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Journal articles on the topic 'Ler para aprender'

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1

Ferraz, Inês Patrícia Rodrigues, Fernanda Leopoldina Parente Viana, and Margarida Maria Ferreira Diogo Dias Pocinho. "A “maturidade” para aprender a ler: contributos para uma reflexão." Calidoscópio 18, no. 1 (November 29, 2019): 3–19. http://dx.doi.org/10.4013/cld2.020.181.01.

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Abstract:
Neste estudo procura-se identificar o contributo das operações lógicas piagetianas (seriação, classificação e inclusão de classes), da consciência fonológica e do conhecimento das letras para a aprendizagem da leitura. Foi efetuado um estudo longitudinal, do final ano Pré-Escolar ao 2º ano de escolaridade, junto de uma amostra de 116 crianças, distribuídas por dois grupos: as que completavam 6 anos até o dia 15 de setembro do ano de matrícula e as que os completavam após esta data. No que diz respeito ao reconhecimento de palavras, no 1º ano a seriação surge como o melhor preditor, mas, no 2º ano, os melhores preditores foram a consciência fonológica e o conhecimento das letras. No que concerne à compreensão da leitura, a seriação e classificação foram os melhores preditores. Não se registraram diferenças de desempenho em leitura em função da idade, o que não confirma a hipótese de imaturidade avançada por muito professores.Palavras-chave: preditores de leitura; maturidade para aprender a ler; consciência fonológica.
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2

Cardoso, Elizabeth, Luis Carlos Girão, and Raquel Laranjeira Pais. "Brincar, ler e aprender: o alfabeto na literatura para infância." Em Tese 26, no. 3 (June 22, 2021): 100. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.3.100-121.

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Abstract:
Dentro de uma tradição que se inicia no século XVII, ao confluir educação e literatura, as cartilhas ou abecedários sempre associaram a aprendizagem da leitura aos processos de imaginação próprios à infância. No contemporâneo, alguns livros categorizados como abecedários literários despontam pela potência de sua ludicidade poética ao brincar com palavras e imagens no estruturar o letramento estético, levando-nos a questionar: como a literatura para infância desconstrói o alfabeto para construir o leitor literário? Partindo dessa questão, tomamos os títulos A E I O U (2008), de Angela Lago e Zoé Rios, e ABC em movimento (2006), de Suzy Lee, como corpus representante de nossa discussão. Para auxiliar nossa reflexão sobre essas experiências de linguagem, partimos do pensamento por semelhanças de Walter Benjamin (1985; 2002; 2013), que embasa as discussões de Giorgio Agamben (2005), sobre in-fância da linguagem, e de Georges Didi-Huberman (2017), sobre desaprender a aprender, apesar de tudo.
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Marques Boni, Adalgisa Cristina, Halana Carolina Maia, and Marina Peccinin Barbosa. "A importância da prontidão para ler e escrever." Revista Contemporânea de Educação 13, no. 28 (December 12, 2018): 631–47. http://dx.doi.org/10.20500/rce.v13i26.16634.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo descobrir, através da avaliação e da análise das áreas psicomotora, cognitiva e linguística, se as crianças do 1º ano do Ensino Fundamental I (EFI) precisam desenvolver habilidades para aquisição da leitura e da escrita. 62 crianças do 1º ano do EFI da rede pública da cidade de Limeira efetuaram um Protocolo de Avaliação sobre as habilidades psicomotoras/cognitivas e linguísticas. Observou-se que as habilidades estudadas interferiram na qualidade do processo de alfabetização e não diretamente no aprender ou não a ler e escrever. Assim, corrobora-se a importância de incorporação de atividades voltadas para estas habilidades durante a Educação Infantil e no início do Ensino Fundamental I.
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Lebler, Cristiane Dall’ Cortivo, and Karen Santorum. "Leitura e argumentação: uma abordagem metodológica a partir do programa ler para aprender." Antares: letras e humanidades 11, no. 23 (September 1, 2019): 130–52. http://dx.doi.org/10.18226/19844921.v11.n23.07.

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Oliveira, Fábio Falcão. "QUERO APRENDER A LER E ESCREVER PARA DEIXAR DE SER SOMBRAS DOS OUTROS." Repecult - Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura 5, no. 8 (2020): 28–50. http://dx.doi.org/10.29327/211303.5.8-5.

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Batista, Bruno Nunes. "Estratégias para ler e reler textos sobre ensino de Geografia." Caderno de Geografia 31, no. 65 (April 15, 2021): 482. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2021v31n65p482.

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Abstract:
Tomando por base a noção de que a leitura acadêmica pressupõe um método para entender os fundamentos teóricos, os meios de aplicação e o contexto de elaboração dos textos, este ensaio é escudado pela tese de que cabe ao professor aprender a ler os clássicos da área do ensino de Geografia. Mediante essa premissa, os argumentos-chave são desenvolvidos por meio dos seguintes imperativos: 1) levantar a hipótese de que os estudantes de licenciatura não sabem ler ou leem mal; 2) dialogando com autores como Dominique Folscheid, Jean-Jacques Wunenburguer e Frédéric Cossutta, aventar uma metodologia ledora; 3) fazendo uso da técnica da explicação e do comentário, problematizar três tempos distintos do pensamento geográfico escolar.
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Flexor, Maria Helena Ochi. "Aprender a ler, escrever e cantar no Brasil do século XVIII." Filologia e Linguística Portuguesa, no. 4 (August 2, 2001): 97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v0i4p97-157.

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Abstract:
Destacam-se as reformas promovidas no reinado de D. José I, especialmente pela ação de seu Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo, Conde de Oeiras, depois Marquês de Pombal, incluindo a obrigatoriedade do ensino e do uso da língua portuguesa. Transcreve-se um modelo de cartilha para ensinar a ler, escrever, contar e a doutrina cristã.
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8

Franzen, Bruna Alexandra, and Ana Cláudia Souza. "Processamento Anafórico e Leitura: revisão sistemática e ponderações para ensinar e aprender a ler." Signum: Estudos da Linguagem 23, no. 1 (July 27, 2020): 9. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2020v23n1p9.

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Abstract:
Este artigo investiga a relação entre processamento anafórico e leitura em perspectiva psicolinguística, visando conhecer e analisar estudos brasileiros que relacionam esses dois eixos e propor ponderações acerca de implicações pedagógicas ao ensino da leitura. Trata-se, pois, de pesquisa bibliográfica, desenvolvida pelo método de revisão sistemática e pelo estudo da literatura acerca do processamento e da compreensão em leitura e do seu ensino. As pesquisas analisadas no estudo de revisão são experimentais e seus resultados demonstram diferenças de custos de processamento geradas por distintas construções anafóricas. Quanto às implicações pedagógicas, as ponderações respaldam-se nos seguintes princípios: 1) leitura se ensina; 2) o estímulo a que o/a leitor/a acessa visando à compreensão é o texto escrito; 3) a natureza e a constituição do texto têm implicações diretas tanto no processamento quanto no seu resultado; 4) o texto escrito se constitui por meio de uma trama da qual a correferenciação é parte importante; 5) a resolução de anáforas, portanto, é fundamental à compreensão dos textos e deve ser explícita e sistematicamente ensinada, não se tratando, assim, de análise do texto pelo texto em sala de aula, mas de sua análise na relação com o/a leitor/a em atividade de leitura objetivando à compreensão.
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Dominici, Isabela Costa, Maria de Fátima Cardoso Gomes, and Vanessa Ferraz Almeida Neves. "“Por que aprender a ler?”: afeto e cognição na Educação Infantil." Pro-Posições 29, no. 3 (September 2018): 15–40. http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2016-0113.

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Abstract:
Resumo O presente artigo tem como objetivo analisar os sentidos e os significados atribuídos à linguagem escrita na trajetória de duas crianças de 5 anos em uma turma de Educação Infantil. Para a investigação e a análise dos dados, foi realizado um estudo de caso e a observação participante, como anotações em caderno de campo, entrevista com os participantes e videogravação. Fundamentam essa investigação os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural e da Etnografia em Educação. A análise dessas trajetórias permitiu argumentar que os processos de apropriação da linguagem escrita envolvem aspectos cognitivos e afetivos, interação com artefatos culturais e vivências socioculturais.
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Duarte, Marcia Lopes, and Sabrina Vier. "Quando ler é criar: princípios para planejar vivências literárias na escola." Itinerarius Reflectionis 15, no. 4 (February 29, 2020): 01–11. http://dx.doi.org/10.5216/rir.v15i4.60179.

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Abstract:
Planejar aulas que promovam vivências literárias na escola não é tarefa fácil. Nesse cenário, muitos estudantes de Letras têm deixado de promover leituras literárias em suas andanças pela escola. Assim, este artigo visa problematizar a especificidade da leitura literária (BENVENISTE, 1989; COLOMER, 2007), em diálogo com o ato de aprender (GALLO, 2017; DELEUZE, 2003), a fim de apresentar princípios que funcionem como dispositivos para o planejamento de aulas que tenham como fim a vivência literária. De modo geral, para realizar um planejamento, é imprescindível ser leitor do texto antes de ser o professor que planeja aulas; reconhecer que cada texto oferece a sua chave de leitura; enfrentar a materialidade do texto para, por fim, promover relações de interpretância que visem à experiência estética e humana.
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Silva, Sirlene Lemes de Moraes, Claudia Lúcia Landgraf Valério, and Edson Gomes Evangelista. "Aprender a ler brincando: O lúdico como recurso significativo na aprendizagem da leitura." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 10, 2021): e20010816970. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16970.

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Abstract:
Provocar nos alunos o gosto pela leitura tem se constituído trabalho dificílimo. Por que é tão difícil fazer com que a leitura se constitua em processo significativo para o estudante do ensino fundamental? Como são trabalhadas as metodologias em sala de aula? Por meio dessas inquietações apresentamos neste artigo a proposta de um trabalho desenvolvido em uma escola estadual em Várzea Grande- MT, no Ensino Fundamental com alunos do 6º ano e sugestões de alguns jogos e brincadeiras e a importância destes recursos pedagógicos significativos para a aprendizagem da leitura. A escola utiliza-se pouco dos jogos lúdicos na prática de ensino e aprendizagem, e a ausência de métodos eficazes é apontada hoje como a mais importante causa do fracasso do ensino da leitura. Neste sentido, o artigo tem como objetivo apresentar alternativas no processo ensino-aprendizagem e construir estratégias que potencializem o hábito da leitura por meio do lúdico e das brincadeiras para despertar no educando o prazer pela leitura e contribuir para a formação de leitores autônomos e competentes. Realizamos uma pesquisa descritiva e qualitativa e de cunho bibliográfica com os estudos dos autores aqui expostos como Santos (2001), Carvalho (2003), Fortuna (2018), Peixoto & Venturini (2021), dentre outros. Nessa perspectiva, pretende-se com este trabalho contribuir para o ensino-aprendizagem da leitura por meio do lúdico numa perspectiva construtivista ensinando de forma descontraída e efetiva baseada em teoria e prática. O trabalho apresentou resultados positivos no processo da leitura e escrita dos estudantes.
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Gonçalves, Susana. "Aprender a ler e compreensão do texto: processos cognitivos e estratégias de ensino." Revista Iberoamericana de Educación 46 (January 1, 2008): 135–51. http://dx.doi.org/10.35362/rie460720.

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Abstract:
Este artigo tem por objectivo identificar os processos cognitivos que intervêm no acto de leitura e na compreensão do texto e extrapolar da investigação algumas estratégias para o ensino da leitura e compreensão de texto, aplicáveis ao ensino básico. Depois de identificar as diferenças entre bons leitores e leitores principiantes e de apresentar algumas práticas comuns aos professores eficazes no ensino da leitura, serão apresentadas estratégias práticas que podem ser ensinadas às crianças para melhorarem o nível de compreensão do texto escrito.
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Becker, João Luiz, and Eduardo Henrique Diniz. "Como disseminar a linguagem dos dados." GV EXECUTIVO 18, no. 4 (August 7, 2019): 12. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v18n4.2019.79954.

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Abstract:
<p>Todos podem aprender as habilidades de ler, escrever e compreender<br />dados, desde que se mudem os paradigmas de ensino de data literacy.</p><p>O aprendizado centrado no participante e na prática quotidiana ajuda a valorizar as ferramentas analíticas de baixo para cima, em um processo de “aprender fazendo”.</p>
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Santos de Sousa, Rommes Murillo, and Vivian Carla Basilio. "JOGOS ELETRÔNICOS PARA CRIANÇAS COM DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE." Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica 7, no. 02 (October 11, 2019): 87–102. http://dx.doi.org/10.36524/dect.v7i02.198.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo pesquisar métodos para o desenvolvimento de jogos eletrônicos que podem beneficiar a educação de crianças com déficit de atenção e hiperatividade a fim de melhorar a capacidade de memorização e raciocínio desses indivíduos com dificuldade de aprendizagem. O jogo deve estimular a concentração da criança a fim de realizar as etapas propostas, por exemplo, utilizá-lo para aprender a ler, conjugar verbos, realizar cálculos, estudar geografia e história de maneira divertida.
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Silva, Franknairy Gomes, and Arthur Hennys Diniz Barbosa. "Montagem de material didático para o ensino de temas em educação ambiental." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 6 (June 30, 2011): 62–70. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2011.v6.1759.

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Abstract:
Problemas ambientais surgem em larga escala na sociedade mundial e uma solução é promover Educação Ambiental em âmbito escolar. O estudo foi realizado no Centro Educacional Criativo, Campina Grande/PB, com alunos do ensino fundamental. Após a montagem de um laboratório de ciências e biologia com materiais reaproveitáveis acessíveis e econômicos, abordou-se temas ambientais aplicando experimentos práticos, estimulando o aprendizado, ampliando o senso crítico e buscando soluções e ações em benefício do meio ambiente. Os alunos expuseram seus conhecimentos prévios e obtiveram novos saberes, revelando que aprender não é apenas ler um texto e interpretá-lo, mas é ler o mundo e então construir suas idéias.
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Oliveira, João Batista Araujo e., and Pedro Zany Caldeira. "O conceito de “letramento” como fonte de equívocos e erros conceituais em alfabetização." Cadernos de Linguística 2, no. 1 (May 15, 2021): 01–29. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id318.

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Abstract:
Neste artigo, os autores exploram os equívocos e os erros conceituais que sistematicamente baseiam o discurso e as narrativas das políticas públicas e das propostas pedagógicas desenvolvidas no Brasil relacionadas à alfabetização com base no conceito de letramento. São identificadas duas fontes de equívocos e erros conceituais em alfabetização no Brasil e no mundo. A primeira é a “Whole Language”, desenvolvida por Kenneth Goodman e explorada para efeitos de alfabetização por Frank Smith, e a segunda é a abordagem socioconstrutivista proposta por Emília Ferreiro para a aprendizagem da linguagem escrita. Essas fontes de equívocos e erros conceituais foram identificadas com especial vigor por Marilyn Adams em 1990 e definitivamente desmontadas pelo National Reading Panel em 2000. Contudo, a formação de professores alfabetizadores continuou a privilegiar essas abordagens, com profundas consequências nos níveis de alfabetização dos alunos. A situação é mais séria no Brasil, pois os documentos oficiais durante décadas propuseram processos de alfabetização sem base em qualquer evidência científica, abusando claramente da linguagem. No Brasil, os conceitos equivocados sobre o que é Aprender a Ler e Ler para Aprender, o impacto da aprendizagem mecânica nos processos de aprender a ler e escrever e a quase completa ausência de consideração das estruturas neuro-anatômicas nos processos de alfabetização impuseram metodologias de alfabetização também elas equivocadas que dificultam a aprendizagem das “primeiras letras”. Estudos em neurociências esclarecem que os métodos fônicos são os únicos que proporcionam bons processos de alfabetização, ao estimularem as áreas cerebrais especializadas no processamento da linguagem lida e escrita.
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Ribetto, Anelice. "PENSAR A FORMAÇAO DE PROFESSORES DESDE A EXPERIÊNCIA E DESDE O MENOR DA FORMAÇAO." Reflexão e Ação 19, no. 2 (July 5, 2011): 109–19. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v19i2.2068.

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Abstract:
Esse ensaio trata da possibilidade de pensar naquilo que –talvez- acontece quando ousamos pensar a formação de professores desde a experiência – e não como experimento- ou, talvez, quando nos atrevemos a pensar esse território como um espaço menor, um espaço de resistência e de desconstrução de um suposto campo maior, o campo da Formação de Professores. Essa formação –menor- como uma possibilidade de aprender a ler sem saber ler, ou de aprender de ouvidos... uma formação que não se sabe antes do encontro... uma formação como alteridade, como aquilo no qual entramos sem saber o que vamos encontrar apreender, ler, escrever... como aquilo que nos transforma –no sentido da metamorfose e não da metástase. A formação como uma possibilidade de estar juntos, como a possibilidade de convivência, mas, uma convivência que não aponte necessariamente para uma harmonia, uma evitação de conflitos, um acordo instantâneo, uma plena satisfação... mas, tal vez, um estar que seja pura ambigüidade.
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Callai, Helena Copetti. "Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental." Cadernos CEDES 25, no. 66 (August 2005): 227–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622005000200006.

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Abstract:
Este artigo discute a possibilidade e a importância de se aprender geografia nas séries iniciais do ensino fundamental, a partir da leitura do mundo, da vida e do espaço vivido. Para tanto, aborda o papel da geografia nesse nível do ensino e a necessidade de se iniciar, nessa fase, um processo de alfabetização cartográfica. Considera também os conteúdos da geografia presentes nos currículos escolares como uma das maneiras de contribuir na alfabetização da criança. Tendo em vista esse objetivo, discute as exigências teóricas e metodológicas da geografia para referenciar o ensino e a aprendizagem.
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De Andrade, Carla Borges. "LER AS IMAGENS DOS DESENHOS ANIMADOS: UM HÁBITO A ENSINAR E APRENDER NA ESCOLA." A Cor das Letras 13, no. 1 (February 25, 2017): 157. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v13i1.1478.

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Abstract:
Num mundo dominado pelas imagens e informações, muito mais que apreciar essa linguagem artístico-imagética, faz-se necessário ensinar desde a escola a ler efetivamente esses textos pictóricos. Uma maneira atraente aos alunos de se fazer isso é utilizando em sala de aula os desenhos animados. Este texto objetiva fomentar a discussão a respeito do ensino da leitura de imagens e orientar os docentes acerca da utilização dos desenhos animados para que esta prática realmente se torne efetiva nas escolas.
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Barbeiro, Luís. "Perspectiva meta: integração e colocação em foco das unidades linguísticas." Calidoscópio 18, no. 3 (November 4, 2020): 714–37. http://dx.doi.org/10.4013/cld.2020.183.12.

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Abstract:
A Leitura Detalhada (LD) constitui uma atividade do programa Ler para Aprender, que coloca em foco unidades linguísticas selecionadas, solicitando a sua identificação e aprofundando o conhecimento sobre elas e as relações que estabelecem. O objetivo do presente estudo é caracterizar a atividade em relação à ativação e ao aprofundamento do conhecimento metalinguístico. O enquadramento teórico é constituído pela perspectiva que atribui à consciência metalinguística um papel relevante para o desenvolvimento linguístico. A consciência das escolhas e do seu alcance semiótico pode emergir na interação discursiva que ocorre durante a LD. Nessa interação, as unidades linguísticas podem ser referidas e caracterizadas quanto às suas propriedades sistémicas e funcionais, mobilizando o conhecimento metalinguístico. Metodologicamente, registrou-se a interação entre professor e alunos (5.º ano de escolaridade) e efetuou-se a sua análise quanto à referência metalinguística, aos termos utilizados e às propriedades explicitadas pelos professores e alunos. Os resultados mostram que a LD apresenta um grau elevado de atividade metalinguística, a qual pode ser orientada para a aprendizagem do conhecimento metalinguístico, para além das potencialidades em relação à consciencialização dos reflexos da escolha de recursos linguísticos específicos para a construção dosignificado, habitualmente associadas à LD.Palavras-chave: Conhecimento metalinguístico; Leitura Detalhada; Ler para Aprender.
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Guedes de Oliveira, Ana Cristina, Weynice Godoy Coelho Mendes, and Elaine Maria de Souza Paião. "Práticas pedagógicas e metodologias de docentes são fundamentais no processo de alfabetização." Research, Society and Development 7, no. 12 (August 23, 2018): e1712472. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v7i12.472.

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Abstract:
De cunho bibliográfico, este artigo traz uma reflexão sobre a inserção e valorização das práticas pedagógicas e das metodologias utilizadas em espaços escolares por docentes, que por meio de métodos para a alfabetização, nos primeiros anos do Ensino Fundamental, desde as formas tradicionais à abordagem sociolinguística, tem como objetivo principal alfabetizar e letrar, e apontar a leitura como prática fundamental porque por meio de habilidades de ler e escrever, a criança se insere nas “práticas sociais”, compreendendo o mundo que a cerca, o que poderá trazer mais encanto à criança ao aprender, evitando assim que esta apresente dificuldades na sua ação ao aprender.
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Boto, Carlota. "Aprender a ler entre cartilhas: civilidade, civilização e civismo pelas lentes do livro didático." Educação e Pesquisa 30, no. 3 (December 2004): 493–511. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022004000300009.

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Abstract:
Este ensaio tem por objetivo identificar o lugar social ocupado pela cartilha de primeira leitura nos usos e costumes da história da moderna escolarização primária. O propósito do estudo é o de averiguar o entrecruzamento entre o livro didático e as práticas da escola primária, mediante a clivagem analítica do campo da História da Educação. Prescrição, constrição, controle e confronto, o manual didático de ensino das primeiras letras propõe-se a destacar o contexto do letramento como alternativa para a oralidade do mundo infantil. Com tal pressuposto, o trabalho aqui desenvolvido debruça-se sobre a produção didática de um intelectual português de meados do século XIX, Francisco Júlio Caldas Aulete, abordando especificamente a Cartilha nacional de sua autoria. Esse livro de ensinar a ler e a escrever propunha um ensino, a um só tempo, simultâneo, calcado no aprendizado paralelo da leitura e da escrita; e explicitamente contrário à prática da soletração - o que aproximava o modo de ensino prescrito por Caldas Aulete da marcha do que posteriormente se caracterizaria como método analítico de alfabetização. Finalmente, pode-se compreender que o estudo da Cartilha nacional - a despeito de seu caráter tópico - remete a aspectos sócio-históricos de singular relevância, posto que havia ali um rascunho nítido de um projeto de país: civilidade, civismo e civilização eram os dísticos que norteavam a proposta do ensino no rito inicial da escola primária.
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Reis, Amândio. "Aprender a ler, aprender a cair: literacia e transgressão em “The pupil”, de Henry James, e “Missa do galo”, de Machado de Assis." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 27, no. 1 (July 3, 2017): 249–70. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.27.1.249-270.

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Abstract:
Numa fase de consolidação das suas carreiras literárias na esfera pública, Henry James e Machado de Assis publicaram duas narrativas breves (“The Pupil” [1891] e “Missa do galo” [1894]) centradas no relacionamento entre um jovem e uma personagem mais velha, figura tutelar do conhecimento e da atração física e intelectual. A partir de questões de narração e interpretação, este estudo comparativo procura identificar a trama essencial daquele relacionamento e perceber como ela evidencia o pensamento crítico dos autores acerca da ideia de aprendizagem e dos efeitos da leitura e da moral social na vida do indivíduo, mas também como ela se articula com o tratamento literário oferecido a estes diferentes aspectos na sua dimensão relacional. Com este objetivo, atenta-se em particular nos papéis da morte e do passado, assim como da memória e do olhar retrospectivo, na construção literária, de forma a perceber de que modo a formulação do mal se relaciona para estas personagens com a corrupção da unidade familiar.
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Santos, Terezinha Oliveira. "Educação de jovens e adultos e formação docente: “...vou aprender a ler pra ensinar meus camaradas!”." Revista Internacional de Educação de Jovens e Adultos 1, no. 2 (April 25, 2019): 101. http://dx.doi.org/10.31892/rieja.v1i2.6165.

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Abstract:
De que maneira a prática de uma educação bancária (Freire, 1987) pode velar os preconceitos que a sociedade brasileira ainda mantém em relação aos sujeitos da Educação de Jovens e Adultos? Neste artigo, apresento uma (re) visão crítica da minha prática docente quando atuava nessa modalidade educacional, uma prática eivada pelo mito da democracia racial latente em mim. Diante dessa constatação, dei início a questionamentos que me levaram à busca por aprendizagens que resultaram noutras cosmopercepções acerca de quem sou e do meu papel individual e coletivo no contexto educacional e para além, agência que resultou na dissertação de Mestrado: Configurações Identitárias numa turma da EJA: uma leitura para além das margens, defendida em 2007. Neste artigo, a partir dos conceitos acadêmicos de alfabetização, escolarização e letramentos busco estabelecer um diálogo com cursos de licenciaturas, gestores educacionais e todos aqueles envolvidos na promoção de uma Educação de Jovens e Adultos “desmitologizada” conforme objetivos preconizados na Lei 10.639/03 que melhor possamos compreender e aniquilar os estratagemas semânticos e ideológicos com os quais a linguagem eurocêntrica, secularmente, tem manipulado a nossa maneira de ser e estar no mundo.
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González Echevarría, Roberto. "Borges contra Borges: más traduções de “O Aleph”." Alea: Estudos Neolatinos 19, no. 3 (December 2017): 479–93. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/2017193479493.

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Abstract:
Resumo Borges parece haver argumentado que as traduções são frequentemente melhores do que os originais, mas ele próprio fez um grande esforço (por exemplo, aprender alemão, em sua juventude, para ler Kafka) para acessar a literatura em suas línguas originais. Em sua maturidade, fez um grande esforço para aprender o idioma nórdico das sagas para lê-las diretamente. Sua saída foi acatada de maneira literal demais pela crítica e, pior, por seus próprios tradutores, que foram descuidados na tradução de seus relatos, mostrando uma liberdade que compromete seus próprios textos. Este ensaio examina três traduções de “O Aleph”, ao inglês, francês e italiano, para demonstrar como Borges foi mal traduzido de maneira que afeta a correta leitura de seus textos. As equivocadas traduções são de uma palavra-chave para referir-se a um baú que o protagonista encontra em um porão, e que é uma espécie de representação correlativa do Aleph. A partir desses equívocos de tradução, o ensaio propõe uma interpretação do relato.
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Souza, Maria de Nazaré Madureira de. "AQUISIÇÃO DE LEITURA EM CRIANÇAS DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL É UM DESAFIO AOS PROFESSORES." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 2 (February 27, 2021): 18. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i2.621.

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Abstract:
O processo de aquisição da aprendizagem da leitura é base crucial para qualquer ação educativa. Ler, compreender, interpretar, decifrar o que leu são elementos primordiais para a ampliação do senso crítico, formação de uma cidadania plena, permitindo assim, a continuação dos estudos inclusão e atuação do indivíduo na sociedade. Ressalta-se, que as crianças ao iniciarem o processo de alfabetização estão impregnadas de uma gama de conhecimentos, que quando usados com eficiência são grandes aliados no processo de ensino e aprendizado da leitura. Afinal, aprender com o que já se conhece, a aprendizagem torna-se mais fácil e eficaz. Sabe-se que os problemas relacionados à leitura no primeiro ciclo do Ensino Fundamental não serão solucionados em curto prazo, pois, faz-se necessário a intervenção e cooperação dos vários sujeitos que estão engajados direta ou indiretamente no processo de ensino. Daí a necessidade de um novo redimensionamento no processo educativo. Buscar novas formas, novos modelos de aplicar a leitura, modernizando metodologias de acordo com a realidade e contemporaneidade da criança proporcionando-lhe um ambiente atrativo, encantador, envolvente que lhe permita querer aprender ler e que ela possa adquirir o gosto e hábito pela leitura.
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Flôres, Onici Claro. "Leitura e consciência linguística." Letras de Hoje 53, no. 1 (June 5, 2018): 149. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2018.1.28535.

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Abstract:
Neste artigo a leitura é vista como uma atividade cognitiva complexa que envolve necessariamente o desenvolvimento da consciência linguística do leitor iniciante, a começar pela consciência fonológica. Nessa perspectiva, aprender a ler exige, antes de qualquer outra coisa, relacionar a fala ao sistema de escrita, vocalizando a produção do fonema correspondente ao grafema escrito, pois o sistema do Português Brasileiro é alfabético. Aos alfabetizadores, recomenda tanto o estudo do sistema fonológico do PB quanto dos fundamentos biológicos da atividade leitora, tanto para entenderem melhor o princípio alfabético quanto os vínculos entre cérebro, linguagem e fala. Além disso, reitera a importância de contextualização do processo de ensino-aprendizado, situando-o no contexto social e cultural do aprendiz, não desconsiderando, pois, o seu conhecimento prévio.
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Dantas, Aleksandre Saraiva. "NÃO EXISTE IDADE PARA APRENDER: INCLUSÃO DIGITAL E LETRAMENTO DE IDOSOS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL." Revista Diálogos da Extensão 1, no. 1 (December 29, 2015): 42. http://dx.doi.org/10.15628/dialogos.2015.3921.

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Abstract:
Por entender que o domínio das novas tecnologias da comunicação e da informação, a capacidade de ler e interpretar textos e dominar os conhecimentos matemáticos mais utilizados no dia a dia são de fundamental importância para a inserção do idoso nas mais variadas dimensões da vida em sociedade, esse projeto busca promover a inclusão digital e o letramento em Matemática e em leitura de idosos em situação de vulnerabilidade social. Nesse sentido, procura desenvolver ações voltadas para a formação dos idosos para a utilização da informática em atividades do cotidiano, aliadas ao uso de sites, softwares e jogos educativos que contribuam para a elevação dos níveis de letramento em Matemática e leitura. Desse modo, este projeto está contribuindo para a inclusão digital dos idosos selecionados, para a consolidação de saberes mínimos necessários a uma participação crítica e ativa nas diversas atividades em que essas pessoas estão inseridas e, consequentemente, para a consolidação da sua cidadania.
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Silva, Ana Paula Bispo, José Antonio Ferreira Pinto, Samira Arruda Vicente, and Gerson Gonçalves. "O CASO DAS TRÊS PILHAS: RECONSTRUINDO APARATOS HISTÓRICOS PARA ENSINAR E APRENDER FÍSICA." Revista Ciências & Ideias ISSN: 2176-1477 12, no. 2 (July 15, 2021): 192. http://dx.doi.org/10.22407/2176-1477/2021.v12i2.1440.

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Abstract:
As atividades experimentais e a história da ciência são uma das possibilidades para aprimorar o ensino e a aprendizagem da ciência por meio da abordagem histórico-investigativa (AHI). Nesta perspectiva, a AHI se concentra principalmente no uso de estudos de caso históricos para explorar os aspectos metodológicos, epistemológicos e conceituais do empreendimento científico. Utilizamos um exemplo de estudo de caso que compreende a reconstrução de um aparato do século 18 (pilha de Volta) e seu uso em atividades de residência pedagógica de um licenciando. Como parte das atividades da residência pedagógica e inserido no contexto de um grupo de pesquisa, o licenciando reconstruiu esse aparato histórico com base na fonte original utilizando-o numa oficina para EB. Ao ler o relato de Volta, ele notou algumas sutilezas relacionadas ao conhecimento do século 18 sobre materiais e procedimentos que não eram explícitos no texto, nem evidentes nas pilhas modernas. Durante a oficina, ele observou que o aparato de Volta, tal como descrito na fonte primária, não era adequado para uso educacional, porque exigia habilidades procedimentais específicas do século 18 para empilhar e conectar placas de metal. Assim, ele construiu duas versões adicionais da pilha de Volta para conciliar o aparato histórico com uma intervenção em sala de aula. Os desafios que o licenciando enfrentou para reconstruir a pilha de Volta prepararam-no para lidar com as dificuldades teóricas e experimentais dos alunos durante as oficinas. Além disso, ajudaram-no a prever possíveis questionamentos em sala de aula. Observou-se nesse processo que a reconstrução do aparato histórico juntamente com a intervenção em sala de aula contribui para uma formação mais reflexiva por parte do licenciando.
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Pinheiro-Mariz, Josilene. "Caminhos para a leitura literária em língua francesa na educação infantil." Revista Graphos 22, no. 2 (October 15, 2020): 112–32. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2020v22n2.52627.

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Abstract:
Nestas reflexões, apontamos a literatura endereçada às crianças e aos jovens leitores, produzida em língua francesa e originária de países africanos, como um potencial caminho na aprendizagem de uma língua estrangeira, a exemplo do francês. Tal proposta está também ancorada na Lei Federal 10.639/03, que orienta quanto ao ensino da cultura africana e afro-brasileira, o que, sob o nosso prisma, é uma abertura especial para se formarem leitores mais tolerantes em relação ao outro. Expomos argumentos que dão suporte às discussões sobre o ensino de uma língua estrangeira na infância (GAONAC’H, 2006; VANTHIER, 2009) e também sobre a abordagem da literatura na escola (POSLANIEC, 2000; CHELEBOURG; MARCOIN, 2007; REYES, 2010), pelas trilhas da língua alvo, ressaltando-se o quanto é indispensável ler e aprender desde cedo. Legitimando essas discussões, apresentamos dados de pesquisa que recensearam obras literárias infantojuvenis de países africanos de língua francesa, colocando em destaque a produção feminina e a importância de se apresentarem aos jovens leitores vieses para uma visão não sexista (ADICHIE, 2017) a partir da leitura das obras literárias.
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Mendonça, Marcos Cajaíba. "“APRENDER A LER 'PRA' ENSINAR MEUS CAMARADAS”: Reflexões sobre literacia e educação na pós-modernidade." Revista Observatório 4, no. 2 (April 1, 2018): 570. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n2p570.

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Abstract:
Este artigo procura desenvolver a relflexão acerca da literacia na pós-modernidade a partir da experiência da educação a distância no Instituto Federal Baiano. Apresenta elementos epistemológicos que pretendem investigar os aspectos da literacia no processo de criação, elaboração e execução do curso Técnico em Secretaria Escolar do Programa PROFUNCIONÁRIO, bem como a análise das propostas de estratégias de utilização dos media pelos professores formadores e equipe pedagógica. Ressaltando a atuação da EAD em vinte e seis polos de apoio presencial no extenso território geográfico do estado da Bahia. PALAVRAS-CHAVE: Literacia. Media. Pós-Modernidade. Educacão a Distância. ABSTRACT This article seeks to develop a reflection on literacy in postmodernity from the experience of distance education at the Institute Federal of Bahia. It presents epistemological elements that intend to investigate the processes of creation, elaboration and execution of the PROFUNCIONÁRIO Program, as well as an analysis of the proposals of strategies of use of the means for teacher educators and pedagogical team. It is worth mentioning an EAD performance in twenty six poles of face-to-face support in the extensive geographical state of Bahia. KEYWORDS: Literacy. Media. Postmodernity. Distance Education. RESUMEN En este artículo se trata de desarrollar una relflexão en la literacia en la posmodernidad de la experiencia de la educación a distancia en el Instituto Federal de Bahía. Presenta elementos epistemológicos, que investigará los procesos de creación, desarrollo y ejecución del actual programa PROFUNCIONÁRIO, así como un análisis de las propuestas para el uso de estrategias de media formadores de maestros y profesores. PALABRAS CLAVE: Literacia. Medios de comunicación. Postmodernidad. Educación a distancia.
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Lins, Maria Judith Sucupira da Costa, and Carla Cristina Silveira de Souza. "Avaliação do desenvolvimento da personalidade moral." Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 26, no. 100 (July 2018): 1004–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362018002601402.

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Abstract:
Resumo Esse artigo avalia o Desenvolvimento da Personalidade Moral de crianças de 7 anos. Hipótese: é possível favorecer o desenvolvimento da personalidade moral. Decidimos avaliar como esse desenvolvimento acontece. Avaliamos esse processo em alunos de segundo ano que sabiam ler, em uma escola pública. Apresentamos quatro virtudes aos alunos: amizade, temperança, perseverança e justiça. O objetivo da pesquisa foi avaliar como crianças podem aprender a viver de acordo com as virtudes. A fundamentação teórica está na filosofia de Aristóteles e na teoria da personalidade de Jung. A abordagem metodológica foi o Método Sucupira Lins para pesquisa-ação com comprometimento. Construímos um material – Ethos – que é um conjunto de figuras e histórias para serem analisadas por crianças. As crianças discutiram sobre o comportamento dos personagens e debateram possibilidades de conclusões se estes tivessem respeitado as quatro virtudes. Eles gostaram do material – Ethos – e aprenderam a se comportar de acordo com as virtudes. Dados mostram que as crianças podem desenvolver a personalidade moral por meio desse material.
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Teixeira, Mariana Terra, and Aline Fay de Azevedo. "Teorias Neurocognitivas de Aprendizagem da Leitura e Métodos de Alfabetização." Letrônica 14, no. 2 (June 18, 2021): e38792. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2021.2.38792.

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Abstract:
No terceiro ano do ensino fundamental, transcorridos três anos escolares inteiros, 22% dos alunos conseguem ler somente palavras soltas (SAEB/ANA, 2016). As dificuldades com a leitura e a escrita estão associadas ao método de ensino e à ausência de práticas de letramento apropriadas. A maioria das crianças possuem dificuldades de aprendizagem que podem ser ultrapassadas com instrução adequada. A questão central discutida neste artigo é que, para a criança aprender a ler, é preciso lhe ensinar a ler. Portanto, o presente artigo teve como objetivos (1) discutir e trazer exemplos efetivos sobre como as teorias neurocientíficas de aprendizagem da leitura podem nos ajudar a pensar em um método de alfabetização e ensino da leitura mais eficaz, e (2) a criação de um panfleto informativo para professores de ensino fundamental anos iniciais, cujo foco é ilustrar e fazer sugestões práticas sobre alfabetização baseada em evidências científicas. A partir de evidências de estudos neurocientíficos que sublinham a importância do ensino do princípio alfabético e do desenvolvimento da consciência fonológica, elaboramos um panfleto com dicas e técnicas práticas para o ensino da leitura com base no método fônico, método que corresponde às evidências dos estudos neurocientíficos resenhados neste artigo.
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Sant’Anna, Denise Bernuzzi de. "APRENDER A LER O TEMPO: UMA HISTÓRIA SOBRE O ENSINO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E A PERCEPÇÃO DA NATUREZA." Cadernos CEDES 40, no. 112 (December 2020): 255–65. http://dx.doi.org/10.1590/cc238424.

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RESUMO Este artigo vista contribuir para o entendimento das relações históricas entre variações climáticas e emoções humanas. A intenção principal é a de perceber algumas mudanças ocorridas na leitura do clima presentes em livros escolares de geografia e na primeira revista infantil brasileira, intitulada Tico-Tico. Trata-se do resultado de uma pesquisa mais ampla sobre as relações entre clima e melancolia, na qual as transformações das sensibilidades nos modos de perceber as estações do ano e as características atmosféricas relacionam-se intimamente com o perfil das emoções e a sua história
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Araújo, Mônica Daisy Vieira. "A leitura, por crianças pequenas, de obras de literatura digital e digitalizada." Leitura: Teoria & Prática 37, no. 75 (May 15, 2019): 81–99. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2019v37n75p81-99.

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Abstract:
da vez menores se utilizam de dispositivos digitais, em geral móveis, para realizar várias atividades, inclusive, de leitura de obras literárias digitais e digitalizadas. Analisam-se aqui os dados de uma pesquisa realizada em 2017 e 2018 com crianças de 4 e 5 anos de idade e apresentam-se os eventos de letramento em atividades de leitura literária digital realizada pela professora em uma escola de Educação Infantil. Verificou-se que as crianças precisam aprender os gestos e o comportamento de leitura necessários para ler as obras digitais que possuem um maior nível de interatividade e multimodalidade. Elas inicialmente necessitam da orientação constante de um adulto para conseguir se engajar e construir sentido para o texto literário lido.
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Fernandes, Ana Clara. "E quando o ‘lugar’ é a metrópole? Pesquisa e ensino de Geografia no contexto metropolitano de Porto Alegre." Cadernos do Aplicação 25, no. 1 (May 3, 2012): 351–59. http://dx.doi.org/10.22456/2595-4377.93473.

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Abstract:
A necessidade de relacionar os estudos de Geografia daEducação Básica com o cotidiano dos alunos é tema discutidopor vários autores já há algumas décadas. Ao problematizar sobreos estudos geográficos na França dos anos 1970 do século XX,Lacoste (1988) argumenta em A Geografia – Isso serve, em primeirolugar, para fazer a guerra sobre a importância de atividades pedagógicasnas aulas de Geografia que possibilitem aprender a ler oespaço vivido (a carta) como contraposição à postura ideológicade negar esse conhecimento aos cidadãos em prol dos interessesdas classes dominantes.
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CARMO, Solange Maria. "A leitura popular da bíblia e seu impacto na renovação da catequese na América Latina." INTERAÇÕES 13, no. 24 (December 31, 2018): 436–45. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2018v13n24p436-445.

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Abstract:
Apropriando-se das intuições do Vaticano II, Medellín assumiu o princípio de unidade entre a história da salvação e a história humana (fé e vida), o que possibilitou um olhar diferenciado sobre as realidades de pobreza dos povos da América-Latina. A partir dos pobres, um novo modo de ler a bíblia veio à luz, a leitura popular da bíblia, e através dele um outro jeito de fazer catequese. Duas mudanças importantes foram sentidas: no campo pedagógico e no campo do conteúdo. A pedagogia do ensinamento, que considerava o catequizando como uma tábula rasa, foi substituída pela pedagogia da aprendizagem, que passou a assumir o catequizando como protagonista do ato catequético. O conteúdo dos encontros, antes focado na doutrina, cedeu lugar para a realidade histórica do catequizando. Mais que aprender conteúdos, tornou-se importante ler a vida sob a ótica fé, assumindo seus desafios e pelejas, para transformá-la pela força do Deus libertador.
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Brambilla, Luisa Helena, and Ana Angélica Júlio. "Percepção do professor sobre o processo de alfabetização." Estudos de Psicologia (Campinas) 16, no. 2 (August 1999): 28–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x1999000200003.

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Abstract:
Este estudo procurou identificar fatores que interferem no processo de alfabetização, e como foco de atenção principal, a visão do professor sobre esse processo. A amostra constitui se de 20 professores da primeira série do ciclo básico de três escolas estaduais, situadas em duas cidades do interior do Estado de São Paulo. Os professores responderam a um questionário contendo quatro questões abertas. A análise dos resultados aponta a alfabetização para o professor, fundamentalmente como uma forma de aprender a escrever. Num percentual menor, adquirir conhecimentos e ler. As dificuldades para alfabetizar não estão bem definidas para o professor, mas há uma tendência que aponta para a instituição escolar, com suas salas numerosas e no conhecimento prévio trazido pelo aluno está o elemento facilitador do processo.
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Vallim, Elaine Ferraz do Amaral. "Eu sei o que vocês fizeram no semestre passado (I saw know you did last semester )." Estudos da Língua(gem) 6, no. 2 (December 30, 2008): 229. http://dx.doi.org/10.22481/el.v6i2.1073.

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Abstract:
Este texto objetiva mostrar o quanto a escola negligencia a leitura e a escrita, privilegiando estudos da gramática normativa que não fazem sentido para os aprendizes. Apresento dados de uma escola pública, em que alunos demonstram uma grande disposição para ler e escrever. Conforme Coudry; Freire (2005), o princípio para o aprendizado é o estado vigil do cérebro, ou seja, quando o aprendiz se prepara, através dessa disposição, para aprender. A escola, no entanto, distancia-se de um ensino pautado em teorias discursivas e não investem na leitura, que é o suporte para a escrita e para o aprendizado em todas as disciplinas. PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Escrita. Dificuldade de aprendizagem.ABSTRACTThis text has the aim of showing that school is careless about reading and writing. Here we have some information about a public school where students show much interest in reading and writing. According to COUDRY; FREIRE (2005), the beginning of learning is “the awake” brain, that means, when the learner is getting ready to start the learning process. Though, school is far from a meticulous learning with speeching theories and it doesn’t invest mainly in reading what is the basis for the writing and learning process in all subjects. KEYWORDS: Reading. Writing. Learning difficulty.
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Onofre, Elenice Maria Cammarosano. "Educação escolar para jovens e adultos em situação de privação de liberdade." Cadernos CEDES 35, no. 96 (August 2015): 239–55. http://dx.doi.org/10.1590/cc0101-32622015723761.

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Abstract:
<title>RESUMO:</title><p>A intenção deste artigo é tecer reflexões sobre o papel da educação escolar para jovens e adultos em um espaço singular: a prisão. Esta instituição se propõe a (re)inserir pessoas à vida em sociedade, melhor preparadas para o convívio social e dotadas de conhecimentos, habilidades e valores que, na maioria das vezes, não tiveram assegurados ao longo da vida. Nos espaços prisionais é fundamental a escuta de pessoas que são silenciadas pelas normas do sistema e abrir espaços para as narrativas de vida é dar-lhes oportunidade de saber-se no passado-presente. Nessa perspectiva, a Educação para Jovens e Adultos em espaços de privação de liberdade deve estar pautada nos ideais da educação popular, que tem o homem e a vida como centro do processo educativo, e em que o aprender a ler, escrever e interpretar perpasse esse movimento de (re)construção da cidadania e de humanização das pessoas.</p>
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Brito, Genilson Da Silva, and Verônica Rejane Lima Teixeira. "A Importância da Informática no Processo de Alfabetização do Ensino Fundamental - Anos Iniciais / The Importance of Computer Science in the Process of Literacy of Fundamental Education Years." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 52 (October 30, 2020): 846–54. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i52.2764.

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Abstract:
Resumo: O referido artigo se trata do uso das tecnologias na Alfabetização dos anos inicias do Ensino Funadamental. Colocando-se as TICs como ponto principal para renovar e evoluir o meio de ensino. Por meio das atividades tecnológicas e de atividades lúdicas a criança aprende a estabelecer relações lógicas, e ao mesmo tempo passam a se divertir desta forma interagindo-se e aprendendo, facilitando a associação e internalização do conhecimento. Aprender a ler e escrever é uma etapa fundamental para os que ingressam no ensino fundamental. Por ser uma etapa complexa e de grande expectativa gera ansiedade, a utilização de recursos tecnológicos torna esse processo muito mais agradável, lúdico e prazeroso, gerando confiança e desafiador para a criança. O professor deve entender e perceber que a realidade na sala de aula é outra, o educador tem que compreender que as crianças de hoje são totalmente atualizadas, que mexem com computadores, celulares e mídias sociais o tempo todo, e que, tudo isso pode ajudá-lo a tê-la como um fator que os auxiliará na aprendizagem. A tecnologia é um instrumento de alfabetização que tem espaço para a criatividade e para autonomia, pois nos dias atuais o uso dos recursos tecnológicos é muito comum na idade das crianças, analisar atividades e jogos tecnológicos para início dessa fase e entender a importância dela no processo de aprendizagem é o item principal nesse trabalho.
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Prudente, Gabriel de Cássio Pinheiro. "Ler e copiar, ouvir e registrar: um dicionário jesuítico como instrumento de aprendizado da língua geral na amazônia setecentista." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 10, no. 3 (December 2015): 641–57. http://dx.doi.org/10.1590/1981-81222015000300008.

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Abstract:
Resumo Este artigo tem como objetivo entender como um dicionário, escrito por um jesuíta alemão no século XVIII, foi utilizado como instrumento de aprendizado da língua geral na Amazônia. O documento analisado é entendido como parte da política linguística jesuítica, a partir da qual o aprendizado de línguas era de fundamental importância para a ação missionária. O conceito de mediação cultural será apropriado, pois o dicionário é interpretado como um instrumento linguístico essencial para o missionário, como mediador, aprender o idioma indígena e realizar seu trabalho de conversão. Primeiramente, buscou-se delinear, em linhas gerais, como se formou a política jesuítica de línguas na América portuguesa. Em seguida, foi realizada uma contextualização histórica do manuscrito. Por fim, foram analisados indícios encontrados nos verbetes que elucidam o processo de confecção do dicionário, a trajetória missionária do autor e seu aprendizado da língua geral.
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Darder, Antonia, and Sharon Cronin. "A critical bicultural pedagogy of dance: Embodying cultural literacy." Revista Portuguesa de Educação 31, Especial (October 24, 2018): 26–41. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.14805.

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Abstract:
O artigo analisa o modo como o uso de uma pedagogia bicultural crítica da dança com as comunidades oprimidas dos Estados Unidos pode apoiar o desenvolvimento da literacia cultural das crianças, das suas famílias e das comunidades. No centro desta análise específica está a prática afro-porto-riquenha da Bomba pelo Grupo Bayano numa comunidade em Seattle, onde a dança serve como meio pedagógico para aprender a ler o mundo. Como tal, uma pedagogia bicultural crítica da dança funciona para apoiar o processo de bi-aculturação das crianças pequenas, através do uso do corpo de modos culturalmente diferenciados e transformadores. Palavras-chave: Pedagogia crítica; Literacia crítica; O corpo; Biculturalismo; Pedagogia da dança
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Abreu, Geysa Spitz Alcoforado de. "O ensino regular da caligrafia: a experiência da escola americana de Curitiba no final do século XIX e início do século XX." Revista HISTEDBR On-line 11, no. 43 (August 2, 2012): 132. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v11i43.8639933.

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Abstract:
Este trabalho examina uma experiência de ensino da escrita, do final do século XIX às primeiras décadas do século XX, partindo da análise das transformações sofridas no ensino regular da caligrafia na Escola Americana de Curitiba. No processo de alfabetização, ainda no século XIX, a escrita adquiriu o mesmo estatuto da leitura, devendo ser ensinada simultaneamente, em substituição ao ensino sucessivo, onde o aluno primeiro aprendia a ler para depois aprender a escrever. Na Escola Americana de Curitiba, o método utilizado para o ensino da escrita sofreu alterações ao longo dos anos. Em 1892, distanciando-se dos métodos utilizados na maioria das escolas brasileiras da época, nas quais os alunos aprendiam a escrever cobrindo o traçado do professor, os alunos principiantes começavam a escrever primeiro em suas lousas, para depois passar para o traçado a lápis nos livros em branco; nas séries seguintes, utilizava-se a pena. Nos Estados Unidos, na virada do século, visando atender às necessidades do mundo em transformação, surgiu a proposta da caligrafia muscular. Na década de 1920, há indicativos de que já estivesse em uso na Escola Americana de Curitiba um método americano de caligrafia muscular, “The Palmer Method of Business Writing”, que continuaria a ser empregado até a década de 1950.
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Nogueira, Maria Zuleide De Lima, and Theóphilo Michel Álvares Cabral Beserra. "Dislexia: Leitura e Escrita numa Perspectiva Bibliográfica." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 10, no. 33 (December 18, 2016): 153–65. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v10i33.608.

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Abstract:
Este artigo científico centrou, através do levantamento bibliográfico, compreender a Dislexia na perspectiva psicopedagógica, para após o estudo entender como acontece a síndrome durante a infância, uma vez que a dislexia só pode ser identificada, logo que se inicia o processo de alfabetização, embora que os estudos, também, mostram que essas características podem acontecer na fase adulta, onde o individuo passou toda a sua infância-adolescência sem saber que era acometido pela dislexia. Para fundamentar o estudo, optou-se pelos levantamentos teóricos de autores que discernem sobre o assunto. O processo de aprendizagem da leitura é um fator desafiador, uma vez que ela faz parte do avanço do educando não só em língua portuguesa, mas também nas outras disciplinas, desde a simples assinatura de seu nome à construção frasal mais complexa. A não aprendizagem da leitura pelo aluno, à certo tempo, era caracterizado como aluno inapto a ler, o qual era encaminhado pelos pais e profissionais a outras atividades que não envolvessem a leitura, e taxado como “ esse menino não dá para leitura”. A descoberta da Dislexia possibilitou novos olhares para esse educando, e possibilitou uma nova forma de aprender a ler e escrever para eles. O estudo é puramente bibliográfico, sua pesquisa teórica embasou em livros, artigos e site do Google profissional da internet.
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Cruz, Joana Sara, Marta Almeida, Patrícia Pinto, Patrícia Constante, Ana Macedo, Joana Amaral, Liliana Monteiro, Elisa Lopes, and Cristiana Ferreira. "Contribuição da literacia emergente para o desempenho em leitura no final do 1.º CEB." Análise Psicológica 32, no. 3 (December 14, 2014): 245–57. http://dx.doi.org/10.14417/ap.749.

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Aprender a ler e a escrever constituem desafios não só para as crianças, mas também para os agenteseducativos que acompanham este processo. Identificar e promover as condições que facilitam umpercurso de sucesso são preocupações centrais da comunidade escolar e científica. Este estudoprocurou analisar em que medida as competências de literacia emergente, avaliadas na educação pré-escolar, predizem o desempenho em leitura e escrita no final do 1.º CEB. Participaram no estudo 117alunos do concelho de Matosinhos que frequentavam o 4.º ano de escolaridade e que tinham sidopreviamente avaliados na educação pré-escolar. Foram realizadas análises de regressão múltipla queevidenciam que as competências de literacia emergente avaliadas explicam cerca de 20% da variânciados resultados no domínio da leitura e da escrita no final do 1.ºCEB. Estes resultados impelem a umareflexão sobre a relevância da identificação precoce de crianças em risco de insucesso e de umaintervenção atempada nos primeiros anos de escolaridade.
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Araújo, Odete, and Cristina Simões. "Estratégias de leitura e de escrita em alunos com trissomia 21: perceções dos professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico." Gestão e Desenvolvimento, no. 20 (January 1, 2012): 167–91. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2012.237.

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Abstract:
Durante muito tempo acreditou-se que as pessoas com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID) moderada, nomeadamente as que apresentam Trissomia 21 (T21), atendendo ao seu quociente de inteligência (QI), não podiam, nem conseguiam aprender a ler e a escrever, mas felizmente muita coisa mudou. Na sociedade contemporânea, a leitura é uma aprendizagem essencial, porque o domínio da linguagem escrita condiciona tanto o sucesso escolar e a inclusão social, como o sucesso pessoal e profissional. Atendendo a esta problemática encetámos um estudo com uma componente de investigação empírica de natureza descritiva e quantitativa, onde almejámos recolher as perceções dos professores de ensino regular do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) sobre o desenvolvimento da leitura e da escrita em alunos com T21. Para tal, fizemos uso da técnica de observação direta extensiva, construindo um questionário. Pela análise dos dados obtidos, parece-nos que ainda há uma certa relutância dos professores do 1.º CEB em desenvolver a aprendizagem dos alunos com T21 exclusivamente dentro da sala de aula. Os métodos mais utilizados para promover as competências de leitura e de escrita nos alunos com T21, pelos professores, são o método misto (analítico/sintético) e o método global/analítico. Apesar de reconhecerem capacidades ao aluno para aprender, os professores não se sentem preparados para trabalhar com alunos com T21, especialmente devido à falta de formação na área.
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Belintane, Claudemir. "Quando o Mundo Some: reflexões sobre o futuro da(s) leitura(s)." Educação & Realidade 43, no. 1 (October 5, 2017): 275–91. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623664333.

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Abstract:
Resumo: A partir de comparações entre diferentes suportes de expressão e de leitura, propõe-se uma reflexão sobre modos de ler e conhecer. Tomando como eixo reflexivo estudos sobre leitura e modos de enredamento subjetivo de diversos tempos cotejando-os com alguns autores e escritores modernos e contemporâneos, tematiza-se a fronteira entre mundo sensível e representação, com o objetivo de contribuir para uma crítica da apropriação de recursos midiáticos na educação. O argumento principal se estrutura a partir da premissa de que, diante do recobrimento da realidade pelas mídias contemporâneas, mais do que nunca cabe à educação preservar as possibilidades de aprender e de se apreender a partir dos incômodos do real.
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Pampanini Dias, Daniele, and Ana Luiza Bustamante Smolka. "DAS (IM)POSSIBILIDADES DE SE ALFABETIZAR E INVESTIGAR EM CONDIÇÕES DE ISOLAMENTO SOCIAL." Revista Brasileira de Alfabetização, no. 14 (July 4, 2021): 228–44. http://dx.doi.org/10.47249/rba2021495.

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Abstract:
Problematizamos neste artigo as con(tra)dições de se alfabetizar no contexto de isolamento social, a partir do trabalho investigativo realizado em uma turma de 1º ano do ensino fundamental, de uma escola pública municipal. Ancoradas na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, nos estudos de Vigotski sobre o problema do meio e das novas formações produzidas pela atividade de aprender a ler e a escrever, indagamos como as condições concretas vivenciadas afetam o desenvolvimento das pessoas em interação, especificamente as crianças em fase inicial de alfabetização. As análises apontam para as especificidades das relações de ensino no processo de alfabetização, bem como reiteram a importância fundamental da instituição escolar como potente lócus de (trans)formação humana.
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CILENE MACHADO, JESSICA. "PORQUE BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL?" Revista Territórios 03, no. 02 (February 26, 2021): 193–98. http://dx.doi.org/10.53782/73.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo principal apresentar considerações relevantes acerca da importância do brincar na Educação Infantil, mesmo que para muitos pais e adultos a escola é somente um lugar de aprendizado sistematizado, aonde as crianças são matriculadas apenas para aprender os números e as letras, e não entendem a importância do brincar na educação infantil. Chegam a questionar porque tantas brincadeiras e poucas atividades, e até acham que as crianças devem sair da educação infantil sabendo ler, contar e escrever, e fazem comparação com outras crianças que já desenvolveram estas habilidades. Na verdade, quando se pula esta etapa do desenvolvimento, o brincar da criança na educação infantil, também está tirando desta criança o tempo de viver a sua infância. Para tanto, foram realizados diversos estudos de revisão bibliográfica e digital por meio da coleta de dados em livros e artigos científicos e periódicos relevantes à abordagem do tema em questão.
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