To see the other types of publications on this topic, follow the link: Leitura infantojuvenil.

Journal articles on the topic 'Leitura infantojuvenil'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Leitura infantojuvenil.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Leonardeli, Poliana Bernabé, Aline Morais Silva, and Bárbara Miguel Ferrari. "A LITERATURA INFANTOJUVENIL NOS ESPAÇOS ESCOLARES E A FORMAÇÃO DO LEITOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA." Revista Leia Escola 19, no. 3 (January 12, 2020): 09–21. http://dx.doi.org/10.35572/rle.v19i3.1390.

Full text
Abstract:
Este artigo objetivou-se a analisar a prática leitora do gênero literatura infantojuvenil no espaço escolar. Sua produção teve como base material bibliográfico, entrevista e observação sistemática em uma escola pública para a coleta de dados. O material desse trabalho possibilita uma reflexão sobre o uso da literatura na prática docente e na formação do leitor. A importância do texto dá-se devido o gênero, quando aplicado de forma eficiente, ser instrumento capaz de oportunizar o aperfeiçoamento da leitura e também o desenvolvimento crítico do educando em formação. Nesse contexto, o artigo busca comprovar que o professor exerce um papel mediador, ao estimular e incentivar os alunos para o conhecimento literário, não só por meio de livros, mas também da imersão em espaços literários e projetos de leitura.Palavras-chave: Literatura Infantojuvenil;. Ensino; Leitura
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Santos, Iva Carla Aveline Teixeira dos, and Alexandra Santos Pinheiro. "A literatura infantojuvenil no ensino de jovens e adultos em Dourados-MS: a difícil tarefa de formar leitores." Leitura: Teoria & Prática 35, no. 70 (October 22, 2017): 117–31. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2017v35n70p117-131.

Full text
Abstract:
O presente artigo procura tecer reflexões sobre a presença da literatura infantojuvenil no Ensino de Jovens e Adultos (EJA). A análise se pauta nas vozes de alunos do EJA de diferentes idades, com discursos marcados pela privação ao texto literário, infantojuvenil ou não. Diante das considerações feitas pelos estudantes, surgem inquietações a respeito das possíveis dificuldades do mediador para inseri-los no mundo da literatura, a começar pelo material didático que pouco contribui nesse sentido. A presença da literatura infantojuvenil nesta modalidade de ensino é de vasta importância, já que uma de suas funções, mesmo que implícita, é estimular a imaginação, garantindo a esses sujeitos o direito de apropriar-se de realidades lúdicas e repensar a sua própria realidade. Além disso, ela atua de forma rica e eficaz na formação do leitor. Sabe-se que hoje não se divide a literatura por faixa etária, mas ao trazer as vozes de alunos do EJA para esta reflexão, pode-se notar que, se não há a presença da literatura infantojuvenil, a prática da leitura é quase imperceptível. Esta análise dialoga com os especialistas da leitura na escola e do ensino de literatura, como Barthes, Chartier, Candido, Cosson e Zilberman.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Souza Costa, Francisco Das Chagas. "Contribuindo na formação do leitor: propostas com duas obras infantojuvenis de Monteiro Lobato." Letras & Letras 32, no. 4 (December 31, 2016): 114. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v32n4a2016-6.

Full text
Abstract:
RESUMO Este trabalho objetivou contribuir de modo teórico e pragmático na formação do leitor crítico, por intermédio do texto literário de natureza infantojuvenil. Nesse sentido, a opção por estudar Monteiro Lobato e o seu pioneirismo na literatura infantojuvenil brasileira se constituiu um imperativo do qual não se pôde prescindir. Dentro da vasta obra infantojuvenil lobatiana, conhecida popularmente como Sítio do Picapau Amarelo, constatou-se a possibilidade do uso didático de duas obras que, coadunadas, podem representar dois elementos indispensáveis à leitura: conhecimento linguístico/gramatical e o arcabouço literário/cultural. Tratou-se, respectivemente, das obras Emília no País da Gramática e O Picapau Amarelo. Estabeleceram-se, assim, direcionamentos pedagógicos no sentido de fazer do texto literário uma ponte significativa na formação do leitor. Sugeriu-se o uso das obras no 7º ano do Ensino Fundamental, o que, contudo, não se constituiu como uma posição inflexível. Entende-se que a proposta pode ser aplicada, com as devidas adequações, em todo em toda 2ª fase do Ensino Fundamental. Assim, é preciso observar cada realidade no sentido de verificar se os discentes estão aptos a lidar com as tarefas e atividades de leitura solicitadas. Feitas as devidas ressalvas, não se tem dúvida de que o melhor modo de formar leitores críticos é “semear” o prazer pelos textos e pelo conhecimento desde os primeiros anos de vida. Nessa esteira de pensamento, a literatura infantojuvenil cumpre uma função sine qua non.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Paula, Flávia Ferreira de, and Célia Regina Delácio Fernandes. "LITERATURA INFANTOJUVENIL, POLÍTICAS PÚBLICAS DE LEITURA E FORMAÇÃO DE LEITORES." Revista Políticas Públicas 18, no. 2 (February 3, 2015): 587. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v18n2p587-601.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir a literatura infantojuvenil, as políticas públicas de leitura no Brasil e suas relações com a formação de leitores. Primeiramente, aborda a concepção de leitura, a partir dos conceitos de alfabetização e letramento, e dados sobre a leitura do Brasil, com base no INAF 2009 e no PISA 2009. A leitura no ambiente escolar e o papel da literatura infantojuvenil na formação de novos leitores são também alvos de discussão. Em seguida, levanta informações sobrepolíticas públicas e programas de incentivo à leitura no Brasil nos últimos anos. Por fim, faz uma análise sobre o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) e algumas avaliações sobre o mesmo.Palavras-chave: Literatura infanto-juvenil, políticas públicas de leitura, formação de leitores.CHILDREN AND YOUTH LITERATURE, READING PUBLIC POLICIES AND READERS’ FORMATIONAbstract: This paper aims to discuss the children and youth literature, Brazilian reading public policies and their relations with readers’ formation. Firstly, approaches, the concepts of reading, from the concepts of beginning literacy and literacy, and some data on reading in Brazil, based on INAF 2009 and PISA 2009. Reading at school environment and the role of children and youth literature in the formation of new readers are also subjects addressed here. Furthermore, raises information on public policies and programs which aim to encourage reading in Brazil in the last few years. Lastly, we go further on Programa Nacional Biblioteca da Escola [School Library National Program] (PNBE) and some reviews on the program.Key words: Children and youth literature, reading public policies, readers’ formation.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Valente, Thiago Alves, and Juliete Rosa Domingos. "CLUBE DE LEITURA: ESTRATÉGIA PARA FORMAÇÃO DE LEITORES." Revista Leia Escola 19, no. 3 (January 12, 2020): 22–32. http://dx.doi.org/10.35572/rle.v19i3.1534.

Full text
Abstract:
Este trabalho apresenta o processo de implementação de um clube de leitura (clube do livro) como um espaço democrático de formação de leitores, tendo em vista o legítimo encontro entre o leitor e a leitura de literatura, em uma escola no interior paulista. O projeto foi construído com base no trabalho de Maria da Glória Bordini e Vera Teixeira de Aguiar, Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas (1988), que traz reflexões sobre a leitura literária na escola em práticas da sala de aula; e nos estudos de João Luís Ceccantini (2009) que apresentam a “animação de leitura” como proposição para o trabalho de incentivo à leitura. O projeto, portanto, veio ao encontro dos princípios discutidos acerca da escolarização adequada da literatura, principalmente a denominada infantojuvenil, visto que, aliando pressupostos teóricos às práticas pedagógicas, buscou sistematizar ações que centralizaram a leitura do texto literário na escola, respeitando sua natureza específica (LAJOLO, 1982, p. 53).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Alves, Roberta Caroline Vesu. "As influências das garantias de ficção, literária e de uso na indexação da literatura infantojuvenil." Palabra Clave (La Plata) 9, no. 2 (April 10, 2020): e088. http://dx.doi.org/10.24215/18539912e088.

Full text
Abstract:
As garantias de ficção, literária e de uso foram verificadas com objetivo de observar se fundamentam a elaboração de modelo de leitura documental para indexação de texto narrativo ficcional em prosa, nos aspectos de identificação de assuntos, seleção e representação. A metodologia consistiu em pesquisa bibliográfica e estudo exploratório para o desenvolvimento do modelo de leitura documental, este avaliado por bibliotecários escolares, também por meio da metodologia do protocolo verbal individual para verificação e aprimoramento do modelo. Como resultados, as garantias de ficção, literária e de uso contribuíram com a fundamentação do modelo de leitura documental para a indexação da literatura infantojuvenil conforme observado na avaliação do modelo. Alguns aspectos da estrutura do modelo foram aprimorados. Os elementos do texto importantes para representação e recuperação da informação por usuários estão relacionados com as garantias e foram evidenciados pelos aspectos de personagens, ação ou evento, espaço, tempo, tema ou assunto, narrador, gêneros literários, temas educacionais do ponto de vista do autor e alguns aspectos cognitivos do leitor. O modelo empírico de leitura documental foi fundamentado pelas garantias e foi importante para indexação por bibliotecários escolares, que aprovaram o modelo e mostraram modos para seu aprimoramento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Pessôa, Clarisse Dias. "Caminhos da literatura infantojuvenil: jornadas transatlânticas." Convergência Lusíada 31, no. 44 (December 30, 2020): 337–52. http://dx.doi.org/10.37508/rcl.2020.n44a410.

Full text
Abstract:
O presente artigo procura realizar uma leitura crítica sobre a importância da literatura infantojuvenil para a disseminação das culturas do Brasil e de Portugal entre os jovens, levando em conta a problemática dimensão em nossos dias dos conceitos de cultura e identidade. O artigo apresenta também uma breve análise do papel do livro na construção e formação do ser humano. Analisaremos também o papel das literaturas infantoju­venil no Brasil e em Portugal e os esforços para sua disseminação e maior intercâmbio cultural entre os países. Para isso, analisamos estudos sobre literatura, sociologia e relações internacionais, com destaque para Ramos e Navas (2016), Rocha (1992), Candido (2004), Meireles (2016), Eagleton (2006) e Hunt (2010).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Maciel, Eliane Nunes Silva, and Eliza Adriana Sheuer Nantes. "ANÁLISE DA PROPAGANDA “SALA DE ESPERA” USADA COMO RECURSO PERSUASIVO PARA O INCENTIVO À LEITURA." Nuances: estudos sobre Educação 26, no. 3 (February 29, 2016): 343–67. http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v26i3.3680.

Full text
Abstract:
Nossa proposta é investigar a exploração da literatura infantojuvenil usada como recurso persuasivo para o incentivo à leitura no anúncio publicitário “Sala de Espera”, criado pela agência publicitária DPZ, a pedido da Fundação Itaú Social. Ancorados na pesquisa qualitativa e exploratória, com enfoque crítico-analítico, analisamos a construção desse texto publicitário, considerando a presença da cultura digital em sua constituição, no intuito de investigar as vozes presentes e os recursos utilizados para convencer o interlocutor a proceder à leitura dos diversos textos que compreendem o universo literário. Na busca pela construção dos sentidos, destacamos o uso do recurso da intertextualidade, o qual tece vários fios discursivos com a literatura infantojuvenil, via movimento dialógico de assimilação. O resultado apontou para a proficuidade de a literatura ser explorada via textos multimodais, em parte, devido à convergência de linguagens, fruto da junção de imagem, som e movimentos. http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v26i3.3680
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Grazioli, Fabiano Tadeu, and Rosemar Eurico Coenga. "Olha a Cocada!, de Eloí Bocheco: enlaces sobre jovens leitores e leitura literária a partir de estudos de Michèle Petit." Literartes, no. 4 (December 29, 2015): 60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2015.96814.

Full text
Abstract:
No desenrolar dos capítulos da obra infantojuvenil <em>Olha a cocada!</em>, de Eloí Bocheco, encontramos espaços para pensar a leitura a partir dos estudos da antropóloga francesa Michèle Petit, feito que realizamos neste trabalho e que nos leva a concluir que a autora catarinense constrói uma obra que se destaca pelo modo diferenciado com que lida com os temas relacionados à leitura e à formação de jovens leitores. Tal modo revela aspectos importantes evidenciados nos estudos de Michèle Petit, principalmente no modo como os personagens, jovens leitores, se reconstroem a si mesmos através do encontro com a leitura, como ampliam seus círculos de pertencimento e, principalmente, na concepção de personagens capazes de resistir à miséria e às adversidades sociais, tendo como ferramenta a leitura literária.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Almeida e Silva Mello, Layssa Gabriela, and Letícia de Souza Gonçalves. "A literatura infantojuvenil inglesa no ensino básico: uma experiência com o livro The Missing Piece, de Shel Silverstein." Revista Letras Raras 7, no. 3 (December 3, 2018): 137–53. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i3.1209.

Full text
Abstract:
The Missing Piece (1976), do escritor norte-americano Shel Silverstein, narra a história de um personagem em busca da parte que lhe falta para completar a sua essência, ou melhor, narra o percurso de um personagem por algo que possa lhe completar, para que assim, ele possa atingir a tão almejada felicidade. O livro é ilustrado, possui linguagem simples e é repleto de lacunas que podem e devem ser preenchidas pelo leitor durante o processo de leitura (ISER, 1978). Essas lacunas possibilitam e exigem do leitor um envolvimento, e, portanto, um papel ativo, ou seja, de protagonista no momento de leitura. Abordando um dilema verídico de forma alegórica, a obra possibilita a abertura de questões filosóficas acerca das constantes buscas cotidianas e da construção de identidade. Nesse sentido, este trabalho objetiva apresentar o uso de literatura na aula de língua estrangeira, especificamente o trabalho com The Missing Piece. Para tanto, abordamos as concepções de Rildo Cosson (2015), de Gilian Lazar (1993) e Ronald Carter e Michael Long (2007), que afirmam que a literatura em língua estrangeira desenvolve as competências linguística e literária, possibilitando a discussão de temas filosóficos ligados aos conflitos inerentes do ser humano, e de Jorge Larrosa (2017) sobre a experiência e o saber de experiência na educação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Barros, Alexandra Ramos, João Batista Da Silva Goulart, and Ana Maria Bueno Accorsi. "BIBLIOTERAPIA E LITERATURA INFANTOJUVENIL: UMA PROPOSTA DE HUMANIZAÇÃO DO ESPAÇO HOSPITALAR A PARTIR DA FORMAÇÃO DE LEITORES." Revista Extensão & Cidadania 6, no. 11 (December 21, 2019): 15. http://dx.doi.org/10.22481/recuesb.v6i11.5873.

Full text
Abstract:
Quando internadas, as crianças e os adolescentes tendem a ver o hospital como um local desconhecido, não familiar, no qual passam por tratamentos e exames muitas vezes dolorosos e associam esta experiência a sentimentos como o medo e a insegurança. Nesse sentido, este artigo pretende sustentar que a proposta da Biblioterapia, conceito o qual corrobora a possibilidade da literatura desempenhar uma função de sublimação catártica na medida em que pode aliviar as tensões e a pressão das emoções, enquanto promoção da formação de leitores através da utilização de literatura infantojuvenil. Ao admitir-se como metodologia a possibilidade de terapia por meio da leitura de textos literários, considerando não apenas a leitura de histórias, mas os comentários adicionais a ela, o leitor/ouvinte valer-se-á de poderosos processos mentais - introjeção, projeção e introspecção -, adquirindo, portanto, valor terapêutico. Destarte, buscaremos a partir de uma vasta pesquisa bibliográfica, a afirmação de respostas às quais permitirão visualizar que a inserção da literatura em um espaço doloroso permite a fabulosa expectativa de que o imaginário possa dialogar com a dor e que os aspectos positivos e de esperança possam ser engendrados nesse contexto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Pinto, Samira Almeida. "Desafios e possibilidades educomunicativas na produção editorial e na mediação de livros-aplicativos." Comunicação & Educação 21, no. 1 (May 2, 2016): 85. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v21i1p85-95.

Full text
Abstract:
Este artigo descreve desafios e oportunidades experimentados por profissionais da cadeia de produção e difusão do livro infantojuvenil diante da emergência de inovações no suporte de leitura (agora eletrônico) e na linguagem (agora hipermídia). O objetivo desta sistematização – executada como monografia apresentada para obtenção do título de especialista em Educomunicação em 2015 – é possibilitar que a comunicação entre criadores, publicadores, pesquisadores e mediadores seja gerida de forma a garantir a riqueza de conteúdos e, ao mesmo tempo, sua clareza e harmonia: essencial para engajar leitores e promover experiências novas e profundas com a leitura, considerando seu impacto na criação da linguagem e na visão de mundo do indivíduo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Souza Costa, Francisco das Chagas. "A literatura e a formação do leitor: algumas considerações." Revista Letras Raras 7, no. 2 (September 29, 2018): 254–71. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i2.960.

Full text
Abstract:
Estabelecer o contato do indivíduo com a língua escrita é, sem dúvida, condição sinequa non para que se possa constituir o leitor. A formação do leitor crítico foi o cerne da dissertação de mestrado em Letras (PROFLETRAS) realizada no CFP/UFCG. O trabalho que teve como título: “Monteiro Lobato e o leitor infantojuvenil: consensos, polêmicas e sugestões”, apresenta teorias e propostas no tocante à construção de um leitor proficiente. Nesse sentido, o presente artigo é parte de um conjunto de ideias que defendem a tese de que a literatura é imprescindível, desde a mais tenra idade, nesse processo no qual o ser humano lida com a palavra escrita. Ultrapassando o aspecto lúdico, o texto literário pode oferecer uma riqueza linguística e cultural imensurável. Desse modo, este trabalho traz uma breve reflexão acerca das nuances presentes no texto literário e a sua função, mais pragmática, quando se cogita construir um leitor com amplo discernimento e maior maturidade. O ônus dessa empreitada não deve se restringir ao contexto escolar, mas a conjuntura socioeconômica, na qual se está inserido, faz com que a sala de aula seja determinante no êxito da formação de indivíduos que possam ter a autonomia intelectual outorgada pela leitura. PALAVRAS-CHAVE: LEITOR; LEITURA; LITERATURA INFANTOJUENIL; SALA DE AULA
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Silva, José Carlos Pacheco da, Rodrigo Ribeiro Cardoso, Ângela Maria Rosas Cardoso, and Renato Santos Gonçalves. "Diversidade sexual: uma leitura do impacto do estigma e discriminação na adolescência." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 7 (July 2021): 2643–52. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021267.08332021.

Full text
Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo é analisar o impacto do estigma e da discriminação diante do sofrimento psíquico de adolescentes LGBT. Estudo qualitativo em serviço ambulatorial especializado de Saúde Mental Infantojuvenil, da Atenção Secundária da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Participaram do estudo nove adolescentes. Entrevista em profundidade viabilizou a coleta de dados, cuja análise ocorreu com utilização do software Iramuteq e da Análise de Conteúdo de Bardin. Intolerância à identidade de gênero e orientação sexual, fundamentada na heteronormatividade, viola direitos humanos e constitui relevante determinante social em saúde, e a superação dos sofrimentos psíquicos apresentados, articulada com o respeito aos direitos humanos da comunidade LGBT, constitui importante vetor para enfrentamento das iniquidades em saúde na adolescência. A discriminação de adolescentes LGBT é um determinante social que também deve ser enfrentado pelos serviços em saúde, pois ocasiona prejuízos, como a evasão escolar, falta de oportunidades, perda do vínculo familiar e comportamento suicida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Caliman, Luciana Vieira, Virgínia Kastrup, and Janaína Mariano César. "Práticas de cuidado e cultivo da atenção com crianças." Revista Educação, Artes e Inclusão 16, no. 4 (October 1, 2020): 166–95. http://dx.doi.org/10.5965/198431781642020166.

Full text
Abstract:
Este estudo analisa uma experiência realizada no Brasil, na qual crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e outros problemas relacionais, usuárias de um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi), participam de uma oficina de leitura de literatura. A proposta da Oficina da Palavra é oferecer uma alternativa ao uso da medicação como modo central de tratamento, por meio de um dispositivo grupal e participativo de leitura e também de cuidado. A oficina foi realizada como uma pesquisa-intervenção baseada no método da cartografia. Através da proposição de um dispositivo grupal de cuidado, dá-se relevo à dimensão conjunta da atenção e a importância de construir ecossistemas atencionais nos quais a atenção a si e aos outros é cultivada. A partir de uma perspectiva ecológica que ultrapassa o viés individualista e naturalista da atenção, o cuidado dos problemas atencionais surge como um trabalho de cultivo de correspondência e atenção conjunta concentrada e aberta, envolvendo a construção de ecossistemas atencionais favoráveis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Rodrigues, Isabael Cristina França dos Santos. "ESCOLAS DE ONTEM E DE HOJE NA AMAZÔNIA PARAENSE: Fissuras em prol das aprendizagens e da Formação docente." REMATEC 15, no. 33 (May 1, 2020): 224. http://dx.doi.org/10.37084/rematec.1980-3141.2020.n33.p224-241.id230.

Full text
Abstract:
O artigo se propõe a discutir a contação de histórias e a mediação de leitura enquanto movimentos integradores de ensino tensionando, decolonizando e criando alternativas de escolas outras a partir das fissuras proporcionadas pelas práticas escolares homogeneizantes e em contextos escolares públicos dos Anos Iniciais, a saber: uma escola ribeirinho-quilombola e uma na região metropolitana de Belém, na Amazônia Paraense, atendidas pelo projeto “Alfabetização, letramentos e docência na Amazônia”. As questões que nos atravessam e mobilizam em direção a estes movimentos são: a) quais as potencialidades e entraves da contação e da mediação de leitura no processo de ensino e aprendizagem? b) qual(is) perspectiva (s) formativa(s) subjazem das relações estabelecidas entre formadoras, licenciandos e docentes dos Anos Iniciais? Sendo assim, as dinâmicas propostas para inserção e disseminação desses movimentos são tratadas levando em consideração a perspectiva dos estudos Decoloniais e suas aproximações com os estudos da linguagem e suas interfaces. Para isso, consideramos as narrativas provenientes da comunidade ribeirinho-quilombola e os diálogos com a literatura Infantojuvenil levando em consideração a identidade e a possibilidade de se reinventar dos sujeitos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Garbayo dos Santos, Juliana. "O papel da leitura na (re)construção da identidade da criança migrante: o exemplo de Pássaro que voa, de Claudio Hochman." Alabe Revista de Investigación sobre Lectura y Escritura 12, no. 23 (January 1, 2021): 1–15. http://dx.doi.org/10.15645/alabe2021.23.9.

Full text
Abstract:
Este artigo propõe uma reflexão sobre o papel da leitura como ferramenta de resiliência e reconstrução identitária perante os desafios psíquicos suscitados pela migração. Após uma investigação qualitativa sobre a opinião de um pequeno grupo psiquiatras infantis e psicólogos quanto à contribuição da leitura para a elaboração do luto inerente à migração, analisamos, à luz das respostas, o livro infantojuvenil Pássaro que voa. A obra foi escolhida por atender a dois critérios: ser uma publicação recente em Portugal e estar disponível na rede de bibliotecas municipais da cidade onde se deu o estudo — e, portanto, acessível à população local de forma gratuita e igualitária. Praticamente todos os temas que os profissionais entrevistados apontaram como relevantes para a criança migrante — como questões identitárias, respeito às diferenças, exclusão social, perdas, saudades, medos, luto e esperança — estão presentes na obra. Acreditamos que, ao abordar tópicos disruptivos e validar sentimentos de perda, saudade, medo e estranhamento, este e outros livros do gênero podem contribuir para a criação de uma sociedade mais empática e verdadeiramente intercultural
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Cruz, Dalízia Amaral, Marluce Cristina Araújo Silva, and Elson Ferreira Costa. "A Casa da Madrinha: o processo de individuação na obra de Lygia Bojunga." Anuário de Literatura 26 (April 16, 2021): 01–14. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2021.e74760.

Full text
Abstract:
Consagrada entre os mais destacados escritores brasileiros da literatura infantojuvenil, a narrativa de Lygia Bojunga entrelaça a temática social ao conflito psicológico e ao processo de amadurecimento das personagens protagonistas. Ou seja, elementos do real servem de base para a fantasia, possibilitando várias formas de leitura das histórias criadas pela escritora. Nesse sentido, o presente artigo traz uma abordagem teórico-analítica, em que o objetivo foi analisar a obra A Casa da Madrinha, de Lygia Bojunga (2015), a partir de uma leitura junguiana. A jornada de Alexandre, personagem central, é desvelada como símbolo do processo de individuação. A Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung (1875-1961) foi utilizada como instrumento de revelação do simbólico, do mitológico da obra da escritora, ou seja, para a interpretação do espaço de fantasia da narrativa e do processo de individuação do personagem protagonista da história. Na literatura de Lygia Bojunga, a imaginação não aparece como fator de alienação do real, mas como processo fundamental de transformação e mobilização da vida, onde o personagem Alexandre, na experiência de seu processo de individuação, foi capaz de ressignificar seus espaços de vida exterior e interior.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Sousa Pereira, Cláudia. "Literatura infantojuvenil e questões de género: casos que são “Cinco Cantinhos” na roda privada ou social." Elos: Revista de Literatura Infantil e Xuvenil, no. 7 (December 30, 2020): 157–73. http://dx.doi.org/10.15304/elos.7.7091.

Full text
Abstract:
Neste texto, partiremos de cinco obras dedicadas, ou adaptadas, à leitura por crianças. Quatro delas são textos e livros de géneros e suportes diferentes, publicados em Portugal entre 1965 e 2011, que retratam, questionam ou promovem comportamentos relacionados com estereótipos de género, em vários âmbitos, e em que o espaço íntimo da família e da casa é preponderante, embora não exclusivo, sobretudo nos mais recentes. Chegaremos a uma quinta obra, não publicada em Portugal, de autoria de um famoso youtuber britânico, que talvez nos ajude a ler melhor o futuro da representação, em literatura para os mais novos, das questões de género. Escolhemos este percurso para, a partir dos enredos ficcionais estudados, levantar e propor respostas, ou pelo menos linhas para a discussão, sobre as seguintes questões: 1) a consciência da diferença parte da pressão social ou da orientação individual? 2) o convívio intergeracional pode promover a continuidade ou, pelo contrário, incentivar a contestação aos preconceitos de género? 3) e essas, a continuidade ou a contestação, dependem, fundamentalmente, da cíclica generation gap ou antes de mudanças societais?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Ferreira, Eliane Aparecida Galvão Ribeiro, and Cláudia Valéria Penavel Binato. "Balé dramático e literatura em diálogo: uma análise da obra infantojuvenil "O lago dos cisnes", adaptada por Lee Ji Yoeng e ilustrada por Gabriel Pacheco." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, no. 3 (November 21, 2017): 1211. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i3.1602.

Full text
Abstract:
Este texto tem por objetivo apresentar uma análise da obra O lago dos cisnes, adaptada por Lee Ji Yoeng (2012) e ilustrada por Gabriel Pacheco, a partir do balé clássico homônimo composto por Pyotr Ilyich Tchaikovsky (1840-1893), com libreto de Vladimir Begitchev e Vasily Geltzer. Esta obra compõe a coleção Música clássica em cena, da editora FTD, que visa a apresentar ao público infantil e juvenil histórias de importantes libretos considerados clássicos no campo musical. Mais especificamente, pretende-se neste texto verificar, a partir dos princípios de Bakhtin (2000), como se efetiva a dialogia entre o balé dramático de Tchaikovsky e a obra adaptada de Lee Ji Yoeng. Para a consecução dos objetivos, pretende-se apresentar uma reflexão fundamentada pela Estética da Recepção acerca do que propicia o prazer na leitura e quais elementos determinam o papel do leitor implícito. Constrói-se, neste texto, a hipótese de que a estratégia de Lee Ji Yoeng de resgatar um balé clássico e adaptá-lo sob a forma de narrativa ilustrada para o leitor iniciante, tanto lhe faculta contato com um texto atraente e ricamente ilustrado que enriquecerá seu imaginário, quanto amplia seus conhecimentos, por meio do resgate da memória cultural. A apropriação de uma produção cultural clássica, mas adaptada à linguagem narrativa e direcionada ao leitor em formação, pode atuar como fator de valoração da identidade deste leitor. Por meio dela, ele é capaz de elevar sua autoestima, pois percebe que é considerado como receptor de uma produção, ao mesmo tempo em que se reconhece como herdeiro de um patrimônio cultural tradicional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Soares, Lívia Maria Rosa. "PRÁTICAS DE LETRAMENTO E IGUALDADE DE GÊNERO: A LITERATURA (TRANS)FORMANDO LEITORES." Acta Tecnológica 12, no. 1 (March 15, 2018): 127. http://dx.doi.org/10.35818/acta.v12i1.580.

Full text
Abstract:
<p>Quando se fala sobre as questões de gênero no espaço educacional, a Literatura é uma das maneiras mais acessíveis de fazer esse tema chegar ao mundo infantil e juvenil de uma maneira eficaz e oportuna, especialmente em um país que ocupa a 5ª posição no ranking mundial em casos de violência contra as mulheres. Este trabalho objetiva analisar a importância da leitura de obras que permitam a (res)significação das questões de gênero na literatura infantojuvenil contemporânea, aqui exemplificada pelos contos de fadas de Marina Colasanti. Essas narrativas permitem o diálogo com histórias reunidas da tradição popular e associam-se aos novos discursos sociais, relacionados à igualdade de gênero, além de ajudar na construção do senso critico dos leitores, constituindo-se como prática de letramento. Os contos infantojuvenis da autora apresentam personagens que (re)constroem e (re)dimensionam a representação da mulher, as quais agem de forma independente e altiva frente às conflituosas relações de afeto com o oponente masculino, geralmente o pai, o companheiro ou até mesmo toda a sociedade. A partir da linguagem simbólica proposta nessas obras, os enredos redimensionam papéis que indicam a assimilação/transformação do passado, ao mesmo tempo em que põem às claras desequilíbrios presentes no contexto histórico, político e social de várias épocas. Isso permite ao leitor iniciante uma postura crítica e questionadora, uma vez que mais do que decodificar a linguagem escrita, a produção de Colasanti incentiva a exploração dos sentidos do texto por meio da relação entre os elementos que compõem as narrativas maravilhosas e a realidade, possibilitando às crianças e jovens um aprendizado que as situações do mundo real não oferecem. Como fundamentação teórica deste estudo apresentam-se os pressupostos de Arroyo (2010), Lajolo e Zilberman (2005), Cecil Zinani (2009), Lúcia Zolin (2003, 2006), Cosson (2007) para esclarecer de que forma essas configurações literárias contribuem para as práticas de letramento e a construção de novos valores, contribuindo para a consolidação de uma sociedade mais justa e democrática.</p><p class="04CorpodoTexto"> </p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Mendes Costa Ribeiro, Jaqueline, Roger Trindade Pereira, Glinys Maria dos Santos Homrich, and Angela Noleto Da Silva. "“QUEM MAL LÊ, MAL OUVE, MAL FALA, MAL VÊ”." DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 5, no. 4 (December 30, 2018): 28–35. http://dx.doi.org/10.20873/uft.23593652201854p28.

Full text
Abstract:
Este artigo propõe relatar e refletir acerca da experiência docente de bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), da Universidade Federal do Tocantins (UFT), do curso de Pedagogia, câmpus Palmas, referente ao projeto de literatura infantojuvenil desenvolvido em uma turma do 4º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública no munícipio de Palmas/TO. O referencial teórico contemplou principalmente os autores: Soares (2003), Frantz (1997), Bondía (2002), e Abromovich (1997) nas indagações acerca da literatura infatojuvenil e nas questões relacionadas à formação de professores e a pedagogia de projetos. Concluiu-se que atividades pedagógicas atreladas ao uso da literatura infatojuvenil propiciam a autonomia dos alunos quanto às habilidades de leitura, interpretação e escrita dos gêneros textuais. No que diz respeito à formação docente inicial, o Programa possibilitou espaço para experiência, ressignificação da prática docente e o aprendizado de novas possibilidades didáticas de letramento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

SOUZA, Renata Junqueira de, and Andréia Paula da SILVA. "PARA LER E COMPREENDER - HISTÓRIAS DA VELHA TOTÔNIA DE JOSÉ LINS DO REGO." Trama 16, no. 39 (October 1, 2020): 104–16. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v16i39.24673.

Full text
Abstract:
Este artigo traz uma atividade de leitura para Histórias da Velha Totônia, de José Lins do Rego, um guardião da memória e da tradição do seu tempo de infância e juventude. O objetivo deste trabalho é mostrar como a carga simbólica e significativa que envolve essa obra pode ser explorada na escola, numa turma de 7º ano do Ensino Fundamental, quando associada ao trabalho com o ensino da compreensão leitora. Evidencia-se como, a partir dessa obra da literatura infantojuvenil, que destaca a contação de histórias, é possível acionar o conhecimento prévio para estabelecer conexões, fazer inferências, sumarizar e sintetizar para compreender as quatro aventuras contadas pela Velha Totônia. A contação de histórias desperta o interesse pela leitura e contribui para a formação de leitores proficientes. Dentro da temática dos clássicos, as histórias da Velha Totônia são ambientadas no Nordeste brasileiro. Por envolver aspectos da constituição social de um povo, a leitura consiste em um instrumento constituidor de subjetividades e da formação inteligível de um ser. Por isso, essa proposta une contação de histórias e estratégias de compreensão leitora. Apresenta uma prática de leitura que, não só facilita, mas também viabiliza o processo de compreensão integral das histórias da boa velhinha, que saía pelos engenhos contando histórias de Trancoso. Compreender e interpretar os diversos tipos de textos, a partir de diferentes finalidades contribui de forma significativa para o desenvolvimento potencial das pessoas e sua atuação numa sociedade letrada.Recebido em: 06-05-2020Revisões requeridas em: 28-07-2020Aceito em: 04-08-2020REFERÊNCIAS:BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e estética: a teoria do romance. São Paulo: Hucitec, 2014.BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2013.BOSI, Ecléa. MEMÓRIA E SOCIEDADE: lembranças de velhos. São Paulo: T. A. Quelroz, Editor, LTOA. Universidade de São Paulo, 1979. Disponível em https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4214438/mod_resource/content/1/BOSI%2C%20E.%20Mem%C3%B3ria%20e%20sociedade.%20Introdu%C3%A7%C3%A3o.pdf.CARPEAUX, Otto Maria. Pequena bibliografia crítica da literatura brasileira. Ministério da Educação: Serviço de Documentação, 1951. Disponível em: https://kupdf.net/download/carpeaux-otto-pequena-bibliografia-critica-da-literatura-brasileirapdf_5a5e4835e2b6f53a67e6f051_pdf. DALCASTAGNÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: um território contestado. Horizontes: São Paulo, 2018.DALVI, Maria Amélia. Literatura na educação básica: propostas, concepções, práticas. Cadernos de Pesquisa em Educação – PPGE/UFES, Vitória, ES. a. 10, v. 19, n. 38, p. 11-34, jul./dez. 2013.DAVIS, Lynn e SOUZA, Renata Junqueira. Entendendo textos: estratégias para a sala de aula. Leitura. Teoria Prática, 2009. v. 1, p. 31-37.FISCHER, Luis Augusto. Literatura brasileira: modos de usar. Porto Alegre: LPM, 2007.FRANCHETTI, Paulo. Estudos de literatura brasileira e portuguesa. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007.HARVEY, Stephanie; GOUDVIS, Anne. Strategies that work. Teaching comprehension for undderstanding and engagement. USA: Stenhouse Publishers Pembroke Publishers, 2008.MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2012.PRESSLEY, Michael. Reading instruction that works: The case for balanced teaching, 2nd edition. New York: Guilford, 2002.REGO, José Lins do. Histórias da velha Totônia. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 2010.SANTOS, Ana Maria Martins da Costa e SOUZA, Renata Junqueira de. Andersen e as estratégias de leitura. Campinas-SP: Mercado de Letras, 2011.SANTOS, Luciene Souza; ARAPIRACA,Mary de Andrade. Testamento das gentes das maravilhas. Revista EntreIdeias. Vol. 6, n. 2 (jan./jun. 2017). Salvador: Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Educação, 2017. Disponível em file:///C:/Users/Cliente/Desktop/21675-84608-1-PB.pdf.SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto alegre: Artes médicas, 1998.ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988.ZIMMERMANN, Susan; HUTCHINS, Chryse. 7 keys to comprehension: how to help your kids read it and get it! Portsmouth NH: Three Rivers Press, 2003.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Luersen, Paula, and Gabriela Narumi Inoue. "O reendereçamento de obras literárias por meio do projeto gráfico: 'Fita Verde no Cabelo', de Guimarães Rosa | The readressing of literary works via graphic projects: Fita 'Verde no Cabelo', by Guimarães Rosa." Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 3, no. 1 (June 2, 2021): 21–42. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.109874.

Full text
Abstract:
ResumoEste artigo analisa o reendereçamento da obra Fita verde no cabelo: nova velha estória ao público infantojuvenil. Em 1992, o conto de Guimarães Rosa foi reeditado pela Nova Fronteira, contando com novo projeto gráfico e com as ilustrações de Roger Mello, em edição dedicada ao público jovem. Além de observar o modo como a obra busca o diálogo com esse público em níveis textuais e imagéticos, o estudo concentra-se na análise das ilustrações. Verifica-se a hipótese de que as imagens, em vez de apenas facilitarem a leitura para um público específico, expandem o sentido da obra original contemplando todos os públicos. Como resultado, demonstra-se a potência das imagens e sua capacidade de enriquecer a experiência de leitura do conto de Rosa.Palavras-chave: João Guimarães Rosa. Reendereçamento. Ilustração. AbstractThis article analyzes the readdressing of the work Fita verde no cabelo: nova velha estória to youth literature. In 1992, Guimarães Rosa's short story was reissued by Nova Fronteira. The book had a new graphic project by Roger Mello. This study focuses not only on how the story is looking for dialogue with the young audience in written-text and visual-image levels, but also in the analysis of illustrations. We verify the hypothesis that the images do not facilitate the reading process for a specific audience, for they are in turn ways to expand the meanings of the original work. The potential of those images is demonstrated along with their capacity to enrich the reading experience of Rosa's short story.Keywords: João Guimarães Rosa. Readdressing. Illustration.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Luft, Gabriela. "A literatura juvenil brasileira no início do século XXI: autores, obras e tendências." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 36 (December 2010): 111–30. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018368.

Full text
Abstract:
Resumo O artigo apresenta um estudo sobre a literatura juvenil brasileira publicada na primeira década do século XXI, por meio da análise de obras premiadas pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e pela Câmara Brasileira do Livro, que outorga o prêmio Jabuti. A partir de dados sistematizados por Marisa Lajolo e Regina Zilberman, apresenta-se um breve panorama da literatura infantojuvenil brasileira entre o período de 1890 a 1980, contextualização que permite o delineamento do percurso e das tendências do gênero ao longo do tempo. Após, com base nos estudos desenvolvidos por Teresa Colomer, expõem-se os principais traços da literatura juvenil atual, os quais são cotejados com as características das narrativas juvenis brasileiras premiadas entre os anos de 2001 e 2009. Por meio da leitura, da observação, da análise e da comparação das obras que integram o corpus, procura-se demonstrar as características da literatura juvenil brasileira produzida na primeira década do século XXI, de maneira a responder quais as principais tendências do gênero e qual sua posição no cenário nacional. Verificase o surgimento de um bom número de autores novos, a diversidade de temáticas trabalhadas e o aumento da complexidade narrativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Del Grossi, Edy Simone, and Bernadete De Lourdes S. Strang. "A Relação entre Letramento e Gêneros Textuais." Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 18, no. 1 (May 25, 2017): 36. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2017v18n1p36-40.

Full text
Abstract:
Este artigo trata da alfabetização, da caracterização do sujeito leitor e do letramento, como parte do universo das salas de aulas, nas quais há vários escritores e poucos leitores. O objetivo principal foi abordar a relação entre o Letramento e os gêneros textuais, para mostrar que é possível fazer essa interação nas aulas práticas desde o Ensino Fundamental I até o Ensino Médio. Isso porque gêneros são conteúdos da Literatura Brasileira e as narrativas textuais continuam encantando crianças e adolescentes em todas as partes do mundo e nas diferentes épocas. Todo leitor conhece o processo da escrita, mas nem sempre faz uso correto da informação dada por ele. Muitas vezes, a leitura não é vista como resultado da aprendizagem, mas como meio para se atingir a esse objetivo. No entanto, na contemporaneidade a aproximação entre letramento e alfabetização não raro tem levado à concepção equivocada de que os dois fenômenos se complementam ou até se fundem. Esses, contudo, são processos diferentes, que se desenvolvem por meio de práticas sociais de leitura e de escrita, e é nesse contexto que emergem os gêneros textuais sugeridos e apresentados nos livros de literatura infantojuvenil. Entender a relação entre o letramento e os gêneros textuais, de modo a provocar impactos na formação docente e na apropriação de práticas letradas significativas é papel primordial da língua materna dentro das políticas públicas atuais. Por isso, saber utilizar os gêneros textuais na propagação dessas leituras permite melhor compreensão da necessidade de se dominar o código escrito.Palavras-chave: Alfabetização. Letramento. Gêneros Textuais. AbstractThis article deals with language skills, readers’ characterization and literacy as a part of the universe of classrooms, in which there are several writers and few readers. The main objective was to address the relationship between Literacy and textual genres, to show that it is possible to make this interaction in the practical classes from Elementary School I to High School. This is because genres are Brazilian Literature contents and textual narratives continue to enchant children and adolescents in all parts of the world and at different times. Every reader knows the writing process, but they do not always make correct use of the information given by it Often reading is not seen because of learning, but as a means to achieve that goal. However, in contemporaneity the approach between literacy and language skillshas often led to the misconception that the two phenomena complement or even merge each other. These, however, are different processes and are developed through social practices of reading and writing, and it is in this context that the textual genres suggested and presented in juvenile literature books emerge. Understanding the relationship between literacy and textual genres in order to have an impact on Teacher’s education and the appropriation of meaningful literacy practices is a primary role of the mother language within current public policies. So, knowing how to use the textual genres in the propagation of these readings allows a better understanding of the need to master the written code. Keywords: Language Skills. Literacy. Literature. Genres.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Dantas, Maria Leuziedna, and Risonelha De Sousa Lins. "As Cores da Escravidão entre a Imagem e o Texto: Uma Abordagem Sincrética da Obra Literária Infantojuvenil / The Colors of Slavery between Image and Text: A Syncretic Approach to Children's Literary Work." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 50 (May 30, 2020): 43–54. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i50.2382.

Full text
Abstract:
Este trabalho pretende apresentar uma leitura analítico-interpretativa da obra As Cores da Escravidão, de Ieda de Oliveira, explorando a temática da representação da infância, bem como a relação entre texto e imagem na composição e dinamismo da obra. Além disso, evidencia-se a relação de sentidos que essa proposta de escrita assinala no cenário da Literatura destinada ao público infanto-juvenil. Os questionamentos que motivaram essa pesquisa foram: De que modo a infância se configura na referida obra? Qual a relação de sincretismo entre o verbal e o visual na produção de sentidos na unidade da obra? De que modo a imagem e a escrita convergem para ampliação da temática abordada pelo enredo e nos modos de construção dos personagens? Para responder a tais indagações, tomamos como base os estudos de Pietroforte (2006) Barros (2003, 1993), Fiorin (2005) entre outros. Com base nesta análise, inferimos que as cores, as linhas e as formas constituem elementos significativos na linguagem verbovisual desta obra, evidenciando um todo significativo para representar a infância roubada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Reis, Adriana Aparecida de Jesus, and Maria Celeste Tommasello Ramos. "Tradução comentada do conto “Petrosinella” de Giambattista Basile." Belas Infiéis 8, no. 3 (July 25, 2019): 245–56. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v8.n3.2019.23056.

Full text
Abstract:
Trata-se da tradução literária do conto de fadas “Petrosinella”, presente no livro Lo cunto de li cunti ovvero lo trattenemiento de peccerille (O conto dos contos ou o entretenimento dos garotinhos), também chamado de Pentamerone ossia la fiaba delle fiabe (Pentamerão, ou seja, a fábula das fábulas), obra-prima do escritor italiano Giambattista Basile, original de Nápoles, que viveu entre 1575-1632. Lo cunto de li cunti é uma antologia composta por quarenta e nove contos maravilhosos narrados durante cinco dias ou jornadas e enquadrados por uma narrativa que é também um conto maravilhoso, totalizando cinquenta deles articulados entre si para compor a obra. Essa coletânea foi publicada póstuma e originalmente em dialeto napolitano, língua falada na porção meridional da Itália, na região de Nápoles, fato que dificultou a divulgação da obra de Basile no restante da península e na Europa, por conta da restrição linguística ligada ao dialeto. Assim, a obra prima do autor napolitano permaneceu, durante muito tempo, desconhecida do público literário em geral. Foi somente em 1925 que a obra foi traduzida para o italiano standard, recebeu o nome Pentamerone, título atribuído pelo filósofo e crítico literário Benedetto Croce, que realizou tal tradução em alusão à estrutura narrativa empregada no Decamerone, de Giovanni Boccaccio. Contudo, antes mesmo dos italianos em geral terem contato com a obra, os bibliotecários, escritores e filólogos alemães Jacob e Wilhelm Grimm conheceram-na por intermédio do amigo Clemens Brentano (de família com origem italiana), fato que impulsionou a tradução da obra para a língua germânica, em 1846 pelo estudioso Félix Liebrecht, para a qual os irmãos Grimm escreveram um prefácio. Em virtude desse dado, atestado pelo pesquisador Andrea Lombardi (2015), e da confluência entre seus enredos, é possível afirmar que “Petrosinella”, primeiro conto maravilhoso narrado na segunda jornada do Pentamerone, pode ser o texto-fonte de “Rapunzel”, conhecidíssimo conto de fadas pela versão dos Grimm, que legou à Literatura Infantil e ao imaginário popular a figura da famosa personagem de longuíssimos cabelos, reclusa durante muitos anos numa alta torre. Em outras palavras, a personagem “donzela da torre”, forma pela qual a bela Rapunzel é identificada pelos folcloristas. Com isso, chegamos à conclusão de que é inegável a contribuição de Basile para o nascer da Literatura infantil. Nesse sentido, com o objetivo de alargar o escopo de autores europeus estudados nesse campo de pesquisa em nosso país, acreditamos ser relevante propor para o público brasileiro a leitura da versão infantojuvenil do conto em italiano, agora traduzida para o português e acompanhada de notas explicativas a respeito de questões que envolvem aspectos culturais e tradutórios. A intenção é tanto a de promover uma leitura em português quanto de contribuir para que a obra de Basile seja mais conhecida no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Mello, D. T., I. T. Bonin, and R. M. H. Silveira. "MIGRAÇÕES E LITERATURA INFANTOJUVENIL: BREVE PERCURSO SOBRE OBRAS E LEITURAS." Publicatio UEPG: Ciencias Sociais Aplicadas 26, no. 1 (2018): 33–50. http://dx.doi.org/10.5212/publicatioci.soc.v.26i1.0003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Pinheiro-Mariz, Josilene. "Caminhos para a leitura literária em língua francesa na educação infantil." Revista Graphos 22, no. 2 (October 15, 2020): 112–32. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2020v22n2.52627.

Full text
Abstract:
Nestas reflexões, apontamos a literatura endereçada às crianças e aos jovens leitores, produzida em língua francesa e originária de países africanos, como um potencial caminho na aprendizagem de uma língua estrangeira, a exemplo do francês. Tal proposta está também ancorada na Lei Federal 10.639/03, que orienta quanto ao ensino da cultura africana e afro-brasileira, o que, sob o nosso prisma, é uma abertura especial para se formarem leitores mais tolerantes em relação ao outro. Expomos argumentos que dão suporte às discussões sobre o ensino de uma língua estrangeira na infância (GAONAC’H, 2006; VANTHIER, 2009) e também sobre a abordagem da literatura na escola (POSLANIEC, 2000; CHELEBOURG; MARCOIN, 2007; REYES, 2010), pelas trilhas da língua alvo, ressaltando-se o quanto é indispensável ler e aprender desde cedo. Legitimando essas discussões, apresentamos dados de pesquisa que recensearam obras literárias infantojuvenis de países africanos de língua francesa, colocando em destaque a produção feminina e a importância de se apresentarem aos jovens leitores vieses para uma visão não sexista (ADICHIE, 2017) a partir da leitura das obras literárias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Hergesel, João Paulo. "A Imagética na Estilística: Comparação, Imagem, Metáfora e Alegoria na Literatura Infantojuvenil." Revista Ensaios 1, no. 5 (December 12, 2011): 55. http://dx.doi.org/10.22409/re.v1i5.702.

Full text
Abstract:
Nesse ensaio estilístico, apresento as figuras de linguagem responsáveis por provocar a imaginação e comento de sua intensidade na mente do leitor, definindo conceitos que as distinguem, além de exemplificar sua função com fragmentos de obras literárias infantojuvenis brasileiras.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Moraes, Marcelo Amaral. "Leiam, meninos! Uma análise das materialidades do livro e do conteúdo dos best-sellers para crianças e pré-adolescentes do sexo masculino, entre 8 e 12 anos." Gutenberg - Revista de Produção Editorial 1, no. 1 (July 23, 2021): 55–75. http://dx.doi.org/10.5902/2763938x63762.

Full text
Abstract:
Este artigo investiga, a partir da materialidade e do conteúdo dos livros de um corpus composto por best-sellers infantojuvenis, quais são os elementos editoriais que potencialmente contribuem para o sucesso editorial de um livro para meninos na faixa etária entre 8 e 12 anos. A pretensão deste estudo é contribuir para uma compreensão maior das motivações dessas crianças e pré-adolescentes do sexo masculino para a leitura, no intuito de subsidiar a curadoria de títulos estrangeiros para publicação no mercado brasileiro e a produção de títulos nacionais para esse público.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Guimarães, André Sather. "EDITORIAL." E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 13, no. 13 (April 30, 2014): 3–4. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v13i13.182.

Full text
Abstract:
A E-Legis abre sua 13ª edição com temática até então ausente de suas páginas: a relação entre religião e política. O assunto certamente faz parte do cotidiano da política nacional, haja vista o interesse que despertou na última campanha presidencial e a repercussão que teve quando alçado a um dos focos da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, além dos intensos debates nas Casas Legislativas sempre que um projeto envolve aspectos éticos que tocam o elemento religioso. Ronaldo Sathler-Rosa aborda o assunto com a serenidade necessária para produzir mais reflexão e debate, evitando o atrito pelo atrito comum ao antagonismo de visões unilaterais. A partir do eixo da teologia política, o autor desenvolve a proposta de que as diversas confessionalidades podem ser pontos de partida para a inserção no debate social, de modo plural e tolerante, contribuindo para uma participação política mais qualificada. O artigo Religiões, Contexto e Política: uma aproximação teológico-cultural, portanto, convida a todos a uma melhor compreensão do fenômeno religioso em diálogo com o fenômeno político, em um espaço tão eclético e plural quanto a sociedade brasileira. A temática participação tem preponderância nesta edição. No artigo Instrumentos de Participação Cidadã na Câmara dos Deputados, Robson Luiz Fialho Coutinho faz uma análise de vários canais de participação popular na Casa, buscando verificar sua finalidade, tipologia, funcionalidades, limites, benefícios, no contexto de avaliar a efetiva contribuição desses. Seus dados evidenciam uma realidade ainda predominantemente emissor-intensiva e baixa repercussão efetiva nos processos decisórios da Casa. O próximo artigo, Lei de Acesso à Informação (LAI): investigação da transparência ativa nos três poderes, produção coletiva de Thiago Gomes Eirão, Terezinha Elisabeth da Silva e Raphael da Silva Cavalcante, traz uma perspectiva de superação dessa concentração no polo emissor – o recurso à Lei de Acesso à Informação. Esse novo dispositivo legal, ainda recente, tem despertado sentimentos difusos: por um lado, expectativa de que romperia definitivamente com a suposta caixa-preta do Estado; por outro, ansiedade dos agentes estatais em atender corretamente à legislação. O fato é que a LAI trouxe o caráter de obrigatoriedade a determinados tipos de resposta, ampliando a participação. Bruno Theodoro Luciano aborda As Eleições na Integração Regional: desenvolvimento das proposições nacionais para as eleições diretas do Parlamento do Mercosul. Uma perspectiva diferenciada, porém também relacionada à questão da participação. A perspectiva de escolha pela via eleitoral de um Parlamento supranacional é positiva e revela avanço democrático, ao permitir mais engajamento dos cidadãos dos países no processo. Integram ainda esta edição da E-Legis dois artigos mais estreitamente alinhados à questão do processo legislativo e do funcionamento do Parlamento. André Fellipe Satas Majdalani trata das Medidas Provisórias e o Poder Legislativo: uma análise do impacto desse instrumento na atividade legislativa do Congresso Nacional no período 2003-2012. A recorrência do assunto medidas provisórias demonstra o quanto a sociedade se ressente da possibilidade de preponderância de um Poder (Executivo) sobre outro (Legislativo). No fundo, trata-se de uma preocupação também assentada na (falta de) participação popular na feitura das leis. Completa esta edição o artigo de Lúcio Meireles Martins sobre O nível de letramento político infantojuvenil: Educação Política como um direito democrático, no qual o autor associa a desconfiança da política (baixa participação) a um baixo nível de letramento político (condições para a participação). Boa leitura!
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Bertin, Marilise Rezende. "Tales from Shakespear no Brasil: traduções e adaptações do conto “The Tempest” endereçadas ao leitor infantojuvenil." Cadernos de Literatura em Tradução, no. 12 (November 1, 2011): 47–69. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i12p47-69.

Full text
Abstract:
É fato que a obra de William Shakespeare se multiplica há quasetrezentos anos por meio das inúmeras reescrituras1de suas peças, produzidas nos mais diversos idiomas, entretendo variados tipos de públicos. São muitos os meios de comunicação pelos quais Shakespeare reaparece e se reafirma como um clássico: Internet, cinema, teatro, televisão, música, livros. Shakespeare se faz presente necessariamente em todos os tipos de mídias, nas mais diversas formas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Borges Carneiro, Sarah Maria. "O mito ressignificado em Neil Gaiman: diálogos entre direito animal e literatura." Pangeas. Revista Interdisciplinar de Ecocrítica, no. 2 (December 18, 2020): 101. http://dx.doi.org/10.14198/pangeas2020.2.08.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem o objetivo específico analisar de que maneira as representações dos personagens não-humanos na obra de Neil Gaiman questionam o direito animal, não apenas no que concerne às leis, mas também no que diz respeito às justificativas formuladas pelo homem ao longo da história para garantir a si mesmo um lugar acima dos animais e da própria natureza. As mudanças tecnológicas e culturais desgastaram a relação entre o homem e o mundo natural, levando-nos a associar a identidade do homem moderno à domesticação e ao rebaixamento daquilo que remete à animalidade. Destacamos a importância da relação entre infância e animalidade pela aproximação entre personagens crianças e animais desde as narrativas mitológicas, até as obras literárias contemporâneas estética e tematicamente elaboradas para o público infantojuvenil. Portanto, fazer um apanhado das narrativas escritas por Neil Gaiman, voltadas teoricamente para o leitor adulto ou para o público infantojuvenil, que trazem em seus enredos personagens não-humanos e crianças, revela-se pertinente para que se possa compreender as tentativas de sondagem da outridade animal que nunca deixaram de instigar a imaginação humana ao longo da história. Partimos da hipótese de que o contato do jovem leitor com os animais de Gaiman contribuiria para uma tomada de consciência dos direitos dos animais, levando o leitor a respeitar a natureza e valorizá-la não apenas em termos de sua utilidade para nós, mas pelos valores e saberes intrínsecos ou inerentes da própria natureza. Para tanto, nos fundamenta-remos nos ensaios de Michel de Montaigne (1987), John Berger (1980), Jacques Derridas (1997), e J. M. Coetzee (1999), nos estudos de Greg Garrard (2006) acerca da Ecocrítica, nas obras de Maria Esther Maciel sobre Literatura e animalidade (2011; 2016) e no estudo de Rutineia Rossi sobre Direitos dos Animais e Ecologia Profunda (2016).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Rosa, Cínthia Morelli. ""Lua de Larvas": uma proposta de análise com vistas ao letramento literário." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, no. 3 (November 21, 2017): 1201. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i3.1597.

Full text
Abstract:
Este trabalho apresenta uma proposta de análise da obra contemporânea de Literatura Infantojuvenil “Lua de Larvas”, da escritora inglesa Sally Gardner. A partir de uma abordagem dos elementos estruturais da narrativa, como personagem, tempo, espaço e narrador, refletimos sobre as possibilidades de trabalho com o referido livro no espaço escolar direcionado ao Ensino Fundamental II. Pelo seu teor político-histórico, bem como por sua linguagem, a obra suportaria o direcionamento ao leitor adulto e crítico. Fundamentado no quadro teórico-metodológico do Letramento literário e conforme as Orientações Curriculares Nacionais (OCN’s), o objetivo central é refletir sobre as características desse romance contemporâneo com vistas à formação do leitor, bem como ao ensino de Literatura. Dentre as metodologias disponíveis, o modelo cossoniano de sequência básica adapta-se ao contexto educacional ao mesmo tempo em que explora itens e recursos presentes nessa obra distópica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Oliveira, Anna Olga Prudente de. "Entrevista com Leonardo Fróes." Cadernos de Tradução 38, no. 3 (September 12, 2018): 487–99. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n3p487.

Full text
Abstract:
Publicada em 2015 pela Cosac Naify, a tradução de Leonardo Fróes da obra Contos de Mamãe Gansa de Charles Perrault apresenta ao público leitor brasileiro algumas das histórias mais célebres da literatura infantojuvenil. Nesta entrevista com o poeta e tradutor Leonardo Fróes busca-se conhecer seu trabalho, seu entendimento sobre a obra de Perrault e suas propostas e estratégias tradutórias, especialmente em relação aos contos elaborados pelo escritor francês do século XVII. Uma característica que distingue os contos de Perrault de outros contos de fadas é a moralidade em verso ao final da história contada em prosa. Apresentando uma tradução integral dos contos de Perrault, Leonardo Fróes mantém as moralidades em verso, tendência vista em novas reescritas brasileiras da obra de Perrault.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Sena, Fernanda Viana de, and Sueli Maria Ramos da Silva. "Representação e estesia nas figuras fantasiosas de O meu pé de laranja lima." Literartes 1, no. 13 (December 30, 2020): 206–23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2020.173102.

Full text
Abstract:
Este artigo pretende discutir as ideias de representação e estesia no texto literário, em suas manifestações na produção de sentido, partindo dos elementos paratextuais, que indiciam as temáticas envolvidas. Para isso, tomamos como corpus o livro O meu pé de laranja lima (1968), de José Mauro de Vasconcelos, obra em que se evidencia o fenômeno figurativo de modo metafísico. As discussões serão encaminhadas pelas inquietações filosóficas de Foucault (1985) e pelas constituições de sentido de Genette (1987), Greimas (2002; 2008) e Bertrand (2003). A investigação constitui-se por intermédio de trechos do romance infantojuvenil que apresentam o devaneio infantil e mostram as isotopias fantasiosas, determinantes dos valores inseridos no discurso à luz da semiótica discursiva. A problemática é a do fazer sentido, sob o aspecto da percepção e da emoção, advindas da fantasia, em que é possível supor que o aspecto fantasioso coopere com as ações do sujeito do enunciado, levando-o ao deslumbramento das coisas do mundo e recepcionado pelo enunciatário/leitor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Loureiro, Robson, Mariana Passos Ramalhete, and Samira da Costa Sten. "Os livros mais vendidos: literatura juvenil e experiência estética." Perspectiva 38, no. 1 (March 27, 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2020.e67027.

Full text
Abstract:
Até que ponto a experiência do leitor de livros juvenis subjuga-se ao esteticismo padrão imposto pela lógica do mercado editorial hegemônico que visa não apenas à obtenção de lucro? A hipótese deste artigo considera que o público consumidor tem sua sensibilidade estética reduzida a uma condição heterônoma. A partir de uma hermenêutica teórico-crítica, fundamentada na filosofia de Theodor Adorno, o objeto de análise é a lista (2014 a 2018) das obras “infantojuvenis” mais vendidas no Brasil, problematizada a partir do conceito de fetichismo da mercadoria cultural. Por meio de uma negação determinada da cultura afirmativa que tece loas a livros de consumo rápido, defende-se que no âmbito da dinâmica contraditória da realidade escolar residem as condições possíveis para se abalar o princípio do valor de troca, imperativo categórico que se sobrepõe à formação estética para a autonomia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Mello, Roberta do Nascimento. "OBRAS LITERÁRIAS COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE SOCIOLOGIA: a realidade social por trás das páginas de ficção." CAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociais 1, no. 24 (May 17, 2020): 101–15. http://dx.doi.org/10.46906/caos.n24.50769.p101-115.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo refletir acerca das metodologias e instrumentos de ensino da disciplina Sociologia no IFPB – Campus João Pessoa/PB por meio de obras literárias infantojuvenis, resultado de um projeto por mim desenvolvido na condição de integrante do PIBID – Projeto Institucional de Bolsas de Início à Docência, do curso de Ciências Sociais da UFPB Campus I, coordenado pelos professores Rita de Cássia Melo Santos (DCS/UFPB) e Adolfo Wagner (IFPB), fruto de dezoito de meses de atuação dentro do Instituto Federal, tanto em acompanhamento das aulas quanto com a realização de oficinas de cunho intervencionista junto aos alunos do ensino médio técnico integrado. Para além desta participação, também foi realizado no decorrer do processo de pesquisa, o levantamento do acervo bibliográfico da Biblioteca Nilo Peçanha, a única do instituto, assim como o levantamento das sugestões de leituras contidas no livro didático em uso pelos docentes. O resultado deste trabalho visa contribuir para uma maior efetividade do ensino da sociologia a partir da mediação pedagógica por meio do uso das obras literárias. Por se tratar de um projeto de intervenção na dinâmica do IFPB, para alcançar seus objetivos, parto de um contato direto com o campo, alunos e professores do Instituto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Costa, Anna Maria Ribeiro Moreira da. "O Parque Indígena do Xingu e o Congo Belga: ensino de História e pluralidade cultural nos anos iniciais do Ensino Fundamental." História & Ensino 22, no. 2 (December 30, 2016): 33. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2016v22n2p33.

Full text
Abstract:
Pretende-se socializar uma proposta didático-pedagógica para o ensino de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental desenvolvida no 7º semestre do curso de Pedagogia do Univag Centro Universitário de Várzea Grande, Mato Grosso, durante a disciplina de Teoria e Prática das Ciências Humanas: História. O livro infantojuvenil O rei e o menino índio, dos sertanistas Cláudio e Orlando Villas Bôas (1993), pertencente à Coleção Pachachá, Editora Kuarup, foi o ponto de partida. A história se passa em 1964 e descreve a convivência do menino índio Acanai e o rei Leopoldo III, durante sua estada em uma aldeia xinguana, com a finalidade de adquirir espécies vivas de peixes para estudos. O Congo, na África, também compõe o cenário da história porque Leopoldo III, filho de Alberto I e neto de Leopoldo II, herdou terras ao longo do rio Congo. As terras adquiridas por seu avô entre 1879 e 1884 foram exploradas com a extração de borracha e do marfim. No Estado Livre do Congo, como era denominado até 1908, o rei impôs ao povo colonizado um regime de trabalho escravo, de prisões, de assassinatos em massa, com milhares de vítimas. O suporte teórico adotado vincula-se às tramas históricas e, assim, formam um tecido interdisciplinar para divulgar fatos históricos, tendo o Parque Indígena do Xingu como cenário principal. O volume Pluralidade Cultural, pertencente aos Parâmetros Curriculares Nacionais, um dos Temas Transversais, consistiu na base para os debates sobre o papel dessa área curricular na formação dos alunos, bem como na realização de leituras críticas sobre a pluralidade cultural existente no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Magalhães, Violante F. "Do fazer poético da infância: ‘uma coisa que não é a mesma coisa mas é igual’." Navegações 10, no. 2 (January 31, 2018): 211. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2017.2.29794.

Full text
Abstract:
O reconhecimento de textos poéticos produzidos por crianças tem o mérito didático de trazer um incentivo para uma educação estético-literária. Quando publicadas, tais produções não só constituem um campo de fruição para o leitor (criança, jovem e adulto), como potenciam o campo formativo e possibilitam a investigação. Um dos projetos que, em Portugal, tem persistido na divulgação da escrita poética infantil é Cancioneiro Infanto-juvenil para a Língua Portuguesa, do Instituto Piaget. Iniciado em 1989 e idealizado para 30 anos, deste projeto resultaram já 17 volumes. Neste artigo, analisam-se os textos inseridos em alguns desses volumes, de crianças com idades compreendidas entre os 2 e os 6 anos. Se mais não fosse, analisados de forma entrecruzada com aspetos pedagógicos, científicos e didáticos, os textos em análise são depoimentos preciosos, pois são modos de as crianças se dizerem e ajudam-nos, a nós, adultos, a pensá-las, a conhecê-las melhor.********************************************************************Childhood poetics: ‘a thing that is not the same thing but the same’Abstract: The recognition of poetic texts produced by children has the didactic merit of bringing an incentive for aesthetic-literary education. When published, such productions not only constitute a field of enjoyment for the reader (child, youth and adult), but also enhance the field of education and enable research. One of the projects in Portugal that has persisted in the dissemination of poetic texts written by children is Cancioneiro Infantojuvenil para a Língua Portuguesa, of Instituto Piaget. Started in 1989 and designed for 30 years, it was already published 17 books. In this article, we analyze texts ‘written’ by children from 2 to 6 years of age. Moreover, analyzed in a way interspersed with pedagogical, scientific and didactic aspects, these texts are precious testimonies, because they are ways for children to express their own world and to help us, adults, to think about them, and to know them better.Keywords: Children’s literature; Children’s writing; Cancioneiro Infanto-juvenil para a Língua Portuguesa
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Dionísio Santos, Rita de Cássia Silva, and Maria Zilda da Cunha. "UMA LÓGICA PARA OS SENTIDOS: ENTREVISTA COM FERNANDO BONASSI." Revista Graphos 21, no. 3 (January 30, 2020): 204–12. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2019v21n3.47491.

Full text
Abstract:
Apresentação Nascido em São Paulo (1962), Fernando Bonassi destaca-se como contista, roteirista, dramaturgo, romancista e cineasta premiado internacionalmente. Várias de suas produções estão publicadas em antologias brasileiras e estrangeiras. Como autor de literatura e como produtor cinematográfico, reconhecido pela crítica pelo poder corrosivo e cáustico de sua linguagem artística, Bonassi demonstra especiais habilidades comunicativas de expressar ficcionalmente faces do mundo contemporâneo tão marcado por consumismo, violência e instantaneidades. Seus livros 100 histórias colhidas da rua (Editora Scritta, 1996) e Passaporte (Editora Cosac & Naify, 2001) podem, certamente, constar entre as melhores coletâneas de micronarrativas publicadas no Brasil nas últimas décadas. Neste último, por exemplo, tendo o passaporte como metonímia, narradores múltiplos empreendem uma flânerie por espaços diversos do mundo, como se percorressem labirintos de uma cidade única que apenas muda de nome, com fronteiras imaginárias: o que se representa, nessas breves crônicas do cotidiano, é o humano, em sua contundente realidade de derrisão utópica. Para o cinema, Bonassi produziu roteiros de Os matadores, Carandiru, Garotas do ABC, Cazuza, Através da janela, Castelo Rá Tim Bum; destaca-se, também, com as produções teatrais de Preso entre ferragens, Três cigarros e a Última Lasanha, além de ter escrito e dirigido o monólogo O incrível menino na fotografia – entre outros textos. Entre suas produções destinadas ao público infantil e juvenil, incluem-se os títulos: Uma carta para Deus (Formato, 1997), O pequeno fascista (Cosac Naify, 2005), Diário de guerra de São Paulo (Publifolha, 2007) e Montanha-russa (Cosac Naify, 2008). Na entrevista a seguir, o autor fala de sua produção destinada ao público infantil e juvenil: sua sensibilidade e atenção para a contemporaneidade e a crueza das relações sociais que afetam a infância e a juventude reverberam na estética de Bonassi, trazendo provocações intensas ao leitor, oferecendo, de certo modo, uma espécie de lógica potente para compreensão dos sentidos. PALAVRAS-CHAVE: Fernando Bonassi. Literatura Infantojuvenil. Contemporaneidade. Entrevista.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Costa, Cynthia Beatrice. "Autores-tradutores na série Vaga-Lume: os casos de Lúcia Machado de Almeida e Marcos Rey." Belas Infiéis 8, no. 3 (July 25, 2019): 85–101. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v8.n3.2019.23175.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem por objetivo examinar o trabalho dos autores Lúcia Machado de Almeida e Marcos Rey, sobretudo no que diz respeito ao uso de língua estrangeira e a menções a outros países e culturas, em suas narrativas policiais O escaravelho do diabo (1973) e O mistério do cinco estrelas (1981), respectivamente. Ambas são voltadas ao público juvenil e publicadas com notório sucesso comercial na célebre Série Vaga-Lume, da Editora Ática, tradicionalmente adotada nas aulas de literatura nas escolas brasileiras. Além de escritores, Almeida e Rey atuavam também como tradutores de literatura infantojuvenil, tendo publicado traduções de livros e até mesmo de histórias em quadrinhos – no caso de Rey – para jovens leitores nas décadas de 1960 e 1970. Parte-se da hipótese, aqui, de que eles agem como “autotradutores” nessas suas obras da Série Vaga-Lume, ao propor soluções em português brasileiro para termos estrangeiros que eles mesmos utilizam. Trata-se de uma noção de “autotradução” diferente da usual, pois se refere à preocupação de esclarecer no texto termos utilizados pelo próprio autor. Outra hipótese aventada é a de que, ao retratarem uma miríade de personagens estrangeiras e, com elas, seus sotaques e idiomas, os autores operaram uma mediação cultural entre o que vem de fora e o público juvenil brasileiro. Suas narrativas são pontuadas por frequentes referências enaltecedoras a países ditos desenvolvidos, o que pode torná-las reforçadoras, para o jovem leitor, de assimetrias na percepção da ordem internacional (COHEN, 1976), localizando o Brasil e a América Latina como coadjuvantes em um mundo protagonizado pelos Estados Unidos e pela Europa Ocidental. Fontes que abordam o ensino de língua estrangeira no Brasil dos anos 1970 e 1980 (LEFFA, 1999; NICHOLLS, 2001), de modo a avaliar em que contexto escolar esses livros surgiram, e a tese do imperialismo cultural (TOTA, 2000; HARVEY, 2005; SAID, 2011) serviram de apoio para a verificação dessas hipóteses.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Gomes, Carlos Magno. "Leitura interdisciplinar da literatura infantojuvenil." Acta Scientiarum. Language and Culture 34, no. 1 (January 1, 2012). http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v34i1.9732.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

De Oliveira, Wilbett Rodrigues. "Literatura infantojuvenil e práticas de leitura." Revista Mosaicum, no. 32 (December 7, 2020). http://dx.doi.org/10.26893/rm.v16i32.460.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Oliveira, Ariel Pereira da Silva, and Ideni Terezinha Antonello. "A LITERATURA INFANTOJUVENIL COMO POSSIBILIDADE PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA AGRÁRIA: NOTAS PARA UM DEBATE." Revista Tamoios 16, no. 3 (December 24, 2020). http://dx.doi.org/10.12957/tamoios.2020.51708.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir a potencialidade da literatura infantojuvenil nas aulas de Geografia que trata da organização e fenômenos geográficos do/no espaço agrário. A metodologia empregada foi baseada na leitura e análise de duas obras literárias infantojuvenis que integram uma coleção organizada pela editora expressão popular. A primeira obra é intitulada “semente de letra” ela tem como plano de fundo um assentamento rural e retrata o cotidiano camponês, fala de temas como: importância da leitura, luta pela conquista da terra, organização interna, entre outros. “Pascoalzinho pé-no-chão: Uma fábula da Reforma Agrária” é a segunda obra, ela trata de temas como a expropriação do campesinato, territorialização do capital, migração campo – cidade, entre outros.Com base nessas obras buscou-se demonstrar que a literatura é um importante aliado no ensino de Geografia, pois além de possibilitar aulas que não fiquem restritas ao uso do livro didático, fomenta o hábito da leitura e torna as aulas diferentes ao mesmo tempo que pode contribuir para que o processo de ensino – aprendizagem seja eficaz ao proporcionar um campo fértil para a criticidade dos discentes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Oliveira, Ariel Pereira da Silva, and Ideni Terezinha Antonello. "A LITERATURA INFANTOJUVENIL COMO POSSIBILIDADE PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA AGRÁRIA: NOTAS PARA UM DEBATE." Revista Tamoios 16, no. 3 (December 24, 2020). http://dx.doi.org/10.12957/tamoios.2020.51708.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir a potencialidade da literatura infantojuvenil nas aulas de Geografia que trata da organização e fenômenos geográficos do/no espaço agrário. A metodologia empregada foi baseada na leitura e análise de duas obras literárias infantojuvenis que integram uma coleção organizada pela editora expressão popular. A primeira obra é intitulada “semente de letra” ela tem como plano de fundo um assentamento rural e retrata o cotidiano camponês, fala de temas como: importância da leitura, luta pela conquista da terra, organização interna, entre outros. “Pascoalzinho pé-no-chão: Uma fábula da Reforma Agrária” é a segunda obra, ela trata de temas como a expropriação do campesinato, territorialização do capital, migração campo – cidade, entre outros.Com base nessas obras buscou-se demonstrar que a literatura é um importante aliado no ensino de Geografia, pois além de possibilitar aulas que não fiquem restritas ao uso do livro didático, fomenta o hábito da leitura e torna as aulas diferentes ao mesmo tempo que pode contribuir para que o processo de ensino – aprendizagem seja eficaz ao proporcionar um campo fértil para a criticidade dos discentes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Santana Borges, Kelio Junior. "ERA UMA VEZ “A POUCA LITERATURA”: O UNIVERSO SOBRENATURAL NOS CONTOS INFANTOJUVENIS DE MARINA COLASANTI." Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 18, no. 29 (July 8, 2019). http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2019.40400.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho é promover uma análise do sobrenatural presente no conto de fadas moderno de Marina Colasanti. Propomos uma leitura segundo a qual, em vez de um sobrenatural maravilhoso ‒ como aquele comum aos contos medievais e que outrora se considerava ingênuo ‒, o sobrenatural explorado pela escritora dialogaria diretamente com a estética neofantástica, perspectiva teórica proposta por Jaime Alazraki (1980). A partir dessa leitura, buscamos deixar evidente que o expediente sobrenatural explorado por Marina Colasanti é o mesmo tanto na literatura infantojuvenil quanto aquela supostamente adulta, desconstruindo, com isso, antiquadas visões que entendiam o texto voltado para o público infantojuvenil como “pouca literatura”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Zilberman, Regina. "LEITURAS BRASILEIRAS PARA CRIANÇAS E JOVENS: ENTRE O LEITOR, A ESCOLA E O MERCADO." Gragoatá 19, no. 37 (December 19, 2014). http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v19i37.32994.

Full text
Abstract:
Os primeiros livros brasileiros dirigidos ao público infantojuvenil foram publicados no começo do século XIX, com intuito didático. A autonomia dessa produção materializa-se com Monteiro Lobato, a partir de 1920, época também de crescimento econômico e social. Desde então, expande-se a literatura infantil brasileira, em decorrência do aumento do mercado consumidor, adoção de políticas de estímulo à leitura, aquisição e distribuição de livros pelo governo, planos curriculares centralizados em temas transversais de interesse coletivo. O consumo de obras literárias é, pois, induzido pelos mecanismos do Estado e da escola. Não significa que estejam ausentes a produção espontânea, escolhida diretamente pelo público leitor, ou a criatividade. A literatura brasileira infantojuvenil, ao longo de sua história, exemplifica características do gênero em que se inscreve, como a relação entre as preferências do público leitor e as direções do mercado escolar, as possibilidades de criar para além do suporte impresso, a interação com outros meios de comunicação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography