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Catani, Denice Barbara. "Ler no quarto, ler na sala, ler no ônibus, ler nas bibliotecas públicas e pessoais: refazer efeitos." Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica 6, no. 17 (May 30, 2021): 21–33. http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426x.2021.v6.n17.p21-33.

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Abstract:
Resumo: O texto apresenta um conjunto de reflexões sobre leitura e formação estruturadas a partir de uma retomada da história pessoal da autora e analisa a problemática dos sentidos que a leitura pode adquirir ao longo das experiências de vida. Pensar os tempos e espaços em que se exerce a atividade, nos momentos e lugares nos quais se lê, permite aqui refazer efeitos das diversas obras que fomos conhecendo e dos modos pelos quais fomos nos apropriando delas continuamente e com elas conformando nosso pensamento. A história da constituição de nossas bibliotecas vividas é, em muitos aspectos, a história de nossa formação conforme o texto testemunha. A análise que se elaborou também se beneficia de iniciativas que foram desenvolvidas com colegas professores e alunos dos cursos de Pedagogia e Licenciatura, no quadro de debates acerca dos processos de formação, da aquisição do gosto pela leitura, do seu cultivo e do papel que ela exerce no cerne dos processos de aprendizagem escolar. Assim, sem olvidar os grandes problemas da leitura e seu ensino escolar, o texto transita dos sentidos individuais para os sentidos sociais envolvidos nas possibilidades de acesso aos livros e aos efeitos dos atos de ler. Palavras-chave: leitura e formação, tempos e espaços de leitura, bibliotecas pessoais, relações com a leitura
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Danzige, Leila. "Ler = apagar." Revista Nava 3, no. 1 (September 13, 2019): 205–13. http://dx.doi.org/10.34019/2525-7757.2017.v3.28072.

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Schatzman, Grant. "Ler Devagar." World Literature Today 91, no. 6 (2017): 96. http://dx.doi.org/10.1353/wlt.2017.0092.

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Grant Schatzman. "Ler Devagar." World Literature Today 91, no. 6 (2017): 96. http://dx.doi.org/10.7588/worllitetoda.91.6.0096.

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Malhadas, Daisi, and Maria Celeste Consolin Dezotti. "Ler Aristófanes?" Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 14 (December 9, 2004): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2004.87693.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é discutir, à luz da Poética de Aristóteles e de estudos de semiologia teatral, a possibilidade de leitura da comédia antiga do mesmo modo como se lê a tragédia. A questão colocada é: será que a comédia de Aristófanes pode, como a tragédia, atingir seu fim apenas com a leitura? Tudo indica que o poder da comédia depende da performance.
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Sondrup, Steven P., and Ulf Ericksson. "Ulrike ler." World Literature Today 62, no. 1 (1988): 147. http://dx.doi.org/10.2307/40144171.

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Paulino, Maria das Graças Rodrigues. "Ler/não ler: uma teoria da leitura litéraria." Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 13, no. 26 (April 7, 2016): 98. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.13.26.98-106.

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Abstract:
RESUMO: Análise de algumas proposições sociológicas pertinentes à constituição de uma teoria da leitura literária que associe o conhecimento estético às suas condições de produção.ABSTRACT: The analysis of some sociological observations dealing with the constituents of a theory of litterary reading which associates aesthetic knowledge to its context of production.
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Segabinazi, Daniela. "Ler livros sem palavras, ler imagens e mundos." Revista Linhas 18, no. 37 (June 9, 2017): 22–45. http://dx.doi.org/10.5965/1984723818372017022.

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9

Brasil, Luiz Antonio de Assis. "Ler Amilcar Bettega." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 15 (December 31, 2007): 85–89. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.15.0.85-89.

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Abstract:
Este pequeno ensaio tem como objetivo a apresentação do escritorAmilcar Bettega, acentuando sem sua obra o rigor formal, a temática intimista,as personagens que incidem criticamente no grotesco e um universo surreal defantasia.
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Tannus Muchail, Salma. "Ler, traduzir, ensinar." Revista de Filosofia Aurora 28, no. 45 (April 7, 2016): 789. http://dx.doi.org/10.7213/1980-5934.28.045.ds03.

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Abstract:
A experiência de traduzir textos filosóficos (no caso, especificamente textos de Michel Foucault) permite o levantamento de reflexões sobre analogias possíveis entre o trabalho de tradução, por um lado e, por outro, a leitura e o ensino filosóficos. Também conduz à hipótese de um parentesco possível entre a tradução e a redação de apresentações e prefácios.
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Britto, Luiz Percival Leme. "Ler com crianças." Revista Exitus 8, no. 3 (September 1, 2018): 17. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2018v8n3id637.

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Abstract:
Isso, ainda que nem todos façam, todos dizem: ler com crianças tem muito valor.Eu também acho. Mas acho também que é preciso pôr mais direitinho as cores nesse quadro, para que não nos percamos numa nebulosa enganosa, cheia de frases de efeito e poucos feitos. Fiar-se em um consenso assim tão forte traz grande risco de a palavra cair no vazio, deixando-se de examinar as condições de verdade em que a ideia se aplica, em que funciona de fato.Sabemos bem que há umas tantas meias verdades quando o assunto é leitura. Verdades de dourar a pílula, enaltecendo a prática de ler como se fosse panaceia. E, se elas imperarem nas falas e gestos que se querem de leitura com criança, serão bem poucos os frutos que se poderão colher.O que farei, então, para entabular a conversa, é pôr no ar umas tantas perguntas que me fazem professores em cursos de formação e meus alunos de Pedagogia e Letras nas aulas de Alfabetização e de Literatura Infantil – ora com o olhar profissional, ora como adultos que vivem com suas crianças – e tentar respondê-las desenhando um cenário em que o desejo de ler com crianças faça sentido.
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Baller, Leandro. "Como ler Foucault." Revista NUPEM 5, no. 9 (May 10, 2017): 197–202. http://dx.doi.org/10.33871/nupem.v5i9.211.

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Baller, Leandro. "Como ler Foucault." Revista NUPEM 5, no. 9 (May 10, 2017): 197–202. http://dx.doi.org/10.33871/nupem.v5i9.211.

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Reis da Silva Kühn, Ana Érica. "“LER PELO NÃO”." Letrônica 14, no. 1 (May 5, 2021): e37759. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2021.1.37759.

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Abstract:
Paulo Leminski fundou sua dicção poética a partir da leitura que realizou de outros poetas, elegendo, assim, a própria tradição. É possível encontrar em sua obra as diversas vozes que influenciaram sua expressão. Esse exercício de leitura não está presente apenas na poesia de Leminski, mas também nos ensaios, nos quais lê e analisa, de forma crítica, as obras e também a prática inventiva de alguns escritores. Para tanto, organizou um livro que reúne apenas ensaios dedicados a alguns autores, intitulado Anseios crípticos 2. Contudo, vale ressaltar que a relação com a tradição que escolheu para si, em especial a concretista, nem sempre é pacífica, mas assinalada por uma tensão, uma vez que essa leitura, por vezes, é realizada pelo viés do “não”. Isso ocorre porque, apesar de admirar seus predecessores, Leminski não desejou seguir o curso delineado por eles, posto que almejou instituir o próprio estilo. Para isso, buscou, nessa tradição, convalidar seus próprios valores e, assim, conquistar o seu lugar perante o cânone poético que escolheu para si. A partir de tais argumentos, este trabalho visa analisar o modo como Leminski leu os seus pares, observando, sobretudo, a tensão presente nesse diálogo, a exemplo do que ocorre com o Concretismo. Desse modo, procederemos com a análise de poemas, ensaios críticos e cartas que versam sobre poetas e tradições com as quais Leminski dialogou.
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Lisboa, João Luís. "Ver e ler." Cultura, no. 21 (January 1, 2005): 7–12. http://dx.doi.org/10.4000/cultura.2788.

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Moraes, Márcio Adriano. "LER-SE(R)." Literartes, no. 1 (September 21, 2012): 1. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2012.47177.

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Dias, Manuel Graça. "Ler, desejar, propor." Em cima do Joelho, no. 4 (2001): 60–65. http://dx.doi.org/10.14195/0874-6168_4_7.

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Sabino, Ana. "Ler para Ver." Matlit Revista do Programa de Doutoramento em Materialidades da Literatura 4, no. 1 (February 28, 2016): 216–19. http://dx.doi.org/10.14195/2182-8830_4-1_18.

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Elliott, Simon J., Vanessa Sperandio, Jorge A. Girón, Sooan Shin, Jay L. Mellies, Leslie Wainwright, Steven W. Hutcheson, Timothy K. McDaniel, and James B. Kaper. "The Locus of Enterocyte Effacement (LEE)-Encoded Regulator Controls Expression of Both LEE- and Non-LEE-Encoded Virulence Factors in Enteropathogenic and EnterohemorrhagicEscherichia coli." Infection and Immunity 68, no. 11 (November 1, 2000): 6115–26. http://dx.doi.org/10.1128/iai.68.11.6115-6126.2000.

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Abstract:
ABSTRACT Regulation of virulence gene expression in enteropathogenicEscherichia coli (EPEC) and enterohemorrhagic E. coli (EHEC) is incompletely understood. In EPEC, the plasmid-encoded regulator Per is required for maximal expression of proteins encoded on the locus of enterocyte effacement (LEE), and a LEE-encoded regulator (Ler) is part of the Per-mediated regulatory cascade upregulating the LEE2, LEE3, andLEE4 promoters. We now report that Ler is essential for the expression of multiple LEE-located genes in both EPEC and EHEC, including those encoding the type III secretion pathway, the secreted Esp proteins, Tir, and intimin. Ler is therefore central to the process of attaching and effacing (AE) lesion formation. Ler also regulates the expression of LEE-located genes not required for AE-lesion formation, including rorf2, orf10,rorf10, orf19, and espF, indicating that Ler regulates additional virulence properties. In addition, Ler regulates the expression of proteins encoded outside the LEE that are not essential for AE lesion formation, including TagA in EHEC and EspC in EPEC. Δler mutants of both EPEC and EHEC show altered adherence to epithelial cells and express novel fimbriae. Ler is therefore a global regulator of virulence gene expression in EPEC and EHEC.
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Mellies, Jay L., Gregory Benison, William McNitt, David Mavor, Chris Boniface, and Frederick J. Larabee. "Ler of pathogenic Escherichia coli forms toroidal protein–DNA complexes." Microbiology 157, no. 4 (April 1, 2011): 1123–33. http://dx.doi.org/10.1099/mic.0.046094-0.

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Abstract:
Enteropathogenic and enterohaemorrhagic Escherichia coli are related pathotypes of bacteria that cause acute watery diarrhoea and haemorrhagic colitis, respectively, and enterohaemorrhagic E. coli can lead to a serious complication known as haemolytic uraemic syndrome. In both bacteria the global regulatory protein Ler controls virulence. The ler gene is found within the locus of enterocyte effacement, or LEE, encoding a type III secretion system necessary for injecting effector proteins into intestinal epithelial cells and causing net secretory diarrhoea. The nucleoid-associated protein H-NS silences, whereas Ler serves as an anti-silencer of, multiple LEE operons. Although Ler has a higher affinity for DNA than does H-NS, the precise molecular mechanism by which Ler increases LEE transcription remains to be determined. In this report we investigate the oligomerization activity of Ler. In solution, Ler forms dimers and soluble aggregates of up to 5000 kDa molecular mass, and appears to oligomerize more readily than the related protein H-NS. An insertional mutation into the Ler linker region diminished oligomerization activity. Despite being proteins of similar mass and having homologous DNA-binding domains, Ler and H-NS complexed to DNA migrated to distinct locations, as determined by an electrophoretic mobility shift assay, implying that the related proteins form different 3D shapes in the presence of DNA. Lastly, we present electron microscopy images of toroidal Ler–DNA structures that are predicted to be involved in stimulating gene expression.
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Souza, Ronaldo Tadeu de. "preciso ler Frantz Fanon." Cadernos Cemarx 13 (January 20, 2021): e020009. http://dx.doi.org/10.20396/cemarx.v13i00.14783.

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Abstract:
A resenha procura apresentar ao leitor o livro de Deivison Mendes Faustino sobre o psicanalista, sociólogo e filósofo martiniquense Frantz Fanon. Importa aqui que o livro e as pesquisas de Deivison Mendes Faustino é uma espécie de segunda recepção do pensamento fanoniano no Brasil em um importante contexto nas ciências sociais e na sociedade de debate sobre questões raciais.
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Witter, Geraldina Porto. "O direito de ler." Psicologia Escolar e Educacional 1, no. 2-3 (1997): 75–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85571997000100010.

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Campos, Maria Helena Rabelo. "Para ler as letras." Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 4, no. 8 (December 31, 2016): 15. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.4.8.15-23.

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Abstract:
Resumo: Apresenta, com base na análise de textos de diferentes sistemas semióticos, uma reflexão crítica sobre o ato de ler e sua contribuição para a conceituação de literatura, bem como sobre o papel das Faculdades de Letras na sociedade brasileira.Abstract: This paper presents, on basis of the analysis of texts belonging to various semiotic systems, a critical view of the act of reading and its contribution to the conceptuallzation of Literatura, as well as of the role of the Schools of Letters in Brazilian society.
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Monteiro, Carla Cristina Fernandes, and Fernanda Leopoldina Parente Viana. "Falar, ouvir e ler." Letrônica 14, no. 2 (August 10, 2021): e38500. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2021.2.38500.

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Abstract:
Na atualidade, é inquestionável o papel da linguagem oral para a aprendizagem da leitura e para a competência comunicativa. No entanto, a promoção da competência comunicativa oral não tem recebido, por parte da investigação, a mesma atenção do que a leitura. Este estudo descreve, de forma sucinta, um programa de promoção do desenvolvimento da competência comunicativa oral (CCO) – Comunicação e expressão oral: falar, ouvir e ler no ensino básico –, destinado ao 7º ano de escolaridade, e apresenta os resultados do estudo empírico que analisou o impacto da sua aplicação durante um ano letivo, em duas escolas públicas do Norte de Portugal. Foi utilizado um design quase-experimental, envolvendo uma amostra de 122 participantes. Para a avaliação dos efeitos do programa, foi utilizada a Grelha de Registo, observação e avaliação da competência comunicativa oral (GROACCO), que avalia as habilidades verbais, paraverbais e não verbais que compõem a CCO, com base em uma escala Likert de 5 pontos (de 1 = Fraco a 5 = Excelente). Os resultados das análises estatísticas (MANCOVA e ANCOVA) mostram que o grupo experimental apresenta ganhos significativamente superiores aos do grupo de controlo, quer nos três domínios que integram a CCO, quer no score total.
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FONTENELLE E SILVA, Marcelo. "Para ler Norbert Elias." Revista Sem Aspas 6, no. 1 (June 1, 2017): 26–40. http://dx.doi.org/10.29373/semaspas.v19n1.2017.9820.

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Sousa, Lia Gomes Pinto de, Mariana Moraes de Oliveira Sombrio, and Maria Margaret Lopes. "Para ler Bertha Lutz." Cadernos Pagu, no. 24 (June 2005): 315–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332005000100016.

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UMUDUM-, Hulusi Ertuğrul. "70’LER YEŞİLÇAMINDA MELODRAM." Journal of Academic Social Sciences 102, no. 102 (2020): 294–308. http://dx.doi.org/10.29228/asos.40597.

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Benetti, Márcia, and Laura Storch. "Como ler esta edição." Brazilian Journalism Research 10, no. 2 (March 7, 2015): 6–11. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v10n2.2014.736.

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Amorim, Antonio Carlos Rodrigues de, and Davina Marques. "Entre-ler com 's'." Leitura: Teoria & Prática 35, no. 70 (October 22, 2017): 9–10. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2017v35n70p9-10.

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Miranda, V. A. "Para Ler o Apocalipse." Oracula: Revista de Estudos do Cristianismo Primitivo 1, no. 1 (June 30, 2005): 183–93. http://dx.doi.org/10.15603/1807-8222/oracula.v1n1p183-193.

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Yerushalmi, Gal, Chen Nadler, Tatiana Berdichevski, and Ilan Rosenshine. "Mutational Analysis of the Locus of Enterocyte Effacement-Encoded Regulator (Ler) of Enteropathogenic Escherichia coli." Journal of Bacteriology 190, no. 23 (October 3, 2008): 7808–18. http://dx.doi.org/10.1128/jb.00663-08.

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Abstract:
ABSTRACT The locus of enterocyte effacement (LEE) pathogenicity island of enterohemorrhagic and enteropathogenic Escherichia coli (EHEC and EPEC, respectively) comprises a cluster of operons encoding a type III secretion system and related proteins, all of which are essential for bacterial colonization of the host intestines. The LEE1 operon encodes Ler, which positively regulates many EPEC and EHEC virulence genes located in the LEE region and elsewhere in the chromosome. In addition, Ler is a specific autorepressor of LEE1 transcription. To better understand the function of Ler, we screened for Ler mutants defective in autorepression. We isolated 18 different point mutations in Ler, rendering it defective in autorepression and in DNA binding. Among these mutants were those defective in positive regulation as well as in autorepression, dominant-negative mutants, and a mutant deficient in oligomerization. Importantly, a group of Ler autorepression mutants complemented an EPEC ler deletion mutant for transcription activation in a dosage-dependent manner, suggesting that Ler and possibly other autorepressors have an intrinsic compensatory mechanism that enables them to sustain mutations. In addition, the phenotypes of the different mutants identified by the screen define a novel domain in Ler that is required for oligomerization.
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Soubhia, Zeneide. "Comportamento de ler: identificação de variáveis relacionadas com o comportamento de ler." Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 7, no. 1 (July 15, 1986): 10. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.1986v7n1p10.

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Soubhia, Zeneide. "Comportamento de ler: identificação de variáveis relacionadas com o comportamento de ler." Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas 7, no. 1 (July 15, 1986): 10. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0375.1986v7n1p10.

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Russell, Regan M., Faith C. Sharp, David A. Rasko, and Vanessa Sperandio. "QseA and GrlR/GrlA Regulation of the Locus of Enterocyte Effacement Genes in Enterohemorrhagic Escherichia coli." Journal of Bacteriology 189, no. 14 (May 11, 2007): 5387–92. http://dx.doi.org/10.1128/jb.00553-07.

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Abstract:
ABSTRACT Transcription of the locus of enterocyte effacement (LEE) genes in enterohemorrhagic Escherichia coli (EHEC) is regulated by the LEE-encoded Ler and GrlR/GrlA proteins as well as the non-LEE-encoded regulator QseA. This work demonstrates that GrlR/GrlA activate LEE2 transcription in a Ler-independent fashion, whereas transcription of grlRA is activated by QseA in both Ler-dependent and -independent manners.
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Ribeiro, Ana Elisa. "Navegar sem ler, ler sem navegar e outras combinações de habilidades do leitor." Educação em Revista 25, no. 3 (December 2009): 75–102. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982009000300005.

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Abstract:
Com base nos conceitos de letramento, sistema de mídia e mídias mosaiquicas e apoiado em uma concepção de hipertexto não exclusivamente digital, este trabalho mostra a relação de grupos de leitores com a leitura de jornais impressos e digitais. Este estudo de caso foi desenvolvido com alunos de uma instituição privada de ensino superior, em Belo Horizonte. Após a aplicação de questionários sobre hábitos e frequência de leitura de jornais, foram selecionados 23 alunos para fazer testes de navegação e leitura. Algumas habilidades de leitura foram medidas com base na matriz de Língua Portuguesa do Saeb. Com base nos resultados, faz-se a diferenciação entre habilidades de navegação e habilidades de leitura. Os resultados também sugerem certa assimetria entre navegação e leitura (compreensão), já que nem sempre os navegadores mais hábeis compreendem o que leem, assim como nem sempre aqueles que mostram dificuldades em navegar têm mau desempenho em leitura. Conclui-se que a leitura se constrói a partir de uma sobreposição complexa de habilidades. Embora seja importante que o leitor desenvolva letramentos vários, é possível apresentar habilidades assimétricas em relação a diferentes aspectos da leitura.
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Haack, Kenneth R., Christopher L. Robinson, Kristie J. Miller, Jonathan W. Fowlkes, and Jay L. Mellies. "Interaction of Ler at the LEE5 (tir) Operon of Enteropathogenic Escherichia coli." Infection and Immunity 71, no. 1 (January 2003): 384–92. http://dx.doi.org/10.1128/iai.71.1.384-392.2003.

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Abstract:
ABSTRACT The genome of enteropathogenic Escherichia coli (EPEC) encodes a global regulator, Ler (locus of enterocyte effacement [LEE]-encoded regulator), which activates expression of several polycistronic operons within the 35.6-kb LEE pathogenicity island, including the LEE2-LEE3 divergent operon pair containing overlapping −10 regions and the LEE5 (tir) operon. Ler is a predicted 15-kDa protein that exhibits amino acid similarity with the nucleoid protein H-NS. In order to study Ler-mediated activation of virulence operons in EPEC, we used a molecular approach to characterize the interactions of purified Ler protein with the upstream regulatory sequences of the LEE5 operon. We determined the cis-acting DNA sequences necessary for Ler binding at LEE5 by mobility shift and DNase I protection assays, demonstrating that Ler acts directly at LEE5 by binding sequences between positions −190 and −73 in relation to the transcriptional start site. Based on the molecular weight of Ler, the similarity to H-NS, and the extended region of protection observed in a DNase I footprint at LEE5, we hypothesized that multiple Ler proteins bind upstream of the LEE5 promoter to increase transcriptional activity from a distance. Using an hns deletion strain, we demonstrated that like the LEE2-LEE3 operon pair, H-NS represses LEE5 transcription. We describe a model in which Ler activates transcription at both divergent overlapping paired and single promoters by displacing H-NS, which results in the disruption of a repressing nucleoprotein complex.
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Tauschek, Marija, Ji Yang, Dianna Hocking, Kristy Azzopardi, Aimee Tan, Emily Hart, Judyta Praszkier, and Roy M. Robins-Browne. "Transcriptional Analysis of the grlRA Virulence Operon from Citrobacter rodentium." Journal of Bacteriology 192, no. 14 (May 14, 2010): 3722–34. http://dx.doi.org/10.1128/jb.01540-09.

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Abstract:
ABSTRACT The locus for enterocyte effacement (LEE) is the virulence hallmark of the attaching-and-effacing (A/E) intestinal pathogens, namely, enteropathogenic Escherichia coli, enterohemorrhagic E. coli, and Citrobacter rodentium. The LEE carries more than 40 genes that are arranged in several operons, e.g., LEE1 to LEE5. Expression of the various transcriptional units is subject to xenogeneic silencing by the histone-like protein H-NS. The LEE1-encoded regulator, Ler, plays a key role in relieving this repression at several major LEE promoters, including LEE2 to LEE5. To achieve appropriate intracellular concentrations of Ler in different environments, A/E pathogens have evolved a sophisticated regulatory network to control ler expression. For example, the LEE-encoded GrlA and GrlR proteins work as activator and antiactivator, respectively, of ler transcription. Thus, control of the transcriptional activities of the LEE1 (ler) promoter and the grlRA operon determines the rate of transcription of all of the LEE-encoded virulence factors. To date, only a single promoter has been identified for the grlRA operon. In this study, we showed that the non-LEE-encoded AraC-like regulatory protein RegA of C. rodentium directly stimulates transcription of the grlRA promoter by binding to an upstream region in the presence of bicarbonate ions. In addition, in vivo and in vitro transcription assays revealed a σ70 promoter that is specifically responsible for transcription of grlA. Expression from this promoter was strongly repressed by H-NS and its paralog StpA but was activated by Ler. DNase I footprinting demonstrated that Ler binds to a region upstream of the grlA promoter, whereas H-NS interacts specifically with a region extending from the grlA core promoter into its coding sequence. Together, these findings provide new insights into the environmental regulation and differential expressions of the grlR and grlA genes of C. rodentium.
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Berdichevsky, Tatiana, Devorah Friedberg, Chen Nadler, Assaf Rokney, Amos Oppenheim, and Ilan Rosenshine. "Ler Is a Negative Autoregulator of the LEE1 Operon in Enteropathogenic Escherichia coli." Journal of Bacteriology 187, no. 1 (January 1, 2005): 349–57. http://dx.doi.org/10.1128/jb.187.1.349-357.2005.

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Abstract:
ABSTRACT Enteropathogenic Escherichia coli (EPEC) causes severe diarrhea in young children. Essential for colonization of the host intestine is the LEE pathogenicity island, which comprises a cluster of operons encoding a type III secretion system and related proteins. The LEE1 operon encodes Ler, which positively regulates many EPEC virulence genes in the LEE region and elsewhere in the chromosome. We found that Ler acts as a specific autorepressor of LEE1 transcription. We further show that Ler specifically binds upstream of the LEE1 operon in vivo and in vitro. A comparison of the Ler affinities to different DNA regions suggests that the autoregulation mechanism limits the steady-state level of Ler to concentrations that are just sufficient for activation of the LEE2 and LEE3 promoters and probably other LEE promoters. This mechanism may reflect the need of EPEC to balance maximizing the colonization efficiency by increasing the expression of the virulence genes and minimizing the immune response of the host by limiting their expression. In addition, we found that the autoregulation mechanism reduces the cell-to-cell variability in the levels of LEE1 expression. Our findings point to a new negative regulatory circuit that suppresses the noise and optimizes the expression levels of ler and other LEE1 genes.
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Barba, Jeannette, Víctor H. Bustamante, Mario A. Flores-Valdez, Wanyin Deng, B. Brett Finlay, and José L. Puente. "A Positive Regulatory Loop Controls Expression of the Locus of Enterocyte Effacement-Encoded Regulators Ler and GrlA." Journal of Bacteriology 187, no. 23 (December 1, 2005): 7918–30. http://dx.doi.org/10.1128/jb.187.23.7918-7930.2005.

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Abstract:
ABSTRACT The formation of attaching and effacing (A/E) lesions on intestinal epithelial cells is an essential step in the pathogenesis of human enteropathogenic and enterohemorrhagic Escherichia coli and of the mouse pathogen Citrobacter rodentium. The genes required for the development of the A/E phenotype are located within a pathogenicity island known as the locus of enterocyte effacement (LEE). The LEE-encoded transcriptional regulators Ler, an H-NS-like protein, and GrlA, a member of a novel family of transcriptional activators, positively control the expression of the genes located in the LEE and their corresponding virulence. In this study, we used C. rodentium as a model to study the mechanisms controlling the expression of Ler and GrlA. By deletion analysis of the ler and grlRA regulatory regions and complementation experiments, negative and positive cis-acting regulatory motifs were identified that are essential for the regulation of both genes. This analysis confirmed that GrlA is required for the activation of ler, but it also showed that Ler is required for the expression of grlRA, revealing a novel regulatory loop controlling the optimal expression of virulence genes in A/E pathogens. Furthermore, our results indicate that Ler and GrlA induce the expression of each other by, at least in part, counteracting the repression mediated by H-NS. However, whereas GrlA is still required for the optimal expression of ler even in the absence of H-NS, Ler is not needed for the expression of grlRA in the absence of H-NS. This type of transcriptional positive regulatory loop represents a novel mechanism in pathogenic bacteria that is likely required to maintain an appropriate spatiotemporal transcriptional response during infection.
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Da Silva, Romilson Alves, and Francisca Neres Alves Da Silva. "IMPORTÂNCIA DO HÁBITO DE LER." Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente 2, no. 2 (April 1, 2021): 41. http://dx.doi.org/10.51189/rema/890.

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Introdução: A importância do hábito de ler; como o professor deve atuar para mostrar aos alunos a importância da leitura na nossa vida, e as escolhas de textos e livros, fazem a diferença no despertar da curiosidade do educando em relação à leitura. Estimular o aluno a ler é dever de todos. Objetivo: Investigar a importância do hábito da leitura, estimulando no aluno o interesse pela leitura de forma significativa e como esta faz parte da vida da sociedade. Material e métodos: Utilizou-se: livros, cadernos, revistas. Procedimentos metodológicos: levantamento bibliográfico; instrumentos de coleta de dados; entrevista semiestruturada; questionário com perguntas abertas; estudo de caso, caráter qualitativo. Resultados: A comunicação está presente na vida dos seres humanos desde os primórdios de sua existência, no entanto com o passar dos tempos, os seres humanos foram evoluindo, criando instrumentos para facilitar essa comunicação. No início apenas alguns sinais e símbolos e, mais tarde, alguns destes se transformaram em letras. Desenvolver projetos de leitura na escola, estimular a leitura, propiciar momentos de leitura na escola, desenvolver estratégias para o hábito da leitura na escola. Conclusão: Pode-se afirmar que a leitura é algo no qual não se pode chegar a uma conclusão final, exata de como ela é, e como cada ser humano se apropria dela. Podemos concluir afinal, que a prática da leitura é fundamental para o desenvolvimento intelectual do ser humano, e que é um dos meios para ser bem-sucedido no mundo moderno.
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BONFIM, Mayara Lindolfo Lizieiro, Vera Lúcia Martins MARINHO, Thaynara Leybiane de Souza RIBEIRO, and Eliana Izabel SCURCIATTO. "PORQUE LER OS CLÁSSICOS JÁ?" REVISTA FUNEC CIENTÍFICA - EDUCAÇÃO - ISSN 2447-1666 2, no. 4 (September 25, 2017): 72. http://dx.doi.org/10.24980/rfce.v2i4.2256.

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Abstract:
A iniciação à leitura de muitos jovens estudantes se dá pela apresentação das obras ditas clássicas e que "caem" nos vestibulares. Seria essa a melhor maneira de despertar nos alunos o interesse pela leitura nos nossos dias? Não é isso que se tem percebido nas salas de aula de escolas públicas ou particulares. Essas obras não são somente uma forma de entretenimento, são fontes de conhecimento. Observar a visão de mundo descrita pelo contexto é uma forma de compreender o livro. Ler uma obra clássica pela primeira vez é comum entre os jovens, traz uma boa apreciação se for lida em um bom momento. Um livro bom deve ser relido, principalmente se houver amadurecimento do leitor, assim a obra será melhor contemplada. O presente artigo tem por objetivo discutir o papel da literatura na formação de leitores, estudando o porquê de os alunos já no ensino fundamental terem de ler obras clássicas, como esses clássicos são apresentados a eles e entender a sua resistência diante desse tipo de leitura. A metodologia utilizada é a revisão bibliográfica. É preciso deixar claro que este artigo não relata nenhuma crítica às literaturas clássicas e sim, como essas obras possam se tornar mais agradáveis aos alunos, já que a Literatura é considerada um bem cultural que leva a um melhor desempenho do leitor refletindo em sua formação humana e profissional.
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Dos Santos, Osmar Moreira. "Ler ou baixar edição completa." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 3, no. 1 (March 31, 2016): 1. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v3i1.2182.

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Dos Santos, Osmar Moreira. "Ler ou baixar edição completa." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 3, no. 2 (March 31, 2016): 1. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v3i2.2181.

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Witter, Geraldina Porto. "Ler e escrever: o começar." Psicologia Escolar e Educacional 4, no. 2 (December 2000): 61–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572000000200009.

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Simioni, Ana Paula Cavalcanti. "Por que ler ... Georg Simmel?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 1, no. 1 (February 14, 2007): 26. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v1i1.393.

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Abstract:
As condições de existência da moda são, assim, circunscritas enquanto fenômeno geral da história da nossa espécie. A moda é a imitação de um modelo e satisfaz, por este lado, a necessidade de apoio social, ela guia o particular a caminho do todo; ela cria um elemento universal que faz do comportamento de cada particular um mero exemplo. Mas ela não satisfaz nada menos que a necessidade de modificar a tendência à inovação, à variação e à distinção. E ela provém, por um lado, das mudanças de conteúdo que conferem à moda de hoje sua marca individual por oposição àquelas de ontem e de amanhã. Provém, de uma maneira ainda mais enérgica, do fato de que as modas são sempre modas de classe, que as modas da camada superior se distinguem daquelas da inferior e são por elas abandonadas no instante em que asúltimas começam a se apropriar delas (...)
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Bonadio, Maria Claudia. "Por que ler ... Roland Barthes?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 2, no. 2 (February 14, 2008): 20. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v2i2.368.

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Abstract:
Roland Barthes (1915-1980) foi sem dúvida um dos teóricos mais versáteis e perspicazes do século XX. Ao longo de sua carreira, produziu uma série de livros e ensaios que, em sua maioria, além de apresentarem idéias inovadoras sobre temas diversos, como fotografia, cinema ou literatura, também ficaram conhecidos em razão de sua prosa fluente e estilo agradável.
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Simioni, Ana Paula Cavalcanti. "Por que ler ... Pierre Bourdieu?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 2, no. 3 (February 14, 2008): 18. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v2i3.346.

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Abstract:
Publicado inicialmente em 1975, na prestigiosa revista francesa Actes de la Recherche en Sciences Sociales, o texto O costureiro e sua grife, escrito por Pierre Bourdieu em parceria com Yvette Delsaut, constitui leitura fundamental para todos os estudiosos da moda (...)
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Simioni, Ana Paula Cavalcanti. "Por que ler ... Judith Butler?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 3, no. 5 (February 10, 2009): 36. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v3i5.300.

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Abstract:
"de fato, habitualmente punimos os que não desempenham corretamente o seu gênero. Os vários atos de gênero criam a idéia de gênero, e sem esses atos, não haveria gênero algum, pois não há nenhuma ‘essência’ que o gênero expresse ou exteriorize, nem tampouco um ideal objetivo ao qual aspire e porque o gênero não é um dado de realidade. Assim, o gênero é uma construção que oculta normalmente a sua gênese; o acordo coletivo tácito de exercer, produzir e sustentar gêneros distintos e polarizados como ficções culturais é obscurecido pela credibilidade dessas produções – e pelas punições que penalizam a recusa a acreditar neles; a construção ‘obriga’ nossa crença em sua necessidade e naturalidade (...)
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Bueno, Maria Lucia. "Por que ler ... Diana Crane?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 3, no. 6 (February 9, 2009): 13. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v3i6.274.

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Abstract:
No século XIX, a moda vinha, em grande parte, de uma única origem: Paris, cujos ditames eram amplamente aceitos em outras sociedades industriais. No século XX, a importância crescente da moda de outros países, dos líderes da moda na cultura de mídia e das subculturas centradas nas atividades de lazer tornou mais complexas as relações entre escolhas de vestuário e moda. Como o seu público potencial expandiu da esfera local para a nacional, e da nacional para a global, as organizações do mundo da moda se transformaram. No passado os criadores de moda de pequenas empresas urbanas procuravam adquirir prestígio e atrair clientes associando-se com as artes (...)
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Simioni, Ana Paula Cavalcanti. "Por que ler ... Gilles Lipovetsky?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 3, no. 7 (February 7, 2009): 38. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v3i7.255.

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Abstract:
A interrogação da moda exige uma modificação radical de paradigma. Anunciemos esse deslocamento teórico em grandes traços: as reviravoltas perpétuas da moda são, antes de tudo, o efeito de novas valorizações sociais ligadas a uma nova posição e representação do indivíduo em relação ao conjunto coletivo. A moda não é o corolário do conspicuous consumption e das estratégias de distinção de classes; é o corolário de uma nova relação de si com os outros, do desejo de afirmar uma personalidade própria que se estruturou ao longo da segunda Idade Média nas classes superiores. É porque o papel da representação do indivíduo não foi avaliado em seu justo valor que as explicações da mudança de moda permanecem tão pouco convincentes. Longe de ser um epifenômeno, a consciência de ser indivíduos com destino particular, a vontade de exprimir uma identidade singular, a celebração cultural da identidade pessoal foram uma ‘força produtiva’, o próprio motor da mutabilidade da moda. Para que aparecesse o impulso das frivolidades, foi preciso uma revolução na representação das pessoas e nos sentimentos de si, modificando brutalmente as mentalidades e valores tradicionais; foi preciso que se desencadeassem a exaltação da unicidade dos seres e seu complemento, a promoção social dossignos da diferença pessoal (...)
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