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1
Mattos, Cristine Fickelscherer de, and Maria Cristina Cardoso Ribas. "INTERMIDIALIDADE E LETRAMENTO MIDIÁTICO." Scripta Uniandrade 21, no. 3 (2023): 110–34. http://dx.doi.org/10.55391/2674-6085.2023.3075.
Full textAbstract:
Este trabalho tem em conta o contexto mutante desafiador da atualidade, e com base em pesquisas de extração variada, propõe uma abordagem intermidiática dos processos de ensino-aprendizagem. A proposta parte da indagação sobre as consequências, na educação, de uma realidade sempre instável, dominada pela comunicação tecnológica e formula a hipótese de que nela residem tanto as dificuldades quanto as soluções para os desafios em sala de aula. Para tal, sugere uma dinâmica (a partir de Semali e Pailliotet, 1999) para o desenvolvimento da leitura e da produção textual por meio do relato de experiências desenvolvidas em graduações de Letras. A fundamentação teórico-metodológica traz Elleström (2017), para a compreensão dos tipos de mídia envolvidos; as ponderações sobre gênero discursivo, textual e literário, de Bakhtin (2016), Marcuschi (2002) e Soares (2007); e no que tange às mediações tecnológicas, Deleuze (1996), Agamben (2009), Hari (2022) e (Gumbrecht (2010).
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Duarte, Vlamir Marques, and Isabella Chianca Bessa Ribeiro Valle. "Relações dialógicas no letramento midiático." A Cor das Letras 20, no. 2 (2019): 274. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v20i2.4890.
Full textAbstract:
Vivemos na sociedade das mídias na qual a imagem, tanto verbal quanto audiovisual, convive lado a lado constituindo-se como elementos que norteiam nossas vivencias e escolhas para a construção da nossa percepção da sociedade e da vida. Este artigo objetiva analisar a importância do letramento midiático, do ver uma imagem e descobrir os significados nela contidos, compreendendo seus vários discursos como prática social. Para tanto, abordamos a ideia de ‘constância perceptiva’, discutida no segundo capítulo do livro A Imagem, de Aumont (1993), sob a luz do dialogismo Bakhtiniano (1992), trazendo-o da esfera literária à visual. Concluímos, portanto, que o letramento midiático é uma construção social cuja contribuição primordial está centrada na escola que, como construtora do saber institucionalizado, não deve permanecer alheia às influências socioculturais inerentes à contemporaneidade.
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Matos, Carla Gisely Furtado, Vanessa Marques de Oliveira, Cecília Abrahão Nascimento de Santi, and Stela Andrade Vasconcelos. "PROCESSES OF INFORMATION, MEDIA AND INFORMATION LITERACY IN THE 21ST CENTURY." BIBLOS 37, no. 2 (2024): 114–27. http://dx.doi.org/10.14295/biblos.v37i2.16189.
Full textAbstract:
O letramento informacional é um processo importante para conscientizar sujeitos nas etapas de seleção, acesso e consumo da informação. Ademais, o letramento midiático está ligado ao anterior, pois diz respeito a habilidade de selecionar e apropriar do tipo de informação encontrada no meio virtual, principalmente, as informações compartilhadas nas mídias sociais. Nesse contexto, se letrados informacional e midiaticamente, os sujeitos estão aptos a desenvolver a competência informacional, conhecimento que propõe autonomia para o usuário no que tange a sua capacidade de pesquisar e adquirir somente as informações que lhe são pertinentes. O bibliotecário torna-se papel importante nesses processos, devido a sua capacidade de mediação da informação. O objetivo geral da pesquisa é discutir sobre letramento informacional, midiático e competência informacional e qual a colaboração do bibliotecário nesses processos. Este ensaio teórico, classifica-se como uma pesquisa descritiva, bibliográfica, qualitativa e teórica-analítica, pois procura debater diferentes definições e visões de autores que contribuem para os temas levantados por meio da revisão não sistêmica da literatura. Conclui-se que os processos de letramento informacional, midiático e competência informacional são fenômenos importantes para a criação de uma sociedade autônoma informacionalmente e consciente do seu impacto no campo virtual, instruindo-a a utilizar de forma mais autônoma as mídias sociais. Assim, também, o bibliotecário é figura fundamental nesse contexto, visto que a mediação é uma das funções primordiais do profissional e habilidade necessária para o ensino dos letramentos.
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Torres, Velda, and Lynn Alves. "PROFESSORES E OS JOGOS DIGITAIS: UM OLHAR SOBRE AS POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS DESTAS MÍDIAS." A Cor das Letras 14, no. 1 (2017): 163. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v14i1.1456.
Full textAbstract:
O presente artigo discute o papel do educador na sociedade contemporânea, principalmente no que se refere à interação com a linguagem midiática, destacando a interação com os games. Estas discussões resultam da imersão na literatura e das pesquisas que vêm sendo realizadas pelo grupo Comunidades Virtuais na UNEB, que reforçam a premissa de que estas mídias podem se constituir em possíveis espaços de aprendizagem atuantes como mecanismos de educação para a cidadania. O referido grupo desenvolveu, no período de julho a outubro de 2010, três processos diferenciados de formação docente que objetivaram possibilitar aos cursistas a imersão no universo midiático, interagindo com distintas linguagens e principalmente os games, pensando nas possibilidades pedagógicas destas produções. As conclusões iniciais foram que a ausência do letramento digital, e especialmente o letramento no universo dos games, atuou como um grande impeditivo para a construção de um olhar mais crítico em torno das narrativas midiáticas disponíveis durante os cursos.
5
Nóbrega, Caio Antônio. "Metamidialidade e literatura: uma leitura do romance Sweet Tooth, de Ian McEwan." Scripta 22, no. 45 (2018): 69–80. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2018v22n45p69-80.
Full textAbstract:
Neste artigo, objetivamos analisar como o romance Sweet Tooth, escrito por Ian McEwan, na condição de objeto de mídia literário, representa aspectos midiáticos da própria literatura – uma operação que aqui nomeamos de representação metamidiática. Levamos em conta como os aspectos materiais, econômicos, técnicos, sociais e institucionais da literatura foram representados nesta narrativa em relação aos processos de produção, circulação e consumo que caracterizam a atividade literária. Percebemos que tal estratégia criativa tem dois principais desdobramentos: i. a apresentação da paisagem midiática da Inglaterra da década de 1970 para uma audiência contemporânea – paisagem essa marcada por fortes contornos autobiográficos; ii. a realização de um processo de letramento literário/midiático, que desenvolve nos leitores a consciência sobre o fato de a literatura ser uma forma mediada.
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Ceretta Soria, María Gladys, and Magela Cabrera Castiglioni. "Media and information literacy and hate speech: a necessary relationship." Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação 17, no. 1 (2024): 175–90. http://dx.doi.org/10.26512/rici.v17.n1.2024.53067.
Full textAbstract:
É proposto abordar o vínculo entre letramento midiático e informacional e discurso de ódio. Partindo da premissa de que existe uma relação necessária entre os três conceitos e que eles são essenciais para combater os processos de desinformação e garantir a formação de indivíduos críticos e autônomos para utilizar e avaliar a informação em um âmbito de respeito aos direitos das pessoas. Segundo esta afirmação, pretende-se centrar o estudo em duas linhas de análise, por um lado, a revisão das orientações e principais definições de letramento midiático e informacional para identificar componentes que possam estar diretamente relacionados com o discurso de ódio e, por outro lado, a identificação de pesquisas sobre discurso de ódio e a relação que estas estabelecem com o letramento midiático e informacional. O marco teórico que sustenta a proposta implica a análise dos conceitos mencionados e relacionados para procurar os pontos de encontro que fundamentam a premissa e permitam a geração de conhecimento sobre a temática. Para isso, será utilizada uma metodologia qualitativa que considerará as seguintes ferramentas: revisão e análise bibliográfica, para conhecer a situação da temática; estudo das orientações sobre letramento midiático e informacional para verificar se abordam a questão do discurso de ódio e, em caso afirmativo, de que forma. A partir do estudo e discussão dos resultados decorrentes da metodologia aplicada, serão elaboradas categorias de análise para abordar o assunto e obter os principais resultados. O artigo é essencialmente teórico e pretende sistematizar parte do conhecimento gerado sobre um assunto emergente e que afeta principalmente a grupos vulneráveis de nossa sociedade. Ao mesmo tempo, espera-se contribuir para a geração de alternativas que priorizem a abordagem do discurso de ódio a partir das ferramentas que fornecem o letramento midiático e o letramento informacional. Finalmente, destaca-se que a proposta faz parte do estudo para a geração de uma nova linha de investigação que será realizada pelo Grupo de Pesquisa AlfaInfo.uy da FIC.
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Marquêz, Paulo Antonio de Sousa. "GUIA DA EDUCAÇÃO MIDIÁTICA:." Revista de Comunicação Dialógica, no. 13 (January 7, 2025): 57–61. https://doi.org/10.12957/rcd.2025.87312.
Full textAbstract:
Esta resenha examina o Guia da Educação Midiática, criado por Ana Claudia Ferrari, Daniela Machado e Mariana Ochs, que oferece uma abordagem prática e estruturada para a educação no contexto digital. O guia é dividido em três partes principais — "Sociedade Conectada", "Ensinar e Aprender Hoje" e "A Abordagem do Educamídia" —, proporcionando aos educadores ferramentas que auxiliam no desenvolvimento do letramento digital e midiático dos alunos. Com base na Estratégia Brasileira de Educação Midiática, destacamos como políticas públicas podem reforçar e ampliar o impacto das propostas pedagógicas do guia, consolidando-o como um recurso indispensável para promover a cidadania digital e combater a desinformação.
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Milliet, Joana Sobral, Rosalia Duarte, and José Mauricio Avilla Carvalho. "Letramento midiático de professores e o ensino emergencial remoto na pandemia da COVID 19." ETD - Educação Temática Digital 24, no. 1 (2022): 32–52. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v24i1.8665894.
Full textAbstract:
Neste texto apresentamos resultados de uma pesquisa realizada em 2020 que, utilizando questionário online, buscou identificar a percepção de professores do ensino fundamental e médio que estavam realizando ensino remoto emergencial sobre suas habilidades de letramento midiático. Os dados obtidos no questionário foram submetidos a análises descritivas e a análises bivariadas, através do Teste do Qui-Quadrado, com o objetivo de identificar possíveis associações entre diferentes variáveis. Entre os principais resultados, destacamos a elevada percepção de habilidades de letramento midiático por parte de professores, assim como o uso dessas habilidades na educação remota emergencial. Os testes indicaram associação entre o costume de propor práticas de letramento midiático na escola antes da pandemia e uma maior percepção e uso dessas habilidades por parte dos professores na educação remota. Foi identificada, também, entre os professores de escolas estaduais, uma baixa percepção de competência para a compreensão do uso que as grandes plataformas fazem de seus dados, indicando que podem estar vulneráveis aos grandes grupos privados que gerenciam essas plataformas e também pouco preparados para orientar seus alunos sobre o tema. Reafirmamos a necessidade de uma abordagem crítica para o letramento midiático, com foco não só no conhecimento sobre o uso dos dados dos usuários, mas também no funcionamento dos algoritmos, indispensável para compreender como opera o chamado capitalismo digital e para o exercício das práticas sociais de uso das mídias, especialmente no momento em que nos tornamos dependentes das tecnologias para estudo, trabalho e relações sociais devido ao distanciamento físico imposto pela pandemia.
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Marquêz, Paulo Antonio de Sousa. "Preparando cidadãos digitais." Revista de Estudos Universitários - REU 50 (October 7, 2024): e024007. http://dx.doi.org/10.22484/2177-5788.2024v50id5564.
Full textAbstract:
A resenha de Educação Midiática e Inteligência Artificial: Fundamentos, de Mariana Ochs, discute o impacto da inteligência artificial no campo educacional e sua relação com a educação midiática. A obra propõe a expansão do letramento midiático para incluir o entendimento crítico de algoritmos e sistemas de IA, preparando estudantes e educadores para os desafios da era digital. Ochs retoma e aprofunda conceitos apresentados em seu trabalho anterior, o Guia da Educação Midiática, abordando as dinâmicas algorítmicas que influenciam o consumo de informação e propondo práticas pedagógicas para uma educação mais crítica e inclusiva. A resenha destaca a importância do livro como uma ferramenta essencial para a formação de cidadãos digitais críticos e conscientes, enfatizando a necessidade de integrar IA e educação de maneira ética e responsável.
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Barbosa, Jacqueline Peixoto, and Pedro Henrique de Oliveira Simões. "Letramento midiático no ensino de português: a formação da contrapalavra crítica." Linha D'Água 30, no. 2 (2017): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v30i2p71-91.
Full textAbstract:
Neste trabalho, tomando como ponto de partida a entrada dos textos jornalísticos no ensino de português, no Brasil, e suas diferentes perspectivas de abordagem nas últimas décadas, situados na perspectiva enunciativo-discursiva de ensino de língua, pretendemos discutir fundamentos do letramento midiático e perspectivas de trabalho com a esfera jornalística, em sala de aula. O acento apreciativo deste texto é o de que esse trabalho deve estar voltado não só para uma apropriação contextualizada dos gêneros jornalísticos, mas também, e principalmente, para a vivência significativa de prática sociais próprias dessa esfera e para a problematização crítica dos usos da língua, no diálogo com outras linguagens, a fim de que se formem sujeitos capazes de construir, nas práticas de leitura e de produção de textos, contrapalavras reflexivas e críticas acerca das questões éticas, estéticas e políticas com as quais se depara em suas práticas de letramentos.
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Souza, Terezinha Fernandes Martins de, and Dulce Marcia Cruz. "Letramento midiático e a (re)invenção do cotidiano por um grupo pescadores." Dialogia, no. 18 (May 8, 2014): 29–42. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n18.4567.
Full textAbstract:
O texto teve a inteno de problematizar as prticas de comunicao de um grupo de pescadores, moradores da praia de Pntano do Sul Florianpolis Santa Catarina - Brasil, enfocando o uso de linguagens no perodo da pesca da tainha, as implicaes da insero de mdias na apreenso de habilidades de letramento miditico e o papel da educao no contexto da cultura da convergncia. O estudo teve como base autores como Martin-Barbero, Michel de Certeau, Hannah Arendt, Roger Chartier, Nestor Garcia Canclini, Henry Jenkins e Mikhail Bakthin. O uso de linguagens (verbal oral e escrita e no verbal) na comunicao realizada pelos pescadores emerge como foras criadoras, com traos culturais singulares da pesca, veiculados pela fala, grito ou apupo e por smbolos e sinais que se conservam e ao mesmo tempo acompanham mudanas, inovaes e incorporam novas habilidades das mdias digitais para exercer prticas de letramentos na cultura da convergncia.
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Ribeiro, Leila Alves Medeiros, and Kelley Cristine Gonçalves Dias Gasque. "Letramento Informacional e Midiático para professores do século XXI." Em Questão 21, no. 2 (2015): 203. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245212.203-221.
Full text
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Bezerra, Mesquita Dutra Giselle, Messias Dieb, and Limaverde Gomes Adriana Leite. "DIMENSÕES DO LETRAMENTO MIDIÁTICO EM ENTREVISTAS NO JORNAL ESCOLAR." Revasf 14, no. 35 (2025): D26 01–20. https://doi.org/10.5281/zenodo.14690838.
Full textAbstract:
Na presente pesquisa, do tipo qualitativa, analisamos o gênero entrevista em jornais escolares, fundamentados nas quatro dimensões do letramento midiático de Buckingham (2010): representação, língua, produção e audiência. As entrevistas foram realizadas por estudantes de um Clube do Jornal e publicadas em três edições ao longo de 2017, em uma escola pública de Fortaleza, Ceará. A análise mostra que, na representação, os estudantes refletem uma singularidade escolar, influenciada por suas vivências e interesses. Na língua, as entrevistas não seguem rigorosamente as convenções do gênero e apresentam desvios linguísticos significativos. Em termos de produção, foi observado um padrão fixo de perguntas aos entrevistados, com a presença constante de um professor orientador. Em relação à audiência, os estudantes buscam se conectar com os leitores, projetando-se neles e incluindo mensagens pessoais nas entrevistas. Em resumo, apesar das limitações técnicas, as entrevistas revelam originalidade na expressão dos estudantes
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ARAUJO PINTO, PAMELA, and ELEONORA DE MAGALHÃES CARVALHO. "enfrentamento à desinformação sobre saúde pública no Brasil." Revista Eco-Pós 26, no. 01 (2023): 140–67. http://dx.doi.org/10.29146/eco-ps.v26i01.28051.
Full textAbstract:
Entre 2020 e 2022, o Sistema Único de Saúde (SUS) enfrentou a pandemia da Covid-19 e uma onda de desinformação sobre o coronavírus. Universidades e conglomerados midiáticos uniram-se para prover indicadores epidemiológicos, enquanto o Governo Federal foi um dos atores da desinformação. O estudo teve como objetivos traçar um panorama das iniciativas de enfrentamento da desinformação em saúde, entre 2020 e 2022, e problematizar seus vínculos com grupos midiáticos e o SUS. A metodologia foi composta por pesquisa documental e revisão de literatura nas bases Periódicos da Capes e OasisBR. Foram feitas buscas complementares no Google e nas mídias digitais das atividades mapeadas. Tais dados foram analisados qualitativa e quantitativamente. Resultados apontaram que grupos estabelecidos antes da crise priorizaram o fact-checking. Após a pandemia, surgiram iniciativas com ênfase no letramento midiático e no diálogo com o cidadão. Atores midiáticos das escalas regionais e do SUS receberam menor atenção.
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Nascimento, Francyjonison Custodio do. "IMAGEANDO OS REFUGIADOS DE LÁ E OS REFÚGIOS DAQUI: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA A PARTIR DA EDUCAÇÃO MIDIÁTICA." Geoconexões 1, no. 15 (2023): 157–75. http://dx.doi.org/10.15628/geoconexes.2023.14612.
Full textAbstract:
Diante da profusão das diversas mídias, inclusive no contexto escolar, é de vital importância a discussão sobre uso de mídias imagéticas no fazer docente. Partindo desta realidade, o trabalho tem como objetivo apresentar uma discussão teórica e um relato sobre o uso de imagens a partir da educação midiática no Ensino de Geografia. Para tanto, utiliza-se as concepções teóricas da educação midiática e sua capacidade de promover letramento midiático e do uso pedagógico das imagens na Geografia. Assim, este artigo propõe uma posição contrária a uma concepção de imagem como estatuto da verdade bem como relata situações de aprendizagem em que o aluno não seja passivo, mas, por meio de ativações e indagações, amplie o seu espírito crítico. Conclui-se que uma interpretação a partir de habilidades midiáticas pode desenvolver também as habilidades socioemocionais; que, por meio das perguntas e reflexões, os alunos são capazes de discutir a respeito do imaginário coletivo sobre os refugiados e os motivos do fluxo migratório; que os estudantes compreendem a hegemonia cultural do Norte Global; que o processo de indagar a imagem possibilita adentrar no cotidiano dos educandos e, diante do vasto universo da cultura imagética atual, promover a compreensão política de criação e gestão de imagens.
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Maria da Silva, Elizabeth, and Denise Lino de Araújo. "Exigência de gêneros textuais nas provas de redação da UFCG." Revista Linguagem & Ensino 13, no. 2 (2019): 273–93. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v13i2.15368.
Full textAbstract:
Tendo em vista que algumas instituições, a exemplo da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), vem requisitando, na prova de redação, a escrita de um gênero textual e não mais da dissertação, tradicionalmente solicitada na escola e na maioria dos vestibulares, este trabalho tem como principal objetivo descrever e analisar as provas de redação aplicadas nos vestibulares da UFCG em 2007. Os dados, analisados a partir dos estudos de letramento (Barton; Hamilton, 2000; Gee, 2000; Vóvio; Souza, 2005), indicaram que as práticas letradas escolares parecem não ser suficientes para que os candidatos demonstrem as práticas exigidas por tais provas, visto que outros letramentos, como o midiático, também são exigidos.
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Timponi, Raquel. "Memórias revisitadas: letramentos midiáticos orais e gestuais como ressonâncias do passado." Lumina 13, no. 1 (2019): 149–63. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2019.v13.21474.
Full textAbstract:
O artigo busca legitimar práticas de letramento midiático em aproximação e ressignificação de formas de leitura oral e gestual do passado, comumente esquecidas e desvalorizadas no cotidiano. O modo de aplicação metodológica é a realização de uma “historicidade do presente” (HELLER, 1993), construída por práticas contemporâneas de comunicação (BARBOSA, 2014, 2015), tendo em vista traçar a persistência de elementos em diálogo de um passado não-linear, com rastros que ecoam no presente. Conclui-se que a diversidade de letramentos exigidos hoje para os usos das mídias advém da habilidade prévia da cultura oral e gestual construída ao longo de diferentes tempos históricos, e atua como facilitadora nas atuais formas de leitura do cotidiano.
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Felix, Carla Baiense, Victor Nascimento Rocha, Patrícia Fernandes Viana Franco Castro, Larissa de Morais Ribeiro Mendes, and Helen Pinto de Britto Fontes. "Juventude e trauma geracional: como os jovens brasileiros respondem à pandemia e à infodemia da Covid-19." Liinc em Revista 17, no. 1 (2021): e5708. http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v17i1.5708.
Full textAbstract:
A partir da compreensão da pandemia de Covid-19 como trauma global, investigamos como jovens das cinco regiões brasileiras lidam com a crise sanitária e suas consequências, a partir de suas interações com o noticiário. Em um ambiente marcado por perdas materiais e simbólicas, e atravessado pelo excesso de informações e desinformação, buscamos entender de que maneira nossos informantes reagem à exposição midiática ao evento traumático e que sentidos produzem para o que consideramos um trauma geracional (Edmunds, Turner, 2005). Para isto, realizamos uma revisão bibliográfica sobre mídia e trauma, letramento midiático e infodemia, e apresentamos os resultados de uma pesquisa online, conduzida nos dois últimos meses de 2020, com a participação de 855 pessoas, entre 15 e 29 anos
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Mourão, Isaura Generoso, Bruno Garcia Vinhola, Nicole Morás, Jean Felipe Rossato, and Ana Javes Luz. "Análise crítica de produtos midiáticos: experiência de extensão universitária em escolas públicas de Porto Alegre." Revista Mídia e Cotidiano 13, no. 3 (2019): 6. http://dx.doi.org/10.22409/rmc.v13i3.38113.
Full textAbstract:
O artigo apresenta a experiência do Programa de Extensão Análise Crítica de Produtos Midiáticos desenvolvido em escolas públicas da cidade de Porto Alegre (RS) pelo Grupo de Pesquisa em Comunicação Organizacional, Cultura e Relações de Poder (GCCOP) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), cujo objetivo é debater com jovens do ensino médio a mídia e seus produtos a partir da análise crítica dos modos de produção e de veiculação desses conteúdos. Partindo teoricamente dos conceitos de midiatização e de letramento midiático, o artigo analisa o impacto do programa para a formação de jovens cidadãos, bem como reflete sobre o papel da universidade no desenvolvimento de ações de extensão que permitam ampliar o alcance das pesquisas e das práticas acadêmicas no campo da Comunicação junto à sociedade.
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Muniz, Edenilton da Silva, and Dulce Márcia Cruz. "Formação docente e mídia-educação mediada com utilização do jogo Comenius Pocket." Educ. Form. 8 (December 28, 2023): e10815. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v8.e10815.
Full textAbstract:
Esta pesquisa investigou uma prática de formação docente inicial em oficinas de ampliação do letramento midiático com 21 estudantes de Pedagogia matriculados em disciplinas na Universidade Federal de Santa Catariana (UFSC). Essas disciplinas promoveram a prática com o jogo de cartas Comenius Pocket aplicado em cada disciplina. A participação dos estudantes ocorreu conforme estava previsto na oficina em aula. A pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa, foi baseada em observação participante das oficinas, analisando os comentários reflexivos realizados em grupo e a avaliação do jogo por meio de um formulário online sobre a experiência. Os critérios avaliados em cada rodada do jogo consideraram o uso das mídias na prática pedagógica como instrumento, como objeto de estudo e como autoria ponderando os objetivos da mídia-educação. Os resultados das oficinas foram positivos tanto nos comentários expressos nas atividades como nas respostas avaliativas sobre a aprendizagem que o jogo trouxe. O texto conclui que oficinas de formação lúdica para as mídias com um jogo de planejamento didático suscitam a reflexão sobre a prática pedagógica e o letramento midiático nos estudantes participantes.
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Silva, Orinaldo Jorge Monteiro da. "O ensino de História mediado pelas TIC em uma escola pública do Município de Belém-PA." Tecnologias, Sociedade e Conhecimento 6, no. 2 (2019): 163–82. http://dx.doi.org/10.20396/tsc.v6i2.14526.
Full textAbstract:
O presente artigo discute a inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de história na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Cornélio de Barros” (EEEFMCB)/Belém-PA, em 2017, a partir dos conceitos de alfabetização tecnológica, letramento midiático e letramento em história. O resultado do estudo, apesar de revelar o quanto o uso das TIC é importante na mediação do ensino de história, por outro lado evidencia uma dissociação entre a necessidade e a disponibilidade desses recursos tecnológicos naquele espaço escolar, além disso, é nítida a carência de professores capacitados para utilizar, pedagogicamente, os referidos recursos.
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Bonini, Adair. "Jornal escolar: gêneros e letramento midiático no ensino-aprendizagem de linguagem." Revista Brasileira de Linguística Aplicada 11, no. 1 (2011): 149–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982011000100009.
Full textAbstract:
Este artigo, focalizando o jornal escolar, discute o ensino-aprendizagem de linguagem a partir dos conceitos de gênero e letramento. Inicialmente apresenta, em termos do contexto brasileiro, um painel com as discussões e metodologias recentes sobre ensino-aprendizagem de linguagem. Em seguida, o artigo traz um breve panorama do trabalho com jornal na escola e uma análise de pesquisas que envolvem experiências com jornal escolar. Na parte final, apresenta uma proposta de trabalho com o jornal escolar, que também serve de pano de fundo para outras reflexões.
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Inocêncio, Luana, and Davi Rebouças. "‘Brace yourselves, the zuera is coming’: memes, letramento midiático digital e apropriação criativa dos fãs de Game of Thrones no Facebook." Periferia 11, no. 2 (2019): 153–77. http://dx.doi.org/10.12957/periferia.2019.36892.
Full textAbstract:
Ao investigar como os processos interacionais e de sociabilidade se relacionam com práticas de literacia midiática digital e aprendizagem social nas comunidades online (KNOBEL; LANKSHEAR, 2007), este artigo analisa os diálogos intertextuais nos memes em comentários da página Game of Thrones da Depressão no Facebook, que se utilizam do humor para estruturar coletivamente uma experiência lúdica de consumo, letramento e ressignificação com relação ao produto cultural. A partir de um conjunto de termos e metáforas que são frequentemente referenciados nestes memes da série, um imaginário específico é compartilhado, reconhecido e intensamente apropriado pelos interagentes, constituindo uma rica amostra da intimidade dos fãs com o universo narrativo do programa. Conclui-se que, enquanto micronarrativas que aglutinam saberes de variados campos (ESCALANTE, 2016), os memes de internet envolvem os interagentes em novas práticas criativas de sociabilidade que podem ser compreendidas como literacias – ou letramentos – midiáticas (XAVIER, 2005), posto que nas comunidades digitais são demandadas aos “insiders” certas proficiências (SHIFMAN, 2013; JENKINS, 2008). Destacam-se ao longo desta análise de conteúdo: letramentos com relação às materialidades das TICs nestas plataformas (ferramentas, interfaces); suas usabilidades sociais (“curtir” postagens, responder comentários, marcar usuários, compartilhar posts com nova legenda descritiva adicionada) e conhecimento intertextual (compreensão metalinguística, reconhecer piadas e referências com relação ao universo mencionado, desenvolver novas apropriações destas aplicando variados textos, recursos gráficos e audiovisuais). Neste sentido, percebeu-se a necessidade de reflexões acerca destes múltiplos letramentos nos processos de aprendizagem social em comunidades online, relacionados ao hibridismo de diferentes formas de linguagem nos sites de redes sociais.
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Venancio, Milena De Azeredo Pacheco, and Alexandre Farbiarz. "Do prazer ao pensamento crítico em Harry Potter." Comunicação & Educação 22, no. 2 (2017): 77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v22i2p77-84.
Full textAbstract:
A proposta deste artigo é discutir a construção de um pensamento crítico em jovens através da difusão de narrativas elaboradas por fãs de cultura pop. Serão considerados para análise fanfics e memes sobre política e sociedade que se encontram na Internet e estão ligados à obra Harry Potter, em articulação com estudos sobre educação, letramento midiático e cultura.
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Resende de Carvalho, Nathalie. "A BNCC e as garantias do direito à informação para o exercício da cidadania: aspectos centrais para a implementação do letramento midiático e informacional nas escolas brasileiras." Signo 49, no. 94 (2024): 116–29. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v49i94.18842.
Full textAbstract:
Em tempos de desinformação e fake news, o letramento midiático e informacional tornou-se uma necessidade para o estabelecimento das sociedades democráticas e garantias de direitos. Neste sentido, a fim de atender às diretrizes propostas pela Organização das Nações Unidas, a BNCC inclui, no componente de língua portuguesa, o campo de atuação jornalístico-midiático. A BNCC é um documento normativo que trata das aprendizagens em nível nacional. Nela, são apresentadas competências e habilidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos ao longo da Educação Básica. Visando à garantia de liberdade de expressão, do direito à informação e do estímulo à cidadania, o documento se posiciona como um elemento contributivo para o alinhamento de políticas e ações que assegurem a formação humana integral e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Dessa forma, buscamos averiguar, neste artigo, se o caráter normativo do documento, proposto pelo Pacto Interfederativo, prevê uma política nacional sistemática para a implementação do letramento midiático e informacional que assegure a igualdade e a equidade no acesso à escola e ao aprendizado. Os resultados apontam para grande parte das escolas brasileiras que, em 2023, ainda não possuem infraestrutura básica para a implementação do LMI. Logo, constatou-se que o direito à informação e ao exercício pleno da cidadania não são assegurados de forma sistemática na BNCC, levando-nos à reflexão sobre os interesses que envolveram o processo de criação e de homologação do documento.
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Moreira, Rejane. "Mapas das mediações e territórios de expressão para uma política da educação midiática: o grupo EntreMídias." Lumina 17, no. 1 (2023): 93–106. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2023.v17.40447.
Full textAbstract:
Discute-se aqui os alicerces de algumas práticas desenvolvidas no âmbito da criação do grupo EntreMídias - Laboratório de Educação Midiática. O EntreMídias elabora e ministra oficinas de leituras críticas de mídia, no curso de jornalismo da Universidade Federal Rural do Rio Janeiro, desde de 2018. A partir de experiências em educação midiática e letramento midiático, as oficinas de formação desenvolvem uma série de pistas metodológicas que serão abordadas neste artigo a partir dos mapas das mediações, concebido por Jesus Martín-Barbero e a noção de territórios de expressão. A atividade de formação em oficinas pôde dimensionar a importância da constituição de territórios heterogêneos para possibilitar ler a mídia de forma crítica e com repertórios compartilhados. Neste sentido, o trabalho tem como intenção acompanhar os processos e as metodologias criadas pelo coletivo, no sentido de fomentar acima de tudo, grupos de trabalho diversificados e abordar a temática de mídia em seus usos, experimentações e mensagens. As oficinas, assim, se constituem como ambientes propícios e terreno fértil para entender as mensagens compartilhadas por sujeitos em suas singulares competências culturais e corroboram para a criação de políticas de educação midiática.
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Aguiar, Cenaar Klippel, and Ettore Paredes Antunes. "Podcast as a tool for scientific and technological literacy in the teaching of chemistry in the new high school." ACTIO: Docência em Ciências 8, no. 3 (2023): 1. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v8n3.16694.
Full textAbstract:
A alfabetização é mais que o simples domínio cognitivo e mecânico de técnicas de escrita e de leitura. O domínio dessas técnicas, em termos conscientes, implica a autoformação que pode resultar em uma postura interferente do homem sobre seu contexto. Acredita-se que, para evitar aspectos negativos da cultura científica, deve-se saber interagir de maneira consciente e cidadã, sendo necessário desenvolver o chamado letramento midiático. Ele permite conhecer e diferenciar a multiplicidade de mídias, além de ajudar a analisar, interpretar, produzir e compartilhar seus conteúdos. Considerando a importância da alfabetização científica para as aulas de Química, surge a seguinte questão de pesquisa: como o letramento midiático em Química pode promover a alfabetização científica de alunos do novo ensino médio de uma escola de Manaus-AM. Nesse sentido, o presente estudo tem o objetivo de investigar o nível de letramento midiático dos alunos do ensino médio, através dos indicadores de alfabetização científica (AC) a partir do ensino da Química. Para tanto, identificamos tais indicadores de AC, utilizando um questionário, entrevista e os roteiros do podcast. Mostramos os indicadores da alfabetização científica para analisar se/como essa atividade favorece o início do processo de alfabetização científica. Os resultados mostraram que os participantes estiveram envolvidos com as investigações e discussões propostas durante a pesquisa. A utilização dessas estratégias metodológicas de ensino contribuiu, assim como a utilização do podcast, para a promoção da AC), uma vez que, por meio das análises, foi possível perceber grande parte dos indicadores de AC na fala e na escrita dos participantes da pesquisa. A criação de um podcast no ensino pode ser uma ferramenta poderosa no processo de alfabetização em ciências químicas. Esses áudios digitais fornecem uma plataforma flexível e acessível para comunicar conceitos complexos de maneira envolvente. A combinação de narrativas orais, exemplos práticos e formatos interativos pode tornar a ciência química mais acessível e inspiradora para um público mais vasto.
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Wistuba, Vanuza Aparecida Santos, and José Simão de Paula Pinto. "O acesso a cidadania de mulheres pobres por meio da democratização da informação." REVISTA DELOS 18, no. 65 (2025): e4552. https://doi.org/10.55905/rdelosv18.n65-143.
Full textAbstract:
Este estudo investiga como as tecnologias digitais contribuem para a democratização da informação e o impacto desse processo na cidadania de mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Com a expansão da internet e das redes sociais, o acesso ao conhecimento tornou-se mais amplo, favorecendo a inclusão e o empoderamento. No entanto, obstáculos como a exclusão digital, a falta de letramento midiático e as desigualdades estruturais ainda dificultam a universalização desse acesso. A pesquisa se baseia em autores como Fraser (2003), Sen (1999) e Freire (1968), que enfatizam a importância do acesso à informação para a justiça social e a participação cidadã. Também são consideradas as contribuições de Recuero (2009) e Jenkins (2009) sobre as redes sociais e a convergência midiática como espaços de interação e construção de conhecimento. O estudo conclui que, para que as tecnologias digitais cumpram seu papel transformador, é essencial investir na ampliação do acesso à internet, na educação midiática e em políticas públicas voltadas para a inclusão digital. Democratizar a informação vai além da infraestrutura tecnológica: trata-se de promover um ambiente de aprendizagem crítico e emancipatório.
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Paganotti, Ivan, Leonardo Moretti Sakamoto, and Rodrigo Pelegrini Ratier. "“Vaza, Falsiane!”: iniciativa de letramento midiático contra notícias falsas em redes sociais." Intexto, no. 52 (April 26, 2021): 94227. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202152.94227.
Full textAbstract:
A proliferação de informações falsas em redes sociais online criou um cenário de desconfiança em relação às fontes informativas. A preocupação em relação à ameaça de notícias falsas se tornou um terreno fértil para demandas coletivas por propostas para combater a desinformação. Esta pesquisa avalia a proliferação de sites de checagem de fatos, ameaças de controle legal e alterações técnicas em algoritmos de redes sociais, contrastando essas estratégias com o potencial de iniciativas baseadas na educomunicação. Para isso, foi analisado um panorama de propostas de educação midiática já existentes em diferentes plataformas (canais de vídeo, páginas multimídia, oficinas presenciais, curso online aberto e massivo [MOOC, da sigla em inglês “Massive Open Online Course”] sincrônico ou não), comparado suas possibilidades de empoderamento por meio da interatividade, participação e engajamento do público. Em resposta às lacunas nesse campo, foi desenvolvido um novo mecanismo de combate à desinformação usando dos princípios da educomunicação, mas ocupando o mesmo espaço de proliferação das notícias falsas – as redes sociais – e usando seus formatos específicos para lutar contra as fake news em seu próprio ambiente.
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Santana, Mariana Galdino. "Letramento crítico no Ensino Médio: uma proposta didática sobre pós-fatos contra o Nordeste/nordestino(a) em aulas de Língua Portuguesa." Scripta 25, no. 54 (2021): 296–322. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2021v25n54p296-322.
Full textAbstract:
Compreendemos que cabe à escola, e especialmente à docência de Língua Portuguesa, preparar alunos e alunas para uma leitura cuidadosa e responsiva da produção informacional e midiática, possibilitando um olhar crítico sobre a “objetividade” dos fatos, colaborando, desse modo, com a (re)construção e problematização de um sentimento de pertencimento a uma territorialidade, quando os textos para o ensino e a aprendizagem da linguagem têm como objeto de discurso uma região e seu povo. Assim, se sabemos que a disseminação de notícias falsas e de pós-verdades pode ocasionar vários danos à sociedade em geral e às pessoas especificamente, proponho-me, nesse artigo, à reflexão, em aulas de Língua Portuguesa, acerca da formação do letramento crítico de estudantes do Ensino Médio, a partir do trabalho com textos, informação midiática e a cultura do “pós-fato” em que a temática seja o Nordeste e o(a)s nordestino(a)s. Para tanto, sugere-se um Plano de Ensino mensal com fito de construir uma leitura crítica e fomentar a formação de opinião a partir da recepção de “pós-fatos” que tomam como referente o Nordeste e o(a)s nordestino(a)s. O plano em questão prevê discutir com os alunos questões éticas, sociais e de formação do sujeito contemporâneo, interessada nos processos de ensino e de aprendizagem, em aulas de Língua Portuguesa, para a formação de leitor(a) crítico(a) frente à (própria) territorialidade.
 
 Palavras-chave: Pós-verdade. Responsividade. Fake news. Letramento informacional e midiático. Ética.
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Cruz, Amanda Colchesqui Rodrigues da, Emanuely Bandeira Sehn Ceccon, Paola Fronza Provezi, Sofia Borges Bueno, Mariana de Mello Borges, and Elza Aparecida de Oliveira Filha. "Letramento e educação midiática: abordagens a respeito de fake news em escolas públicas de Curitiba." EntreAções: diálogos em extensão 4, no. 2 (2024): 57–69. http://dx.doi.org/10.56837/entreacoes.2023.v4.n2.1203.
Full textAbstract:
O projeto “Letramento e Educação Midiática: Abordagens sobre Fake News em Escolas Públicas de Curitiba” promove, desde o primeiro semestre de 2022, oficinas na Escola Estadual Monsenhor lvo Zanlorenzi, localizada no bairro Campo Comprido, em Curitiba/PR. As oficinas trabalham conceitos de informação e desinformação, por meio da aplicação de uma metodologia com dinâmicas, debates e recursos audiovisuais. A ação beneficia a comunidade escolar e seu entorno, por fortalecer a compreensão sobre conteúdos enganosos e fomentar o pensamento crítico. Ao mesmo tempo em que os estudantes matriculados nas turmas atendidas aprendem a discernir intenções e verificar fontes, os extensionistas se beneficiam academicamente devido à interação com a sociedade. O projeto contribui para metas de educação de qualidade, estimulando a formação cidadã, consciente e ética Os participantes extensionistas têm experimentado impactos notáveis em sua formação, resultando em debates enriquecedores e ampliação de perspectivas, enquanto a capacidade de adaptação e o estímulo ao pensamento crítico moldaram os estudantes como agentes conscientes de disseminação de conhecimentos, alcançando, assim, o objetivo do projeto de educar, capacitar e forjar cidadãos capazes e questionadores no contexto midiático. A faixa etária das turmas atendidas, ademais, contribuiu para que os conteúdos abordados alcancem os familiares e espalhem para áreas mais amplas da sociedade os cuidados contra fake news.
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Nagumo, Estevon, Lúcio França Teles, and Lucélia de Almeida Silva. "Educação e desinformação." ETD - Educação Temática Digital 24, no. 1 (2022): 220–37. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v24i1.8665292.
Full textAbstract:
A desinformação é um problema que tem se acentuado com o aumento no acesso à internet por meio das redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas e tem impactado na diminuição da confiança pública, na polarização da sociedade e no aumento do negacionismo científico. Neste ensaio serão abordadas 3 frentes onde a educação pode atuar para combater a desinformação: letramento midiático, confiança na ciência e a promoção de diálogo para lidar com a polarização. O letramento midiático pode fomentar uma leitura crítica da mídia para que fiquem claras as estratégias de manipulação presentes nas redes de desinformação. Para lidar com o negacionismo científico é preciso uma melhoria nas condições para o ensino de ciências nas escolas brasileiras, com mais laboratórios e uma adequação da formação docente. Uma divulgação científica popular que se aproxime do cotidiano dos alunos explorando a importância do método científico também pode contribuir para uma maior confiança na ciência. Diante da polarização da sociedade, incentivada por uma divisão política e por uma radicalização, a escola pode se contrapor com diálogo, solidariedade e tolerância. Neste cenário é preciso manter uma comunicação efetiva, muitas vezes utilizando a afetividade entre professor e aluno para melhorar a motivação e a receptividade dos questionamentos discentes. Diante de tantas mentiras, polarização e negacionismo científico promovido principalmente pelo movimento conservador de ultradireita, faz-se necessário lutar para que a escola brasileira continue sendo um espaço de promoção da ciência, do diálogo e da democracia.
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Rabello, Cíntia Regina Lacerda, and Alexandra Okada. "Escolarização aberta no desenvolvimento de multiletramentos em projetos de proteção ambiental." Revista Diálogo Educacional 23, no. 77 (2023): 638–61. http://dx.doi.org/10.7213/1981-416x.23.077.ds01.
Full textAbstract:
Este artigo investiga como a escolarização aberta pode contribuir para o desenvolvimento dos multiletramentos de jovens da Educação Básica a partir da realização de projetos relacionados à proteção ambiental como parte do projeto CONNECT entre os anos de 2020 e 2022. A pesquisa qualitativa analisa quatro projetos desenvolvidos em escolas no Brasil e no Reino Unido para responder a seguinte questão de pesquisa: Como as práticas de escolarização aberta contribuíram para o desenvolvimento dos multiletramentos dos estudantes? Para isso, utilizamos a taxonomia dos letramentos digitais de Dudeney; Hockly e Pegrum (2016) e também relacionamos o modelo CARE-KNOW-DO (OKADA; SHERBORNE, 2018), desenvolvido para práticas de escolarização aberta, com a pedagogia dos multiletramentos (COPE; KALANTZIS, 2000; 2020). Os resultados provenientes da análise das descrições dos projetos publicadas na página de Boas Práticas da plataforma CONNECT indicam que os estudantes se engajaram ativamente nas atividades propostas pelos projetos de refaunação, desenvolvendo multiletramentos e diferentes letramentos digitais, tais como letramentos com foco em linguagem e informação, além de letramento científico e midiático. O estudo ainda conclui que, apesar dos dois modelos propostos serem provenientes de campos diferentes do conhecimento, como ensino de ciências e de linguagem, eles possuem várias características em comum, uma vez que ambos propõem processos educacionais voltados para a promoção da equidade e da cidadania por meio de práticas transformadoras nas quais os estudantes se tornam agentes do próprio aprendizado e capazes de transformar suas realidades.
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Spindola, Raila. "Aprendizagem com entretenimento através do youtube." Tecnologias, Sociedade e Conhecimento 6, no. 1 (2019): 07–24. http://dx.doi.org/10.20396/tsc.v6i1.14630.
Full textAbstract:
A Cultura da Convergência está transformando o modo como vivemos, convivemos, aprendemos e ensinamos. Este artigo realiza a análise de conteúdo de dois vídeos do canal no Youtube Nerdologia, que aborda temáticas científicas utilizando referências à cultura pop. Também foram analisados os comentários dos espectadores do programa e as respostas dos produtores, em busca de compreender como é a interação do público e de que maneira o formato do canal contribui para o aprendizado em conjunto. Como base para o tratamento dos resultados obtidos, foram utilizados os conceitos de Henry Jenkins para Comunidades de Conhecimento e Letramento Midiático, abordados em sua obra Cultura da Convergência (2009).
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Tavares, Denise, and Walcea Barreto Alves. "Mídia, juventude, suicídio e sala de aula: uma abordagem empírico-analítica." Comunicação & Educação 29, no. 2 (2024): 9–23. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v29i2p9-23.
Full textAbstract:
Este artigo apresenta e discute a experiência de três oficinas realizadas junto a graduandos de comunicação e educação, que abordaram a relação entre mídia, juventude e suicídio, considerando a realidade da sala de aula. O texto inicia com os conceitos e informações que balizaram a proposta, em seguida destaca as principais discussões e questões debatidas nos encontros, e encerra demarcando as reflexões e possibilidades originadas desta pesquisa empírico-analítica, sob a perspectiva de potencializar os processos de letramento midiático frente às narrativas sobre suicídio e dor extrema. De caráter interdisciplinar, a pesquisa dialoga com Paulo Freire, John B. Thompson, Susan Sontag, Adilson Citelli, entre outros.
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Trarbach, Mariana Vargas, and Dorotea Frank Kersch. "A presença de filmes e séries nas aulas de línguas: percepções de alunos e professores." Revista Tempos e Espaços em Educação 17, no. 36 (2024): e21324. https://doi.org/10.20952/revtee.v17i36.21324.
Full textAbstract:
O consumo de narrativas cinematográficas, impulsionado pela acessibilidade à internet e às plataformas de streaming, transcendeu as salas de cinema e alcançou as salas de estar. Parece-nos, todavia, que, apesar dessa popularização, filmes e séries ainda não estão presentes de forma efetiva na sala de aula. Este estudo objetiva traçar o perfil de espectadores entre professores e alunos do Ensino Médio na região metropolitana de Porto Alegre, RS, e examinar como filmes e séries estão presentes nas aulas de línguas, com base nos relatos dos participantes. A pesquisa, de natureza quanti/qualitativa, utiliza questionários direcionados a professores e alunos. Os dados mostram que, embora filmes e séries façam parte das práticas cotidianas dos participantes, ainda há uma lacuna no trabalho dos professores, especialmente no ensino de línguas, para promover a leitura fílmica e propor atividades que desenvolvam competências visuais e críticas relacionadas a essas mídias, sem o pretexto do ensino gramatical. Esses resultados indicam a necessidade de atenção nos cursos de formação inicial e continuada de professores, enfatizando o letramento visual e o letramento midiático crítico.
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Cordeiro, Kelly Maia, and Renato Pontes Costa. "EDUCAÇÃO NA PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS: MÍDIAS E DESIGUALDADE." Revista Interinstitucional Artes de Educar 6 (October 23, 2020): 81–97. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2020.52259.
Full textAbstract:
As medidas de distanciamento social impostas pela pandemia do novo coronavírus fizeram com que estudantes em todos os níveis de ensino ficassem sem aulas presenciais em todo o Brasil. Tais circunstâncias fortaleceram a discussão sobre mídias na educação e sobre a desigualdade existente no país. Com o objetivo de contribuir com o debate, este artigo apresenta e discute o uso de mídias educativas; resgata o momento histórico do país com o uso do rádio na educação; e reflete sobre o crescimento da desigualdade social. Conclui-se que as fragilidades na área educacional perpassam pela desigualdade estrutural do país, pela necessidade de democratização do acesso às mídias e sobre o letramento midiático na formação dos sujeitos.
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Fontana, Klalter Bez, and Dulce Marcia Cruz. "Letramento midiático no currículo da Pedagogia e nas experiências docentes durante a pandemia da Covid-19." Revista e-curriculum 21 (September 30, 2023): e61651. http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2023v21e61651.
Full textAbstract:
Neste artigo apresentamos o recorte de uma pesquisa de doutorado que, dentre seus objetivos, buscou identificar os elementos da formação para as mídias na grade curricular de três cursos de Pedagogia nas duas universidades públicas do estado de Santa Catarina em contraponto aos relatos das experiências docentes de um grupo de pedagogas, entre 2020 e 2022, coletados em três questionários online e rodas de conversa. As análises foram sustentadas pelos estudos da mídia-educação, letramento midiático e identidade docente. De forma geral, os resultados apontaram que as mídias ainda não constituem um eixo importante na formação inicial dos pedagogos. E que, embora o currículo contemple disciplinas sobre mídias, estas ainda se encontram isoladas. Por fim, os estudos nos mostraram que essa formação para as mídias requer uma transversalidade e uma contextualização com o lócus de atuação do pedagogo.
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Farias, Priscila Fabiane, and Hamilton de Godoy Wielewicki. "Educação Crítica em Línguas Adicionais: princípios norteadores para um fazer docente crítico." Perspectiva 41, no. 1 (2023): 1–18. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2023.e92422.
Full textAbstract:
A educação crítica de línguas adicionais tem história relevante no cenário brasileiro e, nos últimos anos, vem ganhando espaço com discussões pautadas em perspectivas decoloniais de educação de línguas (SOUZA; DUBOC, 2021), bem como movimentos pedagógicos em áreas significativas tais como letramento crítico (FARIAS, 2018), letramento midiático crítico (SILVA, 2018), letramento racial crítico (FERREIRA, 2022), Inglês como Língua Franca (DUBOC; SIQUEIRA, 2020), entre outras. Apesar da história e trajetória, é possível dizer que a área ainda é relativamente minoritária (CROOKES, 2021b) tanto no campo da pesquisa quanto na prática da sala de aula. Considerando a importância da docência crítica como elemento catalisador da reflexão e ação que movem o fazer crítico e entendendo a formação docente como um processo complexo que é ao mesmo tempo contínuo, não-linear e permeado por crenças, destaca-se a relevância de uma formação crítica de professores(as) de línguas adicionais. Neste contexto, partindo de experiências vivenciadas nas disciplinas de estágio supervisionado em inglês I e II, ministradas pelos autores para estudantes do curso de Letras Inglês na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o presente artigo tem por objetivo identificar e problematizar crenças sobre o fazer crítico na sala de aula de línguas adicionais, na tentativa de desmistificar (des)entendimentos sobre o que é ensinar criticamente. Neste sentido, busca-se discutir princípios orientadores que regem uma educação crítica, contribuindo com a formação inicial e continuada de professores(as) de línguas adicionais.
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Nogueira, Bruno. "Impactos do governo Jair Bolsonaro para as políticas públicas de cultura do Brasil." Políticas Culturais em Revista 16, no. 2 (2024): 153–78. http://dx.doi.org/10.9771/pcr.v16i2.52814.
Full textAbstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar um panorama da atuação do governo Jair Bolsonaro, entre os anos de 2019 e 2022, nas políticas públicas de cultura do país. A partir de números, registros oficiais e na imprensa, busca pensar o impacto que este período traz para as noções de cultura, política e participação cidadã, dialogando com o suporte teórico de autores como Nestor Garcia Canclini, Albino Rubim, José Carlos Durand, Marilena Chaui, Lilia Schwarcz, Boaventura de Sousantos, Hannah Arendt, Renato Ortiz e George Yude, entre outros. A partir de uma observação de manifestações de resistência, em especial dos povos originários, encerra por trazer propostas para pensar o papel da comunicação e do letramento midiático para as políticas culturais do Brasil.
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Ferreira, Eliara Santana. "Desinformação, desinfodemia e letramento midiático e informacional – um estudo do processo estruturado no Brasil sob o governo Jair Bolsonaro e as formas de enfrentamento." Scripta 25, no. 54 (2021): 96–128. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2021v25n54p96-128.
Full textAbstract:
O objetivo deste artigo é discutir como se consolidou um processo de desinfodemia no Brasil a partir de um sistemático processo de desinformação que envolve a disseminação de fake news e o falseamento de notícias científicas a partir da manifestação e do suporte de instâncias públicas federais e de veículos de comunicação aliados às prerrogativas bolsonaristas. A desinfodemia é uma pandemia de desinformação sobre a Covid-19, de acordo com estudo divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Nesse sentido, visamos a uma sistematização do processo de desinformação no Brasil em tempos da pandemia a partir da suposição de que tal processo reverbera em comportamentos, da população em geral, comportamentos esses de desconsideração ou não respeito a recomendações médicas e técnicas e de questionamento em relação aos fatores de contágio e de tratamento da Covid, o que pode ser observado preliminarmente a partir das reiteradas matérias jornalísticas que mostram a população nas ruas das principais cidades sem os devidos cuidados de prevenção em relação, por exemplo, ao uso de máscaras. Buscamos, a partir desse levantamento de dados e consequente análise, propor um diálogo com base nas ferramentas de letramento midiático e informacional e criar regularmente conteúdos que possam auxiliar na promoção de uma cultura midiática mais participativa e na melhor compreensão dos processos de desinformação, auxiliando na prevenção mais efetiva da COVID-19 no Brasil.
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Barsotti, Adriana, Barbara Emanuel, and Rachel Bertol. "#HoraDeVotar: uma experiência de media literacy durante o ensino remoto." Comunicação & Educação 27, no. 2 (2022): 155–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v27i2p155-168.
Full textAbstract:
O #HoraDeVotar é um projeto multidisciplinar de ensino e produção de jornalismo digital desenvolvido na UFF de forma remota durante a pandemia de Covid-19. A iniciativa, de media literacy, uniu 27 discentes, dois bolsistas, três docentes e um professor em estágio docência. A oportunidade surgiu diante da proximidade das eleições municipais de 2020, em que havia grandes chances de a disseminação da desinformação crescer, o que já vinha acontecendo desde o início da pandemia. O resultado foi a criação de um site com reportagens contemplando temas de letramento midiático, uma série de podcasts, imagens e infográficos para ilustrar as reportagens e cards e vídeos para a divulgação do projeto nas redes sociais. Além de oferecer um serviço à sociedade, o projeto contribuiu para que os alunos adquirissem habilidade, capacidade, responsabilidade e comprometimento moral para se relacionarem com as mídias.
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Pinheiro, Lucas Souza, and Dulce Marcia Cruz. "GAME COMENIUS E OFICINAS DE LUDOLETRAMENTO: JOGOS DIGITAIS NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA NO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL." Revista Docência e Cibercultura 6, no. 5 (2022): 318–50. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2022.66053.
Full textAbstract:
O objetivo principal desta pesquisa foi o de investigar a contribuição dos jogos digitais, em especial o Game Comenius - Módulo 2, para a reflexão sobre o planejamento didático com mídias, durante a formação inicial de estudantes de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre do ensino remoto emergencial, em 2020. A base teórica selecionada teve como principais conceitos mídia-educação, letramento digital e midiático, jogos, aprendizagem baseada em jogos digitais e ludoletramento. Foram investigadas as atividades de formação com o protótipo digital do Game Comenius - Módulo 2, que tem como proposta ampliar o repertório e o uso crítico das mídias na formação inicial ou continuada de professores e estudantes de licenciatura. A pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva. Os dados foram produzidos em três instrumentos digitais (formulários de Perfil Midiático, de Análise e Avaliação do Protótipo e postagens dentro do Fórum de Aprendizagem do Moodle), durante as oficinas de formação inicial, online, com 52 estudantes de duas turmas da disciplina de Comunicação e Educação, do curso de Pedagogia, da Universidade Federal de Santa Catarina, no semestre letivo de 2020-1. Os principais resultados mostraram que a maioria não costuma jogar e não utiliza jogos no dia a dia como docente ou estudante, mas 80% perceberam a importância da discussão sobre mídias e acharam necessárias formações iniciais e continuadas com a temática. A maioria declarou que o Game Comenius permitiu ampliar seu repertório de mídias em sala de aula e seus conhecimentos sobre planejamento didático.
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Blanco, Glaucia Almeida Reis, Maria Crsitina Giorgi, Fabio Sampaio de Almeida, and Talita De Oliveira. "“SE FERE MINHA EXISTÊNCIA, SEREI RESISTÊNCIA”:." Contemporânea Revista de Comunicação e Cultura 19, no. 2 (2021): 36–58. http://dx.doi.org/10.9771/contemporanea.v19i2.35884.
Full textAbstract:
Acreditando que combater práticas racistas, xenofóbicas, homofóbicas e sexistas é um desafio ético-político para toda a sociedade e para o campo de pesquisa social, neste artigo temos como objetivo dar visibilidade a discursos de resistência que vêm se construindo desde a campanha eleitoral e eleição do atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, como resposta aos discursos de ódio feitos contra os direitos humanos e, em especial, contra as minorias sociais. Nosso referencial teórico interdisciplinar orienta-se por uma perspectiva socioconstrucionista do discurso e das identidades sociais que têm no poder de intervenção da linguagem sua base analítica. A análise dos textos selecionados possibilitou reconhecer a formação de identidades interseccionais de gênero, raça e local de origem e de posicionamentos críticos de resistência a políticas de exclusão, utilizando para isso competências de um letramento midiático para a difusão de contradiscursos nas redes sociais on-line.
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Cunha, Marcia Borin da, and Vanessa Ron Jen Chang. "Fake Science: uma análise de vídeos divulgados sobre a pandemia." Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas 17, no. 38 (2021): 139. http://dx.doi.org/10.18542/amazrecm.v17i38.10166.
Full textAbstract:
Notícias e informações falsas sobre variados assuntos não é característica do momento atual, mas a forma de disseminação destas informações é que tem sido alterada nos últimos anos. Além da disseminação, também é possível perceber que o modo de recepção das mensagens tem sido diferente. Neste último caso, estudos apontam para o que se pode denominar de “Era da Pós-verdade”. Neste contexto amplo e complexo aparecem as Fake News, e quando se trata de assuntos de ciências podemos chamar de Fake Science, sendo este um tema de interesse para discussão de propostas de Letramento Informacional e Midiático (LIM) para escola. Neste artigo apresentamos a análise e reflexão sobre vídeos compartilhados em usuários do aplicativo WhatsApp, quando o assunto é a COVID-19. As análises dos vídeos nos levam a caracterização das mensagens e o estabelecimento de indicadores que podem ser utilizados para atividades em sala de aula para o LIM.
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Batista, Carlos. "A alfabetização e o multiletramento: conceitos presentes com suas possíveis implicações e obstáculos." Caderno Pedagógico 21, no. 1 (2024): 755–69. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv21n1-039.
Full textAbstract:
O presente artigo teoriza, tendo como plano de fundo o contexto interacional de uma sociedade líquida, os conceitos sobre alfabetização, de letramento e seus desdobramentos contemporâneos entendidos como multiletramento e o letramento digital. A hipótese do estudo é que os indivíduos são estimulados de forma contínua a não serem somente alfabetizados e letrados, mas sim versados em interações comunicacionais digitais cada vez mais complexas, sob pena de marginalizá-los, com isso aventa-se as questões atreladas ao analfabetismo funcional e digital como possíveis implicações e consequentes obstáculos. O objetivo principal além da breve teorização foi refletir sobre as modificações na forma de ensinar e aprender desse contexto midiático societal, com experiências imersivas, portanto não mais estáticas. O objetivo secundário foi projetar o futuro do processo de alfabetização em vista dos possíveis impasses e obstáculos atrelados aos analfabetismos supracitados. Utilizou-se como base teórica autores como Ana Elisa Ribeiro; Carla Coscarelli; Magda Soares; Marcelo Buzato; Paul Gee; Pierre Lêvy; Roxane Rojo e Zygmunt Bauman fora dados coletados pelo INAF. Escolheu-se de uma metodologia qualitativa focando da análise de conteúdo de fontes primárias contemporâneas a parte do empirismo profissional do pesquisador-autor. Concluiu-se que uma sociedade letrada não significa necessariamente uma sociedade composta por pessoas que sabem ler e escrever e sim cidadãos e cidadãs que tenham direito de desenvolver sua capacidade de interagir digitalmente, por mais complexa que seja a situação, o contexto e a forma comunicacional, sob pena de marginá-los.
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Sobral Milliet, Joana. "Por uma didática mídia-educativa." Revista Polyphonía 30, no. 2 (2020): 63–75. http://dx.doi.org/10.5216/rp.v30i2.65103.
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O artigo apresenta subsídios para se pensar caminhos em direção a uma didática mídiaeducativa usando como metodologia a revisão bibliográfica motivada pelos resultados de uma pesquisa extensa realizada nas escolas municipais do Rio de Janeiro. A partir da constatação – ancorada pelos dados da pesquisa – de que as escolas ainda não incorporaram em suas práticas as principais diretrizes postas hoje pelo campo da Mídia-educação, aborda a importância do letramento midiático para a formação de cidadãos que possam se relacionar de forma crítica e criativa com as mídias e relata as barreiras elencadas por pesquisadores para a implementação das TIC nas escolas. Por fim, o artigo aponta um caminho a partir da construção de políticas públicas mídia-educativas com diretrizes claras e mecanismos que garantam sua implementação na didática em sala de aula, incorporando fundamentalmente: 1 - infraestrutura; 2 - formação continuada de professores; 3 - incentivos para que os professores implementem a política, com autonomia para criarem práticas pedagógicas
 diversas, liberdade para a invenção e espaço para o erro.
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Arndt, Klalter Bez Fontana, and Dulce Márcia Cruz. "O OLHAR DO PEDAGOGO PARA SUA PRÁTICA EM TEMPOS DE PANDEMIA." Interfaces Científicas - Educação 8, no. 3 (2020): 644–60. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3828.2020v8n3p644-660.
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Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa, realizada no mês de maio de 2020, com um grupo de pedagogos que atuam na Educação Infantil ou nos Anos Iniciais da rede de ensino público do estado de Santa Catarina. Em tempos de pandemia, muitos desafios são postos ao sistema educacional e, em especial, aos professores. Nesse sentido, o objetivo da pesquisa foi conhecer quais as percepções que estes profissionais têm sobre a prática pedagógica que estão desenvolvendo via ensino remoto e online, bem como os desafios encontrados. Foi realizada uma investigação quali-quantitativa por meio de aplicação de questionário e realização de entrevistas semiestruturadas. O resultado evidenciou o quanto esse momento está sendo difícil, denotando que não houve tempo para o diálogo e para planejar as estratégias adotadas de acordo com as peculiaridades destas duas importantes etapas educacionais. Além disso, a pesquisa nos mostra a importância de a formação inicial destes do Pedagogo dar maior ênfase ao letramento midiático e ao uso das tecnologias digitais no cotidiano pedagógico.
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Borges dos Santos, Matheus Lincoln, Alvaro Emilio Leite, and Marcelo Lambach. "MECANISMOS DE CONSOLIDAÇÃO DA CULTURA DA IGNORÂNCIA: O COTIDIANO DE UM GRUPO ANTI-VACINA." Revista Docência e Cibercultura 7, no. 2 (2023): 198–209. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2023.69353.
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Pesquisa que apresenta e discute o conceito de agnotologia, a consolidação da cultura da ignorância e sua proliferação por meio das tecnologias digitais, especialmente àquelas que, por meio da internet, possibilitam a divulgação de mensagens em massa nas redes sociais. Discute-se os mecanismos utilizados por alguns segmentos da sociedade, tais como, o político, o econômico e o religioso, para atacar e descontruir o conhecimento científico legitimado ao longo dos tempos. Como trabalho empírico, apresenta-se a análise de mensagens de um grupo de Telegram com aproximadamente 2600 integrantes em que se evidência a construção e disseminação de notícias falsas sobre vacinas e tratamento precoce contra a Covid-19. Os resultados mostram que pelas postagens do grupo circulam materiais e conteúdo nos quais utiliza-se o recurso da criação da dúvida, do conflito, de propagandas institucionalizadas, do apelo emocional e da divulgação de notícias verdadeiras imiscuídas entre as falsas para dar credibilidade à desinformação que se pretende espraiar. Por fim, reafirma-se o papel do Ensino de Ciências, bem como a importância do letramento científico e midiático para o combate da agnotologia.
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Silva, Igor Araujo da, and Fabiane Frota da Rocha Morgado. "Media Literacy e Imagem Corporal: uma Revisão Integrativa." Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 24, no. 1 (2023): 148–57. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2023v24n1p148-157.
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A mídia, em conjunto com os pais e amigos, envolve aspectos socioculturais que configuram a principal tríade influenciadora da imagem corporal. Quando associado de modo acrítico, as mensagens midiáticas podem influenciar a imagem corporal de forma negativa. Desse modo, a media literacy surge como uma estratégia para o uso crítico da mídia, por meio da definição da competência de acesso, análise e entendimento das mensagens, principalmente, quando voltadas ao corpo. Assim, o objetivo deste estudo é analisar a produção científica referente à media literacy e imagem corporal de adolescentes e jovens adultos por meio de uma revisão integrativa da literatura. A seleção dos estudos ocorreu em três bases de dados, sendo essas: Scopus, Psyinfo e Web of Science. A seleção dos estudos aconteceu em fevereiro de 2022. Foi utilizado o cruzamento dos seguintes descritores: “media literacy” AND “body image”. Foram identificados 880 estudos. Destes, 22 artigos compuseram a presente revisão. Observou-se que adotar estratégias baseadas nos princípios da media literacy, ou seja, no realismo, semelhança e pensamento crítico em relação à mídia podem desencadear a promoção de uma imagem corporal positiva em adolescentes e jovens adultos, sendo fundamental que programas educacionais e/ou socioeducativos direcionados à referida população considerem a adoção da media literacy. Palavras-chave: Mídia. Educação Física Escolar. Alfabetização Midiática. Letramento Midiático. Abstract The media, together with parents and friends, are sociocultural aspects that configure the main influencer triad of body image. When uncritically associated, media messages can influence body image negatively. From a way, the Literacy Media emerges as a strategy for the critical use of the media by defining the competence of access, analysis and understanding of messages, especially when focused on the body. Thus, the objective of this study is to analyze the scientific production regarding the literacy and body image of adolescents and young adults through an integrative literature review. The selection of studies took place in three databases, namely, Scopus, Psycho and Web of Science. The studies selection took place in February 2022. The crossing of the following descriptors was used: “Media Literacy” and “Body Image”. 880 studies were identified. Of these, 22 articles composed the present review. It has been observed that adopting strategies based on the principles of the literacy media, that is, the realism, similarity and critical thinking about the media, can trigger the promotion of a positive body image in adolescents and young adults, and it is essential that educational programs and/ or socio -educational directed to that population consider the adoption of media literacy. Keywords: Media. School Physical Education. Media Literacy