To see the other types of publications on this topic, follow the link: Ler + Cultura.

Journal articles on the topic 'Ler + Cultura'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Ler + Cultura.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Lisboa, João Luís. "Ver e ler." Cultura, no. 21 (January 1, 2005): 7–12. http://dx.doi.org/10.4000/cultura.2788.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Bueno, Maria Lucia. "Por que ler ... Colin Campbell?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 6, no. 13 (January 24, 2013): 20. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v6i13.132.

Full text
Abstract:
Exatamente como “puritano” e “romântico” representam ideais de caráter contrastantes que podem, todavia, ser incorporados com sucesso a um sistema de personalidade, assim também eles representam tradições culturais aparentemente opostas, que compreendem o único sistema cultural da modernidade dentro do qual sua relação simbiótica é o aspecto dominante. Pois, muito embora eles gerem ideais que os indivíduos, ocasionalmente, podem sentir necessidade de escolher, e que os intelectuais continuamente procuram defender uns dos outros, essas perspectivas são diferentemente institucionalizadas ao longo das faixas de idade, sexo, ocupação e papéis sociais, assim como diferentemente interiorizadas, de modo a eliminar quaisquer experiências agudas de conflito das de reflexão aproximadamente mais ética dos indivíduos. Como resultado essas culturas gêmeas asseguram o contínuo desempenho daquelas formas contrastadas mais interdependentes de comportamento essenciais à perpetuação das sociedades industriais, que emparelham consumo e produção, diversão e trabalho. Por conseguinte, enquanto o trabalho pode efetivamente se mostrar uma “contradição” dentro da cultura, não é uma contradição dentro do capitalismo: ao contrário, essa forma de diferenciação cultural caracterizou tais sociedades desde o berço, parecendo essencial à continuação de sua existência. (...)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Nascimento, Felipe Augusto Santana do. "Ler a cultura hoje: a construção do consenso nas políticas culturais do Estado brasileiro." RUA 23, no. 2 (December 5, 2017): 311. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v23i2.8651145.

Full text
Abstract:
Este trabalho, situado na Análise de Discurso, tem como objetivos discutir a noção de cultura e compreender a produção do consenso nas políticas públicas de cultura do Estado brasileiro na contemporaneidade. Ao analisar sequências recortadas do site do Ministério da Cultura (MinC), mais especificamente do Plano Nacional de Cultura (PNC), discuto como as políticas de democratização e democracia cultural aparecem como consenso para a inclusão cultural, o respeito à diversidade cultural e a difusão do “vínculo” social. Assim, diferentemente de um “vínculo” construído apenas pelo “consenso étnico-cultural”, o que observo é o funcionamento da construção do consenso pela democracia, que se ancora no jurídico: o direito de todos à cultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Oliveira, Mayllon Lyggon de Sousa. "LER O ENCANTO PARA ENTENDER A CIÊNCIA." Revista Panorama - Revista de Comunicação Social 10, no. 2 (February 4, 2021): 49. http://dx.doi.org/10.18224/pan.v10i2.8722.

Full text
Abstract:
Em “Fogo no Mato: a ciência encantada das macumbas”, Luiz Antonio Simas e Luiz Rufino apresentam a possibilidade de pensarmos uma epistemologia baseada nas práticas de uma cultura de síncope, ou seja, uma alteração inesperada no ritmo que preenche o espaço vazio. Os conhecimentos frutos dessa cultura possibilitam, segundo os autores, um traçado tático contra as formas de normalização e planificação dos modos de ser. Considerar esses conhecimentos outros é uma estratégia para lidar com o colonialismo, colocando na encruzilhada a ciência moderna ocidental e uma ciência encanta, assumindo assim possibilidades polirracionais, pluriversais e plurilinguistas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Buzato, Marcelo El Khouri. "Será que ler um robô desrobotiza um leitor?" Trabalhos em Linguística Aplicada 49, no. 2 (December 2010): 359–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132010000200004.

Full text
Abstract:
Discute a relação entre letramentos digitais e letramentos críticos com base nos conceitos de transcodificação cultural e dialogismo, de forma contextualizada por exemplos de interações entre o pesquisador e um agente de conversação automatizado disponível na WWW. Demonstra que esse tipo de interação pode ser considerada dialógica no sentido de colocar em evidência o 'povoamento' dos textos digitais por dois tipos vozes ou intenções discursivas: uma voltada para racionalidade e outra para a racionalização. Conclui que esse hibridismo de vozes pode ser corretamente aproveitado para uma educação crítica no sentido de desmontar oposições binárias entre tecnologia e cultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Xavier, Lola Geraldes. "Ler textos literários em aula de PLE." Diacrítica 33, no. 3 (December 9, 2020): 113–21. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.457.

Full text
Abstract:
Sendo a língua o meio primordial de aproximação à cultura do Outro, o seu ensino terá de ter em consideração contextos de aprendizagem que propiciem o contacto cultural. São vários os veículos privilegiados para esse contacto. A literatura é um deles, permitindo desenvolver a expressão de respostas pessoais, a análise e crítica de textos. É nesse sentido que aponta o CEFRL Companion volume with new descriptors (2018), do Conselho de Europa. O uso de textos literários no início da aprendizagem de uma língua estrangeira não é consensual. Pretende-se, aqui, refletir sobre os contributos da literatura em contextos de ensino e aprendizagem do Português como língua estrangeira (PLE) no ensino superior. Nesse sentido, faz-se uma breve revisão geral dos estudos sobre o assunto, explorando-se o valor acrescido da literatura e o ensino da literatura em aula de língua estrangeira, a partir de uma perspetiva intercultural.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bueno, Maria Lucia. "Por que ler ... Diana Crane?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 3, no. 6 (February 9, 2009): 13. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v3i6.274.

Full text
Abstract:
No século XIX, a moda vinha, em grande parte, de uma única origem: Paris, cujos ditames eram amplamente aceitos em outras sociedades industriais. No século XX, a importância crescente da moda de outros países, dos líderes da moda na cultura de mídia e das subculturas centradas nas atividades de lazer tornou mais complexas as relações entre escolhas de vestuário e moda. Como o seu público potencial expandiu da esfera local para a nacional, e da nacional para a global, as organizações do mundo da moda se transformaram. No passado os criadores de moda de pequenas empresas urbanas procuravam adquirir prestígio e atrair clientes associando-se com as artes (...)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Kirchof, Edgar Roberto. "Como ler os textos literários na era da cultura digital?" Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 47 (June 2016): 203–28. http://dx.doi.org/10.1590/2316-40184710.

Full text
Abstract:
RESUMO Este artigo apresenta um panorama das principais transformações do campo literário devido ao surgimento da tecnologia digital e aborda algumas discussões e teorizações sobre leitura de obras literárias nesse novo contexto. As principais transformações apresentadas são a liberdade propiciada pelo ciberespaço para produzir e publicar textos em blogs e sites, a produção e o consumo de literatura na cultura da convergência, o fenômeno transmídia, a literatura digitalizada e a literatura digital, aplicativos produzidos para aparelhos móveis. Em seguida, apresentam-se algumas das principais concepções sobre leitura literária no universo digital. São abordadas inicialmente as discussões motivadas pela Teoria da Informação ainda nas décadas de 1950 e 1960, a polarização entre uma visão celebratória e uma visão apocalíptica, a partir da década de 1990, a concepção conciliadora de Nancy Katherine Hayles, que propõe um modelo que leve à sinergia entre habilidades mais vinculadas à leitura em suporte impresso (leitura profunda) e outras mais vinculadas à leitura em suporte digital (hiperleitura). Por fim, após alertar para o perigo do determinismo tecnológico em discussões polarizadas sobre a leitura no universo digital, o artigo finaliza defendendo a posição segundo a qual a leitura literária na era digital requer investimento em múltiplos letramentos, destacando-se o letramento literário e o letramento digital.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Piza, Daniel. "Cultura que (im)(ex)porta." GV-executivo 7, no. 1 (October 3, 2008): 76. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v7n1.2008.34090.

Full text
Abstract:
<span style="font-size: 10.3999996185303px;">&Eacute; cada vez mais comum ler e ouvir sobre as rela&ccedil;&otilde;es existentes entre economia e cultura, mas esta vis&atilde;o bastante complexa &eacute; ainda muito limitada</span>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Piatti, Celia Beatriz. "A leitura na escola e a leitura da escola: Linguagem, cultura e prática social." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 9, no. 25 (August 2, 2018): 110–28. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v9i25.2495.

Full text
Abstract:
A intenção de investigação no presente estudo é propor uma reflexão com base na teoria histórico cultural acerca da análise de um livro cuja temática envolve humor, suspense e fantasia. Trata-se de uma obra que oferece uma leitura atraente, que permite algumas indagações: o que a leitura como pratica social pode oferecer ao jovem leitor? Como articular realidade e fantasia em uma obra? Como relacionar a leitura de uma obra como proposta pedagógica? Como atrair o jovem leitor para uma leitura que ultrapasse o prazer de ler? Questões que serão respondidas por meio da análise da obra de literatura infanto-juvenil “Pantanáutilus”, de Ana Carolina Neves. Considera-se que promover propostas de leituras na escola é apresentar às crianças e aos jovens inúmeras possibilidades de ler também fora da escola. É compreender que, ao ler, abre-se ao leitor um mundo “novo”, porém agrega-se todo o conhecimento que ele já internalizou na cultura em que vive; portanto, ler é ato de ação dinâmica, movimento, produção de conhecimento, processo que não tem fim, que está sempre em transformação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Mello, Sylvia Leser de, and Jerusa Vieira Gomes. "O que pode ler o iletrado?" TRAVESSIA - revista do migrante, no. 12 (April 24, 1992): 21–24. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i12.316.

Full text
Abstract:
É possível eliminarmos o conhecimento que temos da língua escrita e compartilharmos o mundo do analfabeto, vendo a cultura letrada como ele a vê? A resposta é negativa. Nem em fantasia podemos compartilhar a relação do analfabeto com as letras e as palavras porque, para nós, esses signos se naturalizaram de tal modo que é impossível estranhá-los. Mesmo numa língua em que as letras não são familiares a idéia básica da significação permanece. Analfabeto convive com os signos sem poder ter a experiência do seu significado, embora tenha familiaridade com eles. O analfabeto, sobretudo o analfabeto urbano, tem que conviver com uma deficiência extraordinária por não dominar os símbolos da escrita. Uma das faces da deficiência é a sua exclusão de um mundo ao qual não pode ter acesso, exclusão real e exclusão simbólica. [...]
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Sampaio, Shaula Maíra Vicentini, and Maria Lúcia Castagna Wortmann. "Ecoalfabetização: ensinando a ler a natureza." Pesquisa em Educação Ambiental 2, no. 2 (July 24, 2012): 133. http://dx.doi.org/10.18675/2177-580x.vol2.n2.p133-152.

Full text
Abstract:
Neste artigo, discutimos alguns significados atribuídos à natureza,praticados na ecoalfabetização, vertente da educação ambiental queconsiste na busca por maneiras de operacionalizar a sustentabilidadeecológica, por meio da observação e do aprendizado com os sistemasnaturais. Uma das representações culturais que discutimos refere umsuposto afastamento ocorrido entre ser humano e natureza como aprincipal causa do desequilíbrio ecológico. Assim, nossos modos de vidaseriam cada vez menos “naturais”. Argumentamos, entre outros aspectos,que o que se entende por "natural" não possui um significado intrínseco,mas é construído na cultura. Queremos registrar ainda que essasconstruções definidoras do que é e do que não é "natural", possuem efeitosconstitutivos, políticos e pedagógicos que atuam fortemente sobre a vidadas pessoas. Desse modo, a alfabetização ecológica, ao incentivar queaprendamos com os “princípios ecológicos”, promove determinadasleituras e interpretações preferenciais da natureza. Entre essas, a de que anatureza é perfeita, harmônica e sábia. Autores que criticam aecoalfabetização identificam nela um acentuado determinismo ecológico, poisessa se valeria da transposição de regras da natureza para governar asociedade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Comblin, José. "As aporias da inculturação (II)." Revista Eclesiástica Brasileira 56, no. 224 (December 31, 1996): 903–29. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v56i224.2499.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Silva, Greice Ferreira da, Cyntia Graziella Guizelim Simões Girotto, and Ângela Maria Franco Martins Coelho de Paiva Balça. "Leitura e leitores na Educação Infantil: as histórias em quadrinhos e a apropriação do ato de ler." Debates em Educação 12, Esp (December 10, 2020): 116. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2020v12nespp116-131.

Full text
Abstract:
<p class="ResumoeAbstract">O objetivo deste artigo é abordar alguns importantes aspectos sobre o ensino do ato de ler na escola e suas implicações para a formação da criança leitora, compreendendo o ato de ler como um ato cultural e historicamente constituído. Para tanto, busca discutir a inserção da criança no mundo da cultura escrita, especificamente sobre situações de leitura do gênero discursivo histórias em quadrinhos na Educação Infantil com crianças de 5 e 6 anos, compreendendo-o como um gênero literário e rompendo com a restrição da leitura deste gênero somente a partir do Ensino Fundamental. Os apontamentos argumentativos apresentados se fundamentam no arcabouço teórico científico da escola de Vygotsky e na perspectiva do Círculo de Bakhtin. </p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Fronckowiak, Ângela Cogo, and Maria Carmen Silveira Barbosa. "Educar para ler desde a infância." ETD - Educação Temática Digital 23, no. 1 (February 17, 2021): 157–76. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v23i1.8656086.

Full text
Abstract:
A relevância de práticas de formação para a leitura desde a infância e a intenção de concebê-las enquanto círculo virtuoso muitas vezes esbarra na intencionalidade das concepções educativas adultas, que transforma a vivência em um círculo tedioso para as crianças. As fenomenologias da voz, a partir de Paul Zumthor, e da imagem, com Gaston Bachelard, evidenciam o valor poético da vocalidade e da imaginação para a leitura, que se fundamenta na organicidade da ação poética da voz e da palavra adultas, através das quais, sem negar os valores de proferição e de explicação e não se restringindo a eles, sublinha a estreita ligação entre corpo, linguagem e mundo nos processos de formação, também a leitora. Assim, a escuta da leitura compartilhada se transforma não só em potência para engendrar desejo de ler e de escrever, mas em oportunidade para que as crianças encontrem, através da voz e do comprometimento adulto, a experiência do humano que temos produzido e exteriorizado em registros orais e escritos, inclusive os literários. A ideia de cultura percebida como um conteúdo – e condicionada aos limites da aprendizagem de conceitos –, restringe a contribuição que podemos dar às crianças para a constituição de outras maneiras de compreenderem o conhecimento, o que inclui, principalmente, saberes sobre os modos como compartilham suas experiências leitoras.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Timbane, Alexandre António. "Resenha do livro monte, Domingas. A canção kongo e ovimbundu: tradições e identidades. Luanda: INICC, 2019. 140p." EccoS – Revista Científica 53 (July 28, 2020): e16637. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n0.16637.

Full text
Abstract:
A presente resenha descortina a importancia da canção nas tradições angolanas em especial para os povos Kongo e Ovimbundu. É uma obra inédita cujo tema desperta atenção para quem se interessa pela cultura africana que sempre foi oralizada e não escrita. A Autora, que é angolana mostra como a canção transporta elementos sutils que revelam a identidade sociocultural daquelas etnias. Para além das linguas usadas nos cantos, temos os instrumentos musicais e a dança que expressam a cultura daquelas etnias. Vale apenas ler esta obra que é um registro das culturas africanas que devido a globalização tende a desaparecer.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Timbane, Alexandre António. "Resenha do livro monte, Domingas. A canção kongo e ovimbundu: tradições e identidades. Luanda: INICC, 2019. 140p." EccoS – Revista Científica, no. 53 (July 28, 2020): e16637. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n53.16637.

Full text
Abstract:
A presente resenha descortina a importancia da canção nas tradições angolanas em especial para os povos Kongo e Ovimbundu. É uma obra inédita cujo tema desperta atenção para quem se interessa pela cultura africana que sempre foi oralizada e não escrita. A Autora, que é angolana mostra como a canção transporta elementos sutils que revelam a identidade sociocultural daquelas etnias. Para além das linguas usadas nos cantos, temos os instrumentos musicais e a dança que expressam a cultura daquelas etnias. Vale apenas ler esta obra que é um registro das culturas africanas que devido a globalização tende a desaparecer.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Chartier, Roger. "Novas tecnologias e a história da cultura escrita. Obra, leitura, memória e apagamento." Leitura: Teoria & Prática 35, no. 71 (January 1, 2018): 17–29. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2017v35n71p17-29.

Full text
Abstract:
Este artigo foi apresentado como conferência no III Colóquio de Pesquisa Educação e História Cultural: Leituras da História e da Cultura, realizado na UNICAMP, entre 13 e 15 de junho de 2016. Nessa discussão foram propostas três perspectivas: uma reflexão sobre as características essenciais das novas tecnologias e suas diferenças com relação às formas herdadas da cultura escrita; a análise das mutações do ler e escrever no mundo digital, tanto na escola como fora dela; e, finalmente, algumas reflexões sobre a relação entre memória e apagamento, entre a proliferação dos discursos e sua “rarefação”, como escreveu Foucault.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Rettenmaier, Miguel, and Tania Mariza Rösing. "Para ver e ler: a Jornada de Passo Fundo e a cultura contemporânea." Letras & Letras 31, no. 1 (July 1, 2015): 436–54. http://dx.doi.org/10.14393/ll64-v31n1a2015-29.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Manke, Lisiane Sias. "Práticas rurais de leitura: dos acervos aos modos de ler." Cadernos de Pesquisa 43, no. 150 (December 2013): 1054–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742013000300017.

Full text
Abstract:
O artigo discute questões relativas à prática de leitura de seis leitores assíduos oriundos do meio rural, dando ênfase à análise dos acervos particulares e aos meios e modos de ler. A abordagem que se estabelece advém do resultado de uma pesquisa realizada com base nos pressupostos teóricos vinculados à história da leitura e nas proposições do historiador Roger Chartier, e aos conceitos da sociologia da leitura e da cultura discutidos por Bernard Lahire. Através da análise dos acervos particulares, classificados a partir das esferas de circulação social, identificaram-se os temas de maior interesse dos leitores, assim como modos de ler que revelam práticas de leituras silenciosas e extensivas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Chauvin, Jean Pierre. "Como (não) ler o romance policial: o caso Agatha Christie." Revista de Graduação USP 4, no. 1 (July 23, 2020): 41–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-376x.v4i1p41-50.

Full text
Abstract:
Este artigo defende um novo lugar para o romance policial, tendo em vista as qualidades intrínsecas desse gênero literário. A abordagem focaliza duas obras célebres de Agatha Christie: Assassinato no Expresso do Oriente (1934) e Poirot Perde uma Cliente (1937). Analisar as personagens e narradores que a autora criou constitui método seguro para interpretações mais produtivas, que permitem ao investigador revalorizar a ficção detetivesca, discutir o papel dos best-sellers: obras que estimulam a leitura e a permanência do gênero policial no âmbito da cultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Novik, Laura. "A moda argentina e a cultura popular." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 2, no. 3 (February 14, 2008): 57. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v2i3.358.

Full text
Abstract:
A moda argentina é um fenômeno social, cultural e produtivo instalado no contexto urbano e integrado por diversas práticas que dão forma a uma totalidade que a essa altura se converteu numa das manifestações mais avançadas da indústria cultural argentina, em particular de Buenos Aires. O presente artigo apresenta uma visão sobre determinados eventos, práticas e contradições da moda no processo de busca de certas narrativas de identidade elaboradas sobre a cultura popular, o Outro e o exótico. A moda que este estudo retrata dá conta do impacto das formas propagadas nos centros internacionais da moda, mas também possíveis de ler como Buenos Aires/Interior, articulando diversos nexos entre centro/periferia, desde o período do Virreinato Del Rio de la Plata até as experiências após a crise de 2001.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Amaral Mello, Suely, and Michelle De Freitas Bissoli. "Pressupostos da Teoria Histórico-Cultural para a apropriação da cultura escrita pela criança." Perspectiva 33, no. 1 (June 18, 2015): 135–60. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2014v33n1p135.

Full text
Abstract:
Este artigo tem como objetivo trazer à discussão alguns pressupostos da Teoria Histórico-Cultural para a reflexão e para a prática de professores e professoras cujo trabalho se voltapara a aproximação entre as crianças da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental e a cultura escrita. Partindo de pesquisas realizadas por Vigotski e Luria,para quem a linguagem escrita é um instrumento cultural complexo que se desenvolve, naontogênese, a partir do gesto, do brincar e do desenho, busca-se refletir sobre problemasque têm envolvido as práticas escolares que, a despeito dos esforços que exigem das crianças, não têm contribuído para a formação da sua capacidade de ler e produzir textos. Sendo assim, é apresentado o trabalho de enriquecimento das vivências infantis e das diferentes formas de expressão como possibilidades de um trabalho pedagógico capaz de contribuir para o desenvolvimento da criança.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Gualda, Ricardo. "Identidade e discurso em "Avenida Brasil"; "Falar, Ler e Escrever Português" e "Ponto de Encontro"." Revista Brasileira de Linguística Aplicada 9, no. 2 (2009): 597–619. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982009000200012.

Full text
Abstract:
Este trabalho analisa três livros-texto de português como segunda língua, empregando métodos da Análise Crítica do Discurso focados no conceito de identidade: Avenida Brasil 1 (1991), Falar, Ler, Escrever Português (1999) e Ponto de Encontro (2007). Discutimos (1) o conceito de linguagem, conhecimento e de aprendizagem de um idioma estrangeiro presentes no texto; (2) as relações de poder entre o emissor-emissário e no próprio texto; e (3) como o texto apresenta os conceitos de identidade, cultura e sociedade, o Brasil e o estrangeiro. Os resultados mostram que os três livros empregam estratégias discursivas diferentes para seduzir o leitor e tratam de temas relacionados à ideologia, linguagem, o processo de aprendizagem linguístico e cultura. Eles mostram, assim, perspectivas muito diferentes das possibilidades discursivas em português como segunda língua.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Pranto, Aliny Dayany Pereira de Medeiros. "A Campanha “De pé no chão também se aprende a ler” e a promoção da educação pela Cultura Popular." Research, Society and Development 5, no. 3 (July 31, 2017): 261–73. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v5i3.123.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho é apresentar as diversas estratégias de promoção da educação pela cultura popular a partir das atividades da Campanha “De pé no chão também se aprende a ler”. Para alcançar o referido objetivo, realizamos revisão bibliográfica considerando autores clássicos na discussão do tema, como José Willington Germano, Moacyr de Góes e Djalma Maranhão; teses e dissertações; outras fontes escritas, como jornais, e depoimentos de pessoas que vivenciaram as atividades da Campanha, como ex-alunos e professores. Após analisadas em separado, as fontes foram cruzadas, seguindo as orientações de Paul Thompson, e nos permitiram tecer algumas considerações iniciais sobre a Campanha. Percebemos que existiram estratégias diversas para a promoção da educação através da cultura popular, que foram desde a construção de praças, teatrinhos e bibliotecas, até o desenvolvimento dos círculos de cultura, espaços estes destinados a alfabetização crítica, a partir do Sistema Paulo Freire. Consideramos, então, que a Campanha não se constituiu de forma homogênea, do contrário, ela atuou de modo diversificado, com vistas a alcançar o objetivo da disseminação da educação através da Cultura Popular.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Cressoni, Fábio Eduardo. "Pressupostos para ler a educação intercultural no Brasil colonial a partir da missão jesuítica." Anos 90 27 (November 12, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.99070.

Full text
Abstract:
Este trabalho apresenta considerações sobre a presença jesuítica na América portuguesa ao longo da primeira metade do século XVI e os processos educativos propostos pelos missionários desta ordem para um grupo específico: o Tupinambá. A partir deste objetivo, tenciona-se questionar alguns pressupostos epistêmicos ligados à história e historiografia da educação brasileira. Nesse sentido, questões teórico-metodológicas fundamentadas em uma história da educação focalizada nos estudos pós-coloniais, na história cultural e nos estudos interculturais críticos são apresentadas ao leitor. Emseguida, demonstram-se alguns dos pressupostos ligados à constituição da ideia de modernidade europeia e um de seus desdobramentos: a expansão colonial luso-cristã e suas práticas pedagógicas interculturais funcionais aos domínios do Império português. Esta conexão, conforme assinalado, é analisada a partir daquilo que chamamos de a demonização da alma indígena. Toma-se, pois, esse itinerário como caminho para valorização da lei 11.645/2008, que estabelece o reconhecimento e a valorização da história e cultura afro-brasileira e indígena, a partir da escrita de uma nova história da educação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Drumond, Luana Flavia Cota. "Ponhamos a casa abaixo – o Surrealismo português e sua proposta de renovação da arte e da vida." Revista do Centro de Estudos Portugueses 33, no. 49 (June 30, 2013): 187. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.187-200.

Full text
Abstract:
<p>O tardio Surrealismo português - década de 1940 - significou uma revolução na cultura lusitana e no próprio movimento, surgido na França dos anos 1920. Em Portugal, o momento histórico ajudou a moldar uma ação surrealista polêmica, escandalosa e com repertório próprio. Ler a poesia desse movimento é essencial para compreender o papel que teve a vanguarda na transformação da sociedade e da cultura portuguesas.</p><p>Le tardif Surréalisme portugais - décennie 1940 - a signifié une révolution dans la culture portugaise et dans le propre mouvement surgit dans la France les années 1920. Au Portugal, le moment historique a aidé mouler une action surréaliste polémique, scandaleuse et avec un répertoire propre. Lire la poésie de cette mouvement est essentiel pour comprendre le rôle qui l’avant-garde avait dans la transformation de la société et de la culture portugaises.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Lucas, Meize Regina de Lucena. "Ver, ler e escrever: a imprensa e a construção da imagem no cinema brasileiro na década de 1950." Revista Brasileira de História 28, no. 55 (June 2008): 19–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882008000100002.

Full text
Abstract:
O Artigo analisa a importância da imprensa na década de 1950 na construção de uma cultura cinematográfica do país em novas bases. Estudar esse momento é fundamental para compreender a estética cinematográfica da década seguinte bem como o campo de produção, circulação e recepção dos filmes. São analisados os suplementos culturais dos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil e a Revista de Cinema. Três questões se destacam: a relação espectador/leitor, o lugar da crítica e o papel das cinematecas na formação de uma cultura letrada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Schroeder, Anastácia, Joana Rita Lopes Vieira, and Maria Cecília De Paula Silva. "CORPO, CULTURA E PAULO FREIRE: A CAPOEIRA COMO POSSIBILIDADE DE UMA EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DA EMANCIPAÇÃO HUMANA." Revista Inter Ação 42, no. 2 (December 7, 2017): 538. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v42i2.44066.

Full text
Abstract:
O presente artigo, de base teórica, objetiva relacionar conceitos freirianos de ser mais, conscientização, liberdade, ler o mundo, situações limite, oprimido opressor, com os fundamentos e o universo simbólico da Capoeira, manifestação cultural afro-brasileira de luta e resistência de povos historicamente marginalizados, a fim de apresentar possibilidades de uma educação libertária a partir da Cultura. Por apresentar fundamentos configurados na corporeidade e em simbologias, como as cantigas, que conferem pertencimento social e histórico, além da valorização positiva de identidades historicamente silenciadas, a prática da capoeira configura-se como potencial manifestação cultural em direção ao Ser Mais, levando a inserção crítica de oprimidos na realidade, para que nela atuem voltados a emancipação humana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Lima, Anderson de Oliveira. "A HISTÓRIA DA NEGAÇÃO DE PEDRO: ANÁLISE LITERÁRIA, CRÍTICA ATEOLÓGICA, ENSAIO EXEGÉTICO." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 9, no. 18 (September 3, 2019): 299–331. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2019v9n18p299-331.

Full text
Abstract:
Este artigo apresenta uma proposta para aqueles que, na contemporaneidade, gostariam de ler a Bíblia como literatura. Estuando as peculiaridades narrativas da história da negação de Pedro a Jesus segundo a versão do Evangelho de Lucas, damos uma passo a mais no desenvolvimento da ateologia bíblica, uma abordagem empenhada na análise literária que se apoia na laconicidade das narrativas bíblicas para criar novas leituras, que faz uso da filosofia materialista inspirada em Nietzsche e em Michel Onfray em sua crítica para evitar repetir as leituras canônicas e institucionais, que expõe a pluralidade de caminhos interpretativos possíveis para negar a produção dogmática que trabalha para engessar os sentidos. Partindo do conceito de Richard Rorty de cultura literária, o que aqui se faz é ler a Bíblia como uma inspiradora antologia da experiência humana, uma coletânea de fragmentos textuais que, dentre outras coisas, preserva algo da fé de antigas culturas, da arte desenvolvida por sujeitos históricos que, a seu modo, buscavam suas próprias verdades redentoras.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Bueno, Maria Lucia. "Por que ler...?: Charles James, um astro sem atmosfera no mundo da moda." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 7, no. 16 (October 27, 2014): 39. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v7i16.29.

Full text
Abstract:
Estilistas como Christian Dior e Chanel, ícones na cultura de moda do século XX, tiveram seus nomes ligados a marcas prestígio que permanecem ativas. Na história da moda, as referências mais longevas e legitimadas geralmente estão associadas a uma grife ou a um perfume, os principais artífices da construção da memória do trabalho dos profissionais do setor. A importância histórica tornou-se proporcional ao peso econômico e simbólico das marcas, pois são elas que financiam as publicações, as grandes exposições, a manutenção do acervo material, as pesquisas, os filmes, os documentários, uma vez que é na perenidade da influência do costureiro que reside a sua força simbólica (...)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Pinho, Clarice Wilken de, Leôncio Soares, and Fernanda Aparecida Rodrigues Silva. "Educação, cultura popular e educação de jovens e adultos." Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade 29, no. 59 (October 29, 2020): 403–16. http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n59.p403-416.

Full text
Abstract:
A atenção à riqueza das experiências culturais presentes nas múltiplas identidades dos jovens e adultos é a base dos movimentos de educação e cultura popular que eclodiram no Brasil na década de 1960. Destacam-se os conceitos assumidos, os objetivos e os planos de ação desenvolvidos no interior do Movimento de Cultura Popular (MCP); da Campanha de Pé no Chão Também se Aprende a Ler; do Movimento de Educação de Base (MEB) e do Centro Popular de Cultura (CPC) com o objetivo de delinear a educação e cultura popular em diferentes contextos e sua contribuição para a educação de jovens e adultos. Conclui-se que as contribuições da história, trazidas à luz nas referências da década de 1960, indicam a necessidade de um trabalho de cultura popular assumidamente libertador, não mais pensado como uma cultura para as pessoas, mas com as pessoas, com os sujeitos participantes e construtores de uma sociedade que os represente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Lopes, Albino. "A cultura organizacional em Portugal: de dimensão oculta a principal activo intangível." Gestão e Desenvolvimento, no. 17-18 (January 1, 2010): 3–26. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2010.127.

Full text
Abstract:
A cultura organizacional tornou-se um dos temas mais correntes dos congressos, textos e palestras das escolas de gestão, no decurso dos últimos 30 anos, sem que o tema se encontre, entretanto, devidamente desocultado para os profissionais e para os estudiosos da matéria. A sua popularidade, como moda em gestão, emergiu nos anos 80, a partir da interpretação feita por estudiosos americanos do sucesso da gestão japonesa, como resultado da adaptação às contingências nacionais dos princípios anglo-saxónicos da condução científica dos negócios, e em particular do taylorismo associado à medição da qualidade. Neste artigo são passados em revista os principais autores e é proposta uma definição e uma grelha de leitura integradas, a fim de se poder ler, numa única matriz interpretativa as determinantes da cultura nacional, profissional e organizacional. Optou-se, assim, por reverter a tendência natural para a polissemia dos temas mais complexos, procedendo, naturalmente, a opções, questionáveis a diversos títulos. A proposta reflecte a nossa convicção de que, numa era marcada pela diferenciação organizacional, a cultura desempenha um papel integrador, substituindo figuras mais arcaicas de construção da coesão interna, no seio das organizações como é o caso da hierarquia ou do mercado. A partir de alguns estudos empíricos propõe-se, ainda, uma chave de leitura da cultura organizacional portuguesa, caracterizando-a com base numa abordagem preferencialmente clínica e etnográfica. Arrisca-se, enfim, uma ideia/valor âncora da cultura organizacional portuguesa. Designamo-la de cultura adaptativa em lugar de apontar a cultura de regras como suporte do edifício cultural das organizações portuguesas. As virtualidades desta âncora cultural, integrando a capacidade de empatia e a inventividade dos portugueses, apesar da fraca apetência para o planeamento e gestão por processos, podem conduzir-nos, como povo, na senda da esperança de fazer dela, um dos activos intangíveis mais determinantes da gestão das pessoas no nosso país.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Souza, Pedro Daniel Dos Santos. "“NA QUAL SE LHES ENSINE [...] A LER, ESCREVER, ECONTAR”: POLÍTICA LINGUÍSTICA E ESCOLA PARA ÍNDIOS NA BAHIA (1758-1834)." Estudos Linguísticos e Literários, no. 68 (May 28, 2021): 670. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i68.41946.

Full text
Abstract:
A política de gestão das línguas na América portuguesa, expressa no <em>Diretório dos índios</em>, previa a proibição do uso da língua geral e das línguas próprias dos diversos grupos etnolinguísticos indígenas e, consequentemente, a adoção e o ensino da “Lingua do Principe”, nas povoações e vilas de índios erigidas na segunda metade do século XVIII. Essa política linguística e suas formas de implementação por meio <em>escola para índios</em> configuram-se como variáveis fundamentais para a compreensão do avanço da língua portuguesa nesses espaços. Fundamentando-se na História social da cultura escrita, este trabalho discute a atuação dos escrivães das Câmeras das vilas de índios da Bahia setecentista, quanto à obrigação de ensinar a “ler, escrever e contar aos meninos”, assim como as reconfigurações demográfico-linguísticas resultantes desse processo. Os dados discutidos abrem caminhos de interpretação sobre a construção das vilas de índios e suas implicações linguísticas, por meio do mapeamento do cumprimento das orientações do <em>Diretório</em> quanto à abertura de escolas públicas e à sua abrangência, ou seja, até que ponto estavam ou não generalizadas, o papel que desempenharam na eliminação de línguas e culturas e se cumpriram o objetivo de ensinar a ler e a escrever.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Rocha, Rejane C. ""Monstro esperançoso": a respeito de Oratório, de André Vallias." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 47 (June 2016): 157–84. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018478.

Full text
Abstract:
RESUMO A apreensão das obras literárias produzidas em contexto digital e que fazem uso das potencialidades das novas mídias deve levar em consideração que o conceito de literatura e os parâmetros utilizados para valorar os objetos literários são provenientes da era da cultura impressa. Embora não se trate de decretar o fim dessa era, é inegável que o contexto digital tem engendrado novas formas de produzir, ler e fazer circular o texto literário, o que acarreta, também, outros critérios de valoração, apreensão e definição da literatura. Atento a essas questões, este texto procura ler o poema digital Oratório , de André Vallias, delineando as suas especificidades enquanto texto literário produzido (e lido) no contexto digital.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Garcia, Rui Proença. "A EVOLUÇÃO DO HOMEM E DAS MENTALIDADES: UMA PERSPECTIVA ATRAVÉS DO CORPO." Movimento (ESEFID/UFRGS) 4, no. 6 (August 24, 1997): 61–71. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.2301.

Full text
Abstract:
Ao longo dos tempos o corpo foi entendido de forma diferenciada e valorizado de acordo com os códigos culturais vigentes. Sendo como é, um produto da biologia e da cultura, o corpo retrata com fidelidade a sociedade a que pertence. Embora entendamos que não é possível olhar para o corpo numa perspectiva diacrónica admitimos que através da forma corporal se possa aspirar a uma história da evolução do homem e das mentalidades. Ler no corpo a sociedade é, assim, o propósito deste trabalho e o corpo torna-se legível porque se encontra submetido a uma cultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Torres, Maximiliano. "“Não era dor / o que sentia / era abismo”: cartografias de um eu em A vida invisível de Eurídice Gusmão, de Martha Batalha." Revista Ártemis 29, no. 1 (July 17, 2020): 46–61. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2020v29n1.53999.

Full text
Abstract:
O presente artigo busca, pelo viés da teoria crítica feminista e do ecofeminismo, ler as assimetrias de gênero, legitimadas pela cultura sexista como adequadas e essenciais para a ordem vigente, a partir das experiências da protagonista do romance A vida invisível de Eurídice Gusmão (2016), de Martha Batalha. Ele procura, por meio do signo casa, e de suas representações pejorativas numa sociedade heteropatriarcal, levantar as denúncias cristalizadas nas relações gendradas, nas quais homens são associados à cultura, e por isso humanos e superiores, enquanto mulheres e não humanos são comparados à natureza e, consequentemente, subservientes e controláveis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Araujo, Marta Maria. "Campanha de Pé no Chão Também se Aprende a Ler. Entrevista com Moacyr de Góes." Revista Educação em Questão 53, no. 39 (December 15, 2015): 242–54. http://dx.doi.org/10.21680/1981-1802.2015v53n39id8529.

Full text
Abstract:
Neste ano de 2015, no Rio Grande do Norte, instituições de direitos humanos, culturais e educacionais organizaram homenagens, seminários e audiências públicas pelos cem anos de nascimento de Djalma Maranhão (1915-2015) e divulgaram um cartaz comemorativo – Três Dimensões de Djalma Maranhão: Política, Educação e Cultura. Especialmente no governo municipal de Djalma Maranhão (1960-1964), o Secretário de Educação de Natal, Moacyr de Góes, professor, educador e intelectual comprometido com os problemas humanos e sociais do seu tempo, planejou, coordenou e dinamizou a Campanha de Pé no Chão Também se Aprende a Ler, reconhecida como um Movimento de Educação Popular e de construção de uma Escola democrática. Por tudo que representou esse Movimento de Educação Popular e a Experiência da Campanha de Pé no Chão Também se Aprende a Ler para a construção das bases teóricas de uma Escola democrática, o Conselho Editorial da Revista Educação em Questão decidiu republicar a entrevista de Moacyr de Góes nesta edição da Revista Educação em Questão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

PREDIGER, Angélica, and Dorotea Frank KERSCH. "O desenvolvimento de um projeto de educação linguística para o ensino-aprendizagem de alemão a partir da pluralidade linguística e cultural dos alunos." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, no. 42 (February 12, 2015): 22. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i42.2054.

Full text
Abstract:
Resumo: O ensino de alemão no Brasil tem se focado no desenvolvimento das quatro habilidades – ler, escrever, falar, ouvir. As variedades de alemão faladas no lar são invisibilizadas, assim como outras línguas faladas na comunidade dos alunos. Neste artigo, refletimos sobre a pluralidade linguística e cultural como ponto de partida para o desenvolvimento de um projeto de educação linguística realizado com alunos que menosprezavam a sua origem cultural e a dos colegas. O posicionamento dos alunos, em sala de aula, apontava para atitudes negativas em relação às variedades alemãs faladas em casa e às línguas dos outros, consequentemente, em relação ao alemão ensinado na escola. Os resultados mostram que projetos de educação linguística, que transformem a diversidade linguística e cultural dos alunos em objeto de estudo, desenvolvem não somente capacidades de linguagem em alemão, mas também sensibilidade em relação à língua e cultura do outro. Ao longo da implementação do projeto, observou-se a emergência de atitudes positivas em relação aos colegas e em relação ao ensino-aprendizagem de alemão. Palavras-Chave: Projeto de educação linguística. Ensino de alemão. Diversidade linguística e cultural. Atitudes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Válio, Else Benetti Marques. "Fome de ler: a leitura em movimento como processo de inclusão social." Transinformação 15, spe (December 2003): 45–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-37862003000500003.

Full text
Abstract:
Propõe-se uma investigação com o objetivo de conhecer os interesses de leitura dos habitantes de Campinas que não freqüentam a Biblioteca Pública. Para tanto, foi feito um levantamento em mapas de zoneamento da cidade, a partir dos catálogos de usuários, a fim de diagnosticar quais regiões são mais carentes de um trabalho com a leitura. Os dados da pesquisa foram coletados por meio de um Roteiro de Entrevista Estruturada. Através de uma amostra estratificada, foram entrevistados 880 moradores, com o propósito de conhecer os interesses de leitura desses possíveis leitores residentes nos 40 bairros selecionados. Os resultados da pesquisa serviram como subsídios no traçado das diretrizes para o estabelecimento de uma Política da Secretaria Municipal de Cultura que visa reestruturar a Rede de Biblioteca Pública de Campinas, implantando bibliotecas setoriais com acervos adequados às necessidades e interesses dos leitores. O projeto viabilizou uma proposta de programa de incentivo à leitura para moradores que não tiveram acesso aos bens culturais dos letrados e, portanto, a alguns dos meios de exercer o direito à sua cidadania.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Ramos-Sollai, Sílvia. "O elo lar-comunidade-escola nos programas de biletramento inglês-português nos Estados Unidos." Revista Letras Raras 4, no. 2 (October 31, 2015): 99–114. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i2.441.

Full text
Abstract:
O presente artigo apresenta um levantamento sobre a influênciado lar, da comunidade e da escolana manutenção da língua e cultura minoritárias em crianças matriculadas em programas de biletramento (que ensinam a ler e a escrever em duas ou mais línguas) enquanto residentes de comunidades de imigrantes nos Estados Unidos. Este artigo traz o pano histórico, adescrição dos programas dos tipos Two-Way Immersion e Transitional Bilingual Programdisponíveisno país atualmente, e a legislação estadual vigente de um sistema escolar relativamente descentralizado a fim de encontrar um elo entre o papel de cada um de seus participantes –a família, a comunidade e a escola – como uma fundamentação teórica formulada a partir da perspectiva sócio cultural. Um dos temas resultantes mais eminentes é a construção constante de uma identidade bicultural para suportar o biletramento, ou seja, a junção de práticas culturais e sociais em mais de uma língua por todos envolvidos para que a estrutura e o investimento bilíngue se sustente por médio a longo prazo. As implicações relacionadas ao crescimento de famílias de diversidade linguística e cultural no mundo também são discutidas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Oliveira, Inês Barbosa de. "Aprendendo nos/dos/com os cotidianos a ver/ler/ouvir/sentir o mundo." Educação & Sociedade 28, no. 98 (April 2007): 47–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302007000100004.

Full text
Abstract:
O texto expressa uma tentativa de compreensão dos processos cotidianos de aprendizagens produzidos pelos diferentes modos de inserção dos sujeitos nos diversos espaços-tempos de interação social (Santos, 1995 e 2000), com o intuito de ampliar o entendimento a respeito dos modos e critérios de compreensão do mundo tecidos por meio dessas inserções. Traz a noção de que há, em cada um de nós, uma cegueira epistemológica, oriunda da parcialidade de nossa visão desenvolvida no seio de uma cultura, também sempre parcial (Santos, 2003), e de experiências singulares. Busca esclarecer alguns elementos relacionados ao desenvolvimento da pesquisa nos/dos/com os cotidianos, considerando-a mais adequada do que outras formas mais clássicas de pesquisar para a apreensão das lógicas próprias aos fazeres cotidianos nas/das escolas e o entendimento das criações presentes nesses espaços, vinculadas a possibilidades, interesses, valores, fazeres e saberes dos sujeitos que delas participam.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Melo, Juliana Ferreira de, and Ana Maria de Oliveira Galvão. "Ler e escrever, ver, ouvir e contar histórias em família: o caso de Pedro Nava (Minas Gerais, início do século XX)." Educar em Revista, no. 54 (December 2014): 221–40. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.37811.

Full text
Abstract:
Como uma criança das elites brasileiras constrói, em seu cotidiano, modos de participação nas culturas do escrito? De que maneira se dá a formação de um "herdeiro" em relação ao escrito no início do século XX? Para responder a perguntas dessa natureza, neste artigo, analisamos os eventos de letramento narrados pelo médico e escritor mineiro Pedro Nava (1903-1984) em suas Memórias. Fundamentadas em trabalhos da História Cultural, da Sociologia da Educação, da Teoria Literária e da Análise do Discurso, utilizamos a obra de Nava como principal fonte do estudo. Fruto de relações entre história e literatura, suas Memórias configuram-se como uma importante manifestação da formação do escritor. A pesquisa evidenciou que muitas das práticas de leitura e escrita vivenciadas por Nava na infância eram mediadas, na família, pela voz de seus parentes. Além disso, o aprendizado de certos gostos culturais relacionava-se com a sua admiração pelos valores e modos de viver de seus familiares. Assim, em seu processo de formação e autoinvenção, ele foi escolhendo o que receber da família. Como um "herdeiro", tal aprendizado não é apresentado como um esforço próprio, nem como um investimento contínuo, de longa data, de seus familiares na sua formação. O mundo das letras lhe chega como um elemento comum, aparentemente natural e não como o resultado de suas vivências em um ambiente propício à apropriação de preferências da cultura legítima de sua época.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Daga, Aline Cassol. "Ampliação de vivências com o ato de ler na educação escolar em linguagem: uma discussão sobre a intersubjetividade e a formação de leitores." Fórum Linguístico 13, no. 4 (January 2, 2017): 1616. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2016v13n4p1616.

Full text
Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2016v13n4p1616Este artigo tematiza a leitura, em uma abordagem que considera as dimensões intersubjetiva e intrassubjetiva do ato de ler como fundamentais para a formação do leitor. Trata-se de uma abordagem que parte dos conceitos do que é interpsíquico e intrapsíquico em Vygotski (2012 [1931]), a partir do entendimento do autor de que o objeto de apropriação intrapsíquica emerge das relações interpsíquicas estabelecidas pelos sujeitos no âmbito da cultura e da história. A perspectiva teórica contempla articulação dos estudos do letramento, do pensamento bakhtiniano e do pensamento vigotskiano, pois entendemos que tais teorias, embora distintas sob vários aspectos, dialogam no que concerne às concepções de sujeito e de língua/linguagem. Nosso objetivo é apresentar uma discussão teórica que toque questões relacionadas à educação escolar em linguagem em se tratando do processo de ampliação de repertório cultural possibilitado via leitura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Fantin, Monica. "Os cenários culturais e as multiliteracies na escola." Comunicação e Sociedade 13 (June 20, 2008): 69–85. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.13(2008).1145.

Full text
Abstract:
Os cenários da cultura contemporânea colocam diferentes desafios para o professor, que além da capacidade de escrever e ler, necessita emergir na cultura e dominar os códigos das diferentes linguagens. Nesse contexto, a educação para os media, entendida neste texto como mídia-educação, discute sobre as possibilidades educativas de ver, interpretar, problematizar e produzir os mais diferentes tipos de textos de forma crítica e criativa, utilizando todos os meios, linguagens e tecnologias disponíveis. Considerando que os media não podem mais estar excluídos de um processo de alfabetização, precisamos pensar sobre o que significa estar alfabetizado no século XXI e isso implica ressignificar os conceitos de literacia, media literacy e das multiliteracies. É o que este artigo discute, ampliando a concepção de alfabetização e configurando outros cenários para imaginar a Escola Estação Cultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Bissoli, Michelle de Freitas, and Aline Janell de Andrade Barroso Moraes. "A brincadeira de papéis sociais e a formação de bases para a apropriação da linguagem escrita pela criança pré-escolar." Leitura: Teoria & Prática 38, no. 78 (June 10, 2020): 35–49. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2020v38n78p35-49.

Full text
Abstract:
A apropriação da cultura escrita pela criança é um processo longo e complexo, que se inicia muito antes de sua entrada na escola. Vigotski postula que o desenvolvimento da capacidade simbólica e o controle de conduta são condições essenciais para o desenvolvimento da capacidade de ler e escrever. Essas capacidades são exercitadas por diferentes atividades, especialmente o brincar de faz-de-conta. Este texto objetiva refletir sobre as relações entre o brincar e o desenvolvimento da linguagem escrita, com base nas contribuições da Teoria Histórico-Cultural. Partimos do pressuposto de que o conhecimento dos professores a respeito da pré-história da escrita pode contribuir para um trabalho pedagógico mais efetivo na formação de leitores e autores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Galvão, Érica Raiane de Santana. "APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA:." Revista Brasileira de Alfabetização, no. 12 (July 27, 2020): 140–57. http://dx.doi.org/10.47249/rba.2020.v.311.

Full text
Abstract:
Os estudos sobre letramento contribuíram significativamente para a concepção atual de alfabetização do Brasil. O letramento consiste em um desenvolvimento de habilidades para utilizar a leitura e a escrita nas práticas sociais, e não somente o saber ler mecanicamente. Na concepção atual de alfabetização, é defendido que a apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA) precisa estar vinculada às práticas reais de leitura e produção de texto, a fim de que o sujeito possa vivenciar uma aprendizagem significativa não só da notação alfabética, mas também da linguagem que usa ao ler e escrever. Os resultados apontam que é essencial promover práticas no processo de ensino-aprendizagem que envolvam o letramento para proporcionar a inserção dos educandos na cultura da escrita.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Ponce, Ariel Gómez. "Quem teme Lotman e Bakhtin? Duas leituras semióticas do medo." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 15, no. 4 (December 2020): 29–45. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457346290.

Full text
Abstract:
RESUMO Busco traçar uma articulação teórica em torno de duas obras póstumas de Mikhail Bakhtin e Yuri Lotman, expoentes chave para pensar a cultura sob uma perspectiva semiótica. Nessas produções tardias, os dois pensadores expõem um interesse compartilhado em refletir como o medo se materializa, podendo-se ler em textos concretos que buscam explicar os fenômenos que estão ocorrendo no horizonte cultural. Nesse sentido, Lotman e Bakhtin estão focados em investigar a aparência regular de um conjunto de princípios e motivos que seriam sistematicamente atualizados na relação entre laços sociais e medo. Meu objetivo vai além do descritivo para delinear aparatos críticos sobre o medo na perspectiva semiótica, à luz da interpretação desses artigos que mantêm o poder heurístico e fornecem um instrumento para iniciar uma reflexão sobre esse modo cultural de sentimento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Sawaya, Sandra Maria. "A psicologia e o Programa "Ler e Escrever": a formação de professores na escola." Educação em Revista 28, no. 1 (March 2012): 157–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982012000100008.

Full text
Abstract:
O artigo traz dados de uma investigação cujo objetivo foi contribuir para a compreensão das formas por meio das quais a Psicologia vem sendo apropriada pelos projetos de formação de professores em serviço. Mediante o exame do projeto de formação do município de São Paulo, o "Programa Ler e Escrever, Prioridade na escola. Projeto Toda Força ao 1º Ano", analisam-se as concepções psicológicas em suas formas de conceber as crianças, a aprendizagem e o projeto de sua iniciação na cultura escrita. A partir das reconceitualizações sobre a aprendizagem, em que esta é considerada uma decorrência da natureza construtiva da mente infantil, é pertinente perguntar em que medida essas ideias rompem com aquelas anteriores, pertencentes ao assim chamado "ensino tradicional". Para responder a essas perguntas, recorreu-se a algumas das contribuições da história da leitura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Carvalho, Rosângela Tenório de. "Cerimônia na alfabetização de jovens e adultos: aparato performático." Pro-Posições 29, no. 2 (August 2018): 322–51. http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2016-0080.

Full text
Abstract:
Resumo A ação alfabetizadora pode ser analisada como um ritual de passagem da cultura oral para cultura escrita, na qual se atribui uma nova identidade – a do sujeito alfabetizado – e uma nova relação social a partir do enunciado sei ler. Neste artigo, a partir de uma análise de registro de cerimônias de abertura e de encerramento de Cursos de Alfabetização de Jovens e Adultos, sob a noção de cerimônia no campo da antropologia social de Stanley Tambiah, em convergência com o modo de problematizar os rituais de Michel Foucault, foi possível identificar como tais cerimônias, pelo seu efeito performático, constituem um aparato importante na produção do sujeito educado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography