To see the other types of publications on this topic, follow the link: Lei nº 15/2016.

Journal articles on the topic 'Lei nº 15/2016'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Lei nº 15/2016.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Medeiros, Fernanda Luiza Fontoura de, and Giovana Albo Hess. "Proteção Jurídica aos Animais no Brasil: Reflexoes entre o Decreto nº 24.645/34 e o Projeto de Lei do Senado Federal nº 351/15." Revista de Biodireito e Direito dos Animais 2, no. 1 (October 10, 2016): 20. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9695/2016.v2i1.267.

Full text
Abstract:
O presente artigo pretende realizar o cotejo entre as disposições do Decreto nº 24.645/34, promulgado no inicio da era Vargas, e reconhecido como a primeira norma que tratou, dentro do contexto da época, a proteção jurídica dos animais, e, o atual do Projeto de Lei do Senado Federal nº. 351/15, de iniciativa do senador Antonio Anastasia que pretende alterar o texto do Código Civil - Lei Federal nº. 10.406, de 10 de janeiro de 2012-, para descaracterizar os animais como coisas- no artigo 82- e incluí-los como bens- no artigo 83
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

SILVA, Danilo Da, and Sueli De Fátima FERNANDES. "POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE LINGUÍSTICA E A OFERTA DE TRADUTORES INTÉRPRETES DE LÍNGUA DE SINAIS (TILS) NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA." Trama 14, no. 33 (October 2, 2018): 84–98. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i33.18977.

Full text
Abstract:
A política nacional de educação inclusiva aponta o tradutor intérprete de língua de sinais (TILS) como o principal recurso para garantir acessibilidade linguística aos estudantes surdos em escolas inclusivas. O artigo objetiva analisar a oferta de TILS na rede pública estadual de ensino paranaense como importante indicador na avaliação de políticas inclusivas para estudantes surdos. A abordagem metodológica, com caráter quali-quantitativo, parte do estudo comparativo do Censo Demográfico (IBGE, 2010) e de dados obtidos da Secretaria da Educação do Paraná (SEED-PR) sobre a relação matrícula da população surda/oferta de TILS nas escolas da Região Metropolitana de Curitiba. Os resultados apontam para a exclusão da população surda, na faixa etária entre 10 e 24 anos, e consequente prejuízo à concretização do seu direito à educação bilíngue de qualidade.REFERÊNCIASBRASIL. Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.______. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e dá outras providências.______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.______. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007.______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2008.______. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.______. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.______.Lei nº 13.005, de 15 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providencias.______. Lei nº 13.145, de 6 de Julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em http://www.sidra.ibge.gov.br/cd/cd2010CGP.asp?o=13i=P. Acesso 25 mar 2016.FERNANDES, Sueli; MOREIRA, Laura Cerreta. Políticas de educação bilíngue para surdos: o contexto brasileiro. Educar em Revista, n. Especial 2, p. 51-69, 2014.LACERDA. Critina Broglia Feitosa de. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad. Cedes, Campinas, vol.26, n.69, ago. 2006. ______. Intérprete de Libras em atuação na educação infantil e no Ensino Fundamental. Porto Alegre: Editora Mediação, 2015. 6º EdiçãoLEITE, Emeli Marques Costa. Os papéis do intérprete de libras na sala de aula inclusiva. Petrópolis: Arara azul, 2005.ONU. Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, realizado em Nova York, em 2007. Disponível em http://www.inr.pt/content/1/1187/convencao-sobre-os-direitos-das-pessoas-com-deficiencia. Acesso em: 17 mai. 2015.PARANÁ. Lei nº 12.095, de 11 de março de 1998. Reconhece oficialmente, pelo Estado do Paraná, a linguagem gestual codificada na Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e outros recursos de expressão a ela associados, como meio de comunicação objetiva e de uso corrente.______. Instrução nº 003/2012 – SEED/SUED Estabelece normas para atuação do profissional tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais–Libras/Língua Portuguesa - TILS nos Estabelecimentos de Ensino da Rede Pública Estadual.QUADROS, Ronice Müller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa/Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília: MEC; SEESP, 2004.______. Políticas linguísticas e educação de surdos em Santa Catarina: espaço de negociações. Cadernos Cedes, v. 26, n. 69, p. 141-161, 2006.SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação), São Paulo, Ano XII, mar./abr. 2009, p. 10-16.THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena. Experiências educacionais, movimentos e lutas surdas como condições de possibilidade para uma educação de surdos no Brasil. Cadernos de Educação, n. 36, 2010.Recebido em 05-05-2018 e aceito em 20-08-2018.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Mello, Elizabete Rosa de, Eliane Beatriz Cunha Policiano, and Marcella Coelho Andrade. "A (i) legalidade da regulamentação da licitação por adesão e a aplicação da lei de acesso à informação." Revista Digital de Direito Administrativo 3, no. 2 (July 28, 2016): 343–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2319-0558.v3i2p343-366.

Full text
Abstract:
Este artigo analisa os contratos celebrados pela Administração Pública e investiga o art. 15 da Lei nº 8.666/1993, que traz o Sistema de Registro de Preços, e desde 2013 é regulamentado pelo Decreto nº 7.892, que, por sua vez, inova ao trazer a definição de órgão não participante. A questão controvertida foca na legalidade da licitação por adesão à ata de registro de preços, que se convencionou denominar “licitação carona”. Para tanto, serão discutidos posicionamentos doutri­nários e jurisprudenciais no tocante ao tema, levando em conta os princípios norteadores da atividade do Estado na busca do interesse público. Por fim, tratar-se-á da Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011), que tem por escopo a consolidação de um Estado Democrático de Direito por meio da ampliação do conceito de publicidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

CAMPELO, Wanubya do Nascimento Moraes, Liliane Afonso de OLIVEIRA, and Sílvio Augusto de Oliveira HOLANDA. "POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A INCLUSÃO ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES DA IMPLEMENTAÇÃO DO CURSO DE LETRAS LIBRAS NA UFRA." Trama 16, no. 37 (February 27, 2020): 60–70. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v16i37.23680.

Full text
Abstract:
Este trabalho debate as contribuições das políticas públicas criadas para surdos no Brasil e o seu percurso desde a Constituição Federal (1988), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), a Lei nº 10.436, a Lei nº 10.098, o Decreto nº 5.626 até o Plano Nacional de Educação. Assim, discutir-se-ão suas implicações na Educação Inclusiva brasileira, no que concerne à criação e expansão de cursos de nível superior de Licenciatura em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) pelas IES, como a implementação deste curso na Universidade Federal Rural da Amazônia, no curso extensivo e no intensivo do Plano Nacional de Professores da Educação Básica (PARFOR). Neste diapasão, o estudo constituiu-se em uma pesquisa de campo, de caráter descritivo, desenvolvida por meio de um estudo de caso com cinco participantes que atuam como docentes na UFRA. Os dados foram coletados por meio da realização de entrevistas, com roteiro semiestruturado, nas quais se averiguaram as seguintes problemáticas: Qual o conhecimento sobre a legislação que ampara os PCDs, especificamente, o surdo? E qual a contribuição da implementação do Curso de Letras Libras na UFRA? A pesquisa compreende aspectos teóricos e práticos da Educação Superior, tais como, processos formativos inclusivos, com base em Quadros (2003) e Skliar (2001). Os resultados demonstram que os docentes ainda não têm amplo conhecimento da legislação da educação brasileira para alunos surdos. Contudo, eles reconheceram a importância da implementação de um curso para a formação de professores preparados para a educação de surdos, favorecendo a inclusão escolar.REFERÊNCIASBRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ constituicao.htm. Acesso em: 14 dez. 2019BRASIL. Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011. Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite. Diário Oficial [da] União: seção 1, Brasília, DF, ano 148, n. 221-A, p. 12, 18 nov. 2011.BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] União: seção 1, Brasília, DF, ano 141, n. 232, p. 5-10, 3 dez. 2004.BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial [da] União: seção 1, Brasília, DF, ano 142, n. 246, p. 28-30, 23 dez. 2005.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] União: seção 1, Brasília, DF, ano 134, n. 248, p. 27833-27841, 23 dez. 1996.BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] União: seção 1, Brasília, DF, ano 138, n. 244-E, p. 2-3, 20 dez. 2000.BRASIL. Lei nº 10.172, de 9 de Janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial [da] União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 7-E, p. 1, 10 jan. 2001.BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Líbras e dá outras providências. Diário Oficial [da] União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 79, p. 23, 25 abr. 2002.BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Diário Oficial [da] União: seção 1, Brasília, DF, ano 151, n. 120, p. 1, 26 jun. 2014.BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Brasília, DF: Presidência da República, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso em: 11 nov. 2019.DEFICIÊNCIA, Viver sem Limite - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com / Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD), VIVER SEM LIMITE - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência: SDH-PR/SNPD, 2013.QUADROS, Ronice Muller de. O ‘bi’ em bilinguismo na educação de surdos. In: Fernandes, Eulalia (org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. p. 26-36.___; PATERNO, uéslei. Políticas linguísticas: o impacto do decreto 5.626 para os surdos brasileiros. Revista Espaço: Informativo Técnico-Científico do INES, Rio de Janeiro, n. 25/26, p. 19-25, jan./dez. 2006.___. Situando as diferenças implicadas na educação desurdos: inclusão/exclusão. Ponto de Vista: Revista de Educação e Processos Inclusivos, Florianópolis, n. 5, p. 81-111, 2003.SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. p. 7-32.UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução n°194, de 17 de junho de 2014. Aprova a criação do Curso de Letras-LIBRAS do Campus Belém. Belém: UFRA, 2014.UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução n° 285, de 19 de novembro de 2015. Aprova a reserva de vagas para pessoas surdas no Curso de Letras/Libras na Universidade Federal Rural da Amazônia. Belém: UFRA, 2015.UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. Conselho Universitário. Resolução nº 99, de 02 de dezembro de 2013. Aprova“Ad Referendum” a criação do Curso de Libras do Campus Belém. Belém: UFRA, 2013.Recebido em 27-11-2019 | Aceito em 11-02-2020
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Cachapuz, Maria Claudia Mercio. "Argumentação, Capacidade Civil e Discernimento: A Interpretação Possível Após o Estatuto da Pessoa com Deficiência." Conpedi Law Review 2, no. 3 (June 1, 2016): 354. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2016.v2i3.3619.

Full text
Abstract:
Discussão sobre o conceito de autonomia em conflitos jurídicos complexos, como na definição da capacidade civil pela Lei nº 13.146/15. Debate sobre a medida de estabelecimento de limite a priori a um exercício de liberdade e da forma como devem estar justificada qualquer restrição de liberdade, ao mesmo tempo em que se potencializa a autonomia como um princípio relevante à construção da moral na sociedade contemporânea. Propõe questionamento à edição recente do Estatuto da Pessoa com Deficiência no Brasil por suprimir os incisos do art. 3º do Código Civil brasileiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

NUNES, Evelin Seluchiniak, and Letícia FRAGA. "ANÁLISE DA LEI MUNICIPAL Nº 12.213 DE 23/06/2015: AS LACUNAS DA INCLUSÃO BILINGUE DOS ALUNOS SURDOS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA." Trama 14, no. 33 (October 2, 2018): 99–105. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i33.19082.

Full text
Abstract:
Neste trabalho, uma pesquisa bibliográfica e documental, objetiva-se analisar a Lei Municipal nº 12.213/2015, que trata do Plano Municipal de Educação, baseado no Plano Nacional de Educação (2015 -2025) da cidade de Ponta Grossa. A inclusão do aluno surdo no contexto educacional brasileiro enfrenta falta de conhecimento em relação ao bilinguismo, visto que esse modelo não se refere a um bilinguismo qualquer, simplesmente definido por lei. A prática se refere a uma proposta e um plano de ação, que inclui políticas linguísticas e respeito aos direitos humanos e linguísticos (SKUTNABB-KANGAS, 1994),considerando o contexto bilíngue da criança surda (QUADROS, 2006). Em relação aos resultados, conclui-se que as práticas bimodais e o desconhecimento da cultura surda são um desafio para que essa política se concretize.REFERÊNCIASBOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 265-274, 2006.BRASIL, LEI Nº 12.213, DE 23/06/2015. Legislação Municipal de Ponta Grossa- PR: Plano Municipal de Educação. Disponível em http://leismunicipa.is/dpliu Acesso em 08 de julho de 2017.CAMPELLO, A. R.; REZENDE, Patrícia L. Ferreira. Em defesa da escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo brasileiro. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 2/2014, p. 71-92. Editora UFPR.CAPOVILLA, Fernando C. Filosofias educacionais em relação ao surdo: do oralismo à comunicação total ao bilinguismo. In. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 6, n.1.FELIPE, Tanya A. Políticas públicas para inserção da LIBRAS na educação de surdos. In. Revista Espaço. Informativo Técnico Científico do INES. Nº 25/26, JAN-DEZ./2006, P.33- 47.CAVALCANTI, Marilda C. Estudos sobre educação bilíngue e escolarização em contextos de minorias. D.E.L.T.A. Vol. 15, Nº Especial, 1999 (385-417).STREIECHEN, Eliziane M.; LEMKE, Cibele K.; OLIVEIRA, Jáima Pinheiro de ; CRUZ, Gilmar de Carvalho. (2017). Pedagogia surda e bilinguismo: pontos e contrapontos na perspectiva de uma educação inclusiva. Acta Scientiarum. Education Maringá, v. 39, n.1, p. 91-101, Jan.-Mar., 2017.FERNANDES, Sueli; MOREIRA, Laura C. Desdobramentos políticos- pedagógicos do bilinguismo para surdos: reflexões e encaminhamentos. In. Revista de Educação Especial, v. 22, n. 34, p. 225- 236, Mai/Ago. 2009, Santa Maria. Linguísticas no Brasil.GROSJEAN, F. (1992). The bilingual and the bicultural person in the hearing and in the deaf world. Sign Language Studies. 1992, p. 307-320.LODI, Ana Claudia Balieiro. Educação bilíngue para surdos e inclusão segundo a Política Nacional de Educação Especial e o Decreto n0 5.626/05. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 39, n. 1, p. 49-63, jan./mar. 2013.MULLER, J. I.; STURMER, I. E.; KARNOPP, L. B.; THOMA, A. S. Educação bilíngue para surdos: interlocução entre políticas linguísticas e educacionais. UFRS-Porto Alegre, 2013. Disponível em http://seer.uniritter.ed.brOLIVEIRA, Gilvan Müller de. Brasileiro fala português: monolingüismo e preconceito lingüístico. IN: SILVA, Fábio Lopes da MOURA, Heronides Maurílio de Melo (orgs.). O direito à fala: a questão do preconceito lingüístico. Florianópolis : Insular, 2000. p. 83-92.PERLIN, Gládis; MIRANDA, Wilson. Surdos: o narrar e a política. Ponto de Vista, Florianópolis, n.05, p. 217-226, 2003.QUADROS, Ronice M. Situando as diferenças na educação de surdos: inclusão/exclusão. Ponto de Vista , Florianópolis, n.05, p. 81-111, 2003.____________.Políticas linguísticas: O impacto do decreto 5.626 para os surdos brasileiros. In. Revista Espaço. Informativo Técnico Científico do INES. Nº 25/26, JANDEZ./ 2006, P.19-25._____________. Estudos de línguas de sinais: uma entrevista com Ronice Müller de Quadros. ReVel, vol 10, n. 19, 2012. [www.revel.inf.br]. Acesso em 13 de maio de 2017.QUADROS, Ronice Müller; Lillo-Martin, Diane; Emmorey, Karen. (2016). As línguas de bilíngues bimodais. Revista de Estudos Linguísticos da Univerdade do Porto - Vol. 11 - 2016 - 139-160SANTOS, ES. Comunidade surda: a questão das suas identidades. In: DÍAZ, F., et al., orgs. Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas [online]. Salvador: EDUFBA, 2009, pp. 14-25.SILVA, Marta de F. Educação intercultural bilíngue para surdos: Formação do professor para um ensino culturalmente sensível/ relevante. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós- Graduação Strictu Sensu em Sociedade, Cultura e Fronteiras. UNIOESTE, 2013.SOUZA, Aline Gomes. O movimento da língua por Saussure: uma análise sobre as teorias bilíngues para a inclusão de surdos nas salas de aula. II EDIPE. Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino.VILAÇA, Márcio Luiz Corrêa. Pesquisa e ensino: considerações e reflexões. E-scrita Revista do Curso de Letras da UNIABEU Nilópolis, v. I, Número2, Mai. -Ago. 2010.WILCOX, Sheman; WILCOX, Phyllis Perrin. Aprender a ver: o ensino da Língua de Sinais Americana como segunda língua. Tradução de Tarcísio de Arantes Leite. São Paulo: Arara Azul, 2005. 204 p.Recebido em 05-05-2018 e aceito em 14-08-2018.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

HORIYE, Erik Yudi, and Andreia Cunha Malheiros SANTANA. "A FORMAÇÃO DO PROFESSOR EM FOCO: O PAPEL DO ESTÁGIO." Trama 17, no. 41 (June 1, 2021): 45–58. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v17i41.26793.

Full text
Abstract:
O presente artigo teve por objetivo central investigar as dificuldades encontradas durante a realização do estágio supervisionado nos cursos de licenciatura em Educação Física e Letras-Português de uma universidade pública do estado do Paraná- Brasil, identificando os seus pontos positivos e negativos, bem como o contexto no qual ele está inserido. A fundamentação teórica articulou o discurso legal que regulamenta o estágio nos cursos de licenciatura, bem como as reflexões de diferentes estudiosos sobre a importância deste momento na formação do professor, a saber Pimenta e Lima (2006), Andrade e Resende (2010), França (2008), entre outros. O estágio foi analisado a partir da opinião dos estudantes do quarto ano dos cursos citados e dos seus supervisores de estágio, trata-se de um recorte de uma pesquisa descritiva qualitativa (Gamboa, 2012). As conclusões finais deste estudo apontam que os futuros professores reconhecem a importância desta etapa na formação docente deles, e que muitas dificuldades estão presentes nas duas licenciaturas, o que se deve ao fato de estarem inseridas na mesma conjuntura social, política e econômica, o maior desafio encontrado pelos estagiários de ambos os cursos é a aproximação das disciplinas estudadas durante o curso com a realidade escolar e da própria universidade com a escola. Referências:ANANIAS, E. V. O estágio curricular supervisionado em educação física e o processo de profissionalização do ensino: um estudo de casos múltiplos. 2016. 213f. Tese (Doutorado em Ciência da Motricidade) – Universidade Estadual Paulista, UNESP, Rio Claro, SP.ANDRADE, R. C. R; RESENDE, M. R. Aspectos legais do estágio na formação de professores: uma retrospectiva histórica. Educação em perspectiva. Viçosa, MG, v. 1, n. 2, p. 230-252, jul./dez. 2010. Disponível em: http://www.seer.ufv.br/seer/educacaoemperspectiva/index.php/ppgeufv/article/view/77/35 . Acesso em: 25 nov. 2020AZEVEDO, J. A. M. Ensino de Língua Portuguesa: da formação do professor à sala de aula. 2012. 260f. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.BRASIL. Decreto-Lei nº 1.190/1939, 04 de abril de 1939. Dá organização à Faculdade Nacional de Filosofia. Brasília. 1939. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-1190-4-abril-1939-349241-publicacaooriginal-1-pe.html Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Lei nº 5.692/71 de 11 de agosto de 1971. Fixa diretrizes e bases o ensino de 1º e 2º graus, e das outras providências. Brasília. 1971. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Lei nº 7.044, de 18 de Outubro de 1982. Altera dispositivos da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, referentes a profissionalização do ensino de 2º grau. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1980-1987/lei-7044-18-outubro-1982-357120-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 9, de 8 de maio de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCN), Brasília, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docmanview=downloadalias=15548-d-c-n-educacao-basica-nova-pdfItemid=30192 . Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Resolução CNE/CP 2, de 1º de julho de 2015. Brasília. 2015. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para a formação continuada. Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/res_cne_cp_02_03072015.pdfBRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. MEC. Censo da Educação Superior: notas estatísticas, Brasília, 2016. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2016/notas_sobre_o_censo_da_educacao_superior_2016.pdf . Acesso em: 25 nov. 2020CESÁRIO, M; LUGLE, A. M. C; CARVALHO, A. M. F. T; CZERNISZ, E. C. S; FÁVARO, M. R. G. Concepção de Estágio dos Cursos de Licenciaturas da UEL. LIMA, A. M. S. (org.) Os estágios nas licenciaturas da UEL. Londrina: UEL. 2013.FRANÇA, S. S. A. Políticas para formação de professores: reflexões sobre o estágio supervisionado – do legal ao real. 2012. 135f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista, UNESP, Presidente Prudente, SP.FONTANA, R. A. C. Estágio: do labirinto aos frágeis Fios de Ariadne. In: A. V. GONÇALVES, A. S. PINHEIRO, M. A. FERRO, (orgs.) Estágio Supervisionado e Práticas Educativas: Diálogos interdisciplinares. Dourados, MS: Editora UEMS, 2011GAMBOA, S. S. Pesquisa em Educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Argos, 2012.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.KONDER, L. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no século XII. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.PIMENTA, S. G. LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poiesis. v. 3, n. 3 e 4, p.5-24.2006 Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/poesis/article/view/10542/7012 Acesso em: 25 nov. 2020RODRIGUES, M. A N. A (re)configurações sobre o trabalho docente em relatórios de estágio. 2011. 167f. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.SANTANA, A. C. M. INFORSATO, E. C. O Estágio Supervisionado na formação Docente. Caminhos da Educação. v.3, n.1, p. 1-25.2011 Recuperado em 08 dezembro 2015, de http://periodicos.franca.unesp.br/index.php/caminhos/article/view/290/384 Acesso em: 25 nov. 2020.SILVA, W. R; PEREIRA, B. G. Estágio supervisionado como componente curricular catalisador de saberes na formação inicial do professor. Domínio de Linguagem, Uberlândia, v. 10, n. 1, p. 146-165, jan./mar. 2016. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/32164/18087 . Acesso em: 25 nov. 2020.TÉO, C. E. (2012) Estágio curricular supervisionado como campo de pesquisa na formação inicial do professor de educação física da UEL. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil. Disponível em: http://www.uel.br/pos/mestredu/images/stories/downloads/dissertacoes/2013/2013_-_TEO_Carlos_eduardo.pdf Acesso em: 25 nov. 2020TERRIBILI FILHO, A. Ensino Superior Noturno no Brasil: Estudar para trabalhar ou trabalhar para estudar?. Pensamento e Realidade, São Paulo, v. 22, p. 43-65, 2008. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/8299/6172 . Acesso em: 25 nov. 2020VASQUEZ, A. S. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.Recebido em 23-01-2021Revisões requeridas em 15-04-2021Aceito em 28-04-2021
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Amarante Segundo, Gesil Sampaio, Luciana Nalim Silva Menuchi, Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menuchi, and Carla Martins Kaneto. "O MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE E SUA APLICAÇÃO NA REGULARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COM O USO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO BRASILEIRO." Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 15, no. 32 (September 5, 2018): 297–325. http://dx.doi.org/10.18623/rvd.v15i32.1268.

Full text
Abstract:
O patrimônio genético brasileiro, objeto de interesse mundialmente reconhecido, possuía seu uso e proteção regulamentados pela Medida Provisória (MP) nº 2.186-16/2001. Após mais de 15 anos de vigência, a MP foi revogada pela Lei nº 13.123/2015, que, em conjunto com o Decreto nº 8.772/2016, apresentou novos procedimentos para o uso e exploração econômica do patrimônio genético nacional e do conhecimento tradicional associado. O Marco Legal da Biodiversidade (MLB), como ficou conhecido o conjunto legislativo em vigor, trouxe em suas disposições transitórias procedimentos de ajuste obrigatório de atividade para aqueles que utilizaram a biota nacional na vigência da MP sem a observação dos procedimentos impostos à época. As disposições transitórias devem ser adimplidas pelos usuários nacionais e internacionais, dentro do prazo de 1 ano, a contar de 06 de novembro de 2017, sob pena de aplicação de penalidades ao pesquisador e instituição a que está vinculado e, ainda, ao importador de produtos fabricados no exterior com o uso de patrimônio genético e conhecimento tradicional brasileiros. Diante desta nova demanda legislativa, o presente estudo teve como objetivo interpretar as normas legais e apresentar de forma sistemática os procedimentos a serem adotados pelos usuários, para o cumprimento das normas transitórias do MLB.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Gomes, Marineide De Oliveira, and Daniel Arias Vazquez. "Projeto acadêmico e gestão democrática no ensino superior público: o caso da UNIFESP- campus Guarulhos (Academic Project and democratic management in public higher education: the case of UNIFESP – Guarulhos campus)." Revista Eletrônica de Educação 14 (May 14, 2020): 3347086. http://dx.doi.org/10.14244/198271993347.

Full text
Abstract:
This work presents an experience report about the academic management (2013-2017) in the Human Sciences´campus of the Federal University of São Paulo (Unifesp), based in Guarulhos/SP, Brazil. We highlight three important aspects involved in the consolidation process of the campus and which we seek to problematize in the text: i) a perspective of democratic management, the incentive to the ecology of knowledge and the expansion of the social appropriation of the campus in its territory; ii) the limits and possibilities of collective production Political Pedagogical Project of the campus, with the identification of convergent points and their interfaces; iii) the presentation of the main academic results achieved in the period analyzed in the areas of teaching, research and extension. In the period of academic management, there were significant advances in terms of infrastructure and internal democratization, but it was not possible to construct - effectively and collectively - a solid, integrated and integrative Pedagogical Political Project. Nevertheless, important academic results were obtained for the campus, for Unifesp and also for the municipality of Guarulhos, in the areas of teaching, research and extension, even in an environment of clear dispute for internal hegemony on campus, considering the context of your implementation process.ResumoO trabalho apresenta um relato de experiência sobre a gestão acadêmica (2013-2017) no campus de Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), localizado em Guarulhos/SP. Destacamos três aspectos importantes envolvidos no processo de consolidação do campus e que buscamos problematizar no texto: i) uma perspectiva de gestão democrática, o incentivo à ecologia de saberes e a ampliação do pertencimento social do campus no território de sua localização; ii) os limites e as possibilidades de produção coletiva do Projeto Político Pedagógico do campus, com a identificação de pontos convergentes e suas interfaces; iii) a apresentação dos principais resultados acadêmicos alcançados no período analisado nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão. No período da gestão acadêmica houve significativos avanços em termos de infraestrutura e de democratização interna, porém não foi possível contudo construir - de forma efetiva e coletivamente - um Projeto Político Pedagógico sólido, integrado e integrador. Ainda assim, foram obtidos resultados acadêmicos importantes para o campus, para a Unifesp e para o município de Guarulhos, nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão, mesmo em um ambiente de clara disputa por hegemonia interna no campus, considerando o contexto do seu processo de implantação.ResumenEl trabajo un presenta relato de experiencia sobre la gestión académica (2013-2017) en el campus de Ciencias Humanas de la Universidad Federal de São Paulo (Unifesp), ubicado en Guarulhos/SP, Brasil. Destacamos tres aspectos importantes involucrados en el proceso de consolidación del campus y que buscamos problematizar en el texto: i) una perspectiva de gestión democrática, el incentivo a la ecología de saberes y la ampliación de la pertenencia social del campus en el territorio de su ubicación; ii) los límites y las posibilidades de producción colectiva del Proyecto Político Pedagógico (PPP) del campus, con la identificación de puntos convergentes y sus interfaces; iii) la presentación de los principales resultados académicos alcanzados en el período analizado en los ámbitos de la enseñanza, la investigación y la extensión. En el período de la gestión académica, hubo significativos avances en términos de infraestructura y de democratización interna, pero no fue posible construir - de forma efectiva y colectivamente - un Proyecto Político Pedagógico sólido, integrado e integrador. Sin embargo, se han obtenido resultados académicos importantes para el campus, para la Unifesp y también para el municipio de Guarulhos, en los ámbitos de la enseñanza, la investigación y la extensión, aunque en un ambiente de clara disputa por hegemonía interna en el campus, considerando el contexto de su proceso de implantación.Palavras-chave: Gestão democrática, Projeto político pedagógico, Universidade pública, Unifesp - campus Guarulhos.Keywords: Democratic management, Political pedagogical project, Public university, Unifesp – Guarulhos campus.Palabras-clave: Gestión democrática, Proyecto político pedagógico, Universidad pública.ReferencesARAÚJO. M. A. D.; PINHEIRO. H. D. Reforma gerencial do Estado e rebatimentos no sistema educacional: um exame do REUNI. Ensaio: Aval. Pol. Públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 18, n. 69, p. 647-668, out. /dez. 2010.ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR/FORUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS E ESTUDANTIS. IV Pesquisa do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das IFES Brasileiras (2014), Uberlândia, 2016. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/356294790/perfil-Socioeconomico-Dos-Graduandos-Das-Ifes; Acesso em 18/01/2018.BALL, S.; BOWE, R. El curriculum nacional y su ‘puesta en práctica’: el papel de los departamentos de materias o asignaturas. Revista de Estudios del Curriculum, v.1, n. 2, p. 105-131, 1998.BOBBIO, N. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. 7ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.BORDIEU, P.; PASSERON, J. C. La Reproduction: élements pour une théorie du système d’enseignement. Paris: Les Éditions de Minuit, 1970.BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira – INEP – Censo da Educação Superior: Notas Estatísticas, 2017. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/censo-da-educacao-superior; Acesso em 08/01/2019.BRASIL. Lei Federal nº 13.005/2014. Institui o Plano Nacional de Educação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm; Acesso em 10/01/2019.BRASIL. Ministério da Educação. Decreto Federal nº 6.096/2007 – Institui o Plano de Reestruturação das Universidades Federais. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6096.htm; acesso em 02/04/2018.BRASIL. Lei Federal Nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005. Institui o Programa Universidade para Todos - PROUNI, regula a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior; altera a Lei Nº 10.891, de 9 de julho de 2004, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 jan. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/> Acesso em: 10 mar. 2014.BRASIL. Lei Federal Nº 10.260, de 12 de julho de 2001. Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 jul. 2001b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/> Acesso em: 10 mar. 2014.BRASIL. Ministério da Educação. Lei Federal nº 9.394/96 - institui a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.html Acesso em 02/04/2018.BURNETT, H. O erro de diagnóstico da Unifesp. Folha de São Paulo, 2012. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/50003-o-erro-de-diagnostico-da-unifesp.shtml: Acesso em: 20/04/2018.CAMARGO, R. B.; JACOMINI, M.; GOMES, M. O. Desafios da Gestão Democrática na Educação Pública: 20 anos de LDB. Revista Eletrônica Pesquiseduca/ Universidade Católica de Santos, Santos, v.8, n.16, p.380-393, jul-dez, 2016.CHAUÍ, M. Comunicação e Democracia. Conferência realizada no Instituto Lula em 13/04/2018. Disponível em: http://www.pt.org.br/marilena-chaui-comunicacao-e-democracia/; Acesso em 03/01/2019.CHAUÍ, M. Cultura Política e Política Cultural. Revista do Instituto de Estudos Avançados, USP, 9 (23), p.71-84, 1995.CURY, C. R. J. A qualidade da educação brasileira como direito. Educação & Sociedade, Campinas, v. 35, nº 129, p. 1053-1066, out-dez, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v35n129/0101-7330-es-35-129-01053.pdf; Acesso em: 10/03/2020.CURY, C. R. J. O debate sobre a pesquisa e a avaliação da pós-graduação em educação. Revista Brasileira de Educação, v. 15, n. 43, p. 163-165, 2010.DIAS SOBRINHO, J. Avaliação da educação superior. Petrópolis: Vozes, 2000.DOSSE, F. O império do sentido: a humanização das Ciências Humanas. Tradução de Ilka Stern Cohen. São Paulo: Ed. Unesp, 2018.FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 8ª ed. Tradução de Rosyska Darci de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.GIGLIO, C.M.B. et al. Residência Pedagógica: diálogo permanente entre a formação inicial e a formação contínua. In: GOMES, M.O. Estágios na formação de professores: possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão, São Paulo: Loyola, 2011, p.15-46.GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma Pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.GOMES, M.O. Universidades e escolas de educação infantil: identidades e formação contextualizada. In: REIS, M.; XAVIER, M.C.; SANTOS, L. (orgs.). Crianças e infâncias: educação, conhecimento, cultura e sociedade. São Paulo: Annablume, 2012, p. 151-164.GOODSON, I. F. School subjects and curriculum change. Londres: Open University, 1993.LUGLI, R. S. G. O novo público do ensino superior brasileiro e a tradição acadêmica: o caso das humanidades na UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo). Revista Linhas. Florianópolis, v. 15, n. 29, p. 297-316, jul./dez. 2014.ORGANIZAÇÃO EUROPEIA PARA O COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO – OECD – Education at a Glance – Indicators, 2016. Disponível em: http://www.oecd.org/education/skills-beyond-school/education-at-a-glance-2016-indicators.htm; Acesso em 08/01/2019.PEROSA, G. S.; COSTA, T. L. Uma democratização relativa? Um estudo sobre o caso da expansão da Unifesp. Educação e Sociedade, Campinas, v. 36, n. 130, p. 117-137, Mar. 2015.SANTOMÉ TORRES, J. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Ediciones Morata, SL, 1994.SANTOS, M. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, Edusp, 1978.SAVIAN FILHO, J. A Unifesp e as soluções provisórias. Carta Capital, 27/07/2012. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/educacao/crise-e-dinheiro-publico-na-unifesp; Acesso em:10/04/2018.SOUSA-SANTOS, B. Na oficina do sociólogo artesão: aulas 2011-2016. São Paulo: Cortez, 2018.SOUSA-SANTOS, B. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2006.SOUSA-SANTOS. B. A universidade do século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Análise do perfil de estudantes ingressantes da Universidade Federal de São Paulo, 2016, mimeo.UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Projeto Político Pedagógico. Instituto das Cidades, 2015. Disponível em: https://unifesp.br/campus/zonaleste/images/campus_zona_leste/documentos/Projeto_Pedagogico/PPP/Unifesp_Projeto_Poltico_Pedagogico_Instituto_Das_Cidades.pdf; Acesso em 05/01/2019.UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Proposta Pedagógica do Campus Guarulhos, 2006, mimeo.VAZQUEZ, D. A. O desmonte social no Plano Temer-Meirelles. Carta Capital, 20/07/2016. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/politica/o-desmonte-social-no-plano-temer-meirelles/; Acesso em: 29/04/2020.YOUNG, M. Currículo e Democracia: lições de uma crítica à ‘nova Sociologia da Educação’, Educação e Realidade, Porto Alegre, v.14, p. 29-40, jan/jun, 1981.e3347086
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Calizaya, José Manuel, Gloria Isabel Monzón Alvarez, Ana Rosario Miaury Vilca, Hilda Lizbeth Pinto Pomareda, and Jose Luis Evangelista Aliaga. "SATISFACCIÓN CON LA VIDA EN GRUPOS ETARIOS DE LA CIUDAD DE AREQUIPA, PERÚ." Universidad Ciencia y Tecnología 24, no. 107 (December 24, 2020): 56–62. http://dx.doi.org/10.47460/uct.v24i107.414.

Full text
Abstract:
El objetivo del estudio fue analizar el nivel de satisfacción con la vida en grupos etarios según variables sociodemográficas, se realizó en 1661 sujetos (adolescentes, jóvenes, adultos y adultos mayores) de 3 distritos de la ciudad de Arequipa, a quienes se les aplicó el cuestionario de satisfacción con la vida. Se encontró que el nivel de satisfacción de los participantes es moderado con tendencia a ser alta. Según grupo etario, los adultos mayores presentan niveles altos de satisfacción con la vida en comparación a los otros grupos y las personas que presentan mayor nivel educativo se encuentran más satisfechos con la vida. Se concluye que, los resultados guardan relación con el nivel de bienestar y calidad de vida que experimentan las personas haciendo una evaluación global positiva de su experiencia en la vida. Palabras Clave: satisfacción con la vida, grupos etarios, variables sociodemográficas. Referencias [1]J. Zanabria, «Crecimiento económico permitió disminuir la pobreza monetaria,» El Peruano, p. 3, 4 11 2019. [2]C. Cómez, G. J. Suárez, J. E. Garzón y J. A. Gómez, «El ser y el tener de los habitantes de la ciudad de Medellín como determinantes de la satisfacción con lavida.,» Revista Latinoamericana de Desarrollo Económico, vol. 1, nº 26, pp. 69-98, 2016. [3]M. Rojas, «Economía de la felicidad. Hallazgos relevantes respecto al ingreso y el bienestar,» El Trimestre Económico, vol. 76, nº 303, pp. 537-573, 2009. [4]M. Seligman y M. Csikszentmuhalyi, «Positive Psychology: An introduction,» American Psychologist, nº55, pp. 5-14, 2000. [5]M. F. Rabito y J. M. Rodríguez, «Satisfacción con la vida y bienestar psicológico en personas con Disforia de Género,» Actas Especiales Psiquiatría, vol. 44, nº 2, pp. 47-54, 2016. [6]J. Alfaro, J. Guzmán, F. Reyes, C. García, J. Varela y D. Sirlopú, «Satisfacción global con la vida y satisfacción escolar en estudiantes Chilenos,» Psykhe (Santiago), vol. 25, nº 2, pp. 1-14, 2016. [7]W. L. Arias, J. C. Huamani y T. Caycho, «Satisfacción con la vida en escolares de la ciudad de Arequipa,» Propósitos y Representaciones, vol. 6, nº 1, pp. 351-407, 2018. [8]R. Moreta, C. López, P. Gordón, W. Ortíz y I. Gaibor, «Satisfacción con la vida, bienestar psicológico y social como predictores de la salud mental en ecuatorianos,» Actualidades en Psicología, vol. 32, nº 124, pp. 112-126, 2018. [9]J. A. Fernández, M. Fernández y A. Cieza, «Los conceptos de calidad de vida, salud y bienestar analizados desde la perspectiva de la Clasificación Internacional del Funcionamiento (CIF),» Revista Española de Salud Pública, vol. 84, nº 2, pp. 169-184, 2010. [10]J. García, «Psicología positiva, bienestar y calidad de vida,» En-claves del pensamiento, vol. 8, nº 16, pp. 13-29, 2014. [11]T. Mayodormo, A. Sales, E. Satorres y J. Meléndez, «Bienestar psicológico en función de la etapa de vida, el sexo y su interacción,» Pensamiento Psicológico, vol.14, nº 2, pp. 101-112, 2016. [12]J. Murillo y F. Molero, «La Satisfacción Vital: Su relación con el prejuicio, la identidad nacional, la autoestima y el bienestar material, en inmigrantes,» ActaColombiana de Psicología, vol. 15, nº 2, pp. 99-108, 2012. [13]J. Martell, C. H. García, L. Daniel, P. Sánchez y A. Mendoza, «Estructura factorial de la escala de satisfacción con la vida y validez convergente con la escala de calidad de vida en preparatorianos mexicanos,» Revista de psicología y ciencias del comportamiento de la Unidad Académica de Ciencias Jurídicas y Sociales, vol. 9, nº 2, pp. 30-45, 2018. [14]E. Calvo y P. Beytía, «¿Cómo medir la felicidad?,» Claves de Políticas Públicas, vol. 1, nº 4, pp. 1-11, 2011. [15]M. Vallejo y M. d. P. Moreno, «Satisfacción vital y su relación con otras variables psicosociales en población española residente en Alemania,» Escritos de Psicología, vol. 9, nº 2, pp. 12-21, 2016. [16]N. Pérez y A. Alegre, «Satisfacción con la vida: predictores y moderadores.,» Psicologia positiva i benestar , vol. 1, nº 1, pp. 447-457, 2014. [17]C. A. Alvarez, A. M. Briceño, K. Álvarez, M. Abufhele y I. Delgado, «Estudio de adaptación y validación transcultural de una escala de satisfacción con la vida para adolescentes,» Revista Chilena de Pediatría, vol. 89, nº 1, pp. 51-58, 2018. [18]E. López, N. Pérez y A. Alegre, «Competencia emocional, satisfacción en contextos específicos y satisfacción con la vida en la adolescencia,» Revista de Investigación Educativa, vol. 36, nº 1, pp. 57-73, 2018. [19]M. Ramírez y S.-L. Lee, «Factores asociados a la satisfacción vital en adultos mayores de 60 años,» Polis (Santiago), vol. 11, nº 33, pp. 407-428, 2012. [20]J. Inga y A. Vara, «Factores asociados a la satisfacción de vida de adultos mayores de 60 años en Lima-Perú,» Universidad Psychology Bogotá (Colombia), vol. 5, nº 3, pp. 475-485, 2006. [21]P. Ruiz, Y. Medina, A. Zayas y R. Gómez, «Relación entre la autoestima y la satisfacción con la vida en una muestra de estudiantes universitarios,» Revista INFAD de Psicología, vol. 2, nº 1, pp. 67-76, 2018. [22]C. Merino, S. Domínguez y M. Fernández, «Validación inicial de una Escala Breve de Satisfacción con los Estudios en estudiantes universitarios de Lima,» Educación Médica, vol. 18, nº 1, pp. 74-77, 2017. [23]J. D. Polo, M. Fernández y R. G. Ramírez, «Diseño del trabajo y satisfacción con la vida,» Revista Venezolana de Gerencia, vol. 17, nº 59, pp. 466-481, 2012. [24]S. Carrasco, Metodología de la Investigación Científica. Pautas metodológicas para diseñar y elaborar el proyecto de investigación, Lima: Editorial San Marcos, 2019. [25]E. Diener, R. A. Emmons, R. J. Larsen y S. Griffin, «The Satisfaction with Life Scale.,» Journal of Personality Assessment, vol. 49, nº 1, pp. 71-75, 1985. [26]F. L. Atienza, D. Pons, I. Balaguer y M. García, «Propiedades psicométricas de la Escala de Satisfacción con la Vida en adolescentes,» Psicothema, vol. 12, nº 2, pp. 314-319, 2000. [27]D. Frias, Análisis de la consistencia interna de las puntuaciones de un instrumento de medida, Valencia: Universidad de Valencia, 2020. [28]J. L. Ventura, «Tamaño del efecto para la U de Mann-Whitney: aportes al artículo de Valdivia-Peralta et al.,» Revista chilena de neuro-psiquiatría, vol. 54, nº 4, pp. 353-354, 2016. [29]M. Tomczak y E. Tomczak, «Se revisó la necesidad de informar las estimaciones del tamaño del efecto. Una descripción general de algunas medidas recomendadas del tamaño del efecto,» Trends Sport Sciences, vol. 1, nº 21, pp. 19-25, 2014. [30]S. Domínguez, «Magnitud del efecto, una guía rápida,» Educación Médica, vol. 19, nº 4, pp. 251-254, 2018.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Tavares, Thiago Passos, and Marlton Fontes Mota. "PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO: PRINCIPAIS MUDANÇAS PROCEDIMENTAIS AMPARADAS PELO NOVO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO." Interfaces Científicas - Direito 5, no. 1 (October 11, 2016): 81–94. http://dx.doi.org/10.17564/2316-381x.2016v5n1p81-94.

Full text
Abstract:
O objetivo principal deste estudo é analisar as principais e importantes mudanças no processo judicial eletrônico, trazidas pela atualização do Processo Civil Brasileiro, sancionada no mês de março de 2015 e que entrou em vigor em 2016. A nova Lei de Nº 13.105/15 alterou diversas disposições anteriores, contemplando mudanças significativas no âmbito judicial e forense, que serão tratadas nesta análise com foco na prática profissional das carreiras jurídicas contemporâneas. Deste modo, o presente artigo científico busca identificar os procedimentos, que passaram a ser adotados nos processos judiciais eletrônicos, a partir das diretrizes e inovações promovidas pelo novo processo civil brasileiro, assim como, verificar de que modo, a justiça brasileira determina as normas gerais, regras e conceitos para a concepção dos atos processuais realizados de forma eletrônica, admitindo inclusive, a intimação de advogados por meio da tecnologia da informação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Ferreira, Maria Aparecida dos Santos, and Ramon Igor da Silveira Oliveira. "O FUNDEB como política permanente e a aprovação da Emenda Constitucional nº 108/2020." Revista Educação e Políticas em Debate 10, no. 1 (February 19, 2021): 262–79. http://dx.doi.org/10.14393/repod-v10n1a2021-57822.

Full text
Abstract:
Este estudo busca analisar a trajetória do Fundeb e a proposição de um “Novo Fundeb”, estabelecido como política permanente e fundamenta-se em uma revisão bibliográfica e uma pesquisa documental. Verificou-se que após aprovações das PECs 15/2015 e 26/2020, na Câmara Federal e Senado Federal, respectivamente, a Emenda Constitucional n° 108/2020 passou a regular o Fundeb permanente, enquanto uma política de Estado, compondo as Disposições Permanentes da Constituição Federal de 1988. A regulamentação do Fundeb em uma Lei se faz urgente para que no ano de 2021 se tenha garantido os recursos para a promoção da educação básica de qualidade socialmente referenciada. Atualmente há dois Projetos de Lei (PL) tramitando no Congresso Nacional, o PL 4.372/2020 e o PL 4.519/2020, na Câmara e no Senado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Fachinetti, Tamiris Aparecida, and Relma Urel Carbone Carneiro. "Inclusão em uma universidade estadual do interior de São Paulo (Inclusion in the university state of the interior of São Paulo)." Revista Eletrônica de Educação 14 (June 26, 2020): 3627098. http://dx.doi.org/10.14244/198271993627.

Full text
Abstract:
Inclusion is part of the promotion and exercise of citizenship, and consequently promotes the warranty of rights to all for full social participation, in a fair and egalitarian manner. Considering the several legal mechanisms created to guarantee the equality of rights and the primordial role of education in establishing the inclusion movement, this study aimed to understand through the vision of students with disabilities the educational inclusion in the public university state of the interior of São Paulo (Brazil). The study had as participants five students. In order to reach the objectives, instrument was used to collect data, a semi-structured. The results suggest that the institution does not have an effective culture of accessibility, some barriers were evidenced, such as the lack of identification in the institutional documents of the real type of deficiency that the student; support actions that the institution takes too long to offer or offers through different means than what was requested by the students, and the architectural accessibility of the campus that is not sufficient for all students to have autonomy. However, it is verified that FCL has advanced in the process of inclusion of students with disabilities, as there are some actions by the institution towards an inclusive university. It is possible to observe advances and limits in the process of inclusion of institution.ResumoA inclusão faz parte da promoção e o exercício da cidadania, e consequentemente promove a garantia de direitos a todos para a plena participação social, de forma justa e igualitária. Tendo em vista os diversos mecanismos criados para garantir a igualdade de direitos e o papel primordial da educação para o movimento de inclusão, esse estudo teve como objetivo compreender por meio da visão de alunos com deficiência a inclusão em uma universidade pública do interior do estado de São Paulo. O estudo teve cinco alunos participantes. Para alcançar os objetivos foi utilizada para a coleta de dados uma entrevista semiestruturada. Os resultados sugerem que a instituição não possui uma cultura efetiva de inclusão, algumas barreiras foram evidenciadas, como a falta de identificação nos documentos institucionais do tipo real de deficiência do aluno; ações de suporte que a instituição demora a oferecer ou oferece por meios diferentes do que foi solicitado pelos alunos, e a acessibilidade arquitetônica do campus que não é suficiente para que todos os alunos tenham autonomia. No entanto, verifica-se que a Faculdade de Ciências e Letras tem avançado no processo de inclusão de alunos com deficiência, porque existem algumas ações por parte da instituição que caminham para uma universidade inclusiva. É possível constatar avanços e limites no processo de inclusão da instituição.Palavras-chave: Inclusão, Aluno com deficiência, Educação superior.Keywords: Inclusion, Student with disabilities, Higher education.ReferencesALMEIDA, J.G. A; BELLOSI, T.C; FERREIRA, E.L. Evolução da matrícula de pessoas com deficiência na educação superior brasileira: subsídios normativos e ações institucionais para acesso e permanência. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. Araraquara, v.10 n.esp., p. 643-660, 2015.ANACHE, A. A.; ROVETTO, S. S. M.; OLIVEIRA, R. A. D. Desafios da implantação do atendimento educacional especializado no Ensino Superior. Revista Educação Especial. Santa Maria, v. 27, n.49, p. 299-312, maio/ago. 2014.BARDIN, L. Análise de conteúdo. 70. ed. Lisboa: Casagraf - artes gráficas Unipessoal, 2002. 280 p.BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. 336 p.BOURDIEU, P. Razões Práticas: Sobre a teoria da ação. 9 ed. Campinas: Papirus. 1996. 225 p.BRASIL. Ministério da Justiça. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a política nacional para integração da pessoa portadora de deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, p. 10, 21 dezembro 1999.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasilia, 24 de abril. 2002.BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 novembro. 2003.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto n°5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasilia, 23 de dez. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decretod5626.htm>. Acesso em: 06 set. 2016.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem – deficiência múltipla. Brasília: MEC/SEESP, 2004.BRASIL. Secretaria de Educação Superior. Edital nº 2. Programa Incluir. Diário Oficial da União, Brasília, DF, seção 3, p. 39-40, 17 maio 2005. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/sesu/index.php?option=content&task=view&id=557&Itemid=303> Acesso em: 24 agos. 2015.BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação Inclusiva. Brasília:MEC/SEESP, 2008. Disponível em: <http://peei.mec.gov.br/arquivos/politica_nacional_educacao_especial.pdf>. Acesso em 20 ago. 2015.BRASIL. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto nº 6.253, de 13 de novembro de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 set. 2008b.BRASIL. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial- MEC, v. 9. (Fascículo IX. qxd). 2010.BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e da outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, DF , 18 nov. 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11>. Acesso em 23 ago. 2016.BRASIL. Lei nº 13.146, de 06/07/2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da pessoa com Deficiência). 2015b. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm> Acesso em: 19 ago. 2015.CALDAS, R. F. L. Fracasso escolar: reflexões sobre uma história antiga, mas atual. Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v.7, n.1, p.21-33. 2005.CASTRO, S. F. Ingresso e permanência de alunos com deficiência em universidades públicas brasileiras. 2011. 278f. Tese (Doutorado em Educação Especial)- Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos UFSCar, São Carlos, 2011.CHAHINI, T.H.C. Atitudes sociais e opiniões de professores e alunos da Universidade Federal do Maranhão em relação à inclusão de alunos com deficiência na educação superior. 2010. 132f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2010.CIANTELLI, A. P. C.; LEITE L. P. Ações Exercidas pelos Núcleos de Acessibilidade nas Universidades Federais Brasileiras. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 22, n. 3, p. 413-428, jul./set., 2016.CORRÊA, P.M. Acessibilidade no ensino superior: instrumento para avaliação, satisfação dos alunos com deficiência e percepção de coordenadores de cursos. 2014. 281 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2014.FERREIRA, L, R, C. Experiências vivenciadas por alunos com deficiência visual em instituições de ensino superior na cidade de Uberlândia (MG). 2010. 141f. Dissertação (Mestrado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2010.FERREIRA, G.; CABRAL FILHO, A. V. Movimentos Sociais e o Protagonismo das Pessoas com Deficiência. SER Social, v. 15, n. 32, p. 93-116, 30 set. 2013. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/13036 Acesso em: 10 out. 2017.IDEA. Federal Register, v71, n156, 2006. Disponível em: <http://idea.ed.gov/download/finalregulations.pdf>.Acesso em: 27 fev. 2017.LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. A inclusão escolar bilíngue de alunos surdos: princípios, breve histórico e perspectivas. In: LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009, p. 01-11.MANZINI, E, J. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na área da educação. In: BAPTISTA, C, R.; CAIADO, K, R. M.; JESUS, D, M. (Org.). Educação Especial: Diálogo e Pluralidade. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2008. p. 281-289.MAZZONI, A, A. Deficiência X Participação: Um desafio para as universidades. 2003. 245f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.MARQUES, L. D. S.; GOMES, C. Concordâncias/discordâncias acerca do processo inclusivo no Ensino Superior: um estudo exploratório. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 27, n. 49, p. 313-326. maio/ago. 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5902/1984686X8842>. Acesso em: 02 set. 2015.MENDES, E.G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.11, n.33, p. 387-405, set./dez. 2006.MIRANDA, W, T, S. Inclusão no ensino superior: das políticas públicas aos programas de atendimento e apoio às pessoas com necessidades educacionais especiais. 2014. 183 f. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós Graduação em Educação, Faculdade de Filosofia e Ciências, da Universidade Estadual Paulista, Júlio de Mesquita Filho, Marília, 2014.MOREIRA, L.C. Políticas inclusivas no Ensino Superior: da implementação à concretização. In: MENDES, G. E.; ALMEIDA, M. A. (Orgs). Dimensões pedagógicas nas práticas de inclusão escolar. Marília: ABPEE, 2012. p. 97-108.ROSSETO, E. Sujeitos com deficiência no Ensino Superior: vozes e significados. 2009. 238 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.SANTANA, E.S. Atitudes de estudantes universitários frente a alunos com deficiência na UNESP de Presidente Prudente. 2013. 188 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciência, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2013.VITALINO, C. R.; VALENTE S., M., P. A formação de professores reflexivos como condição necessária para inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. In: VITALINO, C. R. Formação de professores para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Londrina: EDUEL, 2010.p. 34-48.e3627098
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Fernandes Neto, Raimundo Augusto, and Jânio Pereira Cunha. "A nova cláusula de barreira e a sobrevivência das minorias." Revista de Investigações Constitucionais 6, no. 1 (April 30, 2019): 189. http://dx.doi.org/10.5380/rinc.v6i1.58085.

Full text
Abstract:
Analisa a nova cláusula de barreira aprovada na Emenda Constitucional nº 97/2017, que limita o acesso dos partidos políticos ao fundo partidário e ao programa gratuito de rádio e televisão, em virtude do percentual de votos mínimos recebidos nas eleições proporcionais à Câmara dos Deputados, ou, alternativamente, a eleição de 15 deputados federais distribuídos em um terço dos Estados. Averigua a incidência histórica da cláusula de desempenho no Brasil e nos sistemas proporcionais democráticos no Direito comparado. Utiliza-se de referências bibliográficas de teor clássico sobre os partidos políticos, democracia e Direito Eleitoral para questionar sua constitucionalidade. Projeta a incidência da nova emenda constitucional, com base nos elementos estatísticos fornecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral das eleições gerais de 2014, comparativamente às eleições gerais de 2006, empregada como referência na ADI nº 1.351/DF do STF, que julgou inconstitucional a cláusula de barreira originária da Lei nº 9.096/95. Conclui que a Emenda Constitucional nº 97/2017, na parte que altera o § 3º do art. 17 da Constituição Federal, viola a democracia brasileira que elegeu o sistema proporcional, o pluralismo político, o pluripartidarismo e a igualdade (de chances) como princípios, submetendo a risco a sobrevivência das minorias partidárias, pressuposto de um Estado Democrático de Direito, em benefício dos poderes estabelecidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Silva, Túlio Macedo Rosa e., and Jaíse Marien Fraxe Tavares. "A LEI 13.123/2015, A PROTEÇÃO DO CONHECIMENTO TRADICIONAL E O CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE." Terceira Margem Amazônia 6, no. 15 (January 26, 2021): 17–43. http://dx.doi.org/10.36882/2525-4812.2020v6i15p17-43.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa teve como objetivo estudar a compatibilidade da Lei 13.123/15, em especial seus artigos 2º, inciso III e 9º, com a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho e com a Convenção da Diversidade Biológica. Com isso, buscou-se expor as normas jurídicas internacionais de proteção das comunidades tradicionais e do conhecimento tradicional associado, bem como analisar a natureza jurídica dos tratados internacionais no ordenamento jurídico interno e a sua relação com o controle de convencionalidade. Concluiu-se que no que se refere à consulta prévia, livre e informada, a Lei 13.123/2015 é incompatível com a Convenção sobre Diversidade Biológica e a Convenção nº 169 da OIT. A metodologia utilizada nesta pesquisa quanto aos meios foi desenvolvida por meio do método dedutivo, descritivo e qualitativo, através da análise doutrinária, bibliográfica e jurisprudencial. Quanto aos fins, a pesquisa foi qualitativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Moraes Filho, Marco Antônio Praxedes de, and Maria Lírida Calou de Araújo e. Mendonça. "Os novos parâmetros internacionais do desenvolvimento sustentável e seus reflexos nas compras públicas brasileiras." Revista Controle - Doutrina e Artigos 15, no. 2 (May 18, 2018): 73–102. http://dx.doi.org/10.32586/rcda.v15i2.385.

Full text
Abstract:
A sociedade contemporânea estruturada no formato de aldeia global vem proporcionando relevantes diálogos transacionais sobre os mais diversos assuntos. A inserção das licitações públicas sustentáveis no ordenamento jurídico pátrio por meio da Medida Provisória nº 495, de 19 de julho de 2010, posteriormente convertida na Lei nº 12.349, de 15 de dezembro de 2010, não foi uma conduta puramente nacionalista, muito embora tenham existido fartos movimentos ecológicos internos contemplando essa temática, mas um reflexo do debate internacional sobre desenvolvimento, seguindo uma tendência planetária em busca da reformulação dos padrões tradicionais de governança estatal. Ao longo das últimas décadas importantes eventos, os principais deles financiados pela Organização das Nações Unidas, foram realizados com o escopo de alertar os líderes mundiais sobre a urgência da inclusão permanente das cláusulas verdes na agenda governamental. Este estudo tem como objetivo investigar, por meio de pesquisa bibliográfica em livros, artigos e documentos, a evolução da sustentabilidade pelas lentes do cenário internacional, demostrando ao final a influência alienígena no art. 3º da Lei nº 8.666/93, tendo como resultado mais relevante a inclusão da promoção do desenvolvimento nacional sustentável como terceira finalidade licitatória, reafirmando o pacto intergeracional firmado pelo constituinte originário, desdobramento lógico do princípio da dignidade da pessoa humana. Essa inovação normativa reacendeu o papel estratégico das compras governamentais como personagem indutor de políticas públicas verdes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Mira, Ane Patrícia de, Paulo Fossatti, and Hildegard Susana Jung. "A concepção de educação humanista: interfaces entre a Unesco e o Plano Nacional de Educação." Acta Scientiarum. Education 41, no. 1 (January 2, 2019): 35788. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v41i1.35788.

Full text
Abstract:
A concepção de humanismo para a educação na contemporaneidade tem sido apresentada por alguns autores com a perspectiva de um novo paradigma para a educação. Diante desse imperativo, analisamos o tema com objetivo de perceber possíveis interfaces das concepções de uma educação humanista promulgadas pela UNESCO e o Plano Nacional de Educação. Para tanto, elegemos três documentos pertinentes ao estudo: da UNESCO, o texto Educação: um tesouro a descobrir, também intitulado Relatório Delors (1997) e Repensar a educação: rumo a um bem comum mundial? (2016) e da legislação nacional, o Plano Nacional de Educação (PNE), Lei nº 13.005, de 15 de junho de 2014. A metodologia é a pesquisa qualitativa, por meio de revisão de literatura e análise documental. A análise dos dados se dá pela Análise de Conteúdo proposta por Bardin (2016). Os resultados apontam para: uma concepção humanista de educação contemporânea; os princípios humanistas afirmados pela UNESCO; o caráter humanista do Plano Nacional de Educação e os quatro pilares propostos por Delores como pouco alcançados. Para a continuidade do estudo, sugere-se o debate acerca de outras formas de superar o tecnicismo e alcançar um desenvolvimento pleno dos quatro pilares da educação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Dutra, Leanna Silva Meirelles, Dalva Alves Silva, and Maria Sylvia De Souza Vitalle. "BULLYING: AS LEIS COMO UM AUXILIAR NO ENFRENTAMENTO DO FENÔMENO NAS ESCOLAS." Revista Educa��o - UNG-Ser 15, no. 1 (March 21, 2020): 23. http://dx.doi.org/10.33947/1980-6469-v15n1-4004.

Full text
Abstract:
Embora o bullying seja um fenômeno mundial, pouco se discute sobre a importância da legislação para o seu enfrentamento. Este artigo pretende abordar aspectos relevantes do fenômeno bullying entre os adolescentes, para compreender interpretar e, ao final, indicar possíveis saídas a partir do olhar da educação e saúde, através de uma reflexão sobre a importância das leis existentes para o seu enfrentamento. Estudo qualitativo, descritivo, exploratório, bibliográfico, de leitura fenomenológica das legislações estaduais existentes sobre o bullying bem como das recentes legislações federais: a Lei nº 13.185, sancionada em 06 de novembro de 2015 e a Lei nº 13.663/2018, que entrou em vigor em 15 de maio de 2018, sendo que ambas têm o objetivo de conscientização e prevenção do bullying. O conhecimento das leis possibilita que a equipe escolar, como um todo, em parceria com os pais e a sociedade obtenham parâmetros de orientação e formação que permitam oferecer educação aos adolescentes de forma a lhes garantir dignidade humana e igualdade, considerando as diferenças, bem como outros direitos básicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Barreto, Jhersyka Barros, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa, Kainara Lira dos Anjos, and Wilton Maia Velez. "Análise da regionalização do saneamento: Cenários hídricos e (in)sustentabilidade econômico-financeira das microrregiões de água e esgoto da Paraíba." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 6, 2021): e117101018513. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18513.

Full text
Abstract:
No dia 15 de julho de 2020, foi publicada a Lei Federal nº 14.026, que altera um conjunto de leis relacionadas ao saneamento. Essa Lei estabeleceu um prazo de um ano para que os Estados criassem uma estrutura de regionalização do saneamento, especificamente dos serviços de água e esgoto. Se os Estados não implantarem as Microrregiões de Água e Esgoto no prazo estabelecido, a regionalização do saneamento, será estabelecida de forma compulsória pela União, com a criação de blocos de referência. A Paraíba, por meio da Lei Complementar nº 168 (2021), criou quatro microrregiões: Alto Piranhas, Borborema, Espinharas e Litoral. Esse artigo tem como objetivo analisar a viabilidade técnica e a sustentabilidade econômico-financeira e ambiental dessas microrregiões. Foram analisados indicadores e informações sobre os municípios paraibanos disponibilizados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), em 2015, 2017 e 2019, como o indicador de desempenho financeiro (IN012) e o índice de suficiência de caixa (IN101), e os diferentes cenários de disponibilidade hídrica, através dos dados de monitoramento dos açudes existentes nessas microrregiões, em 2015, 2017, 2019 e 2021. Os principais resultados e discussões revelaram a insustentabilidade econômico-financeira de três microrregiões: Alto Piranhas, Borborema e Espinharas. A Microrregião do Litoral, além de apresentar condições climáticas mais favoráveis e concentrar mais de 60% das receitas operacionais diretas da Paraíba, é a única que apresenta sustentabilidade econômico-financeira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Blanchet, Luiz Alberto, and Daniel Castanha de Freitas. "O Tribunal de Contas e a “carona” no sistema de registro de preços: possibilidade de adesão tardia por empresas estatais em propostas vantajosas." Revista Eurolatinoamericana de Derecho Administrativo 3, no. 1 (June 28, 2016): 33–52. http://dx.doi.org/10.14409/rr.v3i1.7130.

Full text
Abstract:
As empresas estatais possuem inequívoca importância para a promoção do desenvolvimento. Detentoras de regime jurídico de direito privado com derrogações de direito público, suas contratações estão sujeitas à realização de licitação. Após a implementação do Sistema de Registro de Preços – SRP, previsto no art. 15, II, da Lei nº 8.666/93, surgiu a figura da adesão tardia, comumente denominada “carona”. Prevista inicialmente pelo Decreto nº 3.931/2001, tal instituto rapidamente ganhou notoriedade, atraindo a atenção do Tribunal de Contas da União, o qual, por meio dos acórdãos nos 1.487/2007 e 1.233/2012, restringiu a utilização da carona. Em razão das várias condicionantes impostas pela Corte de Contas, a adesão tardia caiu em desuso, até a edição do Decreto nº 7.892/2013. Com o novo regramento, disposições antes consideradas obscuras pelo TCU foram reformuladas, legitimando a utilização da carona em atas de registro gerenciadas por outros órgãos públicos. Nesse contexto, a pesquisa objetiva identificar os fundamentos – principiológicos e legais – para que as estatais possam aderir tardiamente às atas de registros de preços de forma segura, obtendo-se a proposta mais vantajosa para o órgão interessado, desde que preenchidos determinados requisitos tanto pelo aderente, quanto pelo que gerencia a ata de registro de preços.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Lima, Luciana Ferreira, and Marcelo José Ferlin D’Ambroso. "ACESSO À INFORMAÇÃO E À COMUNICAÇÃO COMO DIREITO HUMANO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E A TUTELA NA ORDEM JURÍDICA BRASILEIRA." Revista de Direitos Humanos e Efetividade 4, no. 2 (December 20, 2018): 52. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0022/2018.v4i2.4913.

Full text
Abstract:
A acessibilidade das pessoas com deficiência à informação, comunicação e ao conhecimento é um direito humano fundamental, reconhecido internacionalmente e no plano do ordenamento jurídico brasileiro, e, ainda, reafirmado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/15). Nessa conjuntura, o presente texto se desenvolve no estudo da tutela jurídica da acessibilidade da pessoa deficiente no ordenamento pátrio, demonstrando a necessidade do desenvolvimento tecnocientífico incorporar a acessibilidade e as tecnologias assistivas no desenho das novas ferramentas criadas nesse campo para a consolidação de uma sociedade inclusiva, justa e solidária.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Lessa Gonçalves, Harryson Júnio, Bianca Rafaela Boni, and Ana Clédina Rodrigues Gomes. "Currículo interdisciplinar no ensino integral: concepções de professores paulistas de Ciências da Natureza e Matemática (Conceptions of integral school and interdisciplinary curriculum)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 2 (May 10, 2019): 645. http://dx.doi.org/10.14244/198271992386.

Full text
Abstract:
In the last decades, full-time schools have been implemented in Brazil with the aim of providing students a global education involving not only scientific knowledge, but also the constitution of knowledge in an integrated way in several areas. The bases for a proposal of integral education must take place under the perspective of interdisciplinarity, since it provides conditions of teaching in a dynamic way among the disciplines, linked to the society's problems and personal perspectives, promoting in this scope the education of subjects based on ethics, in the development of intellectual autonomy and critical thinking. In this sense, the present study aimed to characterize the implementation of an integral school proposal and its interface with interdisciplinarity based on the analysis of the praxis of teachers of Natural Sciences and Mathematics in the context of a paulista public school. The research was an exploratory and descriptive one, characterized as an ethnographic research, being therefore, a qualitative research in education and presented as one of its main results that the curricular proposals are shown as quite innovative, but they face some obstacles such as the fragility in the teachers' formation and the interference of aspects of the policies that impede their full development.ResumoNas últimas décadas, as escolas de tempo integral têm sido implementadas no Brasil com o intuito de oferecer aos educandos uma formação global envolvendo não apenas o conhecimento científico, mas também a constituição de saberes de forma integrada em diversas áreas. As bases para uma proposta de educação integral devem se dar sob a perspectiva da interdisciplinaridade, uma vez que proporciona condições de ensino de maneira dinâmica entre as disciplinas, atreladas aos problemas da sociedade e perspectivas pessoais, promovendo nesse âmbito a educação de sujeitos baseada na ética, no desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Nesse sentido, o presente estudo objetivou caracterizar a implementação de uma proposta de escola integral e sua interface com a interdisciplinaridade a partir da análise sobre a práxis de professores de Ciências da Natureza e Matemática no contexto de uma escola pública paulista. A investigação constituiu-se como exploratória e descritiva, caracterizada como uma pesquisa etnográfica, tratando-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa em educação e apresentou como um de seus principais resultados que as propostas curriculares se mostram como bastante inovadoras, porém enfrentam alguns obstáculos como a fragilidade na formação de professores e a interferência de aspectos das políticas governamentais que impedem seu pleno desenvolvimento. Keywords: Integral education program, Interdisciplinary curriculum, Teacher training.Palavras-chave: Programa de ensino integral, Currículo interdisciplinar, Formação de professores.ReferencesBRANCO, Veronica. Desafios para a implantação da Educação Integral: análise das experiências desenvolvidas na região sul do Brasil. Educar em Revista: Editora UFPR Curitiba, n. 45, p. 111-123, jul./set. 2012.BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 15/1998: diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Médio. Brasília: CNE/CEB, 1998. CASTRO, Adriana de; LOPES, Roseli Esquerdo. A escola de tempo integral: desafios e possibilidades. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 19, n. 71, p. 259-282, abr./jun. 2011.CAVALIERE, Ana Maria Villela. Educação Integral: uma nova identidade para a escola brasileira? Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 81, p. 247-270, dez. 2002. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 15 abril 2017.FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: Edições Loyola, 1996 (1979).GONÇALVES, Antonio Sérgio. Reflexões sobre Educação Integral e Escola de Tempo Integral. Cadernos Cenpec, n. 2. 2006.SÃO PAULO. Decreto n° 59.354 de 15 de julho de 2013. Dispõe sobre o Programa Ensino Integral de que trata a Lei Complementar nº 1.164, de 4 de janeiro de 2012, alterada pela Lei Complementar nº 1.191, de 28 de dezembro de 2012. Disponível em: <http://goo.gl/HYkw9l>. Acesso em: 20 abril de 2017.SÃO PAULO. Decreto n° 57.571 de 02 de dezembro de 2011. Altera a composição do Conselho Consultivo do Programa Educação - Compromisso de São Paulo. Disponível em: <http://goo.gl/GepM46>. Acesso em: 20 abril de 2017.SÃO PAULO. Diretrizes do programa ensino integral. 2012?. Disponível em: <http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/342.pdf>. Acesso em: 20 abril de 2017.SÃO PAULO. Lei complementar n°1.191 de 28 de dezembro de 2012. Dispõe sobre o Programa Ensino Integral em escolas públicas estaduais e altera a Lei Complementar nº 1.164, 4 de janeiro de 2012, que institui o Regime de Dedicação Plena e Integral - RDPI e a Gratificação de Dedicação Plena e Integral – GDPI aos integrantes do Quadro do Magistério em exercício nas Escolas Estaduais de Ensino Médio de Período Integral, e dá providências correlatas. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=169046>. Acesso em: 20 abril de 2017.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Costa, Gilvan Luiz Machado, Claudinéia Da Silva Oliveira, and Gilvan Medeiros. "A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO." Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 10, no. 17 (August 12, 2016): 85. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v10e17201685-101.

Full text
Abstract:
O artigo tem como objeto a formação do professor do Ensino Médio. Objetiva-se compreender aspectos que apontem as configurações da formação inicial e continuada dos professores do Ensino Médio, alinhados a tornar a Educação Básica de fato, um direito social. Realizou-se a discussão com base em indicadores educacionais relacionados ao Nível de Escolaridade e Formação Acadêmica, com destaque ao indicador Adequação da Formação Docente, e nas metas 15 e 16 do Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei nº 13.005/2014. Os dados apontam os limites e as possiblidades relacionadas à formação inicial e continuada do professor do Ensino Médio no Brasil. Ao mesmo tempo em que explicitam a distância em relação ao proposto nas metas 15 e 16, expressam avanços relacionados à elevação da formação acadêmica do professor da escola média.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

MONTEIRO, Espedito Saraiva, and Elisangela Alves da Silva SCAFF. "EDUCAÇÃO INTEGRAL OU CONTRATURNO ESCOLAR? concepções sobre o programa mais educação no município de Dourados-MS." Trama 14, no. 33 (October 2, 2018): 118–29. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i33.19302.

Full text
Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar o processo de implementação do Programa Mais Educação na rede municipal pública de Dourados-MS, no período compreendido entre 2009 e 2015, com vistas a identificar e discutir a concepção de educação de tempo integral explicitada nesse processo. Para tanto, realizou-se pesquisa qualitativa, tendo como campo empírico as 45 escolas públicas municipais de Dourados – MS, utilizando como instrumento de coleta de dados questionário junto aos integrantes do Programa. Constata-se que a concepção de educação integral presente no Programa Mais Educação está relacionada à ampliação da jornada escolar; consequentemente, tal concepção está em consonância com a proposta preconizada pelo Programa que considera como educação integral, além de outros fatores, a jornada escolar com duração igual ou superior a sete horas diárias.REFERÊNCIASARROYO, M. O direito a tempos-espaços de um justo e digno viver. In MOLL, J. et al. Caminhos da Educação Integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre: Penso, 2012.BRASIL. Portaria Normativa Interministerial n° 17, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa Mais Educação que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades sócio-educativas no contraturno escolar. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 abr. 2007a._______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1998.________ Decreto nº 7.083, de 27 de janeiro de 2010. Institucionaliza o Programa Mais Educação. Brasília, DF, 2010a.________. Lei n º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, 23 dez. 1996._______. Lei nº 10.172 de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, 9 de janeiro de 2001. Obtido em [https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm]. Acesso em 29 de dezembro de 2016.________. Manual de Educação Integral para Obtenção de Apoio Financeiro através do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE/Integral, no exercício de 2008. Brasília, DF.________. Manual de Educação Integral para Obtenção de Apoio Financeiro através do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE/Integral, no exercício de 2009 Brasília, DF, 2009a.________. Estatuto da Criança e do Adolescente: promulgado em 13 de julho de 1990. 9ª Ed. São Paulo: Saraiva, 1999b.________. Manual de Educação Integral para Obtenção de Apoio Financeiro através do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE/Integral, no exercício de 2013 a. Brasília, DF.________. Programa Mais Educação: passo a passo. Brasília: MEC, Secad. 2009b. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/passoapasso_maiseducacao.pdf. Acesso em 21 de junho de 2015.CAVALARI, R. M. F. Integralismo – ideologia e organização de um partido de massa no Brasil (1932-1937). Bauru: EDUSC, 1999. 239 p.CAVALIERE, A.M. Escolas de tempo integral versus alunos em tempo integral. Em Aberto, v.21, p. 51-63, 2009.CARVALHO, L. M. As políticas públicas de educação sob o prisma da ação pública: esboço de uma perspectiva de análise e inventário de estudos. Currículo sem fronteiras. V. 15, n.2, p.314-333, maio/ago. 2015.COELHO, L.M. da C. História (s) de educação integral. In: MAURÍCIO, L. V. (org).: Educação Integral em Tempo Integral. Em Aberto, Brasília, v. 22, n° 80, 2009. p. 83-96.CEPAL. Comissão Economica Para a America Latina e Caribe. Equidad, desarrollo y ciudadanía. México, DF: CEPAL, 2000.DOURADO, L. F; OLIVEIRA, J. F. A qualidade da educação; perspectivas e desafios. Cadernos Cedes. Campinas vol. 29, n. 78, maio/ago. 2009.DOURADOS. Secretaria Municipal de Educação. Relatório de Avaliação do Programa Mais Educação. Dourados: SEMED, 2014.GADOTTI, M. Educação integral no Brasil: inovações em processo. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009.LECLERC, G. F. E.; MOLL, J. Programa Mais Educação: avanços e desafios para uma estratégia indutora da Educação Integral e em tempo integral. Educar em Revista. Curitiba. nº. 45, p. 91-110, jul./set. 2012.MONTEIRO, E. S. A implementação do Programa Mais Educação no município de Dourados-MS: concepções e práticas. Dourados, MS: Universidade Federal da Grande Dourados, 2016. (Dissertação de Mestrado).O PROGRESSO. Cidade de Dourados (MS) universaliza a educação em tempo integral. 28 de Abril, 2014.PARO, V. Educação integral em tempo integral: uma concepção de educação para a Modernidade. In: COELHO, Lígia Martha C. da Costa (Org.). Educação integral em tempo integral: estudos e experiências em processo. Petrópolis, RJ: FAPERJ, 2009.RODRIGUES, C. M. L.; VIANA, L. R.; BERNARDES, J. A. O Programa Mais Educação: breve análise do contexto político e dos pressupostos teóricos. Cadernos ANPAE, v. 17, p. 1-16, 2013.ROSA, V. S. O Programa Mais Educação como Política Pública Nacional de Educação Integral. In: IX ANPEd SUL Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul, 2012, Caxias do Sul, RS. Anais: ANPEd SUL, 2012.TEIXEIRA, A. Centro Educacional Carneiro Ribeiro. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.31, n.73, jan./mar. 1959. p. 78-84. Disponível em: http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/produde.htm. Acesso em: 17 jul. 2015.UNESCO. Boletin. Proyecto principal de educacion em America Latina y Caribe. Santiago UNESCO, 1996.Recebido em 11-04-2018 e aceito em 28-08-2018.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

GIACOMASSI, Priscila Célia. "ESTRATÉGIAS METACOGNITIVAS NAS PRÁTICAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO." Trama 17, no. 41 (June 1, 2021): 103–11. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v17i41.26867.

Full text
Abstract:
Estratégias metacognitivas podem ser ferramentas muito úteis, se aplicadas no processo de estruturação e execução do estágio supervisionado, especialmente nos cursos de licenciatura. Por metacognição, compreende-se um tipo elaborado de gerenciamento sobre o próprio pensamento, uma atitude autorregulatória cujo traço distintivo consiste em promover a busca constante do “aprender a aprender”. O andaimento, a documentação e a organização de registros por meio de dossiês ou portfólios, os contratos de aprendizagem firmados entre estudantes e professores, a autoavaliação e o planejamento coletivo são algumas estratégias autorregulatórias que visam instrumentalizar o estudante em contexto de estágio, para que possa atuar nele de forma autônoma e participativa. Para tanto, o contexto que envolve todas as etapas do estágio, desde a sua concepção, passando pela implementação e avaliação, deve proporcionar uma atmosfera que instigue o aluno a conduzir as suas ações e decisões com segurança e assertividade. Consequentemente, o planejamento precisa ser entendido como “coletivo”, contemplando os principais envolvidos no processo, ou seja, os professores orientador e supervisor bem como o próprio acadêmico. Para chegar a esse ponto de maneira satisfatória, a configuração final do estágio não deve ser “engessada”, mas organizada, permitindo antecipar ao mesmo tempo problemas e alternativas para resolvê-los. Tal movimento não é viável se não houver articulação entre universidade e escola visando a um constante aprimoramento dos métodos e técnicas empregados no processo. Nessa perspectiva, além de cumprirem seu papel previsto em lei de associarem de forma eficiente os conhecimentos teóricos e o fazer docente, as práticas de estágio podem se constituir em situações propícias a reflexões, iniciativas, projetos e propostas de intervenção capazes de beneficiar os atores e cenários envolvidos nessa ação.Referências:ALCÂNTARA, Marcelo Silveira de. Metacognição e auto-regulação na graduação universitária: estratégias de estudo individual e ensino-aprendizagem em contexto de iniciação à expertise. 254 f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2014.BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em: 28 jan. 2021.BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Acesso em: 29 jan. 2021.CALDERANO, Maria da Assunção. Docência compartilhada entre universidade e escola: formação no estágio curricular. São Paulo: FCC/SEP, 2014. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/textosfcc/issue/download/305/67 Acesso em: 29 jan. 2021.CARLBERG, Simone. Considerações. In.: O processo educativo: articulações possíveis frente à diversidade. São José dos Campos: Pulso, 2006, p. 106-108.CARLBERG, Simone; PILATTI, Elisangela; JUNGHANS, Marianne Kollarz. Portfólio: Instrumento-meio de educação. In.: O processo educativo: articulações possíveis frente à diversidade. São José dos Campos: Pulso, 2006, p. 111-128.CHAUÍ, Marilena de Souza. Ideologia e Educação: educação e sociedade. São Paulo: Cortez, 1980.HATTIE, John. Aprendizagem visível para professores: como maximizar o impacto da aprendizagem. (Trad.)Luís Fernando Marques Dorvillé. Porto Alegre: Penso: 2017.FAGUNDES, Gustavo. Educação Superior Comentada. A diferença entre as figuras de orientador e supervisor de estágio na educação superior. Ano 2 Nº 16 de 15 a 21 de julho de 2014. Disponível em: https://abmes.org.br/colunas/detalhe/1105/educacao-superior-comentada-%E2%80%93-a-diferenca-entre-as-figuras-de-orientador-e-supervisor-de-estagio-na-educacao-superior# Acesso em 31 jan. 2021.FLAVELL, John H. Metacognition and cognitive monitoring: A new area of cognitive-developmental inquiry. American Psychologist, v. 34, No. 10, 906-911, October, 1979. Disponível em:http://jwilson.coe.uga.edu/EMAT7050/Students/Wilson/Flavell%20(1979).pdf Acesso em: 26 abr. 2021.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 2009.PINTO, Rosimar Sabino; MARCOTTI, Paulo. Metacognição - uma proposta de intervenção psicopedagógica no Ensino Fundamental I. Revista de Pós-Graduação Multidisciplinar, São Paulo, v. 1, n. 4, p. 169-178, mar. 2018/set. 2018. Disponível em: https://www.fics.edu.br/index.php/rpgm/article/view/781/711 Acesso em: 28 jan. 2021.SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri: Disal, 2012.SEVERO, Suzan Severo de; KRAMER, Rossana. O professor de Inglês e o livro didático: uma relação crítico-dialógica. XII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - Mentes Inquietas: pessoas, experiências e atitudes. SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis, Porto Alegre, RS - 24 a 28 de outubro de 2016. Disponível em: https://www.uniritter.edu.br/files/sepesq/arquivos_trabalhos_2017/4368/1695/2039.pdf Acesso em: 31 jan. 2021.VASCONCELLOS, Maria de Nazareth Machado de Barros. Gestão de Sistemas Educacionais. Curitiba, IESDE Brasil S.A., 2009.WEIL, Pierre. A arte de viver em paz: por uma nova consciência e educação. São Paulo: Gente, 2002.WOLF, Rosângela Abreu do Prado; GOMES, Thaís de Sá. A prática de estágio supervisionado no Ensino Superior. IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE – III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. 26 a 29 de outubro de 2006 – PUC-PR. Anais... Curitiba: 2006. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/cd2009/pdf/3174_1460.pdf Acesso em: 28 jan. 2021.Recebido em 01-02-2021Revisões requeridas em 15-04-2021Aceito em 10-05-2021
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Silva, Phillipe Cupertino Salloum e., and Luiz Eduardo de Vasconcellos Figueira. "DIREITOS, IDENTIDADE E POVOS CIGANOS: UM ESTUDO SOBRE AS FRONTEIRAS DOS PROCESSOS DE NORMATIZAÇÃO DA CIGANIDADE NO BRASIL." Revista Direitos Culturais 15, no. 35 (December 23, 2019): 159. http://dx.doi.org/10.20912/rdc.v15i35.3280.

Full text
Abstract:
Visamos descrever e analisar, neste estudo, a tramitação do projeto de lei n° 248/2015, que propõe a criação do Estatuto do Cigano. A proposição deste marco legal específico perpassa pela discussão acerca da identidade cigana, ou seja, da “ciganidade”, pois esta condição, o “ser cigano”, nos últimos 15 anos, vem possibilitando acionar políticas públicas, reivindicar direitos humanos específicos, assim como ocupar espaços em conselhos, órgãos públicos, participar de reuniões etc. Levantamos a seguinte questão, como problema de pesquisa: como os diferentes entendimentos sobre ciganidade surgem e influenciam no processo de tramitação do projeto de lei nº 248/2015, que propõe a criação de um Estatuto do Cigano? No percurso deste processo legislativo, diferentes formas de fronteiras podem ser percebidas; margens porosas, indefinidas, que tentam normatizar a ciganidade; ao mesmo tempo que este movimento de institucionalização do “ser cigano”, no Congresso Nacional, também se dão nas dobras, percorrem o formal e informal. Trata-se de uma pesquisa de inspiração etnográfica, que exigiu uma observação participante, assim como uma “descrição densa” dos processos investigados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Miranda, Neurisângela Maurício dos Santos, and Márcea Andrade Sales. "Tornar-se professor: o ordinário e o extraordinário formativo das professoralidades na educação profissional e tecnológica (Becoming a teacher: the Educating ordinary and extraordinary of professoralities in professional and technological education)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 9, 2020): 4118124. http://dx.doi.org/10.14244/198271994118.

Full text
Abstract:
e4118124This paper updates the data from investigating processes conducted since 2013, in the In-service Teacher Education field at the EPT, Educação Profissional Tecnológica (Technological Professional Education), especially in a Instituto Federal de Educação (Federal School of Education). It embraces a discussion placed in the Philosophy of Language and of the Difference. The choice for this field is justified once it constitutes a scenario in which concepts and practices concerning Education and insertion of newcomer teachers are produced, considering the different epistemological, ontological and methodological displacements, bearing in mind the nature of the teachers’ admission and performance processes. The majority of those teachers does not have an educational degree, and become teachers through the practice of their profession. Thus, among the ordinary and the extraordinary of the teaching events in the EPT, drawing upon the listening process inserted in a derridarian autobiographical perspective, we mobilized a pedagogical dimension imbricated in those processes, proposing a deconstruction of the racionalistic logic assigned to the in-service Education. We, therefore, displaced the understanding of in-service as a simple status of those who are practicing their profession, in order to have them closer to the idea of the learning and Educating activity of professorality (the subjective ways of performing the teaching process). During the process, we mobilized methodological alternatives which transform the traditional pedagogical meetings into time-spaces of planning and Education, considering the narratives written by teachers, focusing especially on the newcomers’, as the main mechanism of curriculum production and management, as well as the problematization of the professional practice as an Educating geotemporality. Thus, we break with a teacher Education referenced in the pedagogical instrumentalization and certification, in order to observe the stream of authorship and invention in the production of each professorality.ResumoEste artigo atualiza dados de incursões investigativas realizadas, desde o ano de 2013, no campo da formação de professores em exercício da Educação Profissional e Tecnológica (EPT), particularmente em um Instituto Federal de Educação, e se inscreve em uma discussão perspectivada na Filosofia da Linguagem e da Diferença. A escolha desse campo justifica-se por constituir-se cenário em que conceitos e práticas sobre a formação e inserção dos professores iniciantes são produzidos a partir de diferentes deslocamentos epistemológicos, ontológicos e metodológicos, tendo em vista a natureza dos processos de admissão e atuação dos docentes, cuja maioria é de não licenciados, os quais tornam-se professores no exercício da profissão. Assim, entre o ordinário e o extraordinário do acontecimento da docência na EPT, valendo-nos de gestos de escuta, numa perspectiva derridiana de otobiografia, mobilizamos uma dimensão pedagógica implicada nestes gestos, propondo uma desconstrução da lógica racionalista atribuída à formação em exercício, na qual deslocamos o entendimento de exercício como mero status de quem está exercendo a profissão, para aproximá-lo da ideia de atividade aprendente e formadora da professoralidade. Nesse processo, mobilizamos alternativas metodológicas que transformam os tradicionais encontros pedagógicos em espaços-tempos de planejamento e formação, considerando as narrativas escritas dos professores, com atenção às dos iniciantes, como principal dispositivo de produção e gestão curricular, bem como de problematização do exercício profissional como geotemporalidade formativa. Com isso, desvencilhamo-nos da formação de professores referendada na instrumentalização e certificação pedagógicas, para atentarmo-nos aos fluxos da autoria e da invenção na produção de cada professoralidade.Palavras-chave: Formação de professores, Educação profissional, Escuta.Keywords: Teacher education, Professional education, Listening.ReferencesANDRÉ, Marli A produção acadêmica sobre formação de professores: um estudo comparativo das dissertações e teses defendidas nos anos 1990 e 2000. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, v. 1, n. 1, p. 41-56, 9 maio 2009. Disponível em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br Acesso em: 05 de mar. 2020.ANDRÉ, Marli. Políticas de formação continuada e de inserção à docência no Brasil. Educação Unisinos. Volume 19, número 1, janeiro-abril 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/276444074_Politicas_de_formacao_continuada_e_de_insercao_a_docencia_no_Brasil. Acesso em 20 de mar. 2020.ANDRÉ, Marli. Entrevista com Marli André. Entrevista concedida a Bruna Nicolielo. Nova Escola. São Paulo, 2013. Disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/888/entrevista-com-marli-andre. Acesso em: 20 de mar. 2020.BERQUE, Augustin. Paisagem-marca, paisagem-matriz: elementos da problemática para uma geografia cultural. In: CORREA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: Editora da VERI, 1998.BERQUE, Augustin. Território e pessoa: a identidade humana. Desigualdades & Diversidade: Revista de Ciências Sociais da PUC-Rio, n. 6, p. 11-23, jan.-jul. 2010. Disponível em: http://laares.webs.com/biblioteca/ berque%20-%20port.pdf. Acesso em: 30 de mar. 2020.BRASIL. Decreto nº 8.752, de 9 de maio de 2016. Dispõe sobre a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Brasília, DF, 2016.BRASIL. Ata do Tribunal de Contas da União – TCU-PLENÁRIA de 13 de março de 2013. Disponível em http://www.andifes.org.br/wp content/files_flutter/1364922435acordaoTCU.pdf Acesso em 15 mar. 2020BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNC C_20dez_site.pdf. Acesso em: 22 de jan.2020.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf. Acesso em 15 de mar. 2020BRASIL. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 1, 30/12/2008.BRASIL. Resolução CNE/CP nº 02, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF, 2015.BRASIL. Resolução CNE/CP nº 01, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf . Acesso em 15 de jun. 2020.BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 6 de 29 de setembro de 2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de setembro de 2012, Seção 1, p. 22. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em 18 de mar. 2020.BRASIL. Parecer CNE/CP nº 22/2019 de 7 de novembro de 2019 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília, DF, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/acessibilidade-sp-940674614/33371-cne-conselho-nacional-de-educacao/74341-parecer-cp-2019BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Brasília: MEC, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em 18 de mar. 2020.BRZEZINSKI, I. Formação de profissionais da educação (1997-2002). Série Estado do Conhecimento. n.10. Brasília, DF. MEC/Inep, 2006.CARVALHO, Ma. Inez. O a-com-tecer de uma formação. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 29, p. 159-168, jan./jun. 2008.CARVALHO, Ma. Inez; MOREIRA, Ana Paula. O a-com-tecer do FEO contado em drops. In: PIMENTEL JR, Clívio; SALES, Márcea A.; JESUS, Rosane M. V. (Orgs.). Currículo e Formação de professores: redes acadêmicas em (des)articulação. Campinas, SP: Pontes Editores, 2018, pp. 45-65.COSTA-HÜBES, T. C. O processo de formação continuada dos professores no Oeste do Paraná: um resgate histórico-reflexivo da formação em Língua Portuguesa. 2008. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Londrina: UEL, 2008.DELEUZE, Gilles. Conversações. Trad. Peter Pál Pelbart. S Paulo: Editora 34, 1992.DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é Filosofia? Rio de Janeiro, RJ: 34, 1992.DERRIDA, J. Otobiographies: l’enseignement de Nietzsche et la politique du nom propre. – Paris: Éditions Galilée, 1984.DERRIDA, J. (1967) A Escritura e a Diferença. São Paulo: Perspectiva, 2014.DERRIDA, J. Gramatologia. Trad. de Miriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Perspectiva, 2017.DERRIDA, J. Otobiografías: la enseñanza de Nietzsche y la política del nombre propio. Buenos Aires: Amorrortu, 2009.FRANGELLA; Rita de C. P.; CARVALHO; Janete M. Políticas e Práticas Curriculares – diferentes perspectivas de análise. Currículo sem Fronteiras, v. 13, n. 3, p. 340-345, set./dez. 2013.GALLO, S. Para além da qualificação profissional. Filosofia e Educação [RFE] – Vol. 9, Número 2 – Campinas, SP Junho-Setembro. ISSN 1984-9605 – p. 1-6, 2017.GATTI. Bernadete A. Formação de professores: condições e problemas atuais. Revista Brasileira de Formação de Professores – RBFP ISSN 1984-5332 - Vol. 1, n. 1, p.90-102, Maio/2009.JOSSO, Marie-Christine. As narrações centradas sobre a formação durante a vida como desvelamento das formas e sentidos múltiplos de uma existencialidade singular-plural. Trad. Eric Maheu; Revisão da tradução: Suely de S Silva. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 29, p. 17-30, jan./jun., 2008.LOPES. Alice Casimiro. Teorias Pós-Críticas, Política e Currículo – Dossiê Temático: configurações da investigação educacional no Brasil. Educação, Sociedade & Culturas, nº 39, pp. 7-23, 2013.LOPES, Alice C.; CUNHA, Erika V. R.; COSTA, Hugo H. C. Da recontextualização à tradução: investigando políticas de currículo. Currículo sem Fronteiras. v. 13, n. 3, p. 392-410, set./dez. 2013. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol13iss3articles/lopes-cunha-costa.pdf. Acesso em: 15 de fev. 2020.MACEDO, Roberto Sidnei. Compreender/mediar a formação: o fundante da educação. Brasília: Líber Livro Editora, 2010.MONTEIRO, Silas B. Quando a Pedagogia forma professores. Uma investigação otobiográfica. Tese (Doutorado em Educação), Universidade de São Paulo, 2004.MONTEIRO, S. Quando a Pedagogia forma professores. Uma investigação otobiográfica. Cuiabá: EdUFMT, 2013.MONTEIRO, Silas B. Otobiografia como escuta das vivências presentes nos escritos. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 33, n. 3, p. 471-484, set/dez 2007.MOURA, Dante H. Trabalho e formação docente na educação profissional [recurso eletrônico]. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2014. - (Coleção formação pedagógica; v. 3). Disponível em: https://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2016/05/Trabalho-e-Forma%C3%A7%C3%A3o-Docente.pdf. Acesso em: 26 de fev. 2020.NIETZSCHE. Friedrich. Ecce homo: como se chega a ser o que se é. Trad. Artur Morão. Universidade da Beira Interior: Covilhã, 2008.NÓVOA, A. Profissão: docente. Revista Educação (entrevista). Em Agosto/2011. Disponível em <http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/154/artigo> Acesso em 15 de mar. 2020.OLIVEIRA SANTOS, Adriana Paula Quixabeira R. S.; FARTES, Vera Lúcia Bueno. O Trabalho Docente na Educação Profissional e Tecnológica no Brasil: Desafios e Perspectivas Contemporâneas. In: CONGRESSO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA REDE NORTE NORDESTE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, v. 2010. Maceió/AL. Anais... Maceió. Disponível em: <http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010> Acesso em 03f de fev. 2020.PARAÍSO, Marlucy. A ciranda do currículo com gênero, poder e resistência. Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 388-415, set./dez. 2016 ISSN 1645-1384 (online). Disponível em: www.curriculosemfronteiras.org. Acesso em: 12 de mar. 2020PENA, Geralda A de C. Formação docente e aprendizagem da docência: um olhar sobre a educação profissional. Educação em Perspectiva, Viçosa, v. 2, n. 1, p. 98-118, jan./jun. 2011. Disponível em: http://www.seer.ufv.br/seer/educacaoemperspectiva/index.php/ppgeufv/article/view/122/5 . Acesso em 10 de fev. 2020.PEREIRA, Marcos V. Estética da professoralidade: um estudo crítico sobre a formação do professor. Santa Maria: EdUFSM, 2013.RIBEIRO, Helano J.; BORGES, Felipe A. Otobiografia: qualquer ou uma não identidade. Cenários. Porto Alegre, n.12, 2° semestre, 2015. p. 123-139.SÁ, Ma. Roseli Gomes Brito de; FARTES, Vera Lúcia B. (Orgs.) Currículo, formação e saberes profissionais: a (re) valorização epistemológica da experiência. Salvador: EDUFBA, 2010.SILVA, Ana Maria. A formação contínua de professores: Uma reflexão sobre as práticas e as práticas de reflexão em formação. Educação & Sociedade, ano XXI, n° 94 72, pp. 89-109. Agosto, 2000.SILVA, M. Complexidade da formação de professores: saberes teóricos e saberes práticos. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Albuja, Vanessa, Juan Andrade, Carlos Lucano, and Michelle Rodriguez. "Comparativa de las ventajas de los sistemas hidropónicos como alternativas agrícolas en zonas urbanas." Minerva 2, no. 4 (March 16, 2021): 45–54. http://dx.doi.org/10.47460/minerva.v2i4.26.

Full text
Abstract:
Este trabajo surge a partir de la investigación general de las técnicas hidropónicas teniendo en cuenta sus ventajas y desventajas para de esta forma poder encontrar aquel factor determinante a través de una comparación de técnicas hidropónicas que permitan clasificarlas y escoger la mejor opción que genere menos impacto ambiental negativo y demuestre ser más productivo en los entornos urbanos. Adicionalmente, un factor determinante en las ciudades es su espacio limitado por lo que la mejor opción también deberá incluir un óptimo manejo del espacio que permita a casi cualquier individuo poder aplicarlos desde su entorno sin recurrir a excesivas modificaciones. Como principal resultado se escogió a la Hidroponía recirculante como método predominante por los excelentes resultados que se obtienen con relación a los demás, adicionalmente, este puede ser fácilmente aplicado en los ambientes urbanos por su versatilidad y buen manejo de recursos. Palabras Clave: Hidroponia, ambiente, urbano, comparativa, técnicas, cultivo. Referencias [1]J. López, «La producción hidropónica de cultivos,» IDESIA (Chile), vol. 36, nº 2, pp. 139-141, 2018. [2]J. Lee, A. Rahman, J. Behrens, C. Brennan, B. Ham, H. Seok Kim, C. Won, S. Yun, H. Azam y M. Kwon, «Nutrient removal from hydroponic wastewater by a microbial consortium,» New Biotechnology, vol. 41, pp. 15-24, 2018. [3]H. Ku, C. Tiong, A. Suresh y B. Ong, «“Active” hydroponic greenhouse system to kick-start and augment reforestation program through carbon sequestration e an experimental and theoretical feasibility study,» Journal of Cleaner Production, vol. 129, pp. 637-646, 2016. [4]J. Beltrano y D. Gimenez, Cultivo en hidroponía, Buenos Aires: Universidad de la Plata, 2015. [5]L. Ramírez, M. Pérez, P. Jiménez, H. Giraldo y E. Gómez, «Evaluación preliminar de sistemas acuapónicos e hidropónicos en cama flotante para el cultivo de orégano (Origanum vulgare: LAMIACEAE),» Revista Facultad de Ciencias Básicas, vol. 7, nº 2, pp. 242-259, 2011. [6]S. Hosseinzadeh, D. Testai, M. BKheet y J. De Graeve, «Degradation of root exudates in closed hydroponic systems using UV/H2O2: Kinetic investigation, reaction pathways and cost analysis,» Science of the Total Environment, vol. 1, pp. 1-9, 2019. [7]N. Camarena, A. Rojas y M. Santos, «Fluoride bioaccumulation by hydroponic cultures of camellia,» Chemosphere, vol. 136, pp. 56-62, 2015. [8]W. Wang, Y. Ma, L. Fu, Y. Cui y M. Yaqoob, «Physical an mechanical properties of hydroponic lettuce for automatic harvesting,» Informatión processing in agriculture, vol. 1, pp. 2214-3173, 2020. [9]M. Zárate, Manual de Hidroponia, Coyoacán: Universidad Autónoma de Mexico, 2014. [10]S. Magwaza, L. Magwaza, A. Odindo y C. Buckley, «Partially treated domestic wastewater as a nutrient source for tomatoes(Lycopersicum solanum) grown in a hydroponic system: effect on nutrientabsorption and yield,» Heliyon, vol. 6, nº 12, pp. 2405-8440, 2020. [11]C. ARANO, «Hidroponía: Algunas paginas de historia,» Tecnología de Producción , nº 58 , pp. 24-32, 2007. [12]G. Guzmán, Hidroponia en Casa: Una actividad familiar, Costa Rica: Ministerio de Agricultura y ganaderia, 2004. [13]J. Gilsanz, HIDROPONIA, Montevideo : Unidad de Comunicación y Transferencia de Tecnología , 2007. [14]C. Miller, «El debate de hidroponia orgánica: Perspectivas norteamericanas sobre si la producción hidropónica merece ser certificada como orgánica.,» Productores de Hortalizas, nº 6, pp. 36-38, 2017. [15]A. Herrera, «Manejo de la solución nutritiva en la producción de tomate en hidroponía,» Terra Latinoamericana, vol. 17, nº 3, pp. 221-229, 1999. [16]C. Espinal y D. Matulić, «Recirculating Aquaculture Technologies,» Biomedical and Life Sciences, pp. 35-76, 2020. [17]H. Resh, «Técnicas de cultivo con flujo laminar de nutrientes,» de Cultivos Hidroponicos, España, Mundi-Prensa, 2001, pp. 35-37. [18]P. Blanca y L. Teresa, «Sistemas recirculantes y su interés en el cutlivo de ornamentales,» Tecnología de producción, nº 35, pp. 34-36, 2006. [19]C. Magán, «Recirculación de las soluciones nutritivas, Manejo y Control Microbiologico,» InfoAgro , nº 2, pp. 1-2, 2016. [20]S. Goddek, A. Joyce, B. Kotzen y M. Dos-Santos, «Aquaponics and Global Food Challenges,» Aquaponics Food Production Systems. Springer, vol. 1, nº 1, pp. 3-17, 2019. [21]S. G. Verdoliva, D. Gwyn Jones, A. Detheridge y P. Robson, «Controlled comparisons between soil and hydroponic systems reveal increased water use efficiency and higher lycopene and β-carotene contents in hydroponically grown tomatoes,» Scientia Horticulturae, pp. 3002-4238, 2020. [22]A. Chaudhry y V. Mishra, «A Comparative Analysis of Vertical Agriculture Systems in Residential Apartments, » de 2019 Advances in Science and Engineering Technology International Conferences (ASET), Dubai, United Arab Emirates, United Arab Emirates, 2019. [23]T. Mazhar, G. Jianmin, L. Imran, S. Kashif, Q. Waqar, S. Sher y C. Jiedong, «Modern plant cultivation technologies in agriculture under controlled nvironment: a review on aeroponics,» Journal of Plant Interactions, vol. 13, nº 1, pp. 338-352, 2012. [24]K. Janiak, A. Jurga, J. Kuźma, W. Breś y M. Muszyński, «Surfactants effect on aeroponics and important mass balances of regenerative life support system – Lettuce case study,» Science of the Total Environment, vol. 718, nº137324, pp. 1-12, 2020. [25]F. Rahman, I. Jahan, R. Biplob, N. Farhin y J. Uddin, «Automated Aeroponics System for Indoor Farming using Arduino,» de 2018 Joint 7th International Conference on Informatics, Electronics & Vision (ICIEV) and 2018 2nd International Conference on Imaging, Vision & Pattern Recognition (icIVPR), Kitakyushu, Japan, 2018. [26]M. Caldeyro Stajano, «La Hidroponía Simplificada como Tecnología apropiada, para implementar la Seguridad Alimentaria en la Agricultura Urbana.,» Cuadernos del CEAgro, nº 8, pp. 71-76, 2006.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Silva, Afonso Filho Pereira Ramos da, and Carlos Victor Almeida Cardoso Júnior. "ABUSO DO PODER ECONÔMICO NA PROPAGANDA ELEITORAL ANTECIPADA." REVISTA ESMAT 8, no. 10 (November 30, 2016): 111. http://dx.doi.org/10.34060/reesmat.v8i10.113.

Full text
Abstract:
O presente artigo aponta duas das formas ilícitas empregadas na propaganda eleitoral, uma que é a veiculação antes do prazo legal e a outra o abuso do poder econômico. Casos envolvendo interferências do poder econômico nas campanhas eleitorais com o objetivo de interferir no resultado do pleito são cada vez mais comuns nos noticiários. A Lei das Eleições (Lei n° 9.504, de 1997) veda essa prática; contudo, esse fator não intimida os candidatos, partidos e suas coligações. De acordo com a alteração da referida Lei pela Lei nº 13.165, de 29 de setembro de 2015, o prazo legal para realização de propaganda eleitoral, agora é somente após o dia 15 de agosto do ano da eleição. No entanto, muitos candidatos infringem essa regra, estimulados pelas multas irrisórias ante os elevados recursos disponibilizados. Dessa forma, o intuito deste trabalho é demonstrar essas duas formas ilícitas empregadas na propaganda eleitoral extemporânea e como se evidencia o abuso de poder econômico na propaganda eleitoral antecipada, por meio de levantamento bibliográfico, estudo de textos legais, doutrinas e entendimentos jurisprudenciais mais recentes sobre o assunto. Conclui-se que a veiculação da propaganda eleitoral deve ocorrer apenas no prazo estipulado pela legislação em vigor, e o poder econômico deve permanecer neutro, para que haja equilíbrio entre os candidatos, atendendo, assim, os princípios fundamentais que regem o direito eleitoral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

De MORAIS, Fernanda Beatriz Caricari, and Osilene Maria Sá CRUZ. "EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO L2 PARA GRADUANDOS SURDOS." Trama 15, no. 35 (June 24, 2019): 109–20. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v15i35.20763.

Full text
Abstract:
A Educação à Distância (EaD), baseada numa prática pedagógica mediada pela tecnologia e interatividade, vem passando por constantes evoluções no Brasil no que se refere ao campo tecnológico, educacional e político. O Programa Viver sem Limites/MEC, constituído como parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, consiste em uma das formas de possibilitar a plena cidadania das pessoas com deficiência no Brasil, oportunizando direitos, cidadania para todas as pessoas e seu acesso e permanência no ensino superior, na modalidade a distância. Este artigo apresenta uma reflexão sobre os desafios e as possibilidades de elaboração de material didático de Língua Portuguesa escrita para alunos surdos de um curso a distância de Licenciatura em Pedagogia, dentro de um contexto bilíngue de ensino – LIBRAS (L1) e Língua Portuguesa (L2) do Instituto Nacional de Educação de Surdos - INES. Resultados mostram a importância da conscientização do professor conteudista no sentido de preparar material bilíngue, dialógico e interativo que valorize, primeiramente, a L1 do aprendiz, estimulando-o a ler e produzir textos escritos de forma autônoma e autêntica, respeitando-se as estruturas gramaticais da LIBRAS e da LP.Referências:ALMEIDA-FILHO, J. C. P. Identidades e caminhos no ensino de Português para estrangeiros. Campinas: Ed. UNICAMP, 1992.BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.BRASIL.Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências. Disponível em:http:www.planalto.gov.br Acesso em: 07.01.2015.BRASIL.Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96). Brasília, Centro Gráfico, 1996.BRASIL. Decreto Nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005.FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Rio de Janeiro: FENEIS, 1997.FERNANDES, S. Educação bilíngue para surdos: identidades, diferenças, contradições e mistérios. Curitiba, 2003. Tese (Doutorado em Letras), Universidade Federal do Paraná.FERNANDES, S. Práticas de letramento na educação bilíngue para surdos. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 2006.FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática da língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.LACERDA, C. B.F.;LODI, A. C. B. A difícil tarefa de promover uma inclusão escolar bilíngue para alunos surdos. GTEducação Especialn.15 Anped, 2008.LIMA, M S. C. Surdez, bilinguismo e inclusão: Entre o dito, o pretendido e o feito. Tese de doutorado - Unicamp, Campinas. 2004LODI, A.C.B. HARRISON, K.M.P.; CAMPOS, S.R.L. Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2002.LODI, A.C.B.; LACERDA, C.B.F. Uma escola, duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008.KLEIMAN, A. B. (org.) Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas : Mercado de Letras, 1995.INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS. Manual do Professor-autor. Rio de Janeiro: INES, 2016.MULLER, C. R. Professor surdo no Ensino Superior: Representações da prática docente. Dissertação de Mestrado – UFSM, Santa Maria, RS. 2009.PEREIRA,M.C.C. Papel da língua de sinais na aquisição da escrita por estudantes surdos. In: LODI, A.C.B.; HARRISON, K.M.P.; CAMPOS, S.R.L.; TESKE, O Letramento e minorias. Porto Alegre: Editora Mediação, 2002.PEREIRA,M.C.C. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, 2003.QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,1997.QUADROS, R. M. de; KARNOP, L. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. ArtMed. Porto Alegre. 2004.QUADROS, R. M., SCHMIEDT, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.SALAMANCA, Declaração. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: http: portal.mec.gov.br seesparqiuivospdfsalamancapdf Acesso em 07.01.2015.SKLIAR, C. Bilinguismo e biculturalismo: Uma Análise sobre as narrativas tradicionais na educação dos surdos. Revista Brasileira de Educação N°8, Mai/Jun/Jul/Ago 1999.SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1988. Recebido em 08-10-2018.Aceito em 14-02-2019.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Borges, Alexandre Walmott, and Mariana Lima Menegaz. "MECANISMOS ADEQUADOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS COMO POLÍTICA PÚBLICA PARA A EFETIVAÇÃO DO ACESSO À JUSTIÇA." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 14, no. 1 (February 28, 2019): 30187. http://dx.doi.org/10.5902/1981369430187.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo de investigação analisar as políticas públicas de Mediação e Conciliação como meios potenciais para que o direito ao acesso à justiça seja efetivado. O acesso à justiça, que é o objeto observado nesta abordagem, está positivado no artigo 5º, XXXV, da CF/1988 e é uma garantia constitucional que abrange não apenas a via judicial, mas também as vias extrajudiciais. Nesse sentido, políticas públicas devem ser adotadas para que Mecanismos consensuais possam ser utilizados e assim, as partes se empoderem e dialoguem para solucionar seus conflitos. Na abordagem do artigo é utilizado como referencial o Sistema de Multiportas, em que há utilização da via extrajudicial, a despeito de que algumas demandas tenham por meio mais adequado o processo judicial. Assim, cada controvérsia deve ser analisada individualmente para identificar a sua natureza e qual o Mecanismo mais adequado para sua resolução. A legislação brasileira recentemente positivou os Métodos consensuais, com destaque para a Lei nº 13.140/15, o Código de Processo Civil de 2015 e a Resolução nº 125/2010, do Conselho Nacional de Justiça. Para tanto, o método utilizado nesta pesquisa é o de contextualização geral inicial, a partir de pesquisa bibliográfica sobre os Mecanismos consensuais, principalmente sobre a Mediação e a Conciliação, bem como sobre o acesso à justiça, que é entendido como acesso à ordem justa. Além do referencial bibliográfico, houve a contextualização no referencial normativo positivado. Passos posteriores são analisadas as possibilidades de utilização destes Mecanismos de solução conflitual e os meios de sua utilização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Silva, Roberto da, and Marineila Aparecida Marques. "Os modelos de oferta da educação em prisões no Brasil e a construção do seu projeto político pedagógico." Plurais Revista Multidisciplinar 6, no. 1 (April 26, 2021): 49–67. http://dx.doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2021.v6.n1.11706.

Full text
Abstract:
A aprovação das Diretrizes Nacionais para a Oferta da Educação em Estabelecimentos Penais em 2009 abriu o caminho para a discussão em torno da pertinência de um projeto político pedagógico para o sistema penitenciário brasileiro, assentado nos dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e da Lei de Execução Penal. Nesse sentido o projeto político pedagógico – PPP, das prisões possibilita a salutar complementaridade entre a legislação educacional e penal, favorece a articulação entre políticas setoriais, potencializa a sinergia entre as ciências pedagógicas e jurídicas e mobiliza distintos campos profissionais em torno de objetivos comuns. Tomando a Pedagogia Social como a sua inspiração teórica, o artigo explora a legislação e a produção teórica do GEPÊPRIVAÇÃO (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação em Regimes de Privação da Liberdade) para discutir os modelos de oferta da Educação em prisões no Brasil, as potencialidades da Educação para impactar positivamente a Execução \Penal, aponta os avanços e retrocessos na política criminal e penitenciária e conclui pela potencialização das prerrogativas que a LDB concede à Educação de Jovens e Adultos para a construção de um Projeto Político Pedagógico para a Educação em prisões no Brasil que atenda às determinações da Resolução CNE/CEB nº 3, de 15 de Junho de 2010.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Silva, Filomena Lucia Gossler Rodrigues. "PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SEUS DESDOBRAMENTOS SOBRE AS NOVAS DIRETRIZES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: IDENTIDADES PROFISSIONAIS EM CONSTRUÇÃO." HOLOS 6 (October 13, 2016): 156. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.4986.

Full text
Abstract:
O texto, baseado em análise documental e revisão bibliográfica, discute as relações entre o Plano Nacional de Educação (PNE) aprovado pela Lei nº 13.005, de 2014, e as novas Diretrizes para a formação inicial e continuada de professores da Educação Básica, Resolução 02, de 2015. Além disso, discute os impactos das políticas educacionais sobre a construção/fabricação da identidade profissional dos professores da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). As reflexões realizadas permitem-nos concluir que a aprovação de tais diretrizes contribui para o alcance da Meta 15 do PNE (que trata da implantação de uma Política Nacional de Formação de Professores) e da sua estratégia 15.9 (que versa sobre a implantação de cursos e programas especiais de formação para os professores não licenciados e em efetivo exercício na docência). Entretanto, não ultrapassam a perspectiva histórica de políticas provisórias e emergenciais para a formação de professores da EPT, apesar de avançarem em relação a carga horária e a concepção que a orienta. Os dados analisados nos possibilitam verificar ainda que a ausência de políticas contínuas de formação de professores para a EPT produziram um índice de 63,25% dos professores da Educação Profissional Técnica De Nível Médio (dados do Censo Escolar de 2012) sem a formação legalmente estabelecida para a docência, produzindo impactos sobre a construção/fabricação da sua identidade profissional que, no atual contexto, alinha-se ao projeto nacional em desenvolvimento, comprometido com os interesses do sistema produtivo capitalista.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

ALBUQUERQUE, Larissa Cavalcanti de, and Nathália Fernandes Egito ROCHA. "PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE E AVALIAÇÃO EXTERNA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE OS IMPACTOS DO PRÊMIO ESCOLA NOTA 10." Trama 14, no. 33 (October 2, 2018): 25–36. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i33.19392.

Full text
Abstract:
O estudo trata da temática de avaliação externa municipal, tendo como lócus da pesquisa uma escola que integra o polo três do município de João Pessoa - PB. Como questão norteadora, elencamos: “Quais os efeitos do prêmio Escola Nota 10 que podem contribuir para o adoecimento e desprofissionalização do trabalho docente?”. Delimitou-se, como problema de pesquisa, a relação entre a avaliação e o direito à educação pública e de qualidade, tendo como foco os educadores. O objetivo geral do artigo é analisar a influência da prova no cotidiano docente e os rebatimentos para o processo de ensino-aprendizagem de crianças e adolescentes. O percurso teórico-metodológico alicerça-se na abordagem qualitativa com base no ciclo de políticas de Sthepen Ball (1992). Para o momento de coleta de dados, fizemos uso da observação sistemática, da entrevista semiestruturada e da análise documental. Os achados da pesquisa apontam para o que Ball (2001) chama de perfomatividade, ou seja, busca excessiva e pressão pelos resultados.REFERÊNCIASBALL, Stephen. Diretrizes Políticas Globais e Relações Políticas Locais em Educação. Currículo sem Fronteiras, v.1, n.2, p. 99-116, jul./dez./2001. Disponível em: www.curriculosemfronteiras.org 99. Acesso em: jul./2016. ISSN 1645-1384BALL, Stephen. La micropolítica de laescuela: hacia umateoria de laorganización escolar. S.A.Barcelona: Centro de Publicacionesdel M.E.C. y Ediciones Paidós Ibérica, 1987.BALL, Stephen. Performatividades e Fabricações na Economia Educacional:rumo a uma sociedade performativa. Educação e realidade. 35 (2), p. 37-55, maio/ago. 2010.BOWE, R.; BALL, S.; GOLD, A. Reforming education changing schools: case studies in policysociology. London: Routledge, 1992.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 1996.BRANDALISE, Mary Ângela Teixeira. Avaliação institucional da escola: conceitos, contextos e práticas. Disponível: http://www.anpae.org.br/simposio2011/cdrom2011/PDFs/trabalhosCompletos/comunicacoesRelatos/0398.pdf Acesso em: 20 de mar. de 2018.CARLOTTO, M. S. A síndrome de Burnout e o trabalho docente. Psicologia em estudo, Maringá, v. 7, n. 1, p. 21-29, jan./jun. 2002DUARTE, Rosália. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar. Curitiba, n.24, p.213-225, 2004. Editora UFPR.DOURADO, Luís Fernando. Mundialização, políticas e gestão da educação superior no Brasil: múltiplas regulações e controle. I Congresso Ibero-Brasileiro de Política e Administração da Educação. 2010.FARBER, B. A. inconsequentiality - the key to understanding teacher burnout. In: VANDERBERGUE, R.; HUBERMAN, M. A. (Eds.). Understanding and preventing teacher burnout: a source book of international practice and research. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. p. 159-165. GENTILI, P. A. A. (1994). O discurso da "qualidade" como nova retórica conservadora no campo educacional. Em: Gentili, P.A.A. Silva, T.T. (orgs.) Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação - Visões Críticas. Petrópolis, RJ: Vozes: p. 111-178. HYPOLITO, Álvaro. Políticas, Estado e Regulação. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1337-1354, out.-dez. 2010 1337 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v31n113/15.pdf.KUENZER, Acacia Zeneida. Da dualidade assumida à dualidade negada: o discurso da flexibilização justificada a inclusão excedente. Educação e Sociedade. Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 1153-1178, out. 2007.LÜDKE, Menga ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.MAINARDES, Jefferson. Abordagem do Ciclo de Políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 94, p. 47-69, jan./abr. 2006.OLIVEIRA, Dalila. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação e Sociedade. Campinas, Volume nº 25, 89, p;1127-1144, set/dez. 2004.______. As políticas de formação e a crise da profissionalização docente: por onde passa a valorização? Revista Educação em Questão, Natal, v. 46, n. 32, p. 51-74, maio/ago. 2013.YIN, Roberto K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3.ed. Tradução Daniel Grassi. Porto Alegre: Bookman, 2015.YIN, R. K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016.Recebido em 05-05-2018 e aceito em 06-08-2018.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Perea, Nayane Moreno, and Géssica Priscila Ramos. "Construção do direito da criança pequena à educação no Brasil: história a partir do estado (Construction of the little child's right to education in Brazil: history from the state)." Revista Eletrônica de Educação 14 (May 11, 2020): 3443082. http://dx.doi.org/10.14244/198271993443.

Full text
Abstract:
This article discusses the ways of building the right to education of young child in Brazil, with reference to the State 's participation in this process. Based on a bibliographical analysis, it verified the predominance of three central periods in this history, being: that of an absent State, which bequeathed the child's education to family, private, community, religious and charitable initiatives; the one of a conservative State, that acted in the area notably from normative actions and of inspection of private institutions, for tutelage and control of the childhood, under a care bias, hygienist and of favor favor to the society; and that of a state in dispute, which approved the main legislation and documents aimed at recognizing the right of the young child to education and the strengthening of early childhood education, despite the maintenance of policies: for the informal service of the poorest and low cost public; focusing on primary education, to the detriment of early childhood education; of devaluation of day care centers in early childhood education; etc. It concludes, therefore, that the legal framework inherited from the Federal Constitution of 1988, the Child and the Adolescent Statute of 1990 and the Directives and Bases of Education Law of 1996 is still the main achievement and tool that has in the area to strengthen the fight against setbacks in the history of building the right of the young child to education in Brazil.ResumoEste artigo discorre sobre os caminhos da construção do direito à educação da criança pequena no Brasil, tendo como referência a atuação do Estado nesse processo. Com base em análise bibliográfica, verificou a predominância de três períodos centrais nessa história, sendo: o de um Estado ausente, que legou a educação da criança a iniciativas familiares, particulares, comunitárias, religiosas e caritativas; o de um Estado conservador, que atuou na área notadamente a partir de ações normativas e de fiscalização de instituições privadas, para tutela e controle da infância, sob um viés assistencial, higienista e de prestação de favor à sociedade; e o de um Estado em disputa, que aprovou as principais legislações e documentos voltados ao reconhecimento do direito da criança pequena à educação e ao fortalecimento da educação infantil, não obstante a manutenção de políticas: para o atendimento informal dos mais pobres e a baixo custo público; de focalização do ensino fundamental, em detrimento da educação infantil; de desvalorização das creches dentro da educação infantil; etc. Conclui, assim, que o quadro legal herdado a partir da Constituição Federal de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 ainda é a principal conquista e ferramenta que se tem na área para fortalecer a luta contra retrocessos na história de construção do direito da criança pequena à educação no Brasil.Palavras-chave: Direito à educação, Educação infantil, Papel do estado.Keywords: Right to education, Child education, Role of the state.ReferencesANDRADE, L.B.P. Educação infantil: discurso, legislação e práticas institucionais [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 193 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>. Acesso em: 03 mar. 2019.ARANTES, A. C. Os parques infantis de Mario de Andrade. In: Colóquio Internacional de História Cultural da Cidade, 1, Porto Alegre, RS. Anais... Porto Alegre, 2015, p. 28-43. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/gthistoriaculturalrs/03LIANACristinaARANTES.pdf >. Acesso em: 03 abr. 2018. ARCE, A. Documentação oficial e o mito da educadora nata na educação infantil. Cadernos de Pesquisa, Jul. 2001, n.113, p.167-184. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/n113/a09n113.pdf>. Acesso em: 21 nov.2018.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 20 abr. 2017.BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 20 abr. 2017.BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996a. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 20 abr. 2017.BRASIL. Emenda constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996b. Modifica os arts. 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova redação ao art. 60 do Ato das Disposições constitucionais Transitórias. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc14.htm>. Acesso em: 12 dez. 2017.BRASIL. Lei no 9.424, de 24 de dezembro de 1996c. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60, § 7º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9424.htm>. Acesso em: 12 dez. 2017.BRASIL. Decreto no 2.264, de 27 de junho de 1997. Regulamenta a Lei nº 9.424, de 24 de dezembro de 1996, no âmbito federal, e determina outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2264.htm>. Acesso em: 12 dez. 2017.BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: MEC, SEB, 2006.BRASIL. Lei nº 11.700, de 13 de junho de 2008. Acrescenta inciso X ao caput do art. 4º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para assegurar vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir dos 4 (quatro) anos de idade. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11700.htm >. Acesso em: 06 dez. 2018.BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010.BRASIL. Lei no 12.796, de 04 de abril de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12796.htm#art1>. Acesso em: 28 dez. 2018.BRITO, C. F. Políticas Públicas para Educação Infantil: uma relação entre entes. In: Congresso Ibero-Americano de Política e Administração da Educação / Congresso Luso Brasileiro de Política e Administração da Educação, 4, Porto, Portugal. Anais... Porto, Portugal, 2014, p.1-15. Disponível em: <http://www.anpae.org.br/IBERO_AMERICANO_IV/GT5/GT5_Comunicacao/CintiaFalcaoBrito_GT5_integral.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2018.CARRIJO, M. C. F. de O. B. Educação Infantil e políticas públicas na contemporaneidade: avanços e limitações no discurso legal e na dinâmica educacional. 2005. 224f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG, 2005.CONCEIÇÃO, C.M.C. Histórias de um passado não tão distante: políticas e práticas de educação infantil no interior do Brasil. In: Congresso Brasileiro de História da Educação, 7, Cuiabá, MT. Anais ..., Cuibá, 2013, p. 1-13. Disponível em: <http://sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe7/pdf/04-%20HISTORIA%20DA%20EDUCACAO%20DAS%20CRIANCAS-%20JOVENS%20E%20ADULTOS%20NO%20BRASIL/HISTORIAS%20DE%20UM%20PASSADO%20NAO%20TAO%20DISTANTE.pdf>. Acesso em: 10 out. 2018.DIDONET, V. Balanço crítico da educação pré-escolar nos anos 80 e perspectivas para a década de 90. Em Aberto, Brasília, ano 10, n.50/51, abr./set. 1992. Disponível em: <http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/1809>. Acesso em: 11 set. 2018.FAGUNDES, M. R. A creche no trabalho... O trabalho na creche: um estudo sobre o Centro de Convivência Infantil da Unicamp: trajetória e perspectivas. 1997. 203f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas – SP, 1997.FARIA, A. L. G. de. A contribuição dos parques infantis de Mário de Andrade para a construção de uma pedagogia da educação infantil. Educação & Sociedade, ano XX, n. 69, p. 60-91, dez., 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v20n69/a04v2069.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2018.FERREIRA, E. B. A polícia dos costumes: medicina, higienismo e controle da sexualidade infantil no quarto final do século XIX. In: FERREIRA, E. B.;LOPES, M. M (org.). Pesquisas em educação: escola, infância e sexualidade. São Carlos: Pedro e João Editores, 2016.FERREIRA, L. A. M.; GARMS, G. M. Z. Educação infantil e a família: perspectiva jurídica desta relação na garantia do direito à educação. RBPAE, v.25, n.3, p. 545-561, set./dez. 2009. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/19664>. Acesso em: 11 set. 2017.FILGUEIRAS, C. A. C. A creche comunitária na nebulosa da pobreza. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.88, p.18-29, 1994. Disponível em: <http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/912> . Acesso em: 25 out. 2018.FRANCO, M. A. C. Lidando pobremente com a pobreza: análise de uma tendência no atendimento a crianças “carentes” de 0 a 6 anos de idade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 51, 13-32, nov. 1984. Disponível em: <http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1457>. Acesso em: 11 set. 2018.KRAMER, S. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiamé, 1982.KUHLMANN JR., M. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação, nº 14, maio/ago, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a02.pdf >. Acesso em: 12 out. 2018.MARCELINO, E. C. A. O jardim de infância anexo à escola normal de São Paulo: análise do modelo didádico-pedagógico. Revista de Iniciação Científica da FFC, v.4, n.1, p. 103-116, 2004. Disponível em: <http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ric/article/view/74/76>. Acesso em: 12 set. 2018.MARQUEZ, C. G. O Banco Mundial e a educação infantil no Brasil. 2006. 215f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2006. MORAES, L. G. G. de. Creche e EMEI: encontro ou confronto. 2004. Dissertação (mestrado) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005. POSAR, M. M. R. Análise das Diretrizes do Banco Mundial da área educacional tendo como exemplo o Desenvolvimento e Educação da Primeira Infância na Década de 1990. Cadernos da Pedagogia. São Carlos, Ano 5 v. 5 n. 10, p. 30-45, jan-jun, 2012. Disponível em: <http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/371/171>. Acesso em: 01 fev. 2018.PRADO, A. E. F. G. História da política de educação pré-escolar no Brasil de 1964 a 1993: entre o texto e o discurso. 2017. 325f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP, 2017.PRETO, M. C. F. Estudo sobre a caracterização do atendimento escolar da educação infantil no campo, em uma região do Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos -SP, 2016.RAMOS, G.P. Entre a proposta e o pretexto da qualidade do ensino: uma leitura sobre os liames da valorização docente a partir do FUNDEF. 2008. 310f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP, 2008.ROSEMBERG, F. Expansão da educação infantil e processos de exclusão. Cadernos de Pesquisa, n. 107, p. 7-40, julho, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/n107/n107a01.pdf>. Acesso em: 12 out. 2018.ROSEMBERG, F. Organizações multilaterais, estado e políticas de educação infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 115, p. 25-64, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0100-15742002000100002&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 12 out. 2018.SÃO PAULO. Frente de Trabalho. [20-?]. Disponível em: <http://www.emprego.sp.gov.br/emprego/frente-de-trabalho/>. Acesso em: 07 dez. 2018.SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3ª Ed. Campinas: Autores Associados, 2010.SILVA, C. V. M. da; FRANCISCHINI, R. O surgimento da educação infantil na história das políticas públicas para a criança no Brasil. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 8, n. 12, p. 257-276, jan./jun. 2012. Disponível em: <http://periodicos.uesb.br/index.php/praxis/article/view/746>. Acesso em: 01 out. 2018.SOUZA, S. J. e. Tendências e fatos na política da educação pré-escolar no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 51, p. 47-53, nov. 1984. Disponível em: <http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1459>. Acesso em: 01 out. 2018.VIEIRA, L. M. F. Mal necessário: creches no Departamento Nacional da Criança (1940-1970). Cadernos de Pesquisa, 67, 3-16, nov. 1988. Disponível em: <http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1215>. Acesso em: 01 out. 2018.e3443082
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Vieira, Sofia Lerche, and Eloisa Maia Vidal. "Liderança e gestão democrática na educação pública brasileira (Democratic leadership and management in Brazilian public education)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 1 (January 5, 2019): 11. http://dx.doi.org/10.14244/198271993175.

Full text
Abstract:
This article seeks to deepen the debate on leadership, exploring specifcities of the Brazilian context on this topic, more specifically the principle of democratic management. The reflection focuses on both topics, explaining the path of the debate on democratic management since the mid-eighties of the twentieth century, passing through the Federal Constitution of 1988, the Law of Guidelines and Bases of National Education - Law number 9.394/96) and arriving on the most recent context, where the National Education Plan (PNE), of 2014, incorporates the subject to its goals. Considerations are presented on program contents of two national training programs: the Distance Training Program for School Managers (Progestão) and the National School Program for Managers of Basic Public Education (PNEGEB), also known as School of Managers. The main regulatory frameworks for democratic management are focused on relevant legislation. The study allows us to suggest the hypothesis that the principle of democratic management, associated with a political leadership, would have preponderated in the literature and initiatives of formation of school directors in the country, being the more technical dimension of the subject a little prioritized theme. In this sense, it can be said that the topic of leadership, as it is configured in other contexts, has become a repressed demand in Brazilian educational policy.ResumoEste artigo procura aprofundar o debate sobre liderança, explorando especificidades do contexto brasileiro em relação a esta temática, mais especificamente o princípio da gestão democrática. A reflexão detém-se sobre os dois temas, explicitando a trajetória do debate sobre gestão democrática desde meados dos anos oitenta do século XX, passando pela Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/96) e chegando ao contexto mais recente, onde o Plano Nacional de Educação (PNE) de 2014 incorpora o assunto às suas metas. São apresentadas considerações sobre conteúdos programáticos de dois programas nacionais de formação: o Programa de Capacitação a Distância para Gestores Escolares (Progestão) e o Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Pública (PNEGEB), também conhecido como Escola de Gestores. Os principais marcos regulatórios da gestão democrática são focalizados na legislação pertinente. O estudo permite sugerir a hipótese de que o princípio da gestão democrática, associado a uma liderança de natureza política, teria preponderado na literatura e iniciativas de formação de diretores escolares no país, sendo a dimensão mais técnica do assunto um tema pouco priorizado. Nesse sentido, pode-se dizer que o tema da liderança, tal como se configura em outros contextos, tem se constituído em demanda reprimida na política educacional brasileira.ResumenEste artículo busca profundizar el debate sobre liderazgo, explorando especificidades del contexto brasileño en relación a esta temática, más específicamente el principio de la gestión democrática. La reflexión se detiene sobre los dos temas, explicitando la trayectoria del debate sobre gestión democrática desde mediados de los años ochenta del siglo XX, pasando por la Constitución Federal de 1988, la Ley de Directrices y Bases de la Educación Nacional - LDB (Ley nº 9.394/96) y llegando al contexto más reciente, donde el Plan Nacional de Educación (PNE), de 2014, incorpora el asunto a sus metas. Se presentan consideraciones sobre contenidos programáticos de dos programas nacionales de formación: el Programa de Capacitación a Distancia para Gestores Escolares (Progestão) y el Programa Nacional Escuela de Gestores de la Educación Básica Pública (PNEGEB), también conocido como Escuela de Gestores. Los principales marcos regulatorios de la gestión democrática se centran en la legislación pertinente. El estudio permite sugerir la hipótesis de que el principio de la gestión democrática, asociado a un liderazgo de naturaleza política, habría preponderado en la literatura e iniciativas de formación de directores escolares en el país, siendo la dimensión más técnica del tema un tema poco priorizado. En ese sentido, se puede decir que el tema del liderazgo, tal como se configura en otros contextos, se ha constituido en demanda reprimida en la política educativa brasileña.Keywords: Leadership and democratic management, Educational legislation, Public policies, Scholar managers training.Palavras-chave: Liderança e gestão democrática, Legislação educacional. Políticas públicas, Formação de gestores escolares.Palabras claves: Liderazgo y gestión democrática, Legislación educativa, Políticas públicas, Formación de gestores escolares.ReferencesALMEIDA, Bruno Luiz Teles de. Construindo uma gestão democrática no Estado da Bahia: contribuições do Curso de Especialização em Gestão Escolar promovido pelo Programa Escola de Gestores. Universidade Federal da Bahia. 2015. Dissertação de Mestrado, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17694. Acesso em: 27 out. 2018.BENTO, António; OLIVEIRA, Maria Isabel. A liderança escolar a três dimensões: diretores, professores e alunos. Bragança: Ideias em prática, 2013. Disponível em: https://bibliotecadigital. ipb.pt/handle/10198/9560. Acesso em: 18 ago. 2018.BIANCO, Mônica de Fátima; SOUZA, Eloísio Moulin de; SOUZA-REIS, Antônio Marcos. A nova gestão pública: um estudo do Pró-gestão focado em dois projetos prioritários no estado do Espírito Santo. Revista Gestão e Planejamento, Salvador, v. 15, n. 1, p. 118-143, jan./abr. 2014.BOLIVAR, Antonio. El liderazgo pedagógico de la dirección escolar en España: limitaciones y acciones. In: LIMA, Licinio; SÁ, Virginio (orgs.). O Governo das escolas: democracia, controlo e performatividade. Ribeirão: Edições Humus, 2017, p. 151-171. Acesso em: 18 ago. 2018.BOLIVAR, Antonio; YÁÑEZ, Julián López; MURILLO, F. Javier. Liderazgo en las instituciones educativas. Una revisión de líneas de investigación. School leadership. A review of current research perspectives. Red de Investigación sobre Liderazgo y Mejora Educativa (RILME). Revista Fuentes, 14, 2013, pp. 15-60. Disponível em: http://institucional.us.es/revistas/fuente/14/Firma%20invitada.pdf> Acesso em: 18 ago. 2018.BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil _03/constituicao/ConstituicaoCompilado.Htm. Acesso 6 dez. 2018.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l9394.htm. Acesso 14 jun. 2018.BRASIL. MEC. INEP. Desempenho dos alunos na Prova Brasil: diversos caminhos para o sucesso escolar nas redes municipais de ensino. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2008.BRASIL. MEC. UNICEF. UNDIME. Aprova Brasil: o direito de aprender – boas práticas em escolas públicas avaliadas pela Prova Brasil. 2. ed. Brasília: MEC.UNICEF, 2007. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/pt/aprova_final.pdf> Acesso em: 07 ago. 2018.BRASIL. MEC. UNICEF. UNDIME. Redes de aprendiizagem: boas práticas de municipios que garantem o direito de aprender.BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências.BROOKE, Nigel; SOARES, José Francisco (orgs.). Pesquisa em eficácia escolar: origem e trajetórias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.BUENO, Edna Maria Gomes da Silva. A dimensão pedagógica do papel do diretor na gestão escolar: análise do Progestão - programa de capacitação a distância para gestores escolares da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação e Formação). Universidade Católica de Santos, Santos, 2007. Disponível em: http://biblioteca.unisantos.br:8181/handle/tede/112>. Acesso em: 27 out. 2018.EVANGELISTA, Karla Karine Nascimento Fahel. Formação de gestores escolares: um estudo em escolas públicas do Ceará. 2016. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2016.FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Rio de Janeiro: Globo, 3ª ed, revista, 2001.FERNANDES, Cássia do Carmo Pires; TEIXEIRA, Beatriz de Basto. Avaliação do Programa Escola de Gestores: os desafios da pesquisa com egressos. Revista Temas em Educação, João Pessoa, v. 24, n.1, p.78-90, jan-jun. 2015.FERNANDES, Cássia do Carmo Pires. O programa escola de gestores da educação básica e seus efeitos para a formação de gestores escolares em Minas Gerais. 2014. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Juiz de Fora. 2014. Disponível em: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/184> Acesso em: 27 out. 2018.FERREIRA, Maria Salonilde. A IV Conferência Brasileira de Educação: algumas considerações. Revista Educação em Questão. V. 1. N. 1. Jan./Jun. 1987. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/12026> Acesso em: 26 out. 2018.HONORATO, Hercules Guimarães. O gestor escolar e suas competências: a liderança em discussão. Disponível em http://www.anpae.org.br/iberoamericano2012/Trabalhos/ HerculesGuimaraesHonorato_res_int_GT8.pdf. Acesso em: 26 out. 2018.INEP. Relatório do 2º Ciclo de Monitoramento das Metas do Plano Nacional de Educação. Brasília, 2018. Disponível em http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/-/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/1476034. Acesso em 31 out. 2018.LEITHWOOD, K.; DAY, C.; SAMMONS, P; HARRIS, Alma; HOPKINS, D. Successful school leardership. What it is and how it influences pupil learning. National College for School Leadership. Research Report n° 800. University of Nottingham. 2006. Disponível em http://www.nysed.gov/common/nysed/files/principal-project-file-55-successful-school-leadership-what-it-is-and-how-it-influences-pupil-learning.pdf. Acesso em 31 out. 2018.LIMA, Licinio; SÁ, Virginio (orgs.). O Governo das escolas: democracia, controlo e performatividade. Ribeirão: Edições Humus, 2017. LÜCK, Heloísa. Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009.LÜCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. Petrópolis: Vozes, 2008.LÜCK, Heloísa. Mapeamento de práticas de seleção e capacitação de diretores escolares. Estudos e pesquisas. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2011, p. 167-225. Disponível em: http://www.fvc.org.br/pdf/livro2-03-mapeamento.pdf. Acesso em: 25 set. 2016.MAGALDI, Ana Maria; GONDRA, José G. A reorganização do campo educacional no Brasil: manifestações, manifestos e manifestantes. Rio de Janeiro: 7Letras, 2003.MELO, Marisete Fernandes de. Programa nacional escola de gestores para a educação básica: um olhar sobre a proposta e execução na Paraíba (2010 - 2012). 2017. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal da Paraíba. Mestrado Profissional em Políticas Públicas, Gestão e Avaliação da Educação, 2017. Disponível em https://repositorio.ufpb.br/ jspui/handle/tede/9320. Acesso em 31 out. 2018.NOGUEIRA, Danielle Xabregas Pamplona. Programa de Capacitação a Distância de Gestores Escolares – Progestão no Estado do Pará: um estudo sobre a implementação do curso de especialização, no período de 2001 a 2002. 2008. Dissertação(Mestrado em Educação). Universidade de Brasília, Brasília, 2008. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/1845. Acesso em: 27 out. 2018.OLIVEIRA, Ana Cristina Prado de. Gestão, liderança e clima escolar. Curitiba: Appris, 2018.OLIVEIRA, Ana Cristina Prado de; CARVALHO, Cynthia Paes de. Gestão escolar, liderança do diretor e resultados educacionais no Brasil. Rev. Bras. Educ. 2018, vol.23, p. 1-18. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v23/1809-449X-rbedu-23-e230015.pdf. Acesso em: 19 ago. 2018.OLIVEIRA, Ana Cristina Prado de; WALDHELM, Andrea Paula Souza. Liderança do diretor, clima escolar e desempenho dos alunos: qual a relação? Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 24, n. 93, p. 824-844, out./dez. 2016. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v24n93/1809-4465-ensaio-24-93-0824.pdf. Acesso em 12 jun. 2018. PENA, Anderson Córdova. Um conceito para liderança escolar: estudo realizado com diretores de escolas da rede pública estadual de Minas Gerais. 2013. Universidade Federal de Juiz de Fora. Tese de Doutorado. 2013. Disponível em: https://repositorio.ufjf.br/jspui/ handle/ufjf/2426. Acesso em 31 out. 2018.PINHEIRO, Camila Mendes; DAL RI, Neusa Maria. Democratização da educação na década de 1980: o Fórum da Educação na Constituinte e a IV Conferência Brasileira de Educação 1986. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/ jornada11/artigos/8/artigo_simposio_8_749_mila_pinheiro_@hotmail.com.pdf Acesso em: 26 out. 2018.PINHEIRO, Camila Mendes. O Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública e o princípio de gestão democrática na Constituição Federal de 1988. 2015. 234 f. Dissertação (mestrado). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências, 2015. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/ 124369. Acesso em: 26 out. 2018.POLON, Thelma Lucia P. Perfis de liderança e seus reflexos na gestão escolar. In: 34ª Reunião Anual da ANPED, 2011, Anais... Natal/RN: Centro de Convenções, 2011.ROMANO, Alessandro Segala; OLIVEIRA, Márcia Pacini de. A gestão participativa e o papel da liderança do diretor na educação profissional. Revista InSIET: Revista In Sustentabilidade, Inovação & Empreendedorismo Tecnológico, São Paulo, v. 2 n. 2, agosto/dezembro de 2015.RUA, Maria das Graças. Análise de políticas públicas: conceitos básicos. s. d.SCOTUZZI, Claudia Aparecida Sorgon. Gestão democrática nas escolas e progestão: que relação é esta?. 2008. Dissertação (mestrado). Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2008. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/90065> Acesso em: 27 out 2018.SILVA, Givanildo da; SILVA, Alex Vieira da; SANTOS, Inalda Maria dos Santos. Concepções de gestão escolar pós–LDB: o gerencialismo e a gestão democrática. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 10, n. 19, p. 533-549, jul./dez. 2016.SILVA, Luís Gustavo Alexandre da; ALVES, Miriam Fábia. Gerencialismo na escola pública: contradições e desafios concernentes à gestão, à autonomia e à organização do trabalho escolar. RBPAE - v. 28, n. 3, p. 665-681, set/dez. 2012. SOTTANI, Natália Bazoti Brito; MARIANO, Sandra Regina Holanda; MORAES, Joysi; DIAS, Bruno Francisco. Políticas públicas de formação de diretores de escolas públicas no Brasil: Uma análise do Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica (PNEGEB). ARCHIVOS ANALÍTICOS DE POLÍTICAS EDUCATIVAS / EDUCATION POLICY ANALYSIS ARCHIVES, v. 26, p. 153, 2018.SOUZA, Celina. Introdução Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45. TEODORO, António. Considerações breves sobre transdiciplinaridade de um campo de estudos. Revista de Humanidades e Tecnologias. s.d. p. 117-121. Disponível em: http://recil.ulusofona.pt/bitstream/handle/10437/2356/1019.pdf?sequence=1. Acesso em: 08 dez. 2018.UNESCO. El liderazgo escolar em América Latina y el Caribe: un estado del arte com base en ocho sistemas escolares de la región. Oficina Regional de Educación para América Latina y el Caribe (OREALC/UNESCO Santiago). 2014. Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002327/232799s.pdf. Acesso em 31 out. 2018.VAILLANT, Denise. Liderazgo escolar, evolución de políticas y prácticas y mejora de la calidad educativa. 2015. Disponivel em http://www.maestro100puntos.org.gt/ sites/default/files/liderazgo-escolar-evolucion-de-politicas-mejora-de-la-calidad-unesco.pdf. Acesso em 31 out. 2018.VIDAL, Eloisa Maia; VIEIRA, Sofia Lerche. Meta 19. In: INEP Plano Nacional de Educação PNE 2014 - 2024: Linha de Base. Brasília, DF: Inep, 2015. p. 313 – 334. Disponível em http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/-/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/ document/id/493812. Acesso em 31 out. 2018.VIEIRA, Sofia Lerche. Poder local e educação no Brasil: dimensões e tensões. RBPAE. v.27, n.1, p. 123-133, jan./abr. 2011. Disponível em file:///C:/Users/elois/Downloads/ 19972-72432-1-PB.pdf. Acesso em 31 out. 2018.WEINSTEIN, José. (org.). Liderazgo educativo en las escuelas: nueve miradas. Santiago de Chile, Salesianos Impresores, 2016.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Pereira, Lara Rodrigues. "Características do Instituto Nacional de Cinema Educativo: organização administrativa e categorização de suas narrativas (Characteristics of the National Institute of Educational Cinema: administrative organization and categorization of its narratives)." Revista Eletrônica de Educação 14 (February 1, 2020): 2968044. http://dx.doi.org/10.14244/198271992968.

Full text
Abstract:
This article was constructed from the analysis of ninety-nine productions of the National Institute of Educational Cinema (INCE), Brazil, between 1936 and 1945. I chose this historical cut because of the vast production of films that occurred in the period that, not for is compatible with the great state investment in education and political propaganda that marked the Estado Novo. For the greater understanding of the nature of the cinematographic narratives, appear in the text aspects of the creation of the Institute analyzed in the light of the administrative management of the Vargas government. The debates and circulation of ideas regarding the use of cinema in the service of education are also part of the present study, as well as the emphasis on the methodological necessity of categorizing the ninety - nine narratives analyzed, in order to map their themes and approaches. It is emphasized that the aim of the systematization was to understand the variety and richness of those productions in order to solve doubts about the nature of INCE and its attempts. In the course of this article I will deal with some of these specific films, since, through them, it was possible to identify indications of the attempts made by the Brazilian State, influenced by the education of the masses.ResumoO artigo que segue foi construído a partir da análise de noventa e nove produções do Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE), compreendidas entre 1936 até 1945. Optei por esse recorte histórico em virtude da vasta produção de filmes ocorrida no período que, não por acaso, é compatível com o grande investimento estatal em educação e propaganda política que marcaram o Estado Novo. Para a maior compreensão da natureza das narrativas cinematográficas do órgão, constam no texto aspectos da criação do Instituto analisados à luz da gestão administrativa do governo Vargas. Os debates e circulação de ideias a respeito do emprego do cinema a serviço da educação, também fazem parte do presente estudo, bem como o destaque à necessidade metodológica de categorização das noventa e nove narrativas analisadas, com o intuito de viabilizar a pesquisa, mapeando temas e abordagens. Ressalta-se que o objetivo da sistematização foi compreender a variedade e riqueza daquelas produções com o intuito de sanar dúvidas sobre a natureza do INCE e seus intentos.ResumenEl artículo fue construido a partir del análisis de noventa y nueve producciones del Instituto Nacional de Cine Educativo (INCE), Brasil, comprendidas entre 1936 hasta 1945. Opté por ese recorte histórico en virtud de la vasta producción de películas ocurrida en el período que, no por acaso, es compatible con la gran inversión estatal en educación y propaganda política que marcaron el Estado Nuevo. Para la mayor comprensión de la naturaleza de las narrativas cinematográficas del órgano, constan en el texto aspectos de la creación del Instituto analizados a la luz de la gestión administrativa del gobierno Vargas. Los debates y la circulación de ideas sobre el empleo del cine al servicio de la educación, también forman parte del presente estudio, así como el destaque a la necesidad metodológica de categorización de las noventa y nueve narrativas analizadas, con el propósito de mapear sus temas y enfoques. Se resalta que el objetivo de la sistematización fue comprender la variedad y riqueza de aquellas producciones con el propósito de sanar dudas sobre la naturaleza del INCE y sus intentos. En el transcurso de este artículo trataré de algunas de esas películas en específico, ya que, por medio de ellos, fue posible identificar indicios de los intentos operados por el Estado brasileño, afectos a la educación de las masas.Palavras-chave: Cinema educativo, Civismo, Ciência e educação.Keywords: Educational cinema, Civics, Science and education.Palabras clave: Cine educativo, Civismo, Ciencia y educación.ReferencesA CENA MUDA. Rio de Janeiro: Americana, n. 32, p. 22 - 23, 1943.A CENA MUDA. Rio de Janeiro: Americana, n. 25, p. 29, 1942.BANCO DE CONTEÚDOS CULTURAIS. Filmes/INCE. Disponível em <http://www.bcc.org.br/filmes/ince>. Acesso em: 07 fev. 2018.CARVALHAL, Fernanda Caraline de Almeida. Luz, câmera, educação! O instituto nacional de cinema educativo e a formação da cultura áudio-imagética escolar. 2008. 273 f. Dissertação (Mestrado). Educação, Rio de Janeiro, Estácio de Sá, 2008.DALLABRIDA. Norberto. A reforma Francisco Campos e a Modernização nacionalizada do ensino secundário. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 185-191, maio-ago. 2009.FERRO, Marc. Cinema e História. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.GOMES, Ângela de Castro. A invenção do Trabalhismo. Rio de Janeiro: FGV, 2005.GOMES, Ângela de Castro. História e historiadores. Rio de Janeiro: FGV, 2013.GOMES, Ângela de Castro. A “Cultura História” do Estado Novo. Projeto História: Revista do programa de estudos pós-graduados de História, São Paulo, v. 16, p. 121 - 141, jan./jun. 1998.HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 95, p. 1, 24 abr. 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=030015_06&PagFis=9455&Pesq=reforma capanema>. Acesso em: 09 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 101, p. 32, 01 maio 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_06&pagfis=9615&pesq=paulo%20cleto>. Acesso em: 11 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 99, p. 40, 20 abr. 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_06&pagfis=9568&pesq=paulo%20cleto>. Acesso em: 11 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 45, p. 26, 21 fev. 1936. Disponível em: < http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_05&pagfis=62030>. Acesso em: 11 fev. 2018.PANDOLFI, Dulce. Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999.ROSA, Cristina Souza. Para além das fronteiras nacionais: Um estudo comparado entre os Institutos de Cinema Educativo do Estado Novo e do Fascismo (1925-1945). 2008. 395 f. Tese (Doutorado) - Curso de História, Ciências Humanas, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.SCHVARZMAN, Sheila. Humberto Mauro e as imagens do Brasil. São Paulo: UNESP, 2004.SCHWARTZMAN, Simon. Educação e Cultura no Regime Vargas: A Revolução de 30. Brasília: UnB,1984.SOUZA, Luani Liz de. O cinematógrafo entre os olhos de Hórus e Medusa: Uma memorabilia da educação escolar brasileira (1910 – 1960). 359 f. Tese (Doutorado) Educação, Centro de Ciências Humanas e da Educação, da Universidade do Estado de Santa Catarina, 2016.VIANY, Alex. Humberto Mauro: Sua vida, sua arte, sua trajetória no cinema. Rio de Janeiro: Arte nova, 1978.WISNIK, José Miguel. Veneno remédio: o futebol e o Brasil. São Paulo: Cia das letras, 2008.LEGISLAÇÃOBRASIL. Lei Nº 378, de 13 de Janeiro de 1937: Dá nova organização ao Ministério da educação e Saúde Pública. DOU, 15 jan. 1937. Seção 1, p. 1210. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-378-13-janeiro-1937-398059-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 21.240, de 4 de abril de 1932. Nacionalizar o serviço de censura dos filmes cinematográficos, cria a "Taxa Cinematográfica para a educação popular e dá outras providências. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-21240-4-abril-1932-515832-norma-pe.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de 1934. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 10 de novembro de 1937(a). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao37.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.244, de 9 de abril de 1942 (b). Lei orgânica do ensino secundário. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4244-9-abril-1942-414155-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (a). Lei orgânica do ensino industrial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del4073.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942. Cria o Serviço Nacional de Aprendizagem dos Industriários (SENAI). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del4048.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.e2968044
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Leão, Andreza Marques de Castro, Rita De Kássia Cândido Carneiro, and Ana Maura Martins Castelli Bulzoni. "As necessidades formativas do professor iniciante: os desafios da diversidade na escola (The formative needs of the beginning teacher: the challenges of diversity at school)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 9, 2020): 4217123. http://dx.doi.org/10.14244/198271994217.

Full text
Abstract:
e4217123This article aims to discuss the issue of diversity present in school institutions and the need for work aimed at valuing the masses excluded by society, emphasizing the question of the rights of black people and women. Based on the need for work to overcome racism and sexism, we highlight the relevance of continuing training for beginning teachers, as they leave the universities and face the reality of schools, experiencing the “shock of the real”. Our proposal is for teachers to be prepared for a more inclusive performance, developing a critical and accurate look at the role they play in mediating social relations within the classroom, presenting a way of working based on respect for Human Rights, in dialogue intercultural and in valuing the uniqueness of each person. With this intent, the present research, of bibliographic and analytical nature, permeates the historical-social questions of black people and women in society, going through the difficulties of the teaching work at the beginning of their careers, mainly in the domain of content and organization/lesson planning, emphasizing the need for actions aimed at the inclusion of all, challenges that are addressed by authors who deal with the reality of the beginning teacher and the training needs at the beginning of his career. In short, the purpose of this paper is to contribute to research on the themes of human diversity, aiming to problematize the work of teachers and beginners through the prism of human rights.ResumoO presente artigo visa discutir a questão da diversidade presente nas instituições escolares e a necessidade de um trabalho voltado à valorização das massas excluídas pela sociedade, dando ênfase à questão dos direitos dos negros e das mulheres. Partindo da necessidade de um trabalho de superação do racismo, do machismo e do sexismo, destacamos a relevância de formações continuadas para os professores iniciantes, porquanto ao saírem das universidades se deparam com a realidade das escolas, passando pelo “choque do real”. Nossa proposta é que os professores sejam preparados para uma atuação mais inclusiva, desenvolvendo um olhar crítico e acurado acerca do papel que representam na mediação das relações sociais dentro de sala de aula, apresentando uma forma de trabalho pautada no respeito aos Direitos Humanos, no diálogo intercultural e na valorização da singularidade de cada pessoa. Com este intento, a presente pesquisa, de cunho bibliográfico e analítica, permeia as questões histórico-sociais dos negros e das mulheres em sociedade, perpassando pelas dificuldades do trabalho docente em início de carreira, principalmente em se tratando do domínio do conteúdo e da organização/planejamento das aulas, enfatizando a necessidade de ações voltadas à inclusão de todos, desafios estes que são abordados por autores que tratam da realidade do professor iniciante e das necessidades formativas neste início de carreira. Em suma, o intuito do presente trabalho é contribuir para as pesquisas referentes às temáticas da diversidade humana, visando problematizar o trabalho docente e do professor iniciante pelo prisma dos Direitos Humanos.Palavras-chave: Professor iniciante, Necessidade formativa, Diversidade.Keywords: Beginning teacher, Training need, Diversity.ReferencesASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Paris. 10 dez. 1948. Disponível em: http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php. Acesso em 19/04/2020BADINTER, Elisabeth. O conflito a mulher e a mãe. Tradução: Vera Lúcia dos Reis. Rio de Janeiro: Record, 2011.BASQUEIRA, Ana Paula; AZZI, Roberta Gurgel. Como futuros professores vislumbram o ensino? Psicologia: ensino & formação | n. 5(2): pp. 2-18, 2014.BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo, v. 1. São Paulo: Círculo do Livro, pp. 81-177, 1980.BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (VENTURI, Gustavo, org.). MEC, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007. Disponível em https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/educacao-em-direitos-humanos/plano-nacional-de-educacao-em-direitos-humanos.Acesso em 19/04/2020BRASIL, Congresso (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo. Editora Escala. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Acesso em 19/04/2020BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, disponível: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1996/lei-9394-20-dezembro-1996-362578-publicacaooriginal-1-pl.html.acesso em 19/04/2020BRASIL. Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em 19/04/2020.BRASIL. Lei nº 11.645 de março de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.Acesso em 19/04/2020.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2018. Disponível em http://historiadabncc.mec.gov.br/documentos/bncc-2versao.revista.pdf.Acesso em 19/04/2020.CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v.13, n.37 jan/abr. 2008.CARVALHO, Daniela Melo da Silva; FRANÇA, Dalila Xavier de. Estratégias de enfrentamento do racismo na escola: Uma revisão integrativa. Educação & Formação, v. 4, n. 12, pp. 148-168, jun. 2019.CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2006.CERQUEIRA, Daniel, et. al. Atlas da violência. Brasília: Ipea, 2019. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=34784, Acesso em 19/04/2020.COLLING, Ana Maria. Gênero e História: um diálogo possível?. Contexto e Educação - Editora Unijuí, ano 19, n. 71/72, pp. 29-43, jan./dez.2004.COLLING, Ana Maria. 50 anos da ditadura no Brasil: questões feministas e de gênero. OPSIS, Catalão, v. 15, n. 2, pp. 370-383, 2015.COSTA LEAL, Natália; ZOCCAL, Sirlei Leito; SABA, Marli; BARROS, Cláudia Renata dos Santos. A questão de gênero no contexto escolar. Leopoldianum, n. 43, p.121, 2017.CRUZ, Tânia Mara. Espaço escolar e discriminação: significados de gênero e raça entre crianças. Educação em Revista. Belo Horizonte. v. 30, n.1, pp. 157-188, mar. 2014.FAZZI, Rita de Cássia. O drama racial de crianças brasileiras: socialização entre pares e preconceito. 1. reimpressão. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. (Coleção Cultura negra e identidades).FERREIRA, Nara Torrecilha. Como o acesso à educação desmonta o mito da democracia racial. Ensaio: avaliação de políticas públicas educacionais, Rio de Janeiro, v.27, n.104, pp. 476-498, jul./set. 2019.GARCIA, Carlos Marcelo. O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Formação Docente, Belo Horizonte, Revista Autêntica. v. 2, n.3, pp. 11-49, dez, 2010.JUNQUEIRA, Rogério Diniz. Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2009.JUNQUEIRA, Rogério Diniz. Conceitos de diversidade. Entrevista. Revista Diversidade e Educação, v.2, n.4, pp. 4-13, jul./dez, 2014.LEITE, Miriam Soares. Entre a bola e o MP3 – novas tecnologias e diálogo intercultural no cotidiano escolar adolescente. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Didática - questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009, p.121-138LIMA, Emília Freitas de. (Org.) Sobrevivências no início de carreira. Brasília: Líber Livro Editora, 2006.LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.LOURO, Guacira Lopes. Educação e docência: diversidade, gênero e sexualidade. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 3, 4, pp. 62-70, jan./jul, 2011.LOURO, Guacira Lopes. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições, v. 19, n. 2, maio/ago, 2008.MEYER, Dagmar Estermann. Teorias e políticas de gênero: fragmentos históricos e desafios atuais. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 57, n.1, pp.13-8, jan/fev 2004. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti; REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues. Aprender a ser mentora: um estudo sobre reflexões de professoras experientes e seu desenvolvimento profissional. Currículo sem Fronteiras, v. 19, n. 1, pp. 113-133, jan./abr., 2019.ONU. Assembleia Geral das Nações Unidas. Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. 1989. Disponível em http://www.onu-brasil.org.br/doc_crianca.php. Acesso em 19/04/2020.PAPI, Silmara de Oliveira Gomes; MARTINS, Pura Lúcia Oliver. As pesquisas sobre professores iniciantes: algumas aproximações. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.26, n.3, pp.39-56, dez., 2010.PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. Formação de educadoras/es, diversidade e compromisso social. Educação em Revista. Belo Horizonte. Dossiê - Paulo Freire: O Legado Global. v. 35, 2019.REIS, Fábio Wanderley. Mercado e Utopia [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, O mito e o valor da democracia racial. pp. 445-458, 2009.RODRIGUES, Tatiane Cosentino; ABRAMOWICZ, Anete. O debate contemporâneo sobre a diversidade e a diferença nas políticas e pesquisas em educação. Educ. Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 1, pp. 15-30, jan./mar. 2013.SANTOS, Benedito Rodrigues. Empoderamento de meninas - Como iniciativas brasileiras estão ajudando a garantir a igualdade de gênero. Brasília: INDICA 2016.SEFFNER, Fernando. Um bocado de sexo, pouco giz, quase nada de apagador e muitas provas: cenas escolares envolvendo questões de gênero e sexualidade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 19, n. 2, pp. 561-572, maio-agosto/2011. SCOTT, Joan Wallach. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n.1, pp. 11-30, janeiro-abril/2005.SCOTT, Joan Wallach. Os usos e abusos do gênero. Projeto História, São Paulo, n. 45, pp. 327-351, Dez. 2012.SOUZA, Fabiana Cristina; LEÃO, Andreza Marques de Castro. Entre o discurso pedagógico e ideológico na escola: estereótipos de classe, raça e gênero. In: SEMINÁRIO FAZENDO GÊNERO, 8, 2008. Florianópolis. Disponível em: http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/st01.html. Acesso 05 de jul.2019SOUZA, Sawana Araújo Lopes de. O diálogo intercultural e a formação de professores na ANPED (2002-2015): há a inclusão ou exclusão? Revista on- line de Política e Gestão Educacional, v.21, n. esp.2, pp. 1135-1151, nov, 2017.VEENMAN, Simon. Perceived Problems of Beginning Teachers. Review of Educational Research, Catholic University of Nijmegen, v. 54, n. 2, pp. 143-178, 1984.VENCATO, Ana Paula. Diferenças na escola. In.: MISKOLCI, Richard; LEITE JÚNIOR, Jorge (org.). Diferenças na educação: outros aprendizados. São Carlos: Ed UFSCar, 2014.VIANNA, Cláudia Pereira; UNBEHAUM, Sandra. O gênero nas políticas públicas de educação no Brasil: 1988-2002. Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 121, jan./abr., 2004.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Feitosa, Francisco Renê Fernandes, and Francilda Alcântara Mendes. "LICITAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS NO BRASIL: PRINCÍPIOS E EXPECTATIVAS." Ciência e Sustentabilidade 2, no. 2 (December 26, 2016): 106. http://dx.doi.org/10.33809/2447-4606.222016106-127.

Full text
Abstract:
<p class="western" align="JUSTIFY"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A inserção do tema da sustentabilidade na Lei 8.666/93 - assunto não apenas atual mas também necessário para que os benefícios do paradigma sustentável possam ser efetivados para toda a sociedade - é uma inovação legal promovida pela redação conferida ao art. 3º, </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><em>caput</em></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, pela Lei nº 12.349, de 15 de dezembro de 2010. Isso altera significativamente o quadro jurídico e operacional das licitações públicas brasileiras, tornando obrigatório todos os entes da Federação a promoverem licitações públicas sustentáveis. Esse tipo de contrato é </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">influenciado por parâmetros de consumo menos agressivos ao meio ambiente, ou seja, consegue integrar critérios ambientais e técnicos de acordo com a atual ciência, praticando um preço razoáve</span></span><span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">l</span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">. Diante disso, </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">esta pesquisa tem como objetivo a</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">veriguar o contexto histórico-social e a importância da inclusão do tema sustentabilidade na Lei de Licitações Públicas e</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"> pesquisar autores e obras que tratam da temática, além de avaliar a relação dos processos licitatórios com a sustentabilidade, fazendo um apanhado</span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"> dos possíveis avanços econômicos e socioambientais que a inclusão da sustentabilidade na Lei de Licitações trouxe à Administração Pública. </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A metodologia qualitativa, por meio do levantamento bibliográfico de autores e obras que abordam a discussão proposta e a análise da evolução da legislação específica, indicaram que a inclusão da sustentabilidade na lei de licitações é relevante na medida em que incentiva a proteção ao meio ambiente embora a mera alteração legislativa não tenha o condão de transformar as compras públicas brasileiras.</span></span></span></p><p class="western" align="JUSTIFY"> </p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Barbosa Lima, Márcio Alexandre, Robson Dos Santos, and Alexandre Ramos de Azevedo. "As escolas com localização diferenciada e o direito à educação." Cadernos de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais 3, no. 4 (April 22, 2021): 52. http://dx.doi.org/10.24109/27635139.ceppe.v3i4.4889.

Full text
Abstract:
Com seus direitos à terra, à cultura e à educação reconhecidos na legislação vigente, as populações do campo e os povos tradicionais passaram a ser objeto de atenção diferenciada também de políticas e programas educacionais. Desde a Constituição Federal de 1988, que afirmou que a educação seria “direito de todos e dever do Estado e da família” e que o ensino deveria ser ministrado com “igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” (Brasil, 1988), até o Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei nº 13.005/2014 –, que dedicou pelo menos 15 estratégias explicitamente voltadas para as crianças, as populações e as escolas do campo e de comunidades indígenas e quilombolas, vários dispositivos legais e/ou normativos visaram especificar a forma como o direito geral à educação deveria ser garantido para essas populações e povos, por meio de uma educação diferenciada desenvolvida em escolas localizadas nos próprios territórios em que estes organizam a reprodução de suas vidas e de suas culturas. Este estudo faz uso das informações presentes no Censo da Educação Básica de 2007 a 2019 para apresentar um panorama que possibilita o conhecimento da realidade de estudantes, docentes e escolas localizadas em terras indígenas, áreas remanescentes de quilombos e assentamentos da reforma agrária – as chamadas escolas com localização diferenciada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Silva, Hellen Do Socorro de Araújo, Maura Pereira dos Anjos, Mônica Castagna Molina, and Salomão Antônio Mufarrej Hage. "Formação de professores do campo frente às “novas/velhas” políticas implementadas no Brasil: r-existência em debate (Rural Teacher Forming in face of “New/Old” Policies Implemented in Brazil: R-existence in debate)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4562146. http://dx.doi.org/10.14244/198271994562.

Full text
Abstract:
The reflections presented in this article are part of the results produced by the research “Policies, Management and the Right to Higher Education: new modes of Regulation and trends under construction”, linked to the Universitas-Br Network, developed by Thematic Axis 7, whose research focuses on Rural Higher Education. The article provides analysis on teacher forming policies, focusing on the setbacks imposed on such policies, based on the approval of the “new” National Curriculum Guidelines for Initial Teacher Forming for Basic Education and the institution of the Common National Base for Education. Initial Forming of Teachers of Basic Education, especially in the field of the degree in Rural Education. The research method is anchored in historical and dialectical materialism through the categories of totality, historicity and mediation, in the field of teacher education policies in Brazil. Bibliographic studies of Resolutions No. 02/2015 and No. 02/2019 and the manifests of national scientific entities of teacher education were carried out. The results reveal dismantles and setbacks in the field of teacher forming policies, with the dissemination of skills pedagogy in the approval of Resolution No. 2/2019, which ignores the implementation of critical and emancipatory projects in the field of initial and continuing teacher forming. The Ministry of Education and the National Council of Education take measures to deconstruct policies aimed at rural, indigenous and quilombola subjects and threaten the continuity of the the degree in Rural Education Courses, which provokes a return to diverse and plural subjects in the guarantee of their rights.ResumoAs reflexões apresentadas neste artigo integram parte dos resultados produzidos pela pesquisa “Políticas, Gestão e Direito à Educação Superior: novos modos de Regulação e tendências em construção”, ligada à Rede Universitas-Br, desenvolvida pelo Eixo Temático 7, cuja investigação centra-se na Educação Superior do Campo. O artigo traz análises sobre as políticas de formação docente, com foco nos retrocessos impostos a tais políticas, especialmente às Licenciaturas em Educação do Campo, a partir da aprovação das “novas” Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e a instituição da Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. O método da pesquisa se ancora no materialismo histórico e dialético por meio das categorias totalidade, historicidade e mediação no campo das políticas de formação de professores no Brasil. Realizou-se estudos bibliográficos das Resoluções Nº 02/2015 e Nº 02/2019 e dos manifestos das entidades científicas nacionais da formação docente. Os resultados revelam desmontes e retrocessos no campo das políticas de formação de professores, com a disseminação da pedagogia das competências na aprovação da Resolução Nº 2/2019, que buscam deslegitimar a implementação de projetos críticos e emancipatórios no campo da formação inicial e continuada de professores. O Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação tomam medidas que desconstroem políticas direcionadas aos sujeitos do campo, indígenas e quilombolas e ameaçam a continuidade dos cursos de Licenciatura em Educação do Campo, o que provoca uma r-existência dos sujeitos diversos e plurais na garantia de seus direitos.Palavras-chave: Formação de professores, Políticas públicas, Educação superior do campo, Licenciatura em Educação do Campo.Keywords: Teacher forming, Public policy, Higher education, Rural education.ReferencesAGUIAR, Márcia Ângela da S; DOURADO, Luiz Fernandes. BNCC e formação de professores: concepções, tensões, atores e estratégias. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 33-37, jan./mai. 2019. Disponível em: http//www.esforce.org.br. Acesso em 03. Jun, 2019.ANFOPE. A Anfope repudia a aprovação pelo CNE da Resolução que define as novas Diretrizes Curriculares para Formação Inicial de Professores da Educação Básica e Institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação), [página online], 2019b. Disponível em: http://www.anfope.org.br/anfope-repudia-a-aprovacao-pelo-cne-da-resolucao-quedefine-as-novas-diretrizes-curriculares-para-formacao-inicial-de-professores-da-educacao-basica-einstitui-a-base-nacional-comum-para-a-formacao-in/. Acessado em 03/12/2019.ANFOPE. A ANFOPE se posiciona em defesa da Resolução 02/215 e pede arquivamento do parecer que propõe a sua alteração, [página online], 2019a. Disponível em: http://www.anfope.org.br/anfope-seposiciona-em-defesa-da-resolucao-02-215-e-pede-arquivamento-do-parecer-que-propoe-a-sua-alteracao/. Acessado em: 03/12/2019.ANFOPE. A ANFOPE se posiciona em defesa da Resolução 02/215 e pede arquivamento do parecer que propõe a sua alteração, [página online], 2019a. Disponível em: http://www.anfope.org.br/anfope-seposiciona-em-defesa-da-resolucao-02-215-e-pede-arquivamento-do-parecer-que-propoe-a-sua-alteracao/. Acessado em: 03/12/2019.ANFOPE. Documento Final do XIII Encontro Nacional da Anfope, 2016. Campinas, SP: Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE), [página online], 2016. Texto digitado.ANFOPE. Reunião da Comissão Bicameral do Conselho Nacional de Educação sobre a Formação Inicial e Continuada de Professores, [página online]. Brasília, 2018. Disponível em: https://www.anfope.org.br/wpcontent/uploads/2018/05/ANFOPE-CNE-9abr-2018-.pdf. Acessado em: 03/12/2019.ANFOPE; et al. Contra a descaracterização da Formação de Professores. Nota das entidades nacionais em defesa da Resolução 02 /2015. [página online], 2019. Acessado em: 03/12/2019.ANJOS, Maura Pereira dos. A institucionalização da Licenciatura em Educação do Campo na Unifesspa: avanços e contradições. 2020, 330p. Tese de Doutorado em Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília - UnB, Brasília - DF, 2020.BAZZO, Vera; SCHEIBE, Leda. De volta para o futuro... retrocessos na atual política de formação docente. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 27, p. 669-684, set./dez. 2019. Disponível em: <http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde>BRASIL, Ministério da Educação. Decreto Nº 8.752, de 09 de maio de 2016. Dispõe sobre a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Diário Oficial da União, 10 de maio de 2016.BRASIL, Ministério da Educação. Lei Nº 5.692, 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e da outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 1971.BRASIL, Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação (PNE). Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação- e da outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 2014.BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE/CP Nº 02, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para formação inicial em nível superior (Cargos de licenciatura, curso de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para formação continuada. Diário Oficial da União. Brasília, 2015.BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União. Brasília, 2015.CHAVES, Vera Lúcia Jacob. O ensino superior privado-mercantil em tempos de economia financeirizada. In: CÁSSIO, Fernando. Educação contra a barbárie: por escolas democráticas e pela liberdade de ensinar. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2019.COGRAD. Manifestação – diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores. 2019. Disponível em: http://apub.org.br/wp-content/uploads/2019/11/Manifestac%CC%A7a%CC%83oCOGRAD-DCNs-frmac%CC%A7a%CC%83o-de-professores.pdf. Acessado em: 03/12/2019.COSTA, Maria da Conceição dos Santos; FARIAS, Maria Celeste Gomes de Farias e SOUZA, Michele Borges de. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Formação de Professores no Brasil: retrocessos, precarização do trabalho e desintelectualização docente. Movimento - Revista de Educação, Niterói, ano 6, n.10, p. 91-120, jan./jun. 2019. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/32665. Acesso em: 14. maio, 2020.DOURADO, Luiz Fernandes e TUTTMAN, Malvina Tania. Dossiê temático - Formação do Magistério da Educação Básica nas universidades brasileiras: institucionalização e materialização da CNE CP nº 02/2015 In: Revista Formação em Movimento. Associação Nacional de Formação dos Profissionais da Educação. v. 1, nº 02, p. 197-217, jul/dez. 2019. Disponível em: http://costalima.ufrrj.br/index.php/FORMOV/issue/view/108/DA: Acesso em: 20.dez.2019.DOURADO, Luiz Fernandes. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica: concepções e desafios. Educação & Sociedade, Campinas, v. 36, nº. 131, p. 299-324, abr.-jun., 2015.EVANGELISTA, Olinda; FIERA, Letícia; TITTON, Mauro. [Debate] Diretrizes para formação docente é aprovada na calada do dia: mais mercado. Universidade à esquerda: jornal independente e socialista. Online. Publicado 14/11/2019.FERNANDES, Bernardo Mançano. Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: contribuição teórica para uma leitura geográfica dos movimentos sociais. Revista Nera, Presidente Prudente/SP, ano 8, n. 6, p. 14-34 jan./jun, 2005. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1460. Acesso: 10. jul, 2005.FREITAS, Helena Costa Lopes de. Os desafios na formação de educadores. TV-Fórum Nacional de Educação do Campo (FONEC). 28 de maio de 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7XoutXTFAiQFREITAS, Helena Costa Lopes de. Políticas educacionais em disputa e novas legislações na formação de professores. Sessão Especial, São Luís/MA. ANPED, 2017.FREITAS, Helena Costa Lopes de. A (NOVA) POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRIORIDADE POSTERGADA. Educação & Sociedade. Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 1203-1230, out. 2007. Disponível em https://www.cedes.unicamp.br/FREITAS, Helena Costa Lopes de. A reforma do Ensino Superior no campo da formação dos profissionais da educação básica: As políticas educacionais e o movimento dos educadores. Educação & Sociedade, ano XX, n. 68, Dezembro/1999.FREITAS, Helena Costa Lopes de. Novas políticas de formação: da concepção negada à concepção consentida. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.). Trajetória e perspectiva da formação de educadores. São Paulo: Editora UNESP, 2004.FREITAS, Luís Carlos. A reforma empresarial da Educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018, 160 p.FREITAS, Luís Carlos. Os reformadores empresarias da educação e a disputa pelo controle do processo pedagógico na escola. Educação & Sociedade, Campinas, v. 35, nº. 129, p. 1085-1114, out.- dez., 2014.FRIGOTTO, Gaudêncio. Prefácio. In BATISTA, Eraldo Leme; ORSO, Paulinho José e LUCENA, Carlos (Orgs). Escola sem partido ou escola sem mordaça e do partido único a serviço do capital. Uberlândia/MG: 2009, p. 1-10.HAGE, Salomão Antonio Mufarrej, MOLINA, Mônica Castagna, ARAÚJO, Hellen do Socorro Silva de e ANJOS, Maura Pereira dos. O direito a educação superior e a licenciatura em Educação do Campo no Pará: riscos e potencialidade em sua institucionalização In: Revista Acta Scientiarum, volume 40. ISSN on-line: 2178-5201 http://periodicos.uem.br/ojs/acta. Maringá, 2018. p. 01-13.HYPOLITO, Álvaro M. BNCC, agenda global e formação docente. Retratos da Escola, Brasília, CNTE, v. 13, n. 25, jan./mai. 2019.KONDER, Leandro. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no século XXI. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 148 p. 1992.LEAL, A. A. et al. Cartografia das Licenciaturas em Educação do Campo no Brasil: expansão e institucionalização. In: MOLINA, M. C.; MARTINS, M. F. A. Formação de formadores: reflexões sobre as experiências da Licenciatura em Educação do Campo no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. p 39 a 53.MANCEBO, Deise. Políticas, gestão e direito à Educação Superior: novos modos de regulação e tendência em construção. In: MOLINA, Mônica e HAGE, Salomão (Org). Licenciatura em Educação do Campo: resultado da pesquisa sobre os riscos e potencialidades de sua expansão (2013-2017). 1ª edição. Florianópolis, LANTEC, CED, UFSC, 480 p. 2019.MOLINA, Mônica Castagna. Panorama das Licenciaturas em Educação do Campo nas IFES no Brasil. In: RUAS, José Jarbas; BRASIL, Anderson; SILVA, Cícero da (Org.). Educação do Campo: Diversidade cultural, socioterritorial, lutas e práticas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2020.MOLINA, Mônica e HAGE, Salomão (Org). Licenciatura em Educação do Campo: resultado da pesquisa sobre os riscos e potencialidades de sua expansão (2013-2017). 1ª edição. Florianópolis, LANTEC, CED, UFSC, 480 p. 2019.MOLINA, Mônica Castagna. Contribuições das Licenciaturas em Educação do Campo para as políticas de formação de educadores. In: Revista Educação e Sociedade, Revista de Ciências da Educação. Dossiê: Análises de Experiências brasileiras e latino-americanas de Educação do Campo, Volume 38, p. 587-610, jul-set. 2017.MOLINA, Mônica e HAGE, Salomão. Política de formação de professores do campo no contexto da expansão da Educação Superior. Revista Educação em Questão, Natal, v. 51, n. 37, p. 121-146. jan./abr. 2015. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. A mundialização da agricultura brasileira. XII Colóquio Internacional de Geocrítica. Bogotá. Actas. Barcelona: Geocrítica, 2012. V.1, p. 1-15. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/coloquio2012/actas/14-A-Oliveira.pdf. Acesso em 10. dez, 2012.PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter et al. A ruptura política e a questão agrária no Brasil (2015-2017): da política da terra arrasada à luta pela dignidade In Revista OKARA: Geografia em debate, João Pessoa, v.12, n.2, p. 708-730, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/okara/article/view/41338. Acesso em 20.jan,2020.POSICIONAMENTO DAS ENTIDADES NACIONAIS. Parecer e Minuta de Resolução do CNE: Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui BNC-Formação Continuada, 28 de maio de 2020.SCHÖN, Donald A. Formar professores como profissionais reflexivos. In NÓVOA, Antônio. Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997. 79-85 p.SGUISSARDI, Valdemar. Estudos diagnóstico da política de expansão da (e acesso à) educação superior no Brasil (2002-2012). Edital Nº 051/2014 SESU. Projeto de Organismo Internacional-OEI. Projeto OEI/BRA/10/002. Piracicaba, 2014.SILVA JUNIOR, João dos Reis; FARGONI, Everton H. E. Escola sem partido: a inquisição da educação no Brasil In BATISTA, Eraldo Leme; ORSO, Paulinho José e LUCENA, Carlos (Orgs). Escola sem partido ou escola sem mordaça e do partido único a serviço do capital. Uberlândia: Navegando publicações, 2009, p. 69-96.SILVA, Hellen do Socorro de Araújo. Política de formação de educadores do campo e a construção da contra-hegemonia via epistemologia da práxis: análise da experiencia da LEDOC-UFPA-Cametá. 2017, 307 p. Tese de Doutorado em Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal do Pará, 2017.TARDIN, José Maria; GUHUR, Dominique Michèle Perioto. Agroecologia: uma contribuição camponesa à emancipação humana e à restauração revolucionária da relação metabólica sociedade-natureza. In: MOLINA, Mônica Castagna et al. (org.). Práticas contra-hegemônicas na formação dos profissionais das Ciências Agrárias: reflexões sobre o Programa Residência Agrária. Volume II. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2017. 44 a 99 p.VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Buenos Aires: Clacso; São Paulo: Expressão Popular, 2007. 444 p.e4562146
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Santos, Pedro Henrique Araújo dos, and Juliana Kelly Dantas da Silva. "A importância da rede de juventudes do Seridó na participação social dos jovens no município de Caicó-RN." Trilhas Filosóficas 10, no. 1 (July 12, 2018): 131–60. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v10i1.3066.

Full text
Abstract:
Resumo: Nos dias atuais, percebemos que muitas são as dificuldades para a organização da juventude e a participação política nos espaços de poder e decisão existentes na sociedade. Em muitos dos espaços políticos os jovens não se sentem representados, nem tem oportunidades de defender seus interesses. Nesse contexto, percebe-se a ausência de formação política e oportunidades de participação do jovem na sociedade. Nessa perspectiva, esta pesquisa está pautada no levantamento de elementos da participação social, cultura política dos jovens e da trajetória de organização da Rede de Juventudes do Seridó que contribuem para a formação da consciência crítica dos jovens e favorecem o exercício do controle social e da promoção de políticas públicas voltadas para a juventude. Palavras-chave: Juventude; Participação Social; Rede de Juventudes. Abstract: Nowadays, we realize that there are many difficulties for the organization of youth and political participation in the spaces of power and decision in society. In many political spaces young people do not feel represented, nor do they have opportunities to defend their interests. In this context, one can perceive the lack of political formation and opportunities for youth participation in society. In this perspective, this research is based on the survey of elements of social participation, political culture of the young people and the organizational trajectory of the Youth Network of Seridó that contribute to the formation of the critical awareness of young people and favor the exercise of social control and promotion of public policies aimed at youth. Keywords: Youth; Social Participation; Youth Network REFERÊNCIAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo Martoni. (Orgs). Retratos da Juventude Brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2005. ALBUQUERQUE, Alexandre Aragão de, Juventude, Educação e Participação Política. Paco Editorial. Jundiaí, 2012. ALMEIDA, Elmir de. Políticas públicas para jovens em Santo André In:_____. Revista pólis: estudos, formação e assessoria em políticas sociais. São Paulo: Pólis, n.35, 2000. p. 80. AMMANN. Safira Bezerra. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. Cortez. 6º edição. São Paulo. 2003. BORDENAVE, Juan E. Díaz. O que é participação. 8ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção primeiros passos; 95) BRASIL. Constituição (1988). Constituição Federal. República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 65, DE 13 DE JULHO DE 2010 Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc6 5.htm (Acesso em 13 de dezembro de 2017). BRASIL. Estatuto da Juventude. LEI Nº 12.852, DE 5 DE AGOSTO DE 2013. Disponível em Andlt; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20112014/2013/Lei/L12852.htmAndgt. (acesso em 10 de dezembro de 2017). BRASIL, FLASCO. Mapa da Violência: Os Jovens do Brasil. Disponível em: mapadaviolencia.org.br/mapa2014_jovens.php (acesso em 02/07/2017 às 18:22) BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Direito a participação em assuntos políticos. Brasília, 2013. CABRAL, João Francisco Pereira. "Participação, Imitação, Formas e Ideias em Platão"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/participacao-imitacao-formasideias-platao.htm>. Acesso em 19 de dezembro de 2017.CARITAS BRASILEIRA. Quem somos e histórico. Disponível em: http://caritas.org.br/quem-somos-e-historico (acesso em 28/11/2017 às 10:17) CONCEITO.DE. Conceito de Participação. Disponível em: conceito.de/participacao (acesso em 25/11/2017 às 19:45) CONFERENCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Fundo Nacional de Solidariedade. Disponível em: fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/index (Acesso em 22/12/2017 às 21:45) FERRAREZI, Junior, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final. São Paulo: Contexto, 2011. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores: Participação sociopolítica. São Paulo, Cortez, 2007. Horkheimer, M.; Adorno, T.W.; Habermas, J. (1975). "Textos Escolhidos". Coleção "Os Pensadores". São Paulo: Abril Cultural.... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/escola-de-frankfurtcritica-a-sociedade-de-comunicacao-de-massa.htm?cmpid=copiaecola (acesso em 03/12/2017 às 08:23) HOBSBAWM. E. A era dos extremos. O breve Século XX. São Paulo: Companhia das Letras. 1999 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 2010: população residente, resultados do universo segundo mesorregiões, microregiões, municípios, distritos, subdistritos e bairros: Rio Grande do Norte. [online]: IBGE, 2010. Disponível em: <http://www.ibge.com.br>. Acesso em: 03 dez. 2017. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012 BIBLIOTECA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Ex-Presidentes. Disponível em <biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/presidencia/expresidentes/luiz-inacio-lula-da-silva>. Acessado em 20 de novembro de 2017. MACHADO, Loiva Mara de Oliveira. Controle social da política de assistência social: caminhos e descaminhos. Edipucrs. Porto Alegre, 2012. MARTNELLI, Maria Lúcia, Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. Veras Editora, São Paulo, 1999. NETO, José Paulo. Ditadura e serviço social: Uma análise do serviço social no Brasil. Cortez. São Paulo, 2011. PLATÃO. Sofista. Seleção de textos de José A. M. Pessanha. Trad. e notas de José C. de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Nova Cultural, 1987. PLATONE. Il Sofista. A cura di Mario Vitali e presentazione di Francesco Maspero. Milano: Tascabili Bompiani, 1992. PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS. Conhecendo o programa. Disponível em: <prouniportal.mec.gov.br/o-programa>. Acessado em: 20 de Novembro de 2017. SIGNIFICADOS. Significado de Participação Social Disponível em: significados.com.br/participacao-social/ (Acesso em 02/12/2017 às 15:36). SOUSA, J. (2006) Apresentação do Dossiê: A sociedade vista pelas gerações. Política & Sociedade: Revista de Sociologia Política, Florianópolis: v. 5 n. 8. (pp. 9-30).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Silva, Geraedson Aristides da, Geraldo Magella Teixeira, and Kerle Dayana Tavares de Lucena. "Recurso educacional aberto: saberes necessários sobre Notificação Compulsória (Open educational resource: necessary knowledge about Compulsory Notification)." Revista Eletrônica de Educação 14 (January 15, 2020): 3743016. http://dx.doi.org/10.14244/198271993743.

Full text
Abstract:
Compulsory notification provides a valuable means to monitor population health and indicate priorities for health policies and allocation of financial resources. Thus, it is also evident the need to stimulate adequate training, either at graduation or during professional practice. This study aimed to present the process of constructing an open educational resource on Compulsory Notification, created as a result of the lack of knowledge of the vast majority of students and health professionals and deficiency in teaching by higher education institutions on the subject. Materials and methods: this is an exploratory and descriptive study, which approach was qualitative, carried out in November 2018, from a discipline attended in a stricto sensu post - graduation course. Results: the construction of the resource occurred through six distinct steps presented throughout this article and which final product was the e-book about Compulsory Notification. Conclusion: The process of building the open educational resource presented in this article, along with the other information about Compulsory Notification, supports the learning of health professionals and students, who often need to overcome difficulties in their own knowledge and contribute to promotion and prevention strategies of the health of the Brazilian population.ResumoA Notificação Compulsória oferece um meio valioso para monitorar a saúde populacional e indicar prioridades para as políticas de saúde e alocação de recursos financeiros. Deste modo, evidencia-se também a necessidade de estimulação de uma formação adequada seja ainda na graduação ou durante o exercício profissional. Este estudo objetivou apresentar o processo de construção de um Recurso Educacional Aberto sobre Notificação Compulsória, criado em decorrência da falta de conhecimento da maioria dos estudantes e profissionais da saúde e da deficiência no ensino pelas Instituições de Ensino Superior sobre o tema. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, cuja abordagem foi qualitativa, realizado no mês de novembro de 2018, a partir de uma disciplina cursada em uma pós-graduação stricto sensu. Resultados: A construção do recurso ocorreu através de seis etapas distintas apresentadas ao longo deste artigo e cujo produto final foi o e-book acerca da Notificação Compulsória. Conclusão: O processo de construção do recurso educacional aberto apresentado neste artigo, juntamente com as demais informações sobre Notificação Compulsória oferecem suporte para aprendizagem de profissionais e estudantes da saúde, que muitas vezes precisam superar as dificuldades no próprio conhecimento e contribuir com as estratégias de promoção e prevenção da saúde da população brasileira.Palavras-chave: Ensino, Saúde, Recurso educacional aberto, Notificação compulsóriaKeywords: Teaching, Health, Open educational resource, Compulsory notificationReferencesAMANCIO FILHO, Antenor. Dilemas e desafios da formação profissional em saúde. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 8, n. 15, p. 375-380, Ago. 2004. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832004000200019&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 3 jul. 2019.BELMIRO, Celia Abicalil. A imagem e suas formas de visualidade nos livros didáticos de Português. Educ. Soc., Campinas, v. 21, n. 72, p. 11-31, Ago. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302000000300002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 nov. 2018.BRASIL. Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975. Dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 nov. 1975. p. 14.785. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-6259-30-outubro-1975-357094-norma-pl.html>. Acesso em: 4 jul. 2018.BRASIL. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 ago. 1977. p. 11.145. Disponível em: <http:// www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-6437-20-agosto-1977-357206-norma-pl.html>. Acesso em: 4 jul. 2018.BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 fev. 2016. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0204_17_02_2016.html>. Acesso em: 14 nov. 2018.BRASIL. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Câmara de Regulação do Trabalho em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Resolução nº 287 de 8 de outubro de 1998. Brasília; 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_camara_regulacao.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2018.CARVALHO, Carolina Novaes; DOURADO, Ines; BIERRENBACH, Ana Luiza. Subnotificação da comorbidade tuberculose e aids: uma aplicação do método de linkage. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 45, n. 3, p. 548-555, Jun. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102011000300013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 4 jul. 2019.CATANI, Afrânio Mendes; OLIVEIRA, João Ferreira de; DOURADO, Luiz Fernandes. Política educacional, mudanças no mundo do trabalho e reforma curricular dos cursos de graduação no Brasil. Educ. Soc., Campinas, v. 22, n. 75, p. 67-83, Ago. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302001000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 nov. 2018.CAVALCANTE, Maria Tereza Leal; VASCONCELLOS, Miguel Murat. Tecnologia de informação para a educação na saúde: duas revisões e uma proposta. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 611-622, Jun. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000300011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 jul. 2019.CRUZ, Marly Marques da; TOLEDO, Luciano Medeiros de; SANTOS, Elizabeth Moreira dos. O sistema de informação de AIDS do Município do Rio de Janeiro: suas limitações e potencialidades enquanto instrumento da vigilância epidemiológica. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n. 1, p. 81-89, Fev. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000100009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 jun. 2019.SCOSTEGUY, Claudia Caminha; PEREIRA, Alessandra Gonçalves Lisbôa; MEDRONHO, Roberto de Andrade. Três décadas de epidemiologia hospitalar e o desafio da integração da Vigilância em Saúde: reflexões a partir de um caso. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 22, n. 10, p. 3365-3379, Oct. 2017 Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017021003365&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 jul. 2019.FERREIRA, Giselle Martins dos Santos; SA, Jaciara Carvalho de. recursos educacionais abertos como tecnologias educacionais: considerações críticas. Educ. Soc., Campinas, v. 39, n. 144, p. 738-755, Set. 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302018000300738&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 17 jul. 2019.GIRIANELLI, Vania Reis; FERREIRA, Aldo Pacheco; VIANNA, Marcos Besserman; TELES, Nair; ERTHAL, Regina Maria de Carvalho; OLIVEIRA, Maria Helena Barros de. Qualidade das notificações de violências interpessoal e autoprovocada no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2009-2016. Cad. saúde colet., Rio de Janeiro, v. 26, n. 3, p. 318-326, Jul. 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2018000300318&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 2 jul. 2019.GONSALES, Priscila. Recursos educacionais abertos (REA) e novas práticas sociais. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, [S.l.], v. 10, n. 1, Mar. 2016. ISSN 1981-6278. Disponível em: <https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1078>. Acesso em: 17 jul. 2019.HEREDIA, Jimena de Mello; RODRIGUES, Rosângela Schwarz; VIEIRA, Eleonora Milano Falcão. Produção científica sobre Recursos Educacionais Abertos. Transinformação, Campinas, v. 29, n. 1, p. 101-113, Abr. 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-37862017000100101&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 15 jul. 2019.JURDI, Andrea Perosa Saigh et al. Revisitar processos: revisão da matriz curricular do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Paulo. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 22, n. 65, p. 527-538, Abr. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832018000200527&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 nov. 2018.LIMA, Romênia Kelly Soares de; EVANGELISTA, Aline Luiza de Paulo; MAIA, Jéssica Karen de Oliveira; TRAVASSOS, Priscila Nunes da Silva; PINTO, Francisco José Maia; MOREIRA, Francisco José Maia. Notificação compulsória de acidentes de trabalho: dificuldades e sugestões dos profissionais de saúde em Fortaleza, Ceará. Rev Bras Med Trab. v. 16, n. 2, p. 192-198, 2018. Disponível em: <http://www.rbmt.org.br/details/315/pt-BR>. Acesso em: 1 jul. 2019.MACEDO, Kelly Dandara da Silva; ACOSTA, Beatriz Suffer; SILVA, Ethel Bastos da; SOUZA, Neila Santini de; BECK, Carmem Lúcia Colomé; SILVA, Karla Kristiane Dames da. Active learning methodologies: possible paths to innovation in health teaching. Esc. Anna Nery. v. 22, n. 3, e20170435, 2018. Disponível em: <http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452018000300704>. Acesso em: 17 jul. 2019.MIRANDA, Fernanda Moura D’Almeida; PURIM, Kátia Sheylla Malta; SARQUIS, Leila Maria Mansano; SHWETZ, Ana Claudia Athanasio; DELATORRE, Letícia Schlichting; SAALFELD, Rosangela Maria. Dermatoses ocupacionais registradas em sistema de notificação na região Sul do Brasil (2007 a 2016). Rev Bras Med Trab. V. 16, N. 4, p. 442-450. 2018. Disponível em: < http://www.rbmt.org.br/details/384/en-US>. Acesso em: 20 jun. 2019.OLIVEIRA, Magda Lúcia Felix de; SILVA, Adaelson Alves; BALLANI, Tanimária Silva Lira; BELLASALMA, Ana Carolina Manna. Sistema de notificação de intoxicações desafios e dilemas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003. Disponível em: http://books.scielo.org/id/sg3mt/pdf/peres-9788575413173-15.pdf. Acesso em: 16 jul. 2019.PEREIRA, Teresa Avalos et al. Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação por Professores da Área da Saúde da Universidade Federal de São Paulo. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 40, n. 1, p. 59-66, Mar. 2016. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022016000100059&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 nov. 2018.Prüss-Üstün, Annette et al. Safer water, better health: costs, benefits and sustainability of interventions to protect and promote health. Geneva: World Health Organization, 2008. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/43840/9789241596435_eng.pdf;jsessionid=488714A30C7AC39333E5080F15DCF420?sequence=1>. Acesso em: 14 nov. 2018.REBERTE, Luciana Magnoni; HOGA, Luiza Akiko Komura; GOMES, Ana Luisa Zaniboni. O processo de construção de material educativo para a promoção da saúde da gestante. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 20, n. 1, p. 101-108, Fev. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692012000100014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 nov. 2018.SCHMIDT, Rosana Andreatta Carvalho. A questão ambiental na promoção da saúde: uma oportunidade de ação multiprofissional sobre doenças emergentes. Physis, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 373-392, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312007000200010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 nov. 2018.SILVA, Geraedson Aristides da. Enfoque sobre a leptospirose na região nordeste do Brasil entre os anos de 2000 a 2013. Acta Biomedica Brasiliensia. v. 6, n. 1, p. 101-108, Jul. 2015. Disponível em: <http://www.actabiomedica.com.br/index.php/acta/article/view/105/78>. Acesso em: 14 nov. 2018.SILVA, Geraedson Aristides da; OLIVEIRA, Cilmery Marly Gabriel de. O registro das doenças de notificação compulsória: a participação dos profissionais da saúde e da comunidade. Rev Epidemiol Control Infect. v.4, n. 3, p. 215-220, Jul-Set. 2014. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/4578>. Acesso em: 14 nov. 2018.SIQUEIRA FILHA, Noêmia Teixeira de; VANDERLEI, Lygia Carmen de Moraes; MENDES, Marina Ferreira de Medeiros. Avaliação do Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar no Estado de Pernambuco, Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 20, n. 3, p. 307-316, Set. 2011. Disponível em <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742011000300005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 1jul. 2019.ZANIN, Alice Aquino. Recursos educacionais abertos e direitos autorais: análise de sítios educacionais brasileiros. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 22, n. 71, e227174, 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782017000400230&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 jul. 2019.e3743016
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Araújo, Rhoberta Santana de, Fabíola Bouth Grello Kato, and Vera Lúcia Jacob Chaves. "O programa Future-se e o desmonte do financiamento público e da autonomia universitária (The Future-se program and the dismantlement of public financing and university autonomy)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4543137. http://dx.doi.org/10.14244/198271994543.

Full text
Abstract:
The text analyses three versions of “Programa Universidades e Institutos Empreendedores e Inovadores - Future-se”, presented by the Brazilian federal government. The proposition has been targeted by intense criticism, triggering an ample process of mobiliation and rejection by the deliberative organs of the Higher education federal institutions. The methodological procedures were guided by bibliographical revision and documental analysis with a qualitative nature approach. In the analysis, it was identified that, beyond the privatizing character, when proposing self-financing instruments via market resources captation, the program attacks university autonomy, even interfering with the courses formative profile. Entrepreneurship and employability actions, by the proposition, shall guide academic management of graduation and post-graduation courses. The managerialist logic, based in contracts and result indicators, in exchange of special benefits concession, imputes restrictions to the university makings. Despite the grave crisis of economical, political and sanitary order battled in the country, the government sent the Future-se law project to the House of Representatives and it is going to join to the group of measures of dismantlement of the State, idealized by Paulo Guedes. The results point that an agressive process of universitary counter-reform of which the centrality is the public financing dismantlement and the emptying of university autonomy is in order.ResumoO texto analisa as três versões do “Programa Universidades e Institutos Empreendedores e Inovadores - Future-se”, apresentado pelo governo federal brasileiro. A proposta tem sido alvo de intensas críticas, desencadeando um amplo processo de mobilização e rejeição pelos órgãos deliberativos das Instituições Federais de Ensino Superior. Os procedimentos metodológicos pautaram-se por revisão bibliográfica e análises documentais com abordagem de natureza qualitativa. Na análise feita identificou-se que, além do caráter privatizante, ao propor instrumentos de autofinanciamento via captação de recursos no mercado, o programa ataca a autonomia universitária, com interferência inclusive no perfil formativo dos cursos. Ações de empreendedorismo e empregabilidade, pela proposta, devem nortear a gestão acadêmica dos cursos de graduação e pós-graduação. A lógica gerencialista, pautada em contratos e indicadores de resultado, em troca da concessão de benefícios especiais imputa restrições ao fazer universitário. A despeito da grave crise de ordem econômica, política e sanitária enfrentada no país, o governo encaminhou o projeto de lei do Future-se à Câmara de Deputados e se juntará ao conjunto de medidas de desmonte do Estado, idealizada por Paulo Guedes. Os resultados apontam que está em curso um agressivo processo de contrarreforma universitária cuja centralidade é o desmonte do financiamento público e o esvaziamento da autonomia universitária.Palavras-chave: Future-se, Autonomia, Financiamento, Contrarreforma.Keywords: Future-se, Autonomy, Financing, Counter-reform.ReferencesBASTOS, Pedro Paulo Zahluth. Financeirização, crise, educação: considerações preliminares. Texto para discussão. IE/UNICAMP, Campinas, n.2017 mar. 2013.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 20/04/2020.BRASIL. Emenda Constitucional n. 95, de 15 de dezembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc95.htm. Acesso em: 10 dez. 2019.BRASIL. CAPES. GEOCAPES – Sistema de Informações Georreferenciadas da CAPES. 2018. Disponível em: https://geocapes.capes.gov.br/geocapes/ Acesso em 20/03/2020.BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 13.800 de 04 de janeiro de 2019a. Autoriza a administração pública a firmar instrumentos de parceria e termos de execução de programas, projetos e demais finalidades de interesse público com organizações gestoras de fundos patrimoniais; altera as Leis nº s 9.249 e 9.250, de 26 de dezembro de 1995, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e 12.114 de 9 de dezembro de 2009; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13800.htm. Acesso em 10 de jan 2020.BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto n° 9.725 de 12 de março de 2019b. Extingue cargos em comissão e funções de confiança e limita a ocupação, a concessão ou a utilização de gratificações. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9725.htm Acesso em 16 de abril 2020.BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto n° 9.739 de 12 de março de 2019c. Estabelece medidas de eficiência organizacional para o aprimoramento da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, estabelece normas sobre concursos públicos e dispõe sobre o Sistema de Organização e InovaçãoBRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto n° 9.741 de 29 de março de 2019d. Altera o Decreto n o 9.711, de 15 de fevereiro de 2019, que dispõe sobre a programação orçamentária e financeira, estabelece o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo federal para o exercício de 2019 e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9711.htm Acesso em 16 de abril 2020.BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria n° 1469 de 22 de agosto de 2019e. Fica estabelecido que os secretários da Secretaria de Educação Superior – SESU e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC divulgarão, junto às Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, os limites de provimento de cargos autorizados nos bancos de professor-equivalente e nos quadros de referência de servidores técnico-administrativos em educação para o exercício de 2020. Disponível em: https://anup.org.br/legislacao/104366-2/ Acesso em 04 mar 2020.BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Medida Provisória nº 914 de 24 de dezembro de 2019f. Dispõe sobre o processo de escolha de dirigentes das universidades federais, dos institutos federais e do Colégio Pedro II. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/Mpv/mpv914.htm Acesso em 04 mar 2020.BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Minuta de Projeto de Lei versão do Programa Future-se. Brasília, DF: Ministério da Educação, 19 jul. 2019g. Disponível em: http://estaticog1.globo.com/2019/07/19/programa_futurese_consultapublica.pdf. Acesso em: 4 nov. 2019.BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Minuta de Projeto de Lei versão do Programa Future-se. Brasília, DF: Ministério da Educação, 16 out. 2019h. Disponível em: http://estaticog1.globo.com/2019/10/16/minuta_de_anteprojeto_de_lei__futurese__gt__portaria_1701__16102019.pdf. Acesso em: 26 out. 2019.BRASIL. Proposta de Emenda à Constituição n° 186, de 2019i. Altera o texto permanente da Constituição e o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, dispondo sobre medidas permanentes e emergenciais de controle do crescimento das despesas obrigatórias e de reequilíbrio fiscal no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, e dá outras providências. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/139702. Acesso em 20 mar.2020.BRASIL. Proposta de Emenda à Constituição n° 187, de 2019j. Institui reserva de lei complementar para criar fundos públicos e extingue aqueles que não forem ratificados até o final do segundo exercício financeiro subsequente à promulgação desta Emenda Constitucional, e dá outras providências. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/139703. Acesso em 20 mar. 2020.BRASIL. Proposta de Emenda à Constituição n° 188, de 2019k. Estabelece medidas de ajuste fiscal aplicáveis ao custeio da máquina pública e outras modificações. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/139704. Acesso 20 mar 2020. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Minuta do Projeto de Lei versão do Programa Future-se. Brasília, DF: Ministério da Educação. 03 jan. 2020a. Disponível em: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/despacho-236403674 . Acesso em 25 fev.2020BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n° 13.978 de 17 de janeiro de 2020b. Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2020. Disponível em: https://www.camara.leg.br/internet/comissao/index/mista/orca/orcamento/or2020/Lei/Lei13978-2020.pdf . Acesso em 04 de mar 2020BRASIL. Projeto de Lei n° 3076, de 2020c. Institui o Programa Universidades e Institutos Empreendedores e Inovadores – Future-se. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=7B8E383B8826C9F071BAAAE5DCF05D09.proposicoesWebExterno1?codteor=1900012&filename=PL+3076/2020. Acesso em 05 jul 2020.INSTITUCIONAL DO GOVERNO FEDERAL - SIORG. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/Decreto/D9739.htm Acesso em 16 de abril 2020.CALABREZ, Felipe. O “Plano Mais Brasil” para eliminar direitos. Instituto Humanitas Unisinos on line. RS,novembro de 2019. Disponível em: (https://outraspalavras.net/outrasmidias/o-plano-mais-brasil-para-sujeitar-direitos-ao-mercado) Acesso em: (10 abril 2020).CHAVES, Vera Lúcia Jacob. Expansão da privatização/mercantilização do ensino superior brasileiro: a formação dos oligopólios. Educação & Sociedade, São Paulo nº 31,111, 481-500, 2010DARDOT, Pierre. LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. Tradução Mariana Echalar – 1ª Ed – São Paulo: Boitempo, 2016.GRELLO, Fabíola. B. NUPES: Protagonista das políticas para a educação superior no Brasil? (1989-2005).2008.158f. Dissertação (Mestrado em Educação) -, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2008.KATO. Fabíola B. G. A nova Política de financiamento de pesquisas: reforma no Estado e no novo papel do CNPq. 2013. 172f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.MEC cria grupo de juristas para analisar propostas do Future-se. G1 EDUCAÇÃO, outubro de 2019. Disponível em: (https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/10/02/mec-cria-grupo-de-juristas-para-analisar-propostas-ao-future-se.ghtml), Acesso em: (30 de outubro de 2019).LEHER, Roberto. Autonomia Universitária e Liberdade Acadêmica. Revista Contemporânea de Educação, v. 14, n. 29, jan/abr. 2019a Disponível em:( http://dx.doi.org/10.20500/rce.v14i29.23167). (Acesso em: 31 de mar. 2019).LEHER, Roberto. Future-se indica a refuncionalização das universidades e institutos federais. Le Mond Diplomatique Brasil, acervo online, agosto de 2019b. Disponível em:( https://diplomatique.org.br/future-se-indica-a-refuncionalizacao-das-universidades-e-institutos-federais/) . Acesso: (17 fev 2020.)LEHER, Roberto. Diferença de versões do Future-se, o DNA liberal, expresso em contrato de gestão, define a nova versão apresentada em 16/10. CARTA MAIOR, outubro de 2019c. Disponível em: (https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Educacao/Diferenca-de-versoes-do-Future-Se/54/45589). Acesso em: (10 mar. 2020).LEHER, Roberto. Future-se e a supressão da autonomia universitária. Portal FEPESP, São Paulo, fevereiro de 2020a. Disponível em:( http://fepesp.org.br/artigo/future-se-e-a-supressao-da-autonomia-universitaria-por-roberto-leher/ )Acesso em: (05 mar 2020).LEHER, Roberto. Esboço da análise do Projeto de Lei do Future-se. Le Mond Diplomatique Brasil, Brasil, junho de 2020b. Disponível em: ( https://diplomatique.org.br/projeto-de-lei-do-future-se/.) Acesso em: ( 12 jul 2020).SPALDING, Erika. Os fundos patrimoniais Endowment no Brasil. 2016, 133f, Dissertação (Mestrado) – Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas.. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/16554/disserta%C3%A7%C3%A3o_erika_spalding_vfinal1.pdf). Acesso:( 20 mar2020).SGUISSARDI, Valdemar. Universidade no Brasil: dos modelos clássicos aos modelos de ocasião? In; SGUISSARDI, V. Universidade Brasileira no Século XXI: Desafios do Presente. São Paulo: Cortez, 2009, pp. 285-309.SGUISSARDI, Valdemar; SILVA JUNIOR, João dos Reis. Trabalho intensificado nas federais: Pós-Graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã Editora, 2009.SILVA JUNIOR, João dos Reis. O Núcleo de Estudos sobre ensino superior da versidade de São Paulo: um dos principais atores da reconfiguração da Educação Superior Brasileira? Revista Lusófona de Educação, Portugal v. 04, pp.13-32, 2004.SILVA JUNIOR, Joao dos Reis. The new Brazilian University a busca por resultados comercializáveis: para quem? Bauru, SP: Canal 6 editora, 2017.PALHARINI. Francisco de Assis. Caderno NUPES: o novo protagonista na reformulação teórica da política para a educação superior. In: MOROSINI, Marília; SGUISSARDI, Valdemar. A educação Superior em Periódicos Nacionais. Espírito Santo, FCCA/CNPq, 1998.PEREIRA, Elisabete Monteiro de Aguiar. A universidade da modernidade em tempos atuais. Avaliação. Campinas; Sorocaba-SP. v.14, n.1, p.29-52, mar.2009.e4543137
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Villa, Eugênia Nogueira do Rêgo Monteiro, and Bruno Amaral Machado. "O MAPA DO FEMINICÍDIO NA POLÍCIA CIVIL DO PIAUÍ: UMA ANÁLISE ORGANIZACIONAL-SISTÊMICA." Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) 16, no. 22 (March 23, 2018): 86. http://dx.doi.org/10.12662/2447-6641oj.v16i22.p86-107.2018.

Full text
Abstract:
O estudo insere-se no campo da violência contra a mulher, na perspectiva do assassinato de mulheres por razões de gênero. A partir de inferências extraídas de bancos de dados oficiais da Polícia Civil do Piauí e análise de inquéritos policiais que apuraram feminicídio, elabora-se um mapa do feminicídio no Estado do Piauí, tomando-se por base as mesmas categorias eleitas por Waiselfisz no Mapa da Violência 2015 – Homicídio de mulheres no Brasil como paradigma de análise dos dados. A pesquisa é pioneira porque constitui o primeiro mapa após a vigência da Lei nº. 13.104/15 que instituiu o feminicídio no Brasil. O estudo detecta lacunas no tipo penal que dificultam a aplicação da qualificadora feminicídio sobre o que se poderia entender por matar uma mulher “por razões da condição do sexo feminino”. Para compreender como essa lacuna vem sendo superada no âmbito da cultura organizacional policial, o estudo analisa o conteúdo de 27 de um total de 50 inquéritos policiais de feminicídios consumados produzidos no período de 10. 3.15 a 30. 8.16. Foram eleitos como objeto de análise: laudos periciais, termos de oitivas, auto de prisão em flagrante delito, interrogatório e relatório. Em seguida, a pesquisa, orientada pela análise do discurso e pela abordagem organizacional, mapeia categorias empíricas neles presentes para adentrar na rotina policial e verificar como as organizações observam o feminicídio e de que modo se comunicam (decidem).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Costa, Luana Dias, and Sandra Mara Campos Alves. "Lei da fosfoetanolamina sintética no Brasil." CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 7, no. 1 (April 2, 2018): 215–28. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v7i1.468.

Full text
Abstract:
Objetivo: O objetivo foi analisar o contexto em que foi proposto e aprovado o diploma legal que autorizou o fornecimento da fosfoetanolamina sintética à luz da legislação brasileira. Metodologia: Tratou-se de um estudo descritivo-analítico, considerando que foi feita uma revisão teórica das informações disponíveis sobre o projeto de Lei da Câmara PL nº 4.639/2016, no Senado Federal PLC nº 3/2016 e da Lei da Fosfoetanolamina, Lei nº 13.269, de 13 de abril de 2016, além da revisão normativa das atribuições e competências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resultados: Ocorreu uma substituição de todo o arcabouço jurídico por legislação ordinária de efeitos concretos. Conclusão: A atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi desconsiderada, já que cabe à agência realizar todos os testes e, posteriormente, liberar o medicamento para o consumo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Leite, Sandra Fernandes, and Sueli Helena De Camargo Palmen. "As metas do Plano Nacional de Educação (2014-2024) para a Educação Básica: um estudo preliminar da região dos cerrados do centro-norte do Brasil." Revista Exitus 7, no. 1 (January 12, 2017): 35. http://dx.doi.org/10.24065/201771id184.

Full text
Abstract:
Esse artigo apresenta um mapeamento do PNE - Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/ 2014) sobre as metas: 01, 02, 03, 08, 09, 10, 11, 12 e 15, ou seja, relacionadas à Educação Básica e focando especificamente no Centro-Norte do Brasil, uma região que recobre parcialmente os estados do Maranhão (Sul), Tocantins (Leste), Piauí (Sul) e Bahia (Oeste) e onde estão surgindo novos polos de expansão da agricultura brasileira. O objetivo desse trabalho foi levantar um conjunto de metas do PNE para a região dos cerrados do Centro-Norte do Brasil para estabelecer um quadro do andamento do PNE na região e estabelecer uma abordagem preliminar de relação entre a educação e o desenvolvimento da região. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental pautada nos dados do Plano Nacional de Educação focalizando as metas relacionadas à Educação Básica. Como recorte de estudo, em cada sub-região dos cerrados do Centro-Norte do Brasil foram selecionados seis municípios para levantamento dos indicadores educacionais, sendo três municípios que apresentam impacto das atividades do agronegócio na economia local e que se constituem em centralidade urbana e com economia agropecuária no contexto regional e três municípios que, embora dentro da região de influência do agronegócio, tiveram pouco ou nenhum impacto nas dinâmicas econômicas municipais. Esta pesquisa assume que essas metas do PNE ao estabelecerem as diretrizes, as metas e as estratégias para a educação nacional, possuem impacto direto no projeto de desenvolvimento regional e na melhoria da qualidade de vida da população do Centro-Norte do Brasil. Palavras-chave: Plano Nacional de Educação. Educação Básica. Indicadores Educacionais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Leite, Sandra Fernandes, and Sueli Helena De Camargo Palmen. "As metas do Plano Nacional de Educação (2014-2024) para a Educação Básica: um estudo preliminar da região dos cerrados do centro-norte do Brasil." Revista Exitus 7, no. 1 (January 12, 2017): 35. http://dx.doi.org/10.24065/20177id184.

Full text
Abstract:
Esse artigo apresenta um mapeamento do PNE - Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/ 2014) sobre as metas: 01, 02, 03, 08, 09, 10, 11, 12 e 15, ou seja, relacionadas à Educação Básica e focando especificamente no Centro-Norte do Brasil, uma região que recobre parcialmente os estados do Maranhão (Sul), Tocantins (Leste), Piauí (Sul) e Bahia (Oeste) e onde estão surgindo novos polos de expansão da agricultura brasileira. O objetivo desse trabalho foi levantar um conjunto de metas do PNE para a região dos cerrados do Centro-Norte do Brasil para estabelecer um quadro do andamento do PNE na região e estabelecer uma abordagem preliminar de relação entre a educação e o desenvolvimento da região. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental pautada nos dados do Plano Nacional de Educação focalizando as metas relacionadas à Educação Básica. Como recorte de estudo, em cada sub-região dos cerrados do Centro-Norte do Brasil foram selecionados seis municípios para levantamento dos indicadores educacionais, sendo três municípios que apresentam impacto das atividades do agronegócio na economia local e que se constituem em centralidade urbana e com economia agropecuária no contexto regional e três municípios que, embora dentro da região de influência do agronegócio, tiveram pouco ou nenhum impacto nas dinâmicas econômicas municipais. Esta pesquisa assume que essas metas do PNE ao estabelecerem as diretrizes, as metas e as estratégias para a educação nacional, possuem impacto direto no projeto de desenvolvimento regional e na melhoria da qualidade de vida da população do Centro-Norte do Brasil. Palavras-chave: Plano Nacional de Educação. Educação Básica. Indicadores Educacionais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Pereira, Silvia do Amaral. "Complexo Econômico Industrial da Saúde: os reflexos jurídicos dos estímulos ao desenvolvimento tecnológico previstos na Lei nº 13.243/2016." CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 7, no. 1 (April 2, 2018): 96–110. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v7i1.436.

Full text
Abstract:
Objetivo: O artigo apresenta quais foram os reflexos jurídicos decorrentes dos estímulos ao desenvolvimento tecnológico, previstos na Lei nº 13.243/2016, no fomento do Complexo Econômico Industrial da Saúde. Metodologia: Pesquisa exploratória descritiva, com base documental e bibliográfica, utilizando dados primários disponibilizados no banco de dados do Ministério da Saúde e secundários apresentados em artigos. Resultados: Os estímulos previstos na Lei nº 13.243/2016 refletiram de forma positiva no fomento do Complexo. Conclusão: As disposições da Lei nº 13.243/2016 exerceram influência positiva no fomento do setor produtivo da saúde, a partir da flexibilização na contratação, na formalização de parcerias com o setor produtivo da saúde, bem como, a alocação de recursos para desenvolvimento de tecnologia ou inovação tecnológica são aspectos relevantes para o fomento do Complexo Econômico Industrial da Saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Coelho, Iandra Maria Weirich da Silva. "As competências básicas no processo de ensino e aprendizagem de línguas: um estudo pautado no domínio comunicativo-digital (Basic competences in the teaching-learning process of language: a study based on the communicative-digital domain)." Revista Eletrônica de Educação 14 (May 7, 2020): 2820081. http://dx.doi.org/10.14244/198271992820.

Full text
Abstract:
This paper presents a theoretical investigation with the objective of identifying the basic competences to be acquired and developed in the language teaching-learning process, especially in virtual contexts. The study herein presented, of bibliographic nature, evidences a discussion and reflections on the theme competences and the representativeness of the communicative-digital domain, in the production and sharing of information, in the written and oral modality. The results achieve three basic skills : interacion through Information and Communication Technologies, creation of digital contents and sharing digital contents in the target language.ResumoEste artigo apresenta uma investigação teórica, com o objetivo de identificar as competências básicas a serem adquiridas e desenvolvidas no processo de ensino-aprendizagem de línguas, especialmente em contextos virtuais. O estudo em questão, de natureza bibliográfica, evidencia uma discussão e reflexões sobre a temática competências e a representatividade do domínio comunicativo-digital na produção e compartilhamento de informações, na modalidade escrita e oral. Os resultados evidenciam três competências básicas: interação por meio das Tecnologias de Informação e Comunicação, criação de conteúdos digitais e compartilhamento de conteúdos na língua-alvo.Resumen Este artículo presenta una investigación teórica con el objetivo de identificar las competencias básicas que vayan a ser adquiridas y desarrolladas en el proceso de enseñanza y aprendizaje de lenguas, especialmente en contextos virtuales. El estudio en cuestión, de naturaleza bibliográfica, evidencia una discusión y reflexiones sobre el tema competencias y la representatividad del dominio comunicativo-digital, en la producción y el intercambio de información, en la modalidad escrita y oral. Los resultados comprenden tres competencias básicas: interacción por medio de las Tecnologías de Información y Comunicación, creación de contenidos digitales e intercambio de contenidos en la lengua.Palavras-chave: Ensino de línguas, Competências, Competência comunicativa, Tecnologias.Keywords: Language Teaching, Competences, Communicative competence, Technologys.Palabras claves: Enseñanza de lenguas, Competencias, Competencia cumunicativa, Tecnologías.ReferencesALCARÁ, Adriana Rosecler et al. Fatores que influenciam o compartilhamento da informaçaõ e do conhecimento. Perspectivas em Ciência da Informação, v.14, n.1, p. 170-191, jan./abr., 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pci/v14n1/v14n1a12. Acesso em: 15 mar. 2019.AREA MOREIRA, Manuel. La alfabetización en la sociedad digital. In: Alfabetización digital y competencias informacionales. Colección Fundación Telefónica. Espanha: Editorial Ariel, p. 3-40, 2012.BARBERO ANDRÉS, J. et al. Las competencias básicas en el área de Lenguas Extranjeras. Cuadernos de Educación de Catábria. Cantabria: Consejería de Educación de Cantabria, 2008.BAEZA, Adrián. La enseñanza basada en Competencias. Chile: Universidad de Chile, 2006.BOLÍVAR BOTÍA, Antonio. Competencias básicas y ciudadanía. Caleidoscopio, revista de contenidos educativos del CEP de Jaén, n. 1, 2008. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/28241033_Competencias_basicas_y_ciudadania. Acesso em: 12 set. 2019.BRASIL. Lei nº 11.161/2005. Lei que dispõe sobre o ensino da língua espanhola, de 05 de agosto de 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11161.htm. Acesso em: 1 out. 2019.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Fundamentos pedagógicos e estrutura geral da BNCC. Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=56621-bnccapresentacao-fundamentos-pedagogicos-estrutura-pdf&category_slug=janeiro 2017-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 12 set. 2019.CABRERIZO DIAGO, Jesús; RUBIO ROLDÁN, María Julia; CASTILLO ARREDONDO, Santiago. Programación por competencias: Formación y práctica. Madri: Pearson, Prentice Hall, 2008, 456p.CANQUIZ, Liliana; INCIARTE, Alicia. Desarrollo de Perfiles académico-profesionales basados en competencias. Maracaibo: LUZ, 2006.CANQUIZ R., Liliana; INCIARTE G., Alicia. Metodología para el diseño de perfiles basados en el enfoque de competencias. Laurus Revista de Educación, vol. 15, núm. 29, Caracas, Venezuela, p. 33-52, enero-abril, 2009. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/761/76120642003.pdf. Acesso em: 12 set. 2019.CASSANY, Daniel. En-línea: leer y escribir en la red. Barcelona: Anagrama, 2012, 272 p.CHOMSKY, Noam. Aspectos da teoria da sintaxe. Arménio Amado, 1965, 372 p.COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva. Inovação e Tecnologia: caminhos para o ensino de línguas adicionais. Curitiba: CRV, 2016, 239 p.COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva. O domínio comunicativo-digital e as competências em línguas adicionais: conceitos e implicações pedagógicas. In: COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva. Competências no ensino-aprendizagem de línguas: pressupostos, práticas e reflexões. Campinas-SP: Pontes Editores, 2019, p.93-119, 507 p.CONSELHO DA EUROPA. Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas: Aprendizagem, ensino, avaliação. Porto: Asa Editores, 2001.CONSELHO DA EUROPA. Recomendación del parlamento europeo y del consejo. Las competencias clave para el aprendizaje permanente, 2006. Disponível em: http://eur-lex.europa.eu/legal content/ES/TXT/HTML/?uri=CELEX. Acesso em: 10 jan. 2020.CONSUELO PEREZ, Luiza. El uso del correo electrónico (asincrónico) y de las salas electrónicas de conversación (sincrónico) en la clase de español como lengua extranjera. ASELE – Actas, 2001. Disponível em: https://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/asele/pdf/12/12_0477.pdf. Acesso em: 12 set. 2019.DURAND, Jean-Pierre. O Modelo da competência: uma nova roupagem para velhas ideias. Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, México, v. 7, n. 14, p. 203-228, 2001.FREITAS, Henrique, et al. Sphinx aprendiz. Canoas: Sphinx, 2008.GARAGORRI YARZA, Xabier. Propuestas curriculares basadas en competencias en el ámbito europeo. Aula de Innovación Educativa, n. 161, Espanha, 2007, p. 56-59. Dispnonível em: http://ardilladigital.com/DOCUMENTOS/EDUCACION%20ESPECIAL/COMPETENCIAS/Propuestas%20Curriculares%20en%20el%20ambito%20europeo%20%20Garagorri%20-%20articulo.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020.HYMES, Dell. H. On communicative competence. In: BRUMFIT, Christopher; JOHNSON, Keith. The communicative approach to language teaching. Oxford: OUP, 1979.ILLERA, José Luis Rodríguez; ROIG, Anna Escofet. Ensino e aprendizagem de competências comunicacionais em ambientes virtuais. In: COLL, César; MONEREO, Charles (Orgs.). Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, p. 329 – 345, 2010. INTEF. Marco Común de Competencia Digital docente. Espanha, 2017. Disponível em: http://educalab.es/documents/10180/12809/MarcoComunCompeDigiDoceV2.pdf. Acesso em: 12 set. 2019.LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009, 480 p.MACHADO, Lucília Regina de Souza. O “Modelo de competências” e a regulamentação da base curricular nacional e de organização do ensino médio. Trabalho e Educação, Belo Horizonte, n. 4, p. 79-95, ago./dez. 1998. Disponível em: https://seer.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/7490. Acesso em: 12 set. 2019.MANRÍQUEZ PANTOJA, Luis. ¿Evaluación en competencias?. Estudios Pedagógicos, XXXVIII, Nº 1, p. 355-366, 2012.MECD. Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Ley Orgánica de Educación (2006/962/CE). Descreve as relações entre as competências, os conteúdos e os critérios de avaliação da Educação primária, educação secundária obrigatória e o Bachalerado. Boletín Oficial del Estado, núm. 25, p. 6986 – 7003, de 29 de janeiro de 2015. Disponível em: https://www.boe.es/buscar/doc.php?id=BOE-A-2015-738. Acesso em: 12 jan. 2020.MECD. Enseñanza tradicional versus enseñanza por competencias. Blog del Centro Nacional de Innovación e Investigación Educativa. Madri, 2013. Disponível em: http://blog.educalab.es/cniie/2013/04/21/ensenanza-tradicional-versus-ensenanza-por-competencias/. Acesso em: 10 jan. 2020.MECD. Ministerio de Educación y Ciencia de España. Evaluación General de diagnóstico 2009: Marco de la evaluación, Madri, 2009.MULLOR, María del Carmen Mondragón. Enseñanza y aprendizaje de la gramática y ortografía en la educación secundaria obligatoria a través de los libros de texto. 2013. 660 f. Tese de Doutorado. Universidade de Almería, Departamento de Filología Española y Latina, Almería, 2013.OECD. (2010). Are the New Millenium Learners Making the Grade? Technology use and educational performance in PISA. Centre for Educational Research and Innovation.ORGANIZACIÓN para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE). La definición y seleción de competencias clave: Resumen ejecutivo. 2005. Disponível em: http://deseco.ch/bfs/deseco/en/index/03/02.parsys.78532.downloadList.94248.DownloadFile.tmp/2005.dscexecutivesummary.sp.pdf. Acesso em: 5 fev. 2020.PARLAMENTO EUROPEU E CONSELHO. Recomendación del Parlamento Europeo y del Consejo sobre las competencias clave para el aprendizaje permanente, de 18 de dezembro de 2006. Diario Oficial de la Unión Europea, L394/310, 2006. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/ES/TXT/?uri=celex%3A32006H0962. Acesso em: 12 set. 2019.PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Tradução de Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2000, 162 p.PERRENOUD, Philippe; THURLER, Monica Gather. As Competências para Ensinar no Século XXI: A Formação dos Professores e o Desafio da Avaliação. Tradução de Cláudia Schilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002, 176 p.RAMOS, M. N. A. Pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2001.REDECKER, Christine; PUNIE Yves. European Framework for the Digital Competence of Educators: DigCompEdu, Luxembourg: Publications Office of the European Union, 2017. Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/publication/eur-scientific-and-technical-research-reports/european-framework-digital-competence-educators-digcompedu. Acesso em: 5 jan. 2020.RICHARDS, Jack C.; RODGERS,Theodore S. Enfoques y métodos em la enseñanza de idiomas. Tradução José M. Castrillo y María Condor. Madri: Edinumen, 2003, 288 p.SALGANIK, Laura Hersh et al. Proyectos sobre Competencias en el Contexto de la OCDE: Análisis de base teórica y conceptual. Neuchatel, Suiça, 1999. Disponível em: http://deseco.ch/bfs/deseco/en/index/03/02.parsys.59225.downloadList.58329.DownloadFile.tmp/1999.proyectoscompetencias.pdf. Acesso em: 15 fev. 2020.SALGANIK, Laura Hersh; RYCHEN, Dominique Simona. Las competencias clave para el bienestar personal, social y económico. José Manuel Pomares Olivares (tradução). Colección Aulae. Espanha, Andaluzia: Ediciones Aljibe, 2006, 212 p.SPRESSOLA, N. A. Instrumento para avaliar as competências no trabalho de tutoria na modalidade EAD. 2010. 114 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18157/tde-11012011-101157/publico/NilvaniaAparecidaSpressoladefinitiva.pdf. Acesso em: 12 jan. 2020.UNESCO. Enfoques estratégicos sobre las TICS en educación en América Latina y el Caribe. Oficina de Santiago, Chile, 2013. Disponível em: http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/FIELD/Santiago/images/ticsesp.pdf. Acesso em: 11 jan. 2020.VERGNANO-JUNGER, Cristina. Compreensão leitora em meio virtual: a autopercepção de alunos universitários de espanhol. Abehache, ano 4, n. 7, p. 2017-235, 2014. Disponível em: http://www.hispanistas.org.br/arquivos/revistas/sumario/revista7/217-235.pdf. Acesso em: 12 set. 2019.VIVANCOS, J. Tratamiento de la información y competencia digital. Madrid: Alianza Editorial, 2010, 187 p.ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia, Como aprender e ensinar competências. Tradução de Carlos Henrique Lucas Lima. Porto Alegre: Artmed, 2010, 198 p.e2820081
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography