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1

Witter, Geraldina Porto. "Ler e escrever: o começar." Psicologia Escolar e Educacional 4, no. 2 (December 2000): 61–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572000000200009.

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2

Biato, Emília Carvalho Leitão, and Karen Nodari. "Ler, escrever, pesquisar: uma metodosofia." Revista Teias 21, no. 63 (December 14, 2020): 282–96. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.53881.

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Abstract:
Os pesquisadores da Rede (trecho omitido), ao criarem procedimentos inventivos de escritura em espaços autorais de aula, propuseram diferentes métodos de investigação para a tomada dos textos produzidos, movimento que os levou à acolhida do acontecimento, do imprevisível. Este estudo busca identificar as possibilidades investigativas de processos inventivos com a escrita, a partir da retomada de teses e dissertações produzidas no contexto da Rede (omitido) no período de 2010 a 2018, de modo a ter uma visão de estado de conhecimento acerca dos percursos de pesquisa propostos. Nota-se, nos trabalhos estudados, que há uma disseminação dos sentidos das situações observadas por uma via de experimentações que unem a leitura, a escritura, a didática, o currículo e a formação de pesquisadores-professores e, em consequência, uma multiplicidade de modos na tomada da vida grafada nos espaços de aula.
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3

Costa-Moura, Fernanda. "Ler, escrever, perder: psicanálise e mathesis." Fractal : Revista de Psicologia 22, no. 2 (August 2010): 269–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922010000800004.

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Abstract:
Partindo da distinção entre ler, escrever e perder como formas de conhecimento (mathesis), proposta por Lacan no seminário O ato psicanalítico, o trabalho discerne a constituição do real e do sujeito em cada uma destas vias de apreensão douta relacionando a primeira à reminiscência, a segunda à ciência e situando a terceira como o próprio da psicanálise. Enfatizando o reviramento efetuado sobre a noção de saber em sua articulação e aproveitamento no campo psicanalítico, conclui-se que a práxis psicanalítica implica necessariamente uma perda que incidirá para o sujeito no nível de suas relações com o saber e com o ato.
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4

Santos, Marilene, and Marcia Galvão. "Como ler e escrever artigos científicos." Residência Pediátrica 1, no. 1 (2011): 9–11. http://dx.doi.org/10.25060/residpediatr-2011.v1n1-02.

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5

Silva, Greice Ferreira da. "OS ATOS DE LER E DE ESCREVER." Revista Brasileira de Alfabetização, no. 14 (July 4, 2021): 77–88. http://dx.doi.org/10.47249/rba2021529.

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Abstract:
Este estudo, de caráter bibliográfico, pretende discutir os atos de ler e de escrever como atos culturais, históricos e sociais vinculados às esferas da vida. Nesse ínterim, descarta-se o ensino do ato de ler e de escrever centralizado apenas na decodificação e codificação de sinais gráficos, no ato motor e na pronunciação, apartados da atribuição de sentido e da compreensão. Para tanto, fundamenta-se nos pressupostos da Teoria Histórico-Cultural, na perspectiva enunciativa de Volochínov e Bakhtin e em pesquisadores e estudiosos sobre a leitura e a escrita. Espera-se que os resultados deste estudo possam contribuir para promover reflexões acerca do ensino dos atos de ler e de escrever – entendendo-os como atos humanos culturalmente, socialmente e historicamente elaborados – e das práticas de leitura e de escrita com as crianças, nas escolas.
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6

Jurazeky, Rosana da S. Santos, and Ana M. Martins da Costa Santos. "“LER E ESCREVER”: APRECIAÇÃO E ANÁLISE LITERÁRIA." Colloquium Humanarum 10, Especial (October 25, 2013): 1004–11. http://dx.doi.org/10.5747/ch.2013.v10.nesp.000551.

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7

Matos, Francisco Gomes de. "Ler e escrever: estratégias de produção textual." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 25, no. 2 (2009): 547–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502009000200018.

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8

Alves, Jorge Fernandes. "Ler, escrever e contar na emigração oitocentista." Revista de História das Ideias 20 (1999): 289–313. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_20_10.

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9

NODARI, KAREN ELISABETE ROSA, Fabiane Olegario, and Sandra Mara Corazza. "ARQUIVO ESCRILEITURAS: MODOS DE LER E ESCREVER." Linha Mestra, no. 43 (August 4, 2021): 19–28. http://dx.doi.org/10.34112/1980-9026a2021n43p19-28.

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Abstract:
Este texto toma um dos arquivos produzidos pelo Projeto (XXXXX) (2011-2014) tendo em vista mapear as pistas da invenção presente no Roteiro para inventariar procedimentos didáticos de tradução em uma aula que tratava de uma escrita fabuladora. Neste sentido, cria novos procedimentos analíticos com relação ao material arquivado oriundo das universidades parceiras no Projeto: UFRGS (coordenação), UFPel, UFMT e UNIOESTE. Filiado ao campo conceitual operatório deleuziano, postula em termos educacionais, uma didática e um currículo tradutórios, seguindo as indicações de Corazza (2013). Sendo que tem como base os conceitos de diferença pura e de signo, formulado por Deleuze (1988; 2003), o de invenção postulado por Bergson (2006) e o de arquivo proposto por Derrida (2001). Em termos de resultados é possível afirmar a prevalência dos signos das artes nos procedimentos inventivos, a fim propiciar o surgimento de uma escrita potente. Palavras-chaves: Arquivo. Signos. Invenção. (X) file: ways of reading and writing Abstract: This paper has taken one of the files produced by the Project (XXXX) (2011-2014), aiming at mapping the tracks of invention found in the Guide for an inventory of didactic translation procedures in a class. It designs new analytical procedures in relation to the filed material coming from the Universities that are partners in the Project: UFRGS (coordination), UFPel, UNIOESTE, and UFMT. Following Deleuze’s conceptual operational field, it postulates a translative didactics and curriculum in the educational sphere, by following Corazza’s guidelines (2013), and based on the concepts of pure difference and sign, as formulated by Deleuze (1988; 2003), invention, by Bergson (2006), and file, as proposed by Derrida (2201). In terms of results, it states the prevalence of the signs of the arts in inventive procedures in order to favor the appearance of a powerful writing. Keywords: File. Signs. Invention.
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De Sousa Nóbrega Aguiar Pereira, Laís, and Fabio Marques de Souza. ""LER E ESCREVER NO/O TEMPO PRESENTE"." Open Minds International Journal 2, no. 2 (September 13, 2021): 116–26. http://dx.doi.org/10.47180/omij.v2i2.120.

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11

Araujo, Liane Castro de. "LER, ESCREVER E BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA DICOTOMIA MAL COLOCADA." Revista Contemporânea de Educação 12, no. 24 (August 1, 2017): 344. http://dx.doi.org/10.20500/rce.v12i24.3578.

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Abstract:
<p>O artigo apresenta um ensaio sobre a leitura e escrita na Educação Infantil, discutindo sobre a importância da compreensão dos sentidos de aprender a ler e escrever nesse segmento, sem perder de vista as particularidades e os princípios relativos à aprendizagem das crianças pequenas, e os eixos do ensino, ancorados nas interações e na brincadeira. Tomando a leitura e escrita como práticas socioculturais que interessam e fazem parte da vida das crianças, o artigo aborda o brincar de ler e de escrever como eventos de letramento e importantes situações socioculturais de aprendizagem, sejam essas situações de faz de conta que lê e que escreve, nas interações entre as crianças e adultos em torno da leitura e escrita, sejam no contexto das brincadeiras simbólicas entre as crianças. </p><p><strong>Palavras-chave</strong>:<strong> </strong>Educação Infantil. Escrita. Leitura. </p>
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Leblanck, Raquel Hespanhol, and Gustavo Thayllon França Silva. "ALFABETIZAÇÃO VERSUS LETRAMENTO: ESCREVER, LER E PENSAR." Pensar Acadêmico 17, no. 2 (July 12, 2019): 207–21. http://dx.doi.org/10.21576/rpa.2019v17i2.643.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar as diferenças existentes entre a  alfabetização e o letramento, apontando a escrita, a leitura e o pensamento como pré-requisitos fundamentais para erradicação do analfabetismo funcional, uma triste realidade que precisa ser vencida no país. A justificativa encontra-se na importância que o letramento exerce na formação de um cidadão capaz de desenvolver competências críticas e ser um agente participativo e transformador frente às necessidades cotidianas. De forma que esse seja capaz de fazer um bom uso da leitura em qualquer ambiente ou situação. Essa conscientização é recente e o Brasil possui um número elevado de analfabetos. A necessidade do letramento surgiu devido a insatisfação com a simples alfabetização, importante reconhecer que o objetivo deste trabalho não é desvalorizar as escolas, pois as mesmas são imprescindíveis para o desenvolvimento social, mas apontar que é através da junção dos dois eixos letramento e alfabetização que está o caminho para que as pessoas consigam escrever, ler e pensar de forma autônoma e com eficiência. Somente através do incentivo a leitura é que as escolas conseguirão promover cidadãos capacitados a compreender o que leem e melhorar a desenvoltura dos mesmos para redigir e se expressar de maneira correta.
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Costa, Sérgio Roberto. "(Hiper)textos ciberespaciais: mutações do/no ler-escrever." Cadernos CEDES 25, no. 65 (April 2005): 102–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622005000100008.

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Abstract:
O espaço da internet possui novas formas de escrita e leitura com características específicas que provocam mutações no/do ler/escrever, as quais escapam à sucessividade canônica das ferramentas ou dos suportes de escrita tradicionais. Nosso objetivo é discutir e analisar essas mutações, em razão da emergência de novos gêneros discursivos e textuais, produtos histórico-sociais construídos no computador. Na análise, focalizamos a relação enunciativo-discursiva da ferramenta, do suporte, dos dispositivos, da materialidade do código, do espaço enunciativo e da arquitetura hipertextual com algumas formas de comunicação (correio eletrônico, fóruns, chats...) e com a navegação (produção e compreensão) hipertextual, com base em dois conceitos de gêneros: os discursivos de Bakhtin (1953/1994) e os textuais de Bronckart (1999). Pudemos concluir que características lingüístico-discursivas e enunciativas de várias ordens, ligadas à ferramenta, ao suporte e a seus dispositivos, ao modo de comunicação hipertextual e ao espaço enunciativo virtual, levaram-nos a apontar o surgimento de novos gêneros e novas estratégias de ler/escrever.
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Brito, Francisca Francione Vieira de, and Maria Lucia Pessoa Sampaio. "Gênero digital: a multimodalidade ressignificando o ler/escrever." Signo 38, no. 64 (January 2, 2013): 293. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v38i64.3456.

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Abstract:
Na contemporaneidade, as aplicações das Tecnologias de Informação e Comunicação mudaram as formas de pensar e atuar da humanidade, transcendendo barreiras físicas e temporais nas relações sociais de modo inimaginável. Considerando, pois, que as práticas de comunicação e interação social são inerentes ao processo educacional, o ensino vive um momento revolucionário que perpassa o binômio Pedagogia-Tecnologia e seus reflexos quanto ao ato do ler/escrever. O que antes era feito mecanicamente através de simples decodificação de signos lingüísticos, ou fluência na oralidade, agora excede a superficialidade material com a mediação de ferramentas digitais no uso da língua. Sendo assim, o objetivo deste artigo se assenta na abordagem da configuração textual dos gêneros digitais e subjacente renovação do ler/escrever na rede virtual. Para percorrer este trajeto discursivo nos reportaremos aos estudos do gênero em Bakhtin (1981, 2003), Marcuschi (2008), aos aportes teóricos quanto ao texto em Koch (2002), à teoria da multimodalidade de Kress & Van Leeuwen com Dionísio(2005), ao ensino de leitura e escrita na escola com Zilberman (2009) fazendo ponte com os pressupostos defendidos por Kensky (2003) quanto a sua dinâmica no meio digital, dentre outros estudiosos. Constatamos, pois, que o objeto de estudo “texto” ganhou nova modelagem constitutiva e que, consequente, a forma de explorá-lo requer estratégias pedagógicas diferenciadas das empregadas até então no contexto escolar, no intuito de identificar e compreender as correlações de sentido do todo dialógico no interior da multiplicidade do gênero produzido e oferecido aos sujeitos leitores.
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Marques Boni, Adalgisa Cristina, Halana Carolina Maia, and Marina Peccinin Barbosa. "A importância da prontidão para ler e escrever." Revista Contemporânea de Educação 13, no. 28 (December 12, 2018): 631–47. http://dx.doi.org/10.20500/rce.v13i26.16634.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo descobrir, através da avaliação e da análise das áreas psicomotora, cognitiva e linguística, se as crianças do 1º ano do Ensino Fundamental I (EFI) precisam desenvolver habilidades para aquisição da leitura e da escrita. 62 crianças do 1º ano do EFI da rede pública da cidade de Limeira efetuaram um Protocolo de Avaliação sobre as habilidades psicomotoras/cognitivas e linguísticas. Observou-se que as habilidades estudadas interferiram na qualidade do processo de alfabetização e não diretamente no aprender ou não a ler e escrever. Assim, corrobora-se a importância de incorporação de atividades voltadas para estas habilidades durante a Educação Infantil e no início do Ensino Fundamental I.
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Seidel, Verônica Franciele, Vera Wannmacher Pereira, and Maria da Graça Pinto. "Aprender e ensinar a ler e a escrever." Letrônica 14, no. 2 (March 19, 2021): e40099. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2021.2.40099.

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Bergamini, Atilio. "Escravos: escrita, leitura e liberdade." Leitura: Teoria & Prática 35, no. 71 (January 1, 2018): 115–36. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2017v35n71p115-136.

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Abstract:
Centenas de anúncios publicados em jornais no Brasil do século XIX apresentam pessoas escravizadas que sabiam ler e escrever. Nosso intuito é identificar elementos recorrentes nesses anúncios e delinear perfis e trajetórias de escravos que sabiam ler e escrever.
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Borges Monteiro, Silas. "Margens de leitura e escrita." Revista Digital do LAV 9, no. 2 (August 17, 2016): 145. http://dx.doi.org/10.5902/1983734823518.

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Abstract:
O gesto de ler-escrever é tomado aqui como objeto e problema. É analisado pelos conjuntos conceituais: 1) a arquiescritura deste duplo ler-escrever encontra no termo escrileitura sua melhor operação: aqui, apresentado e experimentado; 2) com a noção de margens, o gesto de ler-escrever é mostrado em sua estruturalidade - uma estrutura sem centro, sem origem, disponível à disseminação de sentidos -, suplementaridade - como o remetimento de um signo ao outro, como crítica à noção de complementação de sentido, contra a ideia de uma identidade textual - e iterabilidade - pois um texto é sempre o nascimento do novo, assim como sua leitura, fazendo com que a escrileitura seja esse gesto de criação, que se dá sempre pela segunda vez -; 3) os indecidíveis são entendidos como operadores que respondem às questões próprias do espaço, onde o ler-escrever se movimentam, argumentando que a lógica da suplementaridade atua aditivamente e não por exclusão. Enviado em: 30 de maio de 2016.Aprovado em: 01 de agosto de 2016.
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Wolniewicz, Eveline Boppré Besen, Marimar Da Silva, and Nilo Otani. "VIVER A PÓS-GRADUAÇÃO: LER E ESCREVER É PRECISO!" Criar Educação 9, no. 2 (August 6, 2020): 96. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v9i2.4901.

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Abstract:
Na pós-graduação, ler e escrever são habilidades linguísticas requisitadas com muita frequência aos estudantes. De cunho bibliográfico e reflexivo, o objetivo desse artigo é promover a reflexão sobre a importância da leitura crítica e da escrita acadêmica na formação de estudantes que escolheram viver a experiência da pós-graduação. Percebeu-se que é fundamental aprender a estudar, ler e escrever funcionalmente, como uma interação com o mundo mediada por sons e sinais gráficos. Por conseguinte, as informações disponíveis precisam ser transformadas em novas relações com o mundo e o desafio não se mostra de pequena proporção, uma vez que as pesquisas científicas sobre o tema apontam deficiências relacionadas à escolarização precária, dependência excessiva da bibliografia e esvanecimento do desejo de pensar dos estudantes.
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Thesing, Mariana Luzia Corrêa. "Ler e escrever na escola: um relato de experiência." Retratos da Escola 12, no. 22 (August 8, 2018): 163. http://dx.doi.org/10.22420/rde.v12i22.819.

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Abstract:
Este texto configura-se como um relato de experiência em uma escola pública municipal, na cidade de Porto Alegre/RS, com estudantes alfabetizandos. Com o objetivo de incentivar a leitura e a escrita como práticas sociais, foram desenvolvidos três eixos de trabalho, envolvendo os estudantes e suas famílias. A avaliação das ações indica que o trabalho, a partir de contextos significativos para os estudantes, favoreceu o desenvolvimento do processo de alfabetização inicial e da atividade leitora dos estudantes.
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David, A., and G. C. Lourencetti. "A Política Educacional Paulista: O Programa Ler e Escrever." Comunicações 22, no. 1 (June 30, 2015): 53–64. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v22n1p53-64.

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Martín, Eloísa. "Ler, escrever e publicar no mundo das ciências sociais." Sociedade e Estado 33, no. 3 (December 2018): 941–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-6992-2018330300en1.

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Abstract:
Resumo O artigo apresenta as principais transformações da escrita acadêmica e das dinâmicas de publicação nas revistas científicas da atualidade. Revela alguns dos erros mais comuns no processo de redação, submissão e revisão, bem como oferece algumas soluções possíveis para encarar o processo de escrita, especialmente as primeiras ferramentas para a elaboração de um artigo acadêmico em ciências sociais. A partir de revisão bibliográfica e minha prática como professora de escrita acadêmica, ofereço algumas alternativas e sugestões para superar o medo da “folha em branco”, organizar o tempo e entender o processo de escrita como uma atividade dialógica e coletiva, que requer tanto da leitura como de múltiplas reescritas.
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Dos Santos, Leila Conceição Rosa. "Uma engrenagem que move o ler e o escrever." Enfermagem Brasil 12, no. 3 (June 10, 2013): 132. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v12i3.3742.

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Abstract:
Sempre que surge o convite para um editorial, a primeira reação é de prazer. Uma vez ciente do conteúdo da revista, começam as conexões entre o conhecimento que aquele conteúdo pretende trazer e a minha prática profissional. Naturalmente uma teia de pensamentos começa a ser formada e o pano de fundo está praticamente pronto; contudo, o desafio é o seguinte: Como colocar tudo isso para o leitor? Afinal, quem é o leitor de uma revista científica? Qual foi a porta de entrada dele neste periódico em especial? Teria ele buscado um tema específico em banco de dados? Estaria ele fazendo uma pesquisa prazerosa na aquisição de um novo conhecimento para transformar sua prática ou, num momento de intensa pressão, para elaborar um trabalho de conclusão de curso? Situações como estas são as que encontro onde tenho atuado constatando o potencial avanço de nossos alunos de pós-graduação no questionamento de suas práticas e na delimitação de seus problemas de estudo. Além disso, necessário se faz acompanhar as dificuldades e o sofrimento que isso traz para alguns estudantes que nos chegam sem preparo e/ou tradição de pesquisa.O que me leva a tantas questões num editorial? Iniciar pelo que atinge o outro numa relação, mesmo que feita aqui de forma escrita e tratá-lo como pessoa, procurando, assim, entendê-lo dentro de seu contexto. Daí, sim, estabelecida uma relação de empatia (ainda que incipiente) as questões importantes que serão expressas neste número, através dos artigos com temáticas que abrangem saúde mental e reabilitação, dentre outros, trarão o sentido que se pretende, ou seja, contribuir na construção de uma Enfermagem que, a partir do humano, está alicerçada em bases sólidas e conscientes da busca pela excelência.Dessa forma, pessoas (leitores) respeitadas na sua individualidade, dentro de seus contextos, exercendo uma profissão que leva em conta o cenário mundial que nos mostra como palavra de ordem “mudanças” (sociais, econômicas, políticas e culturais), se encontrarão aqui com outras (autores), que estudaram, pesquisaram, escreveram e agora dividem conosco o que aprenderam. Que isso, de alguma forma e em algum nível de profundidade, seja incentivado a ser feito em suas práticas que entrelaçam conhecimento, pensamento e ação. Daí, caminho para o que pretendi tecer, isto é, que parte da engrenagem necessária para o grande processo de construção desse cuidar clínico, tecnológico e educacional em que estamos envolvidos possa ser um incentivo para o aumento do conhecimento e para a divulgação dos seus resultados. Essa é a figura que produz a ação e que nos move pessoal e profissionalmente. Assim, para o leitor que iniciou sua leitura através deste editorial, nossas boas vindas a uma pequena parte de um mundo de conhecimentos a serem (re)descobertos, (re)construídos, (re)editados...
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Olegário, Fabiane, and Sandra Mara Corazza. "Ler e escrever arquivos: uma prática tradutória em educação." Perspectiva 37, no. 4 (December 19, 2019): 930–43. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2019.e54650.

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Abstract:
Este texto pensa os processos de ler e escrever como modos de traduzir os arquivos existentes. Tomando como aporte teórico o pensamento da diferença proposto por autores como Roland Barthes, Michel Foucault e Jacques Derrida, além de teorizações literárias acerca da tradução com o poeta e tradutor brasileiro Haroldo de Campos, o texto compreende o arquivo como texto vivo e aberto às interferências do leitor e escritor, que ao ler reescreve o texto, traduzindo-o criticamente. A partir desta perspectiva, defende a reinvenção de textos originais pelo educador-tradutor, na medida em que transcria as matérias que transitam nos arquivos pelo veio da leitura-e-escrita. Baseado em tal premissa, o texto conclui que a prática de ensinar só é possível porque o educador transforma as matérias do currículo e da didática por meio de uma tradução transcriadora e crítica dos arquivos.
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Pereira, Rodrigo Acosta, and Sandro Braga. "Ler e escrever na universidade: um fazer sócio-histórico-cultural." Linguagem em (Dis)curso 15, no. 2 (August 2015): 303–20. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-150206-2814.

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Abstract:
ResumoO presente artigo objetiva delinear uma discussão teórico-metodológica acerca das práticas de ensino e de aprendizagem da leitura e da escrita na esfera acadêmica à luz das considerações epistemológicas de cunho sócio-histórico. Para tanto, revisitamos os escritos do Círculo de Bakhtin, assim como as postulações dos Novos Estudos de Letramento, a fim de construir inteligibilidades em torno das práticas de uso da língua escrita na universidade. Acreditamos que o trabalho apresenta-se relevante não apenas porque, a nosso ver, procura contribuir com as discussões atuais da Linguística Aplicada sobre as práticas de escrita e leitura na academia, como, por conseguinte, corrobora as contribuições dos estudos bakhtinianos e as pesquisas sobre letramento acadêmico para a ressignificação do fazer pedagógico em torno do ensino e da aprendizagem da leitura e da escrita na universidade.
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Soares, Flávia dos Santos. "A aritmética da “Nova escola para ler, escrever e contar”." Zetetike 27 (April 15, 2019): e019008. http://dx.doi.org/10.20396/zet.v27i0.8653896.

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Abstract:
Poucas são as informações sobre o ensino de Matemática no Brasil do século XVIII. O que se sabe é que a prática do “contar” estava incluída nos saberes da escola elementar, nas aulas de primeiras letras existentes no Brasil, e fazia parte do ensino ministrado pelos jesuítas. Mesmo com a expulsão dos jesuítas do império português em 1759, a influência dos religiosos não se desfez por completo e permaneceram aqui obras destinadas ao ensino elementar escritas por clérigos que mantiveram autorização para continuarem em uso. Uma obra de referência é a “Nova escola para ler, escrever e contar”, publicada em 1722 e possivelmente utilizada no Brasil até o século XIX. O objetivo deste texto é trazer alguns apontamentos com base na leitura da obra e sua proposta para o ensino de “contar”. Além disso, busca-se identificar vestígios de utilização da obra no contexto brasileiro, especialmente como referência na aferição da capacidade de professores para a escola de primeiras letras no início do século XIX.
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Segabinazi, Daniela, and Rosa Suzana Alves de Brito. "Literatura infantil e alfabetização: uma experiência para ler e escrever." Educação em Análise 2, no. 1 (January 3, 2018): 121. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2017v2n1p121.

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Abstract:
Este artigo apresenta os resultados de pesquisa que procurou investigar e compreender as contribuições da literatura infantil no processo de aquisição da leitura e da escrita dos anos iniciais Nesse sentido, relatamos a experiência decorrente de uma pesquisa qualitativa, “estudo de caso”, realizada com uma turma de 1º ano, em uma escola do município de Itapororoca, Paraíba. Inicialmente discutimos questões teóricas que versam sobre literatura infantil (REGO, 1995), alfabetização (FERREIRO; TEBEROSKI, 2011) e letramento literário (PAULINO; COSSON, 2009) e, posteriormente, descrevemos e mostramos os dados da análise resultantes da aplicação de um projeto de leitura desenvolvido durante seis meses na referida escola. Os resultados mostraram que as crianças chegam ao 1º ano com muitas dificuldades de compreensão e de domínio das habilidades de leitura e escrita, assim como demonstram pouco contato com a literatura infantil. Contudo, a experiência realizada no estudo de caso evidenciou que a literatura infantil propicia ao pequeno leitor a participação e interação mais próxima à sua vida através da representação do mundo, estabelecendo elos entre o real e o imaginário; bem como, aguça a fruição e a imaginação, sendo ideal para formação e constituição de um leitor fluente, crítico e reflexivo, contribuindo de forma única na aquisição da leitura e da escrita.
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Corazza, Sandra Mara, Carla Gonçalves Rodrigues, Ester Maria Dreher Heuser, and Silas Borges Monteiro. "Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida." Educação e Pesquisa 40, no. 4 (December 2014): 1029–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022014121435.

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Abstract:
O artigo aborda o projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida, integrante do Observatório da Educação CAPES/INEP, vigente de janeiro de 2011 a dezembro de 2014. Articulando professores de educação básica, estudantes de iniciação científica, mestrado, doutorado e pesquisadores participantes, radica em quatro núcleos, nas seguintes universidades: UFRGS, UFPel, UFMT e UNIOESTE/PR. Desde a pesquisa, o ensino e a extensão, trabalhados na perspectiva do pensamento da diferença em educação, desenvolve variadas oficinas de escrileituras, que produzem competências de leitura e de escritura, a partir da coautoria entre leitor e escritor. Opera com a didática da tradução, articulando os planos filosóficos, científicos e artísticos para realizar processos vitalistas de transcriações, que são transdisciplinares, translinguísticos e transculturais. Isso porque escrileituras é, sempre, um ato político, que não assimila o outro a si mesmo, mas aproxima distâncias e transpõe culturas estrangeiras umas às outras. Ao utilizar a didática-artista da tradução e o método cartográfico, nunca é cópia, mas transcriação, que modifica os originais, como uma heterofilia, desfazendo identidades sedentárias. Ao operar sob o fascínio das interinfluências trazidas pelas linguagens contemporâneas, implica a invenção de um corpus crítico-seletivo, que liga criteriosamente os conceitos de tradução poética, intertextualidade e relações entre diversos sistemas de signos.
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Confortin, Helena, Paulo M. Mescka, and Ana M. Dal Zott Mokva. "A leitura e a textualização do lúdico na diversidade cultural." Revista Pedagógica 10, no. 21 (August 26, 2009): 45. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v10i21.316.

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Abstract:
Ler, escrever, brincar: eis as palavras-chave para uma prática social produtiva em sala de aula. Diferentemente de uma prática apenas funcional, a inter-relação leitura e ludicidade, a partir do resgate de valores e vivências da diversidade cultural, possibilita, através do prazer provocado pelos jogos e brincadeiras herdados das mais diferentes etnias, o prazer de vivenciar a prática de ler e de escrever como uma verdadeira experiência sócio-histórico-cultural, isto é, uma verdadeira prática de linguagem.Palavras-chave: leitura, escrita, ludicidade, diversidade cultural.
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Zordan, Paola. "MOTIVAÇÕES para escrita a partir de notas em torno de si e dos outros." Revista Polis e Psique 9, no. 2 (July 26, 2019): 205–17. http://dx.doi.org/10.22456/2238-152x.92297.

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Abstract:
Impressões a partir da obrigação de ler a escrita de muitos alunos, viver a postergação de muitos e ter compilado alguns dizeres ferozes de renomados escritores, todos muito argutos em relação ao escrever. O texto combina fragmentos de autores com aforismos em torno da experiência que é escrever.
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Brandão, Carlos da Fonseca, and Fátima Gil de Oliveira Trevelin. "O “Programa Ler e Escrever” no contexto de uma escola municipal." Revista on line de Política e Gestão Educacional 21, no. 1 (April 30, 2017): 167–89. http://dx.doi.org/10.22633/rpge.v21.n1.2017.9990.

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Tassoni, Elvira Cristina Martins, and Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid. "A formação de professores alfabetizadores e o Programa Ler e Escrever." ETD - Educação Temática Digital 17, no. 1 (April 29, 2015): 193. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v17i1.8634826.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de pesquisa que investigou a forma como os gestores e as professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental, de uma escola estadual em Campinas (SP), vêm compreendendo e se apropriando do material didático que compõe o Programa Ler e Escrever, elaborado e distribuído pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. A pesquisa contou com entrevistas com as professoras e equipe gestora sobre o Programa e as atividades previstas em seu material; observações em sala de aula e encontros periódicos durante dois semestres letivos, com as professoras da escola, em uma perspectiva de formação em serviço. Os resultados apontaram: (i) para a importância de se promover maior aproximação entre as práticas pedagógicas e os conhecimentos produzidos, visando o fortalecimento da ação docente; (ii) que a experiência acumulada do professor pode ser um caminho para tê-lo como protagonista e não como repetidor de estratégias e técnicas pensadas por outros; (iii) que o fortalecimento da escola como um espaço de produção de conhecimento para alunos e professores pode se constituir em possibilidade para a concretização de mudanças necessárias nas práticas pedagógicas. No que se refere aos Programas de Formação de Professores, ao pretenderem atingir toda uma rede de ensino, acabam secundarizando as desigualdades sociais e educativas.
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Pinto, Joana Plaza. "Ler e escrever sobre corpos: metodologia feminista para letramento de jovens." Cadernos de Pesquisa 41, no. 143 (August 2011): 538–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742011000200011.

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Abstract:
Trata-se de projeto de estudo e prática em torno da questão do letramento para jovens. A experiência ocorreu no contexto de forte preocupação com o desenvolvimento da metodologia feminista, por isso houve uma intercalação dos dois assuntos. A experiência amadureceu para uma prática e o estudo sobre o desenvolvimento de metodologia feminista, para o letramento de jovens. Os participantes do projeto foram estudantes da rede pública de educação, em Goiânia (GO), e os temas centrais, as relações de gênero e sexualidade. A sede do projeto foi uma organização não governamental feminista. As atividades contemplavam oficinas regulares e a publicação de uma cartilha. Os resultados mostraram baixo interesse de meninos na proposta, mas alta adesão tanto de meninas quanto de meninos: a maior parte dos que começaram as oficinas foi até o fim.
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Marinho, Giulianny Russo. "Ler e escrever na Educação Infantil: análise de uma proposta curricular." Veras 6, no. 1 (June 1, 2016): 87. http://dx.doi.org/10.14212/veras.vol6.n1.ano2016.art243.

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Abstract:
Este trabalho discorreu sobre como uma escola de Educação Infantil poderia organizar seu currículo de Práticas de Linguagem, trabalhando a leitura e a escrita, sem escolarizar e, ao mesmo tempo, preservar a identidade do segmento. Para tanto, foi analisada a grade curricular de uma escola, seus documentos de trabalho, sua organização ao longo do ano, bem como os planejamentos semanais do professor. A análise mostrou como é possível o equilíbrio entre essa área do saber e o brincar, necessidade inerente à faixa etária, em função da coerência teórico-prática, das condições institucionais estabelecidas que favorecem tanto a reflexão e a formação docente quanto a constante construção curricular.
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Flexor, Maria Helena Ochi. "Aprender a ler, escrever e cantar no Brasil do século XVIII." Filologia e Linguística Portuguesa, no. 4 (August 2, 2001): 97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v0i4p97-157.

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Abstract:
Destacam-se as reformas promovidas no reinado de D. José I, especialmente pela ação de seu Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo, Conde de Oeiras, depois Marquês de Pombal, incluindo a obrigatoriedade do ensino e do uso da língua portuguesa. Transcreve-se um modelo de cartilha para ensinar a ler, escrever, contar e a doutrina cristã.
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Naliato, Vera Lúcia Ávila Torres. "Visão de Mundo: ler, escrever e compreender as entrelinhas do saber." Cadernos de Gestão e Empreendedorismo 4, no. 1 (March 29, 2017): 1–31. http://dx.doi.org/10.32888/cge.v4i1.12688.

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Abstract:
Cotejando os resultados do SARESP, de 2008 a 2014, verificamos que em Língua Portuguesa praticamente não houve evolução na média das proficiências, já que a evolução da escola no período foi de apenas 4,7 pontos. Analisamos as redações dos alunos e observamos a necessidade de um reforço no ensino e na avaliação acerca da leitura e da escrita. Boa parte dos estudantes se mostrou incapaz de escrever sem erros ortográficos, encadear um raciocínio com princípio, meio e fim, interpretar um texto ou perceber o sentido do que é dito na aula. Houve também problema na oralidade. Diante do baixo nível de proficiência em Língua Portuguesa propusemos o presente projeto - “Visão de Mundo – Ler, escrever e compreender as entrelinhas do saber” -, que contempla ações de incentivo e promoção da leitura, concebendo o ato de ler como um ato de compreensão e interação do leitor com a realidade e com o mundo que o cerca. Tem como foco fazer da escola uma comunidade de leitores e escritores, favorecendo a formação de seres humanos competentes e capazes de lerem as entrelinhas. Através da literatura, busca-se ampliar o mundo imaginário e para chegar ao prazer do texto. Visa constituir um espaço interativo entre as diversas manifestações de sentido, como forma de desenvolver múltiplas linguagens como a literária, a cênica, a plástica visual e a audiovisual, de modo a estimular a prática de leitura de forma crítica e criativa. Apresenta como objetivo estratégico aumentar o nível de compreensão dos alunos em Língua Portuguesa e Redação, estimular um processo de leitura permanente e melhorar a qualidade do ensino através de formação continuada em serviço e da ampliação do acervo de livros. Ao dominar a leitura, abre-se ao aluno a possibilidade de adquirir conhecimentos, alargar a visão de mundo, desenvolver raciocínio e participar ativamente da vida social. Para a implementação do projeto haverá necessidade de um investimento no valor de R$86.880,35, solicitado através do Edital, com contrapartida da escola no valor de R$18.626,36.
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SILVA SANTOS, MICHELLE. "CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DO PROGRAMA LER E ESCREVER SOBRE O BRINCAR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO." Revista Territórios 03, no. 05 (May 31, 2021): 194–204. http://dx.doi.org/10.53782/203.

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Abstract:
Brincar faz parte da realidade das crianças e proporciona a exploração de limites, formação da identidade e a vivência de papéis quando é necessário esperar a vez ou observar as regras de uma brincadeira. O brincar transformado em instrumento pedagógico favorece a formação da criança ao se constituir um meio prazeroso de aprendizagem. Assim, o trabalho tem o objetivo de investigar e analisar as concepções dos professores do Programa Ler e Escrever sobre a importância do brincar no processo de alfabetização. A metodologia usada foi constituída de 38 professores de 1º ano do Programa Ler e Escrever de escolas de ensino fundamental de São Paulo. O instrumento usado, foi um questionário estruturado com o total de 15 questões sendo 5 questões demográficas que caracterizam os indivíduos quanto a atuação profissional; 4 questões sobre o desenvolvimento infantil relacionado ao brincar e 6 questões direcionadas aos que consideram importante o brincar. Os resultados favorecem a conclusão de que 13 participantes acreditam que brincar é importante na alfabetização e 25 afirmam que isso é muito importante ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e social. Portanto, concluímos que o brincar é muito importante no desenvolvimento infantil e com os dados coletados verificamos que os professores do Programa Ler e Escrever considera importante o brincar no processo de alfabetização, mas não utilizam do mesmo.
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Chaui, Marilena De Souza. "TEXTO E CONTEXTO: A DUPLA LÓGICA DO DISCURSO FILOSÓFICO." Cadernos Espinosanos, no. 37 (December 28, 2017): 15–31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2017.139500.

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Abstract:
A pesquisa em história da filosofia visa compreender de onde o filósofo fala, a quem se dirige, contra quem escreve, por que decidiu escrever e os efeitos de sua escrita, unificando texto e contexto. Por isso, se distingue da leitura rigorosa que caracteriza o procedimento estrutural. Inaugurada como disciplina filosófica por Hegel, a história da filosofia foi interpretada de maneiras diferentes pela posição relativista, pela posição estrutural francesa (iniciada por Brèhier, Guéroult e Goldshmidt) e por Merleau-Ponty. Este propõe a noção de “impensado” das obras de pensamento, como o excesso da obra, aquilo que dá a pensar e mantém a obra aberta. É esse impensado que nos abre a possibilidade de interrogar nosso próprio presente. Claude Lefort, aluno de Merleau-Ponty, vê como um enigma da obra de pensamento a possibilidade de suscitar discursos. E conclui que se escrever e interpretar são o mesmo, ler e interpretar também são o mesmo.
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Chartier, Roger. "Novas tecnologias e a história da cultura escrita. Obra, leitura, memória e apagamento." Leitura: Teoria & Prática 35, no. 71 (January 1, 2018): 17–29. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2017v35n71p17-29.

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Abstract:
Este artigo foi apresentado como conferência no III Colóquio de Pesquisa Educação e História Cultural: Leituras da História e da Cultura, realizado na UNICAMP, entre 13 e 15 de junho de 2016. Nessa discussão foram propostas três perspectivas: uma reflexão sobre as características essenciais das novas tecnologias e suas diferenças com relação às formas herdadas da cultura escrita; a análise das mutações do ler e escrever no mundo digital, tanto na escola como fora dela; e, finalmente, algumas reflexões sobre a relação entre memória e apagamento, entre a proliferação dos discursos e sua “rarefação”, como escreveu Foucault.
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Tassoni, Elvira Cristina Martins, and Jonas Fernandes (in memoriam). "O Programa Ler e Escrever: uma experiência no 4º e no 5º ano." Revista de Educação PUC-Campinas 20, no. 1 (May 15, 2015): 13. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v20n1a2940.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de pesquisa que investigou como o material didático do Programa Ler e Escrever vem sendo explorado nas classes de 4º e 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola estadual em Campinas (SP). O material empírico foi produzido por meio de observações realizadas nas duas classes e de informações fornecidas pelas professoras. Os resultados evidenciaram que: (i) há pouca variabilidade organizacional das aulas e pouca interação entre os alunos para discutirem as atividades propostas; (ii) as dificuldades das professoras em relação ao uso do material, às vezes, eram transferidas para os alunos; (iii) o professor pode cometer o engano de ver as práticas de leitura e de escrita como naturais e de fácil aprendizagem, considerando a linguagem escrita como um objeto transparente, que se revela por si só. Há necessidade de reflexão sobre as ações cotidianas que se automatizam devido às condições de trabalho, que dificultam a concretização de espaços para discussão.Palavras-chave: Material didático. Política educacional. Práticas pedagógicas. Programa Ler e Escrever.
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David, Alessandra, Gisela Do Carmo Lourencetti, and Marcia Suzana Pinto Zoccal. "AS AÇÕES DO SUPERVISOR DE ENSINO E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES NO PROGRAMA “LER E ESCREVER”." Revista ORG & DEMO 19, no. 2 (December 17, 2018): 19–34. http://dx.doi.org/10.36311/1519-0110.2018.v19n2.03.p19.

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Abstract:
Resumo: Este trabalho objetiva analisar as ações de formação continuada do supervisor de ensino no Programa Ler e Escrever da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo no HTPC - Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, bibliográfica e documental, com fundamentação em autores da perspectiva crítica. Após as análises verificou-se que os assuntos abordados nos documentos pesquisados se referem exclusivamente às orientações do Programa “Ler e Escrever” e não se cogitou incluir nessas reuniões outras concepções de trabalho pedagógico. Dessa forma, o que deveria ser formação continuada ministrada pelo supervisor de ensino, passa a ser apenas um treinamento, pois o professor é excluído do processo de reflexão e elaboração do currículo e se torna apenas um executor do que foi estabelecido em outras instâncias.
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Magdaleno, Renata. "Denise Schittine - Ler e escrever no escuro: a literatura através da cegueira." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 52 (December 2017): 260. http://dx.doi.org/10.1590/2316-40185214.

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Araújo, George Zeidan. "Ler, pesquisar e escrever história em tempos de internet: desafios e possibilidades." Revista Tempo e Argumento 06, no. 12 (August 30, 2014): 151–64. http://dx.doi.org/10.5965/2175180306122014151.

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MENDONÇA, Onaide Schwartz, and Katia Maria Roberto de Oliveira KODAMA. "Alfabetização: por que a criança não aprende a ler e a escrever?" Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 11, esp.4 (December 20, 2016): 2448–64. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v11.n.esp4.9202.

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Gonçalves, Aline do Nascimento Araújo Gonçalves Do Nascimento Araújo, Neudiane Moreira Felix Moreira Felix, José Wanderley Santos Chagas Santos Chagas, Evaneide Dourado Martins Dourado Martins, and Lídia Azevedo de Menezes Rodrigues De Menezes Rodrigues. "Alfabetização: ler e escrever através do projeto “Aprendendo a conviver na escola”." Revista Contemporânea de Educação 13, no. 28 (December 12, 2018): 723–45. http://dx.doi.org/10.20500/rce.v13i27.16152.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma reflexão sobre educação de valores, com resultados de uma investigação com objetivo de analisar as contribuições que o projeto “Aprendendo a conviver na escola - leitura, escrita e valores” Pibid/UVA/Pedagogia/2014, realizado na E.E.I.F. Antônio Benício de Vasconcelos, proporcionou às crianças do 1º, 2º e 3º ano, em relação à aprendizagem de leitura, escrita e de valores. O estudo se baseia nos autores, Martins (2005), Zabalza (2000), Trevisol (2009). Fez-se um estudo de caso, com abordagem qualitativa, com uma entrevista semiestruturada com professores e roda de conversa com os alunos. A partir da pesquisa constatou-se que o projeto contribuiu significativamente para a aprendizagem das crianças em relação à leitura, escrita e valores.
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Santos, Adriana Cavalcanti dos, Alexsandro Da Silva, and Solange Alves de Oliveira-Mendes. "Apresentação - Dossiê “Ensinar a ler e a escrever: múltiplos contextos e perspectivas”." Debates em Educação 12, Esp (December 10, 2020): iii. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2020v12nesppiii-ix.

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Abstract:
Este dossiê temático da revista Debates em Educação, que tem por título “Ensinar a ler e a escrever: múltiplos contextos e perspectivas”, reúne 16 artigos científicos de professores/pesquisadores e estudantes de pós-graduação (mestrado e doutorado) brasileiros e internacionais. Os artigos contemplam questões diversas relativas ao ensino da leitura e da escrita em diferentes contextos (escolar e não escolar; nacional e internacional; local e global), a partir de distintas perspectivas (teórica, histórica, política, metodológica, pedagógica, didática) e de diferentes olhares.
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Martins, Heloisa Helena T. de Souza. "A propósito de histórias de vida, uma estória." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 14 (December 24, 1992): 30. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i14.330.

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Abstract:
Foi com enorme satisfação que aceitei escrever a apresentação do livro Histórias de Migrantes organizado por Marilda Aparecida de Menezes e publicado pelo Centro de Estudos Migratórios através das Edições Loyola neste ano de 1992. Mas, ao ler a publicação constatei que o meu texto fora alterado em vários trechos, prejudicando e modificando o sentido do que eu escrevera. E preciso reconhecer que se algumas das mudanças corrigem e melhoram o vernáculo,outras comprometem o texto pois cada palavra usada por mim tem significado dentro daorientação teórico-m etodológica seguida. Aproveito a oportunidade oferecida por Travessia e faço as principais correções, explicando-as em notas de rodapé. [...]
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Prado, Vanessa Alves do. "A atuação de forças contraditórias na produção do discurso na escola: a leitura e a escrita de foto-legenda em foco." Diálogo das Letras 7, no. 1 (June 5, 2018): 41–61. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v7i1.2967.

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Abstract:
Este texto tem o objetivo de analisar trechos do discurso de uma professora do 1º ano do ensino fundamental de uma escola estadual paulista acerca de uma proposta de atividade do material didático Ler e Escrever, concebido como o currículo oficial do estado de São Paulo. Os enunciados foram compreendidos por meio da proposição metodológica de cotejamento de textos e segundo os pressupostos de forças centrípetas e centrífugas e gêneros do discurso, tratados especialmente por Bakhtin, e também por Volochínov e Medviédev. As conclusões indicam que propostas do material didático Ler e Escrever impedem profundas trocas verbais, consideradas irrepetíveis e imprevisíveis no processo de ensino e de aprendizagem de legenda, todavia, o plurilinguismo presente na voz da professora gera ações transgressoras em relação às direções unilaterais e centralizadoras constitutivas desse material.
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SGUIZZATO, SONIA. "ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E AS INTERVENÇÕES DO PROFESSOR." Revista Territórios 03, no. 07 (July 31, 2021): 398–408. http://dx.doi.org/10.53782/257.

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Abstract:
Esse artigo pretende buscar reflexões a respeito das intervenções do professor durante o período de alfabetização e letramento. Para ajudar as crianças a mapear as relações entre letras e sons, a instrução eficaz de fonética e estratégia de reconhecimento de palavras deve fornecer a elas oportunidades de se tornarem confortáveis com uma série de aspectos da leitura, incluindo conhecimento alfabético, consciência fonêmica, relações som-símbolo, identificação de palavras estratégias, conexões de ortografia e escrita, prática de leitura relacionada e fluência de leitura. A alfabetização é a base de todo aprendizado. Um aluno que sabe ler com confiança, compreender completamente e escrever abre claramente as portas para mundos de descobertas em ciências, matemática, literatura e história. Os adultos que lutam para ler e escrever ficam sem empregos com melhores salários e dificultam seu desenvolvimento pessoal.
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Balbino, Keila Tatiane Da Silva, and Regina Maria Ayres de Camargo Freire. "O PROGRAMA LER E ESCREVER E O ENSINO E APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA: ESTUDO DE CASO." Revista e-Curriculum 16, no. 2 (July 1, 2018): 539. http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2018v16i2p539-564.

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Abstract:
O fato de o Programa Ler e Escrever (PLE) ser um dos principais norteadores do projeto pedagógico escolar adotado pelo sistema de ensino do Estado de São Paulo, levou-nos a questionar como os atores envolvidos nesse processo – professor e aluno – respondem a essa proposta. Os objetivos da pesquisa foram acompanhar e analisar a aplicação do PLE no que se refere ao ensino-aprendizagem da leitura e escrita. O método escolhido foi o estudo de caso instrumental de caráter descritivo e qualitativo. Os resultados sugerem que as atividades propostas pelo PLE foram pouco desafiadoras para os alunos que já sabiam ler e escrever. Para os não alfabetizados, não seguir as orientações do Guia do Professor parece ter interferido negativamente na aprendizagem. Concluímos que parte dos alunos não alcançou os objetivos colocados no Guia do Professor, um indicativo de que a autonomia da professora em relação ao Guia pode ter comprometido a aprendizagem dos estudantes.
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