nutritivo da forragem produzida. Nesse aspecto, inovações tecnológicas adequadas à região, contribuirão para elevação dos padrões produtivos, através da intensificação no uso de suplementação alimentar, com leguminosas adaptadas. A leguminosa Pueraria phaseoloides apresenta diversas vantagens como cultura intercalar, destacando-se: melhor conservação do solo, alta produção de massa verde, alta concentração de proteínas nas suas folhas, dentre outras. Assim, essa leguminosa desponta como alternativa na suplementação alimentar de ruminantes, devido ao seu potencial forrageiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Matida, Elizangela Tieko, Lucimara Chiari, Rosangela Maria Simeão, Celso Dornelas Fernandes, Edihanne Gamarra Arguelho, and Diego Pazinato Both. "Variabilidade genética de acessos da cultivar ‘BRS Bela’ de Stylosanthes guianensis usando marcadores moleculares RAPD." Ciência Rural 43, no. 1 (November 9, 2012): 114–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000128.

Full text
Abstract:
Taxonomicamente, Stylosanthes guianensis está dividida em quatro variedades botânicas: var. guianensis, var. pauciflora, var. canescens e var. microcephala. A cultivar 'BRS Bela' é uma das duas cultivares dessa leguminosa forrageira registradas no Brasil e é composta por uma mistura física de sementes de quatro acessos pertencentes a variedades botânicas ainda desconhecidas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade genética entre os quatro acessos que compõem esta cultivar e determinar suas inter-relações com acessos de variedades botânicas conhecidas, usando a técnica de polimorfismos de DNA amplificados ao acaso (RAPD). Foram analisados 10 primers decâmeros em 36 acessos, do banco de germoplasma da Embrapa gado de Corte, de S. guianensis: 14 da variedade botânica pauciflora, 11 da var. guianensis, quatro da var. canescens, três da var. microcephala e os quatro acessos da cultivar 'BRS Bela'. As bandas amplificadas foram analisadas como dados binários e uma matriz de similaridade genética foi gerada, usando coeficiente de Jaccard. Com base na dissimilaridade genética, os acessos foram agrupados pelos métodos de ligação média entre grupos (UPGMA) e Tocher. A média de similaridade genética dentro das variedades botânicas foi de 0,72 para var. pauciflora, 0,63 para var. microcephala, 0,62 para var. canescens e 0,46 para var. guianensis. Entre os quatro acessos da cultivar 'BRS Bela', esta média foi de 0,62. Ambos os métodos de agrupamento geraram resultados similares e tenderam a agrupar os acessos da mesma variedade botânica. Os acessos da cultivar 'BRS Bela' foram agrupados com acessos var. guianensis. Os resultados mostram que há variabilidade genética dentro das variedades botânicas de S. guianensis e entre os acessos da cultivar 'BRS Bela' e que existe uma tendência ao agrupamento por variedade botânica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Veloso, Cristina Mattos, Norberto Mario Rodriguez, Gleidson Giordano Pinto de Carvalho, Aureliano José Vieira Pires, Gerson Barreto Mourão, Lúcio Carlos Gonçalves, and Ivan Barbosa Machado Sampaio. "Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 2 (April 2006): 613–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000200039.

Full text
Abstract:
Foram determinadas as degradabilidades in situ da MS e PB dos folíolos de três leguminosas tropicais leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e soja perene (Neonotonia wightii) e de folhas de outras duas forrageiras tropicais rami (Boehmeria nivea (L.) Gaudich) e mandioca (Manihot esculenta Crantz). Amostras de 3 g (guandu, soja e rami) ou 5 g (leucena e mandioca) do material foram incubadas no rúmen de quatro novilhos por períodos de 3, 6, 12, 18, 24 e 48 horas. As degradabilidades efetivas da MS e da PB para a taxa de passagem de 5% hora foram elevadas (acima de 60%). As taxas de degradação, exceto a do guandu, também foram consideradas elevadas. As forrageiras apresentaram alta digestibilidade total da proteína (acima de 88%), exceto os folíolos de guandu (69%). O guandu foi a forrageira com menor potencial de degradação da proteína.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Barbero, Leandro Martins, Ulysses Cecato, Simony Marta Bernardo Lugão, José Augusto Nogueira Gomes, Veridiana Aparecida Limão, and Kelen Cristina Basso. "Produção de forragem e componentes morfológicos em pastagem de coastcross consorciada com amendoim forrageiro." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 5 (May 2009): 788–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000500002.

Full text
Abstract:
Objetivou-se avaliar a produção de forragem e a composição morfológica de uma pastagem de coastcross (Cynodon dactylon, cv. Coastcross) consorciada com amendoim forrageiro (Arachis pintoi, cv. Amarillo) com e sem adubação nitrogenada e submetida a pastejo com lotação continua. Utilizou-se um delineamento experimental em blocos ao acaso com parcelas subdivididas no tempo, com duas repetições, para avaliação das seguintes combinações: coastcross + amendoim forrageiro + 200 kg/ha de N; coastcross + amendoim forrageiro + 100 kg/ha de N; coastcross + 200 kg/ha de N e coastcross + amendoim forrageiro. Para estimar a disponibilidade de massa de forragem e a produção de forragem, foram usadas as técnicas da dupla amostragem e do triplo emparelhamento, respectivamente, a cada 28 dias. Foram avaliadas as proporções de gramínea, leguminosas, invasoras, solo descoberto e liteira. O material da dupla amostragem foi separado em lâmina foliar, bainha+colmo e material morto. A massa de forragem foi menor na pastagem sem adubação com nitrogênio e maior na pastagem adubada com nitrogênio (200 kg/ha) sem amendoim forrageiro. A pastagem sem adubação foi a que apresentou a maior massa de amendoim forrageiro. A produção de forragem foi maior nas pastagens adubadas com nitrogênio na dose de 200 kg/ha, seguidas da pastagem adubada com 100 kg de N/ha. A taxa de acúmulo de forragem seguiu a mesma tendência da produção de forragem. Não foram observadas diferenças para solo descoberto, liteira e área descoberta entre as combinações avaliadas, porém na pastagem adubada com nitrogênio na dose de 200 kg/ha sem leguminosa, houve menor incidência de plantas invasoras. A razão folha/colmo, massa de folhas e massa de material morto não diferiu entre as pastagens, porém aquela adubada com 200 kg de N/ha sem leguminosa apresentou maior massa de colmos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Diehl, M. S., C. J. Olivo, C. A. Agnolin, V. F. Bratz, C. M. Bem, P. F. Agüirre, C. L. Glienke, M. R. Correa, and G. Serafim. "Produtividade de sistemas forrageiros consorciados com leguminosas." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 5 (October 2013): 1527–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000500034.

Full text
Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar três sistemas forrageiros (SF) com capim elefante (CE) + azevém (AZ) + espécies de crescimento espontâneo (ECE); CE + AZ + ECE + amendoim forrageiro (AM); e CE + AZ + ECE + trevo vermelho (TV), usando-se a mesma área, sob pastejo rotacionado, no decorrer do ano agrícola. O CE foi estabelecido em linhas afastadas a cada 4m. No período hibernal, fez-se o estabelecimento do AZ entre as linhas do CE; o TV foi semeado e o AM foi preservado, considerando-se os respectivos SF. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com três tratamentos (SF), duas repetições (piquetes) e avaliações independentes (ciclos de pastejos). Para avaliação, foram utilizadas vacas da raça Holandesa em lactação, que receberam suplementação alimentar com concentrado à razão de 1% do peso corporal/dia. Foram avaliados a massa de forragem, os componentes botânicos do pasto e estruturais do CE e a taxa de lotação. Durante o período experimental, foram efetuados oito ciclos de pastejo. Sistemas forrageiros que envolvem gramíneas e leguminosas de diferentes ciclos proporcionam a utilização da área durante todo o ano agrícola em pastejo rotativo com bovinos leiteiros. Considerando-se a predominância das avaliações em cada pastejo, os sistemas forrageiros consorciados apresentam melhor resultado tanto paras as variáveis de massa de forragem quanto para a taxa de lotação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Olivo, Clair Jorge, Magnos Fernando Ziech, Gilmar Roberto Meinerz, Carlos Alberto Agnolin, Denize Tyska, and José Francisco Both. "Valor nutritivo de pastagens consorciadas com diferentes espécies de leguminosas." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 8 (August 2009): 1543–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000800019.

Full text
Abstract:
O objetivo neste trabalho foi avaliar o valor nutritivo de dois sistemas forrageiros (SF): capim-elefante (CE) + azevém + trevo-branco + espécies de crescimento espontâneo (SF1); e capim-elefante + azevém + amendoim forrageiro + espécies de crescimento espontâneo (SF2). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com duas repetições (piquetes), totalizando quatro piquetes de 0,25 ha. O capim-elefante foi estabelecido em linhas espaçadas a cada 4 m e as pastagens foram adubadas com 50-40-40 kg/ha do formulado NPK. Durante o período experimental, foram realizados nove pastejos (326 dias no SF1 e 336 dias no SF2). Para avaliação, foram usadas vacas em lactação da raça Holandesa, recebendo suplementação alimentar de concentrado (3,5 kg/dia). Avaliaram-se a massa de forragem inicial, a composição botânica e os componentes estruturais do capim-elefante. Amostras de simulação de pastejo foram coletadas para análises dos teores de fibra em detergente neutro (FDN) e proteína bruta (PB), da digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e matéria orgânica (DIVMO) e da composição em nutrientes digestíveis totais (NDT). No sistema forrageiro com trevo-branco, os valores médios de FDN foram de 47,71%; os de PB, 15,69%; a DIVMS, 77,28%; a DIVMO, 75,92%; e o teor de NDT, 65,00%, enquanto, no sistema com amendoim forrageiro, foram de 51,84; 14,62; 73,7; 72,27; e 63,06%, respectivamente. Os resultados de PB, DIVMS e DIVMO na pastagem total foram melhores no sistema forrageiro com trevo-branco, enquanto os de FDN foram melhores no sistema com amendoim forrageiro. O valor nutritivo das duas pastagens é melhor no período hibernal. Considerando a adubação, o manejo e o tempo de utilização da pastagem, pode-se afirmar que os valores qualitativos de ambos os sistemas são elevados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Ladeira, Márcio Machado, Norberto Mario Rodriguez, Iran Borges, Lúcio Carlos Gonçalves, Eloísa de Oliveira Simões Saliba, Sérgio Corrêa Brito, and Leonardo Augusto Pinto de Sá. "Avaliação do feno de Arachis pintoi utilizando o ensaio de digestibilidade in vivo." Revista Brasileira de Zootecnia 31, no. 6 (November 2002): 2350–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982002000900025.

Full text
Abstract:
Utilizaram-se seis ovinos, sem raça definida, para avaliar o consumo e as digestibilidades aparentes totais da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), carboidratos totais (CHO), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos não fibrosos (CNF), fibra em detergente ácido (FDA), celulose (CEL), hemicelulose (HCEL) e energia do feno de Arachis pintoi. Também foi determinado o balanço de nitrogênio. Os animais foram colocados em gaiolas metabólicas e receberam apenas o feno de A. pintoi mais sal mineral como componentes da dieta. O Arachis pintoi foi colhido com aproximadamente 100 dias. O fornecimento do feno foi ad libitum, sendo a quantidade calculada para permitir sobras de 20%. O experimento teve 20 dias de duração, sendo 15 dias de adaptação e cinco dias para coletas de amostras do feno, sobras, fezes e urina. Foi utilizado o óxido crômico, em duas doses diárias de 1 g cada, como indicador externo para estimar a produção fecal. Os consumos de MS e MO do A. pintoi foram 90,17 e 85,67 g/kg0,75, respectivamente. Os teores de PB, nutrientes digestíveis totais (NDT) e energia metabolizável (EM) foram, respectivamente, 14,3%, 66,4% e 2,0 Mcal/kg MS. O balanço de nitrogênio (N) foi de 12,1 g/dia e representou 40,2% de todo N consumido. As digestibilidades aparentes totais da MS, MO, PB, EE, CHO, FDN, CNF, FDA, CEL, HCEL e energia foram 64,4, 68,4, 70,0, 63,4, 68,2, 53,6, 93,3, 47,2, 62,8, 66,8 e 63,7%, respectivamente. O feno de Arachis pintoi apresentou consumo e digestibilidades dos nutrientes elevados para uma forrageira, permitindo assim fornecer nutrientes em quantidades suficientes para ganhos de peso satisfatórios, o que dá maior suporte para o uso dessa leguminosa na alimentação de ruminantes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Teixeira, V. I., J. C. B. Dubeux, M. V. F. Santos, M. de A. Lira, M. de A. Lira, and H. M. S. Silva. "Aspectos agronômicos e bromatológicos de leguminosas forrageiras no nordeste brasileiro." Archivos de Zootecnia 59, no. 226 (April 1, 2008): 245–54. http://dx.doi.org/10.21071/az.v59i226.4739.

Full text
Abstract:
O trabalho objetivou avaliar aspectos agronômicos e bromatológicos de nove leguminosas forrageiras herbáceas na zona da Mata Seca de Pernambuco. As leguminosas estudadas foram: Calopogonium mucunoides Desv, Clitoria ternatea L., Desmodium heterocarpon (L.) DC. subsp. ovalifolium (Prain) Ohashi cv. Itabela, Arachis pintoi Krap e Greg. cv. Amarillo, Pueraria phaseoloides (Roxb.) Benth, Stylosanthes guianensis (Aubl.) Sw. cv. Bandeirante, cv. Cook e cv. Mineirão e Stylosanthes macrocephala Ferreira e Sousa Costa cv. Pioneiro. Foram avaliadas as seguintes variáveis: cobertura do solo, altura da planta, produção de matéria verde, stand, relação folha/caule, produção de sementes, teores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), hemicelulose, celulose, lignina, proteína bruta (PB) e matéria mineral (MM) das folhas e caules. Foram realizados quatro cortes, sendo utilizada intensidade de 0 cm para o primeiro corte e 5 cm para os demais. O delineamento foi blocos casualizados com três repetições. A maior produção de MV acumulada foi de 45,6 t/ha/432 dias apresentada pela C. ternatea que também apresentou um dos maiores teores de PB, tanto para a folha (27,4%) quanto para o caule (11,5%). Aos 43 dias após o transplantio, o C. mucunoides foi a leguminosa que apresentou a maior porcentagem de solo coberto. Durante o período experimental (432 dias) não foi observado florescimento dos S. guianensis, enquanto que C. mucunoides, C. ternatea e S. macrocephala apresentaram maior potencial de produção de sementes. A. pintoi, C. ternatea e C. mucunoides mostraram grande potencial para produção de forragem nesta região, com a C. ternatea apresentando os resultados mais promissores quanto à composição química.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Malanski, Priscila Duarte, and Laura Angélica Ferreira. "Introdução de leguminosas forrageiras em áreas degradadas em propriedades familiares do P.A. Belo Horizonte." Revista Agroecossistemas 1, no. 1 (May 6, 2013): 19. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v1i1.1162.

Full text
Abstract:
RESUMO: A atividade pecuária é desenvolvida há pelo menos 20 anos no Projeto de Assentamento Belo Horizonte, localizado na área rural do município de São Domingos do Araguaia-PA. O resultado gerado por este longo tempo de exploração baseado em um manejo inadequado das pastagens é a degradação das áreas utilizadas que podem então ser abandonadas pelo agricultor para regeneração natural da vegetação ou passar por processo de reforma utilizando-se da mecanização ou do fogo, seguido ou não pelo plantio de gramínea. Neste contexto, o “Projeto Promover Inovações para o Fortalecimento da Agricultura Familiar em Assentamentos do Sudeste do Pará”, sob os princípios da agroecologia, propõe a introdução de espécies leguminosas forrageiras como alternativa para viabilizar o uso destas áreas e incrementar a dieta protéica do rebanho bovino. Esta alternativa será implantada com o formato de ação-teste em propriedades indicadas pela comunidade que atendam a critérios como disponibilidade de área, mão-de-obra e tempo. Para o preparo da área, será feito roço de foice e capina. No caso da puerária, será provocada a quebra de dormência das sementes através do método de imersão em água em temperatura ambiente por 12 horas. Serão formados grupos de famílias com as seguintes características: Família A: plantio de 1,5kg de sementes de puerária será efetuado com plantadeira a profundidade média de e 4 cm, em área de 1.500m2 com espaçamento de 40cm X 40cm; Família B: plantio a lanço de 0,8kg de sementes de puerária feito em área de 800m2; Para o amendoim forrageiro, as mudas serão plantadas em covas, com espaçamento de 50cm entre mudas e 50cm entre linhas, em área de 387m2; Família C: o plantio das mudas de amendoim forrageiro será feito em covas, em uma área de 400m2 em consórcio com bananeiras já estabelecidas, respeitando o espaçamento de 50cm entre mudas e 50cm entre linhas. Será feito acompanhamento das ações-teste através de visitas técnicas, realizadas em intervalos de 25 dias no espaço de tempo compreendido entre o plantio e o fim do período de crescimento vegetativo. Para cada ação-teste serão escolhidas aleatoriamente três amostras de referência, que serão acompanhadas para coleta de dados quantitativos. Os dados qualitativos serão expressos em porcentagem de ocupação da área entre as leguminosas e invasoras e solo descoberto; e da descrição do estádio fisiológico, presença de pragas e/ou doenças definindo o grau de severidade do ataque, caso exista. Tais parâmetros serão tomados como critérios de avaliação do crescimento e desenvolvimento das leguminosas forrageiras em condições de campo. Nas visitas, deve-se fazer registro fotográfico da ação-teste e tomar ciência das considerações dos agricultores, assim como das suas observações realizadas. Espera-se: i) Bom crescimento e desenvolvimento das espécies leguminosas forrageiras sob condições de campo; ii) Proteção do solo contra processos erosivos hídricos e eólicos, bem como da exposição direta ao sol; iii) Diminuir a proporção de espécies invasoras da área; iv) Melhorar as propriedades químicas, físicas e biológicas do solo; vii) Viabilizar a utilização de áreas degradadas; viii) Uso das leguminosas forrageiras como fonte de proteínas na dieta do rebanho bovino. PALAVRAS-CHAVE: Pastagem, degradação, reforma, ação-teste.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Gobbi, Kátia Fernanda, Rasmo Garcia, Américo Fróes Garcez Neto, Odilon Gomes Pereira, Marília Contin Ventrella, and Gabriel Cipriano Rocha. "Características morfológicas, estruturais e produtividade do capim-braquiária e do amendoim forrageiro submetidos ao sombreamento." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 9 (September 2009): 1645–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000900002.

Full text
Abstract:
As características morfológicas, estruturais e a produção de matéria seca (PMS) do capim-braquiária (Brachiaria decumbens, cv. Basilisk) e do amendoim forrageiro (Arachis pintoi, cv. Amarillo) foram avaliadas em resposta a três níveis de sombreamento artificial (0, 50 e 70%). Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Foram realizados três e dois cortes, respectivamente, para avaliação do capim-braquiária e do amendoim forrageiro. O amendoim forrageiro apresentou redução significativa na produção de matéria seca com o sombreamento apenas no segundo corte. A produção de matéria seca no capim-braquiária diminuiu linearmente nos dois primeiros cortes. O sombreamento crescente estimulou o aumento da altura média do dossel e do comprimento de pecíolos, colmos e lâminas foliares em todos os cortes das espécies avaliadas. O sombreamento promoveu diminuição linear da densidade populacional de perfilhos no dossel de braquiária em todos os cortes. O peso médio dos perfilhos, no entanto, só foi afetado no terceiro corte, quando aumentou de forma linear de acordo com os níveis de sombreamento. A relação folha:caule da gramínea e da leguminosa não foi afetada pelo sombreamento. A área foliar específica, a área foliar por folíolo e a área foliar por perfilho aumentaram significativamente com o aumento dos níveis de sombreamento. O índice de área foliar (IAF) reduziu de forma linear no segundo corte com o sombreamento do amendoim forrageiro e do capim-braquiária. O amendoim forrageiro e o capim-braquiária são forrageiras com bom potencial para avaliação e uso em sistemas silvipastoris com transmissão luminosa em torno de 50% da radiação fotossinteticamente ativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Guimarães-Beelen, P. M., T. T. Berchielli, R. Buddington, and R. Beelen. "Efeito dos taninos condensados de forrageiras nativas do semi-árido nordestino sobre o crescimento e atividade celulolítica de Ruminococcus flavefaciens FD1." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 58, no. 5 (October 2006): 910–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352006000500029.

Full text
Abstract:
Avaliaram-se o crescimento da população, a atividade in vitro da enzima 1,4-<FONT FACE=Symbol>b-</FONT>endoglucanase e a taxa de digestão de celulose em culturas de Ruminococcus flavefaciens FD1 na presença de 50, 100, 200 e 400µg/ml de taninos purificado das leguminosas Mimosa hostilis (Jurema Preta), Mimosa caesalpinifolia (Sabiá) e Bauhinia cheilantha (Mororó). O crescimento bacteriano, a atividade da endoglucanase e a digestão de celulose foram fortemente inibidos pela presença dos taninos condensados purificados das três espécies, entretanto, a intensidade da inibição foi variável em função da espécie da leguminosa e da concentração de tanino.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Araujo Junior, Luis Moreira de, and Alzira Gabriela da Silva. "Prática de confecção de silagem no projeto de assentamento Belo Horizonte, São Domingos do Araguaia-Pará." Revista Agroecossistemas 1, no. 1 (May 6, 2013): 22. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v1i1.1165.

Full text
Abstract:
RESUMO: Nos estabelecimentos agrícolas da agricultura familiar, a produção leiteira desempenha importante papel na alimentação e na melhoria socioeconômica das famílias. Porém, os índices de produtividade do sistema são ineficientes devido, principalmente, ao manejo inadequado das pastagens. A confecção de silagem apresenta-se como uma alternativa viável, pois exige tecnologia simples para conservação mediante a fermentação. Os bancos forrageiros de leguminosas como o amendoim forrageiro (Arachis pintoi), feijão guandú (Cajanus cajan), puerária (Pueraria phaseoloides); leucena (Leucaena leucocephala) e cratylia (Cratylia argentea), associados com gramíneas como o milheto (Pennisetum glaucum) e o sorgo (Sorghum bicolor) apresentam qualidade nutricional superior ao das plantas forrageiras tradicionalmente utilizadas nos sistemas pecuários praticados na região e podem ser usadas na produção de silagem, visando suplementar a alimentação animal no período seco. Objetiva-se conduzir esse trabalho para difundir a prática de confecção de silagem, como alternativa sustentável, para posterior adoção na agricultura familiar paraense. Este trabalho será realizado no período compreendido entre o mês de março e dezembro de 2009 no Projeto de Assentamento (P.A.) Belo Horizonte que possui 70 famílias e está localizado no km 30 da BR-153, no município de São Domingos do Araguaia-PA. A abordagem para a difusão dessa prática no P.A. irá se basear nas metodologias de “grupos de aconselhamento técnico” e na construção de inovações em parcerias com agricultores. Para a confecção de silagem serão implantados dois módulos demonstrativos de bancos forrageiros que poderão ser de leguminosas ou gramíneas com as espécies citadas, sugeridas aos agricultores. O solo da área a ser implantado os módulos demonstrativos será preparado de forma convencional, sendo que o plantio será realizado em meados do mês de março em linhas (de 10 m de comprimento) espaçadas de 0,70 m entre linhas (gramíneas) e 0,40 m a 1 m entre-linhas (leguminosa), perfazendo uma área total de aproximadamente 200 m2. A adubação de cobertura será realizada 30 dias após a emergência, com 100 kg. ha-1 de N sob forma de sulfato de amônio. Nas épocas pré-determinadas após a semeadura, as plantas da área útil de cada módulo serão cortadas manualmente a altura de 5 cm do solo. O material colhido será picado em partículas entre 1,0 e 2,0 cm, com um desintegrador estacionário. Após a homogeneização do material picado, este será armazenado em silo de superfície, compactado e vedado com lona, em área perto do curral e preservado do contado de animais. Serão retirada de cada módulo um (01) kg de amostra, que será acondicionada em saco apropriado para realização de pré-secagem, em estufa de ventilação forçada a 65 °C por 72 horas. Transcorrido 45 dias, a silagem será fornecida aos animais. A avaliação da adoção da prática de confecção de silagem terá como base critérios agronômicos, econômicos e zootécnicos. Por outro lado, os próprios agricultores avaliarão as inovações, com critérios como mão de obra exigida. Espera-se conceber e testar, com a participação de agricultores, estudantes e técnicos, modelos de gestão sustentável da pecuária leiteira através da difusão da prática de confecção de silagem para posterior adoção na agricultura familiar. PALAVRAS-CHAVE: Ensilagem, bovinocultura, agricultura familiar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Santos, Ailton Francisco Dos, Aldrin Martin Pérez-Marin, and Maria Iza de Arruda Sarmento. "Produtividade da palma forrageira em aleias com Gliricídia sepium sob adubação orgânica em diferentes espaçamentos no Semiárido." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 13, no. 3 (July 1, 2018): 276. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i3.5740.

Full text
Abstract:
No Semiárido brasileiro, a pecuária é uma das principais atividades econômicas. No entanto, a produção de biomassa pelas forrageiras é instável ao longo do tempo, pela irregularidade das chuvas, causando um desequilíbrio entre a oferta e demanda de forragem para alimentar os rebanhos. Uma das estratégias para contornar essa problemática diz respeito ao cultivo de Palma forrageira em consorcio com espécies arbóreas leguminosas. O presente trabalho foi realizado na Estação Experimental do Instituto Nacional do Semiárido e objetivou-se avaliar o efeito do espaçamento e adubação orgânica, sobre o crescimento e produtividade da palma forrageira em sistema de cultivo de aléias com Gliricídia sepium. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3 × 4, sendo três espaçamentos (2 × 1 m; 1 × 1 m e 1 × 0,5 m) e quatro adubações (substâncias húmicas, algas marinhas, bocashi e controle), com quatro repetições, totalizando 48 unidades experimentais. As maiores produtividades, incremento corrente anual e o incremento médio anual da palma foram obtidas com o espaçamento 1 × 0,5 m. As adubações orgânicas, não influenciaram significativamente na produtividade da palma. Somando-se a forragem produzida pela gliricídia mais a biomassa produzida da palma forrageira, o sistema de cultivo em aléias, produziu anualmente, em média 7,3 t ha-1 de biomassa e 14,2 st de lenha, tornando este sistema em um excelente banco de proteína e fonte de energia, como estratégia para promover maior estabilização na produção de biomassa para alimentação animal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Fontoura, Ricardo de Albuquerque, Márcio Leandro dos Santos Frizzo, Enilson Luiz Saccol de Sá, Benjamin Dias Osório Filho, Brenda Cristye Tonon, Andréia Binz, Marta Coutinho da Silva, Flavio Anastácio de Oliveira Camargo, and Pedro Alberto Selbach. "Rizóbios nativos do Rio Grande do Sul simbioticamente eficientes em Lotus glaber." Ciência Rural 41, no. 3 (March 2011): 440–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011000300012.

Full text
Abstract:
As leguminosas forrageiras, além de contribuírem para o aumento da oferta de forragem com alto teor de proteína, também são importantes como cobertura vegetal de solos. Entre as leguminosas com grande potencial forrageiro, espécies do gênero Lotus têm se destacado. Este trabalho visou à seleção de rizóbios nativos eficientes em Lotus glaber a partir de amostras de solo de cinco localidades do Rio Grande do Sul. Obtiveram-se 259 isolados de rizóbios, que foram avaliados quanto à morfologia colonial e produção de melanina. Destes, 15 isolados foram selecionados para avaliação da eficiência na fixação simbiótica de nitrogênio em experimento em casa de vegetação e caracterizados geneticamente por comparação do perfil eletroforético dos produtos de amplificação do DNA genômico, por PCR com os oligonucleotídeos iniciadores BOX e ERIC. Apenas cinco isolados produziram melanina. Nove isolados foram mais eficientes do que a estirpe SEMIA 830, que é autorizada para a produção de inoculante para L. glaber no país. Na caracterização genética, observou-se que nenhum isolado apresentou identidade com as estirpes recomendadas, o que demonstra que, nos solos do Rio Grande do Sul, existem rizóbios autóctones eficientes na fixação simbiótica de nitrogênio com L. glaber, podendo ser recomendados para estudos a campo, visando a uma futura produção de inoculantes para estas leguminosas no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Veloso, Cristina Mattos, Norberto Mário Rodriguez, Ivan Barbosa Machado Sampaio, Lúcio Carlos Gonçalves, and Gerson Barreto Mourão. "pH e amônia ruminais, relação folhas: hastes e degradabilidade ruminal da fibra de forrageiras tropicais." Revista Brasileira de Zootecnia 29, no. 3 (June 2000): 871–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000300033.

Full text
Abstract:
Este experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o pH e a concentração de nitrogênio amoniacal (N-NH3) do líquido ruminal coletado 3, 6 e 12 horas após a alimentação de quatro novilhos mestiços Europeu-Zebu, providos de cânulas ruminais permanentes, assim como a relação folhas:hastes e as degradações ruminais in situ da fibra em detergente neutro (FDN) e da fibra em detergente ácido dos folíolos de três leguminosas tropicais: leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e soja perene (Neonotonia wightii) e das folhas de outras duas forrageiras tropicais: rami (Boehmeria nivea (L.) Gaudich) e mandioca (Manihot esculenta Crantz). Amostras de 3 g de guandu, soja e rami ou 5 g de leucena e mandioca foram incubadas no rúmen dos animais por períodos de 3, 6, 12, 18, 24 e 48 horas. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, em que as parcelas eram representadas pelas forrageiras e as subparcelas, pelos seis horários de incubação do material no rúmen, sendo os quatro animais considerados blocos. Os valores de pH e N-NH3 no rúmen provavelmente permitiram adequada fermentação microbiana. As relações folhas:hastes das forrageiras variaram entre si e em relação à literatura. As degradabilidades efetivas (DE) da FDN das forrageiras avaliadas foram em torno de 50%, sendo menores para os folíolos de guandu (19,25%), que também demonstraram as menores taxa de degradação (2,5%/h) e degradabilidade potencial (57,76%). Os valores de DE da FDN foram negativamente correlacionados aos conteúdos de nitrogênio insolúvel em detergente ácido das forragens (r = -0,986). O guandu foi a pior forrageira quanto ao aproveitamento dos componentes estruturais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Bresolin, Adriana Pires Soares, Caroline Marques Castro, Flavio Gilberto Herter, Antonio Costa de Oliveira, Fernando Irajá Felix de Carvalho, Felipe Bermudez Pereira, Charles Lopes Vieira, and Rudnei Ferreira Bertoli. "Tolerância ao frio do amendoim forrageiro." Ciência Rural 38, no. 4 (August 2008): 1154–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000400041.

Full text
Abstract:
A produtividade de uma pastagem perene tropical, em regiões de clima temperado, é dependente de seu comportamento em relação às condições de temperatura. A avaliação da sensibilidade das plantas, através da sua exposição a temperaturas inferiores a 2°C em ambiente controlado, pode ser um procedimento bastante eficiente na predição de resistência, em função de assegurar uma homogeneidade dos níveis de frio. Considerando-se à reduzida disponibilidade de trabalhos científicos relacionados com a avaliação de leguminosas forrageiras tropicais quanto à tolerância ao frio, este experimento teve como objetivo avaliar o comportamento do amendoim forrageiro (cv. "Amarillo") sob temperaturas inferiores a 2°C. O delineamento experimental adotado foi completamente casualizado com 15 repetições e dois tratamentos, com exposição (CE) e sem exposição ao frio (SE). Os caracteres mensurados foram: número de folhas por estolho, espessura do estolho e número de brotações novas. Os resultados indicaram que a exposição do amendoim forrageiro a um intervalo de temperatura de -1,0 a 1,3°C por um período de 3 horas é capaz de causar estresse de frio nas plantas, provocando uma redução no número de folhas e estimulando a formação de novas brotações, sem provocar a morte das plantas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Heringer, Ingrid, and Aino Victor Ávila Jacques. "COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA PASTAGEM NATURAL SUBMETIDA A QUEIMA E MANEJOS ALTERNATIVOS." Ciência Rural 32, no. 2 (April 2002): 315–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000200022.

Full text
Abstract:
Foram estudadas, durante um ano, alternativas de manejo da pastagem natural em relação às queimadas. Os tratamentos constaram de: queima bienal durante mais de 100 anos; sem queima há 32 anos, com e sem roçada; e melhorado com correção e adubação do solo, e introdução de espécies há 7 e 24 anos. A pastagem acumulada, dentro de gaiolas de exclusão ao pastejo, foi coletada e separada manualmente em grupos de espécies. A composição florística foi estimada pelo método BOTANAL, através da freqüência e cobertura das espécies presentes ao longo de transectas. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com três repetições. O melhoramento da pastagem favoreceu boas espécies forrageiras do grupo das gramíneas nativas estivais, ciperáceas e leguminosas. A queima promoveu o desenvolvimento de Piptochaetium montevidense em detrimento das gramíneas estivais, leguminosas e material morto. Paspalum notatum, P. paniculatum e Desmodium incanum se sobressaíram nas áreas melhoradas e roçadas. Na área queimada, houve melhor desenvolvimento de espécies dos gêneros Andropogon e Schizachyrium e também de espécies oportunistas. As alternativas de manejo sem queima, com pastejo rotativo e diferimento promovem o desenvolvimento de uma riqueza florística maior e de espécies com melhor valor forrageiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Mororó, Dayanne Lustosa, and Alzira Gabriela da Silva. "Bancos forrageiros com gramíneas e leguminosas no assentamento Belo Horizonte, São Domingos do Araguaia – PA." Revista Agroecossistemas 1, no. 1 (May 6, 2013): 20. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v1i1.1163.

Full text
Abstract:
RESUMO: Na tentativa de melhorar a qualidade da alimentação animal no Projeto de Assentamento Belo Horizonte, localizado no município de São Domingos do Araguaia-Pará, realizou-se a difusão da prática da introdução de bancos forrageiros. As atividades serão desenvolvidas através da abordagem participativa e da pesquisa-ação. O objetivo deste trabalho é difundir o uso de bancos forrageiros de alta qualidade com leguminosas e gramíneas visando à introdução dos mesmos nos sistemas de criação de bovinos leiteiros já praticados, melhorando a qualidade da alimentação animal durante o período seco do ano, na agricultura familiar no Sudeste do Estado do Pará. Serão realizadas no projeto seis fases, onde irão compreender a apresentação do programa, a capacitação dos produtores e implantação bancos escolhidos, a avaliação e levantamento de dados da produtividade e/o crescimento das espécies utilizadas no banco forrageiro e a viabilidade econômica e ainda será proposto à criação de uma associação ou cooperativa com a finalidade de facilitar a aquisição de insumos e a comercialização de produtos no âmbito de melhorar as articulações dos produtores. PALAVRAS CHAVES: Agricultura familiar, bovinocultura leiteira, extensão rural, proteína bruta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Gama, Tatiana da Costa Moreno, Edimilson Volpe, Beatriz Lempp, and Elaine Costa Galdeia. "Recuperação de pasto de capim-braquiária com correção e adubação de solo e estabelecimento de leguminosas." Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 14, no. 4 (December 2013): 635–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402013000400003.

Full text
Abstract:
Objetivou-se determinar a melhor combinação para recuperação de pasto de Urochloa decumbens cv. Basilisk utilizando sete tratamentos que constaram do capim-braquiária sem intervenção (sem correção de solo e adubação); do capim-braquiária adubado com fósforo (P) e potássio (K) sem nitrogênio (N); do capim-braquiária adubado com P, K e N; e dos consórcios com: Arachis pintoi + Stylosanthes cv. Campo Grande; Stylosanthes cv. Campo Grande; Calopogonium mucunoides + Neonotonia wightii e N. wightii. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Foram realizados seis cortes por tratamento para verificação do acúmulo de biomassa, composição morfológica e análises de proteína bruta, fibra em detergente neutro e ácido, lignina e digestibilidade in vitro. A correção do solo e a adubação com P e K proporcionaram acúmulo de forragem significativamente maior que o capim-braquiária sem intervenção. Entretanto, os maiores acúmulos de forragem foram obtidos nos consórcios com mistura de leguminosas forrageiras, que não diferiram do capim-braquiária adubado com N, demonstrando a maior viabilidade de utilização dos consórcios com mais de uma espécie de leguminosa. As folhas de U. decumbens apresentaram, de modo geral, melhor valor nutritivo quando consorciadas com leguminosas. A utilização das leguminosas herbáceas na recuperação de pasto de capim-braquiária degradados sem utilização de adubos nitrogenados mostra-se viável, pois favorece o acúmulo de forragem e a qualidade da gramínea, com destaque para a mistura de leguminosas. A adubação nitrogenada aumenta a produtividade da gramínea, mas proporciona menor razão folha/colmo e, seus componentes fibrosos apresentam baixa digestibilidade da forragem.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Bremer Neto, Horst, Ricardo Victoria Filho, Francisco de Assis Alves Mourão Filho, Gilberto Mendonça de Menezes, and Émerson Canali. "Estado nutricional e produção de laranjeira 'Pêra' em função da vegetação intercalar e cobertura morta." Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, no. 1 (January 2008): 29–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008000100005.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da cobertura morta e da vegetação intercalar composta por gramíneas e leguminosas perenes nas propriedades químicas do solo e no estado nutricional de plantas de laranjeira 'Pêra' (Citrus sinensis (L.) Osbeck) enxertada em limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck). Os tratamentos testados foram: T1, Brachiaria ruziziensis R. Germ. & Evrard na entrelinha sem cobertura morta na linha; T2, B. ruziziensis na entrelinha e cobertura morta na linha; T3, B. ruziziensis consorciada com amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krap. & Greg) na entrelinha e cobertura morta na linha; T4, B. ruziziensis e estilosantes (Stylosanthes capitata, S. macrocephala e S. guianensis) na entrelinha e cobertura morta na linha; T5, capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link) Hitch.) na entrelinha e cobertura morta na linha; T6, amendoim forrageiro na entrelinha e cobertura morta na linha; T7, estilosantes na entrelinha e cobertura morta na linha. A leguminosa estilosantes proporcionou aumento da concentração foliar de N em relação à vegetação intercalar composta por B. ruziziensis. A cobertura morta não reduziu a disponibilidade de N para as plantas cítricas. Verificou-se correlação entre a densidade do sistema radicular na camada superficial do solo com a concentração foliar de P e produção de frutos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Padua, Fabio Teixeira de, João Carlos de Carvalho Almeida, Tatiana Oliveira da Silva, Norberto Silva Rocha, and Delci de Deus Nepomuceno. "Produção de matéria seca e composição químico-bromatológica do feno de três leguminosas forrageiras tropicais em dois sistemas de cultivo." Ciência Rural 36, no. 4 (August 2006): 1253–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782006000400032.

Full text
Abstract:
O experimento foi conduzido no setor de forragicultura e pastagens do Departamento de Nutrição Animal e Pastagens, no Instituto de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica, RJ, para avaliar a produção de matéria seca (PMS) e a composição químico-bromatológica de três leguminosas forrageiras tropicais: kudzu tropical (Pueraria phaseoloides), macrotiloma (Macrotyloma axillare) e soja perene (Neonotonia wightii) em dois sistemas de cultivo (SC) (tutorado e livre). Utilizou-se um delineamento em blocos ao acaso, em um esquema fatorial (3 (espécies) x 2 (SC) x 4 (Repetições), em parcelas de 20m². A PMS foi significativamente diferente (P<0,05) entre os SC, sendo que, para todas as espécies avaliadas, o SC tutorado apresentou maior produtividade. Não foi observado efeito significativo (P>0,05) para os valores referentes a proteína bruta (PB) e fibra em detergente ácido (FDA) das leguminosas em cada sistema de cultivo. Já para os valores de fibra em detergente neutro (FDN), houve diferença significativa (P<0,05) entre as espécies estudadas sendo que a espécie que apresentou maiores valores foi o kudzu tropical, seguido pela soja perene e o macrotiloma. Com relação à matéria mineral (MM), a interação (leguminosa x SC) apresentou efeito significativo (P<0,05). O maior valor observado no SC tutorado foi para o kudzu tropical, que diferiu das demais espécies. No entanto, quanto ao SC livre, o maior valor foi observado para a soja perene, o qual não diferiu para o kudzu tropical, porém diferiu para o macrotiloma.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Perin, A., J. G. M. Guerra, M. G. Teixeira, M. G. Pereira, and A. Fontana. "Efeito da cobertura viva com leguminosas herbáceas perenes na agregação de um argissolo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 3 (September 2002): 713–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000300016.

Full text
Abstract:
O presente trabalho foi desenvolvido na área do Campo Experimental da Embrapa Agrobiologia, Seropédica (RJ), com o objetivo de avaliar a morfologia e a distribuição de raízes de algumas leguminosas herbáceas perenes; os efeitos da cobertura viva no teor de carbono orgânico, e a agregação de um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico, medida pela estabilidade dos agregados em água. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos consistiram de três diferentes espécies de leguminosas herbáceas perenes e um tratamento-controle sem cobertura viva (capinado). As leguminosas utilizadas foram amendoim forrageiro (Arachis pintoi), cudzu tropical(Pueraria phaseoloides) e siratro (Macroptilium Atropurpureum). Para a estabilidade de agregados, as profundidades de amostragem foram 0-5 e 5-10 cm, enquanto, para a morfologia e distribuição radicular, as avaliações consistiram das profundidades 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm. As coberturas com as leguminosas amendoim forrageiro e cudzu tropical propiciaram os maiores valores percentuais na classe de agregados > 2,00 mm, em média 38 % superiores aos obtidos na área capinada. Os valores do diâmetro médio ponderado (DMP) dos agregados no solo com cobertura de leguminosas foram superiores aos da área capinada para ambas as camadas, o que demonstra o efeito favorável das coberturas vivas na estabilização dos agregados do solo. A cobertura viva de amendoim forrageiro proporcionou incremento no teor de carbono orgânico no solo. Quanto aos atributos morfológicos das raízes, verificou-se que o amendoim forrageiro apresentou raio radicular intermediário entre as demais espécies e área e massa radicular maiores, o que auxiliou na interpretação do efeito positivo da cobertura viva com essa espécie na agregação do solo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography