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1

Samaniego, E., and P. Redondo. "Lentigo maligno." Actas Dermo-Sifiliográficas 104, no. 9 (November 2013): 757–75. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2012.05.006.

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2

Fernández López, E., and P. de Unamuno Pérez. "Lentigo maligno melanoma." FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 12, no. 7 (September 2005): 468. http://dx.doi.org/10.1016/s1134-2072(05)74595-3.

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3

Piazza, Christiane D., and Sebastião A. P. Sampaio. "Remissão de lentigo maligno extenso após tratamento com imiquimod." Anais Brasileiros de Dermatologia 84, no. 1 (February 2009): 82–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962009000100013.

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Abstract:
Lentigo maligno é um melanoma in situ que mais comumente surge em áreas expostas à radiação ultravioleta, nos pacientes idosos. O tratamento é realizado, principalmente, para minimizar o risco de progressão para lentigo maligno melanoma. O presente relato se refere a uma paciente idosa com lesões recorrentes de lentigo maligno na face, tratada com sucesso com imiquimod tópico, mostrando que este pode ser um tratamento útil, em determinados casos da doença.
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4

Mazzei, M. E. "¿Lentigo solar vs lentigo maligno? No es nevo." Actas Dermo-Sifiliográficas 107, no. 6 (July 2016): 451–53. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2016.02.007.

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5

García Bracamonte, B., S. I. Palencia-Pérez, G. Petiti, and F. Vanaclocha-Sebastián. "Técnica de delimitación del perímetro en el tratamiento quirúrgico del lentigo maligno y el lentigo maligno melanoma." Actas Dermo-Sifiliográficas 103, no. 8 (October 2012): 748–50. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2011.12.013.

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6

Redondo-Mateo, Juan, Susana Pérez-Santo, and Carmen Delgado-Mucientes. "Lentigo maligno melanoma tratado con imiquimod tópico." Piel 29, no. 8 (October 2014): 529–31. http://dx.doi.org/10.1016/j.piel.2014.02.007.

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7

Nagore, E., and R. Botella-Estrada. "Imiquimod para el tratamiento del lentigo maligno." Actas Dermo-Sifiliográficas 102, no. 8 (October 2011): 559–62. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2011.03.003.

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8

Bollea-Garlatti, L. A., G. N. Galimberti, and R. L. Galimberti. "Lentigo maligno. Claves en el diagnóstico dermatoscópico." Actas Dermo-Sifiliográficas 107, no. 6 (July 2016): 489–97. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2016.01.001.

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9

Almeida, Filipa Tavares, Regina Caldas, Pedro Oliveira, and Celeste Brito. "Melanoma Maligno Cutâneo: Estudo Retrospetivo de Sete Anos (2011-2017)." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 77, no. 2 (July 12, 2019): 135–38. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.77.2.1065.

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Abstract:
Introdução: O melanoma maligno é uma neoplasia cutânea muito agressiva, com uma incidência crescente nos últimos anos. Material e Métodos: Realizou-se estudo retrospetivo através da análise de processos clínicos de doentes com o diagnóstico de melanoma maligno cutâneo, durante o período compreendido entre 2011 e 2017. Analisaram-se características epidemiológicas, clínicas e histopatológicas e comparou-se com um estudo prévio de 11 anos realizado nesta Instituição (1999 a 2009). Resultados: O melanoma maligno cutâneo foi diagnosticado em 163 doentes, 59,5% do sexo feminino e 40,5% do sexo masculino, cuja idade média foi de 65,6 anos. A localização anatómica mais frequente nos homens foi o tronco, enquanto nas mulheres foi a perna. O subtipo de melanoma maligno cutâneo mais comum foi o de extensão superficial, seguindo-se o lentigo maligno e o nodular. A maioria dos casos eram melonoma maligno cutâneo invasivos (67,5%), em oposição aos melanomas malignos cutâneos in situ (32,5%). A média do índice de Breslow foi de 3,01 mm. Destaca-se o aumento do número de doentes com melanoma maligno cutâneo, já que no estudo anterior apenas tinham sido diagnosticados 129 casos. Conclusão: Os resultados obtidos neste estudo estão de acordo com o descrito na literatura, nomeadamente no que se refere à faixa etária dos doentes, e à localização anatómica e subtipo predominante do melanoma maligno cutâneo. Verificou-se um aumento do número de casos localizados na cabeça e tronco face aos membros inferiores. Apesar do investimento na deteção do melanoma maligno cutâneo, o aumento do número de diagnósticos não parece contrabalançar o risco global de melanoma maligno cutâneo, uma vez que continuam a surgir muitos casos, predominantemente invasivos e espessos.
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Hervella, Marcos, Ángel Pizarro, Ana Belén Piteiro, Marta Bergón, Matías Mayor, Sonsoles Aso, and Mariano Casado. "Tratamiento del lentigo maligno con interferón alfa-2b intralesional." Actas Dermo-Sifiliográficas 95, no. 8 (January 2004): 515–18. http://dx.doi.org/10.1016/s0001-7310(04)76871-4.

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11

Martín, Trinidad, Antonio Ojeda, Silvestre Martínez, and Ángel Vera. "Lentigo maligno tratado con crema de imiquimod al 5%." Actas Dermo-Sifiliográficas 96, no. 10 (December 2005): 700–702. http://dx.doi.org/10.1016/s0001-7310(05)73162-8.

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12

Collgros, H., and N. Lamas-Doménech. "FR-Lentigo maligno, actualización en técnicas diagnósticas y terapéuticas." Actas Dermo-Sifiliográficas 106, no. 2 (March 2015): 135–36. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2014.08.006.

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13

Gamo, R., A. Pampín, and U. Floristán. "La microscopía confocal de reflectancia en el lentigo maligno." Actas Dermo-Sifiliográficas 107, no. 10 (December 2016): 830–35. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2016.07.012.

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14

Costa, Mariana Carvalho, Leonardo Spagnol Abraham, and Carlos Barcaui. "Lentigo maligno tratado com imiquimode tópico: o valor da dermatoscopia no monitoramento clínico." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 4 (August 2011): 792–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000400028.

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Abstract:
A dermatoscopia tem seu uso consagrado na avaliação diagnóstica de lesões melanocíticas. Recentemente, entretanto, tem se revelado também como importante ferramenta no acompanhamento da resposta terapêutica em diversas dermatoses. Relatamos o caso de uma paciente idosa, com diagnóstico de lentigo maligno de difícil manejo cirúrgico, para a qual optamos pelo uso do imiquimode tópico. O acompanhamento dermatoscópico dessa alternativa terapêutica se mostrou de grande utilidade
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15

Gemigniani-Antillo, Franco, Domingo Bodet-Castillo, and Vicente García-Patos. "Lentigo maligno en el ala nasal tratado satisfactoriamente con imiquimod tópico." Piel 29, no. 8 (October 2014): 521–22. http://dx.doi.org/10.1016/j.piel.2014.03.017.

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16

Moro, R., V. Traves, C. Requena, and E. Nagore. "Cirugía por etapas con control micrográfico de los márgenes del lentigo maligno." Actas Dermo-Sifiliográficas 111, no. 6 (July 2020): 522–23. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2019.09.005.

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17

Martínez-Leboráns, L., J. Garcías-Ladaria, V. Oliver-Martínez, and V. Alegre de Miquel. "Lentigo maligno extrafacial. Serie de 14 casos y revisión de la literatura." Actas Dermo-Sifiliográficas 107, no. 8 (October 2016): e57-e63. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2015.10.018.

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Franzon, Valéria Aparecida Zanela, Luiara Stefanelo Loro, and Gustavo Pandolfo. "MELANOMA: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CINCO ANOS EM UM HOSPITAL DE CURITIBA-PR." Revista Médica da UFPR 2, no. 2 (June 2, 2015): 57. http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v2i2.40993.

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Abstract:
Introdução: O melanoma cutâneo (MC) é a terceira neoplasia mais frequente na pele, entretanto é a de pior prognóstico. Mesmo sendo pouco prevalente, representa uma séria ameaça de saúde pública em virtude de ocasionar altas taxas de morbimortalidade. Objetivo: O objetivo deste estudo é realizar uma triagem nos prontuários de pacientes diagnosticados com MC durante cinco anos em um serviço especializado em câncer de pele da cidade de Curitiba/PR, a fim de conhecer as características desta neoplasia nessa população. Métodos: Realizou-se uma análise restrospectiva através da verificação de prontuários de pacientes com MC, diagnosticados no período compreendido entre janeiro de 2007 e dezembro de 2011, em um serviço especializado em câncer de pele da cidade de Curitiba/PR. Resultados: A amostra consistiu em 23 casos de MC de sítio primário, sendo lentigo maligno (43,4%), extensivo superficial (26%), nodular (17,6%) e não especificado (13%). Dentre estes 3 com Breslow ≥4mm, todos em pacientes do sexo masculino. Em contrapartida, em 43,4% dos pacientes não foi possível aplicar o índice de Breslow, em virtude do lentigo maligno melanoma caracterizar-se por ser in situ. Identificou-se homens com diagnóstico mais tardio em relação às mulheres, já que 80% deles possuíam um Breslow >1mm. Conclusão: Sugere-se maior divulgação dos cuidados com a exposição solar e melhor formação para que o médico clínico geral seja um identificador de MC o mais precocemente possível, podendo, assim, encaminhar o paciente para uma abordagem com maior possibilidade de cura.
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Hilari, H., D. Llorca, V. Traves, A. Villanueva, C. Serra-Guillén, C. Requena, B. Llombart, O. Sanmartín, C. Guillén, and E. Nagore. "Tratamiento quirúrgico del lentigo maligno: cirugía convencional vs. Mohs diferida. Estudio retrospectivo de 62 casos." Actas Dermo-Sifiliográficas 103, no. 7 (September 2012): 614–23. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2011.12.009.

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Alarcón, I., C. Carrera, S. Puig, and J. Malvehy. "Utilidad clínica de la microscopia confocal de reflectancia en el manejo del lentigo maligno melanoma." Actas Dermo-Sifiliográficas 105, no. 3 (April 2014): e13-e17. http://dx.doi.org/10.1016/j.ad.2013.02.011.

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Ferraresso, María Guillermina, María Victoria Rodríguez Kowalczuk, Amalia Luna, Florencia Gallo, María Luz Bollea Garlatti, and Luis Daniel Mazzuoccolo. "Importancia de la dermatoscopia del lentigo maligno y su diagnóstico diferencial con otras lesiones pigmentadas faciales." Piel 34, no. 3 (March 2019): 138–40. http://dx.doi.org/10.1016/j.piel.2018.04.006.

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Magro, Cynthia M., Sung-Eun Yang, Jonathan H. Zippin, and Artur Zembowicz. "Expression of Soluble Adenylyl Cyclase in Lentigo Maligna: Use of Immunohistochemistry With Anti–Soluble Adenylyl Cyclase Antibody (R21) in Diagnosis of Lentigo Maligna and Assessment of Margins." Archives of Pathology & Laboratory Medicine 136, no. 12 (July 24, 2012): 1558–64. http://dx.doi.org/10.5858/arpa.2011-0617-oa.

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Abstract:
Context.—Soluble adenylyl cyclase (sAC) is an enzyme that generates cyclic adenosine monophosphate, a signaling molecule involved in regulating melanocyte functions. R21, a mouse monoclonal antibody against sAC, shows a striking pan-nuclear staining in lentigo maligna, indicating possible utility for diagnosis and margin assessment. Objective.—To evaluate R21 in the diagnosis and evaluation of margins in lentigo maligna. Design.—Thirty one re-excision specimens for lentigo maligna were evaluated for R21 expression using previously published protocol. In addition, 153 cases including 41 lentigo malignas, 30 non–lentigo maligna-type melanomas, 38 lentigos, and 44 nevi were evaluated using a modified stringent protocol to eliminate all nonmelanocyte staining. Results.—The sensitivity of nuclear staining with R21 in lentigo maligna was 87.8%. Nuclear expression of sAC was observed in 40% of other melanomas and 2.3% of benign nevi. R21 did not stain nuclei of resting melanocytes but was observed in 28.9% of melanocytic hyperplasias. These cases were easily distinguished from lentigo maligna in routine sections. R21 staining facilitated extent of the lesion in resection margins. In cases examined under the less stringent conditions, interpretation was facilitated by comparing R21 and Mart1/Melan A staining. Greater than 9 pan-nuclear staining melanocytes within one high-power field along with a pan-nuclear sAC/Melan A ratio greater than 0.5 was consistent with a positive margin whereas 5 or less pan-nuclear staining melanocytes along with a sAC/Melan A ratio of less than 0.3 constituted a negative margin. Conclusion.—R21 is a useful diagnostic adjunct in the diagnosis and evaluation of margins in re-excision specimens in lentigo maligna.
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Moreno, Marcelo, Fábio Roberto Bardemaker Batista, and Thaís Cristina Bonetti. "Sobrevida de Pacientes com Melanoma Cutâneo na Região Oeste de Santa Catarina, Brasil." Revista Brasileira de Cancerologia 58, no. 4 (December 31, 2012): 647–53. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2012v58n4.567.

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Abstract:
Introdução: A região Oeste de Santa Catarina apresenta características ambientais e populacionais que contribuem para uma maior ocorrência do melanoma cutâneo. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi identificar a taxa de sobrevida dos pacientes com melanoma cutâneo diagnosticados no Oeste do Estado de Santa Catarina e correlacioná-la com fatores prognósticos. Método: Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo, a partir de variáveis clínicas e anatomopatológicas de pacientes com melanoma cutâneo tratados em um serviço de referência para tratamento e registro de câncer do Oeste do Estado de Santa Catarina; considerando um período de oito anos de seguimento. Resultados: A taxa de sobrevida foi de 71%. Os fatores prognósticos relacionados com uma maior sobrevida foram: sexo feminino, ocupação profissional sem histórico de exposição solar, ausência de mitoses e ulceração na lesão cutânea primaria; e os tipos histológicos: extensivo superficial e lentigo maligno. Conclusão: A taxa de sobrevida encontrada para os pacientes com melanoma cutâneo no Oeste de Santa Catarina assemelha-se a dados encontrados em estudos realizados em áreas de grande incidência desse tipo de neoplasia.
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Maldonado Cid, Paola, Fernando Alfageme Roldán, and Dolores Suárez Masa. "Utilidad de la ecografía cutánea para el diagnóstico y la monitorización de la respuesta terapéutica del melanoma tipo lentigo maligno." Piel 30, no. 5 (May 2015): 328–30. http://dx.doi.org/10.1016/j.piel.2014.09.017.

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McKENNA, JEFFREY K., SCOTT R. FLORELL, GLENN D. GOLDMAN, and GLEN M. BOWEN. "Lentigo Maligna/Lentigo Maligna Melanoma." Dermatologic Surgery 32, no. 4 (April 2006): 493–504. http://dx.doi.org/10.1097/00042728-200604000-00003.

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Pozzobon, Flavia Carolina, and Alvaro Enrique Acosta. "Epidemiological profile of primary cutaneous melanoma over a 15-year period at a private skin cancer center in Colombia." Revista de Salud Pública 20, no. 2 (March 1, 2018): 226–31. http://dx.doi.org/10.15446/rsap.v20n2.65616.

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Abstract:
Objetivo Describir las características clínicas, histopatológicas y de tratamiento del melanoma de una institución privada en Bogotá, Colombia, e identificar las diferencias con respecto al sexo y la edad.Métodos Estudio observacional retrospectivo. Se evaluaron 415 registros médicos entre enero de 1999 y mayo de 2014Resultados Se incluyeron 415 pacientes, 244 (58,8%) mujeres, 171 (41,2%) mujeres con una edad media de 56,1 ± 16,2 DE. El melanoma de extensión superficial fue el subtipo principal (n=175, 42,7%). El grosor del Breslow ≤1mm fue predominante. Los fototipos II y III fueron los más frecuentes (n=87, 69,6%). Los melanomas estuvieron predominantemente localizados en la cabeza en los hombres (n=83, 50,3%) y las extremidades inferiores en las mujeres (n=89, 36,8%), con una frecuencia más alta para el patrón de extensión superficial (SSMM) entre los pacientes con edad ≤65 años y lentigo maligno (LM) en pacientes ancianos mayores de 65 años (p<0,001) con un mayor número de melanomas ulcerados para este último grupo (p=0,046).Conclusiones Se encontró un predominio de SSMM delgados y fototipos de piel clara, a diferencia de los reportes previos que mostraban al melanoma lentiginoso acral (ALM) como preponderante. Lo que podría deberse a las variaciones locales relacionadas con el origen étnico mixto.
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Weber, Ariana Lebsa, Daniel Holthausen Nunes, Jorge José de Souza Filho, and Carlos José de Carvalho Pinto. "Avaliação de 496 laudos anatomopatológicos de melanoma diagnosticados no município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil." Anais Brasileiros de Dermatologia 82, no. 3 (June 2007): 227–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962007000300003.

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Abstract:
FUNDAMENTOS- O melanoma é a mais letal das neoplasias cutâneas, e sua incidência vem aumentando em todo o mundo. O conhecimento estatístico do comportamento biológico do melanoma cutâneo em Florianópolis é fundamental tanto para orientar o raciocínio clínico da prática ambulatorial diária como para auxiliar políticas de saúde pública. OBJETIVOS - Estabelecer dados epidemiológicos sobre melanoma em Florianópolis, Brasil. MÉTODOS - Foram analisados 496 laudos de 432 pacientes com diagnóstico histopatológico de melanoma, de dois centros de serviços de anatomia patológica entre primeiro de janeiro de 1999 e 31 de dezembro de 2004 em Florianópolis. O protocolo, baseado no questionário do Grupo Brasileiro de Melanoma, incluiu sexo, tipo histológico, presença de nevo no tumor, índice de Breslow, ulceração, mitose, presença de infiltrado inflamatório, margens e presença de metástase. RESULTADOS - Observaram-se 186 melanomas in situ, 210 invasivos, e 100 metastáticos. O tipo histológico mais comum foi o melanoma extensivo superficial (60%). A média de Breslow dos melanomas lentigo maligno e extensivo superficial foi 1,829mm e dos melanomas nodular e acral de 5,035mm (p< 0,0001). Os principais locais de metástases foram a pele e o subcutâneo, linfonodos e o cérebro. CONCLUSÕES - O perfil histopatológico do melanoma cutâneo observado neste estudo foi de melanoma tipo extensivo superficial, invasivo, com Breslow de 1,25mm, com infiltrado inflamatório e margens livres.
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Altshuler, John H. "Lentigo maligna and lentigo maligna melanoma." Journal of the American Academy of Dermatology 35, no. 6 (December 1996): 1016. http://dx.doi.org/10.1016/s0190-9622(96)90141-3.

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Johr, Robert H., and Wilhelm Stolz. "Lentigo maligna and lentigo maligna melanoma." Journal of the American Academy of Dermatology 37, no. 3 (September 1997): 512. http://dx.doi.org/10.1016/s0190-9622(97)70166-x.

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Dallimore, Kevin J. "Lentigo maligna and lentigo maligna melanoma." Journal of the American Academy of Dermatology 36, no. 3 (March 1997): 500. http://dx.doi.org/10.1016/s0190-9622(97)80244-7.

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Johr, Robert H., and Wilhelm Stolz. "Lentigo maligna and lentigo maligna melanoma." Journal of the American Academy of Dermatology 37, no. 3 (September 1997): 512. http://dx.doi.org/10.1016/s0190-9622(18)30769-2.

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Cohen, Lisa M. "Lentigo maligna and lentigo maligna melanoma." Journal of the American Academy of Dermatology 33, no. 6 (December 1995): 923–36. http://dx.doi.org/10.1016/0190-9622(95)90282-1.

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Grammatico, P., F. Roccella, A. Amantea, S. Trabace, M. Picardo, and C. Mordenti. "Lentigo maligna." Melanoma Research 4, no. 2 (September 1994): 45. http://dx.doi.org/10.1097/00008390-199409001-00104.

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Demitsu, Toshio, Akihiro Sakakibara, and Taizo Kato. "Lentigo Maligna." International Journal of Dermatology 30, no. 12 (December 1991): 879–80. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-4362.1991.tb04358.x.

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Matey, P., J. R. Marsden, and DSA Sanders. "Lentigo maligna." Melanoma Research 7, Supplement 1 (June 1997): S12. http://dx.doi.org/10.1097/00008390-199706001-00039.

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Dhawan, Sunil S. "Lentigo Maligna." Archives of Dermatology 126, no. 7 (July 1, 1990): 928. http://dx.doi.org/10.1001/archderm.1990.01670310090013.

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Bowen, Glen M. "Lentigo Maligna." Archives of Dermatology 147, no. 10 (October 1, 2011): 1211. http://dx.doi.org/10.1001/archdermatol.2011.234.

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Stevenson, Olivia, and Imtiaz Ahmed. "Lentigo Maligna." American Journal of Clinical Dermatology 6, no. 3 (2005): 151–64. http://dx.doi.org/10.2165/00128071-200506030-00002.

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Noel, Bernard, and Nathalie Kunzle. "Lentigo Maligna." New England Journal of Medicine 353, no. 20 (November 17, 2005): 2176. http://dx.doi.org/10.1056/nejmicm050144.

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40

Smalberger, Gert J., Daniel Mark Siegel, and Amor Khachemoune. "Lentigo maligna." Dermatologic Therapy 21, no. 6 (November 2008): 439–46. http://dx.doi.org/10.1111/j.1529-8019.2008.00244.x.

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Grammatico, Paola, Andrea Modesti, Katharina Steindl, Susanna Scarpa, Abdelhamid Heouaine, Mauro Picardo, and Giuseppe Del Porto. "Lentigo maligna." Cancer Genetics and Cytogenetics 60, no. 2 (June 1992): 141–46. http://dx.doi.org/10.1016/0165-4608(92)90006-t.

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42

Samaniego, E., and P. Redondo. "Lentigo Maligna." Actas Dermo-Sifiliográficas (English Edition) 104, no. 9 (November 2013): 757–75. http://dx.doi.org/10.1016/j.adengl.2012.05.028.

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43

KAWABATA, Yasuhiro. "Lentigo maligna." Skin Cancer 18, no. 2 (2003): 126–31. http://dx.doi.org/10.5227/skincancer.18.126.

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44

Franke, Jacob D., Katlyn M. Woolford, and Michael W. Neumeister. "Lentigo Maligna." Clinics in Plastic Surgery 48, no. 4 (October 2021): 669–75. http://dx.doi.org/10.1016/j.cps.2021.06.007.

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45

Ara, M., C. Maillo, R. Martin, MP Grasa, and FJ Carapeto. "Recurrent lentigo maligna as amelanotic lentigo maligna melanoma." Journal of the European Academy of Dermatology and Venereology 16, no. 5 (September 2002): 506–10. http://dx.doi.org/10.1046/j.1468-3083.2002.00534.x.

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46

Connolly, Karen L., Brian P. Hibler, Erica H. Lee, Anthony M. Rossi, Klaus J. Busam, and Kishwer S. Nehal. "Locally Recurrent Lentigo Maligna and Lentigo Maligna Melanoma." Dermatologic Surgery 43, no. 6 (June 2017): 792–97. http://dx.doi.org/10.1097/dss.0000000000001118.

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Hill, Dudley C., and Amanda A. Gramp. "Surgical treatment of lentigo maligna and lentigo maligna melanoma." Australasian Journal of Dermatology 40, no. 1 (February 1999): 25–30. http://dx.doi.org/10.1046/j.1440-0960.1999.00311.x.

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48

Durnick, Anke, Wilhelm Stolz, Michael Landthaler, and Thomas Vogt. "Lentigo Maligna and Lentigo Maligna Melanoma in Young Adults." Dermatologic Surgery 30, no. 5 (May 2004): 813–16. http://dx.doi.org/10.1111/j.1524-4725.2004.30222.x.

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49

DURNICK, ANKE, WILHELM STOLZ, MICHAEL LANDTHALER, and THOMAS VOGT. "Lentigo Maligna and Lentigo Maligna Melanoma in Young Adults." Dermatologic Surgery 30, no. 5 (May 2004): 813–16. http://dx.doi.org/10.1097/00042728-200405000-00042.

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50

Bonfá, Raquel, Renan Rangel Bonamigo, Rafael Bonfá, Kauê Marcolin Duro, Roque Domingos Furian, and Alice de Medeiros Zelmanowicz. "A precocidade diagnóstica do melanoma cutâneo: uma observação no sul do Brasil." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 2 (April 2011): 215–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000200003.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: A incidência do melanoma cutâneo e as taxas de mortalidade a ele associadas estão crescendo na maioria dos países do mundo. OBJETIVO: Descrever as características histopatológicas do melanoma cutâneo, segundo critérios do Grupo Brasileiro de Melanoma, e avaliar a precocidade diagnóstica em hospital de referência do sul do Brasil para o atendimento de melanoma. MÉTODOS: Estudo transversal com casos de melanoma cutâneo primário reconhecidos após biópsia excisional, processados no laboratório de Patologia do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre entre 1º/1/2000 e 15/1/2005. Outras variáveis analisadas: idade, sexo, topogra fia da lesão, subtipos histopatológicos, índice Breslow, fase de crescimento, índice de Clark, índice mitótico, infiltrado inflamatório linfocitário peritumoral e intratumoral, invasão angiolinfática e perineural, presença de úlcera e regressão, tipo de regressão, satelitose microscópica e margens cirúrgicas. RESULTADOS: Incluídos 328 casos, sendo 57% mulheres e 43% homens, com média de idade de 55,63 anos. A localização foi preferencialmente nos membros inferiores (29,26%) e superiores (23,94%) nas mulheres. Nos homens, predominou no dorso (35%) e no tórax anterior/abdome (14,29%) (p<0,05). Os subtipos histológicos se apresentaram com as seguintes frequências: espalhamento superficial (62,8%), lentigo maligno (14,9%), nodular (14,6%), acral (7,3%) e desmoplásico (0,3%). Quanto ao Breslow: 26,2% dos casos eram in situ, 36,9% eram <1mm, enquanto apenas 15,9% apresentavam mais de 4mm de profundidade. CONCLUSÃO: A distribuição dos subtipos histológicos e o nível de profundidade (Breslow) foram semelhantes aos encontrados em estudos anteriores em população de base não hospitalar. O perfil dos casos de melanoma cutâneo avaliados em hospital terciário parece estar se modificando nas últimas duas décadas, com tendência a diagnósticos mais precoces, atualmente.
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