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Journal articles on the topic 'Lesões purulentas'

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1

Driemeier, David, Giovana Peroni Finger, Andre Luiz de Araújo Rocha, Petra Garbade, Reginaldo José Diaz Rodrigues, and Ricardo Costa Mattos. "Aborto e placentite micótica por Aspergillus fumigatus em uma égua." Ciência Rural 28, no. 2 (June 1998): 321–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781998000200025.

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Abstract:
É descrito um caso de placentite micótica e aborto em uma égua com 7 meses de gestação. Alterações macroscópicas incluíam subdesenvolvido, áreas brancas na placenta e espessamento da membrana cório-alantóide. No pulmão fetal havia duas nodulações com 1 cm de diâmetro. Microscopicamente as lesões placentárias eram predominantemente necrótico-purulentas com focos de mineralização na placenta e trombose com inflamação purulenta no pulmão do feto. Hifas fúngicas septadas e ramificadas estavam presentes na placenta e também nos nódulos pulmonares. Aspergillus fumigatus foi isolado das lesões placentárias. O diagnóstico baseou-se nos achados histopatológicos e no isolamento do agente.
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2

Asanome, William, Felipe L. Koller, Evandro Nottar, Fabiano B. Carregaro, André Corrêa, Priscila Zlotowski, David Driemeier, and David E. S. N. de Barcellos. "Associação entre otites bacterianas e infecção pelo circovírus suíno tipo 2 (PCV2) em suínos." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 10 (October 2008): 471–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008001000005.

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Abstract:
Neste trabalho, foi estudada a ocorrência e a bacteriologia das otites purulentas em suínos apresentando três condições clínico-patológicas distintas: síndrome multissistêmica do definhamento dos suínos (SMDS), crescimento retardado (porém sem apresentação de sinais clínicos da SMDS) e crescimento normal. No total, foram examinados 385 animais com idade de 60-130 dias, sendo a confirmação do diagnóstico da SMDS obtida pelos sinais clínicos e achados patológicos e pela detecção de antígenos virais por imunoistoquímica. De 242 animais com a SMDS, 57 (23,5%) apresentaram lesões purulentas no ouvido médio. Entre os 119 animais de baixo desenvolvimento, apenas 1 (0,7%) apresentou a lesão. Não foram detectadas lesões macroscópicas no ouvido médio dos 24 animais com crescimento normal. Os agentes isolados com maior freqüência foram Arcanobacterium pyogenes (43%), Streptococcus α-hemolíticos (37,2%) e Pasteurella multocida (27,9%) dos 86 ouvidos submetidos à bacteriologia. A alta ocorrência de lesões purulentas no ouvido médio de animais com a SMDS sugere que a infecção pelo PCV2 pode tornar o suíno mais suscetível às otites bacterianas. A ocorrência reduzida dessas lesões em suínos de baixo desenvolvimento, sem a manifestação clínica da SMDS, sugere que a otite média não representa uma causa importante de mau desempenho em leitões nas fases de crescimento e terminação. O envolvimento de A. pyogenes, Streptococcus α-hemolíticos e P. multocida na maioria das lesões apontam a importância desses organismos como agentes causais de otite média em suínos.
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3

Traverso, Sandra Davi, Leonardo da Cunha, Joaquim César Teixeira Fernandes, Alexandre Paulino Loretti, Adriana Rhoden, Elsio Wunder Jr., and David Driemeier. "Mastite com lesões sistêmicas por Staphylococus aureus subesp. aureus em coelhos." Ciência Rural 33, no. 2 (April 2003): 373–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000200031.

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Abstract:
Em uma criação composta por 1800 coelhos, 33% das matrizes apresentaram mastite e lesões cutâneas crostosas e purulentas. Estes animais apresentavam-se entre 10 a- 12 meses de idade e em segunda parição. Quinze coelhos afetados foram sacrificados e necropsiados. Na necropsia, além das lesões cutâneas haviam microabscessos em diversos órgãos. Das amostras coletadas isolou-se Staphylococcus aureus subesp. aureus. S. aureus subesp. aureus também foi isolado de "swab" nasal coletado do tratador encarregado de fazer o diagnóstico de gestação nas coelhas. Histologicamente, havia formação de múltiplos abscessos, presença de bactérias gram positivas em vasos sangüíneos e linfáticos, além de êmbolos bacterianos nos tecidos. Nas mamas, observou-se tecido glandular normal associado a abscessos multifocais delimitados.
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4

Sant'Ana, Fabiano J. F. de, Edismair C. Garcia, Rogério E. Rabelo, Yara L. da Costa, Ana L. Schild, and Franklin Riet-Correa. "Lesões orofaríngeas e neurológicas em ovinos associadas ao uso de pistolas dosificadoras." Pesquisa Veterinária Brasileira 27, no. 7 (July 2007): 282–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2007000700005.

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Abstract:
Descrevem-se 6 surtos de lesões orofaríngeas em ovinos causadas por pistolas para administração oral de anti-helmínticos. Em 2 surtos ocorridos no Rio Grande do Sul, com morbidade de 6,25% e 15% as lesões ocorreram em ovinos de diferentes idades após o tratamento anti-helmíntico. Caracterizaram-se por fístulas que se estendiam através dos tecidos moles desde a boca até a pele da face. Todos os animais morreram ou foram eutanasiados após perda contínua de peso após um curso clínico de até 8 meses. Outro surto nesse mesmo Estado, com uma morbidade de 7,22% caracterizou-se por lesões de edema maligno originadas por traumatismos causados na mucosa oral durante a administração de melaço. Todos os animais morreram em 10 dias após o tratamento. No quarto surto observado no Rio Grande do Sul, houve uma ovelha adulta afetada, de um total de 88, que apresentou severa hemorragia pelo nariz e pela boca 8 dias após ter sido tratada oralmente com anti-helmíntico. Na necropsia apresentava aumento de volume pela face interna da mandíbula do lado direito e bochecha cuja mucosa estava ulcerada, com um coágulo e secreção purulenta com formação de fístula que se estendia pelos tecidos moles em direção ao globo ocular. Dois surtos ocorreram no Estado de Goiás, 16-20 dias após o tratamento oral com anti-helmínticos em cordeiros de 5-9 meses de idade. A morbidade foi de 11,43% e 15,62% e mortalidade de 7,14% e 9,38%. Os animais apresentaram, principalmente, sinais nervosos, causados por abscessos que variavam de 0,5-3cm de diâmetro, contendo exsudato purulento amarelado no seu interior, localizados na orofaringe, palato mole e musculatura esquelética adjacente estendendo-se às meninges através da articulação atlanto-occipital. Meningite não-purulenta foi observada histologicamente. Alerta-se para a necessidade de utilização de pistolas em boas condições e prestar atenção no momento do tratamento oral com anti-helmínticos para evitar ferimentos na orofaringe de ovinos.
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5

Marques-Melo, Evelynne Hildegard, Diego Fernando da Silva Lessa, Lucia Helena Alberto Garrido, Annelise Castanha Barreto Tenório Nunes, Karla Patrícia Chaves, Wagnner José Nascimento Porto, and MARCIA NOTOMI. "FELINO DOMÉSTICO COMO AGENTE TRANSMISSOR DE ESPOROTRICOSES PARA HUMANO - RELATO DO PRIMEIRO CASO NO ESTADO DE ALAGOAS." Revista Baiana de Saúde Pública 38, no. 2 (October 2, 2014): 490–98. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2014.v38.n2.a535.

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Abstract:
Nos últimos anos, casos humanos de epidemias e surtos de esporotricose causada por gatos têm sido relatados no sul e sudeste do Brasil. Este trabalho relata o caso de um gato doméstico com lesões nodulares exsudativas, na cabeça e membros e, cujo proprietário manifestou lesões nodulares com secreção purulenta no local da arranhadura feita pelo animal. O diagnóstico de Sporothrix schenckii foi realizado através dos exames de citologia e histopatologia das lesões do animal e do exame de cultura fúngica realizado pelo proprietário. Este é o primeiro relato de esporotricose em felino doméstico com envolvimento zoonótico no estado de Alagoas e ressaltar a necessidade de incluir a esporotricose no diagnóstico diferencial das dermatopatias nodulares exsudativa, tanto em animais como seres humanos que tenham contato com animais, principalmente gatos.
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6

Rogenski, Noemi Marisa Brunet, Mércia Liberato Guedes, Cleide Maria Caetano Baptista, and Liamar Diório Ferreira Costa. "Uso de papaína em infecções de vísceras." Revista Brasileira de Enfermagem 48, no. 2 (June 1995): 140–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71671995000200006.

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Abstract:
O trabalho foi desenvolvido no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo e relata a experiência da utilização da papaína para irrigação de vísceras em pacientes com infecção grave. Observou-se que 72 horas após as irrigações houve redução acentuada da secreção purulenta, e que o tempo médio de cicatrização total das lesões foi de 30 dias.
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Orlando, Débora Ribeiro, Rafael Carneiro Costa, Rafael Vitor S. Abreu, Camila Costa Abreu, Karen Yumi Ribeiro Nakagaki, Angelica T. Barth Wouters, Djeison Lutier Raymundo, and Mary Suzan Varaschin. "Caracterização morfológica e imuno-histoquímica de lesões em casos de aborto bovino bacteriano e viral no sul de Minas Gerais." Pesquisa Veterinária Brasileira 34, no. 10 (October 2014): 974–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014001000009.

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Abstract:
O presente estudo avaliou a participação de agentes bacterianos e virais em abortos em bovinos de propriedades rurais do sul de Minas Gerais. Foi realizada análise histopatológica e imuno-histoquímica dos casos de aborto recebidos pelo Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Lavras no período de 1999 a 2013. De 60 fetos analisados, em 30 (50%) foram observadas lesões microscópicas. Destes, oito apresentavam lesões compatíveis com infecção por agentes bacterianos e três apresentaram lesões sugestivas de agentes virais. Dos abortos bacterianos, um feto tinha lesões compatíveis com leptospirose, caracterizadas por icterícia e colestase, nefrite intersticial linfoplasmocítica e nefrose tubular. Sete fetos apresentaram pneumonia ou broncopneumonia purulenta; num deles havia também pleurite e peritonite fibrinosas; e em dois desses fetos houve imunomarcação para Brucella abortus. Dos três fetos com lesões sugestivas de aborto viral ocorreu imunomarcação anti-Herpesvírus bovino em um. Os resultados demonstram a ocorrência de abortos de origem bacteriana e viral na Região do estudo e que medidas profiláticas devem ser adotadas nas propriedades. O trabalho demonstra também que a imuno-histoquímica (IHQ); associada à histopatologia; é uma ferramenta útil e viável para o diagnóstico, especialmente quando provas microbiológicas e/ou sorológicas não estão disponíveis.
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Tostes, Raimundo Alberto, and Rogério Giuffrida. "Pseudomicetoma dermatofítico em felinos." Ciência Rural 33, no. 2 (April 2003): 363–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000200028.

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Abstract:
As infecções fúngicas dermatofíticas profundas, conhecidas como pseudomicetomas, são raras em animais domésticos. O pseudomicetoma dermatofítico tem sido relatado nos gatos, cães, eqüinos, assim como no homem. Na ampla maioria dos casos, o agente isolado é Microsporum canis. No presente artigo, relatam-se dois casos de pseudomicetoma dermatofítico felino, nos quais o fungo isolado foi M. canis. As lesões caracterizavam-se por nódulos variando de 1,0 a 1,5cm de diâmetro, friáveis e com exsudação purulenta em um dos casos. Histologicamente, as lesões eram características de dermatite granulomatosa profunda, com predomínio de macrófagos, células epitelióides e a discreta presença de plasmócitos, eosinófilos e um denso agregado de hifas em meio a uma marcante reação Splendori-Hoeppli eosinofílica.
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Waller, Stefanie Bressan, Angelita Dos Reis-Gomes, Ângela Leitzke Cabana, Renata Osório De Faria, Mário Carlos Araújo Meireles, and João Roberto Braga De Mello. "MICROSPOROSE CANINA E HUMANA – UM RELATO DE CASO ZOONÓTICO." Science And Animal Health 2, no. 2 (December 8, 2014): 137. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v2i2.4129.

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Abstract:
Microsporose é uma infecção fúngica cutânea causada por dermatófito do gênero Microsporum, que apresenta potencial zoonótico. Um canino, fêmea, da raça Poodle, com 2 anos e 6 meses de idade, foi encaminhado para exame clínico com queixa principal de múltiplas lesões cutâneas alopécicas, eritematosas e pruriginosas, com cerca de 1 cm de diâmetro, circular, e pouca secreção purulenta, localizadas no plano nasal, dorsal torácico e membros anterior esquerdo e posterior direito proximais. Verificou-se que a proprietária do animal também apresentava lesões cutâneas similares. Foi realizada a coleta de material clínico no animal, através do arrancamento de pelos das bordas das lesões e swab estéril, e na proprietária foi utilizada a técnica do carpete e raspado cutâneo. No exame direto dos pelos do canino, não foi evidenciada presença de estruturas fúngicas. Na cultura fúngica do material clínico animal e humano, observou-se crescimento do fungo Microsporum canis. O diagnóstico foi realizado com base no histórico, anamnese e exame complementar micológico. Conclui-se a importância da realização de exames complementares laboratoriais na presença de lesões suspeitas, uma vez que a dermatofitose é uma zoonose de grande importância em saúde pública, pelo seu dispendioso e longo tratamento, que deve ser realizado tanto em animais como humanos e no ambiente afetado, muitas vezes persistindo mesmo depois da obtenção da cura clínica.
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Pereira, Neide, Maria Miguel Canelas, Ricardo Vieira, and Américo Figueiredo. "SÍNDROME DO TÚNEL CáRPICO - VARIANTE ULCERO-MUTILANTE." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 69, no. 3 (September 28, 2011): 467. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.69.3.85.

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Abstract:
Introdução: As alterações cutâneas associadas à síndrome do túnel cárpico são raras. Caso clínico: Descrevemos o caso de um doente do sexo masculino de 77 anos de idade, que apresentava lesões confinadas à zona sensorial do nervo mediano da mão esquerda. As lesões consistiam em ulcerações do 2o e 3o dedos, hiperqueratose cutânea, alterações distróficas das unhas, inflamação purulenta, encurtamento das falanges distais e osteólise acral observada na radiografia da mão. O doente, que até à data recusara a cirurgia descompres- siva do nervo mediano, foi novamente orientado para consulta de Ortopedia. Discussão: Bouvier foi o primeiro a descrever a variante ulcerativa e mutilante da síndrome do túnel cárpico, que inclui alterações cutâneas (atrofia, anidrose, eritema, edema, bolhas, esclerodactilia e úlceras indolentes), ungueais e ósse- as (acro-osteólise). A descompressão cirúrgica é o tratamento definitivo para essa forma grave da doença, levando a uma melhoria considerável das alterações. No entanto, a osteólise é irreversível.PALAVRAS-CHAVE – Síndrome do Túnel Cárpico; Úlcera Cutânea; Osteólise Acral.
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Martins Junior, Elson Vidal, Bruno Pompeu Marques, Edgard Torres dos Reis Neto, Bianca Cristina M. L. de Souza Lima, and Yuri Reinhardt B. Neumann. "Tuberculose cutânea disseminada com escrofuloderma associado à tuberculose de arco costal." Anais Brasileiros de Dermatologia 82, no. 4 (August 2007): 343–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962007000400007.

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Abstract:
Os autores relatam caso de tuberculose cutânea disseminada com escrofuloderma associado à tuberculose de arco costal. Paciente de 46 anos, do sexo feminino, há um ano com nódulos de um a 6cm em região cervical, dorso, axilas e regiões glúteas, que culminavam com fistulização e eliminação de secreção purulenta, associados a febre vespertina diária, sudorese noturna e emagrecimento de 10kg nos últimos três meses. A radiografia de tórax mostrou lesão lítica na terceira costela esquerda. A cultura de secreção do nódulo foi positiva para Mycobacterium tuberculosis. O tratamento para tuberculose resultou em melhora clínica e resolução das lesões cutâneas da paciente.
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Coelho, Weber Soares, Lucia Martins Diniz, and João Basílio de Souza Filho. "Botriomicose cutânea: relato de caso." Anais Brasileiros de Dermatologia 84, no. 4 (August 2009): 396–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962009000400011.

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Abstract:
Botriomicose é infecção bacteriana crônica, granulomatosa, supurativa, que afeta a pele e os tecidos subcutâneos. Caracteriza-se por lesão cutânea com múltiplas fístulas, que drena secreção purulenta, na qual se encontram grãos branco-amarelados, PAS-positivos. O principal agente etiológico é o Staphylococcus aureus, e outros germes menos frequentes são Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, isolados ou associados. Os autores relatam um caso da doença, com lesões exuberantes de consistência fibrosa e múltiplos orifícios fistulosos dos quais drenavam grãos branco-amarelados, localizadas na perna direita e provocando aumento de volume do membro, que tiveram resolução com sulfametoxazol- trimetoprim.
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Pinho Neto, Antônio Catunda, Vivian Viana, Magda Lima Chagas Araújo, Thaire Pereira Maróstica, Debora Da Silva Freitas Ribeiro, and Rodrigo Martins Ribeiro. "Utilização de 5-fluorouracil (5-FU) tópico em equino com carcinoma de célula epidermoide: relato de caso." Medicina Veterinária (UFRPE) 14, no. 1 (August 10, 2020): 20. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v14n1-2386.

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Abstract:
O carcinoma de células escamosas ou epidermoide (CCE) é um uma neoplasia maligna, multifatorial, de origem epidérmica, comum em equinos e responsável por 20% dos tumores dessa espécie. Nesse contexto, o 5-fluorouracil atua na síntese de DNA e RNA por inibição enzimática, interferindo na replicação celular, sendo indicado nos casos em que há lesões pequenas. Pode ser administrado por via parenteral, tópica ou por injeção intratumoral. O presente trabalho tem como objetivo registrar a ocorrência de um caso de CCE em um equino com lesão ulcerativa extensa apresentando secreção sanguinolenta e purulenta, na região torácica, bem como a evolução do tratamento com o 5-fluorouracil, quimioterapia antineoplásica neoadjuvante, para a remissão da lesão e reduzir a área a ser extirpada com margem de segurança.
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Costa, L. S., G. G. M. Snel, T. G. Cristo, L. R. Ribeiro, L. V. Furlan, G. B. Camargo, D. Driemeier, and R. A. Casagrande. "Trueperella pyogenes como causa de aborto em uma vaca - relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 71, no. 6 (December 2019): 1950–54. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10755.

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Abstract:
RESUMO Trueperella pyogenes é uma bactéria oportunista que causa mastite, metrite e abortos esporádicos em bovinos. Este trabalho relata um caso incomum de abort em uma vaca por Trueperella pyogenes. Um feto bovino, fêmea, mestiço Brahman, com oito meses de gestação, foi encaminhado para exame anatomopatológico e exames complementares. Na necropsia, evidenciou-se grande quantidade de líquido serossanguinolento e moderada quantidade de fibrina recobrindo a pleura visceral e o saco pericárdico. Os pulmões estavam difusamente avermelhados e consolidados, com áreas firmes esbranquiçadas ao corte de não mais de 1cm. No exame histopatológico, observou-se pneumonia necrossupurativa, pleurite fibrinopurulenta e placentite purulenta. No exame microbiológico, isolou-se T. pyogenes nas amostras de fígado, pulmões, conteúdo abomasal do feto e placenta. O feto foi negativo na PCR para Neospora caninum, Toxoplasma gondii e vírus da diarreia viral bovina (BVDV). Trueperella pyogenes geralmente causa broncopneumonia supurativa com formação de abscessos, porém, no presente feto abortado, observaram-se lesões macro e microscópicas comumente descritas em casos de aborto por Brucella abortus. Este estudo constata, então, a importância dessa bactéria como causa de aborto em bovinos, com lesões semelhantes à brucelose, destacando sua relevância dentro das causas de aborto em bovinos e o potencial zoonótico pouco explorado.
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Ecco, Roselene, Andrea Maria Lazzari, and Roberto M. C. Guedes. "Pneumonia enzoótica em javalis (Sus scrofa)." Pesquisa Veterinária Brasileira 29, no. 6 (June 2009): 461–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009000600004.

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Abstract:
O objetivo desse estudo foi descrever o quadro clínico e epidemiológico, os achados patológicos, bacteriológicos e imuno-histoquímicos de um surto de pneumonia em uma granja de Javalis do Distrito Federal, Brasil. Em um período de cinco meses, morreram 90 javalis. Desses, 63 tinham lesões pulmonares. Clinicamente apresentavam atraso no desenvolvimento corporal, diminuição do apetite, letargia, tosse e dificuldade respiratória, principalmente quando movimentados. Constatou-se elevação da temperatura, 40ºC em média. Na auscultação, havia crepitações e estertores pulmonares de intensidade moderada. As alterações macroscópicas nos pulmões analisados eram típicas de broncopneumonia lobular. As lesões caracterizavam-se por consolidação crânio-ventral na maioria dos pulmões. A coloração variava de difusamente vermelho-escuro a um padrão mosaico (lóbulos vermelho-escuros intercalados por lóbulos cinzas) ou difusamente acinzentados. Na maioria dos pulmões observou-se exsudato mucopurulento na luz dos brônquios e fluindo do parênquima. Histologicamente, as alterações eram de broncopneumonia purulenta e histiocitária com focos de necrose. Em alguns animais havia também hiperplasia do BALT e, na maioria dos animais, infiltração linfocítica perivascular e peribronquial. Bordetella bronchiseptica e Streptococcus spp. foram as principais bactérias isoladas. A imuno-histoquímica demonstrou a bactéria Mycoplasma hyopneumoniae no epitélio bronquiolar e bronquial e o DNA desta bactéria foi detectado pela PCR. Este é o primeiro relato de broncopneumonia em Javalis associado à infecção por M. hyopneumoniae.
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Putti, Camila Motta Coli, Raquel Sônego Bortolotti, Izabela Silva Brito, Raissa Monteiro Silva, and Clarissa Santos de Carvalho Ribeiro. "Alopecia difusa infantil causada por Serratia marcences." REVISTA CIÊNCIAS EM SAÚDE 10, no. 3 (September 24, 2020): 126–30. http://dx.doi.org/10.21876/rcshci.v10i3.1007.

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Abstract:
Alopecia infantil é uma doença rara, com uma ocorrência estimada em 1% das consultas dermatológicas pediátricas. Infecções cutâneas, oculares e do mesmo tecido por Serratia marcescens raramente são relatadas. Relata-se um caso de uma paciente do sexo feminino, 2 anos e 3 meses de idade, com quadro de lesões dolorosas em região biparietal do couro cabeludo há dois meses, de aspecto exulcerado, crostoso, associado a secreção serossanguinolenta, purulenta e com alopecia. Inicialmente tratada com antifúngico e antibioticoterapia empírica, sistêmica e tópica, pela hipótese de Kerion Celsi, sem melhora. Foi observado o crescimento isolado da bactéria Serratia marcescens, estabelecendo assim diagnóstico de alopecia por etiologia bacteriana, sendo iniciado tratamento com sulfametoxazol/trimetropin (30 + 6 mg/kg/dia) por 10 dias, com resolução do quadro infeccioso e início da repilação em área de alopecia, restando apenas pequenas áreas cicatriciais como sequela.
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Coimbra, Helen S., Cristina G. Fernandes, Mauro P. Soares, Mário Carlos A. Meireles, Roberto Radamés, and Luiz Filipe D. Schuch. "Ehrlichiose monocítica eqüina no Rio Grande do Sul: aspectos clínicos, anátomo-patológicos e epidemiológicos." Pesquisa Veterinária Brasileira 26, no. 2 (June 2006): 97–101. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2006000200006.

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Abstract:
Descreve-se um surto natural de Ehrlichiose mono-cítica eqüina (EME) ocorrido nos meses de novembro/2001 a fevereiro/2002, em uma propriedade no município de Arroio Grande, localizado à margem oeste da Lagoa Mirim, Rio Grande do Sul. De um total de 50 eqüinos, 13 foram afetados pela enfermidade e seis morreram. A morbidade foi de 26% e a letalidade 46,1%. Os animais acometidos tinham idades entre um e cinco anos e o quadro clínico mais evidente foi o desenvolvimento de diarréia aguda aquosa e profusa. Um dos animais que morreram foi necropsiado e as lesões observadas localizavam-se principalmente no trato intestinal, caracterizando-se por intestino grosso com conteúdo líquido e áreas hemorrágicas difusas na mucosa. Em todo o segmento de intestino delgado observaram-se áreas com mucosa congesta e hemorrágica alternadas com áreas de mucosa normal. Na mucosa de jejuno e íleo observou-se a presença de nódulos contendo secreção purulenta. Os achados histológicos em todo trato intestinal caracterizaram-se pela presença de discreto infiltrado mononuclear restrito a mucosa do órgão, caracterizando uma enterite linfo-histiocitária com predominância de macrófagos. No jejuno e íleo também havia regiões com lesões granulomatosas na lâmina própria, relacionadas a invaginações das criptas das vilosidades intestinais. Para o diagnóstico da infecção por Neorickettsia (Ehrlichia) risticii amostras de sangue de sete eqüinos doentes foram testados pela reação em cadeia da polimerase (PCR), resultando em três amostras positivas (42,8%) com a formação de uma banda de 529pb, típica para N. risticii.
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Leal, Paula V., Rayane C. Pupin, Ariany C. Santos, Tatiane C. Faccin, Eduardo Surdi, Cassia R. B. Leal, Ricardo Carneiro Brumatti, and Ricardo A. A. Lemos. "Estimativas de perdas econômicas causadas por reação granulomatosa local após uso de vacina oleosa contra febre aftosa em bovinos de Mato Grosso do Sul." Pesquisa Veterinária Brasileira 34, no. 8 (August 2014): 738–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014000800005.

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Abstract:
Lesões exacerbadas à vacina contra a febre aftosa foram observadas em 1.815 de um total de 5.000 bovinos abatidos em frigorífico com inspeção federal. Essas lesões resultaram na condenação de parte das carcaças de acordo com o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Os bovinos haviam sido vacinados em maio de 2012 e abatidos em setembro do mesmo ano e divididos em Lotes 1 e 2 constituídos respectivamente por 1.500 e 315 bovinos. As lesões de reação vacinal eram caracterizadas por nódulos protuberantes, circunscritos, bem delimitados, firmes e de tamanhos variáveis, distribuídos multifocalmente na musculatura do aspecto lateral do pescoço; ao corte apresentavam exsudato purulento. Amostras da lesão de 28 bovinos foram avaliadas histologicamente e os principais achados foram piogranulomas com espaços claros circulares de tamanhos variados no centro, circundados por intenso infiltrado de neutrófilos íntegros e necróticos, circundados por macrófagos epitelioides com citoplasma vacuolizado, ocasionais células gigantes multinucleadas e, mais externamente, por abundante tecido conjuntivo em meio observavam-se linfócitos e plasmócitos. Culturas bacterianas realizadas em amostras do exsudato da lesão de seis bovinos resultaram negativas. Quando as carcaças afetadas foram submetidas ao toalete foi retirado em média 1,8 e 2,0 kg de músculo da área afetada, respectivamente dos Lotes 1 e 2. O prejuízo econômico da propriedade de origem dos bovinos afetados foi de R$ 20.424,00, considerando o preço pago pela arroba do boi no mês e ano da ocorrência. Esses valores à época seriam suficientes para adquirir 29,17 bezerros desmamados para engorda. Se considerarmos 5.000 bovinos vacinados forem considerados como população sob risco o coeficiente de morbidade seria de 0,36%. Os resultados deste estudo demonstram que perdas por reação vacinal, mesmo quando não provocam sinais clínicos marcantes, podem ocasionar importantes prejuízos econômicos.
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Batista, Rodrigo Rocha, Bárbara Heloisa Zanchetta Pozzobon, Juliana Magalhães Lopes, Idblan Carvalho de Albuquerque, and Galdino José Sitonio Formiga. "Uso de terapia biológica na doença de Crohn metastática: relato de caso e revisão da literatura." Revista Brasileira de Coloproctologia 29, no. 3 (September 2009): 372–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802009000300012.

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Abstract:
A doença de Crohn metastática envolve a infiltração cutânea granulomatosa em locais anatomicamente separados do trato gastrointestinal, com tendência à cronicidade. É relatado caso de paciente masculino, 20 anos, há seis meses com dor e eliminação de secreção purulenta de úlceras em região perianal, inguinal direita e genital, sem melhora com o uso metronidazol e ciprofloxacina. Antecedente de proctocolectomia em 2002. Ao exame, à inspeção, evidenciava-se orifício fistuloso posterior a 2,0 cm da borda anal, úlcera de 5,0 cm na base do escroto e outra úlcera circundando a base do pênis; ao toque, ânus fibrótico e encarcerado. Realizada fistulotomia, biópsia e curetagem das úlceras genital e inguinal. O resultado histopatológico evidenciou processo inflamatório granuloso não caseoso. Em virtude da falha terapêutica dos antimicrobianos, foi optado pelo tratamento com infliximabe na dose 5 mg/kg nas semanas 0, 2 e 6, e azatioprina 2 mg/kg/dia. Ao término da fase de indução, o paciente apresentava cicatrização parcial das lesões ulceradas, ausência de secreção e alívio da dor. Atualmente em acompanhamento ambulatorial com infusões de infliximabe a cada oito semanas.
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Dias, Tábata Pereira, Stefanie Bressan Waller, Anna Luiza Silva, Angelita Dos Reis Gomes, Emanoele Figueiredo Serra, Otávia De Almeida Martins, Renata De Osório Faria, and Mário Carlos Araújo Meireles. "Microsporum gypseum COMO AGENTE ETIOLÓGICO DE DERMATOFITOSE EM FELINO (Felis catus)." Science And Animal Health 5, no. 3 (May 4, 2018): 251. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v5i3.11324.

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Abstract:
A dermatofitose é uma micose frequente na clínica de pequenos animais, causada por um grupo de fungos queratinofílicos, sendo as espécies Microsporum canis, M. gypseum e Trichophyton mentagrophytes as mais comumente relacionadas às micoses em animais de companhia. Uma gata sem raça definida, com 2 meses de idade, foi encaminhada para exame clínico com queixa principal de múltiplas lesões cutâneas alopécicas, eritematosas e pruriginosas, com cerca de 1 cm de diâmetro, circular, e presença de pouca secreção purulenta. No exame micológico foi observado crescimento de colônias esbranquiçadas com aspecto pulverulento, acastanhado e reverso de coloração canela. No exame direto das colônias foram vistas hifas septadas e hialinas com macroconídios hialinos de paredes finas, elipsoides, equinulados, contendo de quatro a seis septos, compatível com M. gypseum. Por ser uma zoonose causada por um fungo geofílico, a diminuição da concentração de propágulos fúngicos no ambiente, através da desinfecção, torna-se difícil, possibilitando a infecção ou reinfecção de animais e humanos, por esse motivo ressaltam-se os cuidados com a desinfecção ambiental.
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Mota, Rinaldo A., Marilene F. Brito, Fabrício J. C. Castro, and Marcos Massa. "Mormo em eqüídeos nos Estados de Pernambuco e Alagoas." Pesquisa Veterinária Brasileira 20, no. 4 (December 2000): 155–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2000000400005.

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Abstract:
Com base em aspectos clínico-patológicos, epidemiológicos e sorológicos, bem como pelo isolamento de Burkholderia mallei, diagnosticaram-se focos de mormo em eqüídeos na Zona da Mata dos Estados de Pernambuco e Alagoas. Clinicamente observaram-se hipertermia, respiração ruidosa, inapetência, emagrecimento progressivo até caquexia, congestão nasal e descarga mucopurulenta, erosões, úlceras e cicatrizes na mucosa nasal. Os linfonodos mandibulares e cervicais superficiais apresentavam-se aumentados de volume, com abscessos e fístulas exsudando material purulento. Na pele, ao longo dos vasos linfáticos, havia formação de nódulos firmes e abscessos que, nos casos crônicos, fistulavam e ulceravam deixando cicatrizes estrelares. A histopatologia dos nódulos de diversos sítios, tanto dos eqüídeos como dos cobaios utilizados na prova de Straus, revelou lesões granulomatosas e piogranulomas. Os dados deste estudo evidenciam a emergência da doença nesta área e permitem recomendar inquéritos soro-epidemiológicos nos Estados de ocorrência dos surtos e nos Estados limítrofes.
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Sousa, Carlos Wallyson, Juliana Lima Vecchio, Mikaella Edite Fontes Borges, Paulo Vitor Ramos Carvalho Costa, Raquel Bastos Vasconcelos, and Abrahão Cavalcante Gomes de Sousa Carvalho. "Tratamento proposto para paciente portador de fístula cutânea resultante de cisto radicular: relato de caso." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 31, no. 1 (August 19, 2019): 95. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3112019p95-105.

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Abstract:
O cisto periapical tem origem associada à proliferação dos restos epiteliais de Malassez, após um processo inflamatório crônico decorrente de uma extensa lesão cariosa com acometimento pulpar. Quando um cisto periapical passa por um processo de reagudização infecciosa o quadro clínico é denominado de abscesso Fênix. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de abscesso Fênix associado à raiz residual do dente 44. Paciente M.R.G, 19 anos, apresentou queixa principal de “espinha no meu queixo”. Ao exame clínico, foi observada uma fístula cutânea na região mentual, com drenagem purulenta. Ao exame intraoral, foi observada a raiz residual do dente 44. Ao exame imaginológico, observou-se um cisto periapical associado ao dente 44 que se estendia anteriormente até a região anterior de mandíbula, fenestrando a cortical vestibular (mais espessa) e drenando para a região de mento. O paciente foi então tratado com a enucleção da lesão, seguida de plastia da fístula cutânea. Após exame histopatológico foi confirmado o diagnóstico de cisto periapical com processo de inflamação aguda. O paciente evoluiu bem após o tratamento, sem queixas álgicas. Portanto, é fundamental que o Cirurgião-Dentista conheça a etiopatogenia das lesões odontogênicas para o correto diagnóstico e tratamento em casos atípicos como o relatado.
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Celeghini, E. C. C., L. Gregory, E. S. Pinheiro, F. M. Piva, P. A. B. Carneiro, B. Parapinski-Santos, M. Bianchi, and F. J. Benesi. "Orquiepididimite em carneiro por Salmonella enterica sub-diarizonae: primeiro caso na América do Sul." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 1 (February 2013): 139–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000100021.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é relatar um caso de orquiepididimite associado com infecção por Salmonella enterica subespécie diarizonae em carneiro da raça Santa Inês de quatro anos de idade, vasectomizado. Ao exame clínico reprodutivo, o animal mostrou aumento severo do conteúdo escrotal, sendo o testículo direito maior do que o esquerdo e a cauda do epidídimo direita maior do que a esquerda. A consistência testicular, avaliada em escala de 1 a 5, foi 5 para o testículo direito e 2,5 para o esquerdo; o órgão apresentava-se muito sensível ao toque. Na ultrassonografia foram observadas estruturas anecoicas/hipoecoicas circulares na cauda do epidídimo, sugestivas de abscessos; alguns pontos hiperecogênicos no parênquima testicular, sugerindo lesões de calcificação; e todo o testículo direito rodeado por imagem hipoecoica, indicativa de edema. Uma das estruturas da cauda do epidídimo direita foi puncionada, encontrando-se exsudato purulento, o qual foi enviado para exame microbiológico, sendo isolada e identificada Salmonella enterica subespécie diarizonae. O carneiro foi submetido a orquiepididectomia, e o órgão foi caracterizado macroscopicamente por adesões fibrosas entre as camadas escrotais, coexistência de abscessos epididimários e degeneração testicular. A Salmonella enterica subespécie diarizonae deve ser considerada no diagnóstico diferencial de infecção genital em ovinos.
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Riet-Correa, Franklin, Sara V. D. Simões, and Jackson S. Vasconcelos. "Urolitíase em caprinos e ovinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 6 (June 2008): 319–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000600010.

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Abstract:
A urolitíase é uma doença freqüente no semi-árido em ovinos e caprinos alimentados com grãos, principalmente quando a relação Ca:P não é corrigida e são utilizadas grandes quantidades de concentrado. De 28 ovinos com urolitíase atendidos no Hospital Veterinário da UFCG, 19 morreram e 9 receberam alta, dos 15 caprinos 12 morreram e 3 receberam alta. As alterações mais freqüentes foi presença de cálculos na uretra e bexiga, uretrite hemorrágica difusa severa, uretrite purulenta, ruptura de uretra com presença de urina no tecido subcutâneo, cistite hemorrágica necrosante, ruptura de bexiga, hidronefrose, nefrite necrosante difusa, abscesso renal, pielonefrite, hemorragia renal e ruptura renal. A gravidade das lesões observadas justifica a alta letalidade apesar dos tratamentos medicamentosos e cirúrgicos. A medida preventiva mais importante é a correção dos níveis de Ca e P. Recomenda-se, também, a administração de volumosos em boa quantidade e qualidade e, nos casos em que a quantidade de concentrados seja superior a 1,5% do peso vivo, a administração de cloreto de amônia a 1% no concentrado e a administração de cloreto de sódio em concentrações de 0,5 até 4%. Deve ser administrada água de boa qualidade à vontade. É necessário abolir a prática, extremamente utilizada em caprinos e ovinos, de administrar sal mineral em animais alimentados com grãos e subprodutos dos mesmos.
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Reis, Luiza De Siqueira Almeida, Rita de Cássia Campebell, Antônio Carlos Lopes Câmara, Antônio Raphael Teixeira Neto, Márcio Botelho De Castro, Tais Meziara Wilson, and Igor Louzada Moreira. "Avulsão parcial de casco em equino com crescimento laminar em aparente fluxo ascendente." Revista Acadêmica Ciência Animal 16, no. 1 (October 5, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2018.162504.

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Abstract:
Avulsão do casco é descrita com uma laceração aguda ou ocasionada por lesões crônicas por traumas repetitivos, podendo ser completa, com perda total dos tecidos, ou incompleta, na qual uma borda do casco permanece intacta. A parede do casco, região coronária, sola, falange distal, lâminas e a articulação interfalangeana distal podem estar envolvidas. Neste trabalho, relata-se o caso de um equino, SRD, macho, adulto, de aproximadamente 15 anos e com 285 kg, encaminhado ao hospital veterinário apresentando ferida com secreção purulenta, tecido necrosado e avulsão na porção dorsal da pele e região coronária do membro pélvico direito, além de edema distal da articulação metatarso-falangeana e claudicação. Na avaliação física, observou-se extensiva lesão traumática no casco do membro pélvico direito, com perda de parte da muralha no aspecto dorsal, tecido ulcerativo e necrótico, com incrustações compactas e de odor fétido, presença de miíase na sola e claudicação de grau 5. A terapêutica aplicada associada à abordagem cirúrgica promoveu evolução satisfatória da ferida podal, com progressiva eclosão do estojo córneo em direção oposta ao que é comumente observado, isto é, a cicatrização adquiriu uma oclusão advinda da região distal, próxima à pinça do casco em direção à coroa, adquirindo fornecimento constante de novas células na região lamelar, gerando um aparente fluxo laminar ascendente e considerável diminuição de secreção e redução da claudicação para grau 3.
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Frade, Maria T. S., Millena de O. Firmino, Lisanka A. Maia, Aline M. Silveira, Maria J. R. do Nascimento, Francisco S. de M. Martins, Almir P. de Souza, and Antônio F. M. Dantas. "Características epidemiológicas, clínico-patológicas e morfotintoriais de quatorze casos de nocardiose em cães." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 1 (January 2018): 99–106. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-4779.

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Abstract:
RESUMO: Este artigo descreve os aspectos epidemiológicos, clínicos, patológicos e características morfotintoriais em quatorze casos de nocardiose em cães. Para isso foi realizado um estudo retrospectivo durante o período de janeiro de 2005 a dezembro de 2015 e selecionados os casos sugestivos de nocardiose. A identificação e caracterização do agente foi realizada através de técnicas histoquímicas especiais de Metenamina nitrato de prata de Grocott (GMS), Ziehl-Neelsen modificado, coloração de Gram do tipo Brown-Brenn modificado e Giemsa. Foram afetados predominantemente filhotes e em doze casos havia associação com o vírus da cinomose canina (VCC). Os sinais clínicos variaram de alterações respiratórias, neurológicas e cutâneas, relacionadas principalmente à infecção concomitante pelo VCC. Macroscopicamente haviam áreas multifocais a coalescentes, branco-amareladas, firmes, elevadas na superfície e que se aprofundavam ao corte, por vezes com material purulento, entremeadas por áreas avermelhadas irregulares afetando principalmente pulmões, linfonodos, fígado, rins e encéfalo. As lesões cutâneas foram observadas predominantemente nas regiões cervical e inguinal e variaram de supurativas a piogranulomatosas. No exame histopatológico a lesão era caracterizada principalmente por inflamação piogranulomatosa, porém em algumas áreas havia predomínio de inflamação necrossupurativa, e frequentemente eram observados macrófagos epitelioides, formando aglomerados de forma radiada, muitas vezes lembrando pseudorosetas. Nas técnicas histoquímicas foram observadas estruturas filamentosas, ramificadas, não septadas, medindo aproximadamente 1µm de espessura, impregnadas na coloração de prata, coradas em vermelho no Ziehl-Neelsen modificado, em azul na coloração de Gram do tipo Brown-Brenn modificado e fracamente rósea pálido no Giemsa. A nocardiose deve ser considerada em animais jovens que apresentam sinais respiratórios e neurológicos progressivos, bem como em lesões cutâneas com envolvimento do subcutâneo e linfonodos regionais. Deve ser investigado ainda um provável fator predisponente, como a infecção pelo vírus da cinomose canina e hemoparasitoses. O diagnóstico foi estabelecido através do exame histopatológico baseando-se na morfologia da bactéria e suas características histoquímicas, distinguindo principalmente de outros agentes bacterianos e fúngicos, constituindo uma importante ferramenta para o diagnóstico, quando não é possível a coleta do material para cultivo e isolamento do agente.
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Murer, L., M. B. Ribeiro, L. Machado, L. Sagave, G. D. Kommers, G. J. N. Galiza, N. Moreira, and M. Lovato. "Piometra em uma leoa (Panthera leo): relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, no. 3 (June 2015): 727–31. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8154.

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Abstract:
A piometra é uma infecção aguda ou crônica do útero que ocorre frequentemente em cadelas não castradas, podendo também ocorrer em gatas domésticas e selvagens, sendo poucos os estudos relacionados à piometra em grandes felídeos. O objetivo deste relato foi descrever um caso de piometra em uma leoa (Panthera leo) de cativeiro, as lesões de necropsia e histológicas, bem como os resultados da análise microbiológica. Uma leoa com aproximadamente 23 anos, pertencente a um criadouro conservacionista de Santa Maria-RS, foi encontrada morta pela manhã em seu recinto. Após coleta de dados, procedeu-se à necropsia e à coleta de material para análise histopatológica e bacteriológica. A análise microbiológica revelou predomínio das bactérias Streptococcus sp. e Escherichia coli no conteúdo purulento do útero, caracterizando como piometra, e a bactéria predominante em plasma, fígado e medula óssea foi E. coli. De acordo com o laudo histopatológico, as alterações observadas nessa leoa sugerem um quadro de septicemia grave, sendo a origem do foco infeccioso bacteriano, provavelmente, a piometra. Considera-se importante chamar a atenção dos médicos veterinários de animais selvagens para um diagnóstico precoce dessa doença, que é comum em cadelas, mas que pode acometer também felídeos selvagens e levá-los à morte.
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Fonte Boa, Marina Araújo, Marina Pirassol Tepedino, Camila Santos Guimarães, and Márcio Alexandre Terra Passos. "Fístula bilio-duodenal pós colecistite aguda: Relato de caso." Revista de Saúde 7, no. 2 (December 16, 2016): 31. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v7i2.392.

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Abstract:
As fístulas biliares internas espontâneas são comunicações estabelecidas entre qualquer segmento da árvore biliar e dos órgãos abdominais. Elas constituem uma afecção rara apesar de compreender uma complicação da colecistite, patologia freqüente da prática cirúrgica. As fístulas bilioentericas ocorrem em 3-5% dos doentes com colelitíase, sendo 68% destas bilioduodenais. O objetivo desse manuscrito é relatar um caso de fístula bilioduodenal complicada com hemobilia e hemorragia digestiva, descrevendo a conduta adotada. Os dados foram coletados entre dezembro/2015 a abril/2016 através da analise de prontuário fornecido pelo Hospital Universitário Sul Fluminense (HUSF). Trata-se de um paciente masculino, 75 anos, atendido no HUSF-Vassouras/RJ com diagnóstico sindrômico de abdome agudo inflamatório por colecistite aguda, submetido a tratamento conservador para regressão da inflamação peri-colecística, diminuindo assim, o risco de lesões iatrogênicas da árvore biliar em posterior cirurgia. Evoluiu com melena, que foi investigada por endoscopia digestiva alta onde foi observada úlcera de bulbo duodenal com drenagem de secreção purulenta pela sua luz; e tomografia computadorizada de abdome que evidenciou presença de aerobilia indicando presença de fístula bileodigestiva. O tratamento conservador consistiu-se em antibioticoterapia e reposição volêmica, optado devido à remissão do quadro de colecistite após desobstrução pela fístula, devido à hemorragia que cessou espontaneamente e também pelo risco da realização do procedimento cirúrgico em paciente idoso com intensa resposta inflamatória sistêmica. Não é comum na literatura médica a ocorrência de fístulas biliodigestivas com sinais e sintomas hemorrágicos. O quadro clínico geralmente é inespecífico e frequentemente atrasado devido à falta de sinais e sintomas patognomônicos.
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Barbosa, José Diomedes, Marcos D. Duarte, Carlos Magno C. Oliveira, José Alcides S. Silveira, Tatiane T. Albernaz, and Valíria D. Cerqueira. "Surto de tétano em búfalos (Buballus bubalis) no Estado do Pará." Pesquisa Veterinária Brasileira 29, no. 3 (March 2009): 263–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009000300013.

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Abstract:
Descreve-se um surto de tétano em búfalos da raça Murrah em uma propriedade situada no município de São Caetano de Odivelas, localizado na região metropolitana de Belém, estado do Pará. Do rebanho de 250 bubalinos, 80 animais foram vacinados contra raiva por via intramuscular na região da garupa. Em um período de 15 a 19 dias após a vacinação quatro animais adoeceram, um morreu com dois dias de evolução, um foi eutanasiado in extremis no sétimo dia após o início dos sinais clínicos e os demais se recuperaram após tratamento. Nos bubalinos, o primeiro sinal clínico observado foi o prolapso da terceira pálpebra, em especial quando o animal era estimulado, seguido por andar rígido, manifestado por dificuldade de flexão dos membros e permanência em decúbito lateral com os membros estendidos, pálpebras muito abertas, sialorréia, hiperexcitabilidade, orelhas eretas, leve trismo e acúmulo de alimento na cavidade oral. À necropsia foi evidenciada uma área de coloração amarelada com presença de exsudação purulenta na musculatura da região da garupa, local de aplicação da vacina. Ao exame histopatológico não foram evidenciadas alterações significativas. Em dois animais foi realizado tratamento com penicilina por via intramuscular e soro antitetânico por via intramuscular e sub-aracnóide; após duas semanas esses animais se recuperaram. Diante do quadro clínico, dos dados epidemiológicos e da ausência de lesões histológicas foi feito o diagnóstico de tétano. Concluiu-se que o tétano é uma doença a ser considerada na bubalinocultura no Brasil. A infecção, provavelmente ocorreu durante o procedimento de vacinação, através injeções intramusculares utilizando agulhas contaminadas.
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Fagundes Grobe, Sarah, Helen Carolina Perussolo Alberton, Lenisa Albanske Raboni, and Felipe Francisco Tuon. "RELATO DE CASO: FASCEÍTE NECROTIZANTE POR ACINETOBACTER BAUMANII." Revista Médica da UFPR 2, no. 4 (December 9, 2015): 203. http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v2i4.42340.

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Abstract:
A Fasceíte Necrotizante (FN) é uma infecção grave com início súbito e evolução progressiva, com alta mortalidade e que acomete o tecido celular subcutâneo e a fáscia muscular. O trauma é fator de risco para este tipo de infecção. O diagnóstico é clínico e o tratamento baseia-se em intervenção cirúrgica imediata e antibioticoterapia empírica de amplo espectro. O Acinetobacter baumannii apesar de não estar comumente relacionado à FN, possui alta virulência e ampla capacidade de adquirir resistência a antimicrobianos de amplo espectro. Relato de caso: E.P, 29 anos, admitido em um hospital universitário após trauma extenso em membro inferior esquerdo. Submetido a diversas intervenções cirúrgicas com necessidade de amputação transtibial de perna esquerda. Após 48h da amputação, evoluiu com dor intensa no coto cirúrgico, associado a hiperemia local e lesões bolhosas róseas e hemorrágicas. Submetido a reabordagem cirúrgica de emergência e antibioticoterapia empírica de amplo espectro imediatamente. Durante a manipulação cirúrgica, notou-se grande quantidade de necrose e secreção purulenta, sendo necessário ampliação da amputação para nível supracondiliano. Em culturas coletadas, de partes moles e osso, houve crescimento de Enterobacter cloacae e Acinetobacter baumannii, sensível à polimixina e tigeciclina, sendo então realizada antibioticoterapia dirigida com o primeiro antimicrobiano. No 5º dia de tratamento, paciente evolui com piora aguda da função renal, sendo então suspensa polimixina e iniciado tigeciclina durante 30 dias, com resposta clínica completa. Conclusão: Apesar da grave infecção e da virulência do agente etiológico, o diagnóstico e tratamento precoce foram importantes para a boa evolução do caso relatado.
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Spilki, Fernando R., Paulo A. Esteves, Ana Cláudia Franco, M. Lima, Carine L. Holz, Helena Beatriz R. Batista, David Driemeier, Eduardo Furtado Flores, Rudi Weiblen, and Paulo M. Roehe. "Neurovirulência e neuroinvasividade de herpesvírus bovinos tipos 1 e 5 em coelhos." Pesquisa Veterinária Brasileira 22, no. 2 (April 2002): 58–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2002000200005.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar a capacidade dos herpesvírus bovinos tipos 1 e 5 (BHV-1 e BHV-5) de invadir e replicar no sistema nervoso central (SNC) (neuroinvasividade), bem como sua capacidade de induzir doença neurológica (neurovirulência), coelhos com 30 a 35 dias de idade foram inoculados com uma amostra do Herpesvírus da Encefalite Bovina (BHV-5; amostra EVI 88/95) ou com amostras de BHV-1 (Los Angeles ou Cooper), pelas vias intratecal (IT) e intranasal (IN). A inoculação da amostra de BHV-5, tanto pela via IT como IN, induziu sinais clínicos neurológicos em 100% (12/12) dos coelhos inoculados. Os exames histopatológicos revelaram um quadro de meningoencefalite não-purulenta multifocal, caracterizada por gliose multifocal e infiltrados perivasculares. O vírus foi isolado de várias áreas do SNC desses animais. As amostras de BHV-1, quando inoculadas pela via IT, não foram neurovirulentas. A amostra Los Angeles de BHV-1, quando administrada pela via IN, induziu sinais respiratórios severos, além de sinais neurológicos em 57% (4/7) dos animais inoculados. Entretanto, o exame histopatológico destes quatro animais revelou vasculite e trombose no pulmão e cérebro, este último apresentando focos de necrose neuronal, porém sem lesões indicativas de encefalite. Isso sugere que os sinais neurológicos foram, provavelmente, conseqüentes a prejuízos no fluxo sangüíneo encefálico, e não a danos neuronais provocados pela inoculação desse vírus. A amostra Cooper de BHV-1, quando inoculada pela via IN, induziu apenas sinais leves de infecção respiratória. Estes resultados indicam que apenas a amostra de BHV-5 foi capaz de invadir e replicar no encéfalo dos coelhos quando inoculada tanto por via IN como IT, apresentando neuroinvasividade e neurovirulência. É possível que estas observações tenham relação com o fato de amostras de BHV-5 freqüentemente causarem encefalites, em contraposição a infecções pelo BHV-1, onde encefalites são raramente observadas.
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Loretti, Alexandre P., Marcia R. S. Ilha, Gabriela Riet-Correa, David Driemeier, Edson M. Colodel, and Claudio S. L. Barros. "Síndrome do abscesso pituitário em bezerros associada ao uso de tabuleta nasal para desmame interrompido." Pesquisa Veterinária Brasileira 23, no. 1 (January 2003): 39–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2003000100007.

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Abstract:
Descrevem-se surtos e casos esporádicos de síndrome do abscesso pituitário em bovinos no Estado do Rio Grande do Sul. A doença ocorreu em 8 propriedades de gado de corte, nos municípios de Cachoeira do Sul, Lavras do Sul, Bagé, Osório e Vila Nova do Sul, no período de 1998 a 2002. De um total de 2.438 bezerros submetidos ao desmame interrompido com o uso da tabuleta nasal, aproximadamente 35 (1,4%) animais adoeceram e 24 (0,98%) morreram. A idade dos bezerros afetados variava entre 3 e 12 meses. Os animais doentes apresentavam corrimento nasal, depressão, febre, incoordenação motora, andar em círculos, desvio lateral da cabeça, hipermetria, exoftalmia, disfagia, mandíbula caída, protusão lingual, dificuldade de mastigação e sialorréia. Em alguns casos, observou-se também cegueira, acompanhada ou não de turvação dos humores do globo ocular, exoftalmia e opacidade da córnea. Nas fases terminais, ocorriam decúbito lateral, convulsões, nistagmo, opistótono, coma e morte. Os principais achados de necropsia consistiam em abscessos únicos pituitários ou parapituitários que comprimiam dorsalmente o tronco encefálico e nervos cranianos próximos à pituitária. Em alguns casos, havia osteomielite envolvendo o osso baso-esfenóide com a formação de abscessos na substância encefálica, leptomeningite na superfície ventral do encéfalo e medula espinhal cervical e rinite necrosante ou abscedativa associada às lesões traumáticas provocadas pela colocação da tabuleta nasal. Histologicamente, os abscessos correspondiam a grandes agregados de neutrófilos e restos celulares circundados por células mononucleares e proliferação de tecido conjuntivo. Meningite fibrinopurulenta nas leptomeninges do cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal cervical também foi observada. Em alguns casos, a inflamação purulenta se estendia para o parênquima da pituitária. Arcanobacterium (Actinomyces) pyogenes foi isolado dos abscessos. O diagnóstico de síndrome do abscesso pituitário foi baseado nos dados epidemiológicos, sinais clínicos, achados macroscópicos, histológicos e microbiológicos.
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Abreu, Ítalo Eugênio, and Francisco Roberto Neves Solon. "Pustulose subcórnea refratária ao uso da dapsona: relato de caso doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n1p60-63." Revista de Medicina da UFC 56, no. 1 (June 30, 2016): 60. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2016v56n1p60-63.

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Abstract:
RESUMO JUSTIFICATIVA: Pustulose subcórnea de Sneddon-Wilkinson ou doença de Sneddon-Wilkinson (DSW) é uma dermatose neutrofílica, geralmente benigna, podendo ou não ser associada a neoplasias, acometendo comumente mulheres entre 40 e 50 anos. De etiopatogenia desconhecida, apresenta vesículas pustulosas e pequenas, com conteúdo purulento na região inferior e límpido na superior. OBJETIVO: Apresentar caso clínico de paciente com pustulose subcórnea, que não apresentou boa resposta inicialmente à droga de primeira escolha, dapsona. RELATO DE CASO: Paciente branca, 73 anos, feminino, apresentando placas eritêmato-descamativas disseminadas no abdômen, membro inferior e dorso, sem o acometimento de mucosas. O primeiro diagnóstico foi eritrodermia esfoliativa, com remissão após 3 semanas com uso de predinisona 1 mg/kg, voltando depois a apresentar lesões pustulosas superficiais e dispostas em padrões anulares e serpiginosos distribuídas em todo tegumento. O exame histopatológico, de resultado inconclusivo, levou à segunda hipótese: psoríase pustulosa em foco, sendo então iniciada a dapsona 200 mg. O quadro evoluiu sem melhora e apresentando anemia, podendo esta ser efeito adverso da medicação, visto que não apresentava tal quadro anteriormente. Decidiu-se, então, pela suspensão da dapsona e iniciou-se prednisona, após a qual apresentou melhora parcial do quadro dermatológico e hematológico. O exame anatomopatológico levou a duas possibilidades: pênfigo IgA ou postulose subcórnea. Após o exame imunofluorescência direta confirmou-se diagnóstico para a última, ensejando o reinício da dapsona combinada com a prednisona. O uso da dapsona foi mantida por 1 ano, na dose de 50 mg/dia, resultando no controle do quadro dermatológico, sem recrudescimento da anemia.
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Quevedo, Pedro S., Silvia R. L. Ladeira, Mauro P. Soares, Clairton Marcolongo-Pereira, Elisa S. V. Sallis, Fabiane B. Grecco, Pablo Estima-Silva, and Ana Lucia Schild. "Tétano em bovinos no sul do Rio Grande do Sul: estudo de 24 surtos." Pesquisa Veterinária Brasileira 31, no. 12 (December 2011): 1066–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011001200005.

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Abstract:
São descritos vinte e quatro surtos de tétano ocorridos no ano 2009 em bovinos de corte em propriedades situadas na região de influência do Laboratório Regional de Diagnóstico (LRD), sul do Rio Grande de Sul. Todos os rebanhos foram submetidos a procedimentos de vacinação e/ou aplicação de anti-helmíntico entre 8 e 25 dias antes do aparecimento dos primeiros sinais clínicos. O tempo de evolução variou de 12 horas até quatro dias. Os sinais clínicos observados foram: prolapso da terceira pálpebra, andar rígido, dificuldade de flexão dos membros e permanência em decúbito lateral com os membros estendidos e afastados do solo (paralisia espástica), pálpebras muito abertas, sialorréia, hiperexcitabilidade, orelhas eretas, trismo mandibular, acúmulo de alimento na cavidade oral e presença de espuma na boca e narinas em alguns casos. Alguns bovinos apresentavam área de necrose e edema hemorrágico circundada por exsudato purulento nos músculos onde havia sido aplicado algum medicamento. O soro sanguíneo e fragmentos de músculo com lesão de animais afetados foram coletados para posterior inoculação em camundongos. No exame histopatológico não foram evidenciadas alterações. O quadro clínico associado aos dados epidemiológicos e a ausência de lesões histológicas permitiram o diagnóstico de tétano. A infecção, provavelmente ocorreu durante o procedimento de vacinação, através injeções intramusculares utilizando agulhas contaminadas. Apesar do tétano não ser uma clostridiose importante na região fica evidenciado que surtos podem ocorrer em função de condições epidemiológicas adequadas e cuidados devem ser tomados para evitar perdas econômicas importantes como as que ocorreram no ano 2009 na região.
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Torres, Fernanda Paula da Silva, Ingridy Fhadine Hartmann, Elizabete Balbino Javorouski, Cleber De Oliveira Lima, Poliana Vicente De Souza, Suzana Maria Rocha, Márcia Oliveira Lopes, and Vivien Midori Morikawa. "RELATO DE CASO - ESPOROTRICOSE FELINA: REINFECÇÃO É UMA REALIDADE?" Archives of Veterinary Science 15, no. 5 (December 22, 2020). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i5.77083.

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Abstract:
A esporotricose é uma doença de caráter zoonótico causada por espécies fúngicas do complexo Sporothrix. Os felinos domésticos desempenham um importante papel na epidemiologia da doença, uma vez que carreiam elevadas quantidades de células leveduriformes nas lesões cutâneas, bem como nas unhas e cavidade oral (SBMT, 2020). Neste contexto, o Departamento de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde (DEVISA) da Prefeitura de Piraquara-PR monitora as notificações que chegam por meio de denúncias ou contato direto de tutores de animais suspeitos para a doença. Em 20 de fevereiro de 2018, foi atendido um paciente felino, fêmea, de dois anos de idade, não castrado e pesando 2,5 kg, que apresentava lesões avermelhadas, ulcerativas e com exsudato purulento na região facial, com extensão próxima à região orbitária. Apesar da evidência das lesões cutâneas o animal não apresentava outras manifestações clínicas ou alterações fisiológicas relevantes. Durante a anamnese, a tutora relatou que os sinais haviam surgido há cerca de sete dias e que não havia outros contactantes felinos na residência, apesar do animal ter acesso livre à rua. O diagnóstico da esporotricose foi clínico-epidemiológico, iniciando-se, imediatamente, o tratamento via oral com o antifúngico Itraconazol na dose de 100 mg por animal, uma vez ao dia, até a remissão total das lesões. Após 60 dias de tratamento, as lesões regrediram consideravelmente, confirmando o quadro sugestivo de esporotricose e, após quatro meses de tratamento, as lesões regrediram por completo. Entretanto, a fim de evitar recidivas, manteve-se a medicação por mais um mês, com alta em 23 de julho de 2018, sendo providenciada a castração pela Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Piraquara-PR. Após dois anos e dois meses de alta, a tutora notificou novamente o DEVISA, relatando novas lesões internas na região nasal, não por recidiva, considerando-se o tempo decorrido e a cura completa em 2018, mas pelo provável contato com outro animal infectado, uma vez que a tutora observou sinais de briga, pois o animal ainda possuía acesso livre à rua. Durante a avaliação clínica, constatou-se afecção do trato respiratório superior, com lesão tipo “nariz de anta”, característico de infecção por fungos do complexo Sporothrix. O caso está sendo acompanhando e o animal encontra-se, novamente, em tratamento desde o dia 14 de setembro de 2020, utilizando-se o Itraconazol em associação com o Iodeto de Potássio, na dose de 20 mg/kg, uma vez ao dia, tratamento este mais indicado por conta da afecção do trato respiratório superior (REIS, 2016). Apesar de laborioso, o tratamento precoce da esporotricose felina é eficiente, porém, animais com acesso livre à rua permanecem susceptíveis a reinfecções, como vem sendo observado pelo DEVISA - Piraquara. Apesar dos esforços para conscientizar a população, a partir de orientações e assinatura do Termo de Compromisso para Animais em Tratamento de Esporotricose, a doença tem tido aumento significativo no município, demandando ações educativas permanentes de guarda responsável de animais.
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Santos, Romeu Moreira dos. "ABSCESSO TESTICULAR EM HAMSTER – RELATO DE CASO." Nucleus Animalium 4, no. 2 (November 30, 2012). http://dx.doi.org/10.3738/na.v4i2.741.

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Abstract:
O Hamster, roedor originário do Oriente Médio, é uma espécie estudada juntamente com outros animais de laboratório como modelo experimental em trabalhos científicos e, atualmente, também é criado como animal de companhia, em virtude de ser dócil, de fácil manuseio e necessitar de pequeno espaço para sobrevivência. Os processos supurativos nos animais domésticos são relativamente freqüentes. Em decorrência de doenças infectocontagiosas de curso purulento ou da agressividade do meio em que vivem. No hamster, o hábito de armazenar alimentos com extremidades pontiagudas nas bochechas, pode lesionar a pele e comumente causar abscessos nesta espécie. No entanto, outras lesões podem levar à supuração, tais como afecções testiculares tumorais ou não tumorais produzidas ou não por lesão de continuidade da pele, levando à intumescência (VITAL et al., 2007). Este trabalho relata um caso de um hamster atendido no Hospital Veterinário da FAFRAM com histórico clínico de inquetação, anorexia e lambedura frequente da região escrotal. Ao exame clínico constatou-se através de punção aspirativa secreção de aspecto purulento e presença de grande quantidade de polimorfonucleares à citologia, sendo diagnosticado abscesso testicular. O animal foi encaminhado para o centro cirúrgico onde foi realizado orquiectomia bilateral convencional e exérese total do abscesso, através de abertura da túcnica vaginal e ligadura do funículo espermático. O pós-operatório incluiu antibioticoterapia com enrofloxacina e utilização de um antiinflamatório meloxican. Após dez dias os pontos foram removidos, a cicatrização da ferida cirúrgica ocorreu de maneira satisfatória e o animal apresentava-se em bom estado de saúde.
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Danski, Mitzy Tannia Reichembach, Deise Cristina Furtado Liedke, Stela Adami Vayego, Letícia Pontes, Jolline Lind, and Derdried Athanasio Johann. "TECNOLOGIA BOTA DE UNNA NA CICATRIZAÇÃO DA ÚLCERA VARICOSA." Cogitare Enfermagem 21, no. 3 (October 7, 2016). http://dx.doi.org/10.5380/ce.v21i3.48803.

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Abstract:
Objetivou-se analisar a eficiência da tecnologia Bota de Unna no processo de cicatrização de úlceras varicosas. Trata-se de pesquisa descritiva retrospectiva, realizada no ambulatório de tratamento de feridas de um hospital de ensino da região sul do Brasil, tendo como fonte de dados prontuários de pacientes portadores de úlcera venosa e que utilizaram a Bota de Unna. Incluiu-se 49 pacientes que apresentaram 80 úlceras varicosas, predominantemente em membro inferior direito com 56,2% (n=45) e região de maléolo medial com 42,5% (n=34). Em relação à cicatrização das úlceras, houve significância estatística para volume intenso do exsudato (p-valor=0,0193) e tamanho da úlcera (p-valor<0,0001), tendência para deambulação sem auxílio (p-valor=0,0986) e exsudato purulento (p-valor=0,0629) como variáveis que interferem na cicatrização. Quarenta e um pacientes (51,3%) tiveram cicatrização das lesões mediante o uso da Bota de Unna em até 12 semanas. A tecnologia foi eficiente na cicatrização das úlceras varicosas, em especial nas úlceras de pequeno tamanho.
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Masocatto, Danilo Chizzolini, Murilo Moura Oliveira, and José Carlos Garcia de Mendonça. "Osteomielite crônica mandibular: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 6, no. 2 (February 22, 2017). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v6i2.1783.

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Abstract:
As osteomielites dos maxilares são bastante comuns nos países em desenvolvimento, sendo que em alguns casos o diagnóstico, assim como a terapêutica, são por vezes comprometidos em virtude da variedade microbiana associada a essas condições clínicas além de terapêuticas incorretas. Assim, foi objetivo dos autores discutir os principais aspectos de diagnóstico sejam eles clínicos e imaginológicos assim como as terapêuticas associadas por meio de um caso clínico de paciente de 42 anos de idade do gênero masculino queixando-se de dor em região mandibular esquerda e presença de secreção purulenta que persistia há mais de um mês. Ao exame clínico extrabucal pôde-se constatar a presença de três fístulas em região de ângulo mandibular esquerdo. A ortopantomografia evidenciou lesões líticas e espessamento cortical com aspecto de “roído por traça” associada a áreas compatíveis com seqüestros ósseos. Baseado nas características anteriores, o diagnóstico foi de osteomielite crônica mandibular. A terapia incluiu combinação de antibioticoterapia e procedimentos cirúrgicos como a sequestrectomia, debridamento, decorticação com resultados satisfatórios. Assim, o tratamento cirúrgico local adquire uma grande importância no resultado da terapia, associado com o uso de antimicrobianos como coadjuvantes, fundamental importância no êxito da terapêutica, sem deixar de notar a importância de um tratamento precoce para o sucesso da mesma.Descritores: Osteomielite; Bactérias; Diagnóstico; Maxila; Mandíbula.
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Medeiros, Helder Henrique, Vinicius Fachini, Maria Amélia Ferrão Pupin, Edmilson Rodrigo Daneze, and Cleber Jacob Silva de Paula. "USO DE SOLUÇÃO DE EXTRATO DE PRÓPOLIS COMO ANTIMICROBIANO E CICATRIZANTE EM FERIDAS CUTÂNEAS CAUSADAS POR ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO EM CÃO." Archives of Veterinary Science 24, no. 2 (June 28, 2019). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v24i2.53295.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo é relatar o uso de solução de extrato de própolis à 11% como medicamento na cicatrização de feridas cutâneas oriundas de acidente automobilístico em um cachorro sem raça definida, de aproximadamente três anos de idade e 8,0 kg de peso. O paciente foi admitido sete dias após o acidente, com boa saúde e sem sinais de claudicação, incoordenação ou indícios de fratura óssea, apresentando lesões cutâneas na região direita do peito, na porção dorsal do membro torácico direito e na porção medial do membro pélvico direito. As feridas não apresentavam edema ou secreções, porém possuíam crostas associadas a leve conteúdo purulento e discreto odor fétido. Foi instituído como tratamento lavagem das feridas com água e sabão neutro e instilação de solução de extrato de própolis à 11%. Antes e 24 horas após a primeira instilação da solução de própolis foram feitas colheitas de material para cultura microbiológica de uma das feridas, que revelou colônias de Escherichia coli na cultura inicial, enquanto que na cultura posterior não houve crescimento de micro-organismos. Após o início do tratamento do paciente foi possível observar excelente evolução do aspecto das feridas, não sendo observado edema nas bordas, episódios de prurido, hemorragia ou secreções. As feridas cicatrizaram dentro de um tempo considerável para o tamanho de cada lesão e apresentaram excelente aspecto físico.
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Medina, Thiago, Carlos Eduardo Sandrim Longato, Amanda Oliva Spaziani, Raissa Silva Frota, Luis Carlos Spaziani, Pedro Augusto Izidoro Pereira, Patrícia Michelassi Carrinho Aureliano, and Flávio Henrique Nuevo Benez dos Dos Santos. "Pseudoartrose em fêmur após politrauma com fratura exposta e infecção: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 12 (June 29, 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i12.4704.

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Abstract:
O politraumatizado é definido como paciente apresentando lesões traumáticas em diferentes sistemas com comprometimento potencial das funções vitais. A intervenção correta aumenta as chances de sobrevivência, reduzindo o risco de lesões secundárias. Paciente feminina, 36 anos, vítima de acidente motociclistico com lesão de nervo radial, fratura de úmero, cotovelo, primeiro, segundo e terceiro metacarpos direitos e supraintercondiliana de fêmur direito. Foi encaminhada ao centro cirúrgico para lavagem, desbridamento da fratura exposta e tração esquelética, além da tala em membro superior. Sete dias após, foi realizado procedimento cirúrgico em úmero, cotovelo e fêmur direito. Durante o procedimento, visualizou-se e se reparou um aneurisma de artéria femoral. Em coxa direita, que evoluiu com aumento de volume e dor, fez-se punção aspirativa onde se visualizou um hematoma. Depois de dois anos, realizou-se procedimento cirúrgico com enxerto artificial e estabilização, que evoluiu com secreção purulenta e antibioticoterapia. Sem sinais de consolidação, executou-se novo procedimento com enxerto autólogo e troca do material de síntese, além de nova cultura e antibiograma: assim, foi constatado Staphylococcus epidermidismultirresistente sensível a Teicoplanina. Atualmente, a paciente apresenta consolidação da fratura, ausência de infecção, ganho de força, arco de movimento limitado e encurtamento de membro. Nessa linha, os politraumas ortopédicos resultam em procedimentos hospitalares, internação e reabilitação, cujos custos associados são altos. Portanto, há necessidade de planejamento de ações preventivas e políticas de saúde na área.Descritores: Fraturas do Fêmur; Fixação de Fratura; Pseudoartrose.ReferênciasAlbino RM, Riggenbach V. Atendimento hospitalar inicial ao politraumatizado. ACM Arq catarin med. 2004;33(3):18-22.Espinoza JM. Atención básica y avanzada del politraumatizado. Acta méd peruana. 2011; 28(2):105-11.Santos MAS, Santos LGE, Oliveira GFSM, Miranda LN. Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado. Ciênc Biol Saúde UNIT. 2018;4(2):11-22.Sousa AN, Paiva JA, Fonseca S, Raposo F, Valente L, Duarte F, et al. Citocinas e moléculas de adesão na avaliação de politraumatizados graves: efeito do damage control orthopedics no outcome. Rev Port Ortop Traum. 2013; 21(2):121-45.American College of Surgeons. Advanced Trauma Life Support ATLS: Student course manual. 9th ed. Chicago, IL: American College of Surgeons Committee on Trauma; 2013.Oliveira NS. Pseudo-artrose. Rev Med (São Paulo). 1940;24(80):77-86.Silva AVS, Silva LABAL, Cabral KTSR, Sbruzzi IC, Andrade GP, Silva VA. Intervenção cirúrgica tardia em pseudoartrose diafisária de fêmur: relato de caso. J Health Sci. 2016;18(3):206-9.Schoeller SD, Bonetti A, Silva GA, Rocha A, Gelbcke FL, Khan P. Características das vítimas de acidentes motociclisticos atendidas em um centro de reabilitação de referência estadual do Sul do Brasil. Acta Fisiátr. 2011;18(3):141-45.Giglio PN, Cristante AF, Pécora JR, Helito CP, Lima ALLM, Silva JS. Avanços no tratamento das fraturas expostas. Rev Bras Ortop. 2015;50(2):125-30.Morales Wong MM, Padilla HL, Telo CR, Montoro PL. El control de daños ortopédicos en el paciente con lesiones complejas. Rev Med Electrón. 2010;32(2).
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Lorga, Andressa Duarte, Anny Raissa Carolini Gomes, Jéssica Do Rocio Janiszewski, Lucimara Strugava, Ivan Deconto, and Peterson Triches Dornbusch. "OBSTRUÇÃO PARCIAL DE ÁRVORE BRÔNQUICA POR RAMO DE Araucaria angustifolia EM EQUINOS." Archives of Veterinary Science 15, no. 5 (December 22, 2020). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i5.76340.

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Abstract:
O diagnóstico de corpos estranhos em árvore traqueobrônquica é comum na pediatria, sendo considerado emergencial nesses indivíduos, entretanto em grandes animais os casos são pouco relatados. A Araucaria angustifolia, árvore comum da região sul do Brasil, caracteriza-se por suas folhas pontiagudas, regionalmente conhecidas como “grimpas”; ocasionalmente os equinos ao pastejar podem aspirá-las e, devido à particularidade da folha, causam lesões traqueobrônquicas graves nesses animais. No período de março de 2019 a fevereiro de 2020, foram atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná (HV-UFPR), três equinos, Crioulos, entre dois a dez anos de idade, com histórico de tosse crônica, eventual dificuldade respiratória e intolerância ao exercício, secreção nasal unilateral purulenta e hálito fétido. Um dos pacientes, uma potra de dois anos, apresentou na propriedade, febre de 39,8ºC e grave dificuldade respiratória, necessitando de atendimento emergencial, onde foi realizado sondagem nasotraqueal para alívio respiratório, porém o procedimento não foi efetivo, sendo necessário o encaminhamento do animal ao Hospital Veterinário. Os pacientes encaminhados, além dos sinais já citados no histórico clínico, também apresentavam ausculta pulmonar alterada, mostrando discreta crepitação. Devido aos sinais clínicos, foi realizado exame endoscópico das vias aéreas desses pacientes. Os animais foram submetidos a broncoscopia, evidenciando em todos os casos, muco espesso no lúmen traqueal e espessamento da carina; durante o exame foi localizado em brônquio principal direito o ramo de Araucaria angustifolia, confirmando o diagnóstico de corpo estranho em árvore traqueobrônquica. O tratamento indicado para esses pacientes é a retirada do corpo estranho via endoscopia, sendo assim, os animais foram sedados (cloridrato de detomidina 1%, 0,04 mg/kg/IV) e ao redor do ramo de A. angustifolia foi instilado por sonda 20 ml de anestésico local (cloridrato de lidocaína). Realizado a anestesia local iniciou-se a retirada do material, inicialmente utilizando uma pinça de Corpo Estranho Jacaré para desfolhar o ramo e após desfolhado, empregando uma Alça de Polipectomia realizou-se a retirada do corpo estranho. Em um dos pacientes, o ramo estava verde e firmemente aderido, sendo necessário quatro procedimentos para retirada do material, pois devido a manipulação, as folhas pontiagudas lesionavam a mucosa, ocasionando sangramentos que impediam a visualização do corpo estranho; portanto os procedimentos foram realizados com intervalos de cinco dias, e durante os intervalos foi instituído corticoterapia (dexametasona 0,2 mg/kg/IV) para amenizar a irritação causada pela manipulação do corpo estranho. Após o procedimento todos os equinos receberam antibioticoterapia (penicilina benzatina 3000000 UI, 20000 UI/kg/IM e ceftioufur 4,4 mg/kg/IM), terapia analgésica (flunixim meglumine 50mg, 1,1mg/kg/IV) além de broncodilatador e mucolítico (Cloridrato de Clembuterol e N-Acetílcisteina). Depois de retirado o corpo estranho e realizado a terapia medicamentosa, os pacientes apresentaram melhora total do quadro clínico. O brônquio principal direito dos equinos é mais inclinado em relação ao esquerdo, particularidade anatômica que favorece a parada de corpos estranhos. As araucárias são comuns na região sul do Brasil, sendo assim casos de obstruções parciais traqueobrônquicas por ramos de A. angustifolia podem ocorrer, ocasionando danos graves quando não retirados, portanto a broncoscopia é importante para o diagnóstico e tratamento desses casos.
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