Academic literature on the topic 'Lesões purulentas'

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Journal articles on the topic "Lesões purulentas"

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Driemeier, David, Giovana Peroni Finger, Andre Luiz de Araújo Rocha, Petra Garbade, Reginaldo José Diaz Rodrigues, and Ricardo Costa Mattos. "Aborto e placentite micótica por Aspergillus fumigatus em uma égua." Ciência Rural 28, no. 2 (June 1998): 321–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781998000200025.

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Abstract:
É descrito um caso de placentite micótica e aborto em uma égua com 7 meses de gestação. Alterações macroscópicas incluíam subdesenvolvido, áreas brancas na placenta e espessamento da membrana cório-alantóide. No pulmão fetal havia duas nodulações com 1 cm de diâmetro. Microscopicamente as lesões placentárias eram predominantemente necrótico-purulentas com focos de mineralização na placenta e trombose com inflamação purulenta no pulmão do feto. Hifas fúngicas septadas e ramificadas estavam presentes na placenta e também nos nódulos pulmonares. Aspergillus fumigatus foi isolado das lesões placentárias. O diagnóstico baseou-se nos achados histopatológicos e no isolamento do agente.
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2

Asanome, William, Felipe L. Koller, Evandro Nottar, Fabiano B. Carregaro, André Corrêa, Priscila Zlotowski, David Driemeier, and David E. S. N. de Barcellos. "Associação entre otites bacterianas e infecção pelo circovírus suíno tipo 2 (PCV2) em suínos." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 10 (October 2008): 471–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008001000005.

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Abstract:
Neste trabalho, foi estudada a ocorrência e a bacteriologia das otites purulentas em suínos apresentando três condições clínico-patológicas distintas: síndrome multissistêmica do definhamento dos suínos (SMDS), crescimento retardado (porém sem apresentação de sinais clínicos da SMDS) e crescimento normal. No total, foram examinados 385 animais com idade de 60-130 dias, sendo a confirmação do diagnóstico da SMDS obtida pelos sinais clínicos e achados patológicos e pela detecção de antígenos virais por imunoistoquímica. De 242 animais com a SMDS, 57 (23,5%) apresentaram lesões purulentas no ouvido médio. Entre os 119 animais de baixo desenvolvimento, apenas 1 (0,7%) apresentou a lesão. Não foram detectadas lesões macroscópicas no ouvido médio dos 24 animais com crescimento normal. Os agentes isolados com maior freqüência foram Arcanobacterium pyogenes (43%), Streptococcus α-hemolíticos (37,2%) e Pasteurella multocida (27,9%) dos 86 ouvidos submetidos à bacteriologia. A alta ocorrência de lesões purulentas no ouvido médio de animais com a SMDS sugere que a infecção pelo PCV2 pode tornar o suíno mais suscetível às otites bacterianas. A ocorrência reduzida dessas lesões em suínos de baixo desenvolvimento, sem a manifestação clínica da SMDS, sugere que a otite média não representa uma causa importante de mau desempenho em leitões nas fases de crescimento e terminação. O envolvimento de A. pyogenes, Streptococcus α-hemolíticos e P. multocida na maioria das lesões apontam a importância desses organismos como agentes causais de otite média em suínos.
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3

Traverso, Sandra Davi, Leonardo da Cunha, Joaquim César Teixeira Fernandes, Alexandre Paulino Loretti, Adriana Rhoden, Elsio Wunder Jr., and David Driemeier. "Mastite com lesões sistêmicas por Staphylococus aureus subesp. aureus em coelhos." Ciência Rural 33, no. 2 (April 2003): 373–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000200031.

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Abstract:
Em uma criação composta por 1800 coelhos, 33% das matrizes apresentaram mastite e lesões cutâneas crostosas e purulentas. Estes animais apresentavam-se entre 10 a- 12 meses de idade e em segunda parição. Quinze coelhos afetados foram sacrificados e necropsiados. Na necropsia, além das lesões cutâneas haviam microabscessos em diversos órgãos. Das amostras coletadas isolou-se Staphylococcus aureus subesp. aureus. S. aureus subesp. aureus também foi isolado de "swab" nasal coletado do tratador encarregado de fazer o diagnóstico de gestação nas coelhas. Histologicamente, havia formação de múltiplos abscessos, presença de bactérias gram positivas em vasos sangüíneos e linfáticos, além de êmbolos bacterianos nos tecidos. Nas mamas, observou-se tecido glandular normal associado a abscessos multifocais delimitados.
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4

Sant'Ana, Fabiano J. F. de, Edismair C. Garcia, Rogério E. Rabelo, Yara L. da Costa, Ana L. Schild, and Franklin Riet-Correa. "Lesões orofaríngeas e neurológicas em ovinos associadas ao uso de pistolas dosificadoras." Pesquisa Veterinária Brasileira 27, no. 7 (July 2007): 282–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2007000700005.

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Abstract:
Descrevem-se 6 surtos de lesões orofaríngeas em ovinos causadas por pistolas para administração oral de anti-helmínticos. Em 2 surtos ocorridos no Rio Grande do Sul, com morbidade de 6,25% e 15% as lesões ocorreram em ovinos de diferentes idades após o tratamento anti-helmíntico. Caracterizaram-se por fístulas que se estendiam através dos tecidos moles desde a boca até a pele da face. Todos os animais morreram ou foram eutanasiados após perda contínua de peso após um curso clínico de até 8 meses. Outro surto nesse mesmo Estado, com uma morbidade de 7,22% caracterizou-se por lesões de edema maligno originadas por traumatismos causados na mucosa oral durante a administração de melaço. Todos os animais morreram em 10 dias após o tratamento. No quarto surto observado no Rio Grande do Sul, houve uma ovelha adulta afetada, de um total de 88, que apresentou severa hemorragia pelo nariz e pela boca 8 dias após ter sido tratada oralmente com anti-helmíntico. Na necropsia apresentava aumento de volume pela face interna da mandíbula do lado direito e bochecha cuja mucosa estava ulcerada, com um coágulo e secreção purulenta com formação de fístula que se estendia pelos tecidos moles em direção ao globo ocular. Dois surtos ocorreram no Estado de Goiás, 16-20 dias após o tratamento oral com anti-helmínticos em cordeiros de 5-9 meses de idade. A morbidade foi de 11,43% e 15,62% e mortalidade de 7,14% e 9,38%. Os animais apresentaram, principalmente, sinais nervosos, causados por abscessos que variavam de 0,5-3cm de diâmetro, contendo exsudato purulento amarelado no seu interior, localizados na orofaringe, palato mole e musculatura esquelética adjacente estendendo-se às meninges através da articulação atlanto-occipital. Meningite não-purulenta foi observada histologicamente. Alerta-se para a necessidade de utilização de pistolas em boas condições e prestar atenção no momento do tratamento oral com anti-helmínticos para evitar ferimentos na orofaringe de ovinos.
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Marques-Melo, Evelynne Hildegard, Diego Fernando da Silva Lessa, Lucia Helena Alberto Garrido, Annelise Castanha Barreto Tenório Nunes, Karla Patrícia Chaves, Wagnner José Nascimento Porto, and MARCIA NOTOMI. "FELINO DOMÉSTICO COMO AGENTE TRANSMISSOR DE ESPOROTRICOSES PARA HUMANO - RELATO DO PRIMEIRO CASO NO ESTADO DE ALAGOAS." Revista Baiana de Saúde Pública 38, no. 2 (October 2, 2014): 490–98. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2014.v38.n2.a535.

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Abstract:
Nos últimos anos, casos humanos de epidemias e surtos de esporotricose causada por gatos têm sido relatados no sul e sudeste do Brasil. Este trabalho relata o caso de um gato doméstico com lesões nodulares exsudativas, na cabeça e membros e, cujo proprietário manifestou lesões nodulares com secreção purulenta no local da arranhadura feita pelo animal. O diagnóstico de Sporothrix schenckii foi realizado através dos exames de citologia e histopatologia das lesões do animal e do exame de cultura fúngica realizado pelo proprietário. Este é o primeiro relato de esporotricose em felino doméstico com envolvimento zoonótico no estado de Alagoas e ressaltar a necessidade de incluir a esporotricose no diagnóstico diferencial das dermatopatias nodulares exsudativa, tanto em animais como seres humanos que tenham contato com animais, principalmente gatos.
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Rogenski, Noemi Marisa Brunet, Mércia Liberato Guedes, Cleide Maria Caetano Baptista, and Liamar Diório Ferreira Costa. "Uso de papaína em infecções de vísceras." Revista Brasileira de Enfermagem 48, no. 2 (June 1995): 140–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71671995000200006.

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Abstract:
O trabalho foi desenvolvido no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo e relata a experiência da utilização da papaína para irrigação de vísceras em pacientes com infecção grave. Observou-se que 72 horas após as irrigações houve redução acentuada da secreção purulenta, e que o tempo médio de cicatrização total das lesões foi de 30 dias.
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Orlando, Débora Ribeiro, Rafael Carneiro Costa, Rafael Vitor S. Abreu, Camila Costa Abreu, Karen Yumi Ribeiro Nakagaki, Angelica T. Barth Wouters, Djeison Lutier Raymundo, and Mary Suzan Varaschin. "Caracterização morfológica e imuno-histoquímica de lesões em casos de aborto bovino bacteriano e viral no sul de Minas Gerais." Pesquisa Veterinária Brasileira 34, no. 10 (October 2014): 974–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014001000009.

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Abstract:
O presente estudo avaliou a participação de agentes bacterianos e virais em abortos em bovinos de propriedades rurais do sul de Minas Gerais. Foi realizada análise histopatológica e imuno-histoquímica dos casos de aborto recebidos pelo Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Lavras no período de 1999 a 2013. De 60 fetos analisados, em 30 (50%) foram observadas lesões microscópicas. Destes, oito apresentavam lesões compatíveis com infecção por agentes bacterianos e três apresentaram lesões sugestivas de agentes virais. Dos abortos bacterianos, um feto tinha lesões compatíveis com leptospirose, caracterizadas por icterícia e colestase, nefrite intersticial linfoplasmocítica e nefrose tubular. Sete fetos apresentaram pneumonia ou broncopneumonia purulenta; num deles havia também pleurite e peritonite fibrinosas; e em dois desses fetos houve imunomarcação para Brucella abortus. Dos três fetos com lesões sugestivas de aborto viral ocorreu imunomarcação anti-Herpesvírus bovino em um. Os resultados demonstram a ocorrência de abortos de origem bacteriana e viral na Região do estudo e que medidas profiláticas devem ser adotadas nas propriedades. O trabalho demonstra também que a imuno-histoquímica (IHQ); associada à histopatologia; é uma ferramenta útil e viável para o diagnóstico, especialmente quando provas microbiológicas e/ou sorológicas não estão disponíveis.
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Tostes, Raimundo Alberto, and Rogério Giuffrida. "Pseudomicetoma dermatofítico em felinos." Ciência Rural 33, no. 2 (April 2003): 363–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000200028.

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Abstract:
As infecções fúngicas dermatofíticas profundas, conhecidas como pseudomicetomas, são raras em animais domésticos. O pseudomicetoma dermatofítico tem sido relatado nos gatos, cães, eqüinos, assim como no homem. Na ampla maioria dos casos, o agente isolado é Microsporum canis. No presente artigo, relatam-se dois casos de pseudomicetoma dermatofítico felino, nos quais o fungo isolado foi M. canis. As lesões caracterizavam-se por nódulos variando de 1,0 a 1,5cm de diâmetro, friáveis e com exsudação purulenta em um dos casos. Histologicamente, as lesões eram características de dermatite granulomatosa profunda, com predomínio de macrófagos, células epitelióides e a discreta presença de plasmócitos, eosinófilos e um denso agregado de hifas em meio a uma marcante reação Splendori-Hoeppli eosinofílica.
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Waller, Stefanie Bressan, Angelita Dos Reis-Gomes, Ângela Leitzke Cabana, Renata Osório De Faria, Mário Carlos Araújo Meireles, and João Roberto Braga De Mello. "MICROSPOROSE CANINA E HUMANA – UM RELATO DE CASO ZOONÓTICO." Science And Animal Health 2, no. 2 (December 8, 2014): 137. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v2i2.4129.

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Abstract:
Microsporose é uma infecção fúngica cutânea causada por dermatófito do gênero Microsporum, que apresenta potencial zoonótico. Um canino, fêmea, da raça Poodle, com 2 anos e 6 meses de idade, foi encaminhado para exame clínico com queixa principal de múltiplas lesões cutâneas alopécicas, eritematosas e pruriginosas, com cerca de 1 cm de diâmetro, circular, e pouca secreção purulenta, localizadas no plano nasal, dorsal torácico e membros anterior esquerdo e posterior direito proximais. Verificou-se que a proprietária do animal também apresentava lesões cutâneas similares. Foi realizada a coleta de material clínico no animal, através do arrancamento de pelos das bordas das lesões e swab estéril, e na proprietária foi utilizada a técnica do carpete e raspado cutâneo. No exame direto dos pelos do canino, não foi evidenciada presença de estruturas fúngicas. Na cultura fúngica do material clínico animal e humano, observou-se crescimento do fungo Microsporum canis. O diagnóstico foi realizado com base no histórico, anamnese e exame complementar micológico. Conclui-se a importância da realização de exames complementares laboratoriais na presença de lesões suspeitas, uma vez que a dermatofitose é uma zoonose de grande importância em saúde pública, pelo seu dispendioso e longo tratamento, que deve ser realizado tanto em animais como humanos e no ambiente afetado, muitas vezes persistindo mesmo depois da obtenção da cura clínica.
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Pereira, Neide, Maria Miguel Canelas, Ricardo Vieira, and Américo Figueiredo. "SÍNDROME DO TÚNEL CáRPICO - VARIANTE ULCERO-MUTILANTE." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 69, no. 3 (September 28, 2011): 467. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.69.3.85.

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Abstract:
Introdução: As alterações cutâneas associadas à síndrome do túnel cárpico são raras. Caso clínico: Descrevemos o caso de um doente do sexo masculino de 77 anos de idade, que apresentava lesões confinadas à zona sensorial do nervo mediano da mão esquerda. As lesões consistiam em ulcerações do 2o e 3o dedos, hiperqueratose cutânea, alterações distróficas das unhas, inflamação purulenta, encurtamento das falanges distais e osteólise acral observada na radiografia da mão. O doente, que até à data recusara a cirurgia descompres- siva do nervo mediano, foi novamente orientado para consulta de Ortopedia. Discussão: Bouvier foi o primeiro a descrever a variante ulcerativa e mutilante da síndrome do túnel cárpico, que inclui alterações cutâneas (atrofia, anidrose, eritema, edema, bolhas, esclerodactilia e úlceras indolentes), ungueais e ósse- as (acro-osteólise). A descompressão cirúrgica é o tratamento definitivo para essa forma grave da doença, levando a uma melhoria considerável das alterações. No entanto, a osteólise é irreversível.PALAVRAS-CHAVE – Síndrome do Túnel Cárpico; Úlcera Cutânea; Osteólise Acral.
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Dissertations / Theses on the topic "Lesões purulentas"

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Gonçalves, Andreia Basílio. "Pesquisa de Staphylococcus aureus e MRSA em lesões purulentas de leitões e suínos de engorda." Master's thesis, 2017. http://hdl.handle.net/10348/8001.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado em Segurança Alimentar
A carne de suíno é das carnes mais consumidas atualmente, tanto a nível nacional como a nível europeu. O elevado consumo deve-se às suas qualidades nutricionais e também ao facto de ser um produto de fácil acesso e de baixo custo. Assim, a preocupação com a segurança alimentar torna-se essencial, uma vez que o alimento que chega ao consumidor tem de ser seguro e com qualidade. Desta forma, nos matadouros, é realizado um exame post mortem que permite identificar possíveis lesões ou doenças que podem por em risco a saúde do consumidor. As principais causas que levam à reprovação total das carcaças de suínos, em matadouro, são as osteomielites purulentas e os abcessos. Assim, a fim de se verificar se a presença de S. aureus e MRSA nas lesões anteriormente referidas, foram analisadas, de três matadouros distintos, amostras de leitões (n=48) e suínos de engorda (n=93), num total de 141 amostras. Nos leitões, colheu-se uma amostra por animal, totalizando 38 abcessos obtidos do matadouro A e 10 abcessos obtidos do matadouro C. Das instalações do matadouro B obtiveram-se 5 amostras de lesões purulentas a partir de 5 suínos. Ainda deste matadouro, recolheu-se de 44 carcaças rejeitadas por osteomielite, duas amostras: conteúdo purulento da lesão e amostras da superfície da carcaça com o auxilio de zaragatoas. Com a análise de PCR, foi possível identificar a presença de MRSA em metade das amostras de abcessos de leitões. Relativamente às amostras provenientes dos suínos de engorda verificou-se a presença de MRSA em 6,8% das amostras de osteomielites. Igual percentagem foi verificada nas amostras de superfície de carcaça. Pode-se então concluir que existe necessidade que os animais detetados com estas lesões sejam adequadamente eliminados, de forma a não prejudicar o consumidor. Torna-se também importante identificar se existe algum perigo para os operadores no momento do abate do animal e se, aquando do aparecimento destas lesões, existe contaminação da linha de abate que, consequentemente, poderá contaminar outras carcaças. Relativamente ao produtor, é essencial que este identifique as perdas económicas provocadas por estas lesões e as repercussões negativas a nível da exploração, tanto em termos de saúde animal como do Homem.
Pig meat/Pork meat is one of the most consumed meats these days, both at national and European level. The high consumption is due to its nutritional qualities and also to the fact that this meat is easly accessible and due to its "low-cost". Therefore, the concern for food safety becomes essential, since when it reaches the consumer has to be safe and with quality. Thus this, in slaughterhouses, a post-mortem examination is carried out to identify possible injuries or diseases that may endanger the consumers health. The main causes leading to the total disapproval of pig carcasses, in slaughterhouses, are purulent osteomyelitis and abscesses. Therefore, in order to verify the presence of S. aureus and MRSA in the aforementioned injuries, were analyzed from three different slaughterhouses, piglet samples (n=48) and fattening pigs (n = 93), from a total of 141 samples. In piglets, one sample was taken per animal totaling 38 abscesses obtained from slaughterhouse A and 10 abscesses obtained from slaughterhouse C. From the facilities of the slaughterhouse B, 5 samples of purulent injuries were obtained from 5 pigs. Still in this slaughterhouse, 44 carcasses were collected and rejected by osteomyelitis, two samples: purulent contents of the injury and samples of the carcass surface with the help of swabs. With PCR analysis it was possible to identify the presence of MRSA in half of the abscesses of piglets. Relatively to the fattening pigs samples we verified the presence of MRSA in 6.8% of the osteomyelitis samples. The same percentage was observed in carcass surface samples. It can then be concluded that, there is a need that the animals detected with these injuries should be properly disposed of, so they don't harm the consumer. It is also important to identify if there is any danger to operators/workers at the time of slaughter of these animals and if, when these injuries appear, there is any kind contamination of the slaughter line which could contaminate other carcasses. Relatively to the producer, it is essential that he identifies economic losses caused by these injuries and negative repercussions on the exploration, both in terms of animal and human health.
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Rebelo, Tânia Sandrina Correia. "Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) como agente etiológico de lesões subcutâneas purulentas em coelhos para consumo (Oryctolagus cuniculus)." Master's thesis, 2017. http://hdl.handle.net/10348/7720.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado em Segurança Alimentar
Nos últimos anos, a carne de coelho tem vindo a ganhar uma grande importância na alimentação humana, tanto pelas suas características nutricionais como dietéticas. Consequentemente, a garantia da segurança sanitária ao longo da fileira de produção de carne de coelho, na qual se inclui a inspeção sanitária, tem-se tornado indispensável. Staphylococcus aureus são bactérias gram-positivas, podendo causar processos supurativos, mastite e piodermite tanto no Homem como nos animais. Em coelhos, as manifestações clínicas mais características associadas a infeções por Staphylococcus aureus são a dermatite exsudativa em coelhos lactantes e lesões purulentas subcutâneos em coelhos de várias idades. Nos coelhos abatidos para consumo, estas infeções constituem um problema significativo na rejeição de carcaças no decurso da inspeção sanitária em matadouro. Staphylococcus aureus é um agente patogénico associado a taxas de mortalidade e morbilidade elevadas, tendo capacidade para produzir infeções em vários tecidos do corpo humano. Preocupante para a saúde pública é a sua elevada capacidade de adquirir resistência aos antibióticos, podendo assim, sobreviver às mais diversas circunstâncias ambientais. Como tal, este estudo teve como principal objetivo identificar a presença de Staphylococcus aureus em lesões purulentas de carcaças de coelhos provenientes de matadouro, assim como analisar o significado de MRSA nestas lesões. De acordo com o conhecimento dos autores, este é o primeiro trabalho realizado em Portugal sobre a identificação de MRSA em lesões purulentas de coelhos. Realizaram-se técnicas microbiológicas, recorrendo a meios diferenciais, permitindo identificar a presença de estafilococos, assim como técnicas moleculares, utilizando genes de interesse: 16S, mecA e nuc, que permitiram a identificação rápida de Staphylococcus aureus, assim como a deteção de resistência à meticilina em estafilococos. Foi possível verificar a presença de MRSA em 14 animais, num total de 66 analisados. Destes, foi possível analisar 83 isolados. Trata-se de um valor preocupante devido ao risco que pode representar em termos de contaminações cruzadas ao longo da linha de abate e também devido às consequentes perdas económicas para o produtor, visto que as lesões abcessiformes são a principal causa de rejeição em matadouro. A contaminação cruzada é um aspeto preocupante visto que a transmissão pode ser feita por um simples contacto. Existe uma elevada probabilidade de haver conspurcação dos materiais na linha de abate e, até mesmo, a infeção dos próprios trabalhadores, podendo-se traduzir num prolema de saúde pública de caráter ocupacional caso não sejam implementadas medidas de proteção adequadas. Os resultados descritos no presente trabalho permitem melhorar o nível de conhecimento das lesões purulentas para, futuramente, ser possível a implementação de medidas de controlo mais eficazes.
In recent years, rabbit meat has gained a great importance in human nutrition, because of its nutritional and dietary characteristics. Consequently, the guarantee of health safety along the rabbit meat production line, which includes the sanitary inspection, has become indispensable. Staphylococcus aureus are gram-positive bacteria, which can cause suppurative processes, mastitis and pyoderma in both humans and animals. In rabbits, the most characteristic clinical manifestations associated with Staphylococcus aureus infections are exudative dermatitis in lactating rabbits and subcutaneous purulent lesions in rabbits of various ages. In rabbits slaughtered for consumption, these infections constitute a significant problem in the rejection of carcasses during the sanitary inspection at the slaughterhouse. Staphylococcus aureus is a pathogen associated with high mortality and morbidity rates, being able to produce infections in various tissues of the human body. Concern for public health is the high capacity of acquiring resistance to antibiotics, thus being able to survive the most diverse environmental circumstances. As such, the objective of this study is to identify the presence of Staphylococcus aureus in purulent lesions of rabbit carcass from slaughterhouse, as well as to analyze the significance of MRSA in these lesions. According to the authors' knowledge, this is the first work carried out in Portugal on the identification of MRSA in purulent lesions of rabbits. Microbiological techniques were used, using differential means to identify the presence of Staphylococcus spp. Molecular techniques were also used, using genes of interest: 16S, mecA and nuc, which allow the rapid identification of Staphylococcus aureus, as well as the detection of resistance to methicillin. It was possible to verify the presence of MRSA in 14 animals, in a total of 66 analyzed. Of these, it was possible to analyze 83 isolates. This is worrying because of the risk it may pose in terms of cross-contamination along the slaughter line and also because of the consequent economic losses to the farmer, since abcessiform lesions are the main cause of slaughter rejection. Cross-contamination is of concern because transmission can be done by simple contact. There is a high likelihood of material contamination in the slaughter line and even infection of the workers themselves. This translates into an occupational public health problem if adequate protective measures are not implemented. The results described in this study allow to improve the level of knowledge of purulent lesions in order to be able to implement more effective control measures in the future.
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Books on the topic "Lesões purulentas"

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Gibbs, Kevin. Lung Abscess. Oxford University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199976805.003.0025.

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Abstract:
Lung abscesses are intraparenchymal collections of purulent and necrotic tissue caused by infectious organisms that present with subacute pulmonary symptoms. Primary lung abscess is classically a disease of middle-aged men. Infection and subsequent abscess formation result from large-volume aspiration of oral secretions. Therefore, conditions that predispose to aspiration also predispose to lung abscess. Such conditions include all causes of depressed sensorium as well as both mechanical and neurologic causes of dysphagia. The burden of oral anaerobes also plays an important role in disease pathogenesis. It can be difficult to differentiate a lung abscess from pneumonia. Patients with lung abscess generally appear less acutely ill, and have fewer rigors or shaking chills. These infections are typically polymicrobial and difficult to accurately culture, requiring empiric therapy with antibiotics with broad anaerobic coverage. Most patients respond well to antimicrobials, but mortality remains high in the subset who fails medical therapy.
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Book chapters on the topic "Lesões purulentas"

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Maisch, Bernhard, Arsen Ristić, Sabine Pankuweit, and Peter Seferović. "Interventional therapies for pericardial diseases." In ESC CardioMed, edited by Yehuda Adler, 1593–600. Oxford University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780198784906.003.0383.

Full text
Abstract:
The prerequisite for interventional therapies in pericardial diseases is a meticulous clinical work-up of the patient including all necessary imaging modalities, and the assessment of the aetiology if needed. Interventional procedures include pericardiocentesis, life-saving acute drainage in tamponade, prolonged drainage in selected cases, intrapericardial medical therapy, percutaneous balloon pericardiotomy, or percutaneous pericardiostomy. Echocardiography and fluoroscopy guidance have greatly increased safety. Current major complications occur in less than 2% of cases with no mortality in experienced centres. To facilitate pericardial access in patients with very small or no effusion, several devices have been tested, which are not routinely needed. Assessment of the underlying disorder has been improved by cytology and pericardial and epicardial biopsy under pericardioscopy guidance. Intrapericardial therapy with fibrinolytics can facilitate complete drainage of dense or loculated pericardial effusions in purulent, tuberculous, or uraemic pericarditis in addition to extensive rinsing. In neoplastic pericardial effusions, intrapericardial cytostatic treatment can effectively prevent recurrences of effusions although the lethal outcome from the underlying cancer can only be delayed. In autoreactive pericardial effusions, intrapericardial triamcinolone prevents further recurrences with only a few systemic corticoid side effects. Percutaneous balloon pericardiotomy can be an alternative to surgical pericardial fenestration. Symptomatic pericardial cysts can be eradicated by alcohol instillations. Epicardial ablation of arrhythmogenic foci in (peri)myocardial disease has become available for the interventional pericardiologist and rhythmologist.
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Tiber, Simon. "Upper and Lower Respiratory Tract Infections." In Tutorial Topics in Infection for the Combined Infection Training Programme. Oxford University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198801740.003.0040.

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Abstract:
Pharyngitis is common with incidence peaking from autumn to spring. Respiratory viruses are most commonly implicated, and are generally self-limiting conditions not requiring diagnostic workup or treatment. Bacterial pharyngitis is less common, is spread by droplets or direct transmission, and Streptococcus pyogenes (Group A strep, or GAS) is the most frequent cause. Haemophilus influenzae, Mycoplasma pneumoniae, and Neisseria gonorrhoeae are less frequent causes. Rapid antigen detection tests make the point-of-care assessment of GAS pharyngitis possible, although a negative test does not exclude infection. No method can distinguish oropharyngeal colonization from actual infection, but culture can obtain antibiotic susceptibility testing. Suspicion of infection with Neisseria gonorrhoeae, Bordetella pertussis, Haemophilus influenzae, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae, or Corynebacterium diptheriae should be communicated to the laboratory so that the appropriate culture media is utilized. The Centor criteria provide a clinical predictive score that can give the likelihood a sore throat is due to a bacterial infection with the following: the presence of tonsillar exudate, tender anterior cervical adenopathy, fever over 38°C, and absence of cough. If three or four of these criteria are met, the positive predictive value is 40% to 60%. The absence of three or four of the Centor criteria has a relatively high negative predictive value of 80%, and may be use to evaluate whether antibiotics can be withheld or deferred. Oral penicillin or macrolide are used to treat streptococcal pharyngitis. Treatment may reduce severity, duration, transmission, and risk of post-infectious sequelae like rheumatic heart disease and post-streptococcal glomerulonephritis. Other complications include scarlet fever, streptococcal toxic shock syndrome, and quinsy. Otitis media, is frequent in the young children, possibly due to a short and horizontal Eustachian tube. Purulent material buils up leading to a bulging, red tympanic membrane which may rupture and discharge. Intense local pain and fevers may occur. Streptococcus pneumoniae, Moraxella catarrhalis, and Haemophilus influenzae are frequently implicated. Frequently there are no sequelae, although complications include hearing impairment, and less common are mastoiditis, bacteraemia, and meningitis. Diagnosis is clinical based on presentation and otoscopic examination. Microbiological diagnosis is possible through culture of exuate on swab or following tympanocentesis.
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Conference papers on the topic "Lesões purulentas"

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Lima, Marcelo Santos de, Janyse Candido Moura, Kevylyn Martins Damasceno, Vanessa Raquel Pinto De Barros, Danise Petronio Feijo, and Francisco Wellison Coelho Dos Santos. "A UTILIZAÇÃO DA PAPAÍNA NO TRATAMENTO DE LESÕES TECIDUAIS – REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1937.

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Introdução: A papaína é uma proteína presente no mamão, que contém enzimas proteolíticas na qual vem sendo bastante utilizada como um método alternativo de tratamento de lesões teciduais, pois possui propriedades farmacológicas que potencializam a cicatrização de feridas por segunda intenção. Os seus potenciais de debridamento químico, bacteriostático e bactericida vem trazendo eficácia terapêutica no tratamento das lesões, visto que ela auxilia na remoção de exsudatos inflamatórios, e possui alta eficácia na lise específica dos tecidos mortos. Objetivos: objetivou-se com esse estudo, evidenciar a importância das propriedades terapêuticas da papaína e seus benefícios no processo de cicatrização tecidual. Materiais e Métodos: A metodologia utilizada foi a de revisão integrativa, em que se realizou pesquisas nas bases de dados PubMed, Science direct e Scielo, utilizando descritores de Ciência da Saúde “Cicatrização” “Fitoterápicos” e “Mamão”. Resultados: A papaína é uma proteína que atua na lise do tecido desvitalizado, sendo este um processo importante para cicatrização, uma vez que a presença do tecido necrótico retarda o processo cicatricial. Em sua catalisação da quebra de proteína do tecido desvitalizado, ela facilita a formação de colágeno, que está diretamente ligado à oxidação de resíduos de lisina e hidroxilizina, componentes cruciais para o processo de reparo tecidual. A utilização de soluções contendo papaína, pode mudar de concentração e possuem indicações especificas. Em feridas secas ou com tecido de granulação, é indicado a concentração de 2% a 4% de papaína. Quando tem a presença de exsudato purulento e/ou infecções é preconizado a utilização de 4% à 6% do principio ativo. E se houver a existência de tecido necrótico, recomenda-se a concentração de 10%. Sua ação pode ser inativada reagindo com agentes oxidantes, como, oxigênio, derivados do iodo, ferro, peróxido de hidrogênio e nitrato de prata. Dessa forma, recomenda-se a limpeza das lesões utilizando solução salina. Conclusão: A utilização da papaína é uma ótima alternativa para o tratamento de lesões teciduais, por se tratar de um fitoterápico de baixo custo e elevada acessibilidade. É crucial o medico veterinário ter conhecimento dos componentes bioquímicos dessa proteína, visto que sua associação com algumas substancias, pode comprometer o seu potencial terapêutico.
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Souza, Samarah Rocha de, and Roberto Rômulo Ferreira Da Silva. "ABORDAGEM TERAPÊUTICA DA DERMATITE PIOTRAUMÁTICA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1899.

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Abstract:
Introdução: A pele é o maior órgão do corpo e fornece uma barreira contra os microrganismos presentes no ambiente, porém, podem ocorrer infecções quando a integridade cutânea é lesada, expondo-a a umidade, bactérias ou quando a imunocompetência está comprometida. A dermatite piotraumática, também conhecida por dermatite aguda úmida ou hot spot, é uma piodermite superficial frequente na rotina da clínica de pequenos animais. Se desenvolve rapidamente devido ao trauma autoinfligido, quando o paciente lambe, mastiga ou arranha uma área do corpo em resposta a um estímulo pruriginoso ou doloroso. Geralmente observa-se alopecia circular, com eritema, secreção purulenta e aglutinação dos pelos, esse processo se instala rapidamente, podendo desencadear outras lesões mais severas. O diagnóstico deve ser realizado por exclusão, considerando a possibilidade de infecção bacteriana secundária e procurando descartar a presença de ectoparasitas, sobretudo as pulgas, carrapatos e a escabiose. O diagnóstico é baseado no histórico clínico e no exame físico do paciente. Demodiciose, dermatofitose, hipersensibilidade alimentar e atopia, devem ser incluídos no diagnóstico diferencial, principalmente nos casos redicivantes e pruriginosos. Não devemos esquecer de investigar a causa primária do problema, já que a recidiva é bastante frequente nesses casos. Objetivos: Relatar a conduta terapêutica no tratamento da dermatite piotraumática. Descrever o diagnóstico diferencial e os sinais clínicos mais evidentes envolvidos na dermatite piotraumática. Material e Métodos: Para a realização deste trabalho, buscou-se artigos científicos publicados na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico e pesquisas de monografias, teses e dissertações. Resultados: Diante da complexidade do diagnóstico, o tratamento clínico deve ser direcionado para o controle do prurido e possível infecção bacteriana secundária. Recomenda-se limpeza criteriosa da lesão, utilizando antissépticos como a clorexidina e, em casos um pouco mais severos, pode ser necessário o uso de corticoide e antibioticoterapia sistêmica. Conclusão: O tratamento da dermatite piotraumática baseia-se na limpeza periódica das lesões com antissépticos e, em alguns casos, no emprego de corticoide e antibioticoterapia sistêmica. O prognóstico vai depender do correto diagnóstico e do precoce tratamento, enfatizando a necessidade de sempre buscar a causa primária do problema, a fim de se evitar recidivas.
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da Silva, Maxuel Cassiano, Mariana Quintela Rodrigues Pereira, Amanda Damian, João Alfredo Seixas, Sandra Almeida, and Yara Lúcia Mendes Furtado de Melo. "Tumor de Burschke-Lowenstein com recidiva em canal anal: um relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130208.

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Introdução e Relato de Caso: O tumor de Burschke-Lowenstein (TBL) é um condiloma gigante que acomete mais frequentemente a região anogenital e está associado à infecção pelos HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) 6 e 11. Apesar do baixo potencial oncogênico desses genótipos, o TBL possui comportamento agressivo, além de apresentar elevados índices de recorrência (56%), malignização para carcinoma escamoso (60%) e mortalidade (20%). Mulher, 70 anos, natural do Rio de Janeiro (RJ). Admitida em hospital público terciário no Rio de Janeiro em agosto de 2017 em razão de condiloma gigante em região genital. Ao exame, duas lesões volumosas, em vulva, acometendo os grandes lábios, e em região perianal e sulco interglúteo. Foi realizada ressecção da lesão vulvar em abril de 2018 com histopatológico confirmando diagnóstico de condiloma e lesão intraepitelial de alto grau com margens livres. Paciente recebeu alta com programação de nova abordagem da lesão perianal. Evoluiu com dor, sangramento e áreas de fístulas drenando secreção purulenta. Iniciada antibioticoterapia empírica com coleta de material para cultura e realizada ressecção da lesão (14,5×7,0×4,0 cm), cujo resultado histopatológico evidenciou condiloma acuminado associado à lesão de alto grau, com margens medial e lateral comprometidas. Evoluiu com deiscência e foi reabordada para rotação de retalho. Admitida em setembro de 2019 para nova biópsia de massa volumosa e exofítica recidivada em canal anal. O histopatológico mostrou-se com carcinoma de células escamosas. Tomografia computadorizada de abdome e pelve evidenciando acometimento de canal anal, sem linfonodomegalias e líquido livre na cavidade. Optado por quimioterapia, foi iniciado tratamento em junho de 2020, sem resposta satisfatória. Paciente realizou internação recente em agosto de 2020 para estabilização clínica com proposta de reiniciar tratamento quimioterápico. Objetivos: Relatar um caso de TBL comprometendo vulva, região perianal e glútea, com recidiva em canal anal. Métodos: Estudo retrospectivo do tipo relato de caso no qual foi descrita a evolução de uma mulher apresentando tumor diagnosticado como TBL vulvar com recidiva em canal anal. Submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) via Plataforma Brasil e Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) assinado pela paciente. A elaboração do texto foi realizada a partir da utilização de dados contidos no prontuário. Resultados e Conclusão: Este relato ilustra um caso de TBL com longa evolução e recidiva com malignização para carcinoma de células escamosas de canal anal. Trata-se de uma enfermidade com elevada morbimortalidade na qual a abordagem cirúrgica da lesão é tratamento de eleição, posto que os índices de recidiva e transformação maligna são elevados.
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