To see the other types of publications on this topic, follow the link: Lei n° 11.769/2008.

Journal articles on the topic 'Lei n° 11.769/2008'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Lei n° 11.769/2008.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Coelho, Iandra Maria Weirich da Silva. "As competências básicas no processo de ensino e aprendizagem de línguas: um estudo pautado no domínio comunicativo-digital (Basic competences in the teaching-learning process of language: a study based on the communicative-digital domain)." Revista Eletrônica de Educação 14 (May 7, 2020): 2820081. http://dx.doi.org/10.14244/198271992820.

Full text
Abstract:
This paper presents a theoretical investigation with the objective of identifying the basic competences to be acquired and developed in the language teaching-learning process, especially in virtual contexts. The study herein presented, of bibliographic nature, evidences a discussion and reflections on the theme competences and the representativeness of the communicative-digital domain, in the production and sharing of information, in the written and oral modality. The results achieve three basic skills : interacion through Information and Communication Technologies, creation of digital contents and sharing digital contents in the target language.ResumoEste artigo apresenta uma investigação teórica, com o objetivo de identificar as competências básicas a serem adquiridas e desenvolvidas no processo de ensino-aprendizagem de línguas, especialmente em contextos virtuais. O estudo em questão, de natureza bibliográfica, evidencia uma discussão e reflexões sobre a temática competências e a representatividade do domínio comunicativo-digital na produção e compartilhamento de informações, na modalidade escrita e oral. Os resultados evidenciam três competências básicas: interação por meio das Tecnologias de Informação e Comunicação, criação de conteúdos digitais e compartilhamento de conteúdos na língua-alvo.Resumen Este artículo presenta una investigación teórica con el objetivo de identificar las competencias básicas que vayan a ser adquiridas y desarrolladas en el proceso de enseñanza y aprendizaje de lenguas, especialmente en contextos virtuales. El estudio en cuestión, de naturaleza bibliográfica, evidencia una discusión y reflexiones sobre el tema competencias y la representatividad del dominio comunicativo-digital, en la producción y el intercambio de información, en la modalidad escrita y oral. Los resultados comprenden tres competencias básicas: interacción por medio de las Tecnologías de Información y Comunicación, creación de contenidos digitales e intercambio de contenidos en la lengua.Palavras-chave: Ensino de línguas, Competências, Competência comunicativa, Tecnologias.Keywords: Language Teaching, Competences, Communicative competence, Technologys.Palabras claves: Enseñanza de lenguas, Competencias, Competencia cumunicativa, Tecnologías.ReferencesALCARÁ, Adriana Rosecler et al. Fatores que influenciam o compartilhamento da informaçaõ e do conhecimento. Perspectivas em Ciência da Informação, v.14, n.1, p. 170-191, jan./abr., 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pci/v14n1/v14n1a12. Acesso em: 15 mar. 2019.AREA MOREIRA, Manuel. La alfabetización en la sociedad digital. In: Alfabetización digital y competencias informacionales. Colección Fundación Telefónica. Espanha: Editorial Ariel, p. 3-40, 2012.BARBERO ANDRÉS, J. et al. Las competencias básicas en el área de Lenguas Extranjeras. Cuadernos de Educación de Catábria. Cantabria: Consejería de Educación de Cantabria, 2008.BAEZA, Adrián. La enseñanza basada en Competencias. Chile: Universidad de Chile, 2006.BOLÍVAR BOTÍA, Antonio. Competencias básicas y ciudadanía. Caleidoscopio, revista de contenidos educativos del CEP de Jaén, n. 1, 2008. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/28241033_Competencias_basicas_y_ciudadania. Acesso em: 12 set. 2019.BRASIL. Lei nº 11.161/2005. Lei que dispõe sobre o ensino da língua espanhola, de 05 de agosto de 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11161.htm. Acesso em: 1 out. 2019.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Fundamentos pedagógicos e estrutura geral da BNCC. Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=56621-bnccapresentacao-fundamentos-pedagogicos-estrutura-pdf&category_slug=janeiro 2017-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 12 set. 2019.CABRERIZO DIAGO, Jesús; RUBIO ROLDÁN, María Julia; CASTILLO ARREDONDO, Santiago. Programación por competencias: Formación y práctica. Madri: Pearson, Prentice Hall, 2008, 456p.CANQUIZ, Liliana; INCIARTE, Alicia. Desarrollo de Perfiles académico-profesionales basados en competencias. Maracaibo: LUZ, 2006.CANQUIZ R., Liliana; INCIARTE G., Alicia. Metodología para el diseño de perfiles basados en el enfoque de competencias. Laurus Revista de Educación, vol. 15, núm. 29, Caracas, Venezuela, p. 33-52, enero-abril, 2009. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/761/76120642003.pdf. Acesso em: 12 set. 2019.CASSANY, Daniel. En-línea: leer y escribir en la red. Barcelona: Anagrama, 2012, 272 p.CHOMSKY, Noam. Aspectos da teoria da sintaxe. Arménio Amado, 1965, 372 p.COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva. Inovação e Tecnologia: caminhos para o ensino de línguas adicionais. Curitiba: CRV, 2016, 239 p.COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva. O domínio comunicativo-digital e as competências em línguas adicionais: conceitos e implicações pedagógicas. In: COELHO, Iandra Maria Weirich da Silva. Competências no ensino-aprendizagem de línguas: pressupostos, práticas e reflexões. Campinas-SP: Pontes Editores, 2019, p.93-119, 507 p.CONSELHO DA EUROPA. Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas: Aprendizagem, ensino, avaliação. Porto: Asa Editores, 2001.CONSELHO DA EUROPA. Recomendación del parlamento europeo y del consejo. Las competencias clave para el aprendizaje permanente, 2006. Disponível em: http://eur-lex.europa.eu/legal content/ES/TXT/HTML/?uri=CELEX. Acesso em: 10 jan. 2020.CONSUELO PEREZ, Luiza. El uso del correo electrónico (asincrónico) y de las salas electrónicas de conversación (sincrónico) en la clase de español como lengua extranjera. ASELE – Actas, 2001. Disponível em: https://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/asele/pdf/12/12_0477.pdf. Acesso em: 12 set. 2019.DURAND, Jean-Pierre. O Modelo da competência: uma nova roupagem para velhas ideias. Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, México, v. 7, n. 14, p. 203-228, 2001.FREITAS, Henrique, et al. Sphinx aprendiz. Canoas: Sphinx, 2008.GARAGORRI YARZA, Xabier. Propuestas curriculares basadas en competencias en el ámbito europeo. Aula de Innovación Educativa, n. 161, Espanha, 2007, p. 56-59. Dispnonível em: http://ardilladigital.com/DOCUMENTOS/EDUCACION%20ESPECIAL/COMPETENCIAS/Propuestas%20Curriculares%20en%20el%20ambito%20europeo%20%20Garagorri%20-%20articulo.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020.HYMES, Dell. H. On communicative competence. In: BRUMFIT, Christopher; JOHNSON, Keith. The communicative approach to language teaching. Oxford: OUP, 1979.ILLERA, José Luis Rodríguez; ROIG, Anna Escofet. Ensino e aprendizagem de competências comunicacionais em ambientes virtuais. In: COLL, César; MONEREO, Charles (Orgs.). Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, p. 329 – 345, 2010. INTEF. Marco Común de Competencia Digital docente. Espanha, 2017. Disponível em: http://educalab.es/documents/10180/12809/MarcoComunCompeDigiDoceV2.pdf. Acesso em: 12 set. 2019.LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009, 480 p.MACHADO, Lucília Regina de Souza. O “Modelo de competências” e a regulamentação da base curricular nacional e de organização do ensino médio. Trabalho e Educação, Belo Horizonte, n. 4, p. 79-95, ago./dez. 1998. Disponível em: https://seer.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/7490. Acesso em: 12 set. 2019.MANRÍQUEZ PANTOJA, Luis. ¿Evaluación en competencias?. Estudios Pedagógicos, XXXVIII, Nº 1, p. 355-366, 2012.MECD. Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Ley Orgánica de Educación (2006/962/CE). Descreve as relações entre as competências, os conteúdos e os critérios de avaliação da Educação primária, educação secundária obrigatória e o Bachalerado. Boletín Oficial del Estado, núm. 25, p. 6986 – 7003, de 29 de janeiro de 2015. Disponível em: https://www.boe.es/buscar/doc.php?id=BOE-A-2015-738. Acesso em: 12 jan. 2020.MECD. Enseñanza tradicional versus enseñanza por competencias. Blog del Centro Nacional de Innovación e Investigación Educativa. Madri, 2013. Disponível em: http://blog.educalab.es/cniie/2013/04/21/ensenanza-tradicional-versus-ensenanza-por-competencias/. Acesso em: 10 jan. 2020.MECD. Ministerio de Educación y Ciencia de España. Evaluación General de diagnóstico 2009: Marco de la evaluación, Madri, 2009.MULLOR, María del Carmen Mondragón. Enseñanza y aprendizaje de la gramática y ortografía en la educación secundaria obligatoria a través de los libros de texto. 2013. 660 f. Tese de Doutorado. Universidade de Almería, Departamento de Filología Española y Latina, Almería, 2013.OECD. (2010). Are the New Millenium Learners Making the Grade? Technology use and educational performance in PISA. Centre for Educational Research and Innovation.ORGANIZACIÓN para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE). La definición y seleción de competencias clave: Resumen ejecutivo. 2005. Disponível em: http://deseco.ch/bfs/deseco/en/index/03/02.parsys.78532.downloadList.94248.DownloadFile.tmp/2005.dscexecutivesummary.sp.pdf. Acesso em: 5 fev. 2020.PARLAMENTO EUROPEU E CONSELHO. Recomendación del Parlamento Europeo y del Consejo sobre las competencias clave para el aprendizaje permanente, de 18 de dezembro de 2006. Diario Oficial de la Unión Europea, L394/310, 2006. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/ES/TXT/?uri=celex%3A32006H0962. Acesso em: 12 set. 2019.PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Tradução de Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2000, 162 p.PERRENOUD, Philippe; THURLER, Monica Gather. As Competências para Ensinar no Século XXI: A Formação dos Professores e o Desafio da Avaliação. Tradução de Cláudia Schilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002, 176 p.RAMOS, M. N. A. Pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2001.REDECKER, Christine; PUNIE Yves. European Framework for the Digital Competence of Educators: DigCompEdu, Luxembourg: Publications Office of the European Union, 2017. Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/publication/eur-scientific-and-technical-research-reports/european-framework-digital-competence-educators-digcompedu. Acesso em: 5 jan. 2020.RICHARDS, Jack C.; RODGERS,Theodore S. Enfoques y métodos em la enseñanza de idiomas. Tradução José M. Castrillo y María Condor. Madri: Edinumen, 2003, 288 p.SALGANIK, Laura Hersh et al. Proyectos sobre Competencias en el Contexto de la OCDE: Análisis de base teórica y conceptual. Neuchatel, Suiça, 1999. Disponível em: http://deseco.ch/bfs/deseco/en/index/03/02.parsys.59225.downloadList.58329.DownloadFile.tmp/1999.proyectoscompetencias.pdf. Acesso em: 15 fev. 2020.SALGANIK, Laura Hersh; RYCHEN, Dominique Simona. Las competencias clave para el bienestar personal, social y económico. José Manuel Pomares Olivares (tradução). Colección Aulae. Espanha, Andaluzia: Ediciones Aljibe, 2006, 212 p.SPRESSOLA, N. A. Instrumento para avaliar as competências no trabalho de tutoria na modalidade EAD. 2010. 114 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18157/tde-11012011-101157/publico/NilvaniaAparecidaSpressoladefinitiva.pdf. Acesso em: 12 jan. 2020.UNESCO. Enfoques estratégicos sobre las TICS en educación en América Latina y el Caribe. Oficina de Santiago, Chile, 2013. Disponível em: http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/FIELD/Santiago/images/ticsesp.pdf. Acesso em: 11 jan. 2020.VERGNANO-JUNGER, Cristina. Compreensão leitora em meio virtual: a autopercepção de alunos universitários de espanhol. Abehache, ano 4, n. 7, p. 2017-235, 2014. Disponível em: http://www.hispanistas.org.br/arquivos/revistas/sumario/revista7/217-235.pdf. Acesso em: 12 set. 2019.VIVANCOS, J. Tratamiento de la información y competencia digital. Madrid: Alianza Editorial, 2010, 187 p.ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia, Como aprender e ensinar competências. Tradução de Carlos Henrique Lucas Lima. Porto Alegre: Artmed, 2010, 198 p.e2820081
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Castro, João Canto e. "Uma Apreciação Geral do Regime Jurídico Geral Aplicável às Parcerias Público-Privadas." Review of Business and Legal Sciences, no. 15 (July 19, 2017): 151. http://dx.doi.org/10.26537/rebules.v0i15.929.

Full text
Abstract:
Neste artigo é feita urna análise geral ao Decreto-Lei n.º 86/2003, de 26 de Abril (criou regras gerais aplicáveis à intervenção do Estado na definição, concepção, preparação, concurso, adjudicação, alteração, fiscalização e acompanhamento global das parcerias público-privadas), com o objectivo de evidenciar as principais alterações que lhe foram introduzidas quer pelo Decreto-Lei n.º 141/2006, de 27 de Julho (doravante DL 141/2006), quer pelo Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, na redacção que foi dada pela Declaração de Rectificação n.° 18-A/2008, de 28 de Março, e alterado pela Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro (doravante Código dos Contratos Públicos ou CCP). Neste artigo não se analisarão pois todas as alterações introduzidas pelo legislador com a revisão operada pelo DL 141/2006, e pelo CCP.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Assanto, Gaetano, Sreekanth Perumbilavil, Armando Piccardi, and Martti Kauranen. "Electro-optic steering of random laser emission in liquid crystals." Photonics Letters of Poland 10, no. 4 (December 31, 2018): 103. http://dx.doi.org/10.4302/plp.v10i4.852.

Full text
Abstract:
Using an external low-frequency electric field applied to dye-doped nematic liquid crystals, we demonstrate that random lasing obtained by optical pumping can be steered in angular direction by routing an all-optical waveguide able to collect the emitted light. By varying the applied voltage from 0 to 2 V, we reduce the walk-off and sweep the random laser guided beam over 7 degrees. Full Text: PDF ReferencesV. S. Letokhov, "Generation of light by a scattering medium with negative resonance absorption," Sov. Phys. JETP 26 (4), 835 (1968). DirectLink H. Cao, J. Y. Xu, D. Z. Zhang, S.-H. Chang, S. T. Ho, E. W. Seelig, X. Liu, and R. P. H. Chang, "Spatial Confinement of Laser Light in Active Random Media," Phys. Rev. Lett. 84 (24), 5584 (2000). CrossRef D. S. Wiersma, "The physics and applications of random lasers," Nature Phys. 4 (5) 359-367 (2008). CrossRef D. Wiersma and S. Cavalieri, "A temperature-tunable random laser," Nature 414, 708-709 (2001). CrossRef G. Strangi, S. Ferjani, V. Barna, A. De Luca, N. Scaramuzza, C. Versace, C. Umeton, and R. Bartolino, "Random lasing and weak localization of light in dye-doped nematic liquid crystals," Opt. Express 14 (17), 7737 (2006). CrossRef G. Strangi, S. Ferjani, V. Barna, A. De Luca, C. Versace, N. Scaramuzza, and R. Bartolino, "Random lasing in dye doped nematic liquid crystals: the role of confinement geometry," SPIE 6587, 65870P (2007) doi: 10.1117/12.722887 CrossRef S. Ferjani, V. Barna, A. De Luca, C. Versace, and G. Strangi, "Random lasing in freely suspended dye-doped nematic liquid crystals," Opt. Lett. 33(6), 557-559 (2008). CrossRef S. Ferjani, L-V. Sorriso, V. Barna, A. De Luca, R. De Marco, and G. Strangi, "Statistical analysis of random lasing emission properties in nematic liquid crystals," Phys. Rev. E 78 (1) 011707 (2008). CrossRef H. Bian, F. Yao, H. Liu, F. Huang, Y. Pei, C. Hou, and X. Sun, "Optically controlled random lasing based on photothermal effect in dye-doped nematic liquid crystals," Liq. Cryst. 41 (10), 1436-1441 (2014) CrossRef C. R. Lee, S. H. Lin, C. H. Guo, S. H. Chang, T. S. Mo, and S. C. Chu, "All-optically controllable random laser based on a dye-doped polymer-dispersed liquid crystal with nano-sized droplets," Opt. Express 18 (3), 2406-2412 (2010) CrossRef S. Perumbilavil, A. Piccardi, O. Buchnev, M. Kauranen, G. Strangi, and G. Assanto, "Soliton-assisted random lasing in optically-pumped liquid crystals," Appl. Phys. Lett. 109(16), 161105 (2016); ibid. 110(1), 1019902 (2017). CrossRef S. Perumbilavil, A. Piccardi, O. Buchnev, M. Kauranen, G. Strangi, and G. Assanto, "All-optical guided-wave random laser in nematic liquid crystals", Opt. Express 25 (5), 4672-4679 (2017). CrossRef S. Perumbilavil, A. Piccardi, R. Barboza, O. Buchnev, M. Kauranen, G. Strangi, and G. Assanto, "Beaming random laser with soliton control," Nature Comm., in press (2018) CrossRef M. Peccianti, C. Conti, G. Assanto, A. De Luca and C. Umeton, "Routing of Anisotropic Spatial Solitons and Modulational Instability in liquid crystals," Nature 432, 733-737 (2004). CrossRef J. Beeckman, K. Neyts and M. Haeltermann, "Patterned electrode steering of nematicons," J. Opt. A - Pure Appl. Opt. 8 (2), 214-220 (2006). CrossRef A. Piccardi, M. Peccianti, G. Assanto, A. Dyadyusha and M. Kaczmarek, "Voltage-driven in-plane steering of nematicons," Appl. Phys. Lett. 94, 091106 (2009). CrossRef R. Barboza, A. Alberucci, and G. Assanto, "Large electro-optic beam steering with Nematicons", Opt. Lett. 36 (14), 2611–2613 (2011). CrossRef A. Piccardi, A. Alberucci, R. Barboza, O. Buchnev, M. Kaczmarek, and G. Assanto, "In-plane steering of nematicon waveguides across an electrically adjusted interface", Appl. Phys. Lett. 100 (25), 251107 (2012). CrossRef Y. V. Izdebskaya, "Routing of spatial solitons by interaction with rod microelectrodes," Opt. Lett. 39(6), 1681-1684 (2014). CrossRef A. Pasquazi, A. Alberucci, M. Peccianti, and G. Assanto, "Signal processing by opto-optical interactions between self-localized and free propagating beams in liquid crystals," Appl. Phys. Lett. 87, 261104 (2005). CrossRef S. V. Serak, N. V. Tabiryan, M. Peccianti and G. Assanto, "Spatial Soliton All-Optical Logic Gates", IEEE Photon. Technol. Lett. 18 (12), 1287-1289 (2006). CrossRef M. Peccianti, C. Conti, G. Assanto, A. De Luca and C. Umeton, "All Optical Switching and Logic Gating with Spatial Solitons in Liquid Crystals," Appl. Phys. Lett. 81(18), 3335-3337 (2002). CrossRef A. Fratalocchi, A. Piccardi, M. Peccianti and G. Assanto, "Nonlinearly controlled angular momentum of soliton clusters," Opt. Lett. 32(11), 1447-1449 (2007). CrossRef Y. Izdebskaya, V. Shvedov, G. Assanto, and W. Krolikowski, Nat. Comm. 8, 14452 (2017). CrossRef M. Peccianti and G. Assanto, "Nematicons," Phys. Rep. 516, 147-208 (2012). CrossRef Y. Izdebskaya, A. Desyatnikov, G. Assanto and Y. Kivshar, "Deflection of nematicons through interaction with dielectric particles," J. Opt. Soc. Am. B 30(6), 1432-1437 (2013). CrossRef U. Laudyn, M. Kwasny, F. Sala, M. Karpierz, N. F. Smyth, and G. Assanto,"Curved solitons subject to transverse acceleration in reorientational soft matter," Sci. Rep. 7, 12385 (2017). CrossRef A. Alberucci, A. Piccardi, M. Peccianti, M. Kaczmarek and G. Assanto, "Propagation of spatial optical solitons in a dielectric with adjustable nonlinearity", Phys. Rev. A 82, 023806 (2010). CrossRef
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Semenov, Victor N., Aleksandr V. Naumov, Tatyana V. Samofalova, and Nadezhda M. Ovechkina. "Осаждение слоев сульфидов кадмия и свинца из тиосульфатно-тиомочевинных комплексов и исследование их свойств." Kondensirovannye sredy i mezhfaznye granitsy = Condensed Matter and Interphases 21, no. 2 (June 14, 2019): 240–48. http://dx.doi.org/10.17308/kcmf.2019.21/762.

Full text
Abstract:
Представлены результаты исследования пленок сульфидов кадмия и свинца, осажденных методом пиролиза аэрозоля из водных растворов тиомочевинно-тиосульфатных координационных соединений при температуре 400 °С. Исследование ТТКС показало, что в водных растворах, содержащих нитрат кадмия, тиосульфат натрия и тиомочевину с разными молярными соотношениями компонентов, образуются координационные соединения [Cd(SCN2H4)2(bi-S2O3)], а в соответ ствующих по составу растворах нитрата свинца формируются комплексы [Pb(SCN2H4)(bi-S2O3)(H2O)]. Методом инфракрасной спектроскопии установлено, что при образовании смешанных ТТКС свинца, а также кадмия, осуществляется монодентатная координация тиомочевины к катиону металла через атом серы, а тиосульфат-ион координируется бидентатно через серу и кислород. С помощью рентгенофазового анализа установлено, что независимо от соотношения компонентов в исходномрастворе пленки сульфида кадмия кристаллизуются в модификации вюртцита, а пленки сульфида свинца – в кубической структуре. Определена оптическая ширина запрещенной зоны синтезированных пленок, составляющая 2.4±0.01 эВ для сульфида кадмия и 0.50–0.56 эВ для сульфида свинца REFERENCES Semenov V. N., Naumov A. V. Protsessy napravlennogo sinteza plenok sul’fidov metallov iz tiokarbamidnykh koordinatsionnykh soedineniy [Processes of the directed synthesis of metal sulfi de fi lms from thiocarbamide coordination compounds]. Proceedings of Voronezh State University. Series: Chemistry. Biology. Pharmacy, 2000, no. 2, pp. 50–55. (in Russ.) Semenov V. N., Naumov A. V. Thermal decomposition of cadmium thiourea coordination compounds. Russian Journal of General Chemistry, 2001, v. 71(4), pp. 495–499. https://doi.org/10.1023/A:1012306512566 Tuhtaev R. K., Boldyrev, V. V., Gavrilov A. I., Larionov S. V., Mjachina L. I., Savel’eva Z. A. Sintez sul’fi dov metallov iz serosoderzhashchikh kompleksnykh soedineniy metodom samorasprostranyayushchegosya goreniya [Synthesis of metal sulfi des from sulfur-containing complex compounds by self-propagating combustion]. Inorganic Materials, 2002, v. 38(10), pp. 1173–1180. (in Russ.) Markov V. F., Maskaeva L. N., Ivanov P. N. Gidrohimicheskoe osazhdenie plenok sul’fi dov metallov: modelirovanie i jeksperiment [Hydrochemical deposition of metal sulfi de fi lms: modeling and experiment]. Ekaterinburg, Ural Branch of the Russian Academy of Sciences Publ., 2006, 217 p. (in Russ.) Semenov V. N., Vlasenko N. V. Protsessy kompleksoobrazovaniya v sistemakh tiomochevina – kadmieva sol’ kislorodsoderzhashchey kisloty [Complexation processes in the systems of thiourea – cadmium salt of oxygen-containing acid]. Russian Journal of Inorganic Chemistry, v. 37(4), pp. 929–933. (in Russ.) Ugaj Ja. A., Semenov V. N., Averbah E. M., Shamsheeva I. L. Issledovanie vzaimodeystviya soley kadmiya s tiomochevinnoy pri poluchenii plenok sul’fi da kadmiya [Investigation of the interaction of cadmium salts with thiourea in the preparation of cadmium sulfi de fi lms]. Journal of Applied Chemistry of the USSR, 1988, v. 61(11), pp. 2409–2414. (in Russ.) Egorov N. B., Eremin L. P., Larionov A. M., Usov V. F. Prevrashchenie tiosul’fato-tiomochevinnykh kompleksov svintsa pri nagrevanii [The transformation of thiosulfate-thiourea lead complexes when heated]. Izvestija Tomskogo politehnicheskogo universiteta, 2010, v. 317(3), pp. 99–102. (in Russ.) Egorov N. B., Usov V. F., Fiterer I. P., Eremin L. P., Larionov A.M. Thiosulfatothiourea lead complexes. Russian Journal of Inorganic Chemistry, 2008, v. 53(1), pp. 117–122. https://doi.org/10.1134/S0036023608010166 Powder Diffraction File. Swarthmore: Joint Committee on Powder Diffraction Stan-dards, 1996. 10. Uhanov Ju. I. Opticheskie svojstva poluprovodnikov [Optical properties of semiconductors], Moscow, Nauka Publ., 1977, 367 p. (in Russ.) Uhanov Ju. I. Opticheskie svojstva poluprovodnikov [Optical properties of semiconductors], Moscow, Nauka Publ., 1977, 367 p. (in Russ.) Ravich Ju. I., Efi mova B. A., Smirnov I. A. Metody issledovanija poluprovodnikov v primenenii k hal’kogenidam svinca PbTe, PbSe, PbS [Methods of semiconductor research as applied to lead chalcogenides PbTe, PbSe, PbS]. Moscow, Nauka Publ., 1968, 384 p. (in Russ.) Haritonov Ju. Ja., Brega V. D., Ablov A. V. Russian Journal of Inorganic Chemistry, 1971, v. 16(2), pp. 572–573. (in Russ.) Haritonov Ju. Ja., Brega V. D., Ablov A. V., Proskina N. N. Russian Journal of Inorganic Chemistry, 1974, v. 19(8), pp. 2166–2177. (in Russ.) Freedman A. N., Straughan B. P. Vibrational spectra and structures of some thiosulphate complexes. Acta, 1971, v. 27A, pp. 1455–1465. https://doi.org/10.1016/0584-8539(71)80095-8 Nakamoto K. Infrared and Raman spectra of inorganic and coordination compounds. 4th ed. John Wiley & Sons, 1986. 245 p. Babichev A. P., Babushkina N. A., Bratkovskij A. M. Fizicheskie velichiny: Spravochnik [Physical quantities: Handbook]. Moscow, Jenergoatomizdat Publ., 1991, 1231 p. (in Russ.) Samsonov V. G., Drozdova S. V. Sul’fi dy [Sulphides]. Moscow, Metallurgiya Publ., 1972, pp. 50–55. (in Russ.) Karnushina V. A., Semenov V. N., Lukin A. N., Ovechkina N. M., Nikitin L. M. Properties of led sulfi de f i l m s d e p o s e d f r o m a c o o r d i n a t i o n [Pb(N2H4CS)2(CH3COO)2 ]. Condensed matter and interphases , 2017, v. 19(2), pp. 215–221. (in Russ.)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Farmer, Kristine, Jeff Allen, Malak Khader, Tara Zimmerman, and Peter Johnstone. "Paralegal Students’ and Paralegal Instructors’ Perceptions of Synchronous and Asynchronous Online Paralegal Course Effectiveness: A Comparative Study." International Journal for Educational and Vocational Studies 3, no. 1 (March 30, 2021): 1. http://dx.doi.org/10.29103/ijevs.v3i1.3550.

Full text
Abstract:
To improve online learning pedagogy within the field of paralegal education, this study investigated how paralegal students and paralegal instructors perceived the effectiveness of synchronous and asynchronous online paralegal courses. This study intended to inform paralegal instructors and course developers how to better design, deliver, and evaluate effective online course instruction in the field of paralegal studies.Survey results were analyzed using independent samples t-test and correlational analysis, and indicated that overall, paralegal students and paralegal instructors positively perceived synchronous and asynchronous online paralegal courses. Paralegal instructors reported statistically significant higher perceptions than paralegal students: (1) of instructional design and course content in synchronous online paralegal courses; and (2) of technical assistance, communication, and course content in asynchronous online paralegal courses. Instructors also reported higher perceptions of the effectiveness of universal design, online instructional design, and course content in synchronous online paralegal courses than in asynchronous online paralegal courses. Paralegal students reported higher perceptions of asynchronous online paralegal course effectiveness regarding universal design than paralegal instructors. No statistically significant differences existed between paralegal students’ perceptions of the effectiveness of synchronous and asynchronous online paralegal courses. A strong, negative relationship existed between paralegal students’ age and their perceptions of effective synchronous paralegal courses, which were statistically and practically significant. Lastly, this study provided practical applicability and opportunities for future research. Akyol, Z., & Garrison, D. R. (2008). The development of a community of inquiry over time in an online course: Understanding the progression and integration of social, cognitive and teaching presence. Journal of Asynchronous Learning Networks, 12, 3-22. Retrieved from https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ837483.pdf Akyol, Z., Garrison, D. R., & Ozden, M. Y. (2009). Online and blended communities of inquiry: Exploring the developmental and perceptional differences. The International Review of Research in Open and Distributed Learning, 10(6), 65-83. Retrieved from http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/765/1436 Allen, I. E., & Seaman, J. (2014). Grade change: Tracking online education in the United States. Babson Park, MA: Babson Survey Research Group and Quahog Research Group, LLC. Retrieved from https://www.utc.edu/learn/pdfs/online/sloanc-report-2014.pdf Alreck, P. L., & Settle, R. B. (2004). The Survey Research Handbook (3rd ed.) New York, NY: McGraw-Hill Irwin. American Association for Paralegal Education (2013, Oct.). AAfPE core competencies for paralegal programs. Retrieved from https://cdn.ymaws.com/www.aafpe.org/resource/resmgr/Docs/AAfPECoreCompetencies.pdf American Bar Association, Standing Committee on Paralegals. (2017). https://www.americanbar.org/groups/paralegals.html American Bar Association, Standing Committee on Paralegals (2013, September). Guidelines for the approval of paralegal education programs. Retrieved from https://www.americanbar.org/content/dam/aba/administrative/paralegals/ls_prlgs_2013_paralegal_guidelines.authcheckdam.pdf Astani, M., Ready, K. J., & Duplaga, E. A. (2010). Online course experience matters: Investigating students’ perceptions of online learning. Issues in Information Systems, 11(2), 14-21. Retrieved from http://iacis.org/iis/2010/14-21_LV2010_1526.pdf Bailey, C. J., & Card, K. A. (2009). Effective pedagogical practices for online teaching: Perception of experienced instructors. The Internet and Higher Education, 12, 152-155. doi: 10.1016/j.iheduc.2009.08.002 Bernard, R., Abrami, P., Borokhovski, E., Wade, C., Tamim , R., Surkes, M., & Bethel, E. (2009). A meta-analysis of three types of interaction treatments in distance education. Review of Educational Research, 79, 1243-1289. doi: 10.3102/0034654309333844 Cherry, S. J., & Flora, B. H. (2017). Radiography faculty engaged in online education: Perceptions of effectiveness, satisfaction, and technological self-efficacy. Radiologic Technology, 88(3), 249-262. http://www.radiologictechnology.org/ Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences (2nd ed.). New York: Taylor & Francis Group. Colorado, J. T., & Eberle, J. (2010). Student demographics and success in online learning environments. Emporia State Research Studies, 46(1), 4-10. Retrieved from https://esirc.emporia.edu/bitstream/handle/123456789/380/205.2.pdf?sequence=1 Dutcher, C. W., Epps, K. K., & Cleaveland, M. C. (2015). Comparing business law in online and face to face formats: A difference in student learning perception. Academy of Educational Leadership Journal, 19, 123-134. http://www.abacademies.org/journals/academy-of-educational-leadership-journal-home.html Faul, F., Erdfelder, E., Lang, A.-G., & Buchner, A. (2007). G*Power 3: A flexible statistical power analysis program for the social, behavioral, and biomedical sciences. Behavior Research Methods, 39, 175-191. Retrieved from http://www.gpower.hhu.de/fileadmin/redaktion/Fakultaeten/Mathematisch-Naturwissenschaftliche_Fakultaet/Psychologie/AAP/gpower/GPower3-BRM-Paper.pdf Field, A. (2009). Discovery statistics using SPSS. (3rd ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications, Inc. Gall M., Borg, W., & Gall, J. (1996). Educational research: An introduction (6th ed.). White Plains, NY: Longman Press. Garrison, D. R., Anderson, T., & Archer, W. (2001). Critical thinking, cognitive presence, and computer conferencing in distance education. American Journal of distance education, 15(1), 7-23. Retrieved from http://cde.athabascau.ca/coi_site/documents/Garrison_Anderson_Archer_CogPres_Final.pdf Green, S. B., & Salkind, N. J. (2005). Using SPSS for Windows and Macintosh: Internal consistency estimates of reliability. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall. Harrell, I. L. (2008). Increasing the Success of Online Students. Inquiry, 13(1), 36-44. Retrieved from http://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ833911.pdf Horspool, A., & Lange, C. (2012). Applying the scholarship of teaching and learning: student perceptions, behaviours and success online and face-to-face. Assessment & Evaluation in Higher Education, 37, 73-88. doi: 10.1080/02602938.2010.496532 Inman, E., Kerwin, M., & Mayes, L. (1999). Instructor and student attitudes toward distance learning. Community College Journal of Research & Practice, 23, 581-591. doi:10.1080/106689299264594 Institute of Legal Executives (ILEX). https://www.cilexcareers.org.uk/ Johnson, J. & Taggart, G. (1996). Computer assisted instruction in paralegal education: Does it help? Journal of Paralegal Education and Practice, 12, 1-21. Johnstone, Q. & Flood, J. (1982). Paralegals in English and American law offices. Windsor YB Access to Justice 2, 152. Jones, S. J. (2012). Reading between the lines of online course evaluations: Identifiable actions that improve student perceptions of teaching effectiveness and course value. Journal of Asynchronous Learning Networks, 16(1), 49-58. doi:http://dx.doi.org/10.24059/olj.v16i1.227 Krejcie, R. V., & Morgan, D. W. (1970). Determining sample size for research activities. Educational and psychological measurement, 30, 607-610. http://journals.sagepub.com/home/epm Liu, S., Gomez, J., Khan, B., & Yen, C. J. (2007). Toward a learner-oriented community college online course dropout framework. International Journal on ELearning, 6(4), 519-542. https://www.learntechlib.org/j/IJEL/ Lloyd, S. A., Byrne, M. M., & McCoy, T. S. (2012). Faculty-perceived barriers of online education. Journal of online learning and teaching, 8(1), 1-12. Retrieved from http://jolt.merlot.org/vol8no1/lloyd_0312.pdf Lockee, B., Burton, J., & Potter, K. (2010, March). Organizational perspectives on quality in distance learning. In D. Gibson & B. Dodge (Eds.), Proceedings of SITE 2010—Society for Information Technology & Teacher Education International Conference (pp. 659-664). San Diego, CA: Association for the Advancement of Computing in Education (AACE). https://www.learntechlib.org/p/33419/ Lowerison, G., Sclater, J., Schmid, R. F., & Abrami, P. C. (2006). Student perceived effectiveness of computer technology use in post-secondary classrooms. Computers & Education, 47(4), 465-489. doi:10.1016/j.compedu.2004.10.014 Retrieved from https://pdfs.semanticscholar.org/fc9c/13f0187d3967217aa82cc96c188427e29ec9.pdf Martins, L. L., & Kellermanns, F. W. (2004). A model of business school students' acceptance of a web-based course management system. Academy of Management Learning & Education, 3(1), 7-26. doi: 10.5465/AMLE.2004.12436815 Mayes, J. T. (2001). Quality in an e-University. Assessment & Evaluation in Higher Education, 26, 465-473. doi:10.1080/02602930120082032 McCabe, S. (2007). A brief history of the paralegal profession. Michigan Bar Journal, 86(7), 18-21. Retrieved from https://www.michbar.org/file/barjournal/article/documents/pdf4article1177.pdf McMillan, J. H. (2008). Educational Research: Fundamentals for the customer. Boston, MA: Pearson Education, Inc. Myers, C. B., Bennett, D., Brown, G., & Henderson, T. (2004). Emerging online learning environments and student learning: An analysis of faculty perceptions. Educational Technology & Society, 7(1), 78-86. Retrieved from http://www.ifets.info/journals/7_1/9.pdf Myers, K. (2002). Distance education: A primer. Journal of Paralegal Education & Practice, 18, 57-64. Nunnaly, J. (1978). Psychometric theory. New York: McGraw-Hill. Otter, R. R., Seipel, S., Graeff, T., Alexander, B., Boraiko, C., Gray, J., Petersen, K., & Sadler, K. (2013). Comparing student and faculty perceptions of online and traditional courses. The Internet and Higher Education, 19, 27-35. doi:10.1016/j.iheduc.2013.08.001 Popham, W. J. (2000). Modern educational measurement: Practical guidelines for educational leaders. Boston, MA: Allyn & Bacon. Rich, A. J., & Dereshiwsky, M. I. (2011). Assessing the comparative effectiveness of teaching undergraduate intermediate accounting in the online classroom format. Journal of College Teaching and Learning, 8(9), 19. https://www.cluteinstitute.com/ojs/index.php/TLC/ Robinson, C., & Hullinger, H. (2008). New benchmarks in higher education: Student engagement in online learning. The Journal of Education for Business, 84(2), 101-109. Retrieved from http://anitacrawley.net/Resources/Articles/New%20Benchmarks%20in%20Higher%20Education.pdf Salkind, N. J. (2008). Statistics for people who think they hate statistics. Los Angeles, CA: Sage Publications. Santos, J. (1999, April). Cronbach's Alpha: A tool for assessing the reliability of scales. Journal of Extension, 37, 2. Retrieved from https://www.joe.org/joe/1999april/tt3.php Seok, S., DaCosta, B., Kinsell, C., & Tung, C. K. (2010). Comparison of instructors' and students' perceptions of the effectiveness of online courses. Quarterly Review of Distance Education, 11(1), 25. Retrieved from http://online.nuc.edu/ctl_en/wp-content/uploads/2015/08/Online-education-effectiviness.pdf Sheridan, K., & Kelly, M. A. (2010). The indicators of instructor presence that are important to students in online courses. Journal of Online Learning and Teaching, 6(4), 767-779. Retrieved from http://jolt.merlot.org/vol6no4/sheridan_1210.pdf Shook, B. L., Greer, M. J., & Campbell, S. (2013). Student perceptions of online instruction. International Journal of Arts & Sciences, 6(4), 337. Retrieved from https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/34496977/Ophoff.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1508119686&Signature=J1lJ8VO0xardd%2FwH35pGj14UeBg%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DStudent_Perceptions_of_Online_Learning.pdf Song, L., Singleton, E. S., Hill, J. R., & Koh, M. H. (2004). Improving online learning: Student perceptions of useful and challenging characteristics. The Internet and Higher Education, 7, 59-70. doi:10.1016/j.iheduc.2003.11.003 Steiner, S. D., & Hyman, M. R. (2010). Improving the student experience: Allowing students enrolled in a required course to select online or face-to-face instruction. Marketing Education Review, 20, 29-34. doi:10.2753/MER1052-8008200105 Stoel, L., & Hye Lee, K. (2003). Modeling the effect of experience on student acceptance of web-based courseware. Internet Research, 13(5), 364-374. http://www.emeraldinsight.com/loi/intr Taggart, G., & Bodle, J. H. (2003). Example of assessment of student outcomes data from on-line paralegal courses: Lessons learned. Journal of Paralegal Education & Practice, 19, 29-36. Tanner, J. R., Noser, T. C., & Totaro, M. W. (2009). Business faculty and undergraduate students' perceptions of online learning: A comparative study. Journal of Information Systems Education, 20, 29-40. http://jise.org/ Tung, C.K. (2007). Perceptions of students and instructors of online and web-enhanced course effectiveness in community colleges (Doctoral dissertation). Retrieved from ProQuest Dissertations and Theses database (Publication No. AAT 3284232). Vodanovich, S. J. & Piotrowski, C., & (2000). Are the reported barriers to Internet-based instruction warranted? A synthesis of recent research. Education, 121(1), 48-53. http://www.projectinnovation.com/education.html Ward, M. E., Peters, G., & Shelley, K. (2010). Student and faculty perceptions of the quality of online learning experiences. The International Review of Research in Open and Distributed Learning, 11, 57-77. Retrieved from http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/867/1610? Wilkes, R. B., Simon, J. C., & Brooks, L. D. (2006). A comparison of faculty and undergraduate students' perceptions of online courses and degree programs. Journal of Information Systems Education, 17, 131-140. http://jise.org/
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Supronowicz, Robert, Jiajie Fan, Maciej Listowski, Adam Watras, and Irena Fryc. "Application of different metrics for describing light color quality of white LED." Photonics Letters of Poland 13, no. 2 (June 30, 2021): 31. http://dx.doi.org/10.4302/plp.v13i2.1098.

Full text
Abstract:
Using the example of the UV-excited Ca9KMg(PO4)7:1% Eu2+ phosphor, methods for characterizing the color quality of the light emitted by it at different operating temperatures are described. The effect of adopting two different colorimetric observers established by the International Commission on Illumination (i.e., the CIE 1931 observer with a viewing angle of two degrees and the CIE 2015 observer with a viewing angle of ten degrees) on the position of the chromaticity point of light emitted by phosphor is discussed. It was demonstrated that using the CIE 2015 photometric observer to determine the position of the chromaticity point, the tested phosphor is characterized by smaller changes in the color of emitted light as a function of operating temperature than when using the CIE 1931 observer. Full Text: PDF ReferencesR. Pązik et al., "Thermal quenching mechanisms of the Eu3+ luminescence in Ca9Al(PO4)7 obtained by citric route", Materials Research Bulletin, Vol. 48, I.2, 337 (2013). CrossRef I. Fryc, S. W. Brown, Y. Ohno, "A spectrally tunable LED sphere source enables accurate calibration of tristimulus colorimeters", Proc. SPIE Vol. 6158, 125 (2006) CrossRef Y. Ohno, "Practical Use and Calculation of CCT and Duv", LEUKOS, 10:1, 47-55, (2014). CrossRef D. Durmus, "Multi-objective optimization trade-offs for color rendition, energy efficiency, and circadian metrics", Proc. SPIE Vol. 11706, 117061J (2021) CrossRef I. Fryc, D. Czyzewski, " Dokładność pomiarowa spektroradiometrów typu CCD", Przeglad Elektrotechniczny R. 85(11), 276 (2009). DirectLink D. Czyzewski, "Zamienniki LED klasycznych żarówek", Przeglad Elektrotechniczny R. 88(11), 123 (2012). DirectLink J. Kusznier, W. Wojtkowski, "Spectral properties of smart LED lamps", Phot. Lett. Pol., 12(1), 16 (2020). CrossRef P. Hung, J. Y. Tsao, "Maximum White Luminous Efficacy of Radiation Versus Color Rendering Index and Color Temperature: Exact Results and a Useful Analytic Expression", Journ. of Display Techn., 9(6), 405 (2013). CrossRef Y. Asano, MD Fairchild, L. Blondé, "Individual Colorimetric Observer Model", PLOS ONE 11(2) e0145671 (2016). CrossRef Y. Wang, M. Wei, "Preference among light sources with different Duv but similar colour rendition: A pilot study", Lighting Res. & Tech., 50(7), 1013 (2018). CrossRef K. A. G. Smet, "Tutorial: The LuxPy Python Toolbox for Lighting and Color Science", LEUKOS, 16:3, 179 (2020). CrossRef D. Petrisor, C. D. Galatanu, C. Haba, L. Breniuc "Color Quality Measurements of LED Light Sources Using Image Processing", EEEIC/I&CPS Europe, 1, (2019) CrossRef ANSI C78.377:2017 DirectLink I. Fryc, T. Dimitrova-Grekow, "An Automated System for Evaluation of the Quality of Light Sources", 2016 IEEE (Lumen V4), 1 (2016). CrossRef Y. Ohno, "Spectral design considerations for white LED color rendering", Optical Engineering 44(11), 111302 (2005). CrossRef E. Purwanto, P. Dupuis, L. Canale, N. I. Sinisuka, G. Zissis, "Aging study of remote luminophore at ambient temperature", EEEIC/I&CPS Europe, 1 (2019). CrossRef J. Fan, Y. Li, I. Fryc, C. Qian, X. Fan, G. Zhang, "Machine-Learning Assisted Prediction of Spectral Power Distribution for Full-Spectrum White Light-Emitting Diode", IEEE Photonics Journal, 12(1), 1 (2020). CrossRef D. Mozyrska, M. Wyrwas, I. Fryc, "Wyznaczanie parametrów kolorymetrycznych LEDa w pełnym zakresie temperatur pracy", Przeglad Elektrotechniczny R. 93(4a), 232 (2012). CrossRef I. Fryc, "Analiza właściwości spektralnych LEDów z zależności od temperatury i natężenia ich prądu pracy", Przeglad Elektrotechniczny R. 86(10), 187 (2010). DirectLink I. Fryc, "Pomiary wybranych parametrów świetlno-optycznych LEDów według zaleceń Międzynarodowej Komisji Oświetleniowej CIE 127:2007", Przeglad Elektrotechniczny R. 85(11), 317 (2009). DirectLink A. David et al., "Development of the IES method for evaluating the color rendition of light sources", Opt. Express 23, 15888 (2015). CrossRef S Jost-Boissard, P Avouac, M Fontoynont, "Assessing the colour quality of LED sources: Naturalness, attractiveness, colourfulness and colour difference", Lighting Research & Technology, 47(7): 769 (2015). CrossRef J. Kowalska, "Określanie jakości oddawania barw źródeł światła parametrami przedstawionymi w zaleceniach IES TM-30-15 i CIE 013.3-1995", Przeglad Elektrotechniczny R. 93(6), 50 (2017). DirectLink J. Kowalska, I. Fryc, "Jakość oddawania barw współczesnych lamp fluorescencyjnych określona zdefiniowanym przez CIE wskaźnikiem wierności barwy oraz wskaźnikiem oddawania barw", Przeglad Elektrotechniczny R. 95(7), 94 (2019). DirectLink CIE 170-2:2015 DirectLink
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Pereira, Lara Rodrigues. "Características do Instituto Nacional de Cinema Educativo: organização administrativa e categorização de suas narrativas (Characteristics of the National Institute of Educational Cinema: administrative organization and categorization of its narratives)." Revista Eletrônica de Educação 14 (February 1, 2020): 2968044. http://dx.doi.org/10.14244/198271992968.

Full text
Abstract:
This article was constructed from the analysis of ninety-nine productions of the National Institute of Educational Cinema (INCE), Brazil, between 1936 and 1945. I chose this historical cut because of the vast production of films that occurred in the period that, not for is compatible with the great state investment in education and political propaganda that marked the Estado Novo. For the greater understanding of the nature of the cinematographic narratives, appear in the text aspects of the creation of the Institute analyzed in the light of the administrative management of the Vargas government. The debates and circulation of ideas regarding the use of cinema in the service of education are also part of the present study, as well as the emphasis on the methodological necessity of categorizing the ninety - nine narratives analyzed, in order to map their themes and approaches. It is emphasized that the aim of the systematization was to understand the variety and richness of those productions in order to solve doubts about the nature of INCE and its attempts. In the course of this article I will deal with some of these specific films, since, through them, it was possible to identify indications of the attempts made by the Brazilian State, influenced by the education of the masses.ResumoO artigo que segue foi construído a partir da análise de noventa e nove produções do Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE), compreendidas entre 1936 até 1945. Optei por esse recorte histórico em virtude da vasta produção de filmes ocorrida no período que, não por acaso, é compatível com o grande investimento estatal em educação e propaganda política que marcaram o Estado Novo. Para a maior compreensão da natureza das narrativas cinematográficas do órgão, constam no texto aspectos da criação do Instituto analisados à luz da gestão administrativa do governo Vargas. Os debates e circulação de ideias a respeito do emprego do cinema a serviço da educação, também fazem parte do presente estudo, bem como o destaque à necessidade metodológica de categorização das noventa e nove narrativas analisadas, com o intuito de viabilizar a pesquisa, mapeando temas e abordagens. Ressalta-se que o objetivo da sistematização foi compreender a variedade e riqueza daquelas produções com o intuito de sanar dúvidas sobre a natureza do INCE e seus intentos.ResumenEl artículo fue construido a partir del análisis de noventa y nueve producciones del Instituto Nacional de Cine Educativo (INCE), Brasil, comprendidas entre 1936 hasta 1945. Opté por ese recorte histórico en virtud de la vasta producción de películas ocurrida en el período que, no por acaso, es compatible con la gran inversión estatal en educación y propaganda política que marcaron el Estado Nuevo. Para la mayor comprensión de la naturaleza de las narrativas cinematográficas del órgano, constan en el texto aspectos de la creación del Instituto analizados a la luz de la gestión administrativa del gobierno Vargas. Los debates y la circulación de ideas sobre el empleo del cine al servicio de la educación, también forman parte del presente estudio, así como el destaque a la necesidad metodológica de categorización de las noventa y nueve narrativas analizadas, con el propósito de mapear sus temas y enfoques. Se resalta que el objetivo de la sistematización fue comprender la variedad y riqueza de aquellas producciones con el propósito de sanar dudas sobre la naturaleza del INCE y sus intentos. En el transcurso de este artículo trataré de algunas de esas películas en específico, ya que, por medio de ellos, fue posible identificar indicios de los intentos operados por el Estado brasileño, afectos a la educación de las masas.Palavras-chave: Cinema educativo, Civismo, Ciência e educação.Keywords: Educational cinema, Civics, Science and education.Palabras clave: Cine educativo, Civismo, Ciencia y educación.ReferencesA CENA MUDA. Rio de Janeiro: Americana, n. 32, p. 22 - 23, 1943.A CENA MUDA. Rio de Janeiro: Americana, n. 25, p. 29, 1942.BANCO DE CONTEÚDOS CULTURAIS. Filmes/INCE. Disponível em <http://www.bcc.org.br/filmes/ince>. Acesso em: 07 fev. 2018.CARVALHAL, Fernanda Caraline de Almeida. Luz, câmera, educação! O instituto nacional de cinema educativo e a formação da cultura áudio-imagética escolar. 2008. 273 f. Dissertação (Mestrado). Educação, Rio de Janeiro, Estácio de Sá, 2008.DALLABRIDA. Norberto. A reforma Francisco Campos e a Modernização nacionalizada do ensino secundário. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 185-191, maio-ago. 2009.FERRO, Marc. Cinema e História. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.GOMES, Ângela de Castro. A invenção do Trabalhismo. Rio de Janeiro: FGV, 2005.GOMES, Ângela de Castro. História e historiadores. Rio de Janeiro: FGV, 2013.GOMES, Ângela de Castro. A “Cultura História” do Estado Novo. Projeto História: Revista do programa de estudos pós-graduados de História, São Paulo, v. 16, p. 121 - 141, jan./jun. 1998.HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 95, p. 1, 24 abr. 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=030015_06&PagFis=9455&Pesq=reforma capanema>. Acesso em: 09 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 101, p. 32, 01 maio 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_06&pagfis=9615&pesq=paulo%20cleto>. Acesso em: 11 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 99, p. 40, 20 abr. 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_06&pagfis=9568&pesq=paulo%20cleto>. Acesso em: 11 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 45, p. 26, 21 fev. 1936. Disponível em: < http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_05&pagfis=62030>. Acesso em: 11 fev. 2018.PANDOLFI, Dulce. Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999.ROSA, Cristina Souza. Para além das fronteiras nacionais: Um estudo comparado entre os Institutos de Cinema Educativo do Estado Novo e do Fascismo (1925-1945). 2008. 395 f. Tese (Doutorado) - Curso de História, Ciências Humanas, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.SCHVARZMAN, Sheila. Humberto Mauro e as imagens do Brasil. São Paulo: UNESP, 2004.SCHWARTZMAN, Simon. Educação e Cultura no Regime Vargas: A Revolução de 30. Brasília: UnB,1984.SOUZA, Luani Liz de. O cinematógrafo entre os olhos de Hórus e Medusa: Uma memorabilia da educação escolar brasileira (1910 – 1960). 359 f. Tese (Doutorado) Educação, Centro de Ciências Humanas e da Educação, da Universidade do Estado de Santa Catarina, 2016.VIANY, Alex. Humberto Mauro: Sua vida, sua arte, sua trajetória no cinema. Rio de Janeiro: Arte nova, 1978.WISNIK, José Miguel. Veneno remédio: o futebol e o Brasil. São Paulo: Cia das letras, 2008.LEGISLAÇÃOBRASIL. Lei Nº 378, de 13 de Janeiro de 1937: Dá nova organização ao Ministério da educação e Saúde Pública. DOU, 15 jan. 1937. Seção 1, p. 1210. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-378-13-janeiro-1937-398059-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 21.240, de 4 de abril de 1932. Nacionalizar o serviço de censura dos filmes cinematográficos, cria a "Taxa Cinematográfica para a educação popular e dá outras providências. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-21240-4-abril-1932-515832-norma-pe.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de 1934. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 10 de novembro de 1937(a). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao37.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.244, de 9 de abril de 1942 (b). Lei orgânica do ensino secundário. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4244-9-abril-1942-414155-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (a). Lei orgânica do ensino industrial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del4073.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942. Cria o Serviço Nacional de Aprendizagem dos Industriários (SENAI). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del4048.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.e2968044
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Kersten, S., A. Wein, H. Albrecht, U. Reulbach, G. Maennlein, K. Wolff, N. Ostermeier, W. Hohenberger, E. G. Hahn, and F. Boxberger. "Palliative systemic chemotherapy with gemcitabine (GEM) and 5-fluorouracil (5-FU) as 24h-infusion in patients with advanced inoperable biliary tract cancer (UICC stage IV)." Journal of Clinical Oncology 27, no. 15_suppl (May 20, 2009): e15633-e15633. http://dx.doi.org/10.1200/jco.2009.27.15_suppl.e15633.

Full text
Abstract:
e15633 Background: Due to the late diagnosis of biliary tract carcinomas in an advanced tumor stage, the application of palliative chemotherapy frequently remains as a possible treatment option. The aim of this study is to evaluate the efficacy and toxic side effects of a chemotherapy schedule consisting of GEM combined with 5-FU in patients (pts.) with metastatic biliary tract cancer. Methods: Evaluation of 35 pts. based on our prospective tumor registry data; essential inclusion criteria: histologically proven adeno-carcinoma, UICC stage IV, chemonaivity; all the pts. were presented in the interdisciplinary tumorboard of Erlangen University and were primarily non-curatively-resectable (n = 35); evaluation period: 11/1998 - 09/2008; treatment schedule: 1.000 mg/m2 of GEM as a 0.5h-infusion (inf.) combined with 2.000 mg/m2 of 5-FU as a 24h-inf. via port catheter on day 1, 8, 15 qd 22. Results: Median age: 64 years; men/women: n=18/17; ECOG 0/1/2: n=10/21/4; localisation: intrahepatic bile ducts: n=19, extrahepatic bile ducts: n=11; gall bladder: n=4; metastases: liver: 91.4%, lymph nodes: 51.4%, peritoneum: 28.8%, bones: 8.6%, intestine: 8.6%, skin: 2.9%, lungs: 2.9%; chemotherapy applications: total number: 486, average value/patient: 13.9; CA 19–9 elevated yes/no: n=13/22 (37.1%/62.9%); CEA elevated yes/no: n=15/9 (42.9%/25.7%, not evaluable: 11); higher grade toxicity (III or IV): leukocytopenia III: 14.3%, thrombocytopenia III: 2.9%, weariness III: 2.9%, diarrhea III: 5.7%, diarrhea IV: 2.9%, vomiting IV: 2.9%, pain III: 5.7%, ascites III: 5.7%, infections III: 2.9%, thromboembolia IV: 2.9%, elevated bilirubin value III: 1.7%, grade IV: 8.3%; deep leg vein thrombosis: 15%; median TTP: 5.1 months (95% CI: 2.9 - 7.2); median overall survival: 10.4 months (95% CI: 7.9 - 12.9); 6-months-/1-year-/2-year-survival rate: 65.7%/45.7%/17.1%; response rate: PR: n=5 (14.3%), SD: n=18 (51.4%), PD: n=7 (20%), not evaluable: n=5 (14.3%); tumor control (PR/SD): n=23 (65.7%); median follow-up: 10.4 months. Conclusions: Combination chemotherapy with weekly GEM as a 0.5h-inf. and 5-FU as a 24h-inf. on an out-patient basis is an effective palliative treatment schedule with solely low grade toxicity. No significant financial relationships to disclose.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Martins, Priscila Bernardo, and Edda Curi. "Estágio Curricular Supervisionado: uma retrospectiva histórica na legislação brasileira (Supervised Internship: a historical retrospective on Brazilian legislation)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 2 (May 10, 2019): 689. http://dx.doi.org/10.14244/198271992471.

Full text
Abstract:
The objective of this article is to portray the historical course of the legislation that deals with the Supervised Internship. This is a documentary research, in which were analyzed decrees, laws, ordinances and directives that regulate the stages. Historically, the Supervised Internship concept was instituted in Brazil from the Organic Law of Normal Teaching, enacted in 1946, which defines a single curriculum for all states. Amid the significant propositions and changes, the Internship has become a minimal curricular component, establishing the compulsory Teaching Practice in the form of Supervised Internship. In view of this historic trajectory of Brazilian legislation, we have seen advances and setbacks with regard to teacher training and the Supervised Curricular Internship.Resumo O objetivo deste artigo é retratar o percurso histórico das legislações que tratam do Estágio Supervisionado. Trata-se de uma pesquisa documental em que foram analisados decretos, leis, portarias e diretrizes que regulamentam os estágios. Historicamente, o conceito de Estágio Supervisionado foi instituído no Brasil a partir da Lei Orgânica do Ensino Normal, promulgada em 1946, que define um único currículo para todos os estados. Em meio às proposições e mudanças significativas, o Estágio tornou-se um componente mínimo curricular, estabelecendo a obrigatoriedade da Prática de Ensino sob forma de Estágio Supervisionado. Diante dessa trajetória histórica da legislação brasileira, percebemos avanços e retrocessos no que diz respeito à formação de professores e o Estágio Curricular Supervisionado.Keywords: Supervised internship, Legislation, Initial teacher training.Palavras-chave: Estágio curricular supervisionado, Legislação, Formação inicial de professores.ReferencesBARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2015.CAVALCANTE, M. J. Centro de formação e aperfeiçoamento do Magistério-um projeto em construção. Dissertação de Mestrado. UNB, 1992.CURI, E. Formação de professores polivalentes: uma análise de conhecimento para ensinar matemática e de crenças e atitudes que interferem na constituição desses conhecimentos. 2004. 278 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2004.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado: a aproximação da realidade escolar e a prática da reflexão. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes [et all.]; PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas-SP: Papirus, 1991. PIMENTA, S.G. (org.). O estágio e a docência. São Paulo: Cortez, 2012. PIMENTA, S.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2015.Legislação consultadaBRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer n º 292/62. Trata da parte pedagógica dos currículos mínimos relativos aos cursos de licenciatura. Brasília, 1974. BRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer n. 627/69. Fixa os mínimos de conteúdo e duração a serem destinados à formação pedagógica nos cursos de licenciaturas. Brasília, 1974. BRASIL. Lei n. 5692, de 11 de agosto de 1971. Fixa as diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências, 1971.BRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer n. 349/72, 1972.BRASIL. Lei n. 6.494, de 07 de dezembro de 1977.Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e supletivo e dá outras providências, 1977..BRASIL. Decreto Federal n. 87.497, de 18 de agosto de 1982.BRASIL. Deliberação CEE nº 30/87, de 08 de janeiro de 1988. Dispões sobre a habilitação específica de 2º grau para o magistério, 1988.BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, 1996.BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 744/97. Orienta sobre o cumprimento do Artigo 65 da Lei n. 9.394/96. Brasília: 1997.BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CP 9, de 08 de maio de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, 2001.BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CP 27, de 02 de outubro de 2001. Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes 94 Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, 2001.BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CP 28, de 2 de outubro de 2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior, 2001. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, graduação plena, 2002.BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior, 2002. BRASIL. Lei n. 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio dos estudantes, 2008.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

HORIYE, Erik Yudi, and Andreia Cunha Malheiros SANTANA. "A FORMAÇÃO DO PROFESSOR EM FOCO: O PAPEL DO ESTÁGIO." Trama 17, no. 41 (June 1, 2021): 45–58. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v17i41.26793.

Full text
Abstract:
O presente artigo teve por objetivo central investigar as dificuldades encontradas durante a realização do estágio supervisionado nos cursos de licenciatura em Educação Física e Letras-Português de uma universidade pública do estado do Paraná- Brasil, identificando os seus pontos positivos e negativos, bem como o contexto no qual ele está inserido. A fundamentação teórica articulou o discurso legal que regulamenta o estágio nos cursos de licenciatura, bem como as reflexões de diferentes estudiosos sobre a importância deste momento na formação do professor, a saber Pimenta e Lima (2006), Andrade e Resende (2010), França (2008), entre outros. O estágio foi analisado a partir da opinião dos estudantes do quarto ano dos cursos citados e dos seus supervisores de estágio, trata-se de um recorte de uma pesquisa descritiva qualitativa (Gamboa, 2012). As conclusões finais deste estudo apontam que os futuros professores reconhecem a importância desta etapa na formação docente deles, e que muitas dificuldades estão presentes nas duas licenciaturas, o que se deve ao fato de estarem inseridas na mesma conjuntura social, política e econômica, o maior desafio encontrado pelos estagiários de ambos os cursos é a aproximação das disciplinas estudadas durante o curso com a realidade escolar e da própria universidade com a escola. Referências:ANANIAS, E. V. O estágio curricular supervisionado em educação física e o processo de profissionalização do ensino: um estudo de casos múltiplos. 2016. 213f. Tese (Doutorado em Ciência da Motricidade) – Universidade Estadual Paulista, UNESP, Rio Claro, SP.ANDRADE, R. C. R; RESENDE, M. R. Aspectos legais do estágio na formação de professores: uma retrospectiva histórica. Educação em perspectiva. Viçosa, MG, v. 1, n. 2, p. 230-252, jul./dez. 2010. Disponível em: http://www.seer.ufv.br/seer/educacaoemperspectiva/index.php/ppgeufv/article/view/77/35 . Acesso em: 25 nov. 2020AZEVEDO, J. A. M. Ensino de Língua Portuguesa: da formação do professor à sala de aula. 2012. 260f. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.BRASIL. Decreto-Lei nº 1.190/1939, 04 de abril de 1939. Dá organização à Faculdade Nacional de Filosofia. Brasília. 1939. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-1190-4-abril-1939-349241-publicacaooriginal-1-pe.html Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Lei nº 5.692/71 de 11 de agosto de 1971. Fixa diretrizes e bases o ensino de 1º e 2º graus, e das outras providências. Brasília. 1971. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Lei nº 7.044, de 18 de Outubro de 1982. Altera dispositivos da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, referentes a profissionalização do ensino de 2º grau. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1980-1987/lei-7044-18-outubro-1982-357120-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 9, de 8 de maio de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCN), Brasília, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docmanview=downloadalias=15548-d-c-n-educacao-basica-nova-pdfItemid=30192 . Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Resolução CNE/CP 2, de 1º de julho de 2015. Brasília. 2015. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para a formação continuada. Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/res_cne_cp_02_03072015.pdfBRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. MEC. Censo da Educação Superior: notas estatísticas, Brasília, 2016. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2016/notas_sobre_o_censo_da_educacao_superior_2016.pdf . Acesso em: 25 nov. 2020CESÁRIO, M; LUGLE, A. M. C; CARVALHO, A. M. F. T; CZERNISZ, E. C. S; FÁVARO, M. R. G. Concepção de Estágio dos Cursos de Licenciaturas da UEL. LIMA, A. M. S. (org.) Os estágios nas licenciaturas da UEL. Londrina: UEL. 2013.FRANÇA, S. S. A. Políticas para formação de professores: reflexões sobre o estágio supervisionado – do legal ao real. 2012. 135f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista, UNESP, Presidente Prudente, SP.FONTANA, R. A. C. Estágio: do labirinto aos frágeis Fios de Ariadne. In: A. V. GONÇALVES, A. S. PINHEIRO, M. A. FERRO, (orgs.) Estágio Supervisionado e Práticas Educativas: Diálogos interdisciplinares. Dourados, MS: Editora UEMS, 2011GAMBOA, S. S. Pesquisa em Educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Argos, 2012.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.KONDER, L. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no século XII. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.PIMENTA, S. G. LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poiesis. v. 3, n. 3 e 4, p.5-24.2006 Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/poesis/article/view/10542/7012 Acesso em: 25 nov. 2020RODRIGUES, M. A N. A (re)configurações sobre o trabalho docente em relatórios de estágio. 2011. 167f. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.SANTANA, A. C. M. INFORSATO, E. C. O Estágio Supervisionado na formação Docente. Caminhos da Educação. v.3, n.1, p. 1-25.2011 Recuperado em 08 dezembro 2015, de http://periodicos.franca.unesp.br/index.php/caminhos/article/view/290/384 Acesso em: 25 nov. 2020.SILVA, W. R; PEREIRA, B. G. Estágio supervisionado como componente curricular catalisador de saberes na formação inicial do professor. Domínio de Linguagem, Uberlândia, v. 10, n. 1, p. 146-165, jan./mar. 2016. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/32164/18087 . Acesso em: 25 nov. 2020.TÉO, C. E. (2012) Estágio curricular supervisionado como campo de pesquisa na formação inicial do professor de educação física da UEL. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil. Disponível em: http://www.uel.br/pos/mestredu/images/stories/downloads/dissertacoes/2013/2013_-_TEO_Carlos_eduardo.pdf Acesso em: 25 nov. 2020TERRIBILI FILHO, A. Ensino Superior Noturno no Brasil: Estudar para trabalhar ou trabalhar para estudar?. Pensamento e Realidade, São Paulo, v. 22, p. 43-65, 2008. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/8299/6172 . Acesso em: 25 nov. 2020VASQUEZ, A. S. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.Recebido em 23-01-2021Revisões requeridas em 15-04-2021Aceito em 28-04-2021
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Bernardo, Cristiane Hengler Corrêa, Sergio Silva Braga Júnior, Mauricio Dias Marques, Silvia Cristina Vieira Gomes, and Timóteo Ramos Queiroz. "Percepção dos produtores rurais de Tupã, SP, sobre o processo de comunicação para execução da logística reversa de embalagens de agrotóxicos." Revista Observatório 1, no. 3 (December 26, 2015): 242. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n3p242.

Full text
Abstract:
Disponível em: O artigo objetivou identificar a percepção de produtores rurais de Tupã/SP sobre a legislação que implantou e regulamenta a logística reversa de embalagens de agrotóxicos, bem como as informações que têm sobre sua obrigação. Buscou-se trazer elementos contidos na legislação e considerações de diversos autores, por meio de pesquisa bibliográfica, assim como foi aplicado um formulário com 19 questões, sobre o comportamento de 20 produtores rurais frente às informações relativas à devolução das embalagens vazias de agrotóxicos. As discussões revelam que cerca de 60% dos respondentes são indiferentes, conhecem muito pouco ou desconhecem sua responsabilidade como primeiro elo da cadeia da logística reversa das embalagens vazias de agrotóxicos, talvez em virtude de falhas no processo de comunicação e na fiscalização. Sugere-se que deva haver maior empenho do Poder Público com vistas a intensificar a fiscalização e tornar mais compreensível as responsabilidades desses agricultores.PALAVRAS-CHAVE: Logística reversa, comunicação e agronegócios, embalagens vazias de agrotóxicos, legislação ambiental. ABSTRACTWith the purpose to identify the perception of farmers Tupa/SP on legislation that established and governs the reverse logistics of empty pesticide containers, as well as the information they have on their obligation. It sought to bring elements contained in the legislation and considerations of various authors, through literature, as well as a form with 19 questions about the behavior of 20 farmers in the face of information on the release of empty containers of pesticides were applied. The discussions show that about 60% of respondents are indifferent, know little or unaware of their responsibility as first link in the chain of reverse logistics of empty pesticide containers, perhaps because of flaws in the communication process and inspection. It is suggested that there should be greater commitment from the Government in order to step up surveillance and make more understandable the responsibilities of farmers.KEYWORDS: Reverse logistics, communications and agribusiness, empty pesticide containers environmental legislation. RESUMENCon el propósito de identificar la percepción del agricultor Tupa / SP en la legislación que estableció y administra la logística inversa de los envases vacíos de plaguicidas, así como la información que tienen sobre su obligación. Se intentó traer elementos contenidos en la legislación y las consideraciones de diversos autores, a través de la literatura, así como un formulario con 19 preguntas sobre el comportamiento de los 20 agricultores en la cara de la información sobre la liberación de los envases vacíos de plaguicidas se aplicaron. Los debates muestran que alrededor del 60% de los encuestados son indiferentes, saben poco o conscientes de su responsabilidad como primer eslabón de la cadena de la logística inversa de los envases vacíos de plaguicidas, tal vez debido a fallas en el proceso de comunicación e inspección. Se sugiere que debe haber un mayor compromiso del Gobierno con el fin de intensificar la vigilancia y hacer más comprensibles las responsabilidades de los agricultores.PALABRAS CLAVE: Logística inversa, las comunicaciones y la agroindustria, los envases de plaguicidas vacíos de la legislación ambiental. ReferênciasAnonymous. IBGE investiga o meio ambiente de 5.560 municipios brasileiros. Source: IPS. NoticiasFinancieras, Miami, p. 1, May 16 2005.BERLO, David. O processo de comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, 2003.BIGATÃO, Daniely Aparecida Reveillau. Cuidados e destinação final de embalagens, na utilização de agrotóxicos por produtores rurais no município de Itaporã - MS. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)-Universidade de Brasília, 2009.BOLDRIN, Vitor Paulo et al. A Gestão Ambiental e a Logística Reversa no Processo de Retorno de Embalagens de Agrotóxicos Vazias. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 29-48, 2007.BRAGA JUNIOR, Walter; ROMANIELLO, Marcelo Marcio. Direito Ambiental: Percepção dos agentes envolvidos na destinação final das embalagens de agrotóxicos, de acordo com a Lei n. 9.974/00, na região cafeeira do município de Lavras, no sul de Minas Gerais. Gestão & Regionalidade (online), v. 24, n. 69, jan-abr/2008.BRASIL. Decreto nº 3.550, de 27/07/2000. Dá nova redação a dispositivos do Decreto no 98.816, de 11 de janeiro de 1990, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins. Disponível em < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3550.htm > Acesso em 12 mar. 2015.BRASIL. Decreto nº 3.694, de 21/12/2000. Altera e inclui dispositivos ao Decreto no 98.816 de 11 de janeiro de 1990, que dispõe sobre o controle e a fiscalização de agrotóxicos, e dá outras providências. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3694.htm > Acesso em 12 mar. 2015.BRASIL. Decreto nº 3.828, de 31/05/2001. Altera e inclui dispositivos ao Decreto no 98.816, de 11 de janeiro de 1990, que dispõe sobre o controle e a fiscalização de agrotóxicos e da outras providências. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/D3828.htm > Acesso em 12 mar. 2015BRASIL. Decreto nº 4.074, de 04/01/2002. Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Disponível em < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4074.htm> Acesso em 12 mar. 2015.BRASIL. Decreto nº 98.816, de 11/01/1990. Regulamenta a Lei 7.802/1989 e dá outras providências. Disponível em < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d98816.htm> Acesso em 12 mar. 2015.BRASIL. Lei Federal nº 12.305, de 02/08/2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm> Acesso em 05 set. 2014.BRASIL. Lei nº 6.938, de 31/08/1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm > Acesso em 04 set. 2014.BRASIL. Lei nº 7.802/1989, de 11/07/1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7802.htm Acesso em 03 fev. 2015.BRASIL. Lei nº 9.605, de 12/02/1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm > Acesso em 27 mar. 2015.BRASIL. Lei nº 9.974, de 06/06/2000. Altera a Lei nº 7.802/1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9974.htm> Acesso em 12 mar. 2015.BRASIL. Resolução CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003. Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos. Disponível em < http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=356> Acesso em 20 mar. 2015.BRASIL. Resolução CONAMA nº 465, de 05/12/2014. Dispõe sobre os requisitos e critérios técnicos mínimos necessários para o licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens de agrotóxicos e afins, vazias ou contendo resíduos. Disponível em < http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=710> Acesso em 20 mar. 2015.CANTOS, Clotilde; MIRANDA, Zoraide Amarante I.; LICCO, Eduardo Antonio. Contribuições para a Gestão das Embalagens Vazias de Agrotóxicos. ©INTERFACEHS - Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente - v.3, n.2, Seção Interfacehs 1, abr./ agosto. 2008 www.interfacehs.sp.senac.br.CARBONI, Gleriani Torres; SATO, Geni Satiko; MOORI, Roberto Giro. Logística Reversa para Embalagens de Agrotóxicos no Brasil: Uma Visão sobre Conceitos e Práticas Operacionais. XLIII CONGRESSO DA SOBER "Instituições, Eficiência, Gestão e Contratos no Sistema Agroindustrial". Ribeirão Preto, 24 a 27 de Julho de 2005.COMETTI, José Luís Said. Logística reversa das embalagens de agrotóxicos no Brasil: um caminho sustentável?. 2009. 152 f., il. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável)-Universidade de Brasília, 2009.COSTA, Evandro. Política Nacional de Resíduos Sólidos / Logística Reversa. SIRECOM - Sindicato dos Representantes Comerciais do Paraná. Disponível em http://sirecompr.org.br/noticia/274/politica-nacional-de-residuos-solidos---logistica-reversa. Acesso em 03 set.2014.FARIA, Ana Cristina de; PEREIRA, Raquel da Silva. O Processo de Logística Reversa de Embalagens de Agrotóxicos: um estudo de caso sobre o INPEV. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 14, n. 1, p. 127-141, 2012.GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2014.GRUTZMACHER, Douglas Daniel et al. Embalagens Vazias de Agrotóxicos: organização dos fabricantes e suas obrigações (Lei Federal 9.974). R. Bras. Agrociência, Pelotas, v. 12, n. 1, p. 05-06, jan-mar, 2006.HAIR Jr, J. F.;MONEY, A. H.; BABIN, B.; SAMOUEL, P. Fundamentos de Metodos de Pesquisa Em Administraca. Bookman, 2005.LADEIRA, Wagner Junior; MAEHLER, Alisson Eduardo; NASCIMENTO, Luís Felipe Machado do. Logística reversa de defensivos agrícolas: fatores que influenciam na consciência ambiental de agricultores gaúchos e mineiros. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 50, n. 1, p. 157-174, 2012.LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa - Nova área da logística empresarial. Revista Tecnologística, maio/2002. São Paulo, Edit. Publicare.MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2011.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.MAZZA, V.M.D.S. et al. Gestão de Resíduos Sólidos em Propriedades Rurais de Municípios do Interior do Estado do Rio Grande do Sul. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, Maringá, v. 7, n. 3, p. 683-706, Sep 2014.MELO, Wederson Miranda et al. Logística Reversa de Embalagens de Agrotóxicos: um estudo de caso na cidade de Patos-MG. VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 8 e 9 de junho de 2012. ISSN 1984-9354.MILLER, Chad R.; SARDER, M. D. Public works policy implications of sustainable reverse logistics operations. Public Works Management & Policy, p. 1087724X11429044, 2011.MOTTA, Wladmir Henriques. Análise do Ciclo de Vida e Logística Reversa. X SEGeT 2013 Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Gestão e Tecnologia para a Competitividade. 23,24,25 out/2013.MOURÃO, Renata Fernandes; SEO, Emília Satoshi Miyamaru. Logística reversa de lâmpadas fluorescentes. InterfacEHS Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade. V. 7, N. 3, 2012.OLIVEIRA, Andréa Leda Ramos de; CAMARGO, Samira Gaiad Cibim de. Logística Reversa de Embalagens de Agrotóxicoss: identificação dos determinantes de sucesso. Interciencia, Caracas, v. 39, n. 11, p. 780-787, 11 2014.PESTANA, M. H.; GAGEIRO, J. N. Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS. 2003.SILVA, D.; LOPES, Evandro Luiz; BRAGA JUNIOR, S. S. Pesquisa Quantitativa: Elementos, Paradigmas e Definições. Revista de Gestão e Secretariado, v. 5, n. 1, p. 01-18, 2014.VEZZALI, F. Opiniao-A soja eleva risco de contaminacao de trabalhadores por agrotóxicos. Source: IPS. Noticias Financieras, Miami, p. 1, Jun 13 2006.VICTOR, P.T. Opiniao - Politica Nacional dos Residuos Solidos. Noticias Financieras, Miami Aug 24 2010.WOLF, S. A. Professionalization of agriculture and distributed innovation for multifunctional landscapes and territorial development. Agricultural Human Values, n. 25, p. 203-207, 2008. Disponível em:Url: http://opendepot.org/2708/ Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

SILVA, Danilo Da, and Sueli De Fátima FERNANDES. "POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE LINGUÍSTICA E A OFERTA DE TRADUTORES INTÉRPRETES DE LÍNGUA DE SINAIS (TILS) NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA." Trama 14, no. 33 (October 2, 2018): 84–98. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i33.18977.

Full text
Abstract:
A política nacional de educação inclusiva aponta o tradutor intérprete de língua de sinais (TILS) como o principal recurso para garantir acessibilidade linguística aos estudantes surdos em escolas inclusivas. O artigo objetiva analisar a oferta de TILS na rede pública estadual de ensino paranaense como importante indicador na avaliação de políticas inclusivas para estudantes surdos. A abordagem metodológica, com caráter quali-quantitativo, parte do estudo comparativo do Censo Demográfico (IBGE, 2010) e de dados obtidos da Secretaria da Educação do Paraná (SEED-PR) sobre a relação matrícula da população surda/oferta de TILS nas escolas da Região Metropolitana de Curitiba. Os resultados apontam para a exclusão da população surda, na faixa etária entre 10 e 24 anos, e consequente prejuízo à concretização do seu direito à educação bilíngue de qualidade.REFERÊNCIASBRASIL. Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.______. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e dá outras providências.______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.______. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007.______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2008.______. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.______. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.______.Lei nº 13.005, de 15 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providencias.______. Lei nº 13.145, de 6 de Julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em http://www.sidra.ibge.gov.br/cd/cd2010CGP.asp?o=13i=P. Acesso 25 mar 2016.FERNANDES, Sueli; MOREIRA, Laura Cerreta. Políticas de educação bilíngue para surdos: o contexto brasileiro. Educar em Revista, n. Especial 2, p. 51-69, 2014.LACERDA. Critina Broglia Feitosa de. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad. Cedes, Campinas, vol.26, n.69, ago. 2006. ______. Intérprete de Libras em atuação na educação infantil e no Ensino Fundamental. Porto Alegre: Editora Mediação, 2015. 6º EdiçãoLEITE, Emeli Marques Costa. Os papéis do intérprete de libras na sala de aula inclusiva. Petrópolis: Arara azul, 2005.ONU. Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, realizado em Nova York, em 2007. Disponível em http://www.inr.pt/content/1/1187/convencao-sobre-os-direitos-das-pessoas-com-deficiencia. Acesso em: 17 mai. 2015.PARANÁ. Lei nº 12.095, de 11 de março de 1998. Reconhece oficialmente, pelo Estado do Paraná, a linguagem gestual codificada na Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e outros recursos de expressão a ela associados, como meio de comunicação objetiva e de uso corrente.______. Instrução nº 003/2012 – SEED/SUED Estabelece normas para atuação do profissional tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais–Libras/Língua Portuguesa - TILS nos Estabelecimentos de Ensino da Rede Pública Estadual.QUADROS, Ronice Müller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa/Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília: MEC; SEESP, 2004.______. Políticas linguísticas e educação de surdos em Santa Catarina: espaço de negociações. Cadernos Cedes, v. 26, n. 69, p. 141-161, 2006.SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação), São Paulo, Ano XII, mar./abr. 2009, p. 10-16.THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena. Experiências educacionais, movimentos e lutas surdas como condições de possibilidade para uma educação de surdos no Brasil. Cadernos de Educação, n. 36, 2010.Recebido em 05-05-2018 e aceito em 20-08-2018.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Chaulin, A. M. "New groups of hypolipidemic medications based on inhibition of proprotein convertase subtilisin/kexin type 9 (PCSK9). Part 1." Clinical Medicine (Russian Journal) 98, no. 11-12 (April 18, 2021): 739–44. http://dx.doi.org/10.30629/0023-2149-2020-98-11-12-739-744.

Full text
Abstract:
Hypolipidemic therapy is one of the essential components for the management of patients with cardiovascular diseases (CVD). In this regard, the main task of modern research is to find new targets for creating additional effective groups of hypolipidemic medications. Canadian and French research groups led by N. Seidah and M. Abifadel discovered a new enzyme — proprotein convertase subtilisin-kexin type 9 (PCSK9) in 2003. It turned out to play an important role in lipid metabolism later. The main mechanism of action of PCSK9 is to regulate the density of low-density lipoprotein receptors (LDLR) in the cell membrane of hepatocytes. Increased activity of PCSK9 accelerates the degradation of LDL significantly, and leads to an increase in the concentration of atherogenic classes of lipoproteins — low-density lipoproteins (LDL). In contrast, reduced PCSK9 activity is accompanied by a decrease in LDL concentrations and a reduced risk of developing atherosclerosis and CVD. The second of the recently discovered and less studied mechanism of PCSK9 protearogenic action is an increase in inflammatory processes in the atherosclerotic plaque. Considering this adverse contribution of PCSK9 to the development and progression of atherosclerosis and CVD, the main task of the researchers was to develop medications that inhibit THIS enzyme. Several new groups of medications that target the stages of biosynthesis and the function of PCSK9 have been developed by now. In this article, we will focus on details discussing the mechanisms of action and effectiveness of the following groups of hypolipidemic medications: anti-PCSK9 monoclonal antibodies (alirocumab, evolocumab), small interfering ribonucleic acids (incliciran), and antisense nucleotides.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Leão, Andreza Marques de Castro, Rita De Kássia Cândido Carneiro, and Ana Maura Martins Castelli Bulzoni. "As necessidades formativas do professor iniciante: os desafios da diversidade na escola (The formative needs of the beginning teacher: the challenges of diversity at school)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 9, 2020): 4217123. http://dx.doi.org/10.14244/198271994217.

Full text
Abstract:
e4217123This article aims to discuss the issue of diversity present in school institutions and the need for work aimed at valuing the masses excluded by society, emphasizing the question of the rights of black people and women. Based on the need for work to overcome racism and sexism, we highlight the relevance of continuing training for beginning teachers, as they leave the universities and face the reality of schools, experiencing the “shock of the real”. Our proposal is for teachers to be prepared for a more inclusive performance, developing a critical and accurate look at the role they play in mediating social relations within the classroom, presenting a way of working based on respect for Human Rights, in dialogue intercultural and in valuing the uniqueness of each person. With this intent, the present research, of bibliographic and analytical nature, permeates the historical-social questions of black people and women in society, going through the difficulties of the teaching work at the beginning of their careers, mainly in the domain of content and organization/lesson planning, emphasizing the need for actions aimed at the inclusion of all, challenges that are addressed by authors who deal with the reality of the beginning teacher and the training needs at the beginning of his career. In short, the purpose of this paper is to contribute to research on the themes of human diversity, aiming to problematize the work of teachers and beginners through the prism of human rights.ResumoO presente artigo visa discutir a questão da diversidade presente nas instituições escolares e a necessidade de um trabalho voltado à valorização das massas excluídas pela sociedade, dando ênfase à questão dos direitos dos negros e das mulheres. Partindo da necessidade de um trabalho de superação do racismo, do machismo e do sexismo, destacamos a relevância de formações continuadas para os professores iniciantes, porquanto ao saírem das universidades se deparam com a realidade das escolas, passando pelo “choque do real”. Nossa proposta é que os professores sejam preparados para uma atuação mais inclusiva, desenvolvendo um olhar crítico e acurado acerca do papel que representam na mediação das relações sociais dentro de sala de aula, apresentando uma forma de trabalho pautada no respeito aos Direitos Humanos, no diálogo intercultural e na valorização da singularidade de cada pessoa. Com este intento, a presente pesquisa, de cunho bibliográfico e analítica, permeia as questões histórico-sociais dos negros e das mulheres em sociedade, perpassando pelas dificuldades do trabalho docente em início de carreira, principalmente em se tratando do domínio do conteúdo e da organização/planejamento das aulas, enfatizando a necessidade de ações voltadas à inclusão de todos, desafios estes que são abordados por autores que tratam da realidade do professor iniciante e das necessidades formativas neste início de carreira. Em suma, o intuito do presente trabalho é contribuir para as pesquisas referentes às temáticas da diversidade humana, visando problematizar o trabalho docente e do professor iniciante pelo prisma dos Direitos Humanos.Palavras-chave: Professor iniciante, Necessidade formativa, Diversidade.Keywords: Beginning teacher, Training need, Diversity.ReferencesASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Paris. 10 dez. 1948. Disponível em: http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php. Acesso em 19/04/2020BADINTER, Elisabeth. O conflito a mulher e a mãe. Tradução: Vera Lúcia dos Reis. Rio de Janeiro: Record, 2011.BASQUEIRA, Ana Paula; AZZI, Roberta Gurgel. Como futuros professores vislumbram o ensino? Psicologia: ensino & formação | n. 5(2): pp. 2-18, 2014.BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo, v. 1. São Paulo: Círculo do Livro, pp. 81-177, 1980.BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (VENTURI, Gustavo, org.). MEC, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007. Disponível em https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/educacao-em-direitos-humanos/plano-nacional-de-educacao-em-direitos-humanos.Acesso em 19/04/2020BRASIL, Congresso (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo. Editora Escala. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Acesso em 19/04/2020BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, disponível: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1996/lei-9394-20-dezembro-1996-362578-publicacaooriginal-1-pl.html.acesso em 19/04/2020BRASIL. Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em 19/04/2020.BRASIL. Lei nº 11.645 de março de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.Acesso em 19/04/2020.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2018. Disponível em http://historiadabncc.mec.gov.br/documentos/bncc-2versao.revista.pdf.Acesso em 19/04/2020.CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v.13, n.37 jan/abr. 2008.CARVALHO, Daniela Melo da Silva; FRANÇA, Dalila Xavier de. Estratégias de enfrentamento do racismo na escola: Uma revisão integrativa. Educação & Formação, v. 4, n. 12, pp. 148-168, jun. 2019.CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2006.CERQUEIRA, Daniel, et. al. Atlas da violência. Brasília: Ipea, 2019. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=34784, Acesso em 19/04/2020.COLLING, Ana Maria. Gênero e História: um diálogo possível?. Contexto e Educação - Editora Unijuí, ano 19, n. 71/72, pp. 29-43, jan./dez.2004.COLLING, Ana Maria. 50 anos da ditadura no Brasil: questões feministas e de gênero. OPSIS, Catalão, v. 15, n. 2, pp. 370-383, 2015.COSTA LEAL, Natália; ZOCCAL, Sirlei Leito; SABA, Marli; BARROS, Cláudia Renata dos Santos. A questão de gênero no contexto escolar. Leopoldianum, n. 43, p.121, 2017.CRUZ, Tânia Mara. Espaço escolar e discriminação: significados de gênero e raça entre crianças. Educação em Revista. Belo Horizonte. v. 30, n.1, pp. 157-188, mar. 2014.FAZZI, Rita de Cássia. O drama racial de crianças brasileiras: socialização entre pares e preconceito. 1. reimpressão. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. (Coleção Cultura negra e identidades).FERREIRA, Nara Torrecilha. Como o acesso à educação desmonta o mito da democracia racial. Ensaio: avaliação de políticas públicas educacionais, Rio de Janeiro, v.27, n.104, pp. 476-498, jul./set. 2019.GARCIA, Carlos Marcelo. O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Formação Docente, Belo Horizonte, Revista Autêntica. v. 2, n.3, pp. 11-49, dez, 2010.JUNQUEIRA, Rogério Diniz. Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2009.JUNQUEIRA, Rogério Diniz. Conceitos de diversidade. Entrevista. Revista Diversidade e Educação, v.2, n.4, pp. 4-13, jul./dez, 2014.LEITE, Miriam Soares. Entre a bola e o MP3 – novas tecnologias e diálogo intercultural no cotidiano escolar adolescente. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Didática - questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009, p.121-138LIMA, Emília Freitas de. (Org.) Sobrevivências no início de carreira. Brasília: Líber Livro Editora, 2006.LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.LOURO, Guacira Lopes. Educação e docência: diversidade, gênero e sexualidade. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 3, 4, pp. 62-70, jan./jul, 2011.LOURO, Guacira Lopes. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições, v. 19, n. 2, maio/ago, 2008.MEYER, Dagmar Estermann. Teorias e políticas de gênero: fragmentos históricos e desafios atuais. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 57, n.1, pp.13-8, jan/fev 2004. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti; REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues. Aprender a ser mentora: um estudo sobre reflexões de professoras experientes e seu desenvolvimento profissional. Currículo sem Fronteiras, v. 19, n. 1, pp. 113-133, jan./abr., 2019.ONU. Assembleia Geral das Nações Unidas. Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. 1989. Disponível em http://www.onu-brasil.org.br/doc_crianca.php. Acesso em 19/04/2020.PAPI, Silmara de Oliveira Gomes; MARTINS, Pura Lúcia Oliver. As pesquisas sobre professores iniciantes: algumas aproximações. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.26, n.3, pp.39-56, dez., 2010.PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. Formação de educadoras/es, diversidade e compromisso social. Educação em Revista. Belo Horizonte. Dossiê - Paulo Freire: O Legado Global. v. 35, 2019.REIS, Fábio Wanderley. Mercado e Utopia [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, O mito e o valor da democracia racial. pp. 445-458, 2009.RODRIGUES, Tatiane Cosentino; ABRAMOWICZ, Anete. O debate contemporâneo sobre a diversidade e a diferença nas políticas e pesquisas em educação. Educ. Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 1, pp. 15-30, jan./mar. 2013.SANTOS, Benedito Rodrigues. Empoderamento de meninas - Como iniciativas brasileiras estão ajudando a garantir a igualdade de gênero. Brasília: INDICA 2016.SEFFNER, Fernando. Um bocado de sexo, pouco giz, quase nada de apagador e muitas provas: cenas escolares envolvendo questões de gênero e sexualidade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 19, n. 2, pp. 561-572, maio-agosto/2011. SCOTT, Joan Wallach. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n.1, pp. 11-30, janeiro-abril/2005.SCOTT, Joan Wallach. Os usos e abusos do gênero. Projeto História, São Paulo, n. 45, pp. 327-351, Dez. 2012.SOUZA, Fabiana Cristina; LEÃO, Andreza Marques de Castro. Entre o discurso pedagógico e ideológico na escola: estereótipos de classe, raça e gênero. In: SEMINÁRIO FAZENDO GÊNERO, 8, 2008. Florianópolis. Disponível em: http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/st01.html. Acesso 05 de jul.2019SOUZA, Sawana Araújo Lopes de. O diálogo intercultural e a formação de professores na ANPED (2002-2015): há a inclusão ou exclusão? Revista on- line de Política e Gestão Educacional, v.21, n. esp.2, pp. 1135-1151, nov, 2017.VEENMAN, Simon. Perceived Problems of Beginning Teachers. Review of Educational Research, Catholic University of Nijmegen, v. 54, n. 2, pp. 143-178, 1984.VENCATO, Ana Paula. Diferenças na escola. In.: MISKOLCI, Richard; LEITE JÚNIOR, Jorge (org.). Diferenças na educação: outros aprendizados. São Carlos: Ed UFSCar, 2014.VIANNA, Cláudia Pereira; UNBEHAUM, Sandra. O gênero nas políticas públicas de educação no Brasil: 1988-2002. Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 121, jan./abr., 2004.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Shah, Mithun Vinod, Anne E. Wiktor, Reid G. Meyer, Kathleen S. Tenner, Karla V. Ballman, Stefan J. Green, William R. Sukov, Rhett P. Ketterling, Edith A. Perez, and Robert B. Jenkins. "Change in Pattern of HER2 Fluorescent in Situ Hybridization (FISH) Results in Breast Cancers Submitted for FISH Testing: Experience of a Reference Laboratory Using US Food and Drug Administration Criteria and American Society of Clinical Oncology and College of American Pathologists Guidelines." Journal of Clinical Oncology 34, no. 29 (October 10, 2016): 3502–10. http://dx.doi.org/10.1200/jco.2015.61.8983.

Full text
Abstract:
Purpose In 1998, the US Food and Drug Administration (FDA) approved human epidermal growth factor receptor 2 (HER2) testing guidelines to determine eligibility for HER2-directed therapy (HDT) in breast cancer. ASCO and the College of American Pathologists published immunohistochemistry (IHC) and fluorescent in situ hybridization (FISH) HER2 testing guidelines in 2007 (AC2007) and updated these guidelines in 2013 (AC2013). We compared the HER2 FISH amplification frequency using these three guidelines. Methods Patient samples that were sent to the Mayo Clinic cytogenetics laboratory for FISH testing (n = 2,851; from November 2013 to October 2014) were analyzed. Frequency of HER2 FISH amplification was examined and impact of AC2013 assessed. Results IHC results were available for 1,922 patient samples (67.4%), 137 of which were from Mayo Clinic. Distribution was 2.4% IHC 0, 7.9% IHC 1+, 84.8% IHC 2+, and 2.5% IHC 3+. Among IHC 2+ patients, HER2 FISH positivity was 11.8% (FDA), 9.4% (AC2007), and 24.1% (AC2013). Overall, 11.8% (n = 339) were positive with a FISH ratio ≥ 2.0, 1.3% (n = 35) with a FISH ratio ≥ 2.0 despite a HER2 signal < 4.0, and 3.0% (n = 86) with HER2 signal ≥ 6.0 despite FISH ratio < 2.0. Among 405 patients (14.2%) who were initially considered FISH-equivocal (ratio < 2.0 with HER2 signal ≥ 4.0, but < 6.0; AC2013), use of an alternative chromosome 17 probe reassigned 212 (7.4% overall) patients to FISH-positive and 36 (1.3% overall) patients to FISH-negative, whereas 157 (5.5% overall) patients remained equivocal. Final HER2 positivity with AC2013 (23.6%) was increased (P < .001) compared with FDA (13.1%) and AC2007 (11%) guidelines. Conclusion In a reference laboratory cohort that was highly enriched for IHC 2+ patient samples, AC2013 guidelines led to a larger number of FISH-equivocal patients. Approximately one half of these FISH-equivocal patients (7.4% overall) became HER2-positive upon alternative FISH probe testing. However, these patients would not have participated in the pivotal HDT trials. Clinical utility data on HDT benefit in these patients and other special subsets are needed.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Perea, Nayane Moreno, and Géssica Priscila Ramos. "Construção do direito da criança pequena à educação no Brasil: história a partir do estado (Construction of the little child's right to education in Brazil: history from the state)." Revista Eletrônica de Educação 14 (May 11, 2020): 3443082. http://dx.doi.org/10.14244/198271993443.

Full text
Abstract:
This article discusses the ways of building the right to education of young child in Brazil, with reference to the State 's participation in this process. Based on a bibliographical analysis, it verified the predominance of three central periods in this history, being: that of an absent State, which bequeathed the child's education to family, private, community, religious and charitable initiatives; the one of a conservative State, that acted in the area notably from normative actions and of inspection of private institutions, for tutelage and control of the childhood, under a care bias, hygienist and of favor favor to the society; and that of a state in dispute, which approved the main legislation and documents aimed at recognizing the right of the young child to education and the strengthening of early childhood education, despite the maintenance of policies: for the informal service of the poorest and low cost public; focusing on primary education, to the detriment of early childhood education; of devaluation of day care centers in early childhood education; etc. It concludes, therefore, that the legal framework inherited from the Federal Constitution of 1988, the Child and the Adolescent Statute of 1990 and the Directives and Bases of Education Law of 1996 is still the main achievement and tool that has in the area to strengthen the fight against setbacks in the history of building the right of the young child to education in Brazil.ResumoEste artigo discorre sobre os caminhos da construção do direito à educação da criança pequena no Brasil, tendo como referência a atuação do Estado nesse processo. Com base em análise bibliográfica, verificou a predominância de três períodos centrais nessa história, sendo: o de um Estado ausente, que legou a educação da criança a iniciativas familiares, particulares, comunitárias, religiosas e caritativas; o de um Estado conservador, que atuou na área notadamente a partir de ações normativas e de fiscalização de instituições privadas, para tutela e controle da infância, sob um viés assistencial, higienista e de prestação de favor à sociedade; e o de um Estado em disputa, que aprovou as principais legislações e documentos voltados ao reconhecimento do direito da criança pequena à educação e ao fortalecimento da educação infantil, não obstante a manutenção de políticas: para o atendimento informal dos mais pobres e a baixo custo público; de focalização do ensino fundamental, em detrimento da educação infantil; de desvalorização das creches dentro da educação infantil; etc. Conclui, assim, que o quadro legal herdado a partir da Constituição Federal de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 ainda é a principal conquista e ferramenta que se tem na área para fortalecer a luta contra retrocessos na história de construção do direito da criança pequena à educação no Brasil.Palavras-chave: Direito à educação, Educação infantil, Papel do estado.Keywords: Right to education, Child education, Role of the state.ReferencesANDRADE, L.B.P. Educação infantil: discurso, legislação e práticas institucionais [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 193 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>. Acesso em: 03 mar. 2019.ARANTES, A. C. Os parques infantis de Mario de Andrade. In: Colóquio Internacional de História Cultural da Cidade, 1, Porto Alegre, RS. Anais... Porto Alegre, 2015, p. 28-43. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/gthistoriaculturalrs/03LIANACristinaARANTES.pdf >. Acesso em: 03 abr. 2018. ARCE, A. Documentação oficial e o mito da educadora nata na educação infantil. Cadernos de Pesquisa, Jul. 2001, n.113, p.167-184. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/n113/a09n113.pdf>. Acesso em: 21 nov.2018.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 20 abr. 2017.BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 20 abr. 2017.BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996a. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 20 abr. 2017.BRASIL. Emenda constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996b. Modifica os arts. 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova redação ao art. 60 do Ato das Disposições constitucionais Transitórias. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc14.htm>. Acesso em: 12 dez. 2017.BRASIL. Lei no 9.424, de 24 de dezembro de 1996c. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60, § 7º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9424.htm>. Acesso em: 12 dez. 2017.BRASIL. Decreto no 2.264, de 27 de junho de 1997. Regulamenta a Lei nº 9.424, de 24 de dezembro de 1996, no âmbito federal, e determina outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2264.htm>. Acesso em: 12 dez. 2017.BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: MEC, SEB, 2006.BRASIL. Lei nº 11.700, de 13 de junho de 2008. Acrescenta inciso X ao caput do art. 4º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para assegurar vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir dos 4 (quatro) anos de idade. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11700.htm >. Acesso em: 06 dez. 2018.BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010.BRASIL. Lei no 12.796, de 04 de abril de 2013. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12796.htm#art1>. Acesso em: 28 dez. 2018.BRITO, C. F. Políticas Públicas para Educação Infantil: uma relação entre entes. In: Congresso Ibero-Americano de Política e Administração da Educação / Congresso Luso Brasileiro de Política e Administração da Educação, 4, Porto, Portugal. Anais... Porto, Portugal, 2014, p.1-15. Disponível em: <http://www.anpae.org.br/IBERO_AMERICANO_IV/GT5/GT5_Comunicacao/CintiaFalcaoBrito_GT5_integral.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2018.CARRIJO, M. C. F. de O. B. Educação Infantil e políticas públicas na contemporaneidade: avanços e limitações no discurso legal e na dinâmica educacional. 2005. 224f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG, 2005.CONCEIÇÃO, C.M.C. Histórias de um passado não tão distante: políticas e práticas de educação infantil no interior do Brasil. In: Congresso Brasileiro de História da Educação, 7, Cuiabá, MT. Anais ..., Cuibá, 2013, p. 1-13. Disponível em: <http://sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe7/pdf/04-%20HISTORIA%20DA%20EDUCACAO%20DAS%20CRIANCAS-%20JOVENS%20E%20ADULTOS%20NO%20BRASIL/HISTORIAS%20DE%20UM%20PASSADO%20NAO%20TAO%20DISTANTE.pdf>. Acesso em: 10 out. 2018.DIDONET, V. Balanço crítico da educação pré-escolar nos anos 80 e perspectivas para a década de 90. Em Aberto, Brasília, ano 10, n.50/51, abr./set. 1992. Disponível em: <http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/1809>. Acesso em: 11 set. 2018.FAGUNDES, M. R. A creche no trabalho... O trabalho na creche: um estudo sobre o Centro de Convivência Infantil da Unicamp: trajetória e perspectivas. 1997. 203f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas – SP, 1997.FARIA, A. L. G. de. A contribuição dos parques infantis de Mário de Andrade para a construção de uma pedagogia da educação infantil. Educação & Sociedade, ano XX, n. 69, p. 60-91, dez., 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v20n69/a04v2069.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2018.FERREIRA, E. B. A polícia dos costumes: medicina, higienismo e controle da sexualidade infantil no quarto final do século XIX. In: FERREIRA, E. B.;LOPES, M. M (org.). Pesquisas em educação: escola, infância e sexualidade. São Carlos: Pedro e João Editores, 2016.FERREIRA, L. A. M.; GARMS, G. M. Z. Educação infantil e a família: perspectiva jurídica desta relação na garantia do direito à educação. RBPAE, v.25, n.3, p. 545-561, set./dez. 2009. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/19664>. Acesso em: 11 set. 2017.FILGUEIRAS, C. A. C. A creche comunitária na nebulosa da pobreza. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.88, p.18-29, 1994. Disponível em: <http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/912> . Acesso em: 25 out. 2018.FRANCO, M. A. C. Lidando pobremente com a pobreza: análise de uma tendência no atendimento a crianças “carentes” de 0 a 6 anos de idade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 51, 13-32, nov. 1984. Disponível em: <http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1457>. Acesso em: 11 set. 2018.KRAMER, S. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiamé, 1982.KUHLMANN JR., M. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação, nº 14, maio/ago, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a02.pdf >. Acesso em: 12 out. 2018.MARCELINO, E. C. A. O jardim de infância anexo à escola normal de São Paulo: análise do modelo didádico-pedagógico. Revista de Iniciação Científica da FFC, v.4, n.1, p. 103-116, 2004. Disponível em: <http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ric/article/view/74/76>. Acesso em: 12 set. 2018.MARQUEZ, C. G. O Banco Mundial e a educação infantil no Brasil. 2006. 215f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2006. MORAES, L. G. G. de. Creche e EMEI: encontro ou confronto. 2004. Dissertação (mestrado) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005. POSAR, M. M. R. Análise das Diretrizes do Banco Mundial da área educacional tendo como exemplo o Desenvolvimento e Educação da Primeira Infância na Década de 1990. Cadernos da Pedagogia. São Carlos, Ano 5 v. 5 n. 10, p. 30-45, jan-jun, 2012. Disponível em: <http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/371/171>. Acesso em: 01 fev. 2018.PRADO, A. E. F. G. História da política de educação pré-escolar no Brasil de 1964 a 1993: entre o texto e o discurso. 2017. 325f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP, 2017.PRETO, M. C. F. Estudo sobre a caracterização do atendimento escolar da educação infantil no campo, em uma região do Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos -SP, 2016.RAMOS, G.P. Entre a proposta e o pretexto da qualidade do ensino: uma leitura sobre os liames da valorização docente a partir do FUNDEF. 2008. 310f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP, 2008.ROSEMBERG, F. Expansão da educação infantil e processos de exclusão. Cadernos de Pesquisa, n. 107, p. 7-40, julho, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/n107/n107a01.pdf>. Acesso em: 12 out. 2018.ROSEMBERG, F. Organizações multilaterais, estado e políticas de educação infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 115, p. 25-64, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0100-15742002000100002&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 12 out. 2018.SÃO PAULO. Frente de Trabalho. [20-?]. Disponível em: <http://www.emprego.sp.gov.br/emprego/frente-de-trabalho/>. Acesso em: 07 dez. 2018.SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3ª Ed. Campinas: Autores Associados, 2010.SILVA, C. V. M. da; FRANCISCHINI, R. O surgimento da educação infantil na história das políticas públicas para a criança no Brasil. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 8, n. 12, p. 257-276, jan./jun. 2012. Disponível em: <http://periodicos.uesb.br/index.php/praxis/article/view/746>. Acesso em: 01 out. 2018.SOUZA, S. J. e. Tendências e fatos na política da educação pré-escolar no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 51, p. 47-53, nov. 1984. Disponível em: <http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1459>. Acesso em: 01 out. 2018.VIEIRA, L. M. F. Mal necessário: creches no Departamento Nacional da Criança (1940-1970). Cadernos de Pesquisa, 67, 3-16, nov. 1988. Disponível em: <http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1215>. Acesso em: 01 out. 2018.e3443082
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Suci, Dwi margi, Rika Zahera, Mutia Sari, and Widya Hermana. "PenggunaanTepung Kulit Pisang dalam Ransum terhadap Kadar Kolesterol, Vitamin A, Profil Asam Lemak Kuning Telur Ayam Arab." Jurnal Ilmu Nutrisi dan Teknologi Pakan 18, no. 1 (April 30, 2020): 11–18. http://dx.doi.org/10.29244/jintp.18.1.11-18.

Full text
Abstract:
The aim of this research was to measure the effect of yellow corn substitution with banana peel meal as a beta-carotene and antioxidant source in the chicken diet on cholesterol, vitamin A and fatty acid profiles of egg yolk Arab chicken. The experimental design used was a completely randomized design. Data were analyzed by Analysis of Variance (ANOVA) and significant differences between the treatments were analyzed by Duncan's Multiple Range Test. Eighty pullet of Arabic chickens (19 weeks old) were randomly assigned to four treatment diets with four replications for 6 weeks of fed trials. Dietary treatments consisted of R0 (0%) banana peel meal (TP) : 50% yellow corn (JK) and 3 levels of yellow corn and banana peel. The composition of yellow corn and banana peel meal used R1 (20 % TP ; 30% JK), R2 (30% TP : 20% JG) and R3 (40% TP :10% JG). The variables observed were production performance, cholesterol, vitamin A and fatty acid profile of the egg yolk. The results showed that egg yolk cholesterol levels were not significantly different compared to the control. Substitution of yellow corn with banana peel meal had increased vitamin A level up to 49% compared to the control. There was no difference in fatty acid profiles in all treatments observed. It is concluded that banana peel meal can be used to substitute 40 % of yellow corn in the chicken diet and tend to increased vitamin A of egg yolk. Key words: Arabic chicken, banana peel meal, cholesterol, fatty acid, yolk DAFTAR PUSTAKA Abel FAS, Adeyemi OA, Oluwole OB, Oladunmoye OO, Ayo-Ajasa OY, Anuoluwatelemi JO. 2015. Effect of treated banana peel meal on the feed efficiency, digestibility and cost effectiveness of broiler chicken diet. Journal of Veterinery Science & Animal Husbandry. 3 (1): 1-6 Abou-Arab AA, Abu-Salem FM. 2017. Nutritional and anti-Nutritional composition of banana peels as influenced by microwave drying methods. International Scholarly and Scientific Research & Innovation. 11(12): 845-852 Amrullah, IK. 2004. Nutrisi Ayam Petelur. Cetakan ke-3. Bogor (ID): Lembaga Satu Gunungbudi. Anhwange BA, Ugye TJ, Nyiaatagher TD. 2009. Chemical composition of Musa sapientum (Banana) peels. Electronic Journal of Environment, Agricultural and Food Chemistry. 8 (6):437-442 Antruejo A, Azcona JO, Garcia PT, Gallinger C, Rosmini M, Ayerza R, Coates W, Perez CD. 2011. Omega-3 enriched egg production: The effect of α-linolenic ῳ-3 fatty acid sources on laying hen performance and yolk lipid content and fatty acid composition. British Poultry Science. 52(6): 750-760 Aryani T, Mu’awanah IAU, Wydiantara AB. 2018. Karakteristik fisik, kandungan gizi tepung kulit pisang dan perbandingannya terhadap syarat mutu tepung terigu. Jurnal Riset Sains dan Teknologi. 2(2): 45-50 Arora A, Choudhary D, Agarwal G, Singh VP. 2008. Composition variation in β-carotene content, carbohydrate and antioxidant enzymes in selected banana cultivar. International journal of Food Science and Technology. 43: 1913-1921 Blandon JC, Hamady GAA, Abdel-Moneim A. 2015. The effect of partial replacement of yellow corn by banana peels with and without enzymes on broiler’s performance and blood parameters. Journal of Animal and Poultry Science. 4(1): 10-19 Diana, FM. 2013. Omega 6. Jurnal Kesehatan Masyarakat. 7(1): 26-31 Diarra SS. 2018. Peel meals as a feed ingredient in poultry diets. Chemical composition, dietary recommendation and prospect. Journal of Animal Physiology and Animal Nutrition. 102: 1284-1295 Chueh CC, Lin LJ, Lin WC, Huang SH, Jan MS, Chang SC, Chung WS, Lee TT. 2019. Antioxidant capacity of banana peels and its modulation of Nrf2-ARE associated gene expression in broiler chickens. Italian Journal of Animal Science. 18 (1): 1394-1403 Haryanto, A, Miharja K, Wijayani N. 2016. Effect of banana meal on the feed conversion ratio and blood lipid profile of broiler chickens. International Journal of Poultry Science. 15 (1) : 27-34 Has, H, Napirah A, Dewi L. 2017. Efektivitas substitusi kulit pisang dengan dedak padi dalam ransum ayam kampung. Makasar (ID): Seminar Nasional Peternakan. Universitas Hasanudin. Indra GK, Achmanu, Nurgiatiningsih A. 2013. Performans produksi ayam Arab (Gallus turcicus) berdasarkan warna bulu. Jurnal Ternak Tropika. 14 (1): 8-14 Konieczka M, Czauderna S, Smulikowsk S. 2017. The enrichment of chicken meat with omega-3 fatty acid by dietary fish oil or its mixture with rapeseed or flaxseed-effect of feeding duration dietary fish oil, flaxseed, and repeseed and n-3 enriched broiler meat. Animal Feed Science and Technology. 223 : 42-52 McDowell, L.R. 2000. Vitamine in Animal and Human Nutrition. 2nd Edition. Iowa (US): State University Press, Iowa. Mulyadi Y. 2013. Penggunaan pakan fungsional terhadap performan produksi dan kualitas telur ayam arab. Jurnal Ilmu Ternak. 13 (2): 27-33 [NRC] National Research Council. 1994. Nutrient Requirements of Poultry. 9th Revised Edition. Washington. D. C. (US) : National Academy Press, Nuraini, Sabrina, Latif SA. 2008. Performa ayam dan kualitas telur yang menggunakan ransum mengandung onggok fermentasi dengan Neurospora crassa. Media Peternakan. 31:195-202. Pereira A, Maraschin M. 2015. Banana (Musa spp) from peel to pulp: ethnopharmacology, source of bioactive compounds and its relevance for human health. Jurnal Ethnopharmacology. 160:149–163 Piliang WG, Djojosoebagio S. 2006. Fisiologi Nutrisi. Volume I. Edisi ke-2. Bogor (ID): IPB Press Rehaul-Godbert, S, Guyot N, Nys Y. 2019. The Golden Egg: Nutritional value, bioactivities, and emerging benefits for human health. Nutrients. 11: 1-26 (www.mdpi.com/journal/nutrient) Sartika RAD. 2008. Pengaruh asam lemak jenuh, tidak jenuh dan asam lemak trans terhadap kesehatan. Jurnal Kesehatan Masyarakat. 2(4): 154-160 Siregar HA, Rahmadi HY, Wening S, Suprianto E. 2018. Komposisi asam lemak dan karoten kelapa sawit Elaeis oleifera, interspesifik hibrida, dan Pseudo-backcross pertama di Sumatera Utara, Indonesia. Jurnal Penelitian Kelapa Sawit. 26 (2): 91-101 Suci DM, Fitria Z, Mutia R. 2017. Meat fatty acid and cholesterol content of native Indonesian Muscovy Duck Fed with rice bran in tradisional farm. Animal Production. 19 (1):37-45 Sutama, INS. 2008. Daun pepaya dalam ransum menurunkan kolesterol pada serum dan telur ayam. Jurnal Veteriner. 9: 152-156. Wiradimadja R, Burhanuddin H, & Saefulhadjar D. 2010. Peningkatan kadar vitamin A pada telur ayam melalui penggunaan daun katuk (Sauropus androgynus L. Merr) dalam Ransum. Jurnal Ilmu Ternak. 10 (2): 90-94
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Suci, Dwi margi, Rika Zahera, Mutia Sari, and Widya Hermana. "PenggunaanTepung Kulit Pisang dalam Ransum terhadap Kadar Kolesterol, Vitamin A, Profil Asam Lemak Kuning Telur Ayam Arab." Jurnal Ilmu Nutrisi dan Teknologi Pakan 18, no. 1 (July 5, 2020): 11–18. http://dx.doi.org/10.29244/jintp.v18i1.30846.

Full text
Abstract:
The aim of this research was to measure the effect of yellow corn substitution with banana peel meal as a beta-carotene and antioxidant source in the chicken diet on cholesterol, vitamin A and fatty acid profiles of egg yolk Arab chicken. The experimental design used was a completely randomized design. Data were analyzed by Analysis of Variance (ANOVA) and significant differences between the treatments were analyzed by Duncan's Multiple Range Test. Eighty pullet of Arabic chickens (19 weeks old) were randomly assigned to four treatment diets with four replications for 6 weeks of fed trials. Dietary treatments consisted of R0 (0%) banana peel meal (TP) : 50% yellow corn (JK) and 3 levels of yellow corn and banana peel. The composition of yellow corn and banana peel meal used R1 (20 % TP ; 30% JK), R2 (30% TP : 20% JG) and R3 (40% TP :10% JG). The variables observed were production performance, cholesterol, vitamin A and fatty acid profile of the egg yolk. The results showed that egg yolk cholesterol levels were not significantly different compared to the control. Substitution of yellow corn with banana peel meal had increased vitamin A level up to 49% compared to the control. There was no difference in fatty acid profiles in all treatments observed. It is concluded that banana peel meal can be used to substitute 40 % of yellow corn in the chicken diet and tend to increased vitamin A of egg yolk. Key words: Arabic chicken, banana peel meal, cholesterol, fatty acid, yolk DAFTAR PUSTAKA Abel FAS, Adeyemi OA, Oluwole OB, Oladunmoye OO, Ayo-Ajasa OY, Anuoluwatelemi JO. 2015. Effect of treated banana peel meal on the feed efficiency, digestibility and cost effectiveness of broiler chicken diet. Journal of Veterinery Science & Animal Husbandry. 3 (1): 1-6 Abou-Arab AA, Abu-Salem FM. 2017. Nutritional and anti-Nutritional composition of banana peels as influenced by microwave drying methods. International Scholarly and Scientific Research & Innovation. 11(12): 845-852 Amrullah, IK. 2004. Nutrisi Ayam Petelur. Cetakan ke-3. Bogor (ID): Lembaga Satu Gunungbudi. Anhwange BA, Ugye TJ, Nyiaatagher TD. 2009. Chemical composition of Musa sapientum (Banana) peels. Electronic Journal of Environment, Agricultural and Food Chemistry. 8 (6):437-442 Antruejo A, Azcona JO, Garcia PT, Gallinger C, Rosmini M, Ayerza R, Coates W, Perez CD. 2011. Omega-3 enriched egg production: The effect of α-linolenic ῳ-3 fatty acid sources on laying hen performance and yolk lipid content and fatty acid composition. British Poultry Science. 52(6): 750-760 Aryani T, Mu’awanah IAU, Wydiantara AB. 2018. Karakteristik fisik, kandungan gizi tepung kulit pisang dan perbandingannya terhadap syarat mutu tepung terigu. Jurnal Riset Sains dan Teknologi. 2(2): 45-50 Arora A, Choudhary D, Agarwal G, Singh VP. 2008. Composition variation in β-carotene content, carbohydrate and antioxidant enzymes in selected banana cultivar. International journal of Food Science and Technology. 43: 1913-1921 Blandon JC, Hamady GAA, Abdel-Moneim A. 2015. The effect of partial replacement of yellow corn by banana peels with and without enzymes on broiler’s performance and blood parameters. Journal of Animal and Poultry Science. 4(1): 10-19 Diana, FM. 2013. Omega 6. Jurnal Kesehatan Masyarakat. 7(1): 26-31 Diarra SS. 2018. Peel meals as a feed ingredient in poultry diets. Chemical composition, dietary recommendation and prospect. Journal of Animal Physiology and Animal Nutrition. 102: 1284-1295 Chueh CC, Lin LJ, Lin WC, Huang SH, Jan MS, Chang SC, Chung WS, Lee TT. 2019. Antioxidant capacity of banana peels and its modulation of Nrf2-ARE associated gene expression in broiler chickens. Italian Journal of Animal Science. 18 (1): 1394-1403 Haryanto, A, Miharja K, Wijayani N. 2016. Effect of banana meal on the feed conversion ratio and blood lipid profile of broiler chickens. International Journal of Poultry Science. 15 (1) : 27-34 Has, H, Napirah A, Dewi L. 2017. Efektivitas substitusi kulit pisang dengan dedak padi dalam ransum ayam kampung. Makasar (ID): Seminar Nasional Peternakan. Universitas Hasanudin. Indra GK, Achmanu, Nurgiatiningsih A. 2013. Performans produksi ayam Arab (Gallus turcicus) berdasarkan warna bulu. Jurnal Ternak Tropika. 14 (1): 8-14 Konieczka M, Czauderna S, Smulikowsk S. 2017. The enrichment of chicken meat with omega-3 fatty acid by dietary fish oil or its mixture with rapeseed or flaxseed-effect of feeding duration dietary fish oil, flaxseed, and repeseed and n-3 enriched broiler meat. Animal Feed Science and Technology. 223 : 42-52 McDowell, L.R. 2000. Vitamine in Animal and Human Nutrition. 2nd Edition. Iowa (US): State University Press, Iowa. Mulyadi Y. 2013. Penggunaan pakan fungsional terhadap performan produksi dan kualitas telur ayam arab. Jurnal Ilmu Ternak. 13 (2): 27-33 [NRC] National Research Council. 1994. Nutrient Requirements of Poultry. 9th Revised Edition. Washington. D. C. (US) : National Academy Press, Nuraini, Sabrina, Latif SA. 2008. Performa ayam dan kualitas telur yang menggunakan ransum mengandung onggok fermentasi dengan Neurospora crassa. Media Peternakan. 31:195-202. Pereira A, Maraschin M. 2015. Banana (Musa spp) from peel to pulp: ethnopharmacology, source of bioactive compounds and its relevance for human health. Jurnal Ethnopharmacology. 160:149–163 Piliang WG, Djojosoebagio S. 2006. Fisiologi Nutrisi. Volume I. Edisi ke-2. Bogor (ID): IPB Press Rehaul-Godbert, S, Guyot N, Nys Y. 2019. The Golden Egg: Nutritional value, bioactivities, and emerging benefits for human health. Nutrients. 11: 1-26 (www.mdpi.com/journal/nutrient) Sartika RAD. 2008. Pengaruh asam lemak jenuh, tidak jenuh dan asam lemak trans terhadap kesehatan. Jurnal Kesehatan Masyarakat. 2(4): 154-160 Siregar HA, Rahmadi HY, Wening S, Suprianto E. 2018. Komposisi asam lemak dan karoten kelapa sawit Elaeis oleifera, interspesifik hibrida, dan Pseudo-backcross pertama di Sumatera Utara, Indonesia. Jurnal Penelitian Kelapa Sawit. 26 (2): 91-101 Suci DM, Fitria Z, Mutia R. 2017. Meat fatty acid and cholesterol content of native Indonesian Muscovy Duck Fed with rice bran in tradisional farm. Animal Production. 19 (1):37-45 Sutama, INS. 2008. Daun pepaya dalam ransum menurunkan kolesterol pada serum dan telur ayam. Jurnal Veteriner. 9: 152-156. Wiradimadja R, Burhanuddin H, & Saefulhadjar D. 2010. Peningkatan kadar vitamin A pada telur ayam melalui penggunaan daun katuk (Sauropus androgynus L. Merr) dalam Ransum. Jurnal Ilmu Ternak. 10 (2): 90-94
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Goekbuget, Nicola, Anja Baumann, Joachim Beck, Monika Brueggemann, Helmut Diedrich, Andreas Huettmann, Lothar Leimer, et al. "PEG-Asparaginase Intensification In Adult Acute Lymphoblastic Leukemia (ALL): Significant Improvement of Outcome with Moderate Increase of Liver Toxicity In the German Multicenter Study Group for Adult ALL (GMALL) Study 07/2003." Blood 116, no. 21 (November 19, 2010): 494. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v116.21.494.494.

Full text
Abstract:
Abstract Abstract 494 Several randomised pediatric trials have demonstrated that intensification of Asparaginase (ASP) treatment in ALL can contribute to improved outcome. In adult ALL few data are availabe and optimal ASP preparation, schedule and intensity with respect to efficacy and tolerability have to be defined. The optimisation of ASP treatment is therefore an essential aim of the GMALL. Treatment: Induction treatment of the ongoing study 07/2003 consists of dexamethasone, vincristine, daunorubicine, pegylated asparaginase (PEG-ASP) (phase I), mercaptopurine, cyclophosphamide and cytarabine (phase II) as previously described (Brueggemann et al, Blood 2006: 107; 1116). During the study the dose for PEG-ASP was increased from 1000 to 2000 U/m2 in induction and from 500 to 2000 U/m2 in consolidation (combined with HDMTX and MP) for pts aged between 15 and 55 years. 1 application for high risk and 7 applications for standard risk (SR) were scheduled during the first year and the aim was improvement of overall survival (OS) and remission duration (RD). Patients: From more than 100 centers in Germany 1226 pts with a median age of 35 (15-55) yrs were evaluable. 826 pts were treated with 1000 U/m2 (cohort 1) and 400 pts with 2000 U/m2 (cohort 2) and both groups were comparable regarding major entry criteria. The analysis was restricted to pts who received one of the scheduled PEG-ASP doses during induction. Outcome: CR rate after induction was 91% vs 91% in cohort 1 and 2 resp., with comparable rates for early death (4% vs 5%) and failure (5% vs 4%). Data on molecular response (MRD below 10−4) after induction are available in a subset and showed no difference between both cohorts after induction (79% vs 82%). OS after 3 years was improved in cohort 2 (60% vs 67%; p>.05). The positive effect was specifically evident in SR patients (N=407 vs 190) with respect to OS (68% vs 80%; p=.02) and RD (61% vs 74%; p=.02). It was demonstrated in younger pts (15-45 yrs) (71% vs 82%; p=.02) and older pt (45-55 yrs) (56% vs 74%; p>.05). Excellent results were achieved in young adults (15-25 years) with respect to OS (77% vs 86%; p>.05) and RD (60% vs 78%; p>.05). Toxicity: The analysis of toxicity was focused on grade III-IV events during induction with potential correlation to PEG-ASP (764/382 pts in cohort 1/cohort 2)). Incidences are as follows: GOT or GPT (30%/30%), bilirubine (10%/16%), thrombosis (5%/5%) and hypersensitivity (<1%/<1%). In a subset of pts additional AEs were assessed as amylase (5%/13%), lipase (23%/15%) and glucose (10%/12%). Significantly less toxicity was observed during consolidation cycles. Bilirubine °III/IV occurred median 16d after PEG-ASP during phase II of induction. In univariate analysis it was correlated to dose (10% vs 16%; p=.004), age <> 45 yrs (11% vs 17%; p=.005), BMI <> 30 (12% vs 18%; p=.04) and rituximab application (11% vs 18%; p=.009). Hepatomegaly, infections or imatinib application had no significant effect. In multivariate analysis dose and age remained independent significant prognostic factors. Bilirubine increase during induction was associated with treatment delays and inferior prognosis. Conclusions: This is the largest cohort of adult ALL treated with PEG-ASP. Due to prolonged activity fewer applications are required which is a pre-requisite for realisation of ASP intensification in the context of an intensive multidrug chemotherapy for adult ALL. Although CR rate and molecular CR were not significantly improved PEG-ASP intensification was associated with an improved OS and RD. The improvement was specifically evident in SR pts treated with up to 7 doses of PEG-ASP. Overall intensified PEG-ASP was feasible. The rate of grade III-IV bilirubine elevation increased after dose escalation and led to treatment delays in individual pts which were prognostically relevant. It would be an important goal to identify parameters to predict severe ASP related toxicity. Further intensification of ASP by additional applications would be of interest. Supported by Deutsche Krebshilfe 70–2657-Ho2 and partly BMBF 01GI 9971 and Medac GmbH. Disclosures: Goekbuget: Medac: Consultancy, Research Funding, Speakers Bureau. Hoelzer: Medac: Speakers Bureau.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Gomes, Marco Antônio de Oliveira, Marilsa Miranda de Souza, Crislaine Aparecida Pita, and Italo Ariel Zanelato. "Educação e a ditadura civil militar: as reformas educacionais e a teoria do capital humano (1964-85) (Education and military civil dictatorship: educational reforms and the human capital theory (1964-85))." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4424147. http://dx.doi.org/10.14244/198271994424.

Full text
Abstract:
This paper aims to analyze the relationship between the 1964 military civilian coup, the educational reforms implemented in the period, and the Theory of Human Capital. In the period under consideration, the educational system was seen as a key element for the rationalization and enlarged productivity. In terms of methodology, we opted for a bibliographic and documentary research of the period in order to reveal the interests of the bourgeoisie that materialized in the coup. Thus concluding that the presence of a grounded perspective on technicality is explained not only by the dictatorship, but by the material bourgeois hegemony that lead to the conservative modernization of higher educational institutions and impoverishment of education for the children of the working class.ResumoO presente trabalho tem por objetivo analisar as relações entre o golpe civil militar de 1964, as reformas educacionais implementadas no período e a Teoria do Capital Humano. No período em tela, o sistema educacional era visto como elemento fundamental para a racionalização e aumento da produtividade. Em termos metodológicos, optamos por uma pesquisa bibliográfica e documental do período com a finalidade de desvelar os interesses da burguesia que se materializaram no golpe de Estado. Concluindo assim que a presença de uma perspectiva alicerçada no tecnicismo explica-se não apenas pela ditadura, mas pela hegemonia material burguesa que se traduziu na modernização conservadora das instituições superiores de ensino e precarização da educação para os filhos da classe trabalhadora.Resumen Este artículo tiene como objetivo analizar la relación entre el golpe civil militar de 1964, las reformas educativas implementadas em el período y la Teoría del Capital Humano. En el período en cuestión, el sistema educativo fue visto como un elemento fundamental para la racionalización y el aumento de la productividad. En términos metodológicos, optamos por una investigación bibliográfica y documental del período para revelar los intereses de la burguesía que se materializó en el golpe. Concluyendo así que la presencia de una perspectiva basada en el tecnicismo se explica no solo por la dictadura, sino por la hegemonía material burguesa que ha resultado en la modernización conservadora de las instituciones de educación superior y la educación precaria para los niños de la clase trabajadora.Palavras-chave: Reformas na educação, Ditadura civil-militar, Teoria do capital humano.Keywords: Reforms in education, Civil-military dictatorship, Human capital theory. Palabras claves: Reformas en educación, Dictadura civil-miltiar, Teoría del capital humano.ReferencesARAPIRACA, José Oliveira. A USAID e a educação brasileira; um estudo a partir de uma abordagem critica do capital humano. 1979. 273 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Instituto de Estudos Avançados em Educação/Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1979.GOMES, Marco Antônio de Oliveira. Economia, educação e segurança nacional na ditadura civil militar no Brasil. Revista Cocar (online), v. 12, p. 421-445, 2018.BRASIL. Ato Institucional – AI n.º 5. Brasília, 13 de dezembro de 1968. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ait/ait-05-68.htm Acesso:15/04/2020BRASIL. Decreto nº 66.600. Brasília, 20 de maio de 1970. Disponível: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-66600-20-maio-1970-408046-publicacaooriginal-1-pe.html Acesso: 15/04/2020BRASIL. Lei n.º 5.692, de 11/08/1971. Disponível: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=F8342BB4536FBA13C8A2FC6081001C83.proposicoesWebExterno2?codteor=713997&filename=LegislacaoCitada+-PL+6416/2009 Acesso: 15/04/2020BRASIL. Reforma Universitária. Lei n.º 5.540, de 28/11/1968. Disponível: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-5540-28-novembro-1968-359201-normaatualizada-pl.pdf Acesso: 15/04/2020CAMPOS, Renata Azevedo. As políticas públicas educacionais da ditadura empresarial-militar brasileira no bojo das disputas entre frações burguesas pelos rumos da educação. Trabalho necessário, Rio de Janeiro, v. 15, n. 28, p. 44-70, 2017.CUNHA, L. A. Ensino profissional: o grande fracasso da ditadura. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 44, n. 154, p. 912-933, 2014.CUNHA, Luiz Antônio. A universidade reformanda: o golpe de 1964 e a modernização do ensino superior. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.DREIFUSS, René Armand. 1964: A conquista do Estado - ação política, poder e golpe de classe. 5. Ed. Petrópolis, Vozes, 1981.FERREIRA JR., Amarilio; BITTAR, Marisa. Educação e ideologia tecnocrática na ditadura militar. Cadernos CEDES, Campinas, v. 28, n. 76, 2008.FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola "improdutiva": um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômico social capitalista. In: A produtividade da escola improdutiva. 7.ed. São Paulo, Cortez, 2001.FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. São Paulo: Cortez, 2006.FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2003.IANNI, Octavio. A ditadura do grande capital. Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 1981.MENDONÇA, Sonia Regina de; FONTES, Virginia Maria. História do Brasil recente: 1964-1980. São Paulo: Editora Ática, 1991. SAVIANI Demerval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETI, C. J. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.SAVIANI, Demerval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 6ª Ed. Campinas: Autores Associados, 2006.SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 5 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.SCHULTZ, Theodore William. O capital humano: investimento em educação e pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.SIMONSEN, Mário Henrique. Brasil 2001. Rio de Janeiro: APEC, 1969.e4424147
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Fachinetti, Tamiris Aparecida, and Relma Urel Carbone Carneiro. "Inclusão em uma universidade estadual do interior de São Paulo (Inclusion in the university state of the interior of São Paulo)." Revista Eletrônica de Educação 14 (June 26, 2020): 3627098. http://dx.doi.org/10.14244/198271993627.

Full text
Abstract:
Inclusion is part of the promotion and exercise of citizenship, and consequently promotes the warranty of rights to all for full social participation, in a fair and egalitarian manner. Considering the several legal mechanisms created to guarantee the equality of rights and the primordial role of education in establishing the inclusion movement, this study aimed to understand through the vision of students with disabilities the educational inclusion in the public university state of the interior of São Paulo (Brazil). The study had as participants five students. In order to reach the objectives, instrument was used to collect data, a semi-structured. The results suggest that the institution does not have an effective culture of accessibility, some barriers were evidenced, such as the lack of identification in the institutional documents of the real type of deficiency that the student; support actions that the institution takes too long to offer or offers through different means than what was requested by the students, and the architectural accessibility of the campus that is not sufficient for all students to have autonomy. However, it is verified that FCL has advanced in the process of inclusion of students with disabilities, as there are some actions by the institution towards an inclusive university. It is possible to observe advances and limits in the process of inclusion of institution.ResumoA inclusão faz parte da promoção e o exercício da cidadania, e consequentemente promove a garantia de direitos a todos para a plena participação social, de forma justa e igualitária. Tendo em vista os diversos mecanismos criados para garantir a igualdade de direitos e o papel primordial da educação para o movimento de inclusão, esse estudo teve como objetivo compreender por meio da visão de alunos com deficiência a inclusão em uma universidade pública do interior do estado de São Paulo. O estudo teve cinco alunos participantes. Para alcançar os objetivos foi utilizada para a coleta de dados uma entrevista semiestruturada. Os resultados sugerem que a instituição não possui uma cultura efetiva de inclusão, algumas barreiras foram evidenciadas, como a falta de identificação nos documentos institucionais do tipo real de deficiência do aluno; ações de suporte que a instituição demora a oferecer ou oferece por meios diferentes do que foi solicitado pelos alunos, e a acessibilidade arquitetônica do campus que não é suficiente para que todos os alunos tenham autonomia. No entanto, verifica-se que a Faculdade de Ciências e Letras tem avançado no processo de inclusão de alunos com deficiência, porque existem algumas ações por parte da instituição que caminham para uma universidade inclusiva. É possível constatar avanços e limites no processo de inclusão da instituição.Palavras-chave: Inclusão, Aluno com deficiência, Educação superior.Keywords: Inclusion, Student with disabilities, Higher education.ReferencesALMEIDA, J.G. A; BELLOSI, T.C; FERREIRA, E.L. Evolução da matrícula de pessoas com deficiência na educação superior brasileira: subsídios normativos e ações institucionais para acesso e permanência. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. Araraquara, v.10 n.esp., p. 643-660, 2015.ANACHE, A. A.; ROVETTO, S. S. M.; OLIVEIRA, R. A. D. Desafios da implantação do atendimento educacional especializado no Ensino Superior. Revista Educação Especial. Santa Maria, v. 27, n.49, p. 299-312, maio/ago. 2014.BARDIN, L. Análise de conteúdo. 70. ed. Lisboa: Casagraf - artes gráficas Unipessoal, 2002. 280 p.BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. 336 p.BOURDIEU, P. Razões Práticas: Sobre a teoria da ação. 9 ed. Campinas: Papirus. 1996. 225 p.BRASIL. Ministério da Justiça. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a política nacional para integração da pessoa portadora de deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, p. 10, 21 dezembro 1999.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasilia, 24 de abril. 2002.BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 novembro. 2003.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto n°5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasilia, 23 de dez. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decretod5626.htm>. Acesso em: 06 set. 2016.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem – deficiência múltipla. Brasília: MEC/SEESP, 2004.BRASIL. Secretaria de Educação Superior. Edital nº 2. Programa Incluir. Diário Oficial da União, Brasília, DF, seção 3, p. 39-40, 17 maio 2005. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/sesu/index.php?option=content&task=view&id=557&Itemid=303> Acesso em: 24 agos. 2015.BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação Inclusiva. Brasília:MEC/SEESP, 2008. Disponível em: <http://peei.mec.gov.br/arquivos/politica_nacional_educacao_especial.pdf>. Acesso em 20 ago. 2015.BRASIL. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto nº 6.253, de 13 de novembro de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 set. 2008b.BRASIL. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial- MEC, v. 9. (Fascículo IX. qxd). 2010.BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e da outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, DF , 18 nov. 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11>. Acesso em 23 ago. 2016.BRASIL. Lei nº 13.146, de 06/07/2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da pessoa com Deficiência). 2015b. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm> Acesso em: 19 ago. 2015.CALDAS, R. F. L. Fracasso escolar: reflexões sobre uma história antiga, mas atual. Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v.7, n.1, p.21-33. 2005.CASTRO, S. F. Ingresso e permanência de alunos com deficiência em universidades públicas brasileiras. 2011. 278f. Tese (Doutorado em Educação Especial)- Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos UFSCar, São Carlos, 2011.CHAHINI, T.H.C. Atitudes sociais e opiniões de professores e alunos da Universidade Federal do Maranhão em relação à inclusão de alunos com deficiência na educação superior. 2010. 132f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2010.CIANTELLI, A. P. C.; LEITE L. P. Ações Exercidas pelos Núcleos de Acessibilidade nas Universidades Federais Brasileiras. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 22, n. 3, p. 413-428, jul./set., 2016.CORRÊA, P.M. Acessibilidade no ensino superior: instrumento para avaliação, satisfação dos alunos com deficiência e percepção de coordenadores de cursos. 2014. 281 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2014.FERREIRA, L, R, C. Experiências vivenciadas por alunos com deficiência visual em instituições de ensino superior na cidade de Uberlândia (MG). 2010. 141f. Dissertação (Mestrado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2010.FERREIRA, G.; CABRAL FILHO, A. V. Movimentos Sociais e o Protagonismo das Pessoas com Deficiência. SER Social, v. 15, n. 32, p. 93-116, 30 set. 2013. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/13036 Acesso em: 10 out. 2017.IDEA. Federal Register, v71, n156, 2006. Disponível em: <http://idea.ed.gov/download/finalregulations.pdf>.Acesso em: 27 fev. 2017.LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. A inclusão escolar bilíngue de alunos surdos: princípios, breve histórico e perspectivas. In: LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009, p. 01-11.MANZINI, E, J. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na área da educação. In: BAPTISTA, C, R.; CAIADO, K, R. M.; JESUS, D, M. (Org.). Educação Especial: Diálogo e Pluralidade. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2008. p. 281-289.MAZZONI, A, A. Deficiência X Participação: Um desafio para as universidades. 2003. 245f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.MARQUES, L. D. S.; GOMES, C. Concordâncias/discordâncias acerca do processo inclusivo no Ensino Superior: um estudo exploratório. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 27, n. 49, p. 313-326. maio/ago. 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5902/1984686X8842>. Acesso em: 02 set. 2015.MENDES, E.G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.11, n.33, p. 387-405, set./dez. 2006.MIRANDA, W, T, S. Inclusão no ensino superior: das políticas públicas aos programas de atendimento e apoio às pessoas com necessidades educacionais especiais. 2014. 183 f. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós Graduação em Educação, Faculdade de Filosofia e Ciências, da Universidade Estadual Paulista, Júlio de Mesquita Filho, Marília, 2014.MOREIRA, L.C. Políticas inclusivas no Ensino Superior: da implementação à concretização. In: MENDES, G. E.; ALMEIDA, M. A. (Orgs). Dimensões pedagógicas nas práticas de inclusão escolar. Marília: ABPEE, 2012. p. 97-108.ROSSETO, E. Sujeitos com deficiência no Ensino Superior: vozes e significados. 2009. 238 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.SANTANA, E.S. Atitudes de estudantes universitários frente a alunos com deficiência na UNESP de Presidente Prudente. 2013. 188 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciência, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2013.VITALINO, C. R.; VALENTE S., M., P. A formação de professores reflexivos como condição necessária para inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. In: VITALINO, C. R. Formação de professores para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Londrina: EDUEL, 2010.p. 34-48.e3627098
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Harding, Brendan. "Convergence analysis of inertial lift force estimates using the finite element method." ANZIAM Journal 60 (July 4, 2019): C65—C78. http://dx.doi.org/10.21914/anziamj.v60i0.14094.

Full text
Abstract:
We conduct a convergence analysis for the estimation of inertial lift force on a spherical particle suspended in flow through a straight square duct using the finite element method. Specifically, we consider the convergence of an inertial lift force approximation with respect to a range of factors including the truncation of the domain, the resolution of the tetrahedral mesh and the boundary conditions imposed at the (truncated) ends of the domain. Additionally, we compare estimates obtained via the Lorentz reciprocal theorem with those obtained via a direct integration of fluid stress over the particle surface. References M. S. Alnaes, J. Blechta, J. Hake, A. Johansson, B. Kehlet, A. Logg, C. Richardson, J. Ring, M. E. Rognes, and G. N. Wells. The FEniCS project version 1.5. Arch. Numer. Software, 3(100):923, 2015. doi:10.11588/ans.2015.100.20553. D. Di Carlo. Inertial microfluidics. Lab Chip, 21:30383046, 2009. doi:10.1039/B912547G. C. Geuzaine and J.-F. Remacle. Gmsh: A 3-d finite element mesh generator with built-in pre- and post-processing facilities. Int. J. Numer. Meth. Eng., 79(11):13091331, 2009. doi:10.1002/nme.2579. B. Harding. A study of inertial particle focusing in curved microfluidic ducts with large bend radius and low flow rate. In Proc. 21st Australasian Fluid Mechanics Conference, number 603, 2018. URL https://people.eng.unimelb.edu.au/imarusic/proceedings/21/Contribution_603_final.pdf. B. Harding, Y. M. Stokes, and A. L. Bertozzi. Effect of inertial lift on a spherical particle suspended in flow through a curved duct. J. Fluid Mech., accepted, 2019. URL https://arxiv.org/abs/1902.06848. A. J. Hogg. The inertial migration of non-neutrally buoyant spherical particles in two-dimensional shear flows. J. Fluid Mech., 272:285318, 1994. doi:10.1017/S0022112094004477. K. Hood, S. Lee, and M. Roper. Inertial migration of a rigid sphere in three-dimensional Poiseuille flow. J. Fluid Mech., 765:452479, 2015. doi:10.1017/jfm.2014.739. N. Nakagawa, T. Yabu, R. Otomo, A. Kase, M. Makino, T. Itano, and M. Sugihara-Seki. Inertial migration of a spherical particle in laminar square channel flows from low to high reynolds numbers. J. Fluid Mech., 779:776793, 2015. doi:10.1017/jfm.2015.456. T.-W. Pan and R. Glowinski. Direct simulation of the motion of neutrally buoyant balls in a three-dimensional poiseuille flow. C. R. Mecanique, 333(12):884895, 2005. doi:10.1016/j.crme.2005.10.006. C. Taylor and P. Hood. A numerical solution of the navier-stokes equations using the finite element technique. Comput. Fluids, 1(1):73100, 1973. doi:10.1016/0045-7930(73)90027-3. M. E. Warkiani, G. Guan, K. B. Luan, W. C. Lee, A. A. S. Bhagat, P. Kant Chaudhuri, D. S.-W. Tan, W. T. Lim, S. C. Lee, P. C. Y. Chen, C. T. Lim, and J. Han. Slanted spiral microfluidics for the ultra-fast, label-free isolation of circulating tumor cells. Lab Chip, 1:128137, 2014. doi:10.1039/C3LC50617G. B. H. Yang, J. Wang, D. D. Joseph, H. H. Hu, T.-W. Pan, and R. Glowinski. Migration of a sphere in tube flow. J. Fluid Mech., 540:109131, 2005. doi:10.1017/S0022112005005677. L. Zeng, S. Balachandar, and P. Fischer. Wall-induced forces on a rigid sphere at finite reynolds number. J. Fluid Mech., 536:125, 2005. doi:10.1017/S0022112005004738.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Sidana, Surbhi, Beth Faiman, Paul Elson, Mitchell R. Smith, Robert M. Dean, Jason Valent, Christy Samaras, et al. "Neuropathy and Efficacy Of Weekly Subcutaneous Bortezomib In Myeloma and AL Amyloidosis." Blood 122, no. 21 (November 15, 2013): 1975. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v122.21.1975.1975.

Full text
Abstract:
Abstract Background Information is limited on the efficacy and long-term tolerability of weekly ubcutaneous (SC) bortezomib (BTZ), especially when given alone or combined only with glucocorticoids. We implemented use of SC BTZ in 12/2010 and based on equal AUC and efficacy with twice a week SC as IV BTZ (Moreau et al. Lancet Oncology 2011) at reduced but still significant neurotoxicity allowed weekly SC, maintaining the BTZ starting dose at 1.3mg/m2. Methods Multiple myeloma (MM) and AL amyloidosis (ALA) patients (pts) who had received SC BTZ by February 2013 were identified from our plasma cell disorder registry. After IRB approval, their electronic medical records were reviewed for occurrence, severity, and evolution of PNP with each BTZ containing regimen, administration schedule of BTZ, presence of underlying PNP and neuropathy risk factors (diabetes mellitus, ESRD, spinal cord compression/disease, vitamin B12 deficiency, alcoholism, chronic liver disease, hyperlipidemia, hypothyroidism), concurrently used antineoplastic agents, physician assigned responses, and reasons for BTZ dose reductions or discontinuation. To compare first BTZ regimen administration schedules Fisher’s exact test and chi-square tests were used for categorical data, Kruskal-Wallis and Wilcoxon rank sum test for age and interval from diagnosis to treatment, and logrank test for treatment duration. Proportional hazards models were used to assess the impact of BTZ administration schedule on neuropathy and response. The impact of prior regimens before first BTZ administration on response was estimated by logistic regression models. Results 136 patients were identified, 12 were excluded due to insufficient data (not followed at our Center). The remaining 124 pts began their first BTZ regimen between 02/2005 and 02/2013. 81% had MM, 12 % ALA, and 7% both MM and amyloidosis. Patients received a median of 2 BTZ containing regimens (range 1-9); overall 312 BTZ regimens were analyzed. In 114 SC weekly, 32 SC twice a week, 59 IV weekly, 62 IV twice a week, and 11 twice a week SC/IV followed by weekly BTZ regimens, neuropathy led to BTZ discontinuation in 7.9% (n=9), 9.4% (n=3), 13.6% (n=8), 22.6% (n=14), 9.1% (n=1), respectively, and to dose reduction in 5.3% (n=6), 3.2% (n=1), 6.8% (n=4), 6.5% (n=4), 9.1% (n=1), respectively. Patients who received weekly SC BTZ as their first BTZ containing regimen (n=37) had received a median of 0 prior regimens (range 0-10), 27% (n=10) had mild (n=8) or severe (n=2) underlying neuropathy, and most (68%) received BTZ with only glucocorticoids (n=23) or alone (n=2), while lenalidomide (n=8) or other agents (n=4) were added to 32%. After a median treatment duration of 4.3 months (0.2-23.3+), 26 of these 37 pts (70%) developed no neuropathy (n=20) or no worsening of pre-existing neuropathy (n=6), but 7 (19%) required BTZ dose reduction (n=2) or supportive medications (n=5) for neuropathy and in 4 (11%) BTZ was discontinued because of neuropathy. In multivariable analyses for neurotoxicity and lack of response, use of schedules other than weekly SC as the first BTZ administration schedule caused more neuropathy (HR 2.3, 95% C.I. 1.0-5.3, p=0.05), while age and underlying disease associated with neuropathy had no impact (p=0.57 and 0.61, respectively); lack of response tended to be more common with schedules other than weekly SC (HR 2.0, 95% C.I. 0.9-4.5, p=0.09) but age and disease (MM vs. AL amyloid) did not affect response (p=0.33 and 0.32, respectively). A response rate of 71% (n=22) to the first SC weekly bortezomib containing regimen in 37 pts who had received a median of 0 (range 0-10) previous regimens was within the expected range for standard administration schedules; of 8 pts who received weekly SC BTZ with not more than a total of 40mg dexamethasone per week as upfront therapy for myeloma, 5 achieved VGPR, 1 PR, and one MR; in 6 evaluable AL amyloid patients this upfront treatment led to VGPR in 3 and PR in 1 patient. Conclusions Weekly SC BTZ, even if administered only with glucocorticoids, is effective and better tolerated than other BTZ administration schedules. However, neuropathy continues to impact therapy, affecting about a third of patients in our series who received BTZ for the first time. Disclosures: Off Label Use: Upfront weekly SC bortezomib. Faiman:Onyx: Consultancy, Speakers Bureau; Millennium: Consultancy, Speakers Bureau; Celgene: Consultancy, Speakers Bureau. Valent:Millennium: Speakers Bureau; Clegene: Speakers Bureau. Duong:Celgene: Honoraria, Research Funding. Reu:Onyx: Speakers Bureau; Celgene: Research Funding.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Nascimento, Christian Lindberg L. do. "A pedagogia histórico-crítica como abordagem metodológica para o ensino da filosofia." Trilhas Filosóficas 12, no. 1 (October 24, 2019): 181–201. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v12i1.31.

Full text
Abstract:
Resumo: Os estudos historiográficos e filosóficos desenvolvidos por Dermeval Saviani têm apontado para a aplicação do materialismo-histórico-dialético ao debate educativo nacional. Neste sentido, a formação humana emerge como tema central das investigações educacionais, na qual se busca a superação da relação exploratória entre o Capital e o trabalho, marcada pela alienação e opressão do homem pelo homem. Como defende Saviani, "superar a alienação para alcançar-se o pleno desenvolvimento da individualidade livre e universal: essa é a perspectiva da sociedade comunista em Marx." (SAVIANI, 2015a, p.30). Isso posto, os objetivos deste artigo são: 1) Delimitar as linhas gerais do pensamento educacional de Saviani; 2) Expor a concepção metodológica defendida por ele; 3) Constituir uma abordagem metodológica para ensinar Filosofia a partir da Pedagogia Histórico-Crítica (PHC). Por ser um trabalho qualitativo, foi adotada a análise de conteúdo como procedimento metodológico, tendo as obras do próprio Saviani como fonte primária. Palavras-chave: Ensino de Filosofia. Metodologia de ensino. Pedagogia histórico-crítica. Abstract: Dermeval Saviani's historigraphic and philosophic studies have pointed to the application of the dialectical-historic-materialism to the national educational debate. In this sense, human formation emerges as the central theme of educational research, which seeks to overcome the exploratory relationship between Capital and work, marked by the alienation and oppression of men by men. As Saviani argues, "to overcome alienation in order to achieve the full development of free and universal individuality: this is the perspective of communist society in Marx." (SAVIANI, 2015a, p.30). Thus, the objectives of this article are: 1) Delimit the general lines of Saviani's educational thought; 2) Expose the methodological conception defended by him; 3) Constitute a methodological approach to teaching Philosophy from Historical-Critical Pedagogy (APS). As a qualitative work, content analysis was adopted as the methodological procedure, with Saviani's own works as the primary source. Keywords: Philosophy teaching. Educational methodology. Historical-critical pedagogy. REFERÊNCIAS ALMEIDA JÚNIOR, José Benedito. A avaliação em Filosofia. Revista Princípios, v.12, n.17-18, jan./dez. Natal, 2005, p.145-156. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2018. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio. v.3. Brasília: 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Brasília, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. PNLD 2018: Filosofia: guia de livros didáticos. Brasília, 2017. BRASIL. Palácio do Planalto. Lei nº 13.415/2017. Brasília, 2017. DUARTE, Newton.; SAVIANI, Dermeval. (org.). Pedagogia histórico-crítica e luta de classes na educação. Campinas: Autores Associados, 2012. EBY, Friedrich. História da educação moderna. 5.ed. Porto Alegre: Globo, 1978. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5.ed. Campinas: Autores associados, 2009. GRAMSCI, Antônio. Cadernos do cárcere. Tradução Carlos Nelson Coutinho. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. v.2. p.11-53. GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. Tradução Carlos Nelson Coutinho. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. Teses sobre Feuerbach. In: MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Editora Moraes, 1984. p. 107-111. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 12.ed. Autores Associados, 1996. SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 2008. SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação v.14 n.40 jan./abr. 2009. p.143-155. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11.ed. Campinas: Autores Associados, 2013. SAVIANI, Dermeval. O conceito dialético de mediação na pedagogia histórico-crítica em intermediação com a psicologia histórico-cultural. Revista Germinal: Marxismo e Educação em Debate, v.7, n.01, jun. Salvador, 2015a. p. 26-43. SAVIANI, Dermeval. Sobre a natureza e especificidade da educação. Revista Germinal: Marxismo e Educação em Debate, v.7, n.01, jun. Salvador, 2015b. p. 286-293. VIGOTSKY, Lev Semenovitch; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis Nikolaevich. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Guerra, Lenin Cavalcanti Brito, Rita Maria Correia Ferraz, and Jássio Pereira Medeiros. "Evasão na educação superior de um instituto federal do nordeste brasileiro (Evasion in higher education of a federal institute of the brazilian northeast)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 2 (May 10, 2019): 533. http://dx.doi.org/10.14244/198271992529.

Full text
Abstract:
In Federal Institutes (Brazil), the annual evasion vary from 24% to 26%, which may reach, after three years, more than 70% of its entrants. This reality has been detected in the Technology in Public Management Degree Course offered by a Federal Institute of Education, Science and Technology in the Brazilian northeast, where, in some classes, evasion rates has reached up to 77%. Despite this scenario, the accumulated systematized knowledge about the evasion in Brazil is still scarce, especially how it affects Technology Degree Courses. As a means of contributing to this kind of research, this work analyzes the reasons that somehow contribute to the evasion in the Technology in Public Management Degree Courses of the Federal Institute. It is an exploratory-descriptive research, with quantitative approach, whose data have been collected by primary source (questionnaires) and secondary sources. In the universe of 263 evaded and canceled students, 37% replied to the survey instrument. The results have shown that students’ average age was 31; that 49% of them were taking their second graduation course; that 47% were public servants and 59% attended private schools. The research has shown that both the difficulties to handle work and studies simultaneously and the difficulties to manage more than one graduation course are the main facts that cause the school drop-out. The studied occurrences didn’t present relation to vocational factors or academic matters as a cause for evasion.ResumoNos Institutos Federais do Brasil, a evasão anual varia de 24% a 28%, podendo atingir, ao fnal de três anos, cerca de 70% dos alunos ingressantes. Essa também é a realidade do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública oferecido por um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do nordeste brasileiro, em que os índices de desistência chegam, em algumas turmas, a 77%. Apesar desse quadro, o conhecimento acumulado e sistematizado no Brasil sobre a evasão ainda é escasso, especialmente a que acomete os cursos superiores de tecnologia. Visando contribuir para esta linha de pesquisa, esse trabalho objetivou analisar os fatores que contribuem para a evasão no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal em estudo. Trata-se de uma pesquisa exploratório--descritiva, com abordagem quantitativa, cujos dados foram coletados a partir de fontes primárias (questionário) e secundárias. Em um universo de 263 alunos que se evadiram ou cancelaram o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, 97 (37%) responderam ao instrumento de pesquisa. Os resultados demonstraram que a maioria dos participantes tinha, em média, 31 anos de idade, 49% estavam cursando a segunda graduação, 74% exerciam atividade remunerada, 47% eram servidores públicos e 59% eram provenientes de escola particular. A pesquisa destacou, como principais fatores causadores da evasão, a dificuldade em conciliar trabalho e estudo, e a dificuldade em conciliar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública com outro curso de graduação. As ocorrências estudadas não apresentaram relação com fatores de ordem vocacional ou ligados a questões acadêmicas.Keywords: Evasion, Higher education, Public management.Palavras-chave: Evasão, Educação superior, Gestão pública.ReferencesBRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; Centro Gráfico, 1988. 292 p. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 24 abr. 2017.BRASIL. Decreto-lei nº 547, de 18 de abril de 1969. Autoriza a organização e o funcionamento de cursos profissionais superiores de curta duração. Diário Oficial da União, Brasília, 22 abr. 1969. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0547.htm>. Acesso em: 07 mai. 2017.BRASIL. Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI. Diário Oficial da União, Brasília, 25 abr. 2007. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6096.htm>. Acesso em 27 ago. 2015.BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 30 dez. 2008. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso em 30 jun. 2015.BRASIL. Lei 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 23 nov. 1968 e retificado em 3 dez.1968. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5540.htm>. Acesso em: 01 mai. 2017.BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 20 dez.1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 26 abr. 2017.BRASIL. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 10 jan. de 2001a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Acesso em: 02 set. 2015.BRASIL. Parecer CNE/CES nº 436, de 02 de abril de 2001. Cursos Superiores de Tecnologia: formação de tecnólogos. Diário Oficial [da] República Federativa, Brasília, 6 abr. 2001b, Seção 1E, p. 67. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf>. Acesso em: 3 mai. 2017.BRASIL. Lei 12.089, de 11 de novembro de 2009. Proíbe que uma mesma pessoa ocupe 2 (duas) vagas simultaneamente em instituições públicas de ensino superior. Diário Oficial da União, Brasília, 12 nov. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12089.htm>. Acesso em: 07 jul. 2017.BRASIL. Ministério da Educação e Cultura: Expansão da Rede Federal. Brasília: 2016. Disponível em: <http://redefederal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal. Acesso em: 21 jul. 2017.BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diplomação, Retenção e Evasão nos Cursos de Graduação em Instituições de Ensino Superior Públicas. Brasília: 1997. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002240.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2017.BUENO, J. L. A evasão de alunos. Paidéia. Ribeirão Preto, vol. 1, n. 5, agosto, p. 9-16, 1993.CAPUCHINHO, C. Um em cada sete jovens conclui ensino superior no Brasil, aponta IBGE. São Paulo: Último Segundo, 2014. <http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-12-17/um-em-cada-sete-jovens-conclui-ensino-superior-no-brasil-aponta-ibge.html>. Acesso em: 28 jul. 2015.CAMELO, F. L. P.; MEDEIROS, J. P. de; MOURA, L. R. de. Projeto pedagógico do curso superior de Tecnologia em Gestão Pública na modalidade presencial. Natal, RN: IFRN, 2012. 96 p. Disponível em: <http://portal.ifrn.edu.br/campus/natalcentral/cursos/cursos-de-graduacao/tecnologia-em-gestao-publica.html>. Acesso em: 30 jun. 2015.CUNHA, E. R.; MOROSINI, M. C.; Evasão na educação superior: uma temática em discussão. Revista Cocar. Belém, vol. 7, n.14, p. 82-89, ago./dez., 2013.ETHINGTON, C. A psychological model of student persistence. Research in Higher Education, vol. 31, n. 7, p. 279-293, Jun., 1990.FISHBEIN, M.; AJZEN, I. Belief, attitude, intention, and behavior: an Introduction to theory and research. Reading: Addison-Wesley, 1975.GUERRA, L. C. B. O processo de formulação do Programa Universidade para Todos: atores, coalizões e interesses. 2015. 220 f. Tese (Doutorado em Administração). Centro de Ciências Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estatísticas de Gênero mostram como as mulheres vêm ganhando espaço na realidade socioeconômica do país 31/10/2014. Brasília, 2017. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/14691-asi-estatisticas-de-genero-mostram-como-as-mulheres-vem-ganhando-espaco-na-realidade-socioeconomica-do-pais.html>. Acesso em: 28 jul. 2017.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2008. Brasília: INEP, 2009. Disponível em: <http//:portal.inep.gov.br/básica-censo-escolar-sinopse-sinopse>. Acesso em: 4 set. 2016.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2013. Brasília: INEP, 2014. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-superior>. Acesso em: 28 jul. 2016.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2014. Brasília: INEP, 2015. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/resumo_tecnico/resumo_tecnico_censo_da_educacao_superior_2015.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2016.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2015. Brasília: INEP, 2016. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-superior>. Acesso em: 24 nov. 2016.LANZONI, H. de P. Disciplinas à distância para a modalidade de ensino presencial: Metodologia Científica. São Paulo: Ed COC, 2015.LOBO, M. B. Panorama da evasão no ensino superior brasileiro: Aspectos gerais das causas e soluções. São Paulo: Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia, 2012. Disponível em: <http://www.institutolobo.org.br/imagens/pdf/artigos/art_087.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2015.MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.MOROSINI, M. C.; CASARTELLI, A. O.; SILVA, A. C. B. da; SANTOS, B. S. dos; SCHMITT, R. E.; GESSINGER, R. M. In. ICLABES. Primera Conferencia Latinoamericana sobre el Abandono en la Educación Superior, 1., 2012, Porto Alegre. A evasão na Educação Superior no Brasil: uma análise da produção de conhecimento nos periódicos Qualis entre 2000-2011. Porto Alegre: PUCRS, 2012. Produzido por: E.U.I.T. de Telecomunicación. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10923/8762>. Acesso em: 31 mai. 2017.OLIVEIRA JÚNIOR, G. C. Gestão institucional e evasão escolar no contexto de criação e expansão dos Institutos Federais. 2015. 179 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação) Universidade de Brasília, Brasília, 2015.OTRANTO, C. L. A política de educação profissional do Governo Lula: Novos caminhos da educação superior. UFRRJ, 2011. Disponível em: <http://www.anped11.uerj.br/GT11-315%20int.pdf>. Acesso em: 10 out. 2015.PEREIRA, F. C. B. Determinantes da evasão de alunos e os custos ocultos para as instituições de ensino superior: uma aplicação na Universidade do Extremo Sul Catarinense. 2003. 174 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.RISTOFF, D. A educação em guerra. Santa Catarina, UFSC, 1995 (MIMEO). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/conferencia/documentos/dilvo_ristoff.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.SILVA FILHO, R. L. L.; MOTEJUNAS, P. R.; HIPÓLITO, O; LOBO, M. B. de C. Evasão no Ensino Superior. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, set./dez. 2007, p. 641-649.SILVA JÚNIOR, A.; SILVA, P. O. M. A desregulamentação e a abertura da educação superior à concorrência internacional: ameaça ou oportunidade? Revista Gestão Universitária da América Latina. Porto Alegre, v. 6, n. 4, p. 190-215, nov. 2013.SPADY, W. G. Dropouts from Higher Education: an interdisciplinary review and synthesis. Interchange. Montreal, v. 1, n.1, p. 64-85, 1970.SPELLER, P.; ROBL, F.; MENEGHEL, S. M. Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima década 2011-2020. Brasília: 2012. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964POR.pdf>. Acesso em: 10 out. 2015.VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas S.A., 1997.YIN, R. K. Estudo de caso: Planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2015.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Imamaliyeva, Samira Z., Dunya M. Babanly, Vladimir P. Zlomanov, Mahammad B. Babanly, and Dilgam B. Taghiyev. "Thermodynamic Properties of Terbium Tellurides." Kondensirovannye sredy i mezhfaznye granitsy = Condensed Matter and Interphases 22, no. 4 (December 15, 2020): 453–59. http://dx.doi.org/10.17308/kcmf.2020.22/3116.

Full text
Abstract:
The paper presents the results of a study of solid-phase equilibria in the Tb–Te system and the thermodynamic properties of terbium tellurides obtained by the methods of electromotive forces and X-ray diffraction analysis. Based on the experimental data, it was established that the TbTe, Tb2Te3, TbTe2 и TbTe3 compounds are formed in the system. For the investigations of the alloys from the two-phase regions TbTe3+Te, TbTe2+TbTe3, and Tb2Te3+TbTe2, the EMF of concentration cells relative to the TbTe electrode was measured. The EMF of concentration cells relative to the terbium electrode was measured for the TbTe+Tb2T3 region. The partial thermodynamic functions of TbTe and Tb in alloys were determined bycombining the EMF measurements of both types in the 300–450 K temperature range, based on which the standard thermodynamic functions of formation and standard entropies of the indicated terbium tellurides were calculated. References1. Jha A. R. Rare earth materials: properties andapplications. United States. CRC Press. 2014. 371 p.DOI: https://doi.org/10.1201/b170452. Balaram V. Rare earth elements: A review ofapplications, occurrence, exploration, analysis,recycling, and environmental impact. GeoscienceFrontiers. 2019;10(4): 1285–1290. DOI: https://doi.org/10.1016/j.gsf.2018.12.0053. Yarembash E. I., Eliseev A. A. Khal’kogenidyredkozemel’nykh elementov [Chalcogenides of rareearth elements). Moscow: Nauka Publ.; 1975. 258p.(In Russ.)4. Y-Sc., La-Lu. Gmelin Handbock of InorganicChemistry. In: Hartmut Bergmann (Ed.), Rare EarthElements, 8th Edition, Springer-Verlag HeidelbergGmbH. Berlin; 1987.5. Muthuselvam I. P., Nehru R., Babu K. R.,Saranya K., Kaul S. N., Chen S-M, Chen W-T, Liu Y.,Guo G-Y, Xiu F., Sankar R. Gd2Te3 an antiferromagneticsemimetal. J. Condens. Matter Phys. 2019;31(28):285802-5. DOI: https://doi.org/10.1088/1361-648X/ab15706. Huang H., Zhu J.-J. The electrochemicalapplications of rare earth-based nanomaterials.Analyst. 2019;144(23): 6789–6811. DOI: https://doi.org/10.1039/C9AN01562K7. Saint-Paul M., Monceau P. Survey of thethermodynamic properties of the charge density wavesystems. Adv. Cond. Matter Phys. 2019: 1–5 DOI:https://doi.org/10.1155/2019/21382648. Cheikh D., Hogan B. E., Vo T., Allmen P. V., Lee K.,Smiadak D. M., Zevalkink A., Dunn B. S., Fleurial J-P.,Bux S. L. Praseodymium telluride: A high temperature,high- ZT thermoelectric material. Joule. 2018; 2(4):698–709. DOI: https://doi.org/10.1016/j.joule.2018.01.0139. Patil S. J., Lokhande A. C., Lee D. W, Kim J. H.,Lokhande C. D. Chemical synthesis and supercapacitiveproperties of lanthanum telluride thin film. Journal ofColloid and Interface Science. 2017; 490: 147–153. DOI:https://doi.org/10.1016/j.jcis.2016.11.02010. Zhou X. Z., Zhng K. H. L, Xiog J., Park J-H,Dickerson J-H., He W. Size- and dimentionalitydependent optical, mahnetic and magneto-opticalproperties of binary europium-based nanocrystals:EuX (X=O, S, Se, Te). Nanotechnology. 2016;27(19):192001-5. DOI: https://doi.org/10.1088/0957-4484/27/19/19200111. Okamoto H. Desk handbook phase diagram forbinary alloys. ASM International. 2000. 900 p.12. Babanly M. B., Mashadiyeva L. F., Babanly D. M.,Imamaliyeva S. Z., Tagiyev D. B., Yusibov Y. A.. Someissues of complex studies of phase equilibria andthermodynamic properties in ternary chalcogenidesystems involving Emf measurements. Russian Journalof Inorganic Chemistry. 2019;64(13): 1649–1672. DOI:https://doi.org/10.1134/s003602361913003513. Imamaliyeva S. Z., Babanly D. M., Tagiev D. B.,Babanly M. B. Physicochemical aspects of developmentof multicomponent chalcogenide phases having theTl5Te3 structure. A review. Russian Journal of InorganicChemistry2018;63(13): 1703–1724 DOI: https://doi.org/10.1134/s003602361813004114. Massalski T. B. Binary alloys phase diagrams,second edition. ASM International, Materials Park.Ohio; 1990. 3835 p. DOI: https://doi.org/10.1002/adma.1991003121515. Diagrammi sostoyaniya dvoynikh metallicheskikhsystem [Diagrams of Binary Metallic Systems]Handbook in 3 vols. Lyakishev N.P. (Ed.) Moscow:Mashinostroenie Publ.; 1996, 1997, 2001. (In Russ.)16. Eliseev A. A., Orlova I. G., Martynova L. F.,Pechennikov A. V., Chechernikov V. I. Paramagnetismof some terbium chalcogenides. Inorganic Materials.1987;23: 1833–1835.17. Mills K. C. Thermodynamic data for inorganicsulphides, selenides, and tellurides. London:Butterworth; 1974. 854 p.18. Vassiliev V. P., Lysenko V. A. Gaune-Escard M.Relationship of thermodynamic data with periodic law.Pure and Applied Chemistry. 2019;91(6): 879–884. DOI:https://doi.org/10.1515/pac-2018-071719. Vassiliev V. P., Lysenko V. A. New approach forthe study of thermodynamic properties of lanthanidecompounds. Electrochimica Acta. 2016;222: 1770–1775.DOI: https://doi.org/10.1016/j.electacta.2016.11.07520. Morachevsky A. G., Voronin G. F., Geyderich V. A.,Kutsenok I. B. Elektrokhimicheskie metody issledovaniyav t e r m o d i n a m i k e m e t a l l i c h e s k i k h s y s t e m .[Electrochemical methods of investigation inhermodynamics of metal systems]. Moscow:Akademkniga Publ.; 2003. 334 p. Available at: https://elibrary.ru/item.asp?id=19603291 (In Russ.)21. Babanly M. B., Yusibov Y. A. Elektrokhimicheskiemetody v termodinamike neorganicheskikh sistem[Electrochemical methods in thermodynamics ofinorganic systems]. Baku: BSU Publ.; 2011. 306 p.22. Imamaliyeva S. Z., Mehdiyeva I. F., Taghiyev D. B.et al. Thermodynamic investigations of the erbiumtellurides by EMF method. Physics and Chemistry ofSolid State. 2020;21(2): 312–318. DOI: https://doi.org/10.15330/pcss.21.2.312-31823. Hasanova G. S., Aghazade A. I., Yusibov Yu. A.,Babanly M. B. Thermodynamic investigation of theBi2Se3-Bi2Te3 system by the EMF method. Kondensirovannyesredy i mezhfaznye granitsy = CondensedMatter and Interphases. 2020;22(3): 310–319. DOI:https://doi.org/10.17308/kcmf.2020.22/296124. Imamaliyeva S. Z., Babanly D. M., Gasanly T. M.,et al.: Thermodynamic properties of Tl9GdTe6 andTlGdTe2. Russian Journal of Physical Chemistry A.2018;92(11): 2111–2116. DOI: https://doi.org/10.1134/s003602441811015825. Mansimova S. H., Orujlu E. N., Sultanova S. G.,Babanly M. B. Thermodynamic properties of Pb6Sb6Se17.Kondensirovannye sredy i mezhfaznye granitsy =Condensed Matter and Interphases. 2017;19(4): 536–541. https://doi.org/10.17308/kcmf.2017.19/23426. Imamaliyeva S. Z., Gasanly T. M., MahmudovaM. A. Thermodynamic properties of GdTe compound.Physics. 2017;22: 19–21. Available at: http://physics.gov.az/Dom/2017/AJP_Fizika_04_2017_en.pdf27. Imamaliyeva S. Z., Musayeva S. S., Babanly D. M.,Jafarov Y. I., Tagiyev D. B., Babanly M. B. Determinationof the thermodynamic functions of bismuthchalcoiodides by EMF method with morpholiniumformate as electrolyte. Thermochim. Acta. 2019; 679:178319–17825. DOI: https://doi.org/10.1016/j.tca.2019.17831928. Baza dannykh termicheskikh konstant veshchestv.Elektronnaya versiya pod. red. V. S. Yungmana. 2006[Database of thermal constants of substances.Electronic version V. S. Yungman (ed.). 2006]. Availableat: http://www.chem.msu.ru/cgi-bin/tkv.pl?show=welcome.html/welcome.html
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Carniello, Monica Franchi. "Proposta Metodológica de Avaliação de Comunicação Governamental Digital." Revista Observatório 1, no. 2 (December 8, 2015): 101. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n2p101.

Full text
Abstract:
O acesso à informação é uma das condições para o desenvolvimento. A comunicação governamental em ambiente digital, que propicia possibilidades amplas de acesso à informação e uma potencialidade de participação é o enfoque desse artigo. O objetivo do artigo é propor parâmetros de análise para avaliação da comunicação governamental oficial em ambiente digital. A pesquisa caracteriza-se como exploratória, por propor um método a ser testado para validação. O delineamento da pesquisa é bibliográfico e qualitativo. Foram propostos parâmetros para análise de sítios oficiais das unidades da federação, organizados em cinco dimensões e trinta e três itens de análise, e parâmetros de análise para avaliação dos perfis oficiais de unidades da federação nas redes sociais digitais, organizados em seis dimensões e treze itens de avaliação.PALAVRAS-CHAVE: desenvolvimento regional; governo eletrônico; comunicação governamental; método. ABSTRACTAccess to information is a precondition for development. The government communication in the digital environment, which provides ample opportunities for access to information and a capability of participation is the focus of this article. The aim of this paper is to propose analysis parameters for evaluation of official government communication in the digital environment. The research is characterized as exploratory, to propose a method to be tested for validation. The study design is bibliographical and qualitative. It was proposed parameters for analysis of official sites of the federation units, organized into five dimensions and thirty-three item analysis, and analysis parameters for evaluation of official profiles of the federation units in digital social networks, organized into six dimensions and thirteen items evaluation.KEYWORDS: regional development; e-government; governmental communication; method. RESUMENEl acceso a la información es una condición previa para el desarrollo. La comunicación del Gobierno en el entorno digital, que ofrece amplias oportunidades para el acceso a la información y la capacidad de participación es el foco de este artículo. El objetivo de este trabajo es proponer parámetros de análisis para la evaluación de la comunicación oficial del gobierno en el entorno digital. La investigación se caracteriza por ser exploratoria, para proponer un método para hacerse la prueba de validación. El diseño del estudio es bibliográfica y cualitativa. Se propuso parámetros para el análisis de los sitios oficiales de las unidades de la federación, organizado en cinco dimensiones y treinta y tres análisis de ítems, y parámetros de análisis para la evaluación de los perfiles oficiales de las unidades de la federación en las redes sociales digitales, organizados en seis dimensiones y trece artículos evaluación.PALABRAS CLAVE: desarrollo regional; gobierno electrónico; la comunicación gubernamental; método. ReferênciasBAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.BRASIL. Lei de Acesso à Informação - Lei n° 12.527/11. 18 nov. 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm> Acesso em: 21 out. 2012.BRASIL. Governo Eletrônico. 2014. Disponível em Acesso em 01 de Fevereiro de 2014.BRASIL. Decreto Presidencial de 3 de abril de 2000. Disponível em: . Acesso em: 06 mar. 2014.BREZZON, L.A.C. Análise político-sociológica do reencontro da sociedade civil brasileira com a cidadania e a democracia segundo a perspectiva da comunicação pública. In: OLIVEIRA, M.J. da C. Comunicação pública. Campinas: Alínea, 2004.CARNIELLO, M. F. A contribuição da comunicação para os estudos de desenvolvimento. In: ASSIS, F; CARNIELLO, M.F. Comunicação, história e literatura: propostas interdisciplinares. Rio de Janeiro: Oficina de Livros, 2008.CARNIELLO, M. F.; SANTOS, M. J. ; OLIVEIRA, E. A. A. Q. Comunicação digital na gestão pública dos municípios da RMVP: acesso à informação, transparência e mecanismos de participação. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional, v. 1, p. 167-184, 2013.CARNIELLO, M. F. ; SANTOS, M. J. ; OLIVEIRA, E. A. A. Q. Uso de ferramentas de comunicação digital na gestão de municípios das capitais brasileiras. Gestão e Desenvolvimento (FEEVALE), v. 8, p. 9-22, 2011.DI FELICE, M. Do público para as redes: a comunicação digital e as novas formas de participação social. São Caetano do Sul: Difusão, 2008.DINIZ, E. H.et al. O governo eletrônico no Brasil: perspectiva histórica a partir de um modelo estruturado de análise. Revista Administração Pública RAP. Rio de Janeiro, 43 (1): 23-48, 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n1/a03v43n1.pdf> Acesso em: 24 fev.2014.FONSECA, Francisco C. P. Mídia e democracia:falsas confluências. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 22, p. 13-24, jun. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n22/n22a03.pdf. Acesso em: 11 fev. 2014.GOMES, M. Participação pública on line: questões e hipóteses de trabalho. MAIA, R.C.M.; GOMES, W.; MARQUES, F.P.J.A. (orgs.) Internet e participação política no Brasil. Porto Alegre: Sulina, 2011.LENK, K. ; TRAUNMULLER, R. Broadening the Concept of Electronic Government, In: Prins, J. E. J. Designing E-Government. [S. l.] : Kluwer Law International, p. 63-74, 2001.MATEUS, J. C. O Governo Electrónico, a sua aposta em Portugal e a importância das Tecnologias de Comunicação para a sua estratégia. Revista de Estudos Politécnicos. 2008, Vol VI, nº 9. Disponível em: < http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/tek/n9/n9a02> Acesso em: 24 fev. 2014.MIOTTO, L.B. Comunicação e espaço público na sociedade da informação: reflexões sobre a política contemporânea. In: OLIVEIRA, M.J. da C. Comunicação pública. Campinas: Alínea, 2004.PINTO-COELHO, M. Z. P; NEVES, J.P. E-participation in Portuguese local governments: an exploratory research about emerging networks. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. 2007. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7005/1/CoelhoNeves_2007_EParticipation.pdf. Acesso em: 07 mar. 2014.RUEDIGER, M. A. Governo eletrônico ou governança eletrônica: conceitos alternativos no uso das tecnologias de informação para o provimento de acesso cívico aos mecanismos de governo e da reforma do Estado. In: Concurso de ensayos y monografias del clad sobre reforma del estado y modernización de la administracion pública, 21. 2002, Caracas. Anais.SANTAELLA, Lucia. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. Revista FAMECOS. nº 22. Porto Alegre, dez. 2003. SCHRAMM, W. Comunicação de massa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Bloch, 1970.SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.UNITED NATIONS E-Government Survey 2012. 2012. E-Government for the People. Disponível em: < http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/un/unpan048065.pdf> Acesso em: 11 fev. 2014.WASEDA UNIVERSITY. Waseda University International e-Government Ranking 2013. 25 mar. 2013. Disponível em: < http://www.e-gov.waseda.ac.jp/pdf/Press_Released_on_e-Gov_ranking_2013.pdf> Acesso em: 12 jun. 2014. Disponível em:Url: http://opendepot.org/2686/ Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Parente, Míriam Lucas da Silva, and Francisco Gilson Rebouças Porto Junior. "O PDI da UFT: instrumento burocrático ou instrumento de gestão? Uma breve análise." Revista Observatório 1, no. 3 (December 26, 2015): 317. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n3p317.

Full text
Abstract:
Diante do desafio em se adequar às constantes e rápidas transformações do mundo contemporâneo, as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) vem desenvolvendo novos processos de gestão frente a situação atual. Neste trabalho, destacou-se o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) como instrumento de planejamento estratégico das IFES, criado pelo Decreto nº 5.773/2006. A pesquisa consistiu em uma análise documental dos PDIs da Universidade Federal do Tocantins (UFT) com o objetivo de avaliar se os PDIs da Universidade estão condizentes com as exigências legais. Através da análise, observou-se uma evolução e aperfeiçoamento na elaboração do PDI, do ponto de vista de que este deixa de ser apenas um instrumento burocrático, para se tornar um instrumento de gestão.PALAVRAS-CHAVE: IFES. PDI. Planejamento Estratégico. UFT. ABSTRACTFaced with the challenge in adjusting to constant and rapid changes of the contemporary world, the Federal Institutions of Higher-Education (IFES) has developed new front management processes the current situation. In this work, the highlight was the Institutional Development Plan (PDI) as a strategic planning tool of IFES, created by Decree No. 5.773/2006. The research consisted of a desk review of the IDPs from the Federal University of Tocantins, in order to assess whether the IDPs University are consistent with the legal requirements. Through the analysis, there was an evolution and improvement in the preparation of PDI from the point of view that this is no longer just a bureaucratic instrument to become a management tool.KEYWORDS: IFES. PDI. Strategic planning. UFT. RESUMENAnte el reto de adaptarse a los cambios constantes y rápidos del mundo contemporáneo, las Instituciones Federales de Educación Superior-IFES ha desarrollado una nueva gestión ante los procesos de la situación actual. En este trabajo, lo más destacado fue el Plan de Desarrollo Institucional (PDI) como herramienta de planificación estratégica de IFES, creado por el Decreto nº 5.773/2006. La investigación consistió en un estudio teórico de los desplazados internos de la Universidad Federal de Tocantins, UFT con el fin de evaluar si la Universidad desplazados internos son coherentes con los requisitos legales. A través del análisis, hubo una evolución y mejora en la preparación de la PDI desde el punto de vista de que esto ya no es sólo un instrumento burocrático para convertirse en una herramienta de gestión.PALAVRAS CLAVE: IFES. PDI. Planificación estratégica. UFT. ReferênciasALDAY, Hernan E. C. O planejamento estratégico dentro do conceito de administração estratégica. Rev. FAE, v. 3, nº 2. Curitiba, 2000.ANDRADE, Maria Edgleuma de. Universidades estaduais no contexto da expansão do Ensino Superior. Disponível em: Acesso em: 11 ago. 2014.ARAÚJO, Maria A. D. Planejamento estratégico: um instrumental à disposição das universidades? Rev. Adm. Pública, v. 30, nº 4. Rio de Janeiro, 1996.BERTERO, Carlos Osmar. Mudança organizacional e processo decisório. Revista de Administração de Empresas, v.16, nº 2. Rio de Janeiro, 1976.BODINI, Vera L. Planejamento Estratégico em Universidades. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 1998. Disponível em: Acesso em: 11 ago. 2014.BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988._________. Decreto-Lei nº 200 de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Brasília, DF, 1967. Disponível em: Acesso em: 10 jul. 2014.__________. Decreto nº 3.860, de 9 de julho 2001. Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 2001.__________. Decreto nº 5.773 de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília, DF, 2006.__________. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996.__________. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 2004.__________. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano Diretor da Reforma do Estado. Brasília, DF, 1995.BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Da administração pública burocrática à gerencial. Revista do Serviço Público, v. 47 n.1, jan./abr. 1996.CAVALIERI, Adriane; MACEDO-SOARES, T. Diana L. v. A. de; THIOLLENT, Michel. Avaliando o Desempenho da Universidade. Rio de Janeiro: Ed. PUCRio; São Paulo: Loyola, 2004.CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Parecer CNE/CES nº. 1366, de 12 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o recredenciamento, transferência de mantença, estatutos e regimentos de instituições de ensino superior, autorização de cursos de graduação, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, normas e critérios para supervisão do ensino superior. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2001.__________. Resolução nº. 10, de 11 de março de 2002. Dispõe sobre o recredenciamento, transferência de mantença, estatutos e regimentos de instituições de ensino superior, autorização de cursos de graduação, reconhecimento e renovação de reconhecimento. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2002.COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica, da empresa que temos para a empresa que queremos. São Paulo: Saraiva, 2008.ESTRADA, R. J. S. Os Rumos do Planejamento Estratégico nas Instituições Públicas de Ensino Superior. In.: Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Salvador: 2001) Salvador: Faculdade de Tecnologia e Ciências, 2001. Disponível em: < http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2001_TR72_0180.pdf>. Acesso em: 11.08.2014.FILIPAK, Sirley Terezinha. Sustentabilidade acadêmica e o plano de desenvolvimento institucional. 2011. Tese de doutorado (Programa de Pós-Graduação em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2011.FRANCISCO, Thiago Henrique Almino. Análise das ações que confirmam a relação entre o IGC e o PDI em Faculdades Isoladas no sul de Santa Catarina. Dissertação Mestrado Profissionalizante em Administração Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. 2012.GELBCKE, F., MATOS, E., et al. Planejamento estratégico participativo: um espaço para a conquista da cidadania profissional. Revista Texto Contexto Enfermagem. Florianópolis, 2006. Disponível em: Acesso em: 11 de ago. 2014.MEYER JR., Victor. Novo Contexto e as Habilidades do Administrador Universitário. In: MEYER JR., Victor; MURPHY, J. Patrick (Org.). Dinossauros, gazelas e tigres: novas abordagens da administração universitária. 2ª ed. ampliada. Florianópolis: Insular, 2003.OSBORNE, David; GAEBLER, Ted. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor está transformando o setor público. Brasília: MH Comunicação, 1994.PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001. SANTOS, Jane Lúcia Silva; et al. Modelo de planejamento estratégico em uma universidade Pública Brasileira: Desenvolvimento e Implementação na Universidade Federal de Alagoas. Florianópolis: 2009. Disponível em: Acesso em: 11 ago. 2014.SEGENREICH, Stella C. D. O PDI como referente para avaliação de instituições de educação superior: lições de uma experiência. Ensaio: Aval. Políticas Públicas Educacionais, v.13, nº 47. Rio de Janeiro, 2005.SGUISSARDI, V. Modelo da expansão da educação superior no Brasil: predomínio privado/mercantil e desafios para regulação e a formação universitária. Educação e Sociedade. Campinas, SP, 2008.UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. Plano de Desenvolvimento Institucional -- PDI 2006-2010. Palmas: Universidade Federal do Tocantins, 2006. Comissão Própria de Avaliação, 2012. Disponível em: Acesso em: 11 ago. 2014.__________. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2011-2015. Palmas: Universidade Federal do Tocantins, 2010. Disponível em: Acesso em: 11 ago. 2014. Disponível em:Url: http://opendepot.org/id/eprint/2711 Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Rigolon, Walkiria De Oliveira, Lisandra Príncepe, and Rodnei Pereira. "Condições de trabalho no início da docência: elementos constituintes e repercussões no desenvolvimento profissional (Working conditions at the beginning of teaching: constituent elements and repercussions on professional development)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 9, 2020): 4195117. http://dx.doi.org/10.14244/198271994195.

Full text
Abstract:
e4195117This essay aims to problematize the relationship between work condition and professional insertion, considering that the elements that constitute teaching work conditions can have a negative impact on professional development, needing to be taken into account when investigating the phenomenon of evasion and career abandonment, especially by beginning teachers. Assuming that the career is a process of marking and incorporating individuals into the institutionalized practices and routines of the work teams, which depends on positive conditions to consolidate and that it is through the structuring of the career that the objective conditions of the teaching work are manifested, some elements that make up the teaching career considered in this essay, are considered fundamental for the understanding of professional development: a) forms of hiring, b) working hours, c) the number of students per class and classes and of schools in which the beginning teacher teaches, d) the training times and the spaces offered by the institutions, e) the support offered to these professionals. We argue that any analysis that is intended to be made on the professional insertion in the teaching career needs to contemplate the innumerable cleavages that directly affect labor relations and that further intensify the difficulties faced by those who begin to exercise teaching work.ResumoEste ensaio tem como objetivo problematizar a relação entre condição de trabalho e inserção profissional, considerando que os elementos que constituem as condições de trabalho docente podem repercutir negativamente no desenvolvimento profissional, necessitando serem levados em consideração quando se investiga o fenômeno da evasão e do abandono da carreira, em especial pelos professores iniciantes. Partindo do princípio de que a carreira é um processo de marcação e de incorporação dos indivíduos às práticas e rotinas institucionalizadas das equipes de trabalho, que depende de condições positivas para se consolidar e que é por meio da estruturação da carreira que se manifestam as condições objetivas do trabalho docente, são apontados neste ensaio alguns elementos que compõem a carreira docente, considerados fundantes para a compreensão do desenvolvimento profissional: a) as formas de contratação, b) as jornadas de trabalho, c) o número de alunos por turma, de turmas e de escolas em que o professor iniciante leciona, d) os tempos e espaços de formação ofertados pelas instituições, e) os apoios ofertados a esses profissionais. Defendemos que qualquer análise que se pretenda fazer sobre a inserção profissional na carreira docente precisa contemplar as inúmeras clivagens que incidem diretamente nas relações de trabalho e que adensam ainda mais as dificuldades enfrentadas pelos que começam a exercer o trabalho docente.Palavras-chave: Condições de trabalho, Inserção à docência, Professor iniciante.Keywords: Working conditions, Teaching induction, Beginning teacher.ReferencesBLOMMAERT, Jan. Ethnography, superdiversity and linguistic landscapes: chronicles of complexity. Bristol: Multilingual Matters, 2013. 144 p.BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituicao.htm. Acesso em: 1 jan. 2017.BRASIL. Lei nº 11.738, de 16 de Julho de 2008. Regulamenta a alínea “e” o inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 17 jul. 2008. p. 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11738.htm>. Acesso em: 12 out. 2015.CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petropolis, RJ: Vozes, 1998. 611 p.CATANI, Denise Bárbara; BUENO, Belmira Oliveira; SOUZA, M. Cecília C.C.; SOUSA, Cynthia Pereira de (org.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras, 1997. 111 p.ELIAS, Norbert. A Sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. 224 p.ELIAS, Norbert; SCOTSON, John. Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 228 p.GATTI, Bernardete Angelina. Reconhecimento social e as políticas de carreira docente na educação básica. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 42, n. 145, p. 88-111, abr. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742012000100007. Acesso em: 07 jul. 2014.GATTI, Bernardete Angelina. Educação, escola e formação de professores: políticas e impasses. Educar em Revista, Curitiba, n. 50, p. 51-67, dez. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602013000400005&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 07 abr. 2020.GATTI, Bernardete Angelina; BARRETO, Elba Siqueira de Sá (coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. E-book. Disponível em https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000184682. Acesso em: 21 nov. 2015. 285 p.GATTI, Bernadete Angelina; BARRETTO, Elba Siqueira de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília, DF: UNESCO, 2011. E-book. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000212183. Acesso em: 10 ago. 2018.GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1988. 231 p.GONÇALVES, José Alberto Mendonça. A carreira das professoras do ensino primário. In: NÓVOA, Antonio (org). Vida de professores. 2 ed. Porto: Porto Editora, 2013. p. 141-169.INSTITUTO PAULO MONTENEGRO. Ser professor: uma pesquisa sobre o que pensa o docente das principais capitais brasileiras. In: FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA (São Paulo). Estudos & Pesquisas Educacionais. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2010. p. 17-61. E-book. Disponível em: https://abrilfundacaovictorcivita.files.wordpress.com/2018/04/estudos_e_pesquisas_educacionais_vol_1.pdf. Acesso em: 07 mar. 2017.LAVAL, Christian. A escola não e? uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. Londrina: Planta, 2004. 324 p.LIMA, Emília Freitas de et al. Sobrevivendo ao início da carreira docente e permanecendo nela: como? por quê? o que dizem alguns estudos. Educação & Linguagem, São Paulo, v. 10, n. 15, p. 138-160, jul. 2007. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/EL/article/view/161/171. Acesso em: 15 ago. 2015.LINHART, Danièle. Modernisation et précarisation de la vie au travail. Papeles del CEIC. [s.l.], vol. 43, p. 1-19, mar. 2009. Disponível em: https://www.semanticscholar.org/paper/Modernisation-et-pr%C3%A9carisation-de-la-vie-au-travail-Linhart/1ce7e477f72942fae0d2d50b7b1d4938cd039c68. Acesso em: 31 maio 2018.LÜDKE, Menga; BOING, Luiz Alberto. Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. Educação & Sociedade, Campinas, v. 25, n. 89, p. 1159-1180, dez. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302004000400005&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 25 jun. 2017.MARCELO GARCÍA, Carlos. Formação de Professores: para uma mudança educativa. Porto: Editora Porto, 1999. 271 p.MARCELO, Carlos. O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Formação Docente: Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, [s.l.], v. 2, n. 3, p. 11-49, ago./dez. 2010. Disponível em: https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/17. Acesso em: 7 jul. 2014.MARCELO, Carlos. Desenvolvimento Profissional Docente: passado e futuro. Sísifo: Revista de Ciências da Educação, Lisboa, n. 8, p. 7-22, abr. 2009. Disponível em: https://idus.us.es/bitstream/handle/11441/29247/Desenvolvimento_profissional_docente.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 01 abr. 2017.MEIRIEU, Philippe. Cartas a um jovem professor. Porto Alegre: Artmed, 2006. 95 p.OLIVEIRA, Dalila Andrade; ASSUNÇÃO, Ada Ávila Condições de trabalho docente. In: OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Adriana Cancella; VIEIRA, Lívia Fraga. Dicionário: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2010. on-line. Disponível em: http://gestrado.net.br/?pg=dicionario-verbetes&id=390. Acesso em: 08 ago. 2013.PEREIRA, Rodnei. O desenvolvimento profissional de um grupo de coordenadoras pedagógicas iniciantes: movimentos e indícios de aprendizagem coletiva, a partir de uma pesquisa-formação. 251 f. Tese (Doutorado em Educação: Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017.PINTO, José Marcelino Rezende. Remuneração adequada do professor: desafio à educação brasileira. Retratos da Escola, Brasília, v. 3, n. 4, p. 51-67, jun. 2009. Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/101/290. Acesso em: 03 abr. 2013.PRÍNCEPE, Lisandra Marisa. Condições de trabalho e Desenvolvimento profissional de professores iniciantes em uma Rede Municipal de Educação. 2017. 231 f. Tese (Doutorado em Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017.RIGOLON, Walkiria de Oliveira. O que muda quando tudo muda? Uma análise do trabalho docente dos professores alfabetizadores do Estado de São Paulo. 2013. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2013.SAMPAIO, Maria das Merce?s Ferreira; MARIN, Alda Junqueira. Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas curriculares. Educação & Sociedade, [s.l.], v. 25, n. 89, p. 1203-1225, dez. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302004000400007&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 19 out. 2017.SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho do novo capitalismo. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. 204 p.SOARES NETO, Joaquim José et al. Uma escala para medir a infraestrutura escolar. Estudos em avaliação educacional, São Paulo, v.24, n.54, p. 78-99, abr. 2013. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/issue/view/163/showToc. Acesso em: 18 nov. 2016.SOUZA, Aparecida N. de. Condições de trabalho na carreira docente: comparação Brasil-França. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LA REDESTRADO, 7., 2008, Buenos Aires. Anais eletrônicos... Buenos Aires: Redestrado, 2008. Disponível em: http://redeestrado.org/?page_id=134. Acesso em: 05 maio 2017.SOUZA, Aparecida Neri de. Relações de trabalho docente: emprego e precarização do trabalho. In: PINO, Ivany Rodrigues; ZAN, Dirce Djanira Pacheco (org.). Plano Nacional da Educação (PNE): questões desafiadoras e desafios emblemáticos. Brasília: Inep, 2013. p. 155-167.TARDIF, Maurice. A profissionalização do ensino passados trinta anos: dois passos para a frente, três para trás. Educação & Sociedade. [s.l.) 34, n. 123, 2013, p. 551-571. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302013000200013. Acesso em 05 maio 2017.TARDIF, Maurice; RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & Sociedade, Campinas, v. 21, n. 73, p209-244, dez. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302000000400013&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em 05 maio 2017.ZARAGOSA. José Manuel Esteve. O mal-estar docente: a sala-de-aula e a saúde dos professores. Bauru: EDUSC, 1999. 175 p.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Brennand, Edna Gusmão de Góes, and Alexsander De Carvalho Silva. "A universidade e a produção do conhecimento sobre violações aos direitos humanos (University and the knowledge production about human rights violations)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4488149. http://dx.doi.org/10.14244/198271994488.

Full text
Abstract:
e4488149This paper discusses the role of the Universities in defense of life, democracy and rule of the law, and science as a generator of spaces of resistance in day-to-day and as powerful tool for unmasking of authoritarianism. In this context, it presents the results of the research on the role of perpetrators of human rights violations during Brazilian military dictatorship. The investigation was carried out at the Federal University of Paraíba, by the Interdisciplinary Network for the Study of Violence–RIEV, with the participation of the University of València, in Spain. For this study, 31 Federal Public Prosecution Service’ criminal prosecutions filed between 2012 and 2018 were selected. It sought the concepts that emerge from the data that help to understand how the process of violations of human rights occurs. The Straussian Grounded Theory was the methodology used in this study. The analysis had three stages: open coding, axial coding and selective coding. From the analyzed data, three relevant conceptual categories emerged to support human rights education: banality of evil/cruelty, discipline of the body and suffering. The study contributes to actions to incorporate into the school curriculum the comprehension that human dignity should constitute the basic value of the democratic rule of law. It allows the recognition that the human being must be the center and the end of law and education. In this context, the educational process must contribute to the protection of the dignity of the human being.ResumoO presente artigo trata sobre o papel das universidades na defesa da vida, da democracia e do estado de direito, e o papel da ciência como geradora de espaços de resistência no cotidiano bem como poderosa ferramenta no desmascaramento do autoritarismo. Nesse contexto, apresenta os resultados da pesquisa sobre a atuação dos perpetradores de violações aos direitos humanos durante a ditadura militar brasileira. A investigação foi realizada pela Rede Interdisciplinar de Estudos da Violência–RIEV, na Universidade Federal da Paraíba, com participação da Universidade de València, na Espanha. Para a análise, foram selecionadas 31 ações penais ajuizadas pelo Ministério Público Federal entre os anos de 2012 e 2018. O objetivo foi averiguar os conceitos que emergem dos dados e que ajudam a compreender o processo de violações aos direitos humanos naquele período. A metodologia do estudo atendeu aos três estágios preconizados pela Teoria Fundamentada Straussiana: a codificação aberta, a codificação axial e a codificação seletiva. Dos dados analisados emergiram três categorias conceituais relevantes para fundamentar a educação para os direitos humanos: banalidade do mal/crueldade, disciplina dos corpos e sofrimento. O estudo vem contribuir para ações de incorporação no currículo escolar do entendimento de que a dignidade humana deve se constituir como valor básico do Estado Democrático de Direito. Permite o reconhecimento de que o ser humano deva ser o centro e o fim do direito e da educação. Neste sentido, o processo educativo deve contribuir para a proteção da dignidade da pessoa humana.ResumenEste artículo aborda el papel de las universidades en la defensa de la vida, la democracia y el estado de derecho, y de la ciencia como generador de espacios de resistencia en la vida cotidiana, así como una herramienta poderosa para desenmascarar el autoritarismo. En este contexto, presenta los resultados de la investigación sobre el desempeño de los autores de violaciones de derechos humanos en el contexto de la dictadura militar brasileña. La investigación fue realizada por la Red Interdisciplinaria para el Estudio de la Violencia - RIEV, en la Universidad Federal de Paraíba con la participación de la Universidad de València, en España. Fueron seleccionados 31 acciones penales presentadas por el Ministerio Público Federal entre 2012 y 2018. El objetivo era investigar los conceptos que emergen de los datos y que ayudan a comprender el proceso de violaciones de derechos humanos. La metodología utilizó las tres etapas recomendadas por la Teoría Fundamentada Straussiana: codificación abierta, codificación axial y codificación selectiva. Tres categorías conceptuales relevantes surgieron para apoyar la educación en derechos humanos: banalidad del mal/crueldad, disciplina de los cuerpos y sufrimiento. El estudio contribuye a las acciones para incorporar al currículo escolar la comprensión de que la dignidad humana debe constituirse como un valor básico del Estado de derecho democrático. Permite el reconocimiento de que el ser humano debe ser el centro y el fin de la ley y la educación. En este sentido, el proceso educativo debe contribuir a la protección de la dignidad de la persona humana.Palavras-chave: Direitos humanos. Ditadura. Dignidade humana.Keywords: Dictatorship. Human dignity. Human rights.Palabras claves: Derechos humanos. Dictadura. Dignidad humana.ReferencesAGAMBEN, Giorgio. Estado de exceção. São Paulo: Boitempo, 2004.ALENCAR, H. M; LA TAILLE, Y. Humilhação: O desrespeito no rebaixamento moral. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 59, n. 2, p. 217-231, 2007. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672007000200011. Acesso em: 25 jul. 2019.ALVES, Maria Helena. Estado e oposição no Brasil: 1964 a 1984. Petrópolis: Editora Vozes, 1989.ANDRADE, Marcelo. A banalidade do mal e as possibilidades da educação moral: contribuições arendtianas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, vol.15, n.43, pp.109-125, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n43/a08v15n43.pdf. Acesso em: 15 jul. 2019.ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Vozes, 1999.ARENDT, Hannah. A vida do espírito: o pensar, o querer, o julgar. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo; CUNHA, Cristiano Jose? Castro de Almeida. Operacionalizando o me?todo da Grounded Theory nas pesquisas em estrate?gia: te?cnicas e procedimentos de ana?lise com apoio do software Atlas/TI. In: ENCONTRO DE ESTUDOS EM ESTRATÉGIA DA ANPAD, 1., 2003, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: Anpad, 2003.BERNSTEIN, J. M. Torture and dignity: An essay on moral injury. Chicago: The University of Chicago Press, 2015.BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o , no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. [2019]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm. Acesso em: 25 jul. 2019.BRENNAND, Edna Gusmão de Góes; DUTRA, Delamar Volpato. The taint of torture and the brazilian legal system. 2019, no prelo.COELHO, Myrna. Tortura e suplício, ditadura e violência. Lutas Sociais, São Paulo, vol.18 n.32, p.148-162, jan./jun. 2014. Disponível em: http://www4.pucsp.br/neils/revista/vol.32/myrna_coelho.pdf. Acesso em: 20 maio. 2019.FERNANDES, Eugénia M. MAIA, Ângela Gorunded Theory. In: FERNANDES, Eugénia M.; ALMEIDA Leandro S. Métodos e técnicas de avaliação: contributos para a prática e investigação psicológicas. Braga: Universidade do Minho, 2001.FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1999.FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Paz e Terra, 2000.FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.FREIRE, P. Política e educação. São Paulo: Cortez, 1993.FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma pedagogia da pergunta. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. São Paulo: LTC, 2004.HERZOG, Benno. Silenciamento e invisibilización del desprecio: una perspectiva bidirecional. In: FERRER, Anacleto; SANCHEZ-BIOSCA, Vicente (org). El infierno de los perpetradores: imagenes, relatos y conceptos. Valência: Bellaterra, 2019a.HERZOG, Benno. Invisibilization of Suffering: The Moral Grammar of Disrespect. London: Palgrave Macmillan, 2019a.KONRAD, Leticia Regina. Eichmann em Jerusale?m e a banalidade do mal: percepc?o?es necessa?rias para a urge?ncia de uma educac?a?o em direitos humanos. Caderno pedagógico, Lajeado, v. 11, n. 2, p. 50-72, 2014. Disponível em: http://www.univates.br/revistas/index.php/cadped/article/view/909/898. Acesso em: 20 jul. 2019.MADEIRA, Li?gia Mori. A tortura na histo?ria e a (ir)racionalidade do poder de punir. Panóptica, São Paulo, ano 1, n. 8, p. 201-212, maio/jun. 2007. Disponível em: https://docplayer.com.br/32957683-A-tortura-na-historia-e-a-ir-racionalidade-do-poder-de-punir.html. Acesso em: 20 jul. 2019.MIRANDA, Aurora Amélia Brito de. A (in)dignidade humana e a banalidade do mal: dia?logos iniciais com o Hannah Arendt. Revista de Políticas Públicas, São Luís, v. 22, p. 215-232, 2018. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/9782/5729. Acesso em 20 jul. 2019.RENAULT, Emmanuel. A Critical Theory of Social Suffering. Critical Horizons, London, v. 11, n. 2, p. 221-241, 2010. Disponível em: http://mastor.cl/blog/wp-content/uploads/2016/10/Renault-A-Critical-Theory-of-Social-Suffering-.pdf. Acesso em 30 jul. 2019.RENAULT, Emmanuel. Social suffering: sociology, psychology, politics. London: Rowman & Littlefield, 2017.RUIZ, Thiago. O direito à liberdade: uma visa?o sobre a perspectiva dos direitos fundamentais. Revista de Direito Público, Londrina, v. 1, n. 2, p. 137-150, maio/ago. 2006. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/article/view/11572/10268. Acesso em. 17 jul. 2019.SANCHES JR. Carlos Alberto. Apontamentos gerais sobre a tortura na contemporaneidade: as contribuições de Michel Foucault e Giorgio Agambem. Revista LEVS, Marília, n. 4, p. 1-12, 2009. Disponível em: http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/levs/article/view/1099/987. Acesso em: 25 jul. 2019.STRAUSS, A; CORBIN, J. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2008.TAYLOR, Kathleen Eleanor. Cruelty: Human Evil and the Human Brain. Oxford: Oxford University Press, 2009.WILKINSON, Ian. Suffering: a sociological introduction. Cambridge: Polity, 2005.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

MONTEIRO, Espedito Saraiva, and Elisangela Alves da Silva SCAFF. "EDUCAÇÃO INTEGRAL OU CONTRATURNO ESCOLAR? concepções sobre o programa mais educação no município de Dourados-MS." Trama 14, no. 33 (October 2, 2018): 118–29. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i33.19302.

Full text
Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar o processo de implementação do Programa Mais Educação na rede municipal pública de Dourados-MS, no período compreendido entre 2009 e 2015, com vistas a identificar e discutir a concepção de educação de tempo integral explicitada nesse processo. Para tanto, realizou-se pesquisa qualitativa, tendo como campo empírico as 45 escolas públicas municipais de Dourados – MS, utilizando como instrumento de coleta de dados questionário junto aos integrantes do Programa. Constata-se que a concepção de educação integral presente no Programa Mais Educação está relacionada à ampliação da jornada escolar; consequentemente, tal concepção está em consonância com a proposta preconizada pelo Programa que considera como educação integral, além de outros fatores, a jornada escolar com duração igual ou superior a sete horas diárias.REFERÊNCIASARROYO, M. O direito a tempos-espaços de um justo e digno viver. In MOLL, J. et al. Caminhos da Educação Integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre: Penso, 2012.BRASIL. Portaria Normativa Interministerial n° 17, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa Mais Educação que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades sócio-educativas no contraturno escolar. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 abr. 2007a._______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1998.________ Decreto nº 7.083, de 27 de janeiro de 2010. Institucionaliza o Programa Mais Educação. Brasília, DF, 2010a.________. Lei n º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, 23 dez. 1996._______. Lei nº 10.172 de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, 9 de janeiro de 2001. Obtido em [https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm]. Acesso em 29 de dezembro de 2016.________. Manual de Educação Integral para Obtenção de Apoio Financeiro através do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE/Integral, no exercício de 2008. Brasília, DF.________. Manual de Educação Integral para Obtenção de Apoio Financeiro através do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE/Integral, no exercício de 2009 Brasília, DF, 2009a.________. Estatuto da Criança e do Adolescente: promulgado em 13 de julho de 1990. 9ª Ed. São Paulo: Saraiva, 1999b.________. Manual de Educação Integral para Obtenção de Apoio Financeiro através do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE/Integral, no exercício de 2013 a. Brasília, DF.________. Programa Mais Educação: passo a passo. Brasília: MEC, Secad. 2009b. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/passoapasso_maiseducacao.pdf. Acesso em 21 de junho de 2015.CAVALARI, R. M. F. Integralismo – ideologia e organização de um partido de massa no Brasil (1932-1937). Bauru: EDUSC, 1999. 239 p.CAVALIERE, A.M. Escolas de tempo integral versus alunos em tempo integral. Em Aberto, v.21, p. 51-63, 2009.CARVALHO, L. M. As políticas públicas de educação sob o prisma da ação pública: esboço de uma perspectiva de análise e inventário de estudos. Currículo sem fronteiras. V. 15, n.2, p.314-333, maio/ago. 2015.COELHO, L.M. da C. História (s) de educação integral. In: MAURÍCIO, L. V. (org).: Educação Integral em Tempo Integral. Em Aberto, Brasília, v. 22, n° 80, 2009. p. 83-96.CEPAL. Comissão Economica Para a America Latina e Caribe. Equidad, desarrollo y ciudadanía. México, DF: CEPAL, 2000.DOURADO, L. F; OLIVEIRA, J. F. A qualidade da educação; perspectivas e desafios. Cadernos Cedes. Campinas vol. 29, n. 78, maio/ago. 2009.DOURADOS. Secretaria Municipal de Educação. Relatório de Avaliação do Programa Mais Educação. Dourados: SEMED, 2014.GADOTTI, M. Educação integral no Brasil: inovações em processo. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009.LECLERC, G. F. E.; MOLL, J. Programa Mais Educação: avanços e desafios para uma estratégia indutora da Educação Integral e em tempo integral. Educar em Revista. Curitiba. nº. 45, p. 91-110, jul./set. 2012.MONTEIRO, E. S. A implementação do Programa Mais Educação no município de Dourados-MS: concepções e práticas. Dourados, MS: Universidade Federal da Grande Dourados, 2016. (Dissertação de Mestrado).O PROGRESSO. Cidade de Dourados (MS) universaliza a educação em tempo integral. 28 de Abril, 2014.PARO, V. Educação integral em tempo integral: uma concepção de educação para a Modernidade. In: COELHO, Lígia Martha C. da Costa (Org.). Educação integral em tempo integral: estudos e experiências em processo. Petrópolis, RJ: FAPERJ, 2009.RODRIGUES, C. M. L.; VIANA, L. R.; BERNARDES, J. A. O Programa Mais Educação: breve análise do contexto político e dos pressupostos teóricos. Cadernos ANPAE, v. 17, p. 1-16, 2013.ROSA, V. S. O Programa Mais Educação como Política Pública Nacional de Educação Integral. In: IX ANPEd SUL Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul, 2012, Caxias do Sul, RS. Anais: ANPEd SUL, 2012.TEIXEIRA, A. Centro Educacional Carneiro Ribeiro. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.31, n.73, jan./mar. 1959. p. 78-84. Disponível em: http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/produde.htm. Acesso em: 17 jul. 2015.UNESCO. Boletin. Proyecto principal de educacion em America Latina y Caribe. Santiago UNESCO, 1996.Recebido em 11-04-2018 e aceito em 28-08-2018.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Oliveira, Regis Fernandes de. "RETROCESSÃO NO DIREITO BRASILEIRO." Revista de Direito Administrativo e Infraestrutura - RDAI 3, no. 11 (December 1, 2019): 413–32. http://dx.doi.org/10.48143/rdai.11.rfo.

Full text
Abstract:
1 Modo de enfoque do problemaTodo e qualquer estudo de direito há de partir não de análises pré-jurídicas ou sociológicas, mas é imperioso que seja ele perquirido à luz do Direito positivo. Despiciendo, daí, todo envolvimento com posições e estudos realizados em outros países, salvo para aprimoramento cultural. Evidente que a análise do Direito comparado passa a interessar se o direito alienígena possuir norma igual ou assemelhada à existente no Direito brasileiro. A menção retrospectiva do direito comparado resultaria inútil, da perspectiva de utilidade prática deste trabalho. Mesmo porque, como assinala Marcelo Caetano “há países onde o expropriado pode requerer a reversão ou retrocessão dos bens, restituindo a indenização recebida, ou o expropriante tem o dever de oferecer os bens ao expropriado mediante a devolução do valor pago" (Princípios fundamentais do Direito Administrativo, 1977, p. 468) enquanto que "noutros países entende-se que, em qualquer caso, a conversão dos bens desapropriados no montante da indenização paga é definitiva. Portanto, nunca haverá lugar a reversão ou retrocessão dos bens” (idem, ibidem). Afigura-se-nos dispensável e sem qualquer utilidade prática a apresentação de uma resenha da doutrina estrangeira a propósito do tema. Apenas será feita menção a alguns autores, na medida em que suas afirmações interessarem à análise. Observe-se, tão-somente que o direito de retrocessão em espécie é reconhecido em diversas legislações. Na Itália há previsão legal (art. 60 da Lei 2.359, de 25.6.1865) o mesmo ocorrendo na França (art. 54 do Dec. 58.997, de 23. 10. 58, que fixa o prazo de 10 anos a contar do decreto de desapropriação para que se requeira a retrocessão). Em Portugal há dispositivo semelhante (art. 8 º da Lei 2 .030, de 22.6.48); o que acontece também na Espanha (art. 54 da Lei de 15. 12. 54) e na Alemanha (Lei de 23. 2.57, em seu § 102) Demais de tal inicial observação, perigoso é o estudo de qualquer instituto jurídico atrelado à lei. Impõe-se a análise de determinado instituto a partir da Constituição. Daí inicia-se o estudo da retrocessão. 2 Desapropriação. Desvio de poderDispõe o § 22 do art. 153 da Lei Maior "que é assegurado o direito de propriedade, salvo o caso de desapropriação por necessidade ou utilidade pública ou por interesse social, mediante previa e justa indenização em dinheiro...”. Assegura-se o direito de propriedade que cede apenas, ante o interesse coletivo, representado pelo Estado. Ao mesmo tempo em que garante a propriedade, a Constituição assegura ao Estado o poder de retirá-la mediante desapropriação. Esta pode ser entendida como "o procedimento administrativo através do qual o Poder Público compulsoriamente despoja alguém de uma propriedade e a adquire para si, mediante indenização, fundada em um interesse público" (Elementos de Direito Administrativo, Celso Antônio Bandeira de Mello, 1980, p. 188). Caracteriza-se a desapropriação pela retirada compulsória do bem do domínio particular, com sua transferência ao domínio público, sob fundamento de interesse público mediante indenização. O fulcro da permissão legal para a transferência do domínio é o interesse público, ou seja, finalidade prevista no próprio ordenamento jurídico a ser perseguido pelo Estado. Sob a rubrica interesse público albergam-se todos os conteúdos possíveis de utilidade coletiva desde que alcançados pelo sistema de normas (sob o rótulo interesse público acolhe-se a necessidade ou utilidade pública e o interesse social). O poder de desapropriação deflui do domínio eminente que possui o Poder Público sobre todas as coisas materiais e imateriais sujeitas ao âmbito espacial de validade do sistema jurídico. O poder de desapropriação pode ser decomposto em três aspectos: a) transferência compulsória de alguma coisa; b) mediante indenização e c) sob o fundamento de interesse público. A desapropriação, como forma originária de aquisição de domínio, implica na compulsoriedade da transferência do bem do domínio particular para o público. Sempre haverá indenização, devidamente apurada através do processo próprio ou mediante acordo de vontades. E, o que mais nos interessa, há que vir fundamentada em interesse público, sob pena de invalidade. A competência, no Direito, não é dada a qualquer título. Sempre é outorgada a determinado agente para que persiga interesses coletivos ou mais propriamente denominados públicos, sendo estes apurados pela análise de todo o sistema de normas. A visão completa da competência apenas pode ser entrevista, pois, em contraste com a finalidade descrita na norma legal. Desviando-se o agente administrativo dos fins que lhe foram traçados pelo sistema de normas, incide no desvio de poder (ou de finalidade, como dizem alguns). 3 Conceito de retrocessãoA retrocessão implica no direito do expropriado de retomar a propriedade do imóvel que lhe fora retirada compulsoriamente pelo Poder Público. Os léxicos consignam que "retrocessão é o ato pelo qual o adquirente de um bem transfere de volta a propriedade desse bem àquele de quem o adquiriu" (Novo Dicionário Aurélio, lª ed., p. 1.231). Assinala Oliveira Cruz que "a retrocessão é um instituto de Direito Público, destinado a fazer voltar ao domínio do desapropriado os bens que saíram do seu patrimônio, por efeito de uma desapropriação por utilidade pública" (Da desapropriação, p. 119). E, acrescenta que "a retrocessão tem, indiscutivelmente, uma feição real porque significa um direito que só se desliga do imóvel quando preenchidos os fins determinantes da desapropriação" (ob. cit., p. 121). Assim entendida a retrocessão, como defluente do próprio preceito constitucional que assegura a propriedade e resguarda sua retirada apenas e exclusivamente pela desapropriação por necessidade, utilidade pública ou interesse social, não há como confundi-la com a preempção ou prelação, ou assimilá-la a qualquer tipo de direito pessoal. A fixação de tal premissa é fundamental para todo o desenvolvimento do trabalho e para alicerçar as conclusões que serão apontadas ao final. Daí porque não se pode concordar com a assertiva feita por alguns autores de que se cuida de simples obrigação imposta ao Poder Público de oferecer ao ex-proprietário o bem que lhe desapropriou, se este não tiver o destino para o qual fora expropriado (Múcio de Campos Maia, "Ensaio sobre a retrocessão", in RDA, 34/1-11). Pela própria dúvida no conteúdo do conceito, já os autores manifestaram-se surpresos e a jurisprudência claudicou sobre a análise do tema. Muitos julgados, inclusive, chegaram a admitir a inexistência da retrocessão no Direito brasileiro. Mas, pela análise que será feita e pelas conclusões a que se chegará, ver-se-á não só da existência do instituto no Direito brasileiro, sendo despicienda a indagação do Direito Civil a respeito, defluindo o instituto da só análise do texto constitucional brasileiro. A retrocessão é mero corolário do direito de propriedade, constitucionalmente consagrado e decorre do direito emergente da não utilização do bem desapropriado para o fim de interesse público. Sob tal conteúdo é que o conceito será analisado. 4 Desenvolvimento histórico, no BrasilEm estudo sobre o aspecto histórico do desenvolvimento da retrocessão no Direito brasileiro Ebert Chamoun escreveu que o inc. XXII do art. 179 da Constituição do Império, de 25. 3. 1824 dispôs sobre a possibilidade da desapropriação. E a Lei provincial 57, de 18.3.1836 pela vez primeira cuidou da retrocessão, assegurando que, na hipótese de desapropriação caberia "recurso à Assembleia Legislativa provincial para a restituição da propriedade ... " A admissibilidade da retrocessão foi aceita pelo STF que assim deixou decidido: “que abrindo a mesma Constituição à plenitude o direito de propriedade no art. 72, § 17, a exceção singular da desapropriação por utilidade pública presumida, desde a certeza de não existir tal necessidade, o ato de desapropriação se equipara a violência (V) e deve se rescindir mediante ação do espoliado" (O Direito, vol. 67, 1895, p. 47). A referência é à Constituição republicana de 24.2.1891. Em sua Nova Consolidação das Leis Civis vigentes em 11 de agosto de 1899, Carlos de Carvalho escrevia o art. 855 "se verificada a desapropriação, cessar a causa que a determinou ou a propriedade não for aplicada ao fim para o qual foi desapropriada, considera-se resolvida a desapropriação, e o proprietário desapropriado poderá reivindicá-la". Diversas leis cuidaram do assunto, culminando com a edição do art. 1.150 do CC (LGL\2002\400) que dispôs: ''A União, o Estado, ou o Município, oferecerá ao ex-proprietário o imóvel desapropriado, pelo preço por que o foi, caso não tenha o destino para que se desapropriou". Criou-se, assim, o direito de preempção ou preferência, como cláusula especial à compra e venda. As Constituições que se seguiram igualmente asseguraram o direito de propriedade (a de 1934, no art. 113, 17; a de 1937, no art. 122, 14; a de 1946, no § 16 do art. 141). A Constituição de 1967 igualmente protegeu, juridicamente, a propriedade, permanecendo a garantia com a EC 1/69. 5 Hipóteses de retrocessãoO instituto da retrocessão foi bem analisado por Landi e Potenza quando escrevem que "fatta l'espropriazione, se l'opera non siasi eseguita, e siano trascorsi i termini a tal uopo concessi o prorogati, gli espropriati potranno domandare che sia dall'autorità giudiziaria competente pronunciata la decadenza dell'ottenuta dichiarazione di pubblica utilità, e siano loro restituiti i beni espropriati. In altri termini, la mancata esecuzione dall'opera dimostra l'insussistenza dell’interesse pubblico, che aveva determinato l'affievolimento del diritto di proprietà" (Manuale di Diritto Amministrativo, 1960, p. 501). Mas não é só a falta de destinação do bem a interesse público ou a não construção da obra para que teria sido o imóvel desapropriado que implica na possibilidade de retrocessão, afirmam os autores citados. Também no caso em que ''l'opera pubblica sia stata eseguita: ma qualche fondo, a tal fine espropriato, non abbia ricevuto in tutto o in parte la prevista destinazione" (ob. cit., p. 501). A retrocessão, pois, deflui, do que se lê da lição dos autores transcritos, na faculdade de o expropriado reaver o próprio bem declarado de utilidade pública, - quando lhe tenha sido dado destinação diversa da declarada no ato expropriatório ou não lhe tenha sido dada destinação alguma. De outro lado, esclarece André de Laubadere que "si l'immeuble exproprié ne reçoit pas la destination prévue dans la déclaration d'utilité publique, il est juste que le propriétaire exproprié puisse le récupérer. C'est l'institution de la rétrocession" (Traité deDroit Administratif, 6." ed., 2. 0 vol., p. 250). No direito brasileiro, os conceitos são praticamente uniformes. Eurico Sodré entende que "retrocessão é o direito do ex-proprietário de reaver o imóvel desapropriado, quando este não tenha tido utilização a que era destinado" (A desapropriação por necessidade ou utilidade pública, 1928, pp. 85-86). Firmino Whitaker afirma que "é direito que tem o ex-proprietário de readquirir o imóvel desapropriado mediante a restituição do valor recebido, quando não tenha sido o mesmo imóvel aplicado em serviço de ordem pública" (Desapropriação, 3ª ed., p. 23, 1946). Cretella Junior leciona que "é o direito do proprietário do imóvel desapropriado de reavê-lo ou de receber perdas e danos, pelos prejuízos sofridos, sempre que ocorrer inaproveitamento, cogitação de venda ou desvio de poder do bem expropriado" (Comentários às leis de desapropriação, 2.ª ed., 2.ª tiragem, 1976, p. 409). Fazendo a distinção prevista por Landi e Potenza, escreve Marienhoff que "la retrocesión, en cambio, sólo puede tener lugar en las dos siguientes hipótesis: a) cuando, después de la cesión amistosa o avenimiento, o después de terminado el juicio de expropiación, el expropiante afecta el bien o cosa a un destino diferente del tenido en cuenta por el legislador ai disponer la expropiación y hacer la respectiva calificación de utilidad publica; b) cuando efectuada la cesión amistosa o avenimiento, o terminado el juicio de expropiación, y transcurrido cierto plazo el expropiante no le dá al bien o cosa destino alguno" (Tratado de Derecho Administrativo, T. IV, 2ª ed., p. 369). Embora os autores costumem distinguir as hipóteses de cabimento da retrocessão, parece-nos que no caso de o Poder Público alterar a finalidade para que houvera decretado a desapropriação não existe o direito à retrocessão. Isto porque a Constituição Federal como já se viu, alberga no conceito "interesse público" a mais polimorfa gama de interesses. Assim, se desapropriado imóvel para a construção de uma escola, mas constrói-se um hospital, não nos parece ter havido "desvio de poder" ou de "finalidade". Simplesmente houve desvio do fim imediato, mas perdura o fim remoto. O interesse público maior, presente no ordenamento jurídico ficou atendido. Simplesmente, por interesses imediatos do Poder Público, mas sempre dentro da competência outorgada pela legislação, o agente entendeu de dar outra destinação à coisa expropriada. Em tal hipótese, não parece ter havido desvio de poder, hábil a legitimar a retrocessão. De tal sentir é Celso Antônio Bandeira de Mello quando afirma "convém ressaltar enfaticamente, contudo, que a jurisprudência brasileira pacificou-se no entendimento de que se o bem desapropriado para uma específica finalidade for utilizado em outra finalidade pública, não há vício algum que enseje ao particular ação de retrocessão (tal como é concebida hoje), considerando que, no caso, inexistiu violação do direito de preferência" (ob. cit., p. 210). Cita o autor a jurisprudência mencionada (RDP, 2/213, 3/242 e em RDA, 88/158 e 102/188). A doutrina é remançosa em afirmar a possibilidade de ser o bem empregado em outra finalidade diversa da alegada no decreto expropriatório ou na lei, desde que também de utilidade pública (Adroaldo Mesquita da Costa, in RDA, 93 /377; Alcino Falcão, Constituição Anotada, vol. II, pp. 149/SO; Carlos Maximiliano, Comentários à Constituição Brasileira, 1954, vol. III, p. 115; Diogo Figueiredo Moreira Neto, Curso de Direito Administrativo, vol. 2, p. 116; Ebert Chamoun, Da retrocessão nas desapropriações, pp. 74 e ss.; Hely Lopes Meirelles, Direito Administrativo Brasileiro, 2.ª ed., p. 505; Pontes de Miranda, Comentários à Constituição de 1967, com a Emenda Constituição n.º 1, de 1969, T. V, pp. 445/6; Cretella Junior, Tratado de Direito Administrativo, vol. IX, pp. 165/6). A jurisprudência a respeito é farta (RTJ, 39/495, 42/195 e 57 /46). Mais recentemente decidiu-se que "não cabe retrocessão quando o imóvel expropriado tem destino diverso, vias de utilidade pública" (RDA, 127 /440). Poucos autores manifestam-se em sentido contrário, ou seja, pela inadmissibilidade de aplicação do destino do bem em outra finalidade que não a invocada no decreto ou lei que estipula a desapropriação (Hélio Moraes de Siqueira, A retrocessão nas desapropriações, p. 61 e Miguel Seabra Fagundes, Da desapropriação no Direito brasileiro, 1949, p. 400). Tais indicações foram colhidas na excelente Desapropriação – Indicações de Doutrina e Jurisprudência de Sérgio Ferraz, pp. 122/124. Já diversa é a consequência quando o imóvel não é utilizado para qualquer fim, ficando ele sem destinação específica, implicando, praticamente, no abandono do imóvel. Daí surge, realmente, o problema da retrocessão. Mas, emergem questões prévias a serem resolvidas. Como se conta o prazo, se é que há, para que se legitime o expropriado, ativamente? Em consequência da solução a ser dada à questão anterior, cuida-se a retrocessão de direito real ou pessoal, isto é, a não utilização do bem expropriado enseja reivindicação ou indenização por perdas e danos? Estas questões são cruciais e têm atormentado os juristas. Passemos a tentar equacioná-las. 6 Momento do surgimento do direito de retrocessãoEntende Cretella Júnior que há dois momentos para que se considere o nascimento do direito de ingressar com a ação de retrocessão. Mediante ato expresso ou por ato tácito. "Mediante ato expresso, que mencione a desistência do uso da coisa expropriada e notifique o ex-proprietário de que pode, por ação própria, exercer o direito de retrocessão" (Comentários às leis de desapropriação, p. 415) ou através de ato tácito, ou seja, pela conduta da Administração que permita prever a desistência de utilização do bem expropriado, possibilitando ao antigo proprietário o exercício do direito de preferência...” (ob. cit., p. 416). De igual teor a lição de Eurico Sodré, A desapropriação por necessidade ou utilidade pública, 2.ª ed., p. 289. A jurisprudência já se manifestou em tal sentido (RTJ, 57 /46). Ebert Chamoun (ob. cit., pp. 80 e ss.) entende que apenas por ato inequívoco da administração tem cabimento a ação de retrocessão. Jamais se poderia julgar pela procedência da ação que visasse a retrocessão, desde que o Poder Público alegue que ainda vá utilizar o bem. Afirma o citado autor que "é assim, necessário frisar que o emprego, pelo expropriante do bem desapropriado para fim de interesse público não precisa ser imediato. Desde que ele consiga demonstrar que o interesse público ainda é presente e que a destinação para esse escopo foi simplesmente adiada, porque não é oportuna, exequível ou aconselhável, deve ser julgado improcedente o pedido de indenização do expropriado, com fundamento no art. 1.150 do CC (LGL\2002\400)" (ob. cit., p. 84). De igual teor a lição de Pontes de Miranda (Comentários. T. V, p. 445). Celso Antonio Bandeira de Mello tem posição intermediária. Afirma que "a obrigação do expropriante de oferecer o bem em preferência nasce no momento em que este desiste de aplicá-lo à finalidade pública. A determinação exata deste momento há que ser verificada em cada caso. Servirá como demonstração da desistência, a venda, cessão ou qualquer ato dispositivo do bem praticado pelo expropriante em favor de terceiro. Poderá indicá-la, também, a anulação do plano de obras em que se calcou o Poder Público para realizar a desapropriação ou outros fatos congêneres" (ob. cit., p. 209). A propósito, já se manifestou o STF que "o fato da não utilização da coisa expropriada não caracteriza, só por si, independentemente das circunstâncias. desvio do fim da desapropriação" (RTJ. 57/46). Do mesmo teor o acórdão constante da RDA, 128/395. 7 Prazo a respeito. AnalogiaOutros autores entendem que há um prazo de cinco anos para que o Poder Público destine o imóvel à finalidade Pública para que efetuou a desapropriação. Assim se manifestam Noé Azevedo (parecer in RT 193/34) e Seabra Fagundes (ob. cit., pp. 397 /8). O prazo de cinco anos é já previsto na doutrina francesa. Afirma Laubadere que "si les immeubles expropriés n'ont pas reçu dans le délai de cinq ans la destination prévue ou ont cessé de recevoir cette destination, les anciens propriétaires ou leurs ayants droit à titre universel peuvent en demander la rétrocession dans un délai de trente ans à compter également de l'ordonance d'expropriation, à moins que l'expropriant ne requère une nouvelle déclaration d'utilité publique" (ob. cit., p. 251). Tal orientação encontra por base o art. 10 do Dec.-lei 3.365/41 (LGL\1941\6) que estabelece: "a desapropriação deverá efetivar-se mediante acordo ou intentar-se judicialmente dentro de cinco anos, contados da data da expedição do respectivo decreto e findos os quais este caducará". Claro está que não tendo a lei previsto o direito à retrocessão, o intérprete há de buscar a solução para o problema (interpretação prudencial) dentro do próprio sistema normativo, para suprir ou colmatar a lacuna (a propósito deste tema, especificamente, veja se nosso "Lacuna e sistema normativo", in RJTJSP, 53/13-30). Esta surge no momento da decisão. Como todo problema jurídico gira em torno da decidibilidade, admite-se a interpretação analógica ao se entender que o prazo para que o Poder Público dê ao imóvel destinação específica ou outra permitida pelo direito (finalidade prevista no ordenamento) igualmente será o prazo de cinco anos. Neste, caduca o interesse público. Daí legitimar-se o expropriado a ingressar com a ação de retrocessão. Caso se entenda da inadmissibilidade de fixação de prazo, deixar-se-á à sorte o nascimento do direito ou, então, como pretende Cretella Junior, à manifestação volitiva do Poder Público decidir sobre a oferta do imóvel a alguém, com o que caracterizaria expressamente a vontade de alienar ou dispor do imóvel. Nunca haveria um prazo determinado, com o que padeceria a relação jurídica de segurança e estabilidade. Permaneceria o expropriado eternamente à disposição do Poder Público e perduraria, constantemente, e em suspense, até que a Administração decida como e quando destinará ou desafetará o imóvel. A solução que se nos afigura mais compatível com a realidade brasileira é a de se fixar o prazo de cinco anos, por aplicação analógica com o art. 10, retro citado. Está evidente que a só inércia não caracteriza a presunção do desvio. Se a Administração desapropria sem finalidade pública, o ato pode ser anulado, mesmo sem o decurso do prazo de cinco anos. Mas, aqui, o fundamento da anulação do ato seria outro e não se cuidaria do problema específico da retrocessão. 8 Natureza do direito à retrocessãoDiscute-se, largamente, sobre a natureza do direito à retrocessão. Para uns seria direito pessoal e eventual direito resolver-se-ia em indenização por perdas e danos. Para outros, cuida-se de direito real e, pois, há possibilidade de reivindicação. Magnífica resenha de opiniões é feita por Sérgio Ferraz em seu trabalho Desapropriação, pp. 117/121. Dentre alguns nomes que se manifestam pelo reconhecimento de que se cuida de direito pessoal e, pois, enseja indenização por perdas e danos encontram-se Ebert Chamoun (ob. cit., p. 31), Cretella Junior (Tratado . . ., vol. IX, pp. 159, 333/4), Múcio de Campos Maia ("ensaio sobre a retrocessão ", in RT 258/49). A jurisprudência já se tem manifestado neste sentido (RDA, 98/ 178 e 106/157). A propósito da pesquisa jurisprudencial, veja-se, também, o repertório de Sergio Ferraz. A solução apontada pelos autores encontra fundamento no art. 35 do Dec.-lei 3.365/41 (LGL\1941\6) ao estabelecer que "os bens expropriados, uma vez incorporados à Fazenda Pública, não podem ser objeto de reivindicação, ainda que fundada em nulidade do processo de desapropriação. Qualquer ação julgada procedente, resolver-se-á em perdas e danos". Com base em tal artigo afirma Ebert Chamoun que "o direito do expropriado não é, evidentemente, um direito real, porque o direito real não se contrapõe, jamais, um mero dever de oferecer. E, por outro lado, se o expropriante não perde a propriedade, nem o expropriado a adquire, com o simples fato da inadequada destinação, é óbvio que a reivindicação que protege o direito de domínio, e que incumbe apenas ao proprietário, o expropriado não pode ter" (ob. cit., pp. 38/39). Mais adiante afirma que "o direito do ex-proprietário perante o poder desapropriante que não deu à coisa desapropriada o destino de utilidade pública, permanece, portanto, no direito positivo brasileiro, como direito nítido e irretorquivelmente pessoal, direito que não se manifesta em face de terceiros , eventuais adquirentes da coisa, nem ela adere, senão exclusivamente à pessoa do expropriante. Destarte, o poder desapropriante, apesar de desrespeitar as finalidades da desapropriação, desprezando os motivos constantes do decreto desapropriatório, não perde a propriedade da coisa expropriada, que ele conserva em sua Fazenda com as mesmas características que possuía quando da sua. aquisição" (ob. cit., pp. 44/45). Em abono de sua orientação invoca o dispositivo mencionado e afirma "quaisquer dúvidas que ainda houvesse acerca da natureza do direito do expropriado seriam espancadas por esse preceito, límpido e exato, consectário perfeito dos princípios gerais do nosso direito positivo, dispositivo que se ajusta, como luva, ao sistema jurídico brasileiro relativo à aquisição de propriedade, à preempção e à desapropriação" (ob. cit., p. 47). De outro lado, autores há que entendem cuidar-se de direito real. Dentre eles Hely Lopes Meirelles (Direito Administrativo Brasileiro, 2.ª ed., p. 505), Seabra Fagundes (ob. cit., p. 397), Noé Azevedo (parecer citado, in RT, 193/34), Pontes de Miranda (Comentários . . . ", T. V, pp. 443/6 e Vicente Ráo (O direito e a vida dos direitos, 2.ª ed., p. 390, nota 113). Apontam-se, também, diversos julgados (RDA, 48/231 e 130/229). 9 Crítica às posiçõesRealmente não se confundem as disposições do art. 1.149 com o art. 1.150 do CC (LGL\2002\400). O primeiro refere-se a pacto de compra e venda e tem por pressuposto a venda ou a dação em pagamento. Implica manifestação volitiva, através de contrato específico, em que se tem por base a vontade livre dos negócios jurídicos, assim exigida para validade do contrato. Já o art. 1.150 constitui norma de Direito Público, pouco importando sua inserção no Código Civil (LGL\2002\400) (Pontes de Miranda, Tratado de Direito Privado, T. XIV, 2.ª ed., § 1.612, p. 172). Em sendo assim, a norma do art. 1.150 do CC (LGL\2002\400) que determina o oferecimento do imóvel desapropriado ao ex-proprietário para o exercício do direito de preferência não está revogada. Mas, daí não se conclui que há apenas o direito de prelação. Diverso é nosso entendimento. Pelo artigo referido, obriga-se a Administração a oferecer o imóvel (é obrigação imposta à Administração), mas daí não pode advir a consequência de que caso não oferecido o imóvel, não há direito de exigi-lo. A norma não é unilateral em prol do Poder Público. De outro lado, surge a possibilidade de exigência por parte do expropriado. E a tal exigência dá-se o nome de retrocessão. Superiormente ensina Hélio Moraes de Siqueira que "entretanto, não é na lei civil que se encontra o fundamento da retrocessão. Aliás, poder-se-ia, quando muito, vislumbrar os lineamentos do instituto. É na Constituição Federal que a retrocessão deita raízes e recebe a essência jurídica que a sustém. Mesmo se ausente o preceito no Código Civil (LGL\2002\400), a figura da retrocessão teria existência no direito brasileiro, pois é consequência jurídica do mandamento constitucional garantidor da inviolabilidade da propriedade, ressalvada a desapropriação por utilidade e necessidade pública e de interesse social, mediante prévia e justa indenização em dinheiro" (ob. cit., pp. 76/77). Idêntico entendimento deve ser perfilhado. Realmente, despiciendo é que o art. 35 do Dec.-lei 3.365/41 (LGL\1941\6) tenha estabelecido que "os bens expropriados, uma vez incorporados à Fazenda Pública, não podem ser objeto de reivindicação, ainda que fundada em nulidade do processo de desapropriação. Qualquer ação, julgada procedente, resolver-se-á em perdas e danos". A lei não pode mudar a norma constitucional que prevê a possibilidade da desapropriação sob fundamento de interesse público. O interesse público previsto na Constituição Federal é concretizado através das manifestações da Administração, em atos administrativos, possuindo, como condição de sua validade e de sua higidez o elemento finalidade ("finalidade-elemento teleológico contido no sistema. Conjunto de atribuições assumidas pelo Estado e encampadas pelo ordenamento jurídico", cf. nosso Ato Administrativo, ed. 1978, p. 48). Destina-se a finalidade a atender aos interesses públicos previstos no sistema normativo. Há por parte do agente administrativo emanador do ato, a aferição valorativa do interesse manifestado no decreto. É pressuposto lógico da emanação de qualquer ato administrativo que a competência do agente seja exercitada em direção a alcançar os objetivos ou os valores traçados no sistema de normas. Tal aferição valorativa é realizada no momento da expedição do ato. No decurso de certo tempo, pode desaparecer o interesse então manifestado. Mas, tal reconhecimento do desinteresse não pertence apenas à Administração Pública, mas também ao expropriado que pode provocá-lo, mediante ação direta. A Administração Pública, pela circunstância de ter adquirido o domínio da coisa expropriada, não fica isenta de demonstrar a utilidade da coisa ou a continuidade elo interesse público em mantê-la. Desaparecendo o interesse público, o que pode acontecer por vontade expressa da Administração, ou tacitamente, pelo decurso do prazo de cinco anos, contados dos cinco anos seguintes à transferência de domínio, que se opera pelo registro do título aquisitivo, que é a carta de adjudicação mediante prévio pagamento do preço fixado, nasce ao expropriado o direito de reaver a própria coisa. Trata-se de direito real, porque a perquirição da natureza do direito não deflui do momento atual do reconhecimento da desnecessidade da coisa, mas remonta ao momento do ato decretatório da utilidade pública. Já disse alhures (Ato Administrativo, pp. 122 e ss.) que a nulidade ou o ato inválido não prescreve. No caso a prescrição alcança o expropriado no prazo de cinco anos, contados do término dos cinco anos anteriores ao termo final do prazo de presunção da desnecessidade do imóvel. Explicando melhor: o Poder Público tem cinco anos, contados da data da aquisição da propriedade, que opera pelo registro da carta de adjudicação no Cartório do Registro de Imóveis competente, ou mediante registro da escritura pública lavrada por acordo das partes, no mesmo Cartório, para dar destinação específica, tal como declarada no decreto expropriatório ou outra destinação, havida como de interesse público. Passado tal prazo, abre-se ao expropriado o direito de haver a própria coisa, também pelo prazo de Cinco anos, nos termos do Dec. 20.910/32 (LGL\1932\1). A propósito já se decidiu que "a prescrição da ação de retrocessão, visando às perdas e danos, começa a correr desde o momento em que o expropriante abandona, inequivocamente, o propósito de dar, ao imóvel, a destinação expressa na declaração de utilidade pública" (PDA, 69/ 200). Ausente a utilidade pública, seja no momento da declaração, seja posteriormente. o ato deixa de ter base legal. Como afirma José Canasi, "la retrocesión tiene raiz constitucional implicita y surge del concepto mismo de utilidade publica. No se concibe una utilidad publica que puede desaparecer o deformarse a posteriori de la expropriación. Seria un engano o una falsidad" (La retrocesión en la Expropiación Publica, p. 47). Rejeita-se o raciocínio de que o expropriado, não sendo mais proprietário, falece-lhe o direito de pleitear reivindicação. Tal argumento serviria, também, para &e rejeitar a existência de direito pessoal. Isto porque, se o ex-proprietário já recebeu, de acordo com a própria Constituição Federal a justa indenização pela tomada compulsória de seu imóvel, nenhum direito teria mais. Não teria sentido dar-se nova indenização ao ex-proprietário, de vez que o Poder Público já lhe pagara toda quantia justa e constitucionalmente exigida para a composição do patrimônio desfalcado pela perda do imóvel. Aí cessaria toda relação criada imperativamente, pelo Poder Público. Inobstante, a pretensão remonta à edição do ato. O fundamento do desfazimento do decreto expropriatório reside exatamente na inexistência do elemento finalidade que deve sempre estar presente nas manifestações volitivas da Administração Pública. Demais, cessado o interesse público subsistente no ato expropriatório, a própria Constituição Federal determina a persistência da propriedade. A nosso ver, a discussão sobre tratar-se de direito real ou pessoal é falsa. Emana a ação da própria Constituição, independentemente da qualificação do direito. Ausente o interesse público, deixa de existir o fundamento jurídico da desapropriação. Logo, não podem subsistir efeitos jurídicos de ato desqualificado pelo ordenamento normativo. Trata-se de direito real, no sentido adotado por Marienhoff quando afirma que "desde luego, trátase de una acción real de "derecho público", pues pertenece al complejo jurídico de la expropiación, institución exclusivamente de derecho público, segun quedó dicho en un parágrafo precedente (n. 1.293). No se trata, pues, de una acción de derecho comun, ni regulada por este. El derecho privado nada tiene que hacer al respecto. Finalmente, la acción de retrocesión, no obstante su carácter real, no trasunta técnicamente el ejercicio de una acción reivindicatoria, sino la impugnación a una expropiación donde la afectación del bien o cosa no se hizo al destino correspondiente, por lo que dicha expropiación resulta en contravención con la garantia de inviolabilidad de propiedad asegurada en la Constitución. La acción es "real" por la finalidad que persigue: reintegro de un bien o cosa" (Tratado de Derecho Administrativo, vol. IV, p. 382, n. 1.430). De igual sentido a orientação traçada no Novíssimo Digesto Italiano, onde se afirma que "per tale disciplina deve escludersi che il diritto alla retrocessione passa considerarsi un diritto alla risoluzione del precedente trasferimento coattivo, esso e stato definito un diritto legale di ricompera, ad rem (non in rem) (ob. cit., voce - espropriazione per pubblica utilità", vol. VI, p. 950). Recentemente o Supremo Tribunal Federal decidiu que "o expropriado pode pedir retrocessão, ou readquirir o domínio do bem expropriado, no caso de não lhe ter sido dado o destino que motivou a desapropriação" (RDA 130/229). No mesmo sentido o acórdão constante da "Rev. Trim. de Jur.", vol. 104/468-496, rel. Min. Soares Muñoz. 10 Transmissibilidade do direito. Não se cuida de direito personalíssimoAdmitida a existência da retrocessão no Direito brasileiro in specie, ou seja, havendo a possibilidade de reaquisição do imóvel, e rejeitando-se frontalmente, a solução dada pela jurisprudência de se admitir a indenização por perdas e danos, de vez que, a nosso ver, há errada interpretação do art. 35 do Dec.-lei 3.365/41 (LGL\1941\6), surge a questão também discutida se o direito à retrocessão é personalíssimo, ou é transmissível, causa mortis. Pela negativa manifestam-se Ebert Chamoun (ob. cit., p. 68), Eurico Sodré (ob. cit., p. 76), Hely Lopes Meirelles (ob. cit., p. 505) e Pontes de Miranda (ob. cit., p. 446). Em sentido oposto Hélio Moraes de Siqueira (ob. cit., p. 64) e Celso Antônio Bandeira de Mello (oh. cit., p. 210). A jurisprudência tem se manifestado favoravelmente à transmissão do direito de retrocessão (RTJ 23/169, 57 / 46 e 73/155). Inaplicável no Direito Público o art. 1.157 do CC (LGL\2002\400). Disciplina ele relações de particulares, devidamente ajustado ao art. 1.149 que, como se viu anteriormente, cuida, também, de manifestações volitivas. Já, a desapropriação implica na tomada compulsória do domínio dos particulares, em decorrência de ato imperativo (tal como por nós conceituado a fls. 29 do Ato Administrativo). A imperatividade implica em manifestação de poder, ou seja, na possibilidade que goza o Poder Público de interferir na esfera jurídica alheia, por força jurídica própria. Já nas relações particulares, estão estes no mesmo nível; quando intervém o Estado o relacionamento é vertical e não horizontal. Daí porque o referido dispositivo legal não tem aplicação ao tema em estudo. O TJSP já deixou decidido que "os sucessores do proprietário têm direito de ser indenizados, no caso de o expropriante do imóvel expropriado não se utilizar deste, e procurar aliená-lo a terceiros, sem mesmo oferecê-lo àqueles (RT 322/193). Rejeitando, apenas o direito de preferência, de vez que entendendo a retrocessão como espécie de direito real, aceita-se a argumentação da transmissibilidade da ação. No mesmo sentido a orientação do Supremo Tribunal Federal (RTJ 59/631). As ações personalíssimas são de interpretação estrita. Apenas quando a lei dispuser que não se transmite o direito causa mortis é que haverá impossibilidade jurídica da ação dos herdeiros ou sucessores a qualquer título. No caso ora analisado, verificando-se da inaplicabilidade do art. 1.157 do CC (LGL\2002\400), percebe-se que defluindo o direito à retrocessão da própria Constituição Federal, inarredável a conclusão que se cuida de direito transmissível. 11 Montante a ser pago pelo expropriado, pela reaquisição do imóvelResta indagar qual o critério para fixação do montante a ser pago pelo ex-proprietário quando do acolhimento da ação de retrocessão. Inicialmente, pode-se dizer que o expropriado deve devolver o montante apurado quando do recebimento do preço fixado pelo juiz ou havido mediante acordo lavrado em escritura pública. Inobstante, se o bem recebeu melhoras que tenham aumentado seu valor, parece-nos que devam elas ser levadas em conta, para efeito de apuração do montante do preço a ser devolvido ao expropriante. O valor a ser pago, pois, será o recebido à época, por parte do expropriado acrescido de melhoramentos eventualmente introduzidos no imóvel, caso deste se cuide. 12 Correção monetáriaHá autores que afirmam que a correção monetária não fará parte do valor a ser devolvido, "in principio", pois, embora haja previsão legal de seu pagamento quando da desapropriação, há razoável fundamento de que se o Poder Público não destinou o imóvel ou deu margem a que ele não fosse utilizado, por culpa sua, de seu próprio comportamento, deve suportar as consequências de sua atitude. A Corte Suprema de Justiça da Nação Argentina prontificou-se pelo descabimento da atualização monetária, deixando julgado que ''en efecto, obvio parece decir que el fundamento jurídico del instituto de la retrocesión es distinto ai de la expropiación, como que se origina por el hecho de no destinarse el bien expropiado al fin de utilidad publica previsto por la ley. Si esta finalidad no se cumple, el expropiante no puede pretender benefíciarse con el mayor valor adquirido por el inmueble y su derecho, como principio, se limita a recibir lo que pagó por él" (Fallos, t. 271, pp. 42 e ss.). Outro argumento parece-nos ponderável. É que, a se admitir a devolução com correção monetária poderia facilitar a intervenção do Estado no domínio econômico, de vez que poderia pretender investir na aquisição de imóveis, para restituí-los, posteriormente, com acréscimo de correção monetária, com o que desvirtuar-se-ia de suas finalidades precípuas. Parece-nos, entretanto, razoável que se apure o valor real do imóvel devidamente atualizado e se corrija, monetariamente, o valor da indenização paga, para que se mantenha a equivalência econômica e patrimonial das partes. Há decisão admitindo a correção monetária da quantia a ser paga pelo expropriado (RDP 11/274) proferida pelo Min. Jarbas Nobre, do TFR. O valor do imóvel serviria de teto para o índice da correção. 13 Rito processualO tipo de procedimento a ser adotado nas hipóteses de ação de retrocessão previsto na legislação processual. É o procedimento ordinário ou sumaríssimo, dependendo do valor da causa. Não há qualquer especialidade de rito, de vez que independe de depósito prévio. Não se aplica, aqui, o procedimento desapropriação, às avessas. Isto porque, no procedimento de desapropriação há um rito especial e pode o Poder Público imitir-se previamente na posse da coisa, desde que alegue urgência na tomada e efetue o depósito do valor arbitrado. Tal característica do processo de desapropriação não está presente no rito processual da ação de retrocessão. Demais disso, a ação depende de prévio acolhimento, com produção de prova do abandono do imóvel, ou sua não destinação ao fim anunciado no decreto. 14 Retrocessão de bens móveisA desapropriação alcança qualquer tipo de coisa. Não apenas os imóveis podem ser desapropriados. Isto porque o art. 2.0 do Dec.-lei 3.365/41 (LGL\1941\6) dispõe "mediante declaração de utilidade pública, todos os bens poderão ser desapropriados pela União, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios”. Como assinala Celso Antônio Bandeira de Mello "pode ser objeto de desapropriação, tudo aquilo que seja objeto de propriedade. Isto é, todo bem, imóvel ou móvel, corpóreo ou incorpóreo, pode ser desapropriado. Portanto, também se desapropriam direitos em geral. Contudo, não são desapropriáveis direitos personalíssimos, tais os de liberdade, o direito à honra, etc. Efetivamente, estes não se definem por um conteúdo patrimonial, antes se apresentam como verdadeiras projeções da personalidade do indivíduo ou consistem em expressões de um seu status jurídico, como o pátrio poder e a cidadania, por exemplo (ob. cit., p. 194). De igual teor a lição de Ebert Chamoun (ob. cit., 94). A lição do autor merece integral subscrição, por ser da mais absoluta juridicidade. A Constituição Federal assegura o direito de propriedade. A única limitação é a possibilidade de desapropriação, por parte do Poder Público. Mas, como a Constituição não limita a incidência da expropriação apenas sobre imóveis e a lei específica fala em "bens", entende-se que todo e qualquer direito pode ser desapropriado. Por consequência, qualquer bem pode ser passível de retrocessão (verbi gratia, os direitos autorais). 15 Retrocessão parcialCaso tenha havido desapropriação de um imóvel e parte dele não tenha aproveitada para a finalidade precípua declarada no decreto, surge a questão de se saber se o remanescente não utilizado pode ser objeto da retrocessão. Pelas mesmas razões expostas pelas quais se admitiu a existência da retrocessão no Direito brasileiro e cuidar-se de direito real, pelo qual o expropriado pode reaver posse e propriedade do próprio imóvel, admite-se a retrocessão parcial. 16 RenúnciaCaso o expropriado renuncie ao direito de retrocessão, nada terá a reclamar. Tratando-se, como se cuida, de direito patrimonial, é ele renunciável. Nada obriga a manter seu direito. Como salienta Ebert Chamoun, "a renúncia é plenamente eficaz. Uma vez que consta do instrumento de acordo dispositivo que exprima o desinteresse do ex-proprietário pelo destino que venha ulteriormente a ser dado ao bem e no qual se revele, claro e indiscutível, o seu propósito de renunciar ao direito de preferência à aquisição e ao direito de cobrar perdas e danos em face da infração do dever de oferecimento, o não atendimento das finalidades previstas no decreto desapropriatório, não terá quaisquer consequências patrimoniais, tornando-se absolutamente irrelevante sob o ponto de vista do direito privado" (ob. cit., p. 93). Embora não se adote a consequência apontada pelo autor. aceita-se o fundamento da possibilidade da renúncia. 17 Retrocessão na desapropriação por zonaNeste passo, acompanha-se o magistério de Celso Antônio Bandeira de Mello, segundo quem "é impossível cogitar de ação de retrocessão relativa a bens revendidos pelo Poder Público no caso de desapropriação por zona, quanto à área expropriada exatamente para esse fim, uma vez que, em tal caso não há transgressão alguma à finalidade pública em vista da qual foi realizada (ob. cit., p. 210). De igual teor a orientação de Ebert Chamoun (ob. cit., p. 96). E a posição é de fácil compreensão. O "interesse público", na hipótese, foi ditada exatamente para que se reserve a área para ulterior desenvolvimento da obra ou para revenda. Destina-se a absorver a extraordinária valorização que alcançará o local. De qualquer forma, estará o interesse público satisfeito. lnadmite-se, em consequência, a ação de retrocessão, quando a desapropriação se fundar em melhoria de determinada zona (art. 4.0 do Dec.-lei 3.365/41 (LGL\1941\6)). A propósito os pareceres de Vicente Ráo (RDP 7 /79), Castro Nunes (RDP 7 /94) e Brandão Cavalcanti (RDP 7 /102). 18 Referência jurisprudencialAlém da jurisprudência já referida no curso da expos1çao da matéria, convém transcrever alguns acórdãos do STF que cuidam do assunto. Negativa de vigência ao art. 1.150 do CC (LGL\2002\400). "Não vejo na decisão recorrida negativa de vigência do art. 1.150 do CC (LGL\2002\400). De conformidade com a melhor interpretação desse dispositivo, o expropriante não está obrigado a oferecer o imóvel ao expropriado, quando resolve devolvê-lo ao domínio privado, mediante venda ou abandono" (RTJ 83/97. Também o mesmo repertório 56/785 e 66/250. Possibilidade do exercício da ação. "Se se verifica a impossibilidade da utilização do bem, ou da execução da obra, então passa a ser possível o exercício do direito de retrocessão. Não é preciso esperar que o desapropriante aliene o bem desapropriado" (RTJ 80/150). Destinação diversa do bem. "Incabível a retrocessão ou ressarcimento se o bem expropriado tem destino diverso, mas de utilidade pública" (RTJ 74/95; No mesmo sentido o mesmo repertório 48/749 e RDA 127 /440). Pressupostos da retrocessão. "Retrocessão. Seus pressupostos; devolução do imóvel ao domínio privado, · quer pela alienação, quer pelo abandono por longo tempo, sem destinação de utilidade pública. Ausência desses pressupostos. Ação julgada improcedente" (RTJ 83/96). Fundamento do direito à retrocessão. "Constituição, art. 153, § 22CC (LGL\2002\400), art. 1 .150. Desapropriamento por utilidade pública. Reversão do bem desapropriado. O direito à requisição da coisa desapropriada tem o seu fundamento na referida norma constitucional e na citada regra civil, pois uma e outra exprimem um só princípio que se sobrepõe ao do art. 35 do Dec.-Lei 3.365/41 (LGL\1941\6), visto que o direito previsto neste último (reivindicação) não faz desaparecer aqueloutro" (RTJ 80/139). Estes alguns excertos jurisprudenciais de maior repercussão, já que enfrentaram matéria realmente controvertida dando-lhe solução fundamentada. Há inúmeros julgados sobre o tema que, no entanto, dispensam transcrição ou menção expressa, pois outra coisa não fazem que repetir os argumentos já manifestados. Como se cuida de matéria controvertida e a nível de repertório enciclopédico, o importante é a notícia sobre o tema, sem prejuízo de termos feito algumas colocações pessoais a respeito. Nem tivemos o intuito de esgotar o assunto, de vez que incabível num trabalho deste gênero.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Kaplan, Henry G., and Michael Milder. "Evaluation of Patients with Myelodysplastic Syndromes (MDS) Obtaining Stable Disease with the Use of Decitabine." Blood 114, no. 22 (November 20, 2009): 2790. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v114.22.2790.2790.

Full text
Abstract:
Abstract Abstract 2790 Poster Board II-766 BACKGROUND: MDS is a group of hematologic malignancies associated with reduced quality of life related to progressive cytopenias and increased risk of infections and bleeding. Successful treatment in MDS is typically defined in terms of complete remission (CR). Treatment with decitabine, a DNA methyltransferase inhibitor, has led to CR in 9 to 39% of MDS patients. Many patients have responses that do not meet criteria for CR or partial remission, but may be of clinical importance, especially for older MDS patients. Since patients who achieve stable disease may receive benefits from treatment, it was of interest to evaluate patient characteristics and treatment response results of those who achieved stable disease with decitabine. METHODS: 99 patients with de novo (n=88) or secondary (n=11) MDS were treated with decitabine, 20 mg/m2 daily for 5 days every 4 weeks in an outpatient setting (Steensma et al. J Clin Oncol 2009). No dose reductions were allowed but dose delays were permissible. Any FAB, including CMML, were eligible if ECOG 0-2 and normal hepatic and renal function. Supportive care, including blood products, were permitted. G-CSF was permitted for serious infection or sepsis. Twenty-three patients (18 de novo and 5 secondary MDS) achieved stable disease as the best response by IWG 2006 criteria. RESULTS: At baseline, stable disease patients had a median age of 75 years (70% >70 years) and were mainly men (70%). Ten patients had RA, 7 had RAEB, 4 had RAEB-t, and one each had RARS or CMML. The IPSS scores for these patients were Low (n = 1; 4%), INT-1 (n = 8; 35%), INT-2 (n = 5; 22%), and High (n = 9; 39%). Cytogenetics were good 10 (43%), 1 (4%) intermediate, 10 (43%) poor, or unknown 2 (9%). At baseline 19 (83%) were RBC transfusion dependent, 3 (13%) platelet transfusion dependent. 22 patients were ECOG 0-1. Five patients had received prior cytotoxic chemotherapy, none with azacitidine or decitabine. The median number of cycles initiated was 5.0 (range 2 – 19). At the time of the analysis, 12 of the 23 patients had died with a median survival of 19.2 months (95% CI: 9.4, not estimable). This is consistent with the survival response (19.4 months (95% CI: 15, not estimable) for the entire cohort, which included the stable disease patients, 50% who achieved a hematologic improvement or better, and 10% with progressive disease with decitabine (15% not assessable). Median time to AML or death was 16.1 months (95% CI: 7.2, not estimable). Three of 19 RBC-dependent patients at baseline became transfusion independent for at least 8 weeks with treatment. Conversely, 3 of 4 baseline RBC-independent patients became transfusion dependent. One of 3 platelet-dependent patients became transfusion independent. Three of 20 platelet-independent patients at baseline became transfusion dependent. Of ten patients evaluable for cytogenetic responses, 2 patients had partial cytogenetic responses. Eleven out of 23 patients had at least one related SAE. Myelosuppression-related adverse events were common (≥10%) in these 23 patients with grade 3 or higher adverse experiences of anemia (26%), febrile neutropenia (17%), neutropenia (39%), and thrombocytopenia (30%). CONCLUSIONS: In an outpatient setting, approximately one-quarter of MDS patients maintained stable disease with decitabine treatment, with acceptable and manageable toxicity. Overall survival in this subset of patients appeared to be similar to that observed with the entire cohort, which included 50% of patients with an objective clinical benefit. Larger analyses are needed to fully understand the characteristics of and treatment-related benefits for patients who achieve stable disease with decitabine treatment. Disclosures: No relevant conflicts of interest to declare.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Gomes, Fábio Guedes. "Editorial." Cadernos de Prospecção 11, no. 5 (February 14, 2019): 1225. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v11i5.29593.

Full text
Abstract:
<p><span class="fontstyle0"><span class="fontstyle0">Esta edição especial dos </span><span class="fontstyle2">Cadernos de Prospecção </span><span class="fontstyle0">renova a importância das estratégias de<br />popularização de estudos, ações e projetos que aprimoram e fortalecem o Sistema Nacional de<br />Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI).<br />Do ponto de vista institucional, o Brasil e seu SNCTI avançaram consideravelmente desde o<br />início da década de 2000 com a criação dos Fundos Setoriais; a Política Industrial, Tecnológica<br />e de Comércio Exterior (PITCE) em 2003; a Lei de Inovação em 2004; a Lei do Bem em 2005;<br />o Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação (PACTI) em 2007; as duas Políticas de<br />Desenvolvimento Produtivo (PDP) em 2008 e 2010; o Plano Brasil Maior (PBM) em 2011; a<br />Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) em 2012; a criação da Empresa<br />Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) e do Plano Inova Empresa em 2013;<br />o lançamento do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento em 2014; o Projeto de<br />Lei n. 2.177, de 31 de agosto de 2011, que instituiu o Código Nacional de Ciência, Tecnologia<br />e Inovação em 2015; a aprovação do Novo Marco Legal da Biodiversidade em 2016; a Emenda<br />Constitucional 85, de 26 de fevereiro de 2015, e a aprovação do Novo Marco Regulatório da<br />Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&amp;I) – Lei 13.243, de 11 de janeiro de 2016 –, que alteraram<br />profundamente a regulamentação pertinente à política nacional nessas áreas.<br />Um passo institucional significativo deve ser dado na adequação ou criação de leis estaduais<br />e municipais que verticalizem as regras e o ordenamento do Novo Marco Nacional, reforçando regional e localmente o SNCTI, que tem sofrido com as descontinuidades nas políticas de<br />financiamento e fomento e com o histórico ambiente macroeconômico que castiga a iniciativa<br />empresarial, especialmente aquela que depende de investimentos de elevado risco e envolve<br />projetos de inovação tecnológica, com perspectivas em médio e longo prazo.<br />Entidades representativas não têm medido esforços para reverter a situação de penúria que<br />o Brasil apresenta no atual contexto, que permitiu os investimentos em CT&amp;I recuarem para 1%<br />do Produto Interno Bruto (PIB) em média, enquanto, em 2007, Israel e Coreia do Sul investiram<br />4%; Japão, 3,5%; Estados Unidos, 2,7%; Alemanha, 2,8%; e China, 2,5%.<br />Nesse sentido, cumprem importância vital associações brasileiras que se articulam e agem<br />como grupos de pressão em defesa da soberania nacional e do fortalecimento do nosso sistema<br />de CT&amp;I como: a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências (ABC), o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&amp;I<br />(CONSECTI), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP),<br />a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec),<br />o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Fórum Nacional de<br />Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec) etc.<br />Mesmo com todo o esforço empreendido nessas últimas décadas, precisamente depois da<br />Constituição de 1988, que incorporou o Capítulo IV dedicado a CT&amp;I, a sociedade brasileira</span> ainda é muito carente de informações e conhecimento sobre como esse sistema tem lhe servido<br />e qual seu papel estratégico para o desenvolvimento econômico e social do País.<br />Os </span><span class="fontstyle2">Cadernos de Prospecção </span><span class="fontstyle0">cumprem essa tarefa. Como os leitores poderão perceber. São<br />trabalhos de fundamental importância, para auxiliar decisões políticas de gestores em CT&amp;I,<br />sobre experiências institucionais, modelos de análise de políticas públicas e construção de<br />indicadores e banco de informações, análises de dificuldades, limites e avanços de processos<br />de transferência de tecnologias e, mais importante ainda, estudos que exploram o potencial<br />acumulado do conhecimento brasileiro associado a inovações tecnológicas.<br />Que esta mais nova edição dos </span><span class="fontstyle2">Cadernos de Prospecção </span><span class="fontstyle0">seja recebida pela ampla comunidade acadêmica interessada, pelos gestores públicos, pelas instituições, pela iniciativa privada,<br />que apostam nas ciências básicas e aplicadas para o avanço na geração de riquezas, entre<br />outros, com o mesmo entusiasmo com que se movem autores e cientistas pelos caminhos do<br />conhecimento e da batalha por uma ciência brasileira ainda mais altiva.<br />Boa leitura e bom uso deste rico material</span></p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Silva, Geraedson Aristides da, Geraldo Magella Teixeira, and Kerle Dayana Tavares de Lucena. "Recurso educacional aberto: saberes necessários sobre Notificação Compulsória (Open educational resource: necessary knowledge about Compulsory Notification)." Revista Eletrônica de Educação 14 (January 15, 2020): 3743016. http://dx.doi.org/10.14244/198271993743.

Full text
Abstract:
Compulsory notification provides a valuable means to monitor population health and indicate priorities for health policies and allocation of financial resources. Thus, it is also evident the need to stimulate adequate training, either at graduation or during professional practice. This study aimed to present the process of constructing an open educational resource on Compulsory Notification, created as a result of the lack of knowledge of the vast majority of students and health professionals and deficiency in teaching by higher education institutions on the subject. Materials and methods: this is an exploratory and descriptive study, which approach was qualitative, carried out in November 2018, from a discipline attended in a stricto sensu post - graduation course. Results: the construction of the resource occurred through six distinct steps presented throughout this article and which final product was the e-book about Compulsory Notification. Conclusion: The process of building the open educational resource presented in this article, along with the other information about Compulsory Notification, supports the learning of health professionals and students, who often need to overcome difficulties in their own knowledge and contribute to promotion and prevention strategies of the health of the Brazilian population.ResumoA Notificação Compulsória oferece um meio valioso para monitorar a saúde populacional e indicar prioridades para as políticas de saúde e alocação de recursos financeiros. Deste modo, evidencia-se também a necessidade de estimulação de uma formação adequada seja ainda na graduação ou durante o exercício profissional. Este estudo objetivou apresentar o processo de construção de um Recurso Educacional Aberto sobre Notificação Compulsória, criado em decorrência da falta de conhecimento da maioria dos estudantes e profissionais da saúde e da deficiência no ensino pelas Instituições de Ensino Superior sobre o tema. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, cuja abordagem foi qualitativa, realizado no mês de novembro de 2018, a partir de uma disciplina cursada em uma pós-graduação stricto sensu. Resultados: A construção do recurso ocorreu através de seis etapas distintas apresentadas ao longo deste artigo e cujo produto final foi o e-book acerca da Notificação Compulsória. Conclusão: O processo de construção do recurso educacional aberto apresentado neste artigo, juntamente com as demais informações sobre Notificação Compulsória oferecem suporte para aprendizagem de profissionais e estudantes da saúde, que muitas vezes precisam superar as dificuldades no próprio conhecimento e contribuir com as estratégias de promoção e prevenção da saúde da população brasileira.Palavras-chave: Ensino, Saúde, Recurso educacional aberto, Notificação compulsóriaKeywords: Teaching, Health, Open educational resource, Compulsory notificationReferencesAMANCIO FILHO, Antenor. Dilemas e desafios da formação profissional em saúde. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 8, n. 15, p. 375-380, Ago. 2004. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832004000200019&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 3 jul. 2019.BELMIRO, Celia Abicalil. A imagem e suas formas de visualidade nos livros didáticos de Português. Educ. Soc., Campinas, v. 21, n. 72, p. 11-31, Ago. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302000000300002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 nov. 2018.BRASIL. Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975. Dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 nov. 1975. p. 14.785. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-6259-30-outubro-1975-357094-norma-pl.html>. Acesso em: 4 jul. 2018.BRASIL. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 ago. 1977. p. 11.145. Disponível em: <http:// www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-6437-20-agosto-1977-357206-norma-pl.html>. Acesso em: 4 jul. 2018.BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 fev. 2016. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0204_17_02_2016.html>. Acesso em: 14 nov. 2018.BRASIL. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Câmara de Regulação do Trabalho em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Resolução nº 287 de 8 de outubro de 1998. Brasília; 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_camara_regulacao.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2018.CARVALHO, Carolina Novaes; DOURADO, Ines; BIERRENBACH, Ana Luiza. Subnotificação da comorbidade tuberculose e aids: uma aplicação do método de linkage. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 45, n. 3, p. 548-555, Jun. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102011000300013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 4 jul. 2019.CATANI, Afrânio Mendes; OLIVEIRA, João Ferreira de; DOURADO, Luiz Fernandes. Política educacional, mudanças no mundo do trabalho e reforma curricular dos cursos de graduação no Brasil. Educ. Soc., Campinas, v. 22, n. 75, p. 67-83, Ago. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302001000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 nov. 2018.CAVALCANTE, Maria Tereza Leal; VASCONCELLOS, Miguel Murat. Tecnologia de informação para a educação na saúde: duas revisões e uma proposta. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 611-622, Jun. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000300011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 jul. 2019.CRUZ, Marly Marques da; TOLEDO, Luciano Medeiros de; SANTOS, Elizabeth Moreira dos. O sistema de informação de AIDS do Município do Rio de Janeiro: suas limitações e potencialidades enquanto instrumento da vigilância epidemiológica. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n. 1, p. 81-89, Fev. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000100009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 jun. 2019.SCOSTEGUY, Claudia Caminha; PEREIRA, Alessandra Gonçalves Lisbôa; MEDRONHO, Roberto de Andrade. Três décadas de epidemiologia hospitalar e o desafio da integração da Vigilância em Saúde: reflexões a partir de um caso. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 22, n. 10, p. 3365-3379, Oct. 2017 Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017021003365&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 17 jul. 2019.FERREIRA, Giselle Martins dos Santos; SA, Jaciara Carvalho de. recursos educacionais abertos como tecnologias educacionais: considerações críticas. Educ. Soc., Campinas, v. 39, n. 144, p. 738-755, Set. 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302018000300738&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 17 jul. 2019.GIRIANELLI, Vania Reis; FERREIRA, Aldo Pacheco; VIANNA, Marcos Besserman; TELES, Nair; ERTHAL, Regina Maria de Carvalho; OLIVEIRA, Maria Helena Barros de. Qualidade das notificações de violências interpessoal e autoprovocada no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2009-2016. Cad. saúde colet., Rio de Janeiro, v. 26, n. 3, p. 318-326, Jul. 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2018000300318&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 2 jul. 2019.GONSALES, Priscila. Recursos educacionais abertos (REA) e novas práticas sociais. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, [S.l.], v. 10, n. 1, Mar. 2016. ISSN 1981-6278. Disponível em: <https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1078>. Acesso em: 17 jul. 2019.HEREDIA, Jimena de Mello; RODRIGUES, Rosângela Schwarz; VIEIRA, Eleonora Milano Falcão. Produção científica sobre Recursos Educacionais Abertos. Transinformação, Campinas, v. 29, n. 1, p. 101-113, Abr. 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-37862017000100101&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 15 jul. 2019.JURDI, Andrea Perosa Saigh et al. Revisitar processos: revisão da matriz curricular do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Paulo. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 22, n. 65, p. 527-538, Abr. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832018000200527&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 nov. 2018.LIMA, Romênia Kelly Soares de; EVANGELISTA, Aline Luiza de Paulo; MAIA, Jéssica Karen de Oliveira; TRAVASSOS, Priscila Nunes da Silva; PINTO, Francisco José Maia; MOREIRA, Francisco José Maia. Notificação compulsória de acidentes de trabalho: dificuldades e sugestões dos profissionais de saúde em Fortaleza, Ceará. Rev Bras Med Trab. v. 16, n. 2, p. 192-198, 2018. Disponível em: <http://www.rbmt.org.br/details/315/pt-BR>. Acesso em: 1 jul. 2019.MACEDO, Kelly Dandara da Silva; ACOSTA, Beatriz Suffer; SILVA, Ethel Bastos da; SOUZA, Neila Santini de; BECK, Carmem Lúcia Colomé; SILVA, Karla Kristiane Dames da. Active learning methodologies: possible paths to innovation in health teaching. Esc. Anna Nery. v. 22, n. 3, e20170435, 2018. Disponível em: <http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452018000300704>. Acesso em: 17 jul. 2019.MIRANDA, Fernanda Moura D’Almeida; PURIM, Kátia Sheylla Malta; SARQUIS, Leila Maria Mansano; SHWETZ, Ana Claudia Athanasio; DELATORRE, Letícia Schlichting; SAALFELD, Rosangela Maria. Dermatoses ocupacionais registradas em sistema de notificação na região Sul do Brasil (2007 a 2016). Rev Bras Med Trab. V. 16, N. 4, p. 442-450. 2018. Disponível em: < http://www.rbmt.org.br/details/384/en-US>. Acesso em: 20 jun. 2019.OLIVEIRA, Magda Lúcia Felix de; SILVA, Adaelson Alves; BALLANI, Tanimária Silva Lira; BELLASALMA, Ana Carolina Manna. Sistema de notificação de intoxicações desafios e dilemas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003. Disponível em: http://books.scielo.org/id/sg3mt/pdf/peres-9788575413173-15.pdf. Acesso em: 16 jul. 2019.PEREIRA, Teresa Avalos et al. Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação por Professores da Área da Saúde da Universidade Federal de São Paulo. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 40, n. 1, p. 59-66, Mar. 2016. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022016000100059&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 nov. 2018.Prüss-Üstün, Annette et al. Safer water, better health: costs, benefits and sustainability of interventions to protect and promote health. Geneva: World Health Organization, 2008. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/43840/9789241596435_eng.pdf;jsessionid=488714A30C7AC39333E5080F15DCF420?sequence=1>. Acesso em: 14 nov. 2018.REBERTE, Luciana Magnoni; HOGA, Luiza Akiko Komura; GOMES, Ana Luisa Zaniboni. O processo de construção de material educativo para a promoção da saúde da gestante. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 20, n. 1, p. 101-108, Fev. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692012000100014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 nov. 2018.SCHMIDT, Rosana Andreatta Carvalho. A questão ambiental na promoção da saúde: uma oportunidade de ação multiprofissional sobre doenças emergentes. Physis, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 373-392, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312007000200010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 nov. 2018.SILVA, Geraedson Aristides da. Enfoque sobre a leptospirose na região nordeste do Brasil entre os anos de 2000 a 2013. Acta Biomedica Brasiliensia. v. 6, n. 1, p. 101-108, Jul. 2015. Disponível em: <http://www.actabiomedica.com.br/index.php/acta/article/view/105/78>. Acesso em: 14 nov. 2018.SILVA, Geraedson Aristides da; OLIVEIRA, Cilmery Marly Gabriel de. O registro das doenças de notificação compulsória: a participação dos profissionais da saúde e da comunidade. Rev Epidemiol Control Infect. v.4, n. 3, p. 215-220, Jul-Set. 2014. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/4578>. Acesso em: 14 nov. 2018.SIQUEIRA FILHA, Noêmia Teixeira de; VANDERLEI, Lygia Carmen de Moraes; MENDES, Marina Ferreira de Medeiros. Avaliação do Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar no Estado de Pernambuco, Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 20, n. 3, p. 307-316, Set. 2011. Disponível em <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742011000300005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 1jul. 2019.ZANIN, Alice Aquino. Recursos educacionais abertos e direitos autorais: análise de sítios educacionais brasileiros. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 22, n. 71, e227174, 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782017000400230&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 jul. 2019.e3743016
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Mohell, Nina, Charlotta Liljebris, Jessica Alfredsson, Ylva Lindman, Maria Uustalu, Klas G. Wiman, and Thomas Uhlin. "Further Preclinical Studies with APR-246, a Novel Anticancer Compound Currently in Clinical Trials for Hematological Malignancies and Prostate Cancer." Blood 114, no. 22 (November 20, 2009): 3773. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v114.22.3773.3773.

Full text
Abstract:
Abstract Abstract 3773 Poster Board III-709 Introduction The tumor suppressor protein p53 induces cell cycle arrest and/or apoptosis in response to various forms of cellular stress, through transcriptional regulation of a large number of down stream target genes. p53 is frequently mutated in cancer, and cancer cells carrying defects in the p53 protein are often more resistant to conventional chemotherapy. Thus, restoration of the wild type function to mutant p53 appears to be a new attractive strategy for cancer therapy. APR-246 is a novel small molecule quinuclidinone compound that has been shown to reactivate non-functional p53 and induce apoptosis. Although the exact molecular mechanism remains to be determined, recent results suggest that an active metabolite of APR-246 alkylates thiol groups in the core domain of p53, which promotes correct folding of p53 and induces apoptosis (Lambert et al., Cancer Cell 15, 2009). Currently, APR-246 is in Phase I/IIa clinical trials for hematological malignancies and prostate cancer. In the present abstract results from in vitro, ex vivo and in vivo preclinical studies with APR-246 are presented. Results The lead compound of APR-246, PRIMA-1 (p53 reactivation and induction of massive apoptosis), was originally identified by a cellular screening of the NCI library for low molecular weight compounds (Bykov et al., Nat. Med., 8, 2002). Further development and optimization of PRIMA-1 led to the discovery of the structural analog APR-246 (PRIMA-1MET), with improved drug like and preclinical characteristics. In in vitro experiments APR-246 reduced cell viability (WST-1 assay) in a large number of human cancer cell lines with various p53 status, including several leukemia (CCRF-CEM, CEM/VM-1, KBM3), lymphoma (U-937 GTP, U-937-vcr), and myeloma (RPMI 8226/S, 8226/dox40, 8226/LR5) cell lines, as well as many solid cancer cell lines, including osteosarcoma (SaOS-2, SaOS-2-His273,U-2OS), prostate (PC3, PC3-His175, 22Rv1), breast (BT474, MCF-7, MDA-MB-231), lung (H1299, H1299-His175) and colon cancer (HT-29). In human osteosarcoma cell lines APR-246 reduced cell viability and induced apoptosis (FLICA caspase assay) in a concentration dependent manner being more potent in the p53 mutant (SaOS-2-His273) than in the parental p53 null (SaOS-2) cells. The IC50 values (WST-1 assay) were 14 ± 3 and 27 ± 5 μM, respectively (n=35). In in vivo subcutaneous xenograft studies in SCID (severe combined immunodeficiency) mice APR-246 reduced growth of p53 mutant SaOS-2-His273 cells in a dose-dependent manner, when injected i.v. twice daily with 20 -100 mg/kg (64 – 76% inhibition). An in vivo anticancer effect of APR-246 was also observed in hollow-fiber test with NMRI mice using the acute myeloid leukemia (AML) cell line MV-4-11. An ex vivo cytotoxic effect of APR-246 and/or its lead compound PRIMA-1 has also been shown in primary cells from AML and CLL (chronic lymphocytic leukemia) patients, harbouring both hemizygously deleted p53 as well as normal karyotype (Nahi et al., Br. J. Haematol., 127, 2004; Nahi et al., Br. J. Haematol., 132, 2005; Jonsson-Videsater et al., abstract at this meeting). APR-246 was also tested in a FMCA (fluorometric microculture assay) test using normal healthy lymphocytes (PBMC) and cancer lymphocytes (CLL). It was 4-8 fold more potent in killing cancer cells than normal cells, indicating a favorable therapeutic index. This is in contrast to conventional cytostatics that often show negative ratio in this test. Furthermore, when tested in a well-defined panel of 10 human cancer cell lines consisting of both hematological and solid cancer cell lines, the cytotoxicity profile/activity pattern of APR-246 differed from common chemotherapeutic drugs (correlation coefficient less than 0.4), suggesting a different mechanism of action. Conclusion In relevant in vitro, in vivo and ex vivo cancer models, APR-246 showed unique pharmacological properties in comparison with conventional cytostatics, by being effective also in cancer cells with p53 mutations and by demonstrating tumor specificity. Moreover, in experimental safety/toxicology models required to start clinical trials, APR-246 was non toxic at the predicted therapeutic plasma concentrations. Thus, APR-246 appears to be a promising novel anticancer compound that may specifically target cancer cells in patients with genetic abnormality associated with poor prognosis. Disclosures: Mohell: Aprea AB: Employment. Liljebris:Aprea AB: Employment. Alfredsson:Aprea AB: Employment. Lindman:Aprea AB: Employment. Uustalu:Aprea AB: Employment. Wiman:Aprea AB: Co-founder, shareholder, and member of the board. Uhlin:Aprea AB: Employment.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Miranda, Neurisângela Maurício dos Santos, and Márcea Andrade Sales. "Tornar-se professor: o ordinário e o extraordinário formativo das professoralidades na educação profissional e tecnológica (Becoming a teacher: the Educating ordinary and extraordinary of professoralities in professional and technological education)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 9, 2020): 4118124. http://dx.doi.org/10.14244/198271994118.

Full text
Abstract:
e4118124This paper updates the data from investigating processes conducted since 2013, in the In-service Teacher Education field at the EPT, Educação Profissional Tecnológica (Technological Professional Education), especially in a Instituto Federal de Educação (Federal School of Education). It embraces a discussion placed in the Philosophy of Language and of the Difference. The choice for this field is justified once it constitutes a scenario in which concepts and practices concerning Education and insertion of newcomer teachers are produced, considering the different epistemological, ontological and methodological displacements, bearing in mind the nature of the teachers’ admission and performance processes. The majority of those teachers does not have an educational degree, and become teachers through the practice of their profession. Thus, among the ordinary and the extraordinary of the teaching events in the EPT, drawing upon the listening process inserted in a derridarian autobiographical perspective, we mobilized a pedagogical dimension imbricated in those processes, proposing a deconstruction of the racionalistic logic assigned to the in-service Education. We, therefore, displaced the understanding of in-service as a simple status of those who are practicing their profession, in order to have them closer to the idea of the learning and Educating activity of professorality (the subjective ways of performing the teaching process). During the process, we mobilized methodological alternatives which transform the traditional pedagogical meetings into time-spaces of planning and Education, considering the narratives written by teachers, focusing especially on the newcomers’, as the main mechanism of curriculum production and management, as well as the problematization of the professional practice as an Educating geotemporality. Thus, we break with a teacher Education referenced in the pedagogical instrumentalization and certification, in order to observe the stream of authorship and invention in the production of each professorality.ResumoEste artigo atualiza dados de incursões investigativas realizadas, desde o ano de 2013, no campo da formação de professores em exercício da Educação Profissional e Tecnológica (EPT), particularmente em um Instituto Federal de Educação, e se inscreve em uma discussão perspectivada na Filosofia da Linguagem e da Diferença. A escolha desse campo justifica-se por constituir-se cenário em que conceitos e práticas sobre a formação e inserção dos professores iniciantes são produzidos a partir de diferentes deslocamentos epistemológicos, ontológicos e metodológicos, tendo em vista a natureza dos processos de admissão e atuação dos docentes, cuja maioria é de não licenciados, os quais tornam-se professores no exercício da profissão. Assim, entre o ordinário e o extraordinário do acontecimento da docência na EPT, valendo-nos de gestos de escuta, numa perspectiva derridiana de otobiografia, mobilizamos uma dimensão pedagógica implicada nestes gestos, propondo uma desconstrução da lógica racionalista atribuída à formação em exercício, na qual deslocamos o entendimento de exercício como mero status de quem está exercendo a profissão, para aproximá-lo da ideia de atividade aprendente e formadora da professoralidade. Nesse processo, mobilizamos alternativas metodológicas que transformam os tradicionais encontros pedagógicos em espaços-tempos de planejamento e formação, considerando as narrativas escritas dos professores, com atenção às dos iniciantes, como principal dispositivo de produção e gestão curricular, bem como de problematização do exercício profissional como geotemporalidade formativa. Com isso, desvencilhamo-nos da formação de professores referendada na instrumentalização e certificação pedagógicas, para atentarmo-nos aos fluxos da autoria e da invenção na produção de cada professoralidade.Palavras-chave: Formação de professores, Educação profissional, Escuta.Keywords: Teacher education, Professional education, Listening.ReferencesANDRÉ, Marli A produção acadêmica sobre formação de professores: um estudo comparativo das dissertações e teses defendidas nos anos 1990 e 2000. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, v. 1, n. 1, p. 41-56, 9 maio 2009. Disponível em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br Acesso em: 05 de mar. 2020.ANDRÉ, Marli. Políticas de formação continuada e de inserção à docência no Brasil. Educação Unisinos. Volume 19, número 1, janeiro-abril 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/276444074_Politicas_de_formacao_continuada_e_de_insercao_a_docencia_no_Brasil. Acesso em 20 de mar. 2020.ANDRÉ, Marli. Entrevista com Marli André. Entrevista concedida a Bruna Nicolielo. Nova Escola. São Paulo, 2013. Disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/888/entrevista-com-marli-andre. Acesso em: 20 de mar. 2020.BERQUE, Augustin. Paisagem-marca, paisagem-matriz: elementos da problemática para uma geografia cultural. In: CORREA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: Editora da VERI, 1998.BERQUE, Augustin. Território e pessoa: a identidade humana. Desigualdades & Diversidade: Revista de Ciências Sociais da PUC-Rio, n. 6, p. 11-23, jan.-jul. 2010. Disponível em: http://laares.webs.com/biblioteca/ berque%20-%20port.pdf. Acesso em: 30 de mar. 2020.BRASIL. Decreto nº 8.752, de 9 de maio de 2016. Dispõe sobre a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Brasília, DF, 2016.BRASIL. Ata do Tribunal de Contas da União – TCU-PLENÁRIA de 13 de março de 2013. Disponível em http://www.andifes.org.br/wp content/files_flutter/1364922435acordaoTCU.pdf Acesso em 15 mar. 2020BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNC C_20dez_site.pdf. Acesso em: 22 de jan.2020.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf. Acesso em 15 de mar. 2020BRASIL. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 1, 30/12/2008.BRASIL. Resolução CNE/CP nº 02, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF, 2015.BRASIL. Resolução CNE/CP nº 01, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf . Acesso em 15 de jun. 2020.BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 6 de 29 de setembro de 2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de setembro de 2012, Seção 1, p. 22. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em 18 de mar. 2020.BRASIL. Parecer CNE/CP nº 22/2019 de 7 de novembro de 2019 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília, DF, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/acessibilidade-sp-940674614/33371-cne-conselho-nacional-de-educacao/74341-parecer-cp-2019BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Brasília: MEC, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em 18 de mar. 2020.BRZEZINSKI, I. Formação de profissionais da educação (1997-2002). Série Estado do Conhecimento. n.10. Brasília, DF. MEC/Inep, 2006.CARVALHO, Ma. Inez. O a-com-tecer de uma formação. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 29, p. 159-168, jan./jun. 2008.CARVALHO, Ma. Inez; MOREIRA, Ana Paula. O a-com-tecer do FEO contado em drops. In: PIMENTEL JR, Clívio; SALES, Márcea A.; JESUS, Rosane M. V. (Orgs.). Currículo e Formação de professores: redes acadêmicas em (des)articulação. Campinas, SP: Pontes Editores, 2018, pp. 45-65.COSTA-HÜBES, T. C. O processo de formação continuada dos professores no Oeste do Paraná: um resgate histórico-reflexivo da formação em Língua Portuguesa. 2008. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Londrina: UEL, 2008.DELEUZE, Gilles. Conversações. Trad. Peter Pál Pelbart. S Paulo: Editora 34, 1992.DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é Filosofia? Rio de Janeiro, RJ: 34, 1992.DERRIDA, J. Otobiographies: l’enseignement de Nietzsche et la politique du nom propre. – Paris: Éditions Galilée, 1984.DERRIDA, J. (1967) A Escritura e a Diferença. São Paulo: Perspectiva, 2014.DERRIDA, J. Gramatologia. Trad. de Miriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Perspectiva, 2017.DERRIDA, J. Otobiografías: la enseñanza de Nietzsche y la política del nombre propio. Buenos Aires: Amorrortu, 2009.FRANGELLA; Rita de C. P.; CARVALHO; Janete M. Políticas e Práticas Curriculares – diferentes perspectivas de análise. Currículo sem Fronteiras, v. 13, n. 3, p. 340-345, set./dez. 2013.GALLO, S. Para além da qualificação profissional. Filosofia e Educação [RFE] – Vol. 9, Número 2 – Campinas, SP Junho-Setembro. ISSN 1984-9605 – p. 1-6, 2017.GATTI. Bernadete A. Formação de professores: condições e problemas atuais. Revista Brasileira de Formação de Professores – RBFP ISSN 1984-5332 - Vol. 1, n. 1, p.90-102, Maio/2009.JOSSO, Marie-Christine. As narrações centradas sobre a formação durante a vida como desvelamento das formas e sentidos múltiplos de uma existencialidade singular-plural. Trad. Eric Maheu; Revisão da tradução: Suely de S Silva. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 29, p. 17-30, jan./jun., 2008.LOPES. Alice Casimiro. Teorias Pós-Críticas, Política e Currículo – Dossiê Temático: configurações da investigação educacional no Brasil. Educação, Sociedade & Culturas, nº 39, pp. 7-23, 2013.LOPES, Alice C.; CUNHA, Erika V. R.; COSTA, Hugo H. C. Da recontextualização à tradução: investigando políticas de currículo. Currículo sem Fronteiras. v. 13, n. 3, p. 392-410, set./dez. 2013. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol13iss3articles/lopes-cunha-costa.pdf. Acesso em: 15 de fev. 2020.MACEDO, Roberto Sidnei. Compreender/mediar a formação: o fundante da educação. Brasília: Líber Livro Editora, 2010.MONTEIRO, Silas B. Quando a Pedagogia forma professores. Uma investigação otobiográfica. Tese (Doutorado em Educação), Universidade de São Paulo, 2004.MONTEIRO, S. Quando a Pedagogia forma professores. Uma investigação otobiográfica. Cuiabá: EdUFMT, 2013.MONTEIRO, Silas B. Otobiografia como escuta das vivências presentes nos escritos. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 33, n. 3, p. 471-484, set/dez 2007.MOURA, Dante H. Trabalho e formação docente na educação profissional [recurso eletrônico]. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2014. - (Coleção formação pedagógica; v. 3). Disponível em: https://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2016/05/Trabalho-e-Forma%C3%A7%C3%A3o-Docente.pdf. Acesso em: 26 de fev. 2020.NIETZSCHE. Friedrich. Ecce homo: como se chega a ser o que se é. Trad. Artur Morão. Universidade da Beira Interior: Covilhã, 2008.NÓVOA, A. Profissão: docente. Revista Educação (entrevista). Em Agosto/2011. Disponível em <http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/154/artigo> Acesso em 15 de mar. 2020.OLIVEIRA SANTOS, Adriana Paula Quixabeira R. S.; FARTES, Vera Lúcia Bueno. O Trabalho Docente na Educação Profissional e Tecnológica no Brasil: Desafios e Perspectivas Contemporâneas. In: CONGRESSO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA REDE NORTE NORDESTE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, v. 2010. Maceió/AL. Anais... Maceió. Disponível em: <http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010> Acesso em 03f de fev. 2020.PARAÍSO, Marlucy. A ciranda do currículo com gênero, poder e resistência. Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 388-415, set./dez. 2016 ISSN 1645-1384 (online). Disponível em: www.curriculosemfronteiras.org. Acesso em: 12 de mar. 2020PENA, Geralda A de C. Formação docente e aprendizagem da docência: um olhar sobre a educação profissional. Educação em Perspectiva, Viçosa, v. 2, n. 1, p. 98-118, jan./jun. 2011. Disponível em: http://www.seer.ufv.br/seer/educacaoemperspectiva/index.php/ppgeufv/article/view/122/5 . Acesso em 10 de fev. 2020.PEREIRA, Marcos V. Estética da professoralidade: um estudo crítico sobre a formação do professor. Santa Maria: EdUFSM, 2013.RIBEIRO, Helano J.; BORGES, Felipe A. Otobiografia: qualquer ou uma não identidade. Cenários. Porto Alegre, n.12, 2° semestre, 2015. p. 123-139.SÁ, Ma. Roseli Gomes Brito de; FARTES, Vera Lúcia B. (Orgs.) Currículo, formação e saberes profissionais: a (re) valorização epistemológica da experiência. Salvador: EDUFBA, 2010.SILVA, Ana Maria. A formação contínua de professores: Uma reflexão sobre as práticas e as práticas de reflexão em formação. Educação & Sociedade, ano XXI, n° 94 72, pp. 89-109. Agosto, 2000.SILVA, M. Complexidade da formação de professores: saberes teóricos e saberes práticos. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Ruhyana, Nugrahana Fitria. "AKSESIBILITAS ANAK MENGIKUTI PENDIDIKAN ANAK USIA DINI DI KABUPATEN SUMEDANG." JIV-Jurnal Ilmiah Visi 13, no. 2 (December 4, 2018): 101–11. http://dx.doi.org/10.21009/jiv.1302.4.

Full text
Abstract:
The early age is a substantial period in human development. The long-term benefit from participating in the early childhood education programs is increasing opportunities for the children to complete their higher education in order to get the better welfare future. In Sumedang regency - the location of this study - the children’s participations in joining the early childhood education programs had not been optimized yet. Approximately 47% of the children aged 4-6 years had not participated in the early childhood education programs yet. Thus, it was significant to seek out the factors influencing the children’s accessibilities to participate in the early childhood education programs in Sumedang regency in order to find out the alternative policy to increase their accessibilities to participate in the early childhoodeducation programs. The research was conducted in 2017 using the quantitative method. The data were obtained from the “2015 Susenas” which involved 300 respondents. The data analysis was performed by using the logistic regression with the 12th version of STATA software. The findings showed that the children’s accessibilities to participate in the early childhood education programs in Sumedang regency was determined by the educational background of the head of family, the marital status of the parents, the head of the family’s income, the number of the family members, and the children’s domicile. Giving knowledge about the importance of early childhood education to the lower educational background parents and enlarging the early childhood schools’ facilities and infrastructures especially in rural areas of Sumedang regency still needed to be improved in order to have better human resources in the future. References Abdulhak, I. (2003). Memposisikan pendidikan anak usia dini dalam sistem pendidikan nasional. Buletin PADU Jurnal Ilmiah Anak Dini Usia. Jakarta: Dir. PAUD, Dirjend. PLSP, Depdiknas. Apriana, R. (2009). Hubungan Pendidikan Anak Usia Dini (PAUD) dengan perkembangan kognitif anak usia prasekolah di Kelurahan Tinmojoyo Kecamatan Banyumanik Semarang. Skripsi. Semarang: Universitas Diponegoro. Aristin, N. F. (2015). Faktor-faktor yang berpengaruh terhadap anak putus sekolah tingkat Sekolah Menengah Pertama (SMP) di Kecamatan Bondowoso. Jurnal Pendidikan Geografi, 20(1). 30-36. doi: http://dx.doi.org/10.17977/pg.v20i1.5009 Bappeda Kab. Sumedang. (2015). Profil daerah Kabupaten Sumedang. Diakses melalui http://www.sumedangkab.go.id/ Berlinski, S. G., Galiani, S., & Gertler, P. (2006). The effect of pre-primary education on primary school performance. Diakses melalui http://eprints.ucl.ac.uk/15418/ Black, M. M., Walker, S. P., Fernald, L. C. H., Andersen, C. T., DiGirolamo, A. M., Lu, C., … Grantham-McGregor, S. (2017). Early childhood development coming of age: science through the life course. The Lancet, 389(10064), 77–90. doi: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(16)31389-7 BPS. (2016a). Statistik daerah Kabupaten Sumedang 2016. Kabupaten Sumedang: Badan Pusat Statistik Kabupaten Sumedang. BPS. (2016b). Survey sosial ekonomi nasional. Diakses melalui https://microdata.bps.go.id/mikrodata/index.php/catalog/769 Chen, Y., & Feng, S. (2013). Access to public schools and the education of migrant children in China. ChinaEconomic Review, 26(1), 75–88. doi: https://doi.org/10.1016/j.chieco.2013.04.007 Dewi, N. A. K., Zukhri, A., & Dunia, I. K. (2014). Analisis faktor-faktor penyebab anak putus sekolah usia pendidikan dasar di Kecamatan Gerokgak tahun 2012/2013. Jurnal Jurusan Pendidikan Ekonomi, 4(1), 1-12. http://ejournal.undiksha.ac.id/index.php/JJPE/article/view/1898 Engle, P. L., Fernald, L. C. H., Alderman, H., Behrman, J., O’Gara, C., Yousafzai, A., … Iltus, S. (2011). Strategies for reducing inequalities and improving developmental outcomes for young children in low-income and middle-income countries. The Lancet, 378(9799), 1339–1353. doi: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60889-1 Fahmi, M., & Jewelery, P. G. N. (2015). The effect of pre-school education on academic achievement in Indonesia. Working Paper in Economics and Developments Studies, 201505, 1-18. http://ceds.feb.unpad.ac.id/wopeds/201505.pdf Finnie, R., & Mueller, R. E. (2008). The effects of family income, parental education and other background factors on access to postsecondary education in Canada: Evidence from the YITS. SSRN Electronic Journal, 1–52. doi: https://doi.org/10.2139/ssrn.2256114 Heckman, J. (2014). Early childhood development is a smart investment. Diakses melalui https://heckmanequation.org/assets/2014/04/The20Heckman20Curve_v2.jpg Kemdikbud. (2017). Data pokok pendidikan. Diakses melalui http://dapo.dikdasmen.kemdikbud.go.id/ Lake, A. (2011). Early childhood development - Global action is overdue. The Lancet, 378(9799), 1277–1278. doi: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)61450-5 Majzub, R. M., & Rashid, A. A. (2012). School readiness among preschool children. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 46, 3524–3529. doi: https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2012.06.098 Mike, I. O., Nakajjo, A., & Isoke, D. (2008). Socioeconomic determinants of primary school dropout : The logistic model analysis. MPRA Paper, 7851, 1-25. https://mpra.ub.unimuenchen.de/7851/ Musyarofah. (2014). Urgensi pendidikan anak usia dini dalam membangun generasi bangsa yang berkarakter. Al-Fitrah, 9(1), 1-20. http://ejournal.iain-jember.ac.id/index.php/alfitrah/article/view/274 Patmonodewo, S. (2003). Pendidikan anak prasekolah (second). Jakarta: PT. Rineka Cipta. Perdana, N. S. (2015). Faktor-faktor yang berpengaruh terhadap aksesibilitas memperoleh pendidikan untuk anak-anak di Indonesia. Jurnal Pendidikan dan Kebudayaan, 21(3), 279–298. doi: http://dx.doi.org/10.24832%2Fjpnk.v21i3.191 Rahman, H. S. (2005). Pendidikan anak usia dini. Yogyakarta: Galah. Rao, N., Sun, J., Chen, E., & Ip, P. (2017). Effectiveness of early childhood interventions in promoting cognitive development in developing countries: A systematic review and meta-analysis. Hong Kong Journal of Paediatrics, 22, 14–25. http://www.hkjpaed.org/pdf/2017;22;14-25.pdf Syahra, R. (2003). Modal sosial : Konsep dan aplikasi perkembangan konsep modal sosial. Jurnal Masyarakat dan Budaya, 5(1), 1–22. doi: http://dx.doi.org/10.14203/jmb.v5i1.256 Todaro, M. P., & Smith, S. C. (2011). Pembangunan ekonomi di dunia ketiga (11th ed.). Jakarta: Erlangga. UNDP. (2015). Work for human development. Diakses melalui http://hdr.undp.org/en/content/human-development-report-2015-work-human-development Warsilah, H. (2017). Pembangunan inklusif dan kebijakan sosial di Kota Solo Jawa Tengah (Edisi Pert). Jakarta: Yayasan Pustaka Obor Indonesia. Yoshikawa, H., Weiland, C., Brooks-gunn, J., Burchinal, M. R., Espinosa, L. M., Gormley, W. T., … Zaslow, M. J. (2013). Investing in our future : The evidence base on preschool education. Society for Research in Child Development, (October), 1–24. https://www.fcd-us.org/assets/2013/10/20Base20on20Preschool20Education20FINAL.pdf Yusuf, A. A. (2017). Menyelesaikan darurat nutrisi anak sebagai prasyarat pertumbuhan inklusif. Diakses melalui http://sdgcenter.unpad.ac.id/menyelesaikan-darurat-nutrisi-anak-sebagaiprasyarat-pertumbuhan-inklusif/ pada tanggal 1 Maret 2018.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Troeger, Anja, Pascal-David Johann, Mumine Senturk, Michael D. Milsom, and David A. Williams. "Intact Rac Signaling Is Important for Leukemia Cell Survival." Blood 116, no. 21 (November 19, 2010): 2885. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v116.21.2885.2885.

Full text
Abstract:
Abstract Abstract 2885 Rho GTPases, Ras-related small G proteins, regulate multiple cell processes in hematopoietic cells. There is growing evidence that acute myeloid leukemia (AML) blasts and particularly MLL-rearranged AML blasts, rely on Rac activity (Mulloy JC et al, Blood, 2010). However, little is known about the role of these GTPases in acute lymphoblastic leukemia (ALL) and particularly precursor B cell ALL. To investigate the role of Rac and potential compensation by other GTPases in ALL, we first assessed the protein expression and activation of Rac in a number of B-ALL cell lines (SEM; RS4,11; REH; Nalm 6; Raji), compared with a T-ALL cell line (Jurkat) and several AML cell lines (ML2; MV4,11). Of these cell lines SEM; RS4,11; ML2 and MV4,11 are characterized by MLL-fusion genes. Jurkat and MLL-rearranged AML cell lines show higher expression of Rac proteins compared to B cell leukemia lines (Table 1). Overall, B-ALL cell lines exhibit highly variable levels of Rac expression and activity with no obvious correlation to the presence of MLL-fusion proteins. We then investigated proliferation and apoptosis in cell lines treated with the small molecule inhibitor NSC23766 (NSC), which blocks interaction of a subset of guanine exchange factors (GEFs) with Rac and thus inhibits its activation. Treatment with NSC led to ∼2-fold increase in cells arrested at G0/G1 and induced apoptosis in a dose-dependent fashion at NSC concentrations previously demonstrated to be non-toxic in normal hematopoietic cells (Muller LUW et al., Leukemia, 2008) (Table 2). The lymphoid cell lines Jurkat, Raji and SEM appeared less responsive to NSC with no increased apoptosis at 40μM NSC. There was no correlation between NSC response and baseline expression or activation status of Rac. However, cell lines resistant to NSC exhibited a paradoxical and transient early increase in Rac activation, suggesting the existence of compensatory activation mechanisms. To determine if the relative resistance observed in some cell lines was related to dependence on GEFs not targeted by NSC and to validate that the inhibitory effect of NSC was specifically due to Rac inhibition in sensitive cells, shRNAs were utilized to knock-down different members of the Rac subfamily. Effective shRNA-mediated knockdown was validated by western blot. Knockdown of Rac1 or Rac2 consistently induced apoptosis compared to non-targeting vector controls in NSC sensitive cell lines ML2 and Nalm6, with ML2 cells appearing slightly more sensitive to knock-down of Rac2 (Table 3). Knock-down of either Rac1 or Rac2 had little effect upon Jurkat cells which are resistant to NSC treatment. These data suggest that Jurkat cells are not dependent upon Rac signaling for survival; however we cannot discount the possibility that some compensation may occur between Rac1 and Rac2. These experiments demonstrate the importance of intact Rac signaling pathways for the survival of the majority of leukemia cell lines tested and demonstrate that dependence on Rac signaling is not restricted to leukemias characterized by MLL-rearrangements. Our observations also suggest that activation of different Rac isoforms may influence sensitivity towards pharmacological Rac inhibition. Table 1: Baseline Expression of Rac assessed by Western blot Cell line Jurkat ML-2 MV-4,11 RS-4,11 SEM Nalm 6 REH Raji Rac/b-actin expression* 1.6 2.5 1.7 0.5 0.7 0.8 1.0 1.0 (*arbitrary units, italics indicate cell lines carrying MLL-rearrangements) Table 2: % AnnexinV+ cells after treatment of the different cell lines with increasing doses the Rac-specific inhibitor NSC Cell line Jurkat ML-2 MV-4,11 RS-4,11 SEM Nalm 6 REH Raji control 6%+1.4 6%+1.3 9%+0.3 12%+3.6 9%+1.9 7%+1.5 9%+2 13%+2.3 20uM NSC 6%+1.4 9%+1.3 15%+0.3** 21%+8.5 8%+1.5 6%+1.9 25%+6.4 16%+3 40uM NSC 7%+1.8 24%+9.1 60%+4** 52%+11* 10%+1.3 10%+3.4 39%+11 16%+1.9 80uM NSC 15%+3.5* 73%+14.7** 97%+0.4** 80%+4** 17%+1.2* 46%+10.5** 62%+12.3* 22%+4 (Mean±SEM; n=5; * p<0.05; ** p<=0.01 versus control, bolded columns indicate increased NSC sensitivity) Table 3: % AnnexinV+ cells 7 days after lentiviral transduction of the different cell lines with Rac1 and Rac2-specific shRNA Cell line Jurkat ML-2 Nalm 6 non targeting control 4.3%+0.3 14.2%+8 11.4%+2.2 Rac1 shRNA* 8.0%+3.5 26.3%+7.9 36.8%+8.5 non targeting control 9.6%+4.2 8.1%+4.0 16.2%+3.1 Rac2 shRNA* 18.7%+4.5 35.5%+12.9 43.7%+7.1 (Mean±SEM; n=6; * second set of Rac1 and Rac2 shRNAs gave comparable results) Disclosures: No relevant conflicts of interest to declare.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Çinar, Nursan, and İnsaf Altun. "Enfermagem na Turquia: seus avanços e desafios." Revista Eletrônica de Enfermagem 12, no. 2 (July 5, 2010): 231–6. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v12i2.10226.

Full text
Abstract:
No sentido de compreender os avanços e desafios da Enfermagem na Turquia é necessário conhecer a estrutura e o desenvolvimento histórico do país, localizado entre a Ásia e a Europa e permeado de valores das culturas oriental e ocidental. A República da Turquia foi fundada em 1923 sobre as ruínas do Império Otomano a partir de acordo com valores Islâmicos e do sultanato, sob a liderança de Ataturk (Mustafá Kemal) seu fundador. A Turquia se desenvolveu influenciada pelas revoluções do republicanismo, o nacionalismo, o populismo, o estatismo e o secularismo(1). Este Estado com 86 anos, teve seu primeiro censo em 1927 que apresentou 13.648.270 habitantes. O segundo, realizado em 2008, mostrou que a Turquia tinha 72.561.312 pessoas, sendo metade do sexo feminino e metade do masculino, 6% da população tinha 65 anos ou mais e 50% 26 anos ou menos. A rápida industrialização e urbanização na Turquia é uma das principais razões do fato de que aproximadamente 75% da população vive nas cidades(2). “Enfermeira” em turco significa "irmã". A Enfermagem na Turquia, percebida como um trabalho feminino, inicialmente se constituiu como trabalho voluntário de mulheres que se dispuseram a aprender o ofício nos próprios serviços de saúde. Após a independência turca, a reconstruçao da escola foi marcada pela organizaçao do currículo, apontando alguns avanços que se refletiram no status das mulheres na Turquia, ganhando importância após a instauração da República. Portanto, enfermeiras e profissionais de enfermagem se tornaram mais importantes(3). O primeiro indício do ensino de enfermagem Turquia começou em 1920 na Admiral Bristol Nursing School, Istambul instalado no American Hospital por meio de um curso de cuidador com o status de escola privada estrangeira(3-5). No periodo da República, a Red Crescent Nursing School se inicia em 1925, sendo a primeira escola de Enfermagem da Turquia. O ensino da Enfermagem moderna começou na Turquia com esta escola e a profissão de enfermagem ganhou identidade profissional(3,5). O primeiro movimento de organização da profissão de enfermagem no nosso país foi fundado em 1933 como ''Associação Médica Turca de Atendentes'' por enfermeiras voluntárias. Esta associação foi reorganizada em 1943, e sua gestão foi assumida pelas enfermeiras graduadas da escola, tendo seu nome modificado para ''Associação Turca de Enfermeiras” (ATE). Esta tornou-se membro do Conselho Internacional de Enfermagem em 1959, sendo que seu setor de comunicação iniciou a sua vida editorial em 1953, permanecendo até os dias atuais(5). A legislação de enfermagem é de 1954. Segundo essa lei, apenas as mulheres podiam fazer enfermagem. Em 1946, o Ministério da Saúde e Bem-Estar Social, fundou o Laboratório de Escolas de Enfermagem, que oferecia um programa de três anos para os graduados do ensino médio(5). A Ege University School of Nursing, fundada em 1955, foi a primeira escola em nosso país que ofereceu educação em nível universitário(4). Em 1958, as Escolas de Laboratório de Enfermagem, que tinham adotado uma abordagem mais técnica extenderam o curso para quatro anos, sendo também oferecido por escolas de ensino médio. De 1989 a 1995, o Ministério da Saúde e Bem-Estar Social aumentou o número de escolas profissionais de saúde de 75 para 326(4). Em 1992, os requisitos de formação de enfermagem e obstetrícia do nosso país exigiam o nível universitário após a "re-construção do projeto de formação em saúde'' do Ministério da Saúde. De acordo com o Conselho Supremo de Saúde, em 1995, e por decisão do Conselho de Ministros em 1996, foi introduzido um protocolo comum pelo Conselho de Ministros e do Ensino Superior, bem como em conformidade com as regulamentações nacionais e internacionais, as Escolas Profissionais de Saúde foram reestruturadas exigindo oito anos de ensino formal e foi transferida para as universidades a missão de oferecer o grau universitário de Bacharel aos diplomados do ensino médio. No entanto, cinco anos depois, em 2000, o Conselho Superior de Saúde decidiu que os cursos de Enfermagem, Obstetrícia e Oficiais de Saúde, deveriam ser novamente oferecidos nas escolas de ensino médio(5). O ensino superior em Enfermagem tem 55 anos de experiência na Turquia. Assim como outros cursos em nivel de graduação, é oferecido em quatro anos após doze anos de ensino primário, secundário e ensino médio(5). Todos os níveis de ensino de pós- graduação no país são controlados pelo Conselho Turco de Ensino Superior (Yuksek Ogretim Kurumu – YOK), que define as normas e padrões para todas as universidades direcionados para novos programas de Altos Graus (Mestrado e Doutorado), solicitando das novas instituições o cumprimento de suas normas. Em 1968, a Universidade de Hacettepe iniciou o Programa de Mestrado Ciências em Enfermagem e em 1972, o Programa de Doutorado em Enfermagem(4). O ensino de Enfermagem em nivel de doutorado começou como um programa único para a enfermagem, hoje na Turquia, as áreas que abrangem o ensino de pós-graduação em enfermagem são: Enfermagem Fundamental, Enfermagem Médica, Enfermagem Cirúrgica, Ginecologia e Enfermagem Obstétrica, Enfermagem Pediátrica, Enfermagem Psiquiatria, Enfermagem em Saúde Pública, Gestão em Enfermagem e Educação em Enfermagem(4-5). Nos últimos anos, tem havido um interesse crescente na pesquisa em enfermagem na Turquia. Dos 231 acadêmicos na área de enfermagem, 39,0% tiveram 124 artigos publicados em periódicos indexados em índices de citação (SCI-exp.SSCI). O número de artigos produzidos teve aumento em 2002, chegando a 33,1% em 2004(6). Em um esforço para promover os seus estudos a nível internacional, os enfermeiros doutores têm organizado uma série de conferências de enfermagem, como: a Conferência Turca Internacional de Enfermagem, a Conferência Turca Internacional de Administração em Enfermagem, a Conferência Turca Internacional de Enfermeiros Cirúrgicos, etc. Quando a primeira conferência aconteceu, o público foi composto, principalmente, por docentes das escolas de enfermagem. Hoje, mais e mais enfermeiros clínicos estão participando(4). Especialmente os alunos dos programas de doutorado preferem trabalhar em sua maior parte na área acadêmica. De acordo com dados de 2006, há 182 docentes do ensino superior de enfermagem em nosso país, dos quais 54 são professores, 25 professores adjuntos e 103 professores assistentes. Desde a introdução da pós-graduação e doutorado em enfermagem (1968-1972), tem havido aumento constante do número de enfermeiros que avançam para funções acadêmicas após a graduação(5). A lei de Enfermagem feita em 1954 foi alterada em 2007. Segundo a mudança dessa lei, os homens foram considerados capazes para fazerem enfermagem. Também de acordo com essa lei, enfermeiros de plantão são autorizados pelo pessoal médico para aplicar o tratamento prescrito, exceto em emergências; para identificar as necessidades de saúde relacionadas com a saúde do indivíduo, família e comunidade, capazes de cumprir as iniciativas de enfermagem em qualquer ambiente e no contexto do processo de diagnóstico de enfermagem para planejar, implementar, acompanhar e avaliar os cuidados de enfermagem dentro das necessidades identificadas. Além disso, eles cumprem suas tarefas com base na legislação e suas disposições sobre a prática de medicina familiar(7-8). A Associação Turca de Enfermagem (TNA) foi responsável por identificar valores éticos de Enfermagem para enfermeiros em 2009, o que se tornou guia para ação com base em valores e necessidades sociais(8). Como resultado, apesar de enfrentar sérios problemas no passado, hoje, os principais avanços e desafios foram salvos com a regulamentação legal e ética da Enfermagem. REFERÊNCIAS 1. Ataturk Ilkeleri ve Inkilaplari [Internet]. 2010 [cited 2010 Jan 25]. Available from: http://www.ataturktoday.com/AtaturkIlkeleriveInkilaplari.htm. 2. Türkiye Istatistik Kurumu (tuik) [Internet]. 2010 [cited 2010 Jan 25]. Available from: http://www.tuik.gov.tr/AltKategori.do?ust_id=11. 3. Hatipo?lu S. A brief history of Turkish nursing. Reflect Nurs Leadersh. 2006;32(2):6. 4. Yavuz M.. Nursing doctoral education in Turkey. Nurse Educ Today. 2004;24(7): 553-9. 5. Bahçeçik N, Alpar SE. Nursing education in Turkey: From past to present. Nurse Educ Today. 2009;29(7):698-703. 6. Kuzu N, Ulusoy MF. Profile of scientific article published in journals included in international citation indexes belonging to academicians having PhD degree in nursing. In: 4th International Nursing Management Conference Abstract Book. Virginia: Hacettepe University; 2008. p. 56. 7. Hem?irelik kanununda de?i?iklik yapilmasina dair kanun 2010 [Internet]. [cited 2010 Jan 30]. Available from: http://rega.basbakanlik.gov.tr/eskiler/2007/05/20070502-3.htm. 8. Turk Hemsireler Dernegi [Internet]. 2010 [cited 2010 Jan 25]. Available from: http://www.turkhemsirelerdernegi.org.tr/.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Silva, Sílvio Ribeiro da, and Cinthia Alencar Pacheco. "Currículo do Ensino de Língua Inglesa e uso de tecnologias digitais previstos na BNCC (Curriculum of English Language Teaching and use of digital technologies established in BNCC)." Revista Eletrônica de Educação 14 (February 1, 2020): 3046047. http://dx.doi.org/10.14244/198271993046.

Full text
Abstract:
This article presents a documental analysis of Curriculum Common National Basis (BNCC), specifically in English Language field (LI), in Elementary School. It aims to relate the guidelines about English school curriculum to the use of digital technologies into the classroom or out of it. This document has been chosen because, nowadays, the Curriculum Common National Basis (CCNB) forms the last national guideline for Brazilian schools about contents and skills required in Elementary School. Schools have been guided to use the guidelines enrolled in Brazilian Curriculum and furthermore, the schools have to assure diversified contents, according to local reality. In this study, English language was chosen because text parameter from BNCC about English, or additional language has changed. Earlier documents authorized to schools the choice of second language to be taught, however BNCC establishes English as compulsory language. According BNCC, English language has been selected because its role as an international communication language, a lingua franca spoken by people across the whole world, using different cultural and linguistic repertoires. The paper discusses the importance of the presence of context in policy guidance that will be responsible to guide the curriculum of all schools from Brazil, recognizing that the teaching of the English language is fundamental and it contributes to the students’ integral formation, an aspect which is emphasized in BNCC.ResumoEste artigo propõe uma análise documental da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), especificamente na área de Língua Inglesa (LI), no Ensino Fundamental. O objetivo é relacionar as orientações sobre currículo de Inglês com o uso de tecnologias digitais na sala de aula ou fora dela. A escolha desse documento se justifica pelo fato de que atualmente a BNCC compõe a última orientação nacional para as escolas brasileiras sobre conteúdos e competências que devem estar em foco no Ensino Fundamental. A orientação é que as escolas tenham como referência os eixos norteadores constantes na Base e que garantam também conteúdos diversificados, de acordo com a realidade local. A escolha de LI como delimitação do estudo se deu pela mudança no parâmetro de texto da BNCC sobre a Língua Estrangeira, ou Língua Adicional. Os documentos anteriores facultavam às escolas a escolha da língua estrangeira a ser ensinada, porém a Base coloca o Inglês como língua obrigatória. O documento explica que a opção pela LI é por seu papel de língua de comunicação internacional, uma língua franca utilizada por falantes espalhados no mundo inteiro, com diferentes repertórios linguísticos e culturais. O texto discute a importância da presença do contexto na orientação normativa que guiará os currículos de todas as escolas do país, prevendo que o ensino da LI é fundamental e contribui para a formação integral do aluno, tão enfatizada em todo o documento.Palavras-chave: Base Nacional Curricular Comum, Ensino de língua inglesa, Tecnologias digitais.Key-words: Curriculum Common National Basis, English Language teaching, Digital technologies.ReferencesBAKHTIN, M./VOLOCHINOV, V. N. (1929). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1981.BAKHTIN, M. (1953-54). Estética da criação verbal. Trad. Maria Emsantina Galvão G. Pereira. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1973.BRASIL (SEF/MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais – 1º e 2º Ciclos do Ensino Fundamental. Língua Portuguesa. Brasília, DF: SEF/MEC, 1997.BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm. Acesso em: 29 set. 2018.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – 3º e 4º Ciclos do Ensino Fundamental. Língua Portuguesa. Brasília, DF: SEF/MEC, 1998. 107 p.BRASIL. 2017. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). MEC/CONSED/UNDIME. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 11 ago. 2017.DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. (1996). Gêneros e progressão em expressão oral e escrita: elementos para reflexões sobre uma experiência francófona. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2010. p. 41-70.DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. (1998). O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2010. p. 149-185.FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. 2. ed. Cuiabá: Carlini e Caniato Editorial, 2012.GOIS, A. "Pq jovens tc axim?" Folha de S. Paulo, São Paulo, 2005. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2404200529.htm. Acesso em: 11 ago. 2017.KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.KOMESU, F.; TENANI, L. Considerações sobre o conceito de “internetês” nos estudos da Linguagem. Linguagem em (Dis)curso, Palhoça, SC, v. 9, n. 3, p. 621-643, set./dez. 2009.KURTZ, F. D.; THIEL, K. C. N. TIC e ensino de línguas: o que dizem professores e alunos. In: MACHADO, G. J. C. (org.). Educação e ciberespaço: estudos, propostas e desafios. Aracaju: Virtus, 2010.LIMA, M. F.; ZANLORENZI, C. M. P.; PINHEIRO, L. R. Currículo: conceituação do termo. In. ___. A função do currículo no contexto escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012. p. 21-46.MERCADO, E. L. O. Internetês na Escola: avanço, retrocesso ou diversidade da língua? In: MACHADO, G. J. C. (org.). Educação e ciberespaço: estudos, propostas e desafios. Aracaju: Virtus, 2010.MOTTA, A. P. F. O letramento crítico no ensino/aprendizagem de língua inglesa sob a perspectiva docente. 2008. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/3794.pdf?PHPSESSID=2009051408162317. Acesso em: 26 set. 2018.PRENSKY, M. Digital natives, digital immigrants. 2001. Disponível em: http://www.unifra.br/eventos/inletras2012/Trabalhos/4668.pdf. Acesso em: 29 set. 2018.ROJO, R. H. R. Modos de transposição dos PCN às práticas de sala de aula: progressão curricular e projetos. In: ___. (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN. Campinas/SP: Mercado de Letras/EDUC, 2000. p. 27-40.ROJO, R. H. R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.SOARES, M. Letramento e Escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão (Org.). Letramento no Brasil. São Paulo: Global, 2004.THADEI, J. Pedagogia de Projetos, Interdisciplinaridade e Transversalidade: conceitos e práticas fundamentais ao currículo contemporâneo. In: BAPTISTA, A. M. H.; FUSARO, M. (org.). Educação, Interdisciplinaridade e Linguagens. São Paulo: BT Acadêmica, 2013. p. 121-145.e3046047
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Cruz, Ana Cristina Juvenal da, Tatiane Cosentino Rodrigues, Denise Cruz, and Ivanilda Amado Cardoso. "Desafios curriculares no ensino superior: contribuições do Programa Abdias Nascimento (Curricular challenges in Higher Education: contributions from the Abdias Nascimento Program)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 2 (May 10, 2019): 473. http://dx.doi.org/10.14244/198271993357.

Full text
Abstract:
This article is dedicated to the development and presentation of the results of the first phase of implementation of the project "Knowledge, research and curricular innovations in teacher training for ethnic-racial diversity in higher education: questioning and contributions of ethnic-racial matrices and (NEAB / UFSCar), Brazil, linked to the Abdias Nascimento Academic Development Program, promoted by the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES). The project aims to establish a transnational network of joint research between researchers in partnership with three international institutions: Universidad Distrital Francisco José de Caldas (Colombia), Georgia State University (USA) and Université Paris Nanterre (France). The project aims to analyze if and how the curriculum of teacher training courses are changing for the dialogue of ethnic-racial and cultural knowledge, African and Afro-descendant knowledge. In this article we present a review of the literature on this subject in the contexts of Colombia and the United States.ResumoEste artigo apresenta alguns resultados da primeira fase de implementação do projeto “Conhecimento, pesquisa e inovações curriculares na formação de professores para a diversidade étnico-racial no ensino superior: questionamentos e contribuições das matrizes étnico-raciais e culturais, de saberes africanos e afrodescendentes” do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal de São Carlos (NEAB/UFSCar), vinculado ao Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento fomentado pela Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (CAPES). O projeto visa estabelecer uma rede transnacional de investigação conjunta entre pesquisadores e pesquisadoras em parceria com três instituições internacionais: Universidad Distrital Francisco José de Caldas (Colômbia), Georgia State University (EUA) e Université Paris Nanterre (França). O projeto objetiva analisar se e de que forma os currículos dos cursos de formação de professores estão se modificando para o diálogo de conhecimentos étnico-raciais e culturais, de saberes africanos e afrodescendentes. Neste artigo apresentamos um recorte do levantamento bibliográfico sobre este tema nos contextos da Colômbia e dos Estados Unidos.Keywords: Curriculum, Higher education, Ethnic-racial diversity, Affirmative action policies.Palavras-chave: Currículo, Ensino superior, Diversidade étnico-racial, Políticas de ação afirmativa.ReferencesALRIDGE, Derrick. Teachers in the movement: Pedagogy, Activism, and Freedom. Disponível em: http://www.aera.net/Publications/Online-Paper-Repository/AERA-Online-Paper-Repository/Owner/912849 Acessado em outubro de 2018.AU, Wayne; BROWN, Anthony L.; CALDERON, Dolores. How does it feel to be a problem? Communities of Color, Self-Determination, and Historical Educational Struggle, 2018.BRAH, Avtar. Cartografías de la diáspora: identidades en cuestión. Madrid: Traficante de sueños, 2011.BURAS, KRISTEN L. George Washington Carver Senior High School: A Legacy That Can't Be Chartered, 2018. Disponível em: http://www.aera.net/Publications/Online-Paper-Repository/AERA-Online-Paper-Repository/Owner/912849 Acessado em outubro de 2018.CASTILLO GUZMAN, Elizabeth; CAICEDO ORTIZ, José Antonio. Las luchas por otras educaciones en el bicentenario: de la iglesia-docente a las educaciones étnicas. Nómadas, Bogotá, n. 33, p. 109-127, Oct. 2010.CASTILLO, S. S.; ABRIL, N. G. P. Colômbia: Invisibilidade e exclusão. In: DIJK, T. A. Van. Racismo e discurso na América Latina. São Paulo: Contexto, 2008.CASTRO SUAREZ, Celmira, En busca de la igualdad y el reconocimiento. La experiencia histórica de la educación intercultural en el Caribe colombiano. Memorias. Revista Digital de Historia y Arqueología desde el Caribe [en linea] 2014. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=85532558010> acesso em: 05 de novembro de 2017.COLÔMBIA. Lei 70 de 1993. Por la cual se desarrolla el artículo transitório 55 de la Constitucion política. El Congresso de Colômbia. 1993.DÍAZ SÁNCHEZ, Edisson. Reflexiones pedagógicas sobre la formación de docentes en los estudios escolares afrocolombianos. Revista Colombiana de Educación, [S.l.], n. 69, p. 183.202, 2015. ISSN 2323-0134.DU BOIS, William E. Burghardt. As almas da gente negra. Tradução de Heloisa Toller Gomes. Rio de Janeiro: Lacerda, 1999.DUSSEL, Enrique. 1492: El encubrimiento del otro: hacia el origen del mito de la modernidad. UMSA. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Plural Editores: La Paz, 1994.ESTEBAN-GUITART, Moisés et al. Empatia y tolerancia a la diversidad en un contexto educativo intercultural. Univ. Psychol., Bogotá, v. 11, n. 2, p. 415-426, June 2012.GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. 154 p.GRANADOS-BELTRAN, Carlo. Interculturalidad crítica. Un camino para profesores de inglés en formación. Íkala, Medellín, v. 21, n. 2, p. 171-187, Aug. 2016. GRANT, CARL A.; BROWN, KEFFRELYN D.; BROWN, ANTHONY L. Black intellectual thought in education: The missing traditions of Anna Julia Copper, Carter G. Woodson, and Alain Le Roy Locke. Routledge: New York, 2016. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.JIMENEZ, Nidia N.; GULLO, Maria, A. C.; MONTES, Jorge, E. O. Perception to the literacy process of adults and young natives from Guainía Department Colombia: Look of the protagonists. Investigación & desarrollo, vol. 24, n.° 1, 2016.KING, Joyce Elaine. Minds Stayed on Freedom. 2018. Disponível em http://www.aera.net/Publications/Online-Paper-Repository/AERA-Online-Paper-Repository/Owner/23358.KING, Joyce Elaine. Black education post-Katrina. And all us we are not saved. Epilogue: In: TILLMAN, L. C., (Ed.). The SAGE Handbook of African American Education (pp. 499-510). Thousand Oaks, CA: Sage, 2009.LAGO DE ZOTA, Alejandrina; LAGO DE FERNANDEZ, Carmen; LAGO DE VERGARA, Diana. Educación para ciudadanos del mundo con identidad afrodescendiente: caso institución educativa Antonia Santos, Cartagena de Índias, Colombia. Rev. hist.edu.latinoam - Vol. 14 No. 18, - pp. 53 – 74 enero – junio 2012.MBEMBE, Achille. Afropolitanismo. Áskesis. Revista dxs Discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar. Trad. Cleber Daniel Lambert da Silva. v. 4, n. 2, 2015, Julho/Dezembro, pp. 68-71.MBEMBE, Achille. Afriques indociles: christianisme, pouvoir et etat en société postcoloniale. Paris: Editions Karthala, 1988.MEN - Ministerio de Educación Nacional. Serie lineamientos curriculares: Cátedra Estudios Afrocolombianos. 1997.MENESES-COPETE, Yeison. A. Representaciones sociales sobre afrodescendencia: curriculum, practica y discurso pedagógico del profesorado. Entramado. Vol. 10 No.2, 2014.MORA MONROY, Gloria E. Dos experiencias educativas y editoriales con estudiantes indígenas, afrodescendientes y de municipios pobres en la universidad, desde una perspectiva intercultural. Forma funcion, Santaf, de Bogot, D.C., Bogotá, v. 29, n. 1, p. 61-80, Jan. 2016.RODRIGUES, Cristiano. Movimentos negros, políticas públicas e desigualdades raciais no Brasil e Colômbia. CLEA. Debates Latinoamericanos. Año 12, volumen 1/2014.ROJAS, Alex. Cátedra de Estudios Afrocolombianos: Aportes para maestros. Universidad del Cauca. 2008.SANTOS, Doris. Mimesis y bilingüismo ideológico: un análisis crítico del discurso sobre la diversidad en un documento de política educativa universitaria en América Latina. Forma funcion, Santaf, de Bogot, D.C. [online]. vol.26, n.1. pp.183-216, 2013.SCHOMBURG, Arturo. The negro digs up his past. In: The Survey, The Negro Expresses Himself. March (1), 1925. pp. 670-672.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Hungria, Vania T. M., Deborah M. Martinez-Banos, Maria-Victoria Mateos, Meletios A. Dimopoulos, Michele Cavo, Bart Heeg, Annette Lam, Gerardo Machnicki, Jianming He, and Mariana Fernandez. "Comparison of Daratumumab Plus Bortezomib, Melphalan, and Prednisone (D-VMP) with Standard of Care for Patients from Latin America with Newly Diagnosed Multiple Myeloma (NDMM) Who Were Transplant Ineligible: A Propensity Score Matching Analysis." Blood 134, Supplement_1 (November 13, 2019): 2143. http://dx.doi.org/10.1182/blood-2019-123557.

Full text
Abstract:
Introduction: Standard-of-care (SoC) frontline treatments in Latin America (LATAM) for patients with newly diagnosed multiple myeloma (NDMM) who are transplant ineligible include bortezomib- and thalidomide-based regimens. The uptake of novel MM therapies has been slow in the past decade in LATAM. Recently, the phase 3 ALCYONE study demonstrated that D-VMP significantly improved progression-free survival (PFS) and led to higher rates of deeper responses compared with bortezomib, melphalan, and prednisone (VMP) therapy alone for patients with NDMM who were transplant ineligible (Mateos MV, et al. NEJM. 2018;378[6]:518-528). In this propensity score matching (PSM) analysis, we compared the efficacy of D-VMP with SoC regimens used in LATAM in patients with NDMM who were transplant ineligible. Methods: Data for the D-VMP cohort were from the randomized, multicenter, open-label, international, phase 3 ALCYONE study, which enrolled patients from 162 sites in 25 countries between February 9, 2015 and July 14, 2016. Patients (N = 706) were randomly assigned to receive 9 cycles of VMP alone (n = 356) or with daratumumab until disease progression (D-VMP; n = 350). Data for the LATAM SoC cohort were from the retrospective, observational Hemato-Oncology Latin America (HOLA) study of patients with selected hematologic malignancies seen in 30 sites across 7 countries in LATAM from January 1, 2008 to December 31, 2015. Patients were required to be ≥18 years of age at MM diagnosis, to have follow-up data for ≥1 year following diagnosis or until death, and to have never received autologous stem-cell transplantation (ASCT). Follow-up continued until the patient's death or December 31, 2016, whichever occurred first. PSM was conducted to adjust for differences in baseline characteristics between the ALCYONE study and the HOLA registry. Several matching algorithms were tested (eg, exact, optimal, and nearest neighbor). The matching method with the lowest average standardized difference was used for further analyses. Considered baseline characteristics included median age (71 vs 64 years), male sex (46% vs 50%), International Staging System (ISS) I-III (20%, 40%, and 41% vs 11%, 19%, 35% and NA=34%), chronic kidney disease (CKD) (1% vs 33%), and hypercalcemia (11% vs 20%). Outcomes of interest were overall survival (OS) and PFS. OS and PFS were compared based on Cox hazard models. The following outcome regressions were conducted: naïve and multivariate regression on matched samples. The latter was the base case, as differences in baseline characteristics might persist after matching. Results: A total of 350 patients from the D-VMP ALCYONE cohort and 729 patients from LATAM in the HOLA cohort were considered for analysis. All D-VMP patients were included; among the HOLA cohort, 478 patients were not missing data for baseline characteristics and were included in the analysis of OS and PFS. The chi-square test showed that baseline characteristics were significantly different between the cohorts. The nearest neighbour PSM with caliper 0.05 was selected for OS and PFS. After matching, the chi-square test demonstrated that baseline characteristics of remaining matched patients were well-balanced (no significant differences in covariates) between D-VMP (n = 207) and HOLA (n = 207) in terms of median age (70 vs 70 years), sex (male, 50% vs 47%), ISS I-III (16%, 38%, and 46% vs 22%, 38%, and 40%), CKD (2% vs 3%), and hypercalcemia (16% vs 14%). D-VMP showed statistically significantly better OS and PFS compared with HOLA. The naïve hazard ratio for OS was 0.46 (95% CI: 0.34-0.61) and for PFS was 0.41 (95% CI: 0.34-0.50); the base case hazard ratio for OS was 0.48 (95% CI: 0.32-0.73) and for PFS was 0.44 (95% CI: 0.33-0.58; Figure). Conclusions: This analysis demonstrated a benefit of D-VMP over SoC treatments in LATAM for OS and PFS. Results should be considered in the context that ALCYONE OS data are immature, and there are potential limitations of temporal bias, measurement bias, and bias due to unobserved confounding factors between the two cohorts. Disclosures Hungria: BMS: Consultancy, Honoraria, Speakers Bureau; Takeda: Consultancy, Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees, Speakers Bureau; BMS: Consultancy, Honoraria, Speakers Bureau; Amgen: Consultancy, Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees, Speakers Bureau; Amgen: Consultancy, Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees, Speakers Bureau; Abbvie: Consultancy, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees; Celgene: Consultancy, Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees, Speakers Bureau; Celgene: Consultancy, Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees, Speakers Bureau; Janssen: Consultancy, Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees, Speakers Bureau; Janssen: Consultancy, Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees, Speakers Bureau; Takeda: Consultancy, Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees, Speakers Bureau; Abbvie: Consultancy, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees. Martinez-Banos:Celgene, Amgen: Other: Advisory Board. Mateos:GSK: Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees; Pharmamar: Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees; Janssen: Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees; Abbvie: Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees; EDO: Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees; Adaptive: Honoraria; Amgen: Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees; Takeda: Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees; Celgene: Honoraria, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees. Dimopoulos:Sanofi Oncology: Research Funding. Cavo:Celgene, Janssen, Amgen, BMS, Abbvie, Takeda: Honoraria; Janssen, Celgene: Other: Travel Accommodations; Janssen, Celgene: Speakers Bureau; Janssen, Celgene, Amgen, Abbvie: Consultancy, Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees. Heeg:Ingress-Health: Employment. Lam:Janssen: Employment, Equity Ownership. Machnicki:Janssen: Employment, Equity Ownership. He:Janssen: Employment, Equity Ownership. Fernandez:Janssen: Employment, Equity Ownership.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Fernandes, Maria Cristina Da Silveira Galan. "Reflexões sobre a produção do conhecimento no campo acadêmico-científico: illusio e meritocracia (Reflections on the production of knowledge in the academic-scientific field: illusio and meritocracy)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 3 (September 2, 2019): 921. http://dx.doi.org/10.14244/198271993544.

Full text
Abstract:
This article aims to discuss the production of knowledge in the academic-scientific field within the scope of the new university that exists in the XXI century in which the production of raw material knowledge is privileged, focused on the interests of the market. It is a bibliographical research, based on Pierre Bourdieu’s theoretical concepts, which help in the comprehension of the characteristics of the scientific field, marked by the dialectical pair knowledge and interest (illusio), highlighting the particularities of the production of knowledge centered on productivism and supported by the idea of meritocracy, structuring element of the academic-scientific field. It is understood that all social fields undergo resignifications, transformations or changes according to the historical context in which they are inserted and, in this regard, in the field of the research and the production of scientific knowledge there are, beyond the productivism, the competitive struggle for prestige and power, attitudes, actions and collaborative practices between the researchers. In conclusion, the understanding of the intrinsic and extrinsic characteristics of the scientific field, revealing the relations of power and domination that engender the production of knowledge, can expand the possibilities of constitution of a new emancipatory education project for human beings, contributing to the overcoming of the current productive and meritocratic professional habitus that conforms the illusio of researchers and students in the academic field.ResumoEste artigo visa problematizar a produção do conhecimento no campo acadêmico-científico, no âmbito da nova universidade que se configura no século XXI, em que se privilegia a produção do conhecimento matéria-prima, voltado para os interesses do mercado. Trata-se de pesquisa bibliográfica, fundamentada em conceitos teóricos de Pierre Bour­dieu, que auxiliam na compreensão das características do campo científico, marcado pelo par dialético conhecimento e interesse (illusio), evidenciando as particularidades da produção do conhecimento centrado no produtivismo e respaldado pela ideia de meritocracia, elemento estruturante do campo acadêmico-científico. Entende-se que todos os campos sociais passam por ressignificações, transformações ou mudanças de acordo com o contexto histórico em que estão inseridos e que, nesse sentido, no campo da pesquisa e da produção do conhecimento científico existem, para além do produtivismo e da luta concorrencial por prestígio e poder, atitudes, ações e práticas colaborativas entre os pesquisadores. Conclui-se que a compreensão das características intrínsecas e extrínsecas do campo científico, desvelando as relações de poder e dominação que engendram a produção do conhecimento, possa ampliar as possibilidades de constituição de um novo projeto de educação emancipatória para os seres humanos, contribuindo para a superação do atual habitus pro­fissional produtivista e meritocrático que conforma a illusio de pesquisadores e estudantes no campo acadêmico.ResumenEste artículo tiene por objeto problematizar la producción del conocimiento en el campo académico-científico en el ámbito de la nueva universidad que se configura en el siglo XXI en que se privilegia la producción del conocimiento materia prima, orientado hacia los intereses del mercado. Se trata de una investigación bibliográfica, fundamentada en conceptos teóricos de Pierre Bourdieu, que auxilian en la comprensión de las características del campo científico, marcado por el par dialéctico conocimiento e interés (illusio), evidenciando las particularidades de la producción del conocimiento centrado en el productivismo y respaldado por la idea de meritocracia, elemento estructurante del campo académico-científico. Se entiende que todos los campos sociales pasan por resignificaciones, transformaciones o cambios de acuerdo con el contexto histórico en que están insertos y que, en ese sentido, en el campo de la investigación y de la producción del conocimiento científico existen, además del productivismo, de la lucha competitiva por prestigio y poder, actitudes, acciones y prácticas colaborativas entre los investigadores. Se concluye que la comprensión de las características intrínsecas y extrínsecas del campo científico, desvelando las relaciones de poder y dominación que engendran la producción del conocimiento, puedan ampliar las posibilidades de constitución de un nuevo proyecto de educación emancipatoria para los seres humanos, contribuyendo a la superación del actual habitus profesional productivista y meritocrático que conforma la illusio de investigadores y estudiantes en el campo académico.Palavras-chave: Educação superior, Produção do conhecimento, Relações de poder, Meritocracia.Keywords: Higher education, Production of knowledge, Power relations, Meritocracy.Palabras clave: Educación superior, Producción del conocimiento, Relaciones de poder, Meritocracia.ReferencesAGUIAR, Andréa. Illusio. In: CATANI, A. M. et al. (Orgs.). Vocabulário Bourdieu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017. p. 231-233.AMADO, Luiz A. S.; MANCEBO, Deise. A universidade no século XXI: entre o discurso e a prática. Série Estudos, Campo Grande, MS, n. 16, p. 93-106, Jul-Dez. 2003.ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a negação e a afirmação do trabalho. 3 ed. São Paulo: Boitempo, 1999. (Coleção Mundo do Trabalho).AZEVEDO, Mário L. Neves de; OLIVEIRA, João Ferreira de; CATANI, Afrânio Mendes. O Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG) e o Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024): regulação, avaliação e financiamento, RBPAE, v. 32, n. 3, p. 783 - 803 set./dez. 2016.BALDINO, José Maria; DONENCIO, Maria Conceição B. O habitus professoral na constituição das práticas pedagógicas. Polyphonía, v. 25, n. 1, p. 263-281, jan./jun., 2014. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/sv/article/viewFile/38563/19509>. Acesso em: 20 jan. 2019.BARBOSA, Lívia. Meritocracia à brasileira: o que é desempenho no Brasil? Revista do Serviço Público, Brasília, ano 47, v. 120, n. 3, p. 58-102 set./dez. 1996.BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2008.BOURDIEU, Pierre. Questões de sociologia. Trad. Jeni Vaitsman. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983.BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; Lisboa: Difel, 1989.BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (Orgs.). Escritos de educação. Trad. Aparecida Joly Gouveia. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. p. 39-64.BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. Trad. Denice Barbara Catani. São Paulo: Editora UNESP, 2004.BOURDIEU, Pierre. Meditações pascalianas. Trad. Ségio Miceli. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.BOURDIEU, Pierre. Homo Academicus. Trad. Ariel Dilon. Buenos Aires, Argentina: Siglo XXI, 2008.BOURDIEU, Pierre. O senso prático. Trad. Maria Ferreira. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.BOURDIEU, Pierre. Homo Academicus. Trad. Ione Ribeiro Valle e Nilton Valle. 2. ed. 1 reimp. Florianópolis: Ed da UFSC, 2017.BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução; elementos para uma teoria do sistema de ensino. Trad. Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.CATANI, Afrânio M. O papel da Universidade Pública hoje: concepção e função. Jornal de Políticas Educacionais, n.4, p. 4-14, jul-dez, 2008.CATANI, Afrânio M. As possibilidades analíticas da noção de campo social. Educação e Sociedade. [online], v.32, n.114, p.189-202, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302011000100012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 20 jun. 2018.CATANI, Afrânio M. Origem e destino: pensando a sociologia reflexiva de Bourdieu. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2013.GRENFELL, Michael. Pierre Bourdieu: conceitos fundamentais. Tradução de Fábio Ribeiro. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.HARVEY, David. Condição pós-moderna. 23 ed. São Paulo: Loyola, 2012.HEY, Ana Paula. Esboço de uma sociologia do campo acadêmico: a educação superior no Brasil. São Carlos: EdUFSCar, 2008.IVO, Anete B. L. Agências multilaterais de desenvolvimento e comunidades epistêmicas. Cadernos do CEAS, Salvador, n. 235, p. 129-152, 2015.JOURDAIN, Anne; NAULIN, Sidonie. A teoria de Pierre Bourdieu e seus usos sociológicos. Tradução de Francisco Morás. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. [Coleção Sociologia: Pontos de Referência].LAHIRE, Bernard. Campo. In: CATANI, A. M. et al. (Orgs.). Vocabulário Bourdieu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017. p. 64-66.MANCEBO, Deise; MAUÉS, Olgaíses; CHAVES, Vera Lúcia Jacob. Crise e reforma do Estado e da Universidade Brasileira: implicação para o trabalho docente. Educar em Revista, Curitiba, n. 28, p. 37-53, 2006.MARTIN, Monique de Saint. Capital simbólico. In: CATANI, A. M. et al. (Orgs.). Vocabulário Bourdieu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017. p. 109-112.MAUÉS, Olgaíses. A reconfiguração do trabalho docente na educação superior. Educar em Revista, Curitiba, n. 1, ed. Especial, p. 141-160, 2010.MONTAGNER, Miguel Ângelo; MONTAGNER, Maria Inez. Como se tornar um intelectual da saúde: a illusio necessária e seus tormentos. Saúde Social, São Paulo, v.25, n.4, p.837-846, 2016.NOGUEIRA, Cláudio Marques M.; NOGUEIRA, Maria Alice. A sociologia da educação de Pierre Bourdieu: limites e contribuições. Educação e Sociedade, n. 78, p. 15-36, abril, 2002.OLIVEIRA, João F.; CATANI, Afrânio M. A reconfiguração do campo universitário no Brasil; conceitos, atores, estratégias e ações. In: OLIVEIRA, João F. (Org.). O campo universitário no Brasil: políticas, ações e processos de reconfiguração. Campinas-SP: Mercado de Letras, 2011. p. 11-37.OLIVEIRA, Maísa Aparecida. A atividade discente na universidade: os impactos da produtividade acadêmica na formação dos estudantes. 2014. 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.OLIVEIRA, Maísa Aparecida. Os impactos do produtivismo acadêmico na formação do estudante da pós-graduação e o processo de produção de conhecimento científico. 2016. 247f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016.PAZ, Suelaynne Lima da. Políticas para educação superior e suas implicações no trabalho, profissão e profissionalização em unidades acadêmicas da Universidade Federal de Goiás (UFG). 2016. 244 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.RAGOUET, Pascal. Campo científico. In: CATANI, A. M. et al. (Orgs.). Vocabulário Bourdieu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017. p. 68-70.ROTHEN, José Carlos; SANTANA, Andréia da Cunha Malheiros; BORGES, Regilson Maciel. As armadilhas do discurso sobre a avaliação da educação superior. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 4, p. 1429-1450, out./dez. 2018.SAES, Décio Azevedo Marques de. A ideologia docente em A reprodução, de Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron. Educação e Linguagem, Ano 10, n. 16, p. 106-125, Jul.-Dez. 2007.SGUISSARDI, Valdemar; SILVA JÚNIOR, João R. Trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.Silva Júnior, João dos Reis. The new brazilian university: a busca por resultados comercializáveis: para quem? 1.ed. Bauru: Canal 6, 2017. 285p.TREIN, Eunice; RODRIGUES, José. O mal-estar na Academia: produtivismo científico, o fetichismo do conhecimento-mercadoria. Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 48, p. 769-819, set.-dez. 2011.TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.Valle, Ione Ribeiro. Uma escola justa contra o sistema de multiplicação das desigualdades sociais. Educar em Revista, Curitiba, Editora UFPR, n. 48, p. 289-307, abr./jun. 2013.WACQUANT, Loïc. Habitus. In: CATANI, A. M. et al. (Orgs.). Vocabulário Bourdieu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017. p. 213-216.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Huong, Tran Thi, and Nguyen Hoang. "Petrology, geochemistry, and Sr, Nd isotopes of mantle xenolith in Nghia Dan alkaline basalt (West Nghe An): implications for lithospheric mantle characteristics beneath the region." VIETNAM JOURNAL OF EARTH SCIENCES 40, no. 3 (June 4, 2018): 207–27. http://dx.doi.org/10.15625/0866-7187/40/3/12614.

Full text
Abstract:
Study of petrological and geochemical characteristics of mantle peridotite xenoliths in Pliocene alkaline basalt in Nghia Dan (West Nghe An) was carried out. Rock-forming clinopyroxenes, the major trace element containers, were separated from the xenoliths to analyze for major, trace element and Sr-Nd isotopic compositions. The data were interpreted for source geochemical characteristics and geodynamic processes of the lithospheric mantle beneath the region. The peridotite xenoliths being mostly spinel-lherzolites in composition, are residual entities having been produced following partial melting events of ultramafic rocks in the asthenosphere. They are depleted in trace element abundance and Sr-Nd isotopic composition. Some are even more depleted as compared to mid-ocean ridge mantle xenoliths. Modelled calculation based on trace element abundances and their corresponding solid/liquid distribution coefficients showed that the Nghia Dan mantle xenoliths may be produced of melting degrees from 8 to 12%. Applying various methods for two-pyroxene temperature- pressure estimates, the Nghia Dan mantle xenoliths show ranges of crystallization temperature and pressure, respectively, of 1010-1044°C and 13-14.2 kbar, roughly about 43km. A geotherm constructed for the mantle xenoliths showed a higher geothermal gradient as compared to that of in the western Highlands (Vietnam) and a conductive model, implying a thermal perturbation under the region. The calculated Sm-Nd model ages for the clinopyroxenes yielded 127 and 122 Ma. If the age is meaningful it suggests that there was a major geodynamic process occurred beneath Western Nghe An in the middle- Early Cretaceous that was large enough to cause perturbation in the evolutional trend of the Sm-Nd isotopic system.ReferencesAn A-R., Choi S.H., Yu Y-g., Lee D-C., 2017. Petrogenesis of Late Cenozoic basaltic rocks from southern Vietnam. Lithos, 272-273 (2017), 192-204.Anders E., Grevesse N., 1989. Abundances of the elements: meteorite and solar. Geochimica et Cosmochimica Acta, 53, 197-214.Anderson D.L, 1994. The subcontinental mantle as the source of continental flood basalts; the case against the continental lithosphere mantle and plume hear reservoirs. Earth and Planetary Science Letter, 123, 269-280.Arai S., 1994. Characterization of spinel peridotites by olivine-spinel compositional relationships: review and interpretation. Chemical Geology, 113, 191-204.Ballhaus C., Berry R.G., Green D.H., 1991. High pressure experimental calibration of the olivine orthopyroxene-spinel oxygen geobarometer: implications for the oxidation state of the upper mantle. Contributions to Mineralogy and Petrology, 107, 27-40.Barr S.M. and MacDonald A.S., 1981. Geochemistry and geochronology of late Cenozoic basalts of southeast Asia: summary. Geological Society of America Bulletin, 92, 508-512.Brey G.P., Köhler T., 1990. Geothermobarometry in four-phase lherzolite II. New thermobarometers, and practical assessment of existing thermobarometers. Journal of Petrology, 31, 1353-1378.Briais A., Patriat P., Tapponnier P., 1993. Updated interpretation of magnetic anomalies and seafloor spreading stages in the South China Sea, implications for the Tertiary tectonics of SE Asia. Journal of Geophysical Research, 98, 6299-6328.Carlson R.W., Irving A.J., 1994. Depletion and enrichment history of subcontinental lithospheric mantle: an Os, Sr, Nd and Pb isotopic study of ultramafic xenoliths from the northwestern Wyoming Craton. Earth and Planetary Science Letters, 126, 457-472.Carlson R.W., Lugmair G.W., 1979. Sm-Nd constraints on early lunar differentiation and the evolution of KREEP. Earth and Planetary Science Letters, 45, 123-132.Carlson R.W., Lugmair G.W., 1981. Sm-Nd age of lherzolite 67667: implications for the processes involved in lunar crustal formation. Earth and Planetary Science Letters, 56, 1-8.Choi H.S., Mukasa S.B., Zhou X-H., Xian X-G.H., Andronikov A.V., 2008. Mantle dynamics beneath East Asia constrained by Sr, Nd, Pb and Hf isotopic systematics of ultramafic xenoliths and their host basalts from Hannuoba, North China. Chemical Geology, 248, 40-61.Choi S.H., Jwa Y.-J., Lee H.Y., 2001. Geothermal gradient of the upper mantle beneath Jeju Island, Korea: evidence from mantle xenoliths. Island Arc, 10, 175-193.Choi S.H., Kwon S-T., Mukasa S.B., Sagon H., 2005. Sr-Nd-Pb isotope and trace element systematics of mantle xenoliths from Late Cenozoic alkaline lavas, South Korea. Chemical Geology, 22, 40-64.Cox K.G., Bell J.D., Pankhurst R.J., 1979. The Interpretation of Igneous Rocks. George Allen & Unwin.Cung Thuong Chi, Dorobek S.L., Richter C., Flower M., Kikawa E., Nguyen Y.T., McCabe R., 1998. Paleomagnetism of Late Neogene basalts in Vietnam and Thailand: Implications for the Post-Miocene tectonic history of Indochina. In: Flower M.F.J., Chung, S.L., Lo, C.H., (Eds.). Mantle Dynamics and Plate Interactions in East Asia. Geodynamics Ser, American Geophysical Union, 27, 289-299.De Hoog J.C.M., Gall L., Cornell D.H., 2010. Trace-element geochemistry of mantle olivine and application to mantle petrogenesis and geothermobarometry. Chemical Geology, 270, 196-215.DePaolo D. J., 1981. Neodymium isotopes in the Colorado Front Range and crust - mantle evolution in the Proterozoic. Nature, 291, 193-197.DePaolo D.J., Wasserburg G.J., 1976. Nd isotopic variations and petrogenetic models. Geophysical Research Letters, 3(5), 249-252. Doi: https://doi.org/10.2113/gselements.13.1.11.Embey-Isztin A., Dobosi G., Meyer H.-P., 2001. Thermal evolution of the lithosphere beneath the western Pannonian Basin: evidence from deep-seat xenoliths. Tectonophysics, 331, 285-306.Fedorov P.I., Koloskov A.V., 2005. Cenozoic volcanism of Southeast Asia. Petrologiya, 13(4), 289-420.Frey F.A., Prinz M., 1978. Ultramafic inclusions from San Carlos, Arizona: Petrologic and geochemical data bearing on their Petrogenesis. Earth and Planetary Science Letters, 38, 129-176.Garnier V., Ohmenstetter D., Giuliani G., Fallick A.E., Phan T.T., Hoang Q.V., Pham V.L., Schawarz D., 2005. Basalt petrology, zircon ages and sapphire genesis from Dak Nong, southern Vietnam. Mineralogical Magazine, 69(1), 21-38.Gast P.W., 1968. Trace element fractionation and the origin of tholeiitic and alkaline magma types. Geochimica et Cosmochimica Acta, 32, 1057-1086.Gorshkov A.P, Ivanenko A.N., Rashidov V.A., 1984. Hydro-magnetic investigations of submarine volcanic zones in the marginal seas of Pacific Ocean (Novovineisky and Bien Dong seas). Pacific Ocean Geology, 1, 13-20.Gorshkov A.P., 1981. Investigation of submarine volcanoes during the 10th course of scientific research vessel ‘Volcanolog’. Volcanology and Seismology, 6, 39-45 (in Russian).Hart S.R., 1988. Heterogeneous mantle domains: signatures, genesis and mixing chronologies. Earth and Planetary Science Letters, 90, 273-296.Hirose K., Kushiro I., 1993. Partial melting of dry peridotites at high pressures: determination of composition of melts segregated from peridotite using aggregate of diamond. Earth Planet Science Letters, 114, 477-489.Hoang-Thi H.A., Choi S.H., Yongjae Yu Y-g., Pham T.H., Nguyen K.H., Ryu J-S., 2018. Geochemical constraints on the spatial distribution of recycled oceanic crust in the mantle source of late Cenozoic basalts, Vietnam. Lithos, 296-299 (2018), 382-395.Izokh A.E., Smirnov S.Z., Egorova V.V., Tran T.A., Kovyazin S.V., Ngo T.P., Kalinina V.V., 2010. The conditions of formation of sapphire and zircon in the areas of alkali-basaltoid volcanism in Central Vietnam. Russian Geology and Geophysics, 51(7), 719-733.Johnson K.T., Dick H.J.B. and Shimizu N., 1990. Melting in the oceanic upper mantle: An ion microprobe study of diopsides in abyssal peridotites. Journal of Geophysical Research (solid earth), 95, 2661-2678.Kölher T.P., Brey G.P., 1990. Calcium exchange between olivine and clinopyroxene calibrated as a geothermobarometer for natural peridotites from 2 to 60 kb with applications. Geochimica et Cosmochimica Acta, 54(9), 2375-2388.Kushiro I., 1996. Partial melting of a fertile mantle peridotite at high pressure: An experimental study using aggregates of diamond. In: A. Basu and S.R. Hart (Eds.), Earth Processes: Reading the Isotopic Code. AGU Monograph, 95, 109-122.Kushiro I., 1998. Compositions of partial melts formed in mantle peridotites at high pressures and their relation to those of primitive MORB. Physics of Earth and Planetary Interiors, 107, 103-110.Latin D., White N., 1990. Generating melt during lithospheric extension: Pure shear vs. simple shear. Geology, 18, 327-331.Lee T.-y. and Lawver L., 1995. Cenozoic plate reconstruction of Southeast Asia. In: M.F.J. Flower, R.J. McCabe and T.W.C. Hilde (Editors), Southeast Asia Structure, Tectonics, and Magmatism. Tectonophysics, 85-138.Li C-F., et al., 2015. Seismic stratigraphy of the central South China Sea basin and implications for neotectonics. Journal of Geophysical Research (solid earth), 120, 1377-1399. Doi:10.1002/2014JB011686.Li C.-F., et al., 2014. Ages and magnetic structures of the South China Sea constrained by deep tow magnetic surveys and IODP Expedition 349 Geochemistry, Geophysics, Geosystems, 14, 4958-4983.Malinovsky A.I., Rashidov V.A., 2015. Compositional characteristics of sedimentary and volcano-sedimentary rocks of Phu Quy-Catwick island group in the continental shelf of Vietnam. Bulletin of Kamchatka Regional Association of ‘Educational - Scientific’ Center, Earth Sciences, 27(3), 12-34 (in Russian with English summary).McCulloch M.T., Wasserburg G.J., 1978. Sm-Nd and Rb-Sr chronology of continental crust formation. Science, 200(4345), 1003-1011.Menzies M.A., Arculus R.L., Best M.G., et al., 1987. A record of subduction process and within-plate volcanism in lithospheric xenoliths of the southwestern USA. In P.H. Nixon (Editor), Mantle Xenoliths, John Wiley & Sons, Chichester, 59-74.Nguyen Hoang, Ogasawara M., Tran Thi Huong, Phan Van Hung, Nguyen Thi Thu, Cu Sy Thang, Pham Thanh Dang, Pham Tich Xuan, 2014. Geochemistry of Neogene Basalts in the Nghia Dan district, western Nghe An. J. Sci. of the Earth, 36, 403 -412.Nguyen Kinh Quoc, Nguyen Thu Giao, 1980. Cenozoic volcanic activity in Viet Nam. Geology and Mineral Resources, 2, 137-151 (in Vietnamese with English abstract).Nixon P.H., 1987 (Editor). Mantle xenoliths. John Wiley and Sons, 844p.Norman M.D. and Garcia M.O., 1999. Primitive magmas and source characteristics of the Hawaiian plume: petrology and geochemistry of shield picrites. Earth and Planetary Science Letters, 168, 27-44.Pollack H.N., Chapman D.S., 1977. On the regional variation of heat flow, geotherms and lithospheric thickness. Tectonophysics, 38, 279-296.Putirka K., 2008. Thermometers and Barometers for Volcanic Systems. In: Putirka, K., Tepley, F. (Eds.), Minerals, Inclusions and Volcanic Processes, Reviews in Mineralogy and Geochemistry, Mineralogical Soc. Am., 69, 61-120. Putirka K.D., 2017. Down the craters: where magmas stored and why they erupt. Methods and Further Reading. Supplement to February 2017 issue of Elements, 3(1), 11-16.Putirka K.D., Johnson M., Kinzler R., Longhi J., Walker D., 1996. Thermobarometry of mafic igneous rocks based on clinopyroxene-liquid equilibria, 0-30 kbar. Contributions to Mineralogy and Petrology, 123, 92-108. Putirka K.D., Mikaelian H., Ryerson F., Shaw H., 2003. New clinopyroxene-liquid thermobarometers for mafic, evolved, and volatile-bearing lava compositions, with applications to lavas from Tibet and the Snake River Plain, Idaho. American Mineralogist, 88, 1542-1554. Qi Q., Taylor L.A., Zhou X., 1995. Petrology and geochemistry of mantle peridotite xenoliths from SE China. Journal of Petrology, 36, 55-79.Sachtleben T.H., Seck H.A., 1981. Chemical control on the Al-solubility in orthopyroxene and its implications on pyroxene geothermometry. Contributions to Mineralogy and Petrology, 78, 157-65.Shaw D.M., 1970. Trace element fractionation during anataxis. Geochimica et Cosmochimica Acta, 34, 237-243.Sun S-S, McDonough W.F., 1989. Chemical and isotopic systematics of oceanic basalts: implications for mantle composition and processes. In Saunders A.D. and Norry, M.J. (eds) Magmatism in the Ocean Basins. Geological Society Special Publication, 42, 313-345.Takahashi E., 1986. Melting of a dry peridotite KLB-1 up to 14 Gpa: implications on the origin of peridotite upper mantle. J. Geophysical Research, 91, 9367-9382.Takahashi E., Kushiro I., 1983. Melting of a dry peridotite at high pressure and basalt magma genesis. American Mineralogist, 68, 859-879.Tamaki K., 1995. Upper mantle extrusion tectonics of southeast Asia and formation of western Pacific backarc basins. In: International Workshop: Cenozoic Evolution of the Indochina Peninsula, Hanoi/Do Son, April, p.89 (Abstract with Programs).Tapponnier P., Lacassin R., Leloup P.H., Shärer U., Dalai Z., Haiwei W., Xiaohan L., Shaocheng J., Lianshang Z., Jiayou Z., 1990. The Ailao Shan/Red River metamorphic belt: Tertiary left-lateral shear between Indochina and South China. Nature, 343(6257), 431-437.Tapponnier P., Peltzer G., La Dain A.Y., Armijo R., Cobbold P., 1982. Propagating extrusion tectonics in Asia: New insights from simple experiments with plasticine. Geology, 7, 611-616.Tatsumoto M., Basu A.R., Huang W., Wang J., Xie G., 1992. Sr, Nd, and Pb isotopes of ultramafic xenoliths in volcanic rocks of eastern China: enriched components EMI and EMII in subcontinental lithosphere. Earth Planet Sci. Letters, 113, 107-128.Taylor S.R., McLennan S.M., 1981. The composition and evolution of the continental crust: rare earth element evidence from sedimentary rocks. Philosophical Transactions of the Royal Society of London, 301, 381-399.Tu K., Flower M.F.J., Carlson R.W., Xie G-H., 1991. Sr, Nd, and Pb isotopic compositions of Hainan basalt (south China): Implications for a subcontinental lithosphere Dupal source. Geology, 19, 567-569.Tu K., Flower M.F.J., Carlson R.W., Xie G-H., Zhang M., 1992. Magmatism in the South China Basin 1. Isotopic and trace-element evidence for an endogenous Dupal component. Chemical Geology, 97, 47-63.Warren J.M., 2016. Global variations in abyssal peridotite compositions. Lithos, 248-251, 193-219.Webb S.A., Wood B.J., 1986. Spinel pyroxene- garnet relationships and their dependence on Cr/Al ratio. Contributions to Mineralogy and Petrology, 92, 471-480.Wells P.R.A., 1977. Pyroxene thermometry in simple and complex systems. Contributions to Mineralogy and Petrology, 62, 129-139.Whitford-Stark J.L., 1987. A survey of Cenozoic olcanism on mainland Asia, special paper, 213. Geological Society of America, 74p.Workman R.K., Hart S.R., 2005. Major and trace element composition of the depleted MORB mantle (DMM). Earth and Planetary Science Letters, 231, 53-72.Zhou P., Mukasa S., 1997. Nd-Sr-Pb isotopic, and major- and trace-element geochemistry of Cenozoic lavas from the Khorat Plateau, Thailand, sources and petrogenesis. Chemical Geology, 137, 175-193.Zindler A., Hart S.R., 1986. Chemical geodynamics. Annual Review of Earth and Planetary Sciences, 14, 493-571.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Tomina, Elena V., Dmitry A. Lastochkin, and Sergey A. Maltsev. "The Synthesis of Nanophosphors YPxV1–xO4 by Spray Pyrolysis and Microwave Methods." Kondensirovannye sredy i mezhfaznye granitsy = Condensed Matter and Interphases 22, no. 4 (December 15, 2020): 496–503. http://dx.doi.org/10.17308/kcmf.2020.22/3120.

Full text
Abstract:
Due to rare earth doping, phosphates and vanadates are the leading materials for the synthesis of phosphors due to their thermal stability, low sintering temperature, and chemical stability. Phosphors in the nanoscale state are of particular interest. The simple, fast, and scalable synthesis of nanophosphors with high chemical homogeneity is a priority task. The purpose of this work was to synthesize powders of mixed yttrium vanadate-phosphate crystals of various compositions by coprecipitation under the action of microwave radiation and spray pyrolysis, as well as to compare the characteristics ofthe obtained samples. Samples of YVхP1–хO4 of different compositions were synthesized by coprecipitation under the action of microwave radiation and spray pyrolysis in different modes. In the case of the synthesis of yttrium vanadate-phosphate YVхP1–хO4 by spray pyrolysis followed by annealing, according to the X-ray phase analysis data, single-phase nanopowders were formed. The morphological characteristics of the samples were revealed by the methods of transmission electron microscopy and scanning electron microscopy. Depending on the annealing conditions, the samples were either faceted or spherical particlesless than 100 nm in size. The composition of the YVхP1–хO4 , samples synthesized by the coprecipitation method under the action of microwave radiation strongly depended on the pH of the precursor solution. The minimum content of impurity phases was reached at pH 9.Spray pyrolysis allows the synthesis of yttrium vanadate phosphate YVхP1–хO4 nanopowders of high chemical homogeneity with a particle size of less than 100 nm. The maximum chemical homogeneity of yttrium vanadate-phosphate powders was achieved at pH = 9 during the synthesis of YVхP1–хO4 by coprecipitation under the action of microwave radiation. However, the particle size dispersion was large, within the range of 2–60 μm. References 1. Wu C., Wang Y., Jie W. Hydrothermal synthesisand luminescent properties of LnPO4:Tb (Ln = La, Gd)phosphors under VUV excitation. Journal of Alloys andCompounds. 2007;436: 383–386. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jallcom.2006.07.0562. Huang J., Tang L., Chen N., Du G. Broadeningthe photoluminescence excitation spectral bandwidthof YVO4:Eu3+ nanoparticles via a novel core-shell andhybridization approach. Materials. 2019;12: 3830. DOI:https://doi.org/10.3390/ma122338303. Wu Y., Zhang Z., Suo H., Zhao X., Guo C. 808 nmlight triggered up-conversion optical nano-thermometerYPO4:Nd3+/Yb3+/Er3+ based on FIR technology.Journal of Luminescence. 2019;214: 116478. DOI:https://doi.org/10.1016/j.jlumin.2019.1165784. Xiu Z., Wu Y., Hao X., Li X., Zhang L. Uniformand well-dispersed Y2O3:Eu/YVO4:Eu composite microsphereswith high photoluminescence prepared bychemical corrosion approach. Colloids Surf. A.2012;401(5): 68–73. DOI: https://doi.org/10.1016/j.colsurfa.2012.03.0215. Vats B. G., Gupta S. K., Keskar M., Phatak R.,Mukherjee S., Kannan S. The effect of vanadium substitutionon photoluminescent properties of KSrLa(-PO4)x(VO4)2x:Eu3+ phosphors, a new variant of phosphovanadates.New Journal of Chemistry. 2016;40(2):1799–1806. DOI: https://doi.org/10.1039/c5nj02951a6. Riwotzki K., Haase M. Colloidal YVO4:Eu andYP0.95V0.05O4:Eu nanoparticles: luminescence and energytransfer processes. The Journal of Physical ChemistryB. 2001;105(51): 12709–12713. DOI: https://doi.org/10.1021/jp01137357. Wu C.-C., Chen K.-B., Lee C.-S., Chen T.-M.,Cheng B.-M. Synthesis and VUV photoluminescencecharacterization of (Y,Gd)(V,P)O4:Eu3+ as a potentialred-emitting PDP phosphor. Chem. Mater. 2007;19(13):3278–3285. DOI: https://doi.org/10.1021/cm061042a8. Shimomura Y., Kurushima T., Olivia R., Kijima N.Synthesis of Y(P,V)O4:Eu3+ red phosphor by spray pyrolysiswithout postheating. The Japan Society of Applied.2005;44(3): 1356–1360. DOI: https://doi.org/10.1143/JJAP.44.13569. Lai H, Chen B., Xu W., Xie Y., Wang X., Di W. Fineparticles (Y,Gd)PxV1−xO4:Eu3+ phosphor for PDP preparedby coprecipitation reaction. Materials Letters.2006; 60 (11): 1341-1343. DOI: https://doi.org/10.1016/j.matlet.2005.11.05110. Singh V., Takami S., Aoki N., Hojo D., Arita T.,Adschiri T. Hydrothermal synthesis of luminescentGdVO4:Eu nanoparticles with dispersibility in organicsolvents. Journal of Nanoparticle Research. 2014;16(5):2378. DOI: https://doi.org/10.1007/s11051-014-2378-211. Song W.-S., Kim Y.-S., Yang H. Hydrothermalsynthesis of self-emitting Y(V,P)O4 nanophosphors forfabrication of transparent blue-emitting display device.Journal of Luminescence. 2012;132(5): 1278–1284.DOI: https://doi.org/10.1016/j.jlumin.2012.01.01512. Yu M., Lin J., Fu J., Han Y. Sol–gel fabrication,patterning and photoluminescent properties ofLaPO4:Ce3+, Tb3+ nanocrystalline thin films. ChemicalPhysics Letters. 2003;5(1-2): 178–183. DOI: https://doi.org/10.1016/S0009-2614(03)00239-213. Raoufi D., Raoufi T. The effect of heat treatmenton the physical properties of sol–gel derived ZnO thinfilms. Applied Surface Science. 2009;255(11): 5812–5817. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ap-susc.2009.01.01014. Shao J., Yan J., Li X., Li S., Hu T. Novel fluorescentlabel based on YVO4:Bi3+, Eu3+ for latent fingerprintdetection. Dyes and Pigments. 2019;160: 555–562.DOI: https://doi.org/10.1016/j.dyepig.2018.08.03315. Dolinskaya Yu. A., Kolesnikov I. E., KurochkinA. V., Man’shina A. A., Mikhailov M. D., SemenchaA. V. Sol-Gel synthesis and luminescent propertiesof YVO4: Eu nanoparticles. Glass Physics and Chemistry.2013;39(3): 308–310. DOI: https://doi.org/10.1134/s108765961303006116. Tomina E. V., Sladkopevtsev B. V., Knurova M. V.,Latyshev A.N., Mittova I. Y., Mittova V. O. Microwavesynthesis and luminescence properties of YVO4:Eu3+.Inorganic Materials. 2016;52(5): 495–498. DOI: https://doi.org/10.7868/S0002337X1605017117. Tomina E. V., Mittova I. J., Burtseva N. A.,Sladkopevtsev B. V. Method for synthesis of yttrium orthovanadate-based phosphor: patent for invention No2548089. The patent holder FGBOU VPO “Voronezhstate University” No 2013133382/05; declared12.11.2013; published. 20.05.2015.18. Tomina E. V., Kurkin N. A., & Mal’tsev S. A.Microwave synthesis of yttrium orthoferrite dopedwith nickel. Kondensirovannye sredy i mezhfaznyegranitsy = Condensed Matter and Interphases.2019;21(2): 306–312. DOI:https://doi.org/10.17308/kcmf.2019.21/768 (In Russ., abstract in Eng.)19. Huang J., Gao R., Lu Z., Qian D., Li W., Huang B.,He X. Sol–gel preparation and photoluminescenceenhancement of Li+ and Eu3+ co-doped YPO4 nanophosphors.Optical Materials. 2010;32(9): 857–861.DOI: https://doi.org/10.1016/j.optmat.2009.12.01120. Brandon D., Kaplan W. D. MicrostructuralCharacterization of Materials. John Wiley & Sons Ltd;1999. 409 p. DOI: https://doi.org/10.1002/9780470727133
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Pollyea, Daniel A., Martin S. Tallman, Stephane De Botton, Courtney D. DiNardo, Hagop M. Kantarjian, Robert H. Collins, Anthony S. Stein, et al. "Enasidenib Monotherapy Is Effective and Well-Tolerated in Patients with Previously Untreated Mutant- IDH2 (m IDH2) Acute Myeloid Leukemia (AML)." Blood 130, Suppl_1 (December 7, 2017): 638. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v130.suppl_1.638.638.

Full text
Abstract:
Abstract Background: Enasidenib (AG-221) is an oral, selective inhibitor of mIDH2 proteins. Results from the AG221-C-001 phase 1/2 dose-escalation and expansion study of enasidenib monotherapy showed an overall response rate (ORR) of 40.3% and median overall survival (OS) of 9.3 months in patients with m IDH2 relapsed or refractory (R/R) AML (Stein, Blood, 2017). Like patients with R/R AML, older patients with untreated AML who are not candidates for standard induction therapy due to advanced age, poor performance status, comorbidities, poor-risk cytogenetics, or other factors, pose a therapeutic challenge. Treatment options for these patients are limited and outcomes are poor. Reported here are clinical outcomes for older patients with previously untreated m IDH 2 AML who received enasidenib monotherapy in the AG221-C-001 study (NCT01915498). Methods: The phase 1 dose-escalation and expansion portions of the study included patients aged ≥ 60 years with previously untreated AML who were not candidates for standard treatment and had ECOG PS scores of 0-2. Patients in the dose-escalation phase received enasidenib doses of 50-650 mg/day, and all patients in the expansion phase received enasidenib 100 mg/day, in continuous 28-day treatment cycles. ORR included complete remission (CR), CR with incomplete count recovery (CRi/CRp), partial remission (PR), and morphologic leukemia-free state (MLFS), per modified IWG 2003 response criteria for AML. OS was defined as the time from first dose to death from any cause. Event-free survival (EFS) was defined as the time from first dose to relapse, progressive disease (PD), or death, whichever came first. Safety was assessed by treatment-emergent adverse event (TEAE) reporting and TEAEs were graded for severity per CTCAE version 4.0. Results: Of 239 patients in the phase 1 dose-escalation and study expansion, 37 patients (15.5%) had previously untreated m IDH2 AML. At data cutoff (14 Oct 2016), 4 patients with previously untreated AML (11%) remained on-study: 3 patients in CR, and 1 patient with stable disease at cycle 13. Median age was 77 years (range 58-87); 62% of patients were aged ≥ 75 years (Table 1). Median number of enasidenib treatment cycles was 6 (range 1-23) and median follow-up was 7.9 months (range 0.5-23.7). Seven patients (19%) attained CR, with a median time to CR of 5.6 months (range 3.4-12.9) (Table 2). ORR was 37.8% (95%CI 22.5, 55.2). The median duration of CR was not reached (NR) (95%CI 3.7, NR) and median duration of any response was 12.2 months (2.9, NR) (Table 2). Three patients proceeded to transplant; at data cutoff, all 3 patients remained in remission. Among all 37 patients, median OS was 10.4 months (95%CI 5.7, 15.1) and median EFS was 11.3 months (3.9, NR). Median OS for responding patients (n=14) was 19.8 months (95%CI 10.4, NR) and for non-responders was 5.4 months (2.8, 12.4). The most frequent TEAEs (any grade or cause) were fatigue (43%), nausea (41%), and decreased appetite (41%). The most frequent treatment-related TEAEs were hyperbilirubinemia (30%) and nausea (22%) (Table 3). The only serious treatment-related TEAEs reported for more than 1 patient were IDH differentiation syndrome (n=3, 8%) and tumor lysis syndrome (n=2, 5%). Treatment-related TEAEs led to dose modification for 3 patients (8%), dose interruption for 7 patients (19%), and treatment discontinuation for 1 patient (3%). Conclusions: Enasidenib induced hematologic responses in these older patients with previously untreated m IDH2 AML who were not candidates for standard treatment. Approximately 1 in 5 of these patients attained CR and 1 in 3 patients had a response with enasidenib monotherapy. Responses were durable: at a median of 7.9 months of follow-up, median CR duration was not reached and median duration of any response was &gt; 1 year. Median OS and EFS were also promising (10.4 months and 11.3 months, respectively). Rates of treatment-related TEAEs were low and only 1 patient discontinued treatment due to a TEAE. These results suggest enasidenib may benefit older adults with m IDH2 AML who are not fit to receive cytotoxic chemotherapy. These encouraging findings have prompted follow-up studies of enasidenib in older patients with previously untreated m IDH2 AML, such as the Beat AML Master Trial (NCT03013998). Disclosures Pollyea: Takeda, Ariad, Alexion, Celgene, Pfizer, Pharmacyclics, Gilead, Jazz, Servier, Curis: Membership on an entity's Board of Directors or advisory committees; Agios, Pfizer: Research Funding. De Botton: Servier: Honoraria; Pfizer: Honoraria; Novartis: Honoraria; Celgene: Honoraria; Agios: Honoraria, Research Funding. DiNardo: Celgene: Honoraria, Research Funding; Novartis: Honoraria, Research Funding; AbbVie: Honoraria, Research Funding; Agios: Honoraria, Research Funding; Daiichi-Sankyo: Honoraria, Research Funding. Kantarjian: Bristol-Meyers Squibb: Research Funding; Amgen: Research Funding; Novartis: Research Funding; ARIAD: Research Funding; Pfizer: Research Funding; Delta-Fly Pharma: Research Funding. Collins: BMS: Research Funding; Arog: Research Funding; Agios: Research Funding; Celgene Corporation: Research Funding. Stein: Amgen: Consultancy, Speakers Bureau; Stemline: Consultancy. Xu: Celgene Corporation: Employment, Equity Ownership. Tosolini: Celgene Corporation: Employment, Equity Ownership. Gupta: Celgene Corporation: Employment, Equity Ownership. Agresta: Agios Pharmaceuticals, Inc.: Employment, Equity Ownership. Stein: Seattle Genetics: Research Funding; GSK: Other: Advisory Board, Research Funding; Constellation Pharma: Research Funding; Celgene Corporation: Consultancy, Other: Travel expenses, Research Funding; Agios Pharmaceuticals, Inc.: Consultancy, Research Funding; Pfizer: Consultancy, Other: Travel expenses; Novartis: Consultancy, Research Funding.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Santos, Maria Rosimary Soares dos, Ricardo Musse, and Afrânio Mendes Catani. "Desconstruindo a educação superior, os direitos humanos e a produção científica: o bolsonarismo em ação (Deconstructing higher education, human rights and scientific production: Bolsonarism in action)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4563135. http://dx.doi.org/10.14244/198271994563.

Full text
Abstract:
The article examines the rise of the extreme right in the country and the arrival of Jair Bolsonaro in power in the 2018 presidential elections. It analyzes the characteristics of Bolsonarism and its government, as well as its proposals and consequences for public higher education and the production of knowledge in Brazil. It identifies the predominance of cultural war within the scope of the Ministry of Education, manifested in the clash - a contradiction that does not exist in other spheres of government - between market defenders, the ultra-liberals who want to privatize the teaching of daycare to post-graduation, and those who intend to safeguard the state control. Discusses the effects of Constitutional Amendment no. 95/2016 in the deepening of the education and science & technology financing crisis by making the flow of public fund resources to rentier elites structural. It proposes that the proposition programs like Future-se aim to change the social function of public universities in the perspective of cultural war, that is, from the perspective of autocracy, anti-scientific thought, commodification, and utilitarianism that guide the actions of the current government. The anti-Enlightenment, autocratic, conservative and denialist foundations of Bolsonarism presuppose the destruction of the public university as an autonomous institution, producing new knowledge and capable of ensuring the freedom of professorship.ResumoO artigo examina a ascensão da extrema direita no País e a chegada ao poder de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018. Analisa as características do bolsonarismo e do governo, assim como suas proposições e consequências para a educação superior pública e para a produção do conhecimento no Brasil. Identifica a predominância da guerra cultural no âmbito do Ministério da Educação, manifestada no embate – contraposição inexistente nas demais esferas do governo – entre defensores do mercado, os ultraneoliberais que querem privatizar o ensino da creche à pós-graduação, e aqueles que pretendem resguardar o controle estatal. Discute os efeitos da Emenda Constitucional no. 95/2016 no aprofundamento da crise do financiamento da educação e da ciência & tecnologia ao tornar estrutural o escoamento dos recursos do fundo público para as elites rentistas. Propugna que a proposição de programas como o Future-se tem como objetivo refuncionalizar as universidades públicas na perspectiva da guerra cultural, ou seja, sob a ótica da autocracia, do anticientifismo, da mercantilização e do utilitarismo que norteiam as ações do atual governo. Os fundamentos anti-iluministas, autocráticos, conservadores e negacionistas do bolsonarismo pressupõem a destruição da universidade pública como instituição autônoma, produtora de conhecimento novo e capaz de assegurar a liberdade de cátedra.ResumenEl artículo examina el ascenso de la extrema derecha en el país y la llegada al poder de Jair Bolsonaro, en las elecciones presidenciales de 2018. Analiza las características del bolsonarismo y de su gobierno, así también, sus proposiciones y consecuencias para la educación superior pública y para la producción de conocimiento en Brasil. Identifica el predominio de la guerra cultural en el ámbito del Ministerio de Educación, manifestado en el enfrentamiento – la contraposición inexistente en las demás esferas del gobierno – entre los defensores del mercado, los ultraneoliberales que quieren privatizar desde la educación de la primera infancia, hasta la educación postgraduada, y aquellos, que pretenden conservar el control estatal. Se discuten los efectos de la Enmienda Constitucional N°. 95/2016, en torno a la profundización de la crisis del presupuesto de la educación y de la ciencia y la tecnología al tornar estructural el flujo de los recursos del fondo público para las élites rentistas. Se propone que la propuesta de programas como "Future-se" tienen como objetivo de cambiar la función social de las universidades públicas en la perspectiva de la guerra cultural, o sea, bajo la óptica de la autocracia, del anticientificismo, de la mercantilización y del utilitarismo que nortea las acciones del actual gobierno. Los fundamentos anti-iluministas, autocráticos, conservadores y negacionistas del bolsonarismo presuponen la destrucción de la universidad pública como institución autónoma, productora de conocimiento nuevo y capaz de asegurar la libertad de cátedra.Palavras-chave: Bolsonarismo, Educação superior no Brasil, Produção científica, Direitos humanos.Keywords: Bolsomarism, Brazil Higher Education, Scientific production, Human rights.Palabras clave: Bolsonarismo, Educación superior en Brasil, Producción científica, Derechos Humanos.ReferencesADORNO, Theodor W. Estudos sobre a personalidade autoritária. São Paulo: Unesp, 2019.ADORNO, Theodor. “Teoria freudiana e o padrão da propaganda fascista”. In: Ensaios sobre psicologia social e psicanálise. São Paulo, Unesp, 2015.ALEGRE, Manuel. País de Abril: uma antologia. Lisboa: Dom Quixote, 2014.ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.ANTONIONI, Michelangelo. O fio perigoso das coisas e outras histórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.ARCARY, Valério. Um reformismo quase sem reformas: Uma crítica marxista do governo Lula em defesa da revolução brasileira. São Paulo: Sundermann, 2011.AMARAL, Nelson Cardoso do. O Financiamento da Educação Pública Superior no Brasil Seminário Andifes – Abruem – Conif: “Proposta da Educação Superior do Brasil à CRES 2018. Disponívem em:< http://www.andifes.org.br/wp-content/uploads/2018/04/@@@@@@@apresenta%C3%A7%C3%A3o-ANDIFES-ABRUEM-CONIF-abril-2018.pdf>. Acesso em janeiro de 2020BAGGIO, Kátia Gerab. “Atlas Network e o ultraneoliberalismo”. In: A Terra é Redonda. Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/conexoes-ultraliberais-nas-americas/].BOLSONARO, Jair M. “Discurso em jantar na residência do embaixador do Brasil em Washington”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dm9j0eS5iWYBOLSONARO, Jair M. “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê?”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KGACSgIToUkBOLSONARO, Jair M. “Reunião ministerial de 22 de abril de 2020”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VkCTwQH55IcBOURDIEU, Pierre. Escritos de educação (Org. M.A. Nogueira; A. M. Catani). Petrópolis, RJ: Vozes, 15a. ed., 2016.CANZIANI, Alex; MARTINS, Ricardo. C. R.; SANTOS, Aldenise F. ... [et al.] Financiamento da educação superior no Brasil: impasses e perspectivas [recurso eletrônico]. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2018. – (Série estudos estratégicos; n. 11 e-book). Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/a-camara/estruturaadm/altosestudos/pdf/financiamento-da-educacao-superior-no-brasil-impasses-e-perspectivas>. Acesso em Novembro de 2019.DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016.DEBRUN, Michel. A conciliação e outras estratégias. São Paulo: Brasiliense, 1983.ECO, Umberto. Por que as universidades? <http://marcoaurelionogueira.blogspot.com.br/2014/umberto-eco-por-que-as-universidades.html>. Acesso em: 23 maio 2016.ELEY, Geoff. Forjando a democracia. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.FAORO, Raymundo. A república em transição. Poder e direito na democratização brasileira (1982-1988). Rio de Janeiro: Record, 2018FERREIRA, Otávio Dias de Souza. “A Internacional de extrema-direita”. In: A Terra é Redonda. Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/a-internacional-da-extrema-direita/.FREITAS, Janio de. A palavra do coprófilo. Folha de S. Paulo, "Poder", 18.08.2019, p. A16.FREUD, Sigmund. Psicologia das massas e análise do eu. In: O mal-estar na cultura e outros ensaios. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.GERBASE, Livi. Entenda o Projeto de Lei Orçamentária em 5 infográficos. Brasília: INESC, 2019. Disponível em: <https://www.inesc.org.br/entenda-o-projeto-de-lei-orcamentaria-anual-em-5-infograficos/>. Acesso em 10 de julho de 2020.GIOLO, Jaime; LEHER, Roberto; SGUISSARDI, Valdemar. Future-se: ataque à autonomia das instituições federais de educação superior e sua sujeição ao mercado. São Carlos, SP: Diagrama Editorial, 2020.HABERMAS, Jürgen. “A crítica neoconservadora da cultura nos Estados Unidos e na Alemanha”. In: A nova obscuridade, p. 63. 98. São Paulo: Unesp, 2015.HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.HARVEY, David. O neoliberalismo: História e implicações. São Paulo: Loyola, 2008.LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.LEHER, Roberto. A destruição da educação, da ciência e da cultura pelo governo Bolsonaro. Brasil: Le Monde Diplomatique, out. 2019. Disponível em: <https://diplomatique.org.br/a-destruicao-da-educacao-da-ciencia-e-da-cultura-pelo-governo-bolsonaro/ >. Acesso em 14 de outubro de 2019.LEHER, Roberto. Esboço de análise sobre o Projeto de Lei do Future-se. Brasil: Le Monde Diplomatique, jun. de 2020. Disponível em: https://diplomatique.org.br/projeto-de-lei-do-future-se/ >. Acesso em 17 de junho de 2020.MANCEBO, Deise; SILVA JR., João dos Reis. Educação superior num contexto de crise: novos modos de regulação e tendências em construção. In: SANTOS, Maria. R. S.; MELO, Savana D. G.; GARIGLIO, José A. (Org.) Políticas, gestão e direito à educação superior: novos modos de regulação e tendências em construção. Belo Horizonte: Fino Traço Editora, Coleção Edvcere, 2020, p. 21-40.MARICATO, Ermínia et alli. Cidades Rebeldes: Passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo: Boitempo, 2013.MARTINS, Cristiano Zanin; MARTINS, Valeska Teixeira Zanin; VALIM, Rafael. Lawfare: uma introdução. São Paulo: Contracorrente, 2019.MARTINS, P. S. Pior a emenda que o soneto: os reflexos da EC 95/2016. Brasília: Revista Retratos da Escola, v. 12, n. 23, p. 227-238, jul./out. 2018.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E COMUNICAÇÃO; MINISTÉRIO DA ECONOMIA. Projeto de Lei n. 3076/2020 que institui o Programa Institutos e Universidades Inovadoras e Empreendedoras – Future-se. Exposição de Motivos nº 00014. Brasília: Congresso Nacional, 2020.MINOPRIO, Paula. As máscaras caem...In: Folha de S. Paulo, “Saúde Coronavírus”, 29.06.2020, p.B6.MASCARO, Alysson Leandro. “Dinâmica da crise e do golpe: de Temer a Bolsonaro”. In: Revista margem esquerda, no. 32, p. 25-32. São Paulo: Boitempo, 2019.MASCARO, Alysson Leandro. Crise e golpe. São Paulo: Boitempo, 2018.MOREIRA, Ildeu de Castro. Como caminha o financiamento à ciência no Brasil: o que nos espera em 2018? São Paulo: Cienc. Cult. vol.70 no.1, Jan./Mar. 2018. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252018000100002>. Acesso em 10 de julho de 2020.MUSSE, Ricardo. “Crise e barbárie”. Folha de S. Paulo, caderno mais!, 23 de setembro de 2007.VIANA, N.; NEVES, R. O FBI e a Lava Jato. Agência pública / The Intercept. Brasil. Disponível em: https://apublica.org/2020/07/o-fbi-e-a-lava-jato/.PAULANI, Leda “Bolsonaro, o ultraliberalismo e a crise do capital”. In: Revista margem esquerda, no. 32, p. 48-56. São Paulo: Boitempo, 2019.PRATA, Antonio. A doutrina do "f*d@-aw!". Folha de S. Paulo, "Coronavírus Saúde", 12.07.2020, p. B5PRONER, Carol et alli (orgs.) A resistência ao golpe de 2016. Bauru: Canal 6, 2016.RICCI, Rudá. Lulismo: Da era dos movimentos sociais à ascensão da nova classe média brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013.ROSSI, P., DWECK, E. Impactos do novo regime fiscal na saúde e educação. Rio de Janeiro: Cad. Saúde Pública, 32(12), 2016. Disponível em: <www.ensp.fiocruz.br/csp>. Acesso em novembro de 2019.SAES, Décio. “A questão da “transição” do regime militar à democracia no Brasil”. In: A república do capital: Capitalismo e processo político no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2001.SINGER, André; LOUREIRO (org.). As contradições do lulismo: a que ponto chegamos? São Paulo: Boitempo, 2016.SINGER, André. O lulismo em crise: Um quebra-cabeça do período Dilma (2011-2016). São Paulo: Companhia das Letras, 2018.TAVARES, Maria Hermínia. Proposta amadora. Folha de S. Paulo, "Opinião", 15.08.2019, p. A2.e4563135
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Malheiros, Ana Paula Dos Santos, Lahis Braga Souza, and Patrícia Peralta. "Tecnologias Digitais nas aulas de Matemática: um olhar para Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto – SP (Digital Technologies in Mathematics classes: a look at the Board of Education of São José do Rio Preto – SP)." Revista Eletrônica de Educação 14 (February 1, 2020): 2841040. http://dx.doi.org/10.14244/198271992841.

Full text
Abstract:
This paper presents results of research on the insertion of Digital Technologies in the Mathematics classes in the final years of Elementary School, in the Board of Education of São José do Rio Preto. For this purpose, we initially introduced the Project "Mapping of the use of information technologies in Mathematics classes in the state of São Paulo", to which these researches are linked. Subsequently, we dialogued with part of the pertinent literature about Digital Technologies in Mathematics classes, as well as with the continuing formation of teachers for the use of these technologies. Then we present the mosaic built from the researches in Board of Education, developed from the qualitative methodological paradigm. The results show the need for continuous formation of teachers, in addition to continuing formation, the role of management as essential for Digital Technologies to enter classrooms, as well as the difficulty of teachers in developing activities with Digital Technologies. Finally, we argue about the importance of being carried out and portrayed studies of this nature, to generate discussions and reflections about technologies present in schools and in Mathematics classes in Basic Education.Resumo Este artigo apresenta resultados de pesquisas acerca da inserção das Tecnologias Digitais nas aulas de Matemática dos anos finais do Ensino Fundamental, na Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto. Para tanto, inicialmente apresentamos o projeto “Mapeamento do uso de tecnologias da informação nas aulas de Matemática no estado de São Paulo”, ao qual essas pesquisas estão vinculadas. Posteriormente, dialogamos com parte da literatura pertinente sobre Tecnologias Digitais nas aulas de Matemática, bem como com a formação continuada dos professores para o uso destas. Em seguida, apresentamos o mosaico construído a partir das pesquisas na Diretoria de Ensino, desenvolvido a partir do paradigma metodológico qualitativo. Os resultados evidenciam a necessidade de formação contínua, para além da continuada, dos professores, o papel da gestão como fundamental para que as Tecnologias Digitais adentrem as salas aula, assim como a dificuldade dos docentes na elaboração de atividades com Tecnologias Digitais. Por fim, argumentamos sobre a importância de serem realizados e retratados estudos desta natureza, para gerar discussões e reflexões acerca das tecnologias presentes nas escolas e nas aulas de Matemática na Educação Básica.Palavras-chave: Anos finais do ensino fundamental, Educação matemática, Educação básica, Formação de professores.Keywords: Final years of elementary school, Mathematics education, Basic education, Formation of teachers.ReferencesALMEIDA NETO, A. S.; CIAMPI, H. A História a ser Ensinada em São Paulo. Educação em Revista. Belo Horizonte, v. 31, n. 01, p. 195-221, 2015.ALONSO, M. A. Formação de gestores escolares: um campo de pesquisa a ser explorado. In: ALMEIDA, M. E. B. de; ALONSO, M. Tecnologias na formação e na gestão escolar. São Paulo: Editora Avercamp, 2007, p. 21-34. 136 p.ANDRADE, P. F.; ZAMPIERI, M. T.; JAVARONI, S. L. O Computador e a Prática Pedagógica: Os Laboratórios de Informática das Escolas Estaduais Públicas de Bauru. In: Anais do II CONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES XII CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, Águas de Lindóia, 2014, p. 5755-5763.BORBA, M. C. ; LACERDA, H. D. G. . Políticas Públicas e Tecnologias Digitais: um celular por aluno. Educação Matemática Pesquisa (Online), v. 17, p. 490-507, 2015.BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.BORBA, M.C.; SCUCUGLIA, R.S.R.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.BOVO, A. A. Formação continuada de professores de matemática para o uso da informática na escola: tensões entre proposta e implementação. 2004. 146 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2004. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/91127>. Acesso em 14 de agosto de 2017.BRAGA, L. S. Tecnologias digitais na educação básica: um retrato de aspectos evidenciados por professores de matemática em formação continuada. 2016. 141 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2016.BRAGA, L.; PERALTA, P.; MALHEIROS, A. P. S. A Visão dos Professores da Educação Básica sobre as Tecnologias nas Aulas de Matemática: Um Olhar para a Diretoria de Ensino de São José do Rio Preto In: Anais do III CONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E XIII CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES – PROFISSÃO DE PROFESSOR: CENÁRIOS, TENSÕES E PERSPECTIVAS, Águas de Lindóia, 2016.BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum: Educação é a Base. Brasília: Ministério da Educação. 2017. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf. Acesso em 26 mar. 2018.BRASIL, Portaria nº 522, de 9 de abril de 1997. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001167.pdf > Acesso em 15 de fevereiro de 2017.BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo da Rede Nacional de Formação Continuada de Professores da Educação Básica: orientações gerais. Brasília, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Rede/catalg_rede_06.pdf>. Acesso em 22 de março de 2017.BRASIL. Ministério da Educação. Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o Art. 80 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf?sequence=3>. Acesso em 26 de fevereiro de 2017.BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998. 148p.CHIARI, A. S. S.; BORBA, M. C. Vinte anos de GPIMEM: um Mosaico de Pesquisas em Movimento. In: BORBA, M.C.; CHIARI, A. S. S. (Org.). Tecnologias Digitais e Educação Matemática. 1. ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2013, v. 1, p. 13-37.CHINELLATO, T. G. O uso do computador em escolas públicas estaduais da cidade de Limeira/SP. 2014. 104 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2014.CRECCI, V. M.; FIORENTINI, D. Gestão do Currículo de Matemática sob Diferentes Profissionalidades. Bolema: Boletim de Educação Matemática (Online), Rio Claro (SP), v. 28, n. 49, p. 601-620, ago. 2014.DINIZ, L. N.; BORBA, M. C. Leitura e interpretação de dados prontos em um ambiente de Modelagem e Tecnologias Digitais: o mosaico em Movimento. Bolema: Boletim de Educação Matemática (Online), v. 26, n. 43, p. 163-190. Ago. 2012.FARIA, R. W. S. C. Raciocínio Proporcional: integrando aritmética, geometria e álgebra com GeoGebra. 2016. 278f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2016.GOLDENBERG, M. A Arte de Pesquisar. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.JAVARONI, S. L.; ZAMPIERI, M. T. O Uso das TIC nas Práticas dos Professores de Matemática da Rede Básica de Ensino: o projeto Mapeamento e seus desdobramentos. Bolema: Boletim de Educação Matemática (Online), v. 29, p. 998-1022, 2015.KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 7. ed. Campinas: Papirus, 2013.LINCOLN, Y.S.; GUBA, E.G. Naturalistic Inquiry. Sage Publications, 1985.MALHEIROS, A. P. S. Contribuições de Paulo Freire para uma compreensão do trabalho com a Modelagem na Formação Inicial de Professores de Matemática. Boletim GEPEM, v. 64, p. 1, 2014.MALHEIROS, A. P. S.; HONORATO, A. H. A. Modelagem nas Escolas Estaduais Paulistas: possibilidades e limitações na visão de futuros professores de Matemática. EDUCERE ET EDUCARE (IMPRESSO), v. 12, p. 1-15, 2017.MESQUITA, M. G. B. F; PAIXÃO, H. S.; GOMES, P. N. N.; Crenças e Concepções de Professores de Matemática Interferindo no Processo de Ensino-Aprendizagem. In: Anais do X ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, Salvador/BA, SBEM 2010. p. 1-11.NÓVOA, A. A formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, Instituto de Inovação Educacional, 2003. 158 p. Tradução: Graça Cunha.OLIVEIRA, A. M. P. de. Formação continuada de professores de matemática e suas percepções sobre as contribuições de um curso. 2003. 130 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2003. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/91010>. Acesso em 14 de agosto de 2017.OLIVEIRA, F. T. A Inviabilidade do uso das tecnologias da informação e comunicação no contexto escolar: o que contam os professores de Matemática? 2014. 169f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2014.PERALTA, P. F. Utilização das Tecnologias Digitais por professores de Matemática: um olhar para a região de São José do Rio Preto. 2015. 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2015.PEREIRA, A. L. Crenças e concepções de professores acerca do uso das tecnologias digitais em aulas de matemática. 2017. 138 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 2017.PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações Matemáticas na Sala de Aula. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.RICHIT, A. Percursos da Formação de Professores em Tecnologias na Educação: do acesso aos computadores à inclusão digital. In: RICHIT, A. (Org.). Tecnologias Digitais em Educação: perspectivas teóricas e metodológicas sobre formação e prática docente. 01ed.Curitiba: CRV, 2014, v. 01, p. 11-33.SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas tecnologias. Secretaria da Educação, 1. ed. atual. São Paulo, 2012. Disponível em: <http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/783.pdf>. Acesso em 22 de janeiro de 2017.SÃO PAULO (Estado). Acessa Escola: manual de procedimentos. Secretaria do Estado de São Paulo, 2009.SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução SE 37, de 25 de abril de 2008. Institui o Programa Acessa Escola. Disponível em: <http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/37_08.HTM?Time=05/10/2016%2015:37:54>. Acesso em 21 de janeiro 2017.SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução SE 17, de 31 de março de 2015. Dispõe sobre o Programa Acessa Escola, instituído pela Resolução SE 37, de 25 de abril de 2008. Disponível em: <http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/17_15.HTM?Time=06/06/2017%2012:56:52 >. Acesso em 06 de maio 2017.SCHUHMACHER, V. R. N. Limitações da prática docente no uso das tecnologias da informação e comunicação. 2014. 346 p. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Santa Catarina, 2014. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129032> Acesso em 22 de março de 2017.TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 15. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.e2841040
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Moura, Daiana De Nez, Elcio Cecchetti, and Luci Teresinha Marchiori dos Santos Bernardi. "Contribuições do PIBIC/CNPq para a constituição do habitus de pesquisador (Contribution from PIBIC/CNPq for acquired the researcher habitus)." Revista Eletrônica de Educação 14 (June 25, 2020): 3257096. http://dx.doi.org/10.14244/198271993257.

Full text
Abstract:
This study aproches Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) - Institutional Scientific Initiation Scholarship Program - which is based on the Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/Brazil) - National Council for Scientific and Technological Development. This study was developed at Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), this paper focused on analyzes if the PIBIC/CNPq influenced the scholarship students of IES to remain in the scientific field and incorporation of researcher habitus. For the data collection an electronic questionnaire was applied to the scholarship students from PIBIC/CNPq in the period from 2010 to 2015 which activities was concluded until 2017. The data treatment was performed based on the Content Analysis, anchored epistemologically in Pierre Bourdieu. The results showed that the scholarship students from PIBIC/CNPq acquired an amount of scientific knowledge that favored their access and remain in the scientific field. Thus, through the scientific activities throughout the length of the scholarship - participation and publication in events, follow-up of a teacher-counselor, receive assistance in the professional choice and also encouragement for the advancement in postgraduate level of studies – the scholarship students acquired the researcher habitus.ResumoEsse trabalho versa sobre o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), mantido e fomentado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O estudo foi desenvolvido na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), com o objetivo de analisar se o PIBIC/CNPq influenciou os bolsistas egressos da IES a permanecerem no campo científico e a internalizarem um habitus de pesquisador. A coleta de dados foi realizada através de questionário eletrônico aos bolsistas ingressantes no PIBIC/CNPq no período de 2010 a 2015 e que finalizaram as atividades no Programa até 2017. O tratamento dos dados foi realizado com base na Análise de Conteúdo, ancorada epistemologicamente no pensamento de Pierre Bourdieu. Os resultados apontaram que os beneficiados do PIBIC/CNPq adquiriram um montante de capital científico que favoreceu a entrada e permanência no campo científico. Assim, através das atividades científicas desenvolvidas durante a vigência da bolsa - participação e publicação em eventos, acompanhamento de um professor-orientador, auxílio na escolha profissional e estímulo para continuação dos estudos em nível de pós-graduação – tais estudantes constituíram um habitus de pesquisador. ResumenEse trabajo trata del Programa Institucional de Becas de Iniciación Científica (PIBIC), mantenido y fomentado por el Consejo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico (CNPq/Brasil). El estudio fue desarrollado en la Universidad Comunitaria de la Región de Chapecó (Unochapecó), con el objetivo de analizar se el PIBIC/CNPq ha influenciado los becarios egresos de la dicha Universidad a permanecieren en el campo científico y a internalizaren un habitus de investigador. La cosecha de los datos fue realizada a través de un cuestionario electrónico a los becarios ingresantes en el PIBIC/CNPq en el periodo de 2010-2015 y que finalizaron sus actividades en el Programa hasta 2017. El tratamiento de los datos fu realizado con base en la Analice de Contenido, ancorada epistemológicamente en el pensamiento de Pierre Bourdieu. Los resultados apuntaron que los becarios del PIBIC/CNPq adquirieron un montante de capital científico que favoreció a la entrada y permanencia en el campo científico. Así, a través de las actividades científicas desarrolladas durante la vigencia de la beca – participación y publicación en eventos, acompañamiento de un profesor-director, auxilio en la elección profesional y estímulo para continuidad de los estudios en nivel de posgraduación – tales estudiantes internalizaron un habitus de investigador.Palavras-chave: PIBIC/CNPq, Iniciação científica, Campo científico, Habitus de pesquisador.Keywords: Scientific research, Scientific field, Researcher habitus.Palabras-clave: Iniciación científica, Campo científico, Habitus de investigador.ReferencesAGOPYAN, Vahan. Bolsas de pós-graduação para quê? Folha de SP, São Paulo, 18. set. 2019. Disponível em: https://folha.com/6mvyel2z. Acesso em 10 mai. 2020.AGUDO, M. M.; TOZONI-REIS, M. F.; TEIXEIRA, L. A. Reflexões sobre a educação no projeto de aprofundamento do neoliberalismo no Brasil. Revista Pedagógica, v. 20, n. 45, p. 182-206, set./dez 2018.ALMEIDA JUNIOR, A. et al. Parecer CFE nº 977/65, aprovado em 3 dez. 1965. Rev. Bras. Educ., n. 30, p. 162-173, dez. 2005.ANDRÉ, Marli. Pesquisa, formação e prática docente. In: ANDRÉ, Marli (org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 12 ed.; 5 reimp. Campinas, São Paulo: Papirus, 2015.BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70-Brasil, 2011.BOURDIEU, Pierre. O campo científico. In: ORTIZ, Renato. (Org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983. cap. 4, p. 122-155.BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987.BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.BOURDIEU, Pierre. Algumas propriedades dos campos. In: BOURDIEU, Pierre. Questões de sociologia. Lisboa: Fim de Século, 2003, p. 119-126.BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004.BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.BOURDIEU, Pierre. Homo academicus. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2017.BRASIL. Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5540.htm. Acesso em 20 jan. 2019.BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. RN-017/2006. Estabelece as normas gerais e específicas para as seguintes modalidades de bolsas por quota no país. Disponível em: http://cnpq.br/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/100352. Acesso em 20 jan. 2018.CUNHA, Luiz Antônio. A universidade temporã: o ensino superior, da Colônia à Era Vargas. São Paulo: Editora UNESP, 2007.EL PAÍS. Cortes de verbas desmontam ciência brasileira e restringem pesquisa a mais ricos. São Paulo, 09 set. 2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/09/03/politica/1567542296_718545.html. Acesso em 10 mai. 2020.FOLHA DE SP. Ciência sob ataque: a violência como forma de governo. São Paulo, 21 dez. 2019. Disponível em: https://facesdaviolencia.blogfolha.uol.com.br/?p=1232. Acesso em 10 mai. 2020.GARCIA, Maria Manuela Alves. O campo das produções simbólicas e o campo científico em Bourdieu. Cadernos de pesquisa, n. 97, p. 64-72, mai. 1996.JORNAL O GLOBO. CNPq reduz 87% da verba para equipamentos e materiais de pesquisa em 2020. Rio de Janeiro, 9 set. 2019. Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/cnpq-reduz-87-da-verba-para-equipamentos-materiais-de-pesquisa-em-2020-23927090. Acesso em 10 mai. 2020.LEBARON, Frédéric. Capital. In: CATANI, Afrânio Mendes et al. (Orgs.) Vocabulário Bourdieu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017LÜDKE, Menga. A complexa relação entre o professor e a pesquisa. In: ANDRÉ, Marli (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 12 ed. 5 reimp. Campinas, São Paulo: Papirus, 2015.MASSI, Luciana; QUEIROZ Salete Linhares. Pesquisas sobre iniciação científica no Brasil: características do seu desenvolvimento nas universidades e contribuições para os graduandos. Revista Brasileira de Iniciação Científica, v. 1, n. 1, p. 83-64, maio. 2014.MOURA, Daiana De Nez. Contribuições do PIBIC/CNPQ para a constituição do habitus de pesquisador. 2018. 70f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó, 2018.OLIVEN, Arabela Campos. Histórico da educação superior no Brasil. In: SOARES, Maria Suzana Arrosa (Org.). A educação superior no Brasil. Brasília: CAPES, 2002. Disponível em: http://flacso.redelivre.org.br/files/2013/03/1109.pdf. Acesso em 20 jan. 2018.PEREIRA, Elaine Aparecida Teixeira. O conceito de campo de Pierre Bourdieu: possibilidade de análise para pesquisas em história da educação brasileira. Revista Linhas, v. 16, n. 32, p. 337-356, set./dez. 2015.PIRES, Regina Celi Machado. A formação inicial do professor pesquisador universitário no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq e a prática profissional de seus egressos: um estudo de caso da Universidade do Estado da Bahia. 2008. 355f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade do Rio Grande do Sul. 2008.QUEIROZ, Alessandra Santos. A formação acadêmica nos processos de iniciação científica: programa institucional de bolsas de iniciação científica – PIBIC/CNPq. 2016. 67f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação). Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus de Joaçaba. 2016.SAMPAIO, Helena. Evolução do ensino superior brasileiro (1808-1990). Documento de Trabalho 8/91. Núcleo de Pesquisa sobre Ensino Superior da Universidade de São Paulo, 1991.SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 36, p. 474-550, set./dez. 2007.TROMBELLI, Renata Oliveira. PIBIC/CNPq no divã: um olhar para a efetividade do processo de iniciação científica na formação de pesquisadores em contabilidade. 2013. 135 f. Dissertação (Mestrado em Contabilidade). Universidade Federal do Paraná. 2013.VALLE, Ione Ribeiro. Ler Homo Academicus. In: BOURDIEU, Pierre. Homo academicus. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2017.WACQUANT, Loïc. Habitus. In: CATANI, Afrânio Mendes et al. (Orgs.) Vocabulário Bourdieu. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017.e3257096
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography