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Dissertations / Theses on the topic 'Ler Liberta'

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Araújo, Thays Coelho de, and 92-993727690. "Remição penal pela leitura e letramento: subjetivação e dessubjetivação do sujeito preso." Universidade Federal do Amazonas, 2018. https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6549.

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Abstract:
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This dissertation presents the results of a case study that deals with the theme of the manifestation of subjectivity in the project of remission of sentence by the project Encontro com a Leitura - Ler Liberta, in the Unidade Prisional Semiaberto Feminino – UPSF, em Manaus/AM. Thus, the objective of the research is to examine the production of subjectivities in a female prison, stemming from the effects of the literacy project Encontro Com a Leitura – Ler Liberta. The corpus of the research is made by excerpts of statements of the first three participants of the project that serve semiavariate sentences. The theoretical-methodological subsidies were provided by the Foucauldian, Pecheutian and New Literature Studies - NEL. The methodological approach used to analyze the data is qualitative. Two questionnaires were used as instruments of data generation, one of profile and one of research; an interview guided by semi-structured script; field journals and institutional documents. The understanding produced by the analyzes of the data allows to affirm that if it is thought in a larger scope, the project of remission of sentence by the project Encontro com a Leitura - Ler Liberta is associated to tactics of reading, because, for the subject to return to be social subject, it is necessary that he goes through annulations of the I. This is due to the activities of study in prison that seek to rescue the obedience of the subject, referring to strategies of (re) production of docile bodies to power. Even in the case of remission proceedings for reading, there are regulatory norms that are included in forms of governmentality. Therefore, the individual will not subjectivate himself as a reader subject within practices of literacy. He will undergo processes of desubjectivation because the prison presents flaws in its goal of resocialization
A presente dissertação expõe os resultados de um estudo de caso que aborda a temática da manifestação da subjetividade no Projeto de Remição de Pena pela Leitura Encontro com a Leitura - Ler Liberta, na Unidade Prisional Semiaberto Feminino – UPSF, em Manaus/AM. Dessa forma, o objetivo da pesquisa é examinar a produção de subjetividades no cárcere feminino, a partir dos efeitos do Projeto de Remição de Pena pela Leitura Encontro Com a Leitura – Ler Liberta. O corpus da pesquisa é constituído por excertos de enunciados das três primeiras partícipes do projeto que cumprem pena em regime semiaberto. Os subsídios teórico-metodológicos foram fornecidos pelos estudos foucaultianos, pecheutianos e os Novos Estudos de Letramento – NEL. A abordagem metodológica utilizada para análise dos dados é a qualitativa. Foram utilizados como instrumentos de geração de dados dois questionários, um de perfil e um investigativo; entrevista norteada por roteiro semiestruturado; diários de campo e documentos institucionais. A compreensão produzida pela análise dos dados permite afirmar que se for pensado em um âmbito maior, o Projeto de Remição de Pena pela Leitura Encontro Com a Leitura – Ler Liberta está associado a táticas de dessubjetivação, pois para que o sujeito volte a ser sujeito social, é necessário que ele passe por anulações do “eu”. Isso ocorre em decorrência das atividades de estudo na prisão que visam resgatar a obediência do sujeito, remetendo a estratégias de (re)produção de corpos dóceis ao poder. Mesmo no caso da existência de processos de remição de pena pela leitura, há normas regulatórias que se inserem em formas de governamentalidade. Logo, o indivíduo não vai subjetivar-se como sujeito leitor no interior de práticas de letramento. Ele vai sofrer processos de dessubjetivação porque a prisão apresenta falhas no seu objetivo de ressocialização.
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Degoy, Dominique. "Les sanctions de la liberté de communication audiovisuelle. Contribution à l'étude de la répression administrative." Toulouse 1, 1993. http://www.theses.fr/1993TOU10022.

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Abstract:
En subordonnant l'activite de communication audiovisuelle a la delivrance par une "autorite independante" (csa) d'autorisations administratives prealables, le legislateur contredit le rgime de liberte qu'il pretend consacrer ("la communication audiovisuelle est libre"). En effet, en contrepartie de l'octroi des autorisations, des obligations pesent sur les services de communication audiovisuelle prives. Leur respect est garanti par un disposi-3 tif elabore de sanctions administratives qui tend a se substituer a la repression penale. Or, si ce recours predominant a la repression administrative contribue a l'efficacite de la regulation de la communication audiovisuelle, c'est au detriment de la liberte : cette repression est mise en oeuvre par une autorite de nature administrative et les garanties beneficiant aux personnes sanctionnees ne sont pas equivalentes a celles de la repression penale
By subordinating the audiovisual communication activity to the obtaining from an "independent authority, the csa (conseil superieur de l'audiovisuel) prior administrative permissions, the legislator is in contradiction with the system of freedom he claims to protect : "the audiovisual communication is free". Actually as a counterpart of the granting od authorisations, the private services of audiovisual communication are submitted to some obligations. Abiding by them is ensured by an elaborate system of administrative sanctions that tend to replace repressions. Thus, having predominently recourse to administrative repression is veryhelpful for regulating audiovisual communication but detrimental to freedom. This repression is enforced by an administrative authority and thus the persons sanctioned do not enjoy the same legal guarantees as those available in the case of penal repression
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Escobar, Rozas Freddy, and Crovetto Guillermo Cabieses. "La libertad bajo ataque : contratos, regulación y retroactividad." IUS ET VERITAS, 2015. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/122526.

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Abstract:
Este artículo analiza la legalidad del artículo 43 del nuevo Reglamento de Transparencia de Información y Contratación con Usuarios del Sistema Financiero, así como los efectos que puede generar en el mercado. En base a consideraciones morales, económicas y legales, los autores deducen que el referido dispositivo es inconstitucional e ilegal. Asimismo, los autores concluyen que el referido dispositivo no solo violenta la libertad de elección de las personas y empresas, sino que además tampoco garantiza que los costos que impone sean menores a los beneficios que supuestamente genera. This paper analyzes provision 43 of the new Regulation on Transparency and Information in Financial Consumer Contracts, as well as the effects it may generate in the market. Based on moral, economic and legal considerations, the authors deduced that the aforementioned provision is both unconstitutional and illegal; likewise, the authors conclude that such provision not only violates the freedom of choice of both individuals and legal entities, but also imposes costs without guaranteeing that those costs are lower than the benefits it supposedly grants.
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Petropoulou, Athanasia. "Liberté et sécurité : les mesures antiterroristes et la Convention Européenne des Droits de l'Homme." Thesis, Paris 1, 2013. http://www.theses.fr/2013PA010274.

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Abstract:
La dialectique des rapports entre liberté et sécurité dans le cadre de la lutte contre le terrorisme met en lumière l'ambivalence et les difficultés d'articulation de ces concepts, qui traduisent le dilemme propre aux régimes démocratiques: comment défendre la démocratie sans pour autant la, détruire. L'intérêt renouvelé du sujet trouve son origine dans les événements du 11 septembre 2001, macabres témoins de l'ampleur de la dissémination et de la privatisation de la violence qui ont radicalisé les effets et les caractéristiques de la criminalité terroriste. Face à la redoutable force du terrorisme, dont la définition en droit demeure imprécise, la réponse des gouvernements nationaux a consisté essentiellement en l'adoption de dispositifs et de mesures qui défient ouvertement les droits de l'homme et les principes de l'État de droit. La question de la protection des droits de l'homme dans la lutte contre le terrorisme fait émerger la figure du juge, auquel incombe notamment la mission de brider l'action arbitraire de l'exécutif et les excès d'un législateur « terrorisé ». L'approche de la Convention européenne d~s droits de l'homme et de la jurisprudence de la Cour de Strasbourg a marqué de son empreinte le débat concernant la protection des droits de l'homme dans la lutte antiterroriste en Europe et dans le monde et constitue un point de référence incontournable dans ce domaine. L'étude de la jurisprudence en la matière permet de s'interroger sur le fait de savoir si la jurisprudence de la Cour ces dix dernières années s'inscrit dans la continuité de la jurisprudence antérieure et, éventuellement, de quelle manière la prédominance du volet préventif des mesures antiterroristes est parvenue à influer sur le contrôle du juge, qui doit trouver l'équilibre entre la sauvegarde des droits et des libertés et les considérations ayant trait à l'idée de nécessité de défendre la société démocratique. Ainsi. l'analyse du contentieux terroriste» s'est concentré, dans un premier temps, sur la protection des droits et libertés intimement liés à la prééminence du droit et du pluralisme démocratique, et dans un second, sur la protection de la vie et l'intégrité humaines, deux valeurs fondamentales de la société démocratique. Face au risque de recul considérable du contrôle juridictionnel et d'une différenciation systématique de la portée de la protection des droits et des libertés en fonction de la gravité de la menace représentée par le terrorisme, la réponse de la Cour européenne des droits de l'homme fait preuve de l'affirmation des principes conventionnels et de la sauvegarde des valeurs inhérentes aux droits de l’homme et à la société démocratique, qui transcendent la Convention européenne dans son ensemble
The dialectic relation between liberty and security in the context of the fight against terrorism illustrates the ambivalence and the difficulties of the articulation of these concepts, underlying the classical dilemma in the democratic political regimes: how to defend democracy without destroying its essence. The renewed interest for the subject. finds its origin in the events of September II, sinister witnesses of the extent of the dissemination and privatization of violence, which radicalized the effects and characteristics of terrorist criminality. Confronted with the tremendous force of terrorism, whose definition in law remains imprecise, national governments responded by adopting legislative measures and practices. which defy openly human rights and the Rule of Law. As far as the question of the protection of human rights is concerned. it is the judge. who has the task to limit the arbitrary action of the executive and the "excesses" of the terrorized legislator. The approach of the European Convention of Human Rights and the case-law of the Court of Strasbourg have marked the debate relating to the protection of human rights in the fight against terrorism in Europe and word wide. and has become an essential reference in this field. The study of the case -law permits us to pose the question as to whether the case-law of the Court within the last decade has radically evolved and eventually whether the predominant preventive aspect of antiterrorist policies has had an impact on the control applied by the judges. who must struck a balance between the respect of human rights and security interests in a democratic society. In this regard. the analysis of the "terrorist case-law" is based. firstly. on the protection of rights and liberties closely connected to the Rule of Law and to democratic pluralism. and secondly. on the protection of human life and dignity. two values which are fundamental in democratic societies. In spite of the danger of an attenuated proportionality control and a systematic differentiation of the scope of the protection of the rights and liberties according to the gravity of the terrorist threat the response of the European Court of Human Rights consists in reaffirming the principles of the European Convention and the values inherent to human rights and democratic society
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HERMANN-DEMIERE, CORINNE. "Les restrictions de liberte du coproprietaire." Cergy-Pontoise, 1997. http://www.theses.fr/1997CERG0027.

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Abstract:
La presente etude propose de s' interesser aux differentes restrictions de liberte qui peuvent s' imposer au coproprietaire. Alors que celui-ci acquiert son bien dans les memes conditions qu' un proprietaire ordinaire, il ne peut en jouir et en disposer que de facon plus restreinte. La promiscuite rendant imperatives certaines regles de conduites, et sanctionnant certains comportements. 1. La loidu 10 juillet 1965, qui organise le regime de la copropriete, permet l' insertion, dans le reglement de copropriete, de clauses organisant le comportement des coproprietaires. - ces clauses peuvent etre destinees a controler les personnes elles-memes, et les activites qu' elles pratiquent dans leurs lots. Elles peuvent aussi etre destinees a controler le bien, en limitant les droits des coproprietaires sur les parties communes ou privatives. - mais alors que le reglement de copropriete presente un caractere apparemment contractuel1, il ressort de l' etude de ses clauses, que certaines d' entre elles pourraient bien avoir un caractere reel. Cette constatation pourrait avoir pour consequence de remettre en cause le "numerus clausus" existant, et de donner naissance a de nouveaux droits reels. 2. A cote des restrictions contenues dans le reglement de copropriete, d'autres peuvent se manifester posterieurement a la mise en copropriete. Elles peuvent s' exercer directement sur le bien, ou sur les facultes personnelles du coproprietaire. - les restrictions touchent au bien, lorsque celui-ci fait l' objet de servitudes creees a l'initiative du coproprietaire. Mais alors que les servitudes peuvent etre etablies sans difficulte entre la copropriete et un fonds voisin, la jurisprudence refuse leur creation au sein meme de la copropriete, ce qui ne semble pas etre approuve de tous, ni entierement justifie. - lorsqu' il s' agit de limiter les facultes personnelles du coproprietaire, c'est alors 1' assemblee generale ou l' autorite publique qui s' en charge. La loi de 1965 a en effet prevu de nombreux domaines dans lesquels un coproprietaire ne peut agir sans autorisation prealable du syndicat. Ces autorisations sont liees a l' obtention de majorites elevees, difficiles a atteindre, qu' il serait peut-etre bon de reamenager. Quant a l' etat, veritable chef d' orchestre de l' urbanisme moderne, il agit sur les immeubles en copropriete comme sur tout autre immeuble, et controle a
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Dagher, Elie. "Volonté et liberté dans les contrats." Université Robert Schuman (Strasbourg) (1971-2008), 1987. http://www.theses.fr/1987STR30003.

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Abstract:
La liberté, reconnue aux particuliers de créer des obligations par la voie du contrat, est aujourd'hui soumise à des restrictions dont le nombre et l'importance n'ont cessé de croître. Non seulement l'évolution économique et sociale de la société française a changé le visage traditionnel du contrat, mais aussi, sous l'influence des conceptions dirigistes, les relations privées sont devenues un champ ouvert à l'action du législateur par où pénètrent des éléments étrangers au consentement des parties. Cependant, l'évolution des relations contractuelles et du droit positif a porté les auteurs à méditer sur la force exacte de la volonté individuelle dans le contrat. Ainsi, de nouvelles doctrines, tendant à éliminer les restes du volontarisme dans la conception du contrat, ont vu le jour. Mais ces doctrines n'ont pas été suivies par le droit positif français. Ce qui implique la recherche d'un autre concept du contrat. Une nouvelle lecture du code civil de 1804, débarrassée de tout préjugé autonomiste, démontre que les rédacteurs de ce code n'ont pas exigé une volonté libre comme fondement du contrat. On peut donc concevoir une théorie du contrat reposant uniquement sur le principe de l'accord des volontés, libres ou non, des parties contractantes
The liberty, recognized to individuals to make contractual obligations, is today subject to restrictions of which the number and importance have not ceased to increase. The economic and social evolution of french society has change the traditional appearance of the contract, and the private relations, under the influence of interventionist conceptions, have become an arena open to action by the legislator. This situation has allowed foreign elements to penetrate the consent of the parties concerned. Nevertheless, the development of contractual relations and substantive law has led the jurists to reconsider the exact impact of the individual's will in the contract. In this manner, the new doctrines, having a tendency to efface the final traces of voluntarism in the conception of the contract, have seen their day. These doctrines however have not been adopted by substantive law. This reality implies a need for research towards a new concept of the contract. A new reading of the civil code of 1804, free of all autonomist prejudice, shows that the editors of the code did not call for free will as a foundation to the contract. One can then conceive a theory of the contract built solely on the principle of an accord between the wills, restrictions in nature or not, of the contracting parties
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Sohet, Dominique. "Les operas de haydn : contraintes et liberte." Paris 4, 1987. http://www.theses.fr/1987PA040388.

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Abstract:
Esterhaza, ou furent composes la majorite des operas de haydn, impliquait par sa geographie, sa situation politique et culturelle, et les gouts des princes regnants, une serie de contraintes qui eurent des consequences directes aussi bien sur les types de livrets selectionnes (themes, adaptations) que sur les choix musicaux lies a la constitution de la troupe (orchestre, choeur, solistes). Il s'avere que le compositeur, toujours respectueux envers son prince et envers ses interpretes, a puise dans ces imperatifs l'originalite meme de son style d'opera: de la contrainte a la liberte
Esterhaza, where most of haydn's operas were composed, implied, because of its geographical, political and cultural position and of its reigning princes tastes, a set of constraints. These had direct consequences both of selected libretti (themes, adaptations) and on musical choices concessing the makeup of the troupe (orchestra, choir, soloists). It appears that the composer, ever respectful of his prince and his artists, found in these constraints the true originality of his opera style: from constraint to liberty
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KOUBI, ABDELMALIK. "Croissance et liberte dans les groupes hyperboliques." Toulouse 3, 1998. http://www.theses.fr/1998TOU30280.

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Abstract:
Etant donne un groupe de type fini g muni d'un systeme generateur symetrique x, etant donne un entier n, la boule de rayon n de (g, x) est l'ensemble des produits d'au plus n elements de x. On la note b(n). L'objet principal que l'on etudie dans cette these est le taux de croissance exponentiel de (g, x) defini par : (g, x) = lim supcard(b(n)) n. Dans le premier chapitre, on suppose que g est le groupe libre de rang p, et on le note plutot f p. On montre qu'alors, pour un systeme x donne, (f p,x)2p1, avec egalite si, et seulement si, x est une base de f p. D'autre part, si g est un groupe de type fini quelconque, et x un systeme generateur de cardinal p, alors (g, x) 2p1, avec egalite si, et seulement si, g est libre sur x. Dans le deuxieme chapitre, on suppose que g muni du systeme x est un groupe -hyperbolique, et on encadre le taux exponentiel de croissance (g, x) en fonction des cardinaux de certaines boules. Dans le troisieme chapitre, on suppose que g est hyperbolique et non elementaire. On montre qu'alors g est a croissance uniformement exponentielle, c'est-a-dire qu'il existe c g > 1 une constante ne dependant que de g, telle que pour tout systeme generateur x, on a : (g, x) c g. Le point cle de la demonstration nous permet en outre de retrouver le fait deja connu qu'un groupe hyperbolique n'a qu'un nombre fini de classes de conjugaison de sous-groupes finis. Dans le quatrieme chapitre enfin, on s'interesse plus generalement a un groupe g agissant par isometries sur un espace e, geodesique, propre et -hyperbolique. On montre que dans le cas ou g est engendre par trois elements ou moins, et si la borne inferieure des distances entre un point de e et son image par un element non trivial de g est assez grand devant , alors le groupe g est libre.
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PEYRE, JOSEPH. "Liberte, difference et domination essai critique sur les rapports du pouvoir et de la liberte." Université Marc Bloch (Strasbourg) (1971-2008), 1989. http://www.theses.fr/1989STR20013.

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Abstract:
Que cache notre contradiction de "civilises" atrocement esclavagistes? nous cherchons une reponse dans la relation passionnelle liberte-difference. Par difference entendons ici non pas l'originalite qui distingue les etres, mais l'inegalite qui les subordonne. On fait le pari d'un eclairage nouveau, a la lumiere d'un concept de liberte supposee pure de toute moralite. Supposition gratuite? plutot un peu de realisme a la machiavel, utile a la morale. La pure liberte est de pente imperialiste : volonte d'etre et de paraitre liberte du dessus, au-dessus des autres libertes. Encore faut-il que ces libertes lui apparaissent comme de toujours egales libertes, en depit de leur dependance de libertes en etat de subordination au-dessous d'elle, des libertes dependantes en somme, et non de quelconques objets profondement insuffisants, eux, pour lui procurer une gloire de maitre. Tout ce qui est regne de liberte sur des libertes est le lieu d'une jouissance incomparable. C'est le plaisir du sommet, sommet de plaisir, raison profonde par laquelle des etres libres sont esclaves, le maitre comme l'esclave. Car le maitre est lui-meme un esclave au pouvoir des esclaves, par son besoin d'esclaves necessaires a sa gloire. -la methode n'est pas demonstrative. On progresse en spirale par vues gyroscopiques sur les divers compartiments de l'existence (pouvoir, politique, societe, eglise etc. ), le long d'un axe defini par notre concept central, dit "nucleaire" pour sa fecondite. La verite apparait la ou concept et realite se conjuguent en s'eclairant mutuellement. Le but est atteint si l'oeuvre fait apparaitre la necessite de convertir notre volonte de difference faisant des maitres et des esclaves, en volonte d'un droit qui fasse des egaux, dans un esprit d'amour puise aux sources de l'evangile
What does our contradiction as dreadfully enslaving "civilised" beings conceal? may we find an answer to this passional liberty-difference relationship. Difference is not to be taken as the original features which make beings unique, but rather the inequality which subjugate them to one. It is a new challenging out look brought to light under the concept of an assumed liberty free from all morals. Is that a gratuitous assumption? rather some kind of machiavellian realism suitable to morals. True liberty has a propensity for imperialism : the will for a being and seeming liberty from above, above other liberties. Althought those liberties should appear to it as unconditional equal liberties despite their dependence as liberties under the dominion of a higher one, subjugated liberties on the whole, not mere objects deeply inadequate to fill him whih the glory as a master. Anything to do with a reign of lberty over other liberties leads to an unrivalled delight. It is the pleasure of the acme, the acme of one's pleasure, the underlying cause for which free beings become slaves, master and slave alike. For the master himself is a slave vho rules slaves, since he needs slaves for his own glory. This is not a conclusive method. It is a spiral ascent with gyroscopic views upon the various divisions of existence (power, politics, society, church. . . ) a long an axis defined by our main concept, called nuclear concept, because of its fertility. Truth is revealed where both concept and reality enlighten each other. The aim is achieved when the work drives as to turn our will for difference fostering a master-slave relationship into the will for the right to create equal beings inspired by love from the gospel
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Bourgault, Julie. "L'articulation entre la liberté d'entreprendre et la liberté d'association dans les cas de restructurations d'entreprises." Doctoral thesis, Université Laval, 2016. http://hdl.handle.net/20.500.11794/27045.

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Abstract:
Au cours des dernières décennies, les restructurations d'entreprises ont connu une transformation majeure. En plus des restructurations ponctuelles, de type « crise » dans des secteurs de l'économie en déclin, il est possible de constater des restructurations de type « permanent » dont l'objectif principal est la quête de profit et l'augmentation de la productivité de l'entreprise. Perçus comme nuisibles à la rentabilité des entreprises, la syndicalisation, la négociation collective et les moyens de pression, poussent ainsi certaines entreprises à se restructurer. Les restructurations d'entreprises, produit de l'exercice de la liberté d'entreprendre, impliquent des conséquences importantes sur l'emploi des travailleurs, en plus d'affecter à bien des égards leur liberté d'association. Dans cette perspective, il est pertinent de s'interroger sur l'articulation entre la liberté d'entreprendre et la liberté d'association dans le contexte de restructurations d'entreprises. Les différentes théories du droit s'accordent quant à l'importance de la cohérence du système juridique tant à l'interne qu'à l'externe. L'essentiel de notre analyse repose, en conséquence, sur un souci de cohérence du système juridique lors de l'affrontement des libertés d'entreprendre et d'association dans le cadre de restructurations d'entreprises, par le biais, entre autre, de l'étude de la juridicité et de la normativité de ces principes du droit. D'une part, la liberté d'association est un principe du droit à statut constitutionnel, d'ordre public et qui occupe une place importante en droit international. D'autre part, la liberté d'entreprendre est un principe du droit implicite, dont les fondements et la mise en œuvre demeurent ambigus. Pourtant notre étude démontre que la jurisprudence accorde une interprétation restrictive à la liberté d'association et large à la liberté d'entreprendre. Cette réalité accorde à la liberté d'entreprendre une mainmise sur la liberté d'association, particulièrement dans les cas de restructurations d'entreprises. Il n'y a qu'à citer comme exemple le droit de cesser de faire affaire même pour des motifs socialement condamnables, énoncé à plusieurs reprises par la Cour suprême du Canada. Le principe de cohérence du système juridique devrait nous amener à une interprétation plus large de la liberté d'association afin de respecter la hiérarchie des droits et d'autres principes généraux du droit, tels que l'égalité, la dignité et la bonne foi, et ce, même si cette interprétation a parfois pour effet de restreindre la liberté d'entreprendre dans le contexte de restructurations d'entreprises.
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Dos, reis Vignon Edihno. "Les conflits d'intérêts en droit extrapatrimonial de la famille." Thesis, Université Grenoble Alpes (ComUE), 2016. http://www.theses.fr/2016GREAD006/document.

Full text
Abstract:
En raison de la montée de l’individualisme, on constate que le droit de la famille se résume de plus en plus à une collection de prérogatives individuelles au détriment de l’idée d’un droit de groupe.Or, en fixant sur la tête de chaque membre de la famille des valeurs par le canal des droits subjectifs et des libertés civiles, le législateur semble oublier que les membres d’une même famille vivent aussi, les uns pour les autres, les uns avec les autres. Partant, lorsque dans le cadre familial les individus poursuivent des intérêts divergents, chacun invoque les prérogatives individuelles, que le droit met à sa disposition, pour obtenir gain de cause.Face à ces conflits d’intérêts en droit de la famille, notre droit contemporain s’épuise dans leur régulation et peine à proposer une vision d’ensemble surtout à une époque où la logique des droits fondamentaux tend de plus en plus à brouiller les arbitrages clairs arrêtés par le législateur.Partant de cette absence de vision globale dans le traitement des conflits d’intérêts en droit de la famille, il sera principalement question, dans le cadre de cette étude, de s’interroger sur la possibilité de restaurer une vision d’ensemble à une régulation de plus en plus empirique des conflits d’intérêts en droit de la famille ; en d’autres termes, il convient de se demander si au sein du désordre qui règne en la matière, il est possible d’apporter un peu de sécurité juridique à travers l’identification de critères d’arbitrage clairs et pertinents
Due to the rise of individualism, we observe that family law sums increasingly up to a collection of individual prerogatives to the detriment of a group right.However, by assigning some values to each member of the family through subjective rights and civil liberties, the legislator seems to forget that members of the same family also live for each other, with each other. Accordingly, when individuals of the same family pursue antagonist interests, each relies on individual prerogatives, which the law makes available, to win the case.Faced with these conflicts of interest in family law, our contemporary law runs out to regulate them and hardly offers an overview, especially at a time when the logic of human rights tends more and more to blur the clear arbitration agreed by the legislature.Based on this lack of overall vision for the regulation of conflicts of interest in family law, we will mainly consider the possibility of restoring an overview of an increasingly empirical regulation of conflicts of interest in family law; in other words, it is necessary to try and find some legal security, in this messy situation, by identifying clear and relevant arbitration
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Moukoko, Antonin. "La liberte d'expression dans les etats d'afrique noire." Caen, 1991. http://www.theses.fr/1991CAEN0025.

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Abstract:
En afrique, la liberte d'expression est limitee par deux facteurs recurrents. Le pouvoir politique pour pereniser le monolithisme et le conformisme, etend son controle sur toute la societe, y compris sur les moyens d'expression. Cette forme diffuse de totalitarisme, est garantie par l'existence d'un arsenal de repression, qui empeche l'expression de toutes les opinions contraires a celles du pouvoir
In africa, freedom of speech is limited by two recurent factors the political power extends its control on the whole society as well as on the means of expression in order to maintain monolitism and conformism. This extended form of totalitarism is garanted by the existence of a repressive arsenal which hampers the expression of all the opinions that are contrary to that of the ruling power
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Lefebvre, Patrick. "Les droits de trafic et la cinquième liberté." Toulouse 1, 1986. http://www.theses.fr/1986TOU10053.

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Abstract:
De tous les droits de trafic, la cinquième liberté est le plus libéral. Elle introduit dans le transport aérien international un élément de multilatéralisation et de concurrence. La cinquième liberté est particulierement importante pour l'économie des lignes long courrier, l'accès aux communications internationales des pays enclavés, ainsi que pour le tourisme. Par sa nature même, la cinquième liberté provoque la méfiance de nombreux états, qui interdisent ou entravent son exercice sur leur territoire. Certaines régions sont particulièrement protectionnistes en matière de cinquième liberté. Ainsi, l'Afrique, l'Amérique latine et les pays de l'est. Les politiques de libéralisation entreprises aux États-Unis et en Europe n'ont eu aucun impact favorable sur les droits de la cinquième liberté. L'échec des tentatives d'échange multilatéral des droits de trafic, lors des conférences de Chicago, en 1944, et de Genève, en 1947, a consacré les accords bilatéraux comme cadre d'échange des droits commerciaux. Le système bilatéral est imparfait: Il conduit à un véritable marchandage des droits commerciaux, en particulier ceux de cinquième liberté. De plus, il ne permet pas d'encadrer efficacement un certain nombre de pratiques commerciales, qui ne font par ailleurs l'objet d'aucune réglementation,comme l'exercice du transport en sixième liberté. Plusieurs projets de réforme de l'échange des droits de trafic ont été présentés. Ils préconisent un règlement, soit au niveau multilatéral, soit au niveau régional ou plurilatéral. En l'état actuel de la diplomatie aéronautique, l'échange libéral des droits de cinquième liberté entre plusieurs états serait difficile à mettre en oeuvre. En tout état de cause, il est indispensable d'envisager une nouvelle définition de la cinquième liberté et d'établir une définition de la sixième liberté
Among all the traffic rights the fifth freedom is the most liberal. It introduces a factor of multilateralization and competition in the international air transport. The fifth freedom is particularly important for the economy of long-distance airlines, for the enclaved countries, access to international communications as for tourism. But in the present state of the air diplomacy, the liberal exchange of the fifth freedom rights between several states would be difficult to implement. In any case, it is essential to consider a new definition of the fifth freedom and to establish a definition of the sixth freedom
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Soisson, Nathalie. "La Liberté contractuelle dans les clauses du connaissement." Paris 2, 1992. http://www.theses.fr/1992PA020019.

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Abstract:
A la fin du siecle dernier, le senat americain, en votant le harter act, a amorce un mouvement de protection des chargeurs, visant a equilibrer les forces en presencer lors du transport maritime. Il s'agissaitde mettre un frein a la pratique, devenue excessive, des clauses de non-responsablite inserees par les transporteurs dans leurs connaissements. A la suite du harter act, conventions internationales et lois nationales se sont multipliees, precisant le contour du regime de responsabilite du transporteur. Pour etre efficace, ce nouveau courant de legislation se devait d'etre imperatif. L'etude de la validite des clauses du connaissement, classees et grou@pees par objet, analysees au regard des lois et conventions susceptibles d'etre appliquees par un juge francais, demontre la restriction progressive, mais non universelle, de la liberte contractuelle du transporteur, souvent encore aggravee par la severite des tribunaux a son egard. S'il est indeniable que cette reaction etait necessaire a l'origine, on peut maintenant s'interroger sur la justification de certaines regles apparaissant inadaptees du fait de l'evolution des techniques de transport maritime qui aboutit a inverser l'image traditionnelle du transporteur imposant sa volonte au chargeur, economiquement plus faible. L'incroyable modernisation des methodes de transfet des documents n'est pas non plus sans influence sur l'avenir du connaissement. Et alors que juristes et praticiens des diverses nations maritimes s'interrogent sur le sens et la portee de la derniere convention en la matiere, scrutant et pesant ses dispositions, mettant en balance maladresses, incertitudes et ameliorations, nous assistons au developpement, notamments a l'echelon communautaire, et comme a contre-courant, de tendances pronant la liberte contractuelle et privilegiant le recours aux regles de la pratique commerciale
Toward the end of the last century, the american senate, by the harter act, introduced a movement tending to protect the shippers against the excessive use by the maritime carriers of various clauses of bills of lading, amounting to exclude his liability. Following the harter act, international conventions and national adopted, shaping the modern patern of the carrier's liability. To be effective, this trend of legislation had to be mandatory. Studying the validity of the bills of lading clauses, analysed through such laws and conventions likely to be applied by french tribunals, shows the constant - though not universal - restriction of the carrier's freedom of contract, often worsen by the judges'strictness. Even if it cannot be denied that this attitude was necessary at the time the harter act was passed, the legitimacy of certain rules is now discussed, due to the technical evolution of carriage of goods. The traditional position of the carriers imposing his will to the economically weak shipper is no longer the reflection of reality. Moreover, the modern methods of transfert of documents influence heavely the future of bills of lading. But at the same time that mawyers and people involved in the shipping industry are still discussing the meaning of the last convetion on carriage of goods by sea, scrutinizing and weighing its provisions, one can notice a new legal trend, especially at the european community level, advocating freedom of contract and favouring the application of commercial rules
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Benseghir, Chama. "Les limites contemporaines à la liberté de distribuer les crédits bancaires." Thesis, Sorbonne Paris Cité, 2017. http://www.theses.fr/2017USPCB243.

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Abstract:
La dernière crise financière et les crises des dettes souveraines successives ont mis en lumière l'enjeu majeur de l’encadrement du marché de la distribution du crédit bancaire. Le principal questionnement aura porté sur la nécessité, sinon l’opportunité, de sacrifier « un peu de liberté » pour un « peu de sécurité » dans le processus de distribution du crédit. À ce titre, deux voies ont fondamentalement cohabité dans la mise en place de limites à la une liberté totale. D’une part, les législateurs et organes réglementaires ont entrepris, du niveau interne au niveau international, en passant par l’incontournable niveau communautaire, d’encadrer les caractéristiques intrinsèques des acteurs du marché du crédit et leur environnement juridique. Cet encadrement a été impulsé par des instances internationales, plus promptes à réagir en cas de crise, mais a été progressivement adapté et intégré dans le droit positif. Cette intégration a justement eu pour effet premier de lui conférer un caractère normatif. Ainsi les dispositions normatives, légales ou réglementaires sont devenues un instrument majeur afin de cantonner les risques individuels et de prévenir le risque systémique. À ce titre, la norme, au sens extensif, est intervenue chaque fois qu’un risque était avéré, ou qu’il était soupçonné. L’écueil presque naturel a été une inflation quasi-exponentielle des normes et une juxtaposition des niveaux de normativité. La prise de conscience de cette situation a mené à faire cohabiter le « droit dur », contraignant et rigide, avec un droit plus souple et plus pragmatique. Dès lors, le droit positif a vu apparaître des obligations dites « professionnelles » qui viennent régir non pas la personne des dispensateurs de crédit, mais bien leur comportement lorsqu’ils établissement une relation contractuelle de crédit. Les obligations professionnelles ne visent pas à répondre à la même finalité que la norme au sens propre, elles ont une vocation d’indication, d’information afin d’établir des standards modulables, pragmatiques et flexible pour les contrats de crédit. Le contrat de crédit se complexifie, ce qui impose l’intervention d’un droit flexible, facilement adaptable, et dont la motivation première n’est pas la contrainte ou la sanction, mais l’accompagnement dans la vie du contrat. L’obligation professionnelle est à envisager comme une « norme de comportement ». Ainsi cette étude tente-t-elle de démontrer comment la dualité d’intervention entre norme prudentielle et obligation professionnelle permet sans aucun doute de préserver l’intégrité du marché de la distribution de crédit mais qu’elle risque également dans certaines situations de remettre en cause ses principes de fonctionnement
The latest financial crisis and successive sovereign debt crises have highlighted the major challenge of framing the market for the distribution of bank credit. The main question was whether or not it would be appropriate to give up on a bit of freedom for more security in the credit distribution process. In this respect, two paths have basically cohabited in the establishment of limits to total freedom. On the one hand, legislators and regulatory bodies have undertaken, from the internal level to the international level, and also the Community level, to frame the intrinsic characteristics of the players in the credit market and their legal environment. This framework has been driven by international bodies, which are quicker to react in the event of a crisis, but has gradually been adapted and integrated into positive law. This integration has had the primary effect of giving it a normative character. Thus, normative, legal or regulatory provisions have become a major instrument to limit individual risks and prevent systemic risk. As such, the standard, in the broad sense of the term, has been applied whenever a risk has been proven or suspected. The almost natural pitfall has been a near-exponential inflation of standards and a juxtaposition of levels of normativity. Awareness of this situation has led to the coexistence of "hard law", which is both binding and rigid, with a more flexible and pragmatic law. As a result, positive law has seen the emergence of so-called "professional" obligations which govern not the person of the credit grantors, but their behaviour when they establish a contractual credit relationship. The almost natural pitfall has been a near-exponential inflation of norms and a juxtaposition of levels of normativity. The awareness of this situation has led to the coexistence of hard law, binding and rigid, with a more flexible and pragmatic law. Therefore, the positive law has seen the appearance of so-called "professional" obligations, which govern not the person of the credit providers, but their behavior when establishing a contractual credit relationship. Professional obligations are not intended to fulfill the same purpose as the norm in the literal sense, they are intended to provide guidance and information in order to establish flexible, pragmatic and flexible standards for credit agreements. The credit agreement is becoming more complex, requiring the intervention of a flexible and easily adaptable right, the primary motivation of which is not coercion or punishment, but support in the life of the contract. The professional obligation is to be seen as a "standard of behaviour".Thus, this study attempts to demonstrate how the duality of intervention between prudential standard and professional obligation undoubtedly preserves the integrity of the credit distribution market, but that this duality also risks, in certain situations, to call into question its operating principles
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Ahrouch, Lamiaa. ""Les chemins de la liberté" ou la quête spirituelle." Toulouse 2, 1997. http://www.theses.fr/1997TOU20101.

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Abstract:
"Les chemins de la liberté" est le testament le plus fort pour apprendre la vie. La somme romanesque est peuplée d'êtres perdus qui traversent le temps et l'espace pour finir dans le même temps et le même espace. C'est à peu près le mythe de Sysiphe. La réponse à leurs soucis se cache derrière les mots de Sartre et son regard futuriste qui n'est qu'un moyen pour guérir le malaise de toute une époque. L'essentiel de ce roman ce trouve dans le contenu et la forme. Nous avons situé la trilogie dans cadre spirituel pour découvrir un monde où la présence divine n'est pas loin
"Roads to freedom" is the most powerful testimony to learn what life is. The novelistic trilogy is filled with lost people who live through time and space to end up in the same time and space to end up in the same time and in the same space as Sysiphe's myth. The answer to their worries is hidden behind Sartre's words and his futurist view which is only a means to heal the uneasiness of a whole period. The chore of the novel is to be found in its contents and in its form. We have situated the trilogy in a spiritual context in order to discover a world where divine presence is not far
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Brycman, Ariane. "La liberté d'expression dans les nouvelles technologies de communication." Paris 10, 1998. http://www.theses.fr/1998PA100172.

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Abstract:
L'objet de cette etude est tout d'abord, de mettre en evidence les modifications profondes subies par le regime juridique de la liberte d'expression sous l'influence des nouvelles technologies de communication et ensuite, d'apprehender les solutions qui s'imposent, afin que le legislateur puisse garantir efficacement la liberte d'expression dans un secteur ou les techniques de communication depassent rapidement le cadre legislatif qui leur est fixe. Des la fin du monopole d'etat dans le secteur de la communication audiovisuelle le regime de la liberte de communication a connu un elargissement certain, favorisant l'acces aux supports de communication, organise par un regime de libre emission et reception des messages. Mais, aujourd'hui, la convergence des nouvelles technologies et le developpement des autoroutes de l'information revelent que le regime juridique actuel connait de nombreuses faiblesses ne permettant plus au legislateur d'encadrer efficacement les nouvelles technologies. De plus, ce processus est accentue par la construction d'un espace europeen de l'audiovisuel qui implique que chaque etat ne conserve pas une conception strictement nationale de la liberte d'expression (premiere partie). Par ailleurs, face a la diversite des moyens de communication, la conception francaise de la liberte d'expression a justifie la sauvegarde de l'objectif du pluralisme des opinions. Par consequent, la reglementation du contenu des services de communication est foisonnante mais aussi de plus en plus complexe, dans un contexte de multiplication des moyens de communication. Elle est regulee par une autorite administrative independants chargee de garantir l'exercice de la liberte de communication. Toutefois, les nouvelles technologies de communication ainsi que les pouvoirs confies au csa remettent en cause la coherence de la regulation du secteur de la communication audiovisuelle. Ce phenomene est renforce par l'avenement d'un reseau de communication mondial, internet, quirenouvelle la problematique de la protection des droits de l'individu face a la liberte d'expression (deuxieme partie).
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GOLCHER, CARRANZA CHRISTIAN. "Les droits de l'homme entre l'espece et la liberte." Université Marc Bloch (Strasbourg) (1971-2008), 1989. http://www.theses.fr/1989STR20048.

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Abstract:
C'est la question de la rencontre des techniques notamment biomedicales, avec des normes traditionnelles qui ne prenaient pas en compte, par exemple le pouvoir d'agir sur les caracteres d'espece, aussi bien que sur celui de contourner le processus et difficultes liees au mecanisme biologique de la reproduction naturelle confrontation de "l'ethique et des pouvoirs sur la vie", l'analyse porte sur les fondements a partir desquels il est possible et legitime d'apprecier les divers usages de la puissance d'agir sur les especes vivantes, dont la notre. Il s'agit de voir sur quoi il est permis de fonder une conduite rigoureuse en matiere de recherche, d'obligation, d'ediction de normes. Limites de la vie et de la mort sont etudies ici dans la perspective ethique de laquelle les droits de l'homme sont la mediation la plus adequate pour rendre possible un regain d'ethicite
It's about the meeting of techniques specialy bio-medicals ones, with traditional normes which did not take into a court for exemple? the capacity to act on the characteristics of species as well as on that which modifies the process and problems connected with the biological mechanism of natural reproduction. A conflict between "ethics and controls on life", the analysies concerns the bases from which it is possible and legitimated to appreciate the different uses of the capacity to act on living species? ours among them. It's a question of knowing on what it is acceptable to base a strict practice in research, duties, prohibition and formulations of normes. The frontieres of life and death are studied here, in an ethical context from which human rights are the most acceptable mediator to make a recovery of ethicity possible
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Gervasi, Laurène. "La liberté dans les mémoires féminins au XVIIe siècle." Thesis, Sorbonne Paris Cité, 2016. http://www.theses.fr/2016USPCC267.

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Abstract:
Madame de Motteville et la duchesse de Montpensier sont deux aristocrates contemporaines. La première est dame de compagnie d’Anne d’Autriche ; la seconde est cousine germaine de Louis XIV. Témoins des bouleversements liés à la Régence et à la Fronde, elles sont conduites à des questionnements parallèles. Si elles se sont passionnément intéressées à l’histoire de leur époque, elles ont fait des choix de vie individuelle qui les distinguent du commun des femmes. Chacune a adopté une forme de célibat. Ces choix de vie ont forgé en elles le désir de liberté. Ce qui crée le plus intensément leur sororité littéraire reste l’écriture de Mémoires. L’histoire les a invitées à s’interroger sur l’identité nobiliaire. La Fronde va être l’occasion historique pour la Grande Mademoiselle de revendiquer les valeurs menacées par les évolutions politiques. En cela, elle ne partage pas les idées politiques de Madame de Motteville qui va s’employer à soutenir le pouvoir légitime dans ses Mémoires. Simultanément se pose aux deux auteures la question de leur identité féminine. Madame de Motteville et Mademoiselle mettent en scène, dans leurs Mémoires, l’oppression dont les femmes sont victimes et qui tient au fonctionnement patriarcal de la société. Une fois Louis XIV au pouvoir de manière effective, les rêves de libération féminine s’évanouissent. D’où la tendance des deux mémorialistes à formuler une expérience individuée de la liberté. Le statut de femme libre peine à exister sur le plan public. Mais il demeure possible de l’inventer dans le cadre de la sphère privée. Elles vont se frayer un chemin vers la liberté en réinventant à leur manière le destin féminin, sans pour autant déboucher sur un véritable féminisme, leurs valeurs demeurant sous certains angles empreintes de traditionalisme. À l’intérieur de cette sphère privée, l’écriture mémorialiste circonscrit un deuxième espace dans lequel leur quête de liberté prend corps et s’épanouit
Madame de Motteville and the Duchess of Montpensier were two contemporary aristocrats. The former was a lady-in-waiting to Anne of Austria; the latter was a first cousin of Louis XIV. They witnessed the upheavals caused by the Regency and the Fronde and shared a passionate interest in the history of their times. It led them to explore similar issues. They each chose a form of spinsterhood and made life choices which distinguished them from the common run of women and contributed to their desire for liberty. The main reason why they can be regarded as litterary 'sisters' is the writing of Memoirs. History made them both question their aristocratic identity, though in different ways: La Grande Mademoiselle took the opportunity of the Fronde to fight for values threatened by political changes while Madame de Motteville supported the legitimate power of the Regency through her Memoirs. They also both questioned their feminine identity. Theydealt with the oppression women suffered as a result of a patriachal society. After Louis XIV took power in 1660, hopes of feminine liberation were dashed. Hence both memorialists' tendency to seek and write about a personal experience of freedom. They could not achieve the status of 'liberated' women in the public sphere but they could try to do so in the private one. They fought their way to freedom by reinventing women's destiny in their own ways, but without defending feminist views as such, as their values remained tinged withtraditionalism. The writing of Memoirs allowed them to define within the private sphere a space in which their quest for freedom couldflourish
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Poisson, Muriel. "Accès à l'information et transparence ciblée dans le secteur éducatif : les cas de la Colombie, de l'Ouganda et du Bangladesh." Amiens, 2011. http://www.theses.fr/2011AMIE0006.

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Kestler, Evelyne. "Les "sectes religieuses" en droit français." Thesis, Grenoble, 2011. http://www.theses.fr/2011GREND012.

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Abstract:
Les « sectes religieuses » en droit françaisEn général le syntagme « sectes religieuses » est peu employé en raison d'une association consubstantielle entre la « secte » et une dimension religieuse supposée. Or, il existe des « sectes » non religieuses qu'il est important de différencier des « sectes religieuses ». En effet, les « sectes religieuses » sont susceptibles de revendiquer des droits accordés aux confessions. Mais, si le droit français reconnait l'existence de « sectes religieuses », il opère par là même une distinction entre ces dernières et les Églises établies. En conséquence, outre les difficultés définitionnelles, la question se posait de savoir si le législateur français pouvait établir une telle distinction sans porter une atteinte grave et injustifiée à la liberté religieuse. La question se posait encore de savoir si cette distinction était nécessaire au regard des dérives « sectaires » dénoncées par plusieurs rapports d'enquête parlementaires et des associations antisectes. En définitive, nonobstant l'émergence d'une distinction jurisprudentielle entre les « sectes religieuses » et les Églises établies, une telle distinction ne saurait prospérer sans subir la condamnation de la Cour européenne des droits de l'homme et des libertés fondamentales. De surcroît, l'efficacité du droit commun préventif et répressif conduit à conclure à l'inutilité de cette distinction
« Religious sects » under French lawIn general the noun phrase « religious sects » is little used because of a consubstantial association between a sect and an assumed religious dimension. However, non-religious sects do exist and it is important to differentiate them from « religious sects ». Indeed, « religious sects » might claim rights granted to confessions. But if French law recognizes the existence of « religious sects » it makes at the same time a difference between these last ones and established churches. Consequently, apart from the difficulties in defining the former, the question arose, could French legislation establish such a distinction without causing serious and unjustifiable harm to religious freedom. Another question was if such a distinction was necessary because of « sectarian deviances » denounced by several parliamentary reports and anti-sects associations. Ultimately, notwithstanding the emergence of a jurisprudential distinction between religious sects and established churches, such a distinction could not prosper without being condemned by the European Court of Human Rights and Fundamental Liberties. In addition the effectiveness of preventive and repressive common law leads one to conclude that such a distinction would be of no use
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Yáñez, Miranda Camilo. "Huelga y servicios esenciales : libertad sindical, OIT y el caso chileno." Tesis, Universidad de Chile, 2016. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/143994.

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Abstract:
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales)
El presente trabajo tiene por objeto realizar un análisis de la normativa chilena y de la nueva regulación, derivada de la más reciente reforma (Ley N° 20.940, moderniza el sistema de relaciones laborales), en materia de servicios esenciales. Dicho análisis utiliza como punto de comparación los principios establecidos por los órganos de control de la Organización Internacional del Trabajo. Para lo anterior, en primer lugar, se analiza la relevancia actual de la libertad sindical y del derecho de huelga como derechos fundamentales y sus consecuencias legislativas. En segundo lugar, se exponen los principios establecidos por los órganos de control de la Organización Internacional del Trabajo, sobre limitaciones a la huelga, específicamente servicios esenciales y servicios mínimos, a fin de conocer los criterios de regulación sobre la materia más acorde con un reconocimiento, como derechos fundamentales, de la libertad sindical y la huelga. Y, en tercer lugar, se comparan dichos principios con la normativa chilena, a fin de establecer las falencias de ésta última, para posteriormente analizar los preceptos derivados del proceso de reforma señalado, a fin de verificar los avances y retrocesos en la materia.
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Faúndez, Alarcón Sergio, and Vergara Constanza Lavanderos. "La libertad condicional análisis actual y jurisprudencial período 2010-2016." Tesis, Universidad de Chile, 2017. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/146839.

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Abstract:
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales)
La libertad condicional como institución penitenciaria que permite la excarcelación anticipada para condenados y condenadas, recibe aplicación en Chile desde el año 1926. En su larga data, recién 90 años más tarde provocó un revuelo mediático sin precedentes. A su respecto, en el proceso de abril del año 2016 se dio lugar a un debate público entre autoridades, medios de comunicación y la sociedad en general, preocupada por el alto número de decisiones favorables a las postulaciones de libertad condicional. Este suceso provocó la iniciativa parlamentaria inmediata a través de diversos proyectos de ley que buscaban limitar a este beneficio penitenciario, motivados por la alta sensación de inseguridad. Desde nuestra vereda, el campo del Derecho, decidimos volcarnos a estudiar esta institución poco desarrollada y atendida en nuestras aulas de pregrado. Así, nos percatamos de un cambio jurisprudencial sobre el tratamiento de la libertad condicional, particularmente desde la entrada en vigencia de la Ley N° 20.587 del año 2012. También de un procedimiento que considera la coordinación institucional de diversos actores, y la importancia que reviste esta institución para cumplir con el fin resocializador de la pena. Sin perjuicio de lo anterior, con esta investigación logramos conocer la falta de interés institucional en la materia, y del abandono académico, político y social en que se encuentra la etapa de ejecución de penas.
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Giordani, Antonio. "Exercice du pouvoir et exercice de la liberté: les théories sur l'origine de la société de Hobbes à Kant." Doctoral thesis, Universite Libre de Bruxelles, 2000. http://hdl.handle.net/2013/ULB-DIPOT:oai:dipot.ulb.ac.be:2013/211736.

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Daby, Kavita G. "L'espace dans "Les chemins de la liberté" de Jean-Paul Sartre." Paris 3, 1997. http://www.theses.fr/1997PA030131.

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Abstract:
L'espace des chemins de la liberte ne coincide pas seulement avec ce qui se deroule sous nos yeux a chaque instant. La fonction du roman etant de communiquer la vision du monde de l'auteur, selon sartre, tout est etudie dans l'ensemble de la trilogie pour que l'espace represente dans chacun des recits reflete le monde reel vise par l'oeuvre. Or, en meme temps, cet espace correspond a la realite specifique du monde invente signifiee dans chaque volume. L'espace sartrien est construit par des procedes divers et a des niveaux differents du recit. Il est indissociable des autres donnees de l'oeuvre, - des personnages, plus particulierement -, desquelles il recoit ses nombreuses determinations, et qu'il eclaire reciproquement. Les significations qui se degagent de l'espace represente sont celles-la memes qui sont colportees par l'ensemble de chaque recit, dans l'expression, la composition et le contenu
Space in the roads to freedom does not only coincide with what is happening before us at every moment. Since the function of the novel is to convey the author's view of life, according to sartre, everything is devised in the trilogy, in order that represented space in each of the narratives reflects the real world which is aimed at by the work of fiction. Yet, at the same time, this space corresponds to the specific reality of the fictitious world built up in each volume. Sartrian space is constructed by various processes, and at different levels of the narrative. It is inseparable from the other elements of the novel, - from the characters mainly -, from which it derives its numerous features, and on which it sheds light in return. The meanings arising from the represented space are precisely those which are carried by each narrative in its entirety, by style, composition and content
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Dallaire, Marc. "Les jeunes de la rue, la rançon d'une fausse liberté." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 2000. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape3/PQDD_0017/MQ56397.pdf.

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Barnier, Martin. "Les Voix de la liberté : La généralisation du cinéma parlant." Paris 3, 1996. http://www.theses.fr/1996PA03A002.

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Abstract:
Entre 1926 et 1934, le cinéma parlant a remplacé le film muet aux États-Unis puis en Europe. Il s'agit d'une généralisation et non d'une naissance du parlant, tournant décisif de l'histoire du cinéma, caracterisé par une forte hétérogenéité et une grande liberté. Entre 1896 et 1934, une grande variété de systèmes sonores fut proposée. La technologie du son était multiple car elle s'inspirait de la radio, du téléphone, de l'électrophone et du "discours mégaphone". L'économie du cinéma européen fut libérée de la domination américaine entre 1926 et 1934, grâce à une législation restrictive et à la difficulté d'exporter les films parlants. La multiplication des compagnies de production en Europe, et surtout en France, a permis une création libre et variée. Des exemples de productions grand public, en France et aux États-Unis, et des films de Renoir et de Duvivier prouvent que des écritures filmiques furent développées dans des voies multiples, et que le son fut rapidement maîtrisé. En observant les premiers parlants portugais et colombiens on constate que les caractéristiques principales de la généralisation du parlant sont identiques en tous pays. Cette phase de l'histoire du cinéma ressemble à un rhizome ou technologie, économie et esthétique sont étroitement mêlées, donnant une grande liberté aux créateurs, avant que ne s'établissent le classicisme et les censures
Between 1926 and 1934, the talking moving picture took the place of the silent film in the United states and in Europe. It was the generalization and not the birth of the talkies, a decisive change in film history, characterized by intense heterogeneity and a great freedom of choice. Between 1896 and 1934, a large diversity of sound systems was proposed. Sound technology was multiple, because it was inspired by radio, telephone, electric record player and public address system. The european film economy was set free from american domination, between 1926 and 1934, thanks to restrictive laws and the problems of exporting sound films. The increase in number of production companies in Europe, especially in France, helped promote a varied and unrestrained creation. Examples of mass appeal productions examples, in france and the United states, and of Renoir and Duvivier films, give the proof that filming styles were developed in numerous ways, and that sound was quickly mastered. Looking at the first portuguese and colombian sound films, we can remak that principal characteristics of sound film generalization are the same in all countries. This period of film history is like a rhizome where technology, economy and esthetics are totally interwoven, giving a large freedom to the authors, before the coming of classicism and censures
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Andriamaromanana, Volafeno Anna. "La quête de liberté chez les poètes malgaches d'expression française." Paris 4, 2004. http://www.theses.fr/2004PA040227.

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Abstract:
Ecrire pour qui, écrire pour quoi? Telles sont les questions actuelles au cœur du débat sur les littératures francophones du Sud. Comme le fait remarquer Jacques Chevrier en 2002 dans son article "Des formes variées du discours rebelle" , cette littérature est entre "distanciation et implication militante". Selon Tierno Monenembo, il n'y aurait vraiment plus que des "plumitifs isolés et égoïstes en quête d'éditeurs complaisants. " Constat alarmant. La poésie malgache francophone n'aurait plus de rôle à jouer dans la société malgache. Cette distanciation serait-elle vraiment réelle? Cette problématique suppose d'autres questions: l'évolution de la poésie malgache francophone suit-elle l'évolution de la littérature francophone? Quelle est la part de "malgachéité" de cette poésie? Nos recherches nous ont montré qu'en effet, un vent de liberté a soufflé, souffle et soufflera sur cette poésie depuis ses débuts dans les années 20 jusqu'aux années 90. Nous verrons qu'être libre ne signifie pas uniquement détruire. Les poètes malgaches francophones conquièrent leur liberté en reconstruisant leur société, leur foi, leur "moi" et leur culture.
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Nadafi, Hamdam. "La liberté de religion dans les Etats de droit musulman." Thesis, Saint-Etienne, 2013. http://www.theses.fr/2013STETT107/document.

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Abstract:
Le système juridique des Etats de droit musulman est composé de règles et de principes hétérogènes. A côté du droit positif codifié, les règles religieuses constituent une source de référence pour le législateur et pour le juge. La constitutionnalisation de l’islam comme religion officielle et comme source de législation dans les Etats de droit musulman, développe ce pluralisme juridique. La coexistence des différentes sources de droit, positive et religieuse, est accentuée par le système de personnalité des lois. Dans ce contexte, l’effectivité de la liberté de religion proclamée par la Constitution des Etats de droit musulman est remise en cause. Le principe d’égalité sans discrimination fondée sur la religion, la liberté de pratiquer librement sa religion ou encore le droit de changer de religion sont encadrés par la législation ou par la jurisprudence. Bien que tous les Etats aient amorcé le processus de constitutionnalisation, les juges constitutionnels peinent à affirmer leur autonomie par rapport au pouvoir exécutif. Le droit musulman est instrumentalisé par les pouvoirs politiques pour asseoir leur autorité sur une légitimité religieuse. Toutefois, la jurisprudence avant-gardiste de la Haute Cour constitutionnelle égyptienne qui a affirmé son indépendance et la jurisprudence civile des tribunaux tunisiens qui ont interprété l’article 1er de la Constitution tunisienne, sont le signe encourageant d’un changement possible
The legal system in states governed by Islamic law is comprised of a set of heterogeneous rules and principles. Alongside its codified, positive law, religious laws serve as a referential source for the legislature and judiciary. The constitutionalization of Islam as both an official religion and a legislative source in Islamic law states nurtures this legal plurality. The coexistence of these different sources of law, positive and religious respectively, is further accentuated by the subjective variability of law. In this context, the existence of freedom of religion, as enshrined in the constitutions of these Islamic law states, is called into question. The principle of equality without discrimination on grounds of religion; the liberty to freely practice one’s religion; or, indeed, the right to change one’s religion, are framed by legislation or jurisprudence. Although all states have begun the process of constitutionalization, constitutional judges still struggle to assert their autonomy over the executive branch. Islamic law is being exploited by political powers wishing to anchor their authority in religious legitimacy. Nonetheless, encouraging signs of change are evident in the forward-thinking jurisprudence of certain jurisdictions
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Rousseau, Marie-Hélène. "Les réformes démocratiques et la liberté de presse au Myanmar." Mémoire, Université de Sherbrooke, 2016. http://hdl.handle.net/11143/8196.

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Abstract:
Le Myanmar traverse présentement une période de changements sans précédent. Des réformes politiques et économiques significatives sont en cours et touchent plusieurs sphères de la société, dont l’univers médiatique. Ce mémoire vise à analyser l’état et l’évolution de liberté de presse dans ce pays en transition démocratique. De nombreuses entrevues semi-dirigées avec des professionnels des médias ont été réalisées en 2014. La collecte d'information sur le terrain et a permis de constater que bien que des avancées importantes aient été faites pour favoriser la liberté de presse, de nombreux défis demeurent. Ils sont ici exposés.
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Schiller, Sophie. "Les limites de la liberté contractuelle en droit des sociétés : les connexions radicales." Paris 2, 1999. http://www.theses.fr/1999PA020001.

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Abstract:
Aujourd'hui, les expressions de la liberte contractuelle sont tres frequentes en droit des societes. Cette liberte doit etre preservee dans son principe, mais il faut lui fixer des limites. Ces limites ont ete recherchees dans les regles obligatoires pour les parties mais il est alors necessaire de definir, pour chaque disposition, son caractere imperatif. Cette determination s'est revelee tres difficile par les outils classiques. Ainsi, le rattachement a l'ordre public est peu operatoire. De meme, aucun critere de qualification de la notion de societe ou de liceite des conventions conclues en matiere de fonctionnement des structures sociales n'a pu etre efficacement defini. De nouvelles limites de la liberte des parties ont ete proposees, appelees les + connexions radicales ;. Elles laissent les parties libres de choisir leurs obligations, le controle ne portant que sur les effets de ces conventions. Celles-ci ne doivent pas violer ce qui a ete etabli comme essentiel en droit des societes, c'est a dire non pas des dispositions, mais une sorte de lien naturel entre les regles. Deux liens ont ete poses : celui entre l'activite exercee et la garantie accordee et celui entre le pouvoir detenu et la responsabilite encourue. Par une etude du droit positif, il a ete verifie que, pour l'essentiel, les regles du droit des societes respectaient ces liens. Il fut alors possible d'apprecier efficacement, a l'aune de ces connexions, la validite des nombreuses expressions contractuelles en droit des societes et de degager des sanctions adequates lorsque les limites posees n'ont pas ete respectees. Lorsque cette violation est realisee par la creation d'une societe, cette structure sociale doit etre declaree inopposable en elargissant les conditions d'application et les effets de cette sanction. Lorsque cette violation est realisee par une convention, il convient de transposer les sanctions existant en droit de la concurrence en donnant au juge le pouvoir de les prononcer
Nowadays, the freedom to contract plays an important part in company law. Although it is necessary to preserve the essence of this freedom, limits must still be set. The first step was to look for these limits in rules mandatory for the parties. The mandatory nature of each disposition had then to be defined. The usual criteria proved unequal to the task. The criterion of law and order, for instance, was inefficient. In the same way, it was impossible to find useful criteria to categorise the notion of firm or the lawfulness of the conventions dealing with the modus operandi of companies. New limits to the freedom of the parties thus had to be suggested. These limits, referred to as "fundamental links", don't restrict the parties' freedim to contract, as the judge will only pronounce judgement on the consequences of such acts. These mustn't violate what was defined as fundamental to the essence of compny law, i. E. Not so much clauses as a kind of link inherent to the very nature of the rules. Two links have thus been suggested: one between the activity involved and securities, the other between power and liability. A study of substantive law showed that most company-law rules respected these links. It consequently became possible not only to see how the acceptability of many law-firm conventions measured up to these links but also to suggest relevant penalties should these limits not be respected. When the violation result from the creation of a company, this firm must be declared inopposable by widening the terms and effects of the penalty. When this violation is due to a convention, the judge must be allowed to inflict competition law penalties
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Caseau-Roche, Cécile. "Les obligations postcontractuelles." Paris 1, 2001. http://www.theses.fr/2001PA010312.

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Abstract:
La nouvelle physionomie du contrat telle qu'elle résulte de l'insertion d'obligations postcontractuelles créées par la pratique imposait une réflexion générale sur la notion de durée dans l'extinction du contrat. L'analyse de l'exigibilité de ces engagements lorsque le contrat est anéanti était nécessaire pour expliquer ce qui semblait être un paradoxe juridique. La notion d'obligations postcontractuelles étant polymorphe, il est apparu indispensable, afin de tenter une théorisation, de recenser les éléments qui composent cet ensemble spécifique et d'en dégager un régime cohérent. Ces obligations peuvent être définies comme des obligations accessoires interdépendantes de faire ou de ne pas faire, ayant pour objet, devant l'insuffisance de la protection légale, de modeler rationnellement les effets de l'extinction des contrats de situation en organisant et en gérant la liquidation du passé et l'aménagement de l'avenir. L'étude de l'extinction normale puis pathologique du contrat a permis de mettre en évidence le nouveau tracé de ses frontières temporelles. Par une sorte de " punctation " renversée, l'achèvement du contrat ne se réduit pas à l'instant, celui-ci se délite par touches successives. L'examen de la validité des obligations postcontractuelles repose sur la protection proportionnée des intérêts légitimes des contractants ; elle en justifie la validité et sert de critère de sélection pour le choix de la sanction. Leur nature contractuelle conduit à poser le principe de leur force pleinement exécutoire; la vigueur de ce lien se manifeste à travers l'automaticité de leur mise en oeuvre, conformément à la volonté des parties et selon les intérêts qui les commandent, sauf renonciation éventuelle. Il était important d'assortir ces obligations de sanctions adéquates en opérant une sélection parmi l'éventail des remèdes proposés par le droit commun. En définitive, le paradoxe n'est qu'apparent: les obligations postcontractuelles sont contractuelles. L'élaboration de cette théorie a en outre permis de saisir les relations qu'entretiennent mutuellement le droit vivant et le droit savant; le clavier contractuel mis à contribution offre à celui qui l'utilise de nouvelles perspectives et à l'interprète de nouvelles combinaisons de nature à influer sur la théorie générale des obligations.
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Sanon, Victor. "La liberté de presse dans les nouvelles démocraties d'Afrique de l'Ouest sahélienne : enjeux et limites (Burkina Faso, Mali, Niger)." Bordeaux 3, 2001. http://www.theses.fr/2001BOR30004.

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Abstract:
Sous l'effet conjugue de l'effondrement du mur de berlin, du marasme economique persistant en afrique et de la montee des exigences populaires a l'interieur de ce continent, nos gouvernements ont amorce des processus de democratisation. A la fois cause et consequence de ces processus, la jeune presse independante africaine a d'abord suscite beaucoup d'engouement. Puis du fait de ses limites et des enjeux dont elle est l'objet dans l'espace public ambivalent qui caracterise nos pays, la liberte de presse s'est mise a vaciller entre illusion et espoir. Au burkina faso, au mali et au niger de nos jours, tout bilan du pluralisme mediatique, laisse entrevoir des avancees mais aussi des reculs. L'idee que les espaces de libertes s'elargissent et que les silences rompus cedent le terrain a des voix plurielles qu'on tente d'etrangler ici et la (comme le cas de norbert zongo), ne doit pas nous faire perdre de vue que des problemes internes a la presse africaine constituent aussi des limites a son epanouissement et a celui de la democratie. Aussi a travers ce travail que nous avons subdivise en trois parties, nous nous sommes interesses dans un premier temps, a la genese, a l'evolution de la presse et a son epanouissement dans les trois pays de notre champ d'investigation, ce qui nous permis de mettre a nu le lien fondamental qui existe entre la liberte de presse et l'environnement socio-politique. Dans la seconde partie, il s'est agit pour nous d'apprehender les enjeux democratiques de la liberte en partant des principes universels de la liberte de presse pour les analyser a travers un corpus de 16 journaux, burkinabe, maliens et nigeriens. Une enquete sur 831 personnes est venue couronner ce veritable voyage dans l'univers politique, juridique et social des jeunes democraties africaines. Dans la derniere partie, nous avons essayer de determiner a partir des paradoxes, les limites de la liberte de presse. Eloignee du corporatisme, et du pret a porter moral, cette etude se veut une contribution au renforcement de la culture democratique en afrique.
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Amahmoul, Jawad. "Les moyens d'information entre la liberté d'expression et le régime répressif : étude comparée du droit français et du droit marocain." Perpignan, 2003. http://www.theses.fr/2003PERP0470.

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Abstract:
La liberté d'expression est une liberté publique fondamentale dont bénéficient la presse et les moyens d'information. Elle permet aux journalistes de divulguer librement leurs opinions ainsi que les informations dont ils ont pu avoir connaissance. Quoique constitutionnellement reconnue, la liberté d'expression n'est en revanche pas une liberté́ absolue, car elle demeure soumise à certaines limites que détermine la loi, et qui ont pour objectif de protéger les intérêts étatiques et les intérêts individuels. Le rapport entre la liberté et la répression est loin d'être un rapport purement conflictuel. Au-delà de cette conception simpliciste il y a une réelle connivence et une complémentarité somme toute profitable à l'exercice de la liberté
The liberty of expression is a fundamental public liberty of which benefits the press and means of information. It allows journalists to reveal their own ideas as well as information of wich they could have had knowledge freely in public. The liberty of expression is however not an absolute liberty. Because it stays submissive to certain limits that determine the law, and that have for objective to protect interests of the state and the individual interests. The report between the liberty and the repression is far to be a merely contradictory report. Beyond of this simplistic conception there is a real connivance which is in all profitable to the exercice of the liberty
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Rubí, i. Puig Antoni. "Publicidad comercial y libertad de expresión." Doctoral thesis, Universitat Pompeu Fabra, 2008. http://hdl.handle.net/10803/7303.

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Abstract:
La tesi doctoral Publicidad comercial y libertad de expresión analitza les conseqüències jurídiques de la protecció de la publicitat i d'altres formes de comunicació comercial mitjançant la llibertat d'informació i d'expressió prevista en els articles 20.1 a) i d) de la Constitució.

S'examina, en primer lloc, la jurisprudència dictada pel tribunal Suprem Federal dels Estats Units, el Tribunal Europeu de Drets Humans, el Tribunal Europeu de Justícia i el Tribunal Constitucional Alemany. En segon lloc, la tesi analitza els fonaments econòmics, socials i legals que advoquen per la protecció constitucional de la publicitat comercial.

Les conclusions bàsiques del treball apunten a què les comunicacions comercials compleixen les funcions que tradicionalment s'associen a la llibertat d'expressió entre d'altres, promoció de l'autogovern democràtic i foment de l'autonomia individual i que els límits a la seva realització han d'enjudiciar-se d'acord amb el principi de proporcionalitat.
La tesis doctoral Publicidad comercial y libertad de expresión analiza las consecuencias jurídicas de la protección de la publicidad y otras formas de comunicación comercial mediante la libertad de información y expresión prevista en los artículos 20.1 a) y d) de la Constitución.

Se examina, en primer lugar, la jurisprudencia dictada por el Tribunal Supremo Federal de los Estados Unidos, el Tribunal Europeo de Derechos Humanos, el Tribunal Europeo de Justicia y el Tribunal Constitucional Alemán. En segundo lugar, la tesis analiza los fundamentos económicos, sociales y legales que abogan por la protección constitucional de la publicidad comercial.

Las conclusiones básicas del trabajo apuntan a que las comunicaciones comerciales cumplen las funciones que tradicionalmente se asocian a la libertad de expresión entre otros, promoción del autogobierno democrático y fomento de la autonomía individual y que los límites a su realización deben enjuiciarse de acuerdo con el principio de proporcionalidad.
The PhD dissertation Publicidad comercial y libertad de expresión explores the legal consequences of protecting advertising and other forms of commercial speech through freedom of information and expression set forth in articles 20.1 a) and b) of the Spanish Constitution.

It discusses, on the one hand, the case-law by the U.S. Supreme Court, the European Court of Human Rights, the European Court of Justice and the German Constitutional Court. On the other hand, the dissertation analyses the economic, social and legal underpinnings which support the constitutional status of commercial speech.

The basic conclusions of the research assert that commercial communications perform functions traditionally associated to freedom of expression among others, fostering democracy and promoting individual autonomy and that limitations to commercial speech ought to be scrutinized with resort to the principle of proportionality.
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Pech, Laurent. "La liberté d'expression et sa limitation : les enseignements de l'expérience américaine au regard d'expériences européennes : Allemagne, France et Convention européenne des droits de l'homme /." Clermont-Ferrand : [Paris] : Presses universitaires de la Faculté de droit de Clermont-Ferrand ; LGDJ, 2003. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb391111088.

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Abstract:
Texte remanié de: Th. doct.--Droit--Aix-Marseille 3, 2001. Titre de soutenance : La liberté d'expression et sa limitation : étude de droit comparé : Allemagne, Etats-Unis, France et Convention européenne des droits de l'homme.
Bibliogr. p. 465-490. Index.
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Ghazo, Elie. "Les relations entre les actions disciplinaires et pénales à l'encontre du fonctionnaire civil en France et au Liban." Thesis, Rennes 1, 2017. http://www.theses.fr/2017REN1G014.

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Abstract:
Lorsque les fonctionnaires adoptent des comportements fautifs, qui entravent le bon déroulement des missions publiques, l’Administration est en droit d’exercer une action disciplinaire à leur encontre. Par ce biais, l’Administration contrôle, compense ou neutralise les déviances risquant de nuire à l’action publique et à son image. En toute logique, les modalités d’exercice des pouvoirs disciplinaires varient selon les États, conformément aux dispositions propres à chaque fonction publique. Il est rare de trouver une conformité absolue entre les divers régimes disciplinaires. L’objet de la présente thèse est de comparer et d’identifier les caractéristiques propres à l’action disciplinaire applicable dans la fonction publique en France et au Liban, en faisant un rapprochement entre cette dernière action et l’action pénale. Il s’agit ainsi d’observer dans quelle mesure les principes généraux régissant l’action pénale peuvent fournir des éléments de perfectionnement du régime disciplinaire, que ce soit français ou libanais, en le rendant plus équitable
When public civil servants engage in misconduct, which hinders the proper conduct of public duties, the Administration is entitled to exercise disciplinary action against them. In this way, the Administration controls, compensates or neutralizes the deviations likely to harm the public action and its image. Logically, the procedures for the exercise of disciplinary powers vary according to the state, in accordance with the provisions of each civil service. It is rare to find absolute conformity between the various disciplinary systems. The purpose of this thesis is to compare and identify the characteristics of the disciplinary action applicable in the civil service in France and Lebanon, bringing the latter action closer to criminal action. It is thus necessary to observe to what extent the general principles governing criminal prosecution can provide elements for the improvement of the disciplinary system, whether French or Lebanese, by making it more equitable
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Richard, Jeanne. "La divulgation de l'information protégée et les libertés économiques." Thesis, Université Paris-Saclay (ComUE), 2018. http://www.theses.fr/2018SACLV073/document.

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Abstract:
La détention et l’exploitation de l’information apparaissent au cœur du développement de l’économie contemporaine, faisant de l’identification ainsi que de la protection de l’information des enjeux permanents pour les opérateurs économiques. Mais toutes les informations ne se valent pas. Seules celles bénéficiant d’une protection directe ou indirecte et conférant un avantage concurrentiel font l’objet d’un contrôle attentif des entreprises et des autorités de concurrence. Dans ce contexte, les libertés économiques, circonscrites à la liberté contractuelle, la liberté d’entreprendre et la libre concurrence, constituent, alternativement, un guide, un support ou une limite à la divulgation de l’information protégée. Justifiant l’absence de divulgation de certaines informations protégées, les libertés économiques consacrent le respect des secrets d’affaires. A l’inverse, elles peuvent imposer une divulgation et en dicter les modalités. Suivant un mouvement de balancier, les conditions de divulgation de l’information protégée, au sein d’échanges informels, dans le cadre d’opérations de normalisation, ou dans une optique de libre mise à disposition, influencent à leur tour les libertés économiques qui s’en trouvent contraintes, renforcées ou renouvelées. Au regard de ces interactions constantes dessinant un cadre évolutif, il importe de s’interroger sur la réalité de l’autonomie de la volonté des opérateurs économiques dans la gestion de leurs informations protégées
Possession and exploitation of information are essential to the development of the contemporary economy, making the identification as well as the protection of information permanent stakes for economic operators. But information is not always given the same value. Only those which are granted direct or indirect protection, and which give a competitive advantage are subject to close scrutiny by companies and competition authorities. In this context, economic freedoms, circumscribed by contractual freedom, freedom of enterprise and free competition, may in turn be considered as guide, a support or a limit to the disclosure of protected information. Justifying the lack of disclosure of some protected information, economic freedoms ensure the respect of trade secrets. Conversely, they may force the disclosure of protected information, and dictate the terms of this disclosure. Following a pendulum movement, the conditions for disclosure of protected information, in informal exchanges, in the framework of standardization operations, or in view of free provision, influence economic freedoms which in turn are constrained, reinforced or renewed by this operation. Following these constant interactions that draw on an evolving framework, it appears important to question the real autonomy of the economic actor’s will in the management of their protected information
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Befre, Pierre. "La liberté d'expression des salariés." Thesis, Paris 2, 2011. http://www.theses.fr/2011PA020066.

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Abstract:
Salariat et liberté d'expression : la contradiction apparaît irréductible. La subordination inhérente à la relation de travail semble en effet exclure l’exercice de cette liberté. Le salarié, parce qu’il demeure citoyen, doit toutefois en jouir de façon effective. Le représentant élu et désigné, parce que le mécanisme de la représentation collective l’exige, doit également le pouvoir. Accorder au salarié une telle liberté peut s’avérer dangereux pour l’autorité de l’employeur ou la survie de l’entreprise. Des notions floues, complexes à circonscrire, telles que l’obligation de confidentialité ou l’abus, peuvent autoriser l’employeur à restreindre l’exercice par le salarié de la liberté d'expression et à le sanctionner. Face au mutisme du législateur et à l’indécision du juge, l’insécurité règne. S’impose alors de dégager une définition plus précise et une articulation plus cohérente des règles légitimant tant l’exercice par le salarié de cette liberté que sa limitation par l’employeur. Bien que périlleuse, cette quête d’équilibre mérite d’être entreprise afin que le caractère nécessaire de cette liberté au monde du travail se révèle. Salariat et liberté d'expression : la contradiction n’apparaîtra qu’apparente
The employee status and freedom of expression : the contradiction appears to be irreducible. The subordination, which is inherent to the employment relationship, seems indeed to exclude the exercice of such freedom. The employee, because he remains a citizen, must however enjoy it in an effective way. The elected and designated representative, because the collective representation mecanism commands it, must enjoy it as well. Granting the employee with such freedom may prove dangerous for the authority of the employer and the survival of the company. Vague notions, that are hard to define, such as the duty of confidentiality or the abuse of right, authorize the employer to restrict the exercice of this freedom by his employee and to sanction him. Given the legislative mutism and the judge's indecision, insecurity is prevailing. It therefore becomes essential to draw a more precise definition and a more coherent articulation of the rules legitimating the exercise of this freedom by the employee, as well as its limitation by the employer. Althought it is jeopardous, this search for balance deserves to be attempted, so that it is revealed that such freedom is essential to the world of work. The employee status and freedom of expression : the contradiction will eventually reveal to be only apparent
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Blondel-Parfait, Nicole. "Liberté et devoir ou la révolution sous les auspices du destin." Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/112961.

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Doucinaud, Sabine. "Les principales limites fiscales à la liberté de gestion des entreprises." Amiens, 1995. http://www.theses.fr/1995AMIE0014.

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Abstract:
Des limites fiscales hiérarchisées en schéma pyramidal émergent l'acte anormal de gestion et l'abus de droit (domaine contra-legem exempt de manœuvres). La gestion fiscalement anormale bénéficie à un dirigeant, à un tiers (partenaire commercial ou penitus extra nei) ou encore résulte d'une opération intra-groupe. La gestion fiscalement abusive dispose d'un champ d'application jurisprudentiel croissant lorsqu'elle résulte d'un détournement fiscal de la loi, d'où l'opportunité d'une refonte de l'article L. 64 du Livre des Procédures Fiscales qui en cernerait les contours
"Irregular management act" (non in the interest of the company) and misuse of the Law emerge from the hierarchy of tax limits of companies management freedom. "Irregular management act" benefits to the head of the companies or a third person or is a result of a deal between different companies in the same group. Misuse of the Law has got a rising case-Law scope when it comes from fraudulent misuse of tax Law. That's why it would be advisable to change the section L. 64 of the "Livre des procédures fiscales"
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Marciano, Alain. "Les fondements éthiques de la pensée économique : enquête sur la liberté." Aix-Marseille 3, 1993. http://www.theses.fr/1993AIX32007.

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Abstract:
La liberte de l'homme ne se definit pas de facon unique mais en reference aux rapports homme societe. Trois cas sont possibles correspondant chacun a un presuppose ontologique. Le presuppose ontologique du liberalisme est "h donne s". La liberte de l'homme du liberalisme, l'individu, se caracterise par son independance. Celle-ci provient de sa rationalite qui lui permet de connaitre entierement son identite en dehors de tout lien social. Le presuppose ontologique du socialisme est "s donne h". L'homme du socialisme, le camarade, est libre lorsqu'il est dependant des structures sociales. Le camarade, ouvert sur le monde, ne maitrise pas ses actes. Sa liberte signifie qu'il est le lieu dans lequel s'exprime une entite qui le depasse et le transcende. Que cette entite soit sociale ou non. Le presuppose ontologique de l'humanisme est "h donne s, s donne h, h reflechit sur lui-meme, simultanement et inseparablement". L'homme de l'humanisme, la personne, est concue en interdependance avec la societe ; elle n'a pas une conscience immediate d'elle meme mais la decouvre grace a l'autre. La liberte de la personne se caracterise par son autonomie, c'est-a-dire lorsqu'elle accepte son appartenance a une societe comme condition de son humanite
The liberty is not defined in one way. There is one definition for each conceptualisation of the relation man society. Three cases are possible ; each one corresponding to an ontological presupposition. The ontological presupposition of liberalism is "m gives s". The liberty of the individual is caracterised by his independance. He can be independant because he is rational. Thus, he can wholy know his identity without social influence. The ontological presupposition of socialism is "s gives m". The man of socialism, the comrade, is free when he is dependant of social structures. The comrade does not control his acts. His liberty means that he is the place in wich an entily, wich is beyond him, transcend him and exprims herself ; whatever this entity be social or not. The ontological principle of humanism is "m gives s, s gives m, m think on himself, silmutaneously and inseparably". The man of the humanism, the person, is interdependant with society ; the person does not have a clear self-consciousness but disover it with others persons. Her freedom is caracterised by her autonomy, that is when she accepts to belong to a society as a condition of her humanity
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Bocca, Lorenzo. "Les lettere poetiche et la révision romaine de la Gerusalemme liberata." Paris 8, 2010. http://www.theses.fr/2010PA083237.

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Abstract:
Mon travail de thèse sur les Lettere poetiche repère deux grandes lignes d’enquête dans ce recueil épistolaire du Tasse. D’abord, l’analyse des positions exprimées par le poète sur la théorie de la littérature : en premier lieu en insérant ces lettres dans la réflexion poétique du Tasse, avec sa tension vers une esthétique édoniste et pédagogique, ouverte à des influences néoplatoniciennes; en second lieu en comparant les Lettres poétiques avec les traductions et les commentaires de la Poétique parus après les gloses de Rebortello de 1548, surtout les œuvres de Castelvetro et Piccolomini et les Divisioni de Trissino, ouvrages analysées minutieusement dans la lettre XII, sans oublier les réflexions de Sperone Speroni – «adversaire» direct du Tasse au temps de la révision – ou les écrits de Giraldi Cinzio et de Pigna. Mais sans doute les Lettere poetiche ouvrent un domaine plus intéressant et fécond: en suivant les indications déjà offertes par le Discorso de Angelo Solerti et le travail d’annotation et de commentaire de Carla Molinari pour l’édition moderne des Lettere poetiche, elles permettent de repérer la stratification et la superposition des interventions de correction sur un texte fluide et toujours in progress, et de comparer les lettres tant avec le texte transmis qu’avec la tradition manuscrite et imprimée. Il conviendra aussi de faire sa place à l’influence que les propositions avancées par le Tasse dans ses lettres ont eu sur l’issue d’une réécriture jamais abandonnée: plusieurs suggestions de remplacement ou de suppression proposés dans les Lettere poetiche, en effet, n’auront pas d’influence sur la Gerusalemme liberata mais seront quand même accueillies dans la Gerusalemme conquistata
My study on the Poetic letters seeks to distinguish two different paths within Tasso’s epistolary work: first, an analysis of his the poet’s points on the theory of literature, made out of a comparison between the letters and the rest of Tasso’s literary production, then opened to the coeval reflection of the Aristotelian interprets (such as Robortello, Piccolomini, Castelvetro, Speroni) and the theorists of the romance (XVI th century) of the region around Ferrara (such as Giraldi Cinzio and Pigna). But furthermore, the Poetic letters, related to the handwritten and early printed tradition of the poem, allow to identify the stratification of Tasso’s corrections on the text of the ‘Gerusalemme’, showing the continuity of a re-writing process which would often have had only the ‘Conquistata’ as a final result
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Trudel, Stéphane. "Indifférence et impuissance : Axel Honneth et les pathologies de notre liberté." Master's thesis, Université Laval, 2016. http://hdl.handle.net/20.500.11794/26913.

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Abstract:
Alors que dans ses précédents travaux, Axel Honneth se proposait de reconstruire la Théorie critique, dans le cadre d’une nouvelle philosophie sociale, soutenue par le concept hégélien de reconnaissance, une réorientation fut observée dans le contenu de son plus récent ouvrage : Le droit de la liberté : Esquisse d’une éthicité démocratique. En ayant auparavant pris appui sur la théorie de la reconnaissance, il tente désormais d’utiliser une méthode similaire, mais en dressant cette fois-ci un cadre descriptif qui s’articule autour du concept de liberté. Pour y parvenir, il met en lumière les limites des libertés morales et juridiques, pour proposer une liberté sociale comme thérapie, qu’il décline sous les trois formes du « « nous » des relations personnelles », du « « nous » de l’agir à l’oeuvre dans l’économie de marché », puis du « « nous » de la formation démocratique de la volonté ». L’objet de notre recherche est donc de dresser un bilan critique de cette oeuvre, puis de tenter de cerner, en mettant cette conception honnethienne de la liberté en dialogue avec d’autres auteurs, si Axel Honneth a pu laisser certaines zones d’ombre ou angles morts au passage.
As in his previous works, Axel Honneth suggested the reconstruction of the Critical Theory, as part of a new social philosophy supported by the Hegelian concept of recognition, a shift was observed in the content of his latest book: Freedom’s right: The Social Foundations of Democratic Life. Having previously worked on his own theory of recognition, he is now trying to use a similar method, but this time building a descriptive framework that revolves around the concept of freedom. To achieve this, Honneth highlights the limits of the moral and legal freedoms, in order to provide a social freedom as therapy. He describes his social freedom in three forms: the sphere of personal relations, the market sphere and the public political sphere. The purpose of our research is to make a critical assessment of his work, and then try to identify, by placing the Honneth’s freedom design in dialogue with different authors. This will allow us to conclude if Honneth’s left blind spots in the process.
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Dan, Moussa Alfred. "De la liberté d'informer dans les pays en développement, l'exemple de la Côte d'Ivoire." Paris 4, 1986. http://www.theses.fr/1986PA040229.

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González, Ávila Makarena Alejandra, and Rojas Patricio Alexis Miranda. "Libertad sindical y asociaciones gremiales en la administración pública." Tesis, Universidad de Chile, 2018. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/159446.

Full text
Abstract:
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales)
En la presente memoria se abordará la libertad sindical y las asociaciones gremiales, especialmente en relación con los funcionarios de la administración del Estado. Para ello, hemos estructurado esta investigación en cuatro capítulos. En el primero de ellos nos referiremos a la libertad sindical: veremos su concepto, contenido, la relevancia que tiene para la Organización Internacional del Trabajo y su consagración en el derecho internacional de los derechos humanos. En el segundo capítulo, revisaremos el concepto de asociación gremial y haremos un recorrido a través de la historia de estas agrupaciones. En el tercer capítulo realizaremos un análisis de la libertad sindical en derecho comparado, específicamente respecto de Argentina, Ecuador, Colombia, España e Italia. Finalmente, el cuarto capítulo fue dividido en 5 secciones. En la primera sección abordaremos el origen y evolución de las asociaciones gremiales en Chile; en la segunda, analizaremos la regulación jurídica de la libertad sindical respecto de los trabajadores del sector privado; en la tercera parte estudiaremos la regulación jurídica de la libertad sindical respecto de los funcionarios de la administración pública, y en particular, efectuaremos un análisis comparativo entre las disposiciones del Código del Trabajo y las de la Ley N°19.296 que establece normas sobre asociaciones de funcionarios de la administración del Estado; luego indicaremos cuáles son los mecanismos de tutela jurisdiccional vigentes que permiten resguardar la libertad sindical; y por último enunciaremos algunas conclusiones. Conceptos clave: libertad sindical; asociaciones gremiales; asociaciones de funcionarios; sindicato; funcionarios públicos; administración pública; administración del Estado; derechos fundamentales.
28/12/2019
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Mosqueira, Muñoz Sara Andrea. "Reforma al procedimiento laboral de la ley 20.087. — Libertad sindical y prácticas antisindicales." Tesis, Universidad de Chile, 2008. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/106816.

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Abstract:
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales)
El objetivo primordial de esta memoria es conocer la realidad nacional respecto a como se ha resguardado al trabajador a través de la sindicalización, conocer cuales son sus posibilidades de actuar, la importancia y la implicancia de las prácticas antisindicales a nivel internacional y nacional, destacar el derecho a sindicalización y de asociación como derecho fundamental y por tanto, el deber de todos los trabajadores que se sientan vulnerados en estos derechos a exigir su resguardo así como su derecho a reclamación y por otro lado, señalar cuales son los efectos de infringir estas prácticas y sus posibles sanciones por parte del poder judicial. Más específicamente abordare los siguientes temas: El principio de la libertad Sindical. Las practicas Sindicales Desarrollo del procedimiento por práctica antisindical en forma detallada que señala la ley 20087. Señalar como el nuevo procedimiento por práctica antisindical ha superado las falencias detectadas en los procedimientos anteriores, y las ha aplicado en la nueva legislación. Una recopilación jurisprudencial respecto a la libertad sindical y las prácticas antisindicales
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Droin, Nathalie. "Les limitations à la liberté d'expression dans la loi sur la presse du 29 juillet 1881 : disparition, permanence et résurgence du délit d'opinion." Dijon, 2009. http://www.theses.fr/2009DIJOD005.

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Abstract:
La loi sur la presse du 29 juillet 1881 est l’une des grandes oeuvres libérales de la IIIème République. Régulièrement modifiée pour s’adapter aux besoins de la société, cette loi est censée garantir la liberté d’expression tout en la limitant, aucune liberté n’étant absolue. Les limitations à la liberté d’expression paraissent légitimes en démocratie tant qu’elles ne constituent pas un délit d’opinion, c’est-à-dire l’interdiction d’une opinion que le pouvoir juge mauvaise. L’intention originelle du législateur de 1881 était bien d’abroger et d’interdire ce type de délits. Les interventions législatives ultérieures, créant de nouveaux délits de presse, ont pourtant réalimenté la polémique, de nombreux auteurs y voyant la résurgence de délits d’opinion. Ces analyses méritent néanmoins discussions et nuances. Le délit d’opinion a bien disparu de la loi sur la presse, au profit de la résolution d’un conflit de droits qui s’effectue tantôt par une conciliation des droits en conflits (la liberté d’expression avec la protection de l’ordre public et les droits d’autrui), tantôt par une neutralisation de l’un des droits en conflit (exemple du discours «négationniste»). Cependant, il faut aussi admettre la permanence et la résurgence du délit d’opinion. Il n’a en effet jamais totalement disparu de la loi sur la presse, que ce soit en 1881 ou dans les modifications législatives ultérieures. Le législateur paraît même avoir été suivi en ce sens par le juge qui semble tenté, à travers l’application particulière de certaines infractions (injure aux sentiments religieux, diffamation) par la réintroduction de délits fort peu compatibles avec les idéaux démocratiques
The Press Law of July 29, 1881 is one of the major “liberal” achievements of the French Third Republic. It has been amended regularly since its enactment to adapt to the needs of society and it is supposed to guarantee the freedom of expression while at the same time imposing some limitations, as there is no absolute freedom. The limitations to the freedom of expression seem legitimate in a democracy as long as they do not constitute a crime of opinion i. E. Prohibit an opinion which is considered as evil by the government in power. The original intent of the 1881 law-makers was to repeal and ban that type of offence. The subsequent set of acts which created new violations of the press laws, have however revived the debate because numerous observers have seen in it the resurgence of crimes of opinion. These studies can neverterless be discussed and moderated. Crime of opinion have definitely disappeared from the Press Law in favour of the resolution of legal disputes sometimes by the conciliation of the rights in conflict (the freedom of expression with the protection of public order and the rights of others), sometimes by the neutralization of one of the rights in conflict (example of revisionist speech). However, the persistence and the resurgence of crimes of opinion has to be acknowledged. Indeed, it has never completely disappeared from the Press Law, be it in the original law of 1881 or in the subsequent amendments. The law-makers even seem to have been followed by the judges who tend to be tempted, through the particular implementation of some violations of the law (abuse of religious feelings, defamation), to reintroduce those offences that are quite incompatible with democratic ideals
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Robichaud, Anne. "L’animation : un moyen de développer les déterminants de l'autonomie des personnes âgées." Thesis, Lyon 2, 2011. http://www.theses.fr/2011LYO20048.

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Abstract:
Le pourcentage important de personnes âgées dans nos pays est compensé par le fait qu'elles ont une validité et des capacités physiques et mentales qui diffèrent assez peu de celles des plus jeunes générations. Mais il faudrait que ce processus soit utilisé comme il le mérite et que les capacités de ces générations soient employées au mieux et au minimum et que leur rôle dans la société ne soit pas découragé.Louis Ploton écrit que «la démarche d'autonomisation passe par un préalable méthodologique consistant à renoncer à regarder nos interlocuteurs âgés comme des sujets ayant perdu quelque chose, pour les considérer comme ayant recours à d'autres mécanismes, d'autres façons de faire, d'autres modalités relationnelles dans un contexte donné».Nous partons de l’hypothèse que le degré d’autonomie des personnes âgées (à niveau de santé égal) s’inscrit dans une interaction avec l’exercice d’un «leadership» suffisant, de leur degré de motivation et de la qualité de leur insertion sociale.C’est pourquoi nous présenterons un programme de recherche-action, entrepris dans le cadre des clubs de personnes âgées (dits clubs de l’âge d’or), dans une province canadienne, visant à passer par le canal du «leadership» des aînés pour accroitre leur motivation, améliorer leur insertion sociale et leur autonomie. Nous nous attachons ainsi à proposer l’animation, prise en main par les aînés, comme levier pouvant agir positivement, de manière globale, sur les déterminants de l'autonomie en particulier la motivation et l'insertion sociale. Cela reposera sur une démarche argumentative, faute de pouvoir apporter des preuves expérimentales formelles, en l’absence de moyens de mesure satisfaisants des phénomènes en interactions
The important percentage of elderly persons in our countries is compensated by the fact that they keep a validity and physical and mental capacities that are little different from those of younger generations. But this process should be used as it deserves to be and the capacities of these generations should be used to the best and to a minimum and their role in society should not be downplayed.Louis Ploton writes that «the process of developing autonomy goes through a preliminary methodological stage that consists in refusing to view our elderly persons, with whom we are engaged in a conversation, as subjects who have lost something, to consider them as people that resort to other mechanisms, to other ways of doing things, that use other relational modalities in a given context».We start from the hypothesis that the degree of autonomy of elderly persons (their level of health being the same) is part of an interaction in the exercise of an adequate «leadership», of their degree of motivation and of the quality of their social insertion.That is why we are presenting to you a research-action program, set up within the framework of the clubs of elderly persons (that is Golden Age clubs), in a Canadian province, aiming to use the channel of the «leadership» of the elderly to increase their motivation, to improve their social insertion and their autonomy. We are keen on proposing the animation, on having the elderly take matters into their hands, as a lever that can act positively, in a global way, on the determining factors of autonomy, particularly on motivation and social insertion. That will be based on an argumentative initiative, for the lack of being able to offer formal experimental proofs, in the absence of satisfactory means of measuring the phenomena in interactions
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Frère, Marie-Soleil. "Presse et démocratie en Afrique francophone : les mots et les maux de la transition au Bénin et au Niger /." Paris : Éd. Karthala, 2000. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb37184784x.

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