Academic literature on the topic 'Lentigo maligno'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Lentigo maligno.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Lentigo maligno"

1

Samaniego, E., and P. Redondo. "Lentigo maligno." Actas Dermo-Sifiliográficas 104, no. 9 (November 2013): 757–75. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2012.05.006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Fernández López, E., and P. de Unamuno Pérez. "Lentigo maligno melanoma." FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 12, no. 7 (September 2005): 468. http://dx.doi.org/10.1016/s1134-2072(05)74595-3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Piazza, Christiane D., and Sebastião A. P. Sampaio. "Remissão de lentigo maligno extenso após tratamento com imiquimod." Anais Brasileiros de Dermatologia 84, no. 1 (February 2009): 82–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962009000100013.

Full text
Abstract:
Lentigo maligno é um melanoma in situ que mais comumente surge em áreas expostas à radiação ultravioleta, nos pacientes idosos. O tratamento é realizado, principalmente, para minimizar o risco de progressão para lentigo maligno melanoma. O presente relato se refere a uma paciente idosa com lesões recorrentes de lentigo maligno na face, tratada com sucesso com imiquimod tópico, mostrando que este pode ser um tratamento útil, em determinados casos da doença.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Mazzei, M. E. "¿Lentigo solar vs lentigo maligno? No es nevo." Actas Dermo-Sifiliográficas 107, no. 6 (July 2016): 451–53. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2016.02.007.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

García Bracamonte, B., S. I. Palencia-Pérez, G. Petiti, and F. Vanaclocha-Sebastián. "Técnica de delimitación del perímetro en el tratamiento quirúrgico del lentigo maligno y el lentigo maligno melanoma." Actas Dermo-Sifiliográficas 103, no. 8 (October 2012): 748–50. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2011.12.013.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Redondo-Mateo, Juan, Susana Pérez-Santo, and Carmen Delgado-Mucientes. "Lentigo maligno melanoma tratado con imiquimod tópico." Piel 29, no. 8 (October 2014): 529–31. http://dx.doi.org/10.1016/j.piel.2014.02.007.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Nagore, E., and R. Botella-Estrada. "Imiquimod para el tratamiento del lentigo maligno." Actas Dermo-Sifiliográficas 102, no. 8 (October 2011): 559–62. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2011.03.003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Bollea-Garlatti, L. A., G. N. Galimberti, and R. L. Galimberti. "Lentigo maligno. Claves en el diagnóstico dermatoscópico." Actas Dermo-Sifiliográficas 107, no. 6 (July 2016): 489–97. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2016.01.001.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Almeida, Filipa Tavares, Regina Caldas, Pedro Oliveira, and Celeste Brito. "Melanoma Maligno Cutâneo: Estudo Retrospetivo de Sete Anos (2011-2017)." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 77, no. 2 (July 12, 2019): 135–38. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.77.2.1065.

Full text
Abstract:
Introdução: O melanoma maligno é uma neoplasia cutânea muito agressiva, com uma incidência crescente nos últimos anos. Material e Métodos: Realizou-se estudo retrospetivo através da análise de processos clínicos de doentes com o diagnóstico de melanoma maligno cutâneo, durante o período compreendido entre 2011 e 2017. Analisaram-se características epidemiológicas, clínicas e histopatológicas e comparou-se com um estudo prévio de 11 anos realizado nesta Instituição (1999 a 2009). Resultados: O melanoma maligno cutâneo foi diagnosticado em 163 doentes, 59,5% do sexo feminino e 40,5% do sexo masculino, cuja idade média foi de 65,6 anos. A localização anatómica mais frequente nos homens foi o tronco, enquanto nas mulheres foi a perna. O subtipo de melanoma maligno cutâneo mais comum foi o de extensão superficial, seguindo-se o lentigo maligno e o nodular. A maioria dos casos eram melonoma maligno cutâneo invasivos (67,5%), em oposição aos melanomas malignos cutâneos in situ (32,5%). A média do índice de Breslow foi de 3,01 mm. Destaca-se o aumento do número de doentes com melanoma maligno cutâneo, já que no estudo anterior apenas tinham sido diagnosticados 129 casos. Conclusão: Os resultados obtidos neste estudo estão de acordo com o descrito na literatura, nomeadamente no que se refere à faixa etária dos doentes, e à localização anatómica e subtipo predominante do melanoma maligno cutâneo. Verificou-se um aumento do número de casos localizados na cabeça e tronco face aos membros inferiores. Apesar do investimento na deteção do melanoma maligno cutâneo, o aumento do número de diagnósticos não parece contrabalançar o risco global de melanoma maligno cutâneo, uma vez que continuam a surgir muitos casos, predominantemente invasivos e espessos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Hervella, Marcos, Ángel Pizarro, Ana Belén Piteiro, Marta Bergón, Matías Mayor, Sonsoles Aso, and Mariano Casado. "Tratamiento del lentigo maligno con interferón alfa-2b intralesional." Actas Dermo-Sifiliográficas 95, no. 8 (January 2004): 515–18. http://dx.doi.org/10.1016/s0001-7310(04)76871-4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Lentigo maligno"

1

Camboim, Denise Cruz. "Lentigo maligno microinvasivo." Botucatu, 2016. http://hdl.handle.net/11449/143121.

Full text
Abstract:
Orientador: Mariângela Esther Alencar Marques
Resumo: O uso da imuno-histoquímica pode aumentar a acurácia na detecção de melanócitos neoplásicos na derme. Com o objetivo de pesquisar microinvasão, cento e nove casos previamente diagnosticados como lentigo maligno (LM) foram resgatados dos arquivos do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista (FMB/UNESP) no período de 01/01/2002 a 01/01/2014. As lâminas histológicas de todos os casos foram revisadas pelos autores para confirmação do diagnóstico e seleção do bloco mais representativo para realização de estudo imuno-histoquímico com Melan-A e MITF. Em 25 casos (22,9%) foi observada invasão focal da derme por melanócitos neoplásicos claramente imunomarcados pelo Melan-A. Nos locais onde se evidenciou invasão foi realizada a medida da espessura de Breslow que variou de 0,1 a 0,45 mm. A coloração imuno-histoquímica com MITF evidenciou positividade focal na derme, porém a identificação das células coradas não permitiu a mesma segurança da coloração pelo Melan-A. Todas as lâminas de imuno-histoquímica foram contracoradas pelo Giemsa para diferenciar positividade para o anticorpo testado e melanina. O presente estudo permitiu identificar microinvasão dérmica em 22,9% dos casos de lentigo maligno, mostrando a possibilidade de estadiamento e tratamento inadequado quando utilizada a técnica de rotina. Os achados são um alerta para os patologistas e clínicos, especialmente em lesões de grandes dimensões e associadas com infiltrado linf... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The use of immunohistochemistry can enhance the accuracy in detecting neoplastic melanocytes in the dermis. In order to search for microinvasion, one hundred and nine cases previously diagnosed as lentigo maligna (LM) were retrieved from the archives of the Department of Pathology, Faculty of Medicine of Botucatu, Universidade Estadual Paulista (FMB / UNESP) in the period of 01/01 / 2002 to 01/01/2014. The histological slides of all cases were reviewed by the authors to confirm the diagnosis and selection of the most representative block for performing immunohistochemical study with Melan-A, and MITF. In 25 cases (22.9%) was observed focal dermal invasion by neoplastic melanocytes clearly immunostained for Melan-A. In these cases the Breslow thickness ranged between 0.1 and 0.45mm. Immunohistochemical staining showed MITF focal positivity in the dermis, but did not allow the same certainty of Melan-A staining. In order to distinguish melanin in macrophage cytoplasm from brown-staining melanocytes, the slides were counterstained by Giemsa. This study identified dermal microinvasion in 22.9% cases of lentigo maligna, showing the possibility of inadequate staging and treatment when using the routine technique. The findings are a warning for pathologists and clinicians, especially in large lesions and associated with lymphocytic infiltrate that obscures their limits.
Doutor
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Mendes, Marcela Sena Teixeira. "Correlação clínica, dermatoscópica e histopatológica das lesões pigmentadas planas da face." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/21619.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016.
Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-09-05T15:13:25Z No. of bitstreams: 1 2016_MarcelaSenaTeixeiraMendes.pdf: 5131823 bytes, checksum: 61a1625ac017719b387387e42c4d96a9 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-24T14:54:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MarcelaSenaTeixeiraMendes.pdf: 5131823 bytes, checksum: 61a1625ac017719b387387e42c4d96a9 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-10-24T14:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MarcelaSenaTeixeiraMendes.pdf: 5131823 bytes, checksum: 61a1625ac017719b387387e42c4d96a9 (MD5)
Introdução. O diagnóstico diferencial das lesões pigmentadas planas da face pode ser desafiador. Clinicamente, elas sem apresentam como máculas pigmentadas planas e podem corresponder a vários diagnósticos como lentigo maligno (LM), lentigo maligno melanoma (LMM), queratose seborreica (QS), lentigo solar (LS), queratose actínica pigmentada (QAP) e queratose liquenóide (QL). Objetivo. Comparar os achados clínicos, dermatoscópicos e histopatológicos das lesões pigmentadas planas da face. Métodos. Pacientes com lesões pigmentadas planas da face foram avaliados clinica e dermatoscopicamente e tiveram suas fotos tiradas. Usando os resultados das biópsias como padrão-ouro, os achados clínicos e dermatoscópicos foram comparados. Resultados. A presença de círculos concêntricos, padrão anular-granular, borrões e a ausência de bordas bem definidas foram significativamente mais associados ao lentigo maligno em relação ao CBC, QAP e lesões benignas (p=0,0291, p=0,0001, p=0,0021, p=0,0003, p=0,0150 e p=0,0043, respectivamente. A presença de escamas, telangiectasias, e padrão morango-like foram mais associadas às QAP do que ao CBC, LM e lesões benignas (p < 0,0001, p=0,0023 e p< 0,0001 respectivamente). Sensibilidade, especificidade e valores preditivos para o exame dermatoscópico superaram a avaliação clínica isolada para LM e QAP. Os valores encontrados para LM representaram aumentos de 10 a 27% na sensibilidade. Conclusão. A dermatoscopia apresenta boa sensibilidade e especificidade na avaliação das LPPF. No entanto, a identificação de padrões dermatoscópicos mais específicos ainda se faz necessária. Desta forma, o exame histopatológico permanece como padrão ouro para o diagnóstico, devendo ser realizado na forma de biópsia excisional sempre que possível, dada a possibilidade de tumores de colisão nesta topografia. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Background. The differential diagnosis of flat pigmented facial lesions (FPFL) can be challenging. Clinically, they present as flat pigmented macules, and may correspond to several diagnoses such as lentigo maligna (LM), lentigo maligna melanoma (LMM), seborrheic keratosis (SK), solar lentigo (SL), pigmented actinic keratosis (PAK) and lichenoid keratosis (LK). Objective. The aim of this paper is to compare the clinical and dermatoscopic findings in FPFL with the respective histopathological diagnosis. Methods. Patients with FPFL were evaluated clinically and dermatoscopicaly, and had their pictures taken. Using the biopsies results as gold standard, the clinical and dermatoscopic findings were compared. Results. The presence of circle within a circle, rhomboidal structures, annular-granular pattern, blotches and the absence of sharp demarcation were significantly associated to LM as opposed to BCC, QAP and benign lesions. (p=0,0291, p=0,0001, p=0,0021, p=0,0003, p=0,0150 e p=0,0043, respectively). The presence of scales, telangiectasia and strawberry-like pattern were more associated to PAK than to BCC, LM and benign lesions (p < 0,0001, p=0,0023 e p< 0,0001 respectively). Sensitivity, specificity and predictive values for dermatoscopic exam overrated clinical evaluation alone for LM and PAK lesions. The values found for LM presented increases of 10 to 27% in sensitivity. Conclusion. Dermoscopy has a good sensitivity and specificity profile in the evaluation of FPFL. However, more specific dermatoscopic patterns are still needed in the differentiation between these lesions. Accordingly, biopsy remains the gold standard, and should be performed in an excisional manner whenever possible due to the possibility of collision tumors.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

JOURNE, FABIENNE. "Traitement des melanoses de dubreuilh (lentigo maligna) par cryochirurgie : etude preliminaire a propos de 22 cas." Reims, 1994. http://www.theses.fr/1994REIMM064.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Tournillac, Isabelle. "Mélanome sur lentigo malin : aspects épidémiologiques, cliniques et pronostiques à partir de 29 cas dans une série de 516 mélanomes cutanés." Montpellier 1, 1998. http://www.theses.fr/1998MON11031.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pereira, Maria Teresa da Silveira Ribeiro Silva. "Crioterapia no tratamento de tumores cutâneos." Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10316/37160.

Full text
Abstract:
Trabalho final do 6º ano médico com vista à atribuição do grau de mestre (área científica de dermatologia) no âmbito do ciclo de estudos de Mestrado Integrado em Medicina.
A crioterapia é um método terapêutico não invasivo, que consiste na ablação de lesões cutâneas através da congelação celular. Esta modalidade terapêutica foi introduzida na prática clínica no início do século XX. O azoto líquido é o agente criogénico de escolha na atualidade. Tem indicação no tratamento de lesões cutâneas benignas e de lesões malignas, como o basalioma, o carcinoma espinhocelular e o lentigo maligno. Através de uma revisão bibliográfica, pretendeu-se rever a aplicação da crioterapia no tratamento das referidas neoplasias, bem como avaliar a sua utilidade clínica atual. Concluiu-se que a crioterapia constitui uma terapêutica de elevada eficácia para basalioma, carcinoma espinhocelular e lentigo maligno, considerando principalmente as lesões bem delimitadas e relativamente superficiais. No entanto, ainda que a crioterapia condicione menor morbilidade e melhores resultados cosméticos, na atualidade, a excisão cirúrgica mantém-se como primeira linha de tratamento para estes tumores cutâneos. Recomendamos que mais estudos sejam feitos no sentido de avaliar a utilidade de terapêuticas combinadas que incluam a crioterapia, de forma a aumentar a eficácia no tratamento destas neoplasias. Cryotherapy is a non-invasive therapeutic technique that consists of the ablation of skin lesions through freezing. It was introduced in clinical practice in the early twentieth century. The liquid nitrogen is the cryogenic agent of choice today. Cryotherapy is suitable for the treatment of benign and malignant skin lesions such as basal cell carcinoma, squamous-cell carcinoma and lentigo maligna. By means of a literature review it was intended to reassess the use of cryotherapy to treat these pathologies, as well as evaluate its current applicability in clinical practice. We were brought to the conclusion that cryotherapy is a highly effective therapy for superficial and well-defined basal cell carcinomas, squamous-cell carcinomas and lentigo maligna. Cryotherapy has lower morbidity and better cosmetic results than surgical excision, but the latter remains the gold-standard in the treatment of skin tumors. We recommend further studies to evaluate the usefulness of combined therapy including cryotherapy with the goal of improving effectiveness in the treatment of these skin tumors.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Deister, Antoinette. "Häufigkeit von T-Lymphozyten in Infiltraten in der Ungebung der drei Haupttypen maligner Melanome (Lentigo-maligna-Melanome, superfiziell spreitende Melanome, primär nodöse Melanome)." 1987. http://catalog.hathitrust.org/api/volumes/oclc/16889767.html.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Lentigo maligno"

1

Nehal, Kishwer S., and Klaus J. Busam, eds. Lentigo Maligna Melanoma. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-43787-3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Lentigo maligna melanoma: A sufferer's tale. Roslin: Augur Press, 2012.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Nehal, Kishwer S., and Klaus J. Busam. Lentigo Maligna Melanoma: Challenges in Diagnosis and Management. Springer, 2018.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Nehal, Kishwer S., and Klaus J. Busam. Lentigo Maligna Melanoma: Challenges in Diagnosis and Management. Springer, 2016.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Book chapters on the topic "Lentigo maligno"

1

Cornelison, Raymond. "Lentigo Maligna and Lentigo Maligna Melanoma." In Dermatological Cryosurgery and Cryotherapy, 695–700. London: Springer London, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4471-6765-5_136.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Kanitakis, Jean. "Lentigo Maligna." In European Handbook of Dermatological Treatments, 503–11. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-45139-7_51.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Massi, Guido, and Philip E. LeBoit. "Lentigo Maligna." In Histological Diagnosis of Nevi and Melanoma, 437–44. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-37311-4_29.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Guitera, Pascale. "Lentigo Maligna." In Reflectance Confocal Microscopy for Skin Diseases, 213–27. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-21997-9_16.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Norman, Robert A., and Edward M. Young. "Lentigo Maligna." In Atlas of Geriatric Dermatology, 295–97. London: Springer London, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4471-4579-0_45.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Dawber, R. P. R., and Z. S. Gaspar. "Lentigo Maligna." In European Handbook of Dermatological Treatments, 308–12. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-03835-2_54.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Dawber, R. "Lentigo maligna." In European Handbook of Dermatological Treatments, 275–79. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-07131-1_50.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Masterpol, Kasia Szyfelbein, Andrea Primiani, and Lyn McDivitt Duncan. "Lentigo Maligna, Lentigo Maligna Melanoma In Situ and Lentigo Maligna Melanoma." In Atlas of Essential Dermatopathology, 112–13. London: Springer London, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4471-4471-7_48.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Connolly, Karen L., Klaus J. Busam, and Kishwer S. Nehal. "Introduction." In Lentigo Maligna Melanoma, 3–4. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-43787-3_1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Cohen, Leslie E., Karen L. Connolly, and Joseph J. Disa. "Reconstruction." In Lentigo Maligna Melanoma, 123–36. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-43787-3_10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Lentigo maligno"

1

Hanlon, Katharine L., and James M. Grichnik. "Abstract 1660: Reflectance confocal microscopy modeling of lentigo maligna." In Proceedings: AACR Annual Meeting 2020; April 27-28, 2020 and June 22-24, 2020; Philadelphia, PA. American Association for Cancer Research, 2020. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7445.am2020-1660.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Bimastro, Kurnia Zikir, Tito Waluyo Purboyo, Casi Setianingsih, and Muhammad Ary Murti. "Potential Detection of Lentigo Maligna Melanoma on Solar Lentigines Image Based on Android." In 2019 4th International Conference on Information Technology, Information Systems and Electrical Engineering (ICITISEE). IEEE, 2019. http://dx.doi.org/10.1109/icitisee48480.2019.9003743.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Leticia Cintra, Maria, and NatÁlia Maria Neves. "Proliferation rate of melanocytes in the free margins of lentigo maligna- an immunohistochemical study." In XXIII Congresso de Iniciação Científica da Unicamp. Campinas - SP, Brazil: Galoá, 2015. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2015-37702.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Martiano, Herfi Fani, Tito Waluyo Purboyo, and Casi Setianingsih. "Detection of Potential Skin Cancer Lentigo Maligna Melanoma and Nodular Melanoma with Expert System Using Variable-Centered Intelligent Rule System (VCIRS) Method." In 2019 6th International Conference on Instrumentation, Control, and Automation (ICA). IEEE, 2019. http://dx.doi.org/10.1109/ica.2019.8916743.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pacheco, Aryane Ferraz Cardoso. "Apresentação clínica, técnicas diagnósticas e manejo terapêutico no tumor filoide." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130210.

Full text
Abstract:
Introdução: O tumor filoide da mama é uma neoplasia fibroepitelial rara, responsável por menos de 1% dos tumores de mama e incide geralmente em mulheres de 35 a 55 anos. Diferentes estudos o relacionam à rápida globalização, ao sedentarismo, às dietas inadequadas e ao consumo de tabaco e álcool. O tumor filoide pode ser classificado como benigno, limítrofe ou maligno, dependendo do grau de celularidade do estroma, atipia, contagem mitótica e a natureza das bordas do tumor. Objetivos: Relatar a apresentação clínica, as possíveis técnicas diagnósticas e o manejo terapêutico mais recente realizado em casos de tumor filoide e, assim, orientar a classe médica sobre a forma de abordar essa patologia. Material e Métodos: Revisão sistemática retrospectiva da literatura usando os principais bancos de dados on-line. Foram investigadas diferentes publicações sobre tumor filoide, com clínica, abordagem diagnóstica e manejo. Resultados e Conclusão: Os tumores filoides geralmente são indolores, manifestam-se como uma massa mamária lisa, móvel, com bordas bem definidas, de consistência firme. Seu crescimento é lento no início, mas acelera à medida que avança, e é rara a disseminação linfática. Seu diagnóstico pode ser por meio do exame clínico das mamas, quando a massa se torna perceptível ao exame físico. A abordagem inicial é feita por mamografia, mas não permite diferenciação de um fibroadenoma, por isso é feito o diagnóstico histopatológico por biópsia com agulha grossa. A alta celularidade estromal diferencia o tumor do fibroadenoma. O diagnóstico precoce favorece o estadiamento e o tratamento adequado com bom prognóstico. Atualmente, o manejo recomendado é o tratamento cirúrgico, realizando a ressecção do tumor com margens ≥10 mm, pois o tumor filoide não responde bem à terapia sistêmica. Recomenda-se um período de acompanhamento rigoroso, em razão do risco de recorrência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography