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Journal articles on the topic 'Libertarianismo'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 26 July 2025

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1

Raico, Ralph. "O Libertarianismo é Amoral?" MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 2, no. 1 (2014): 43–52. http://dx.doi.org/10.30800/mises.2014.v2.575.

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Abstract:

O artigo apresenta uma visão presciente e equilibrada dos erros da antiga crítica conservadora ao libertarianismo, fundada na crença de que os liberais negam a existência de uma ordem moral fundada em Deus, defendem a liberdade humana como único imperativo moral e que advogam o relativismo, o pragmatismo e materialismo. Ao criticar as simplificações da proposta fusionista de Frank S. Mayer e de M. Stanton Evans, o autor demonstra a vulnerabilidade da tentação estatista de alguns conservadores.

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2

Schwember Augier, Felipe. "Utopía libertaria y utopía queer ¿Un matrimonio imposible?" Revista de Estudios Políticos, no. 194 (December 3, 2021): 127–55. http://dx.doi.org/10.18042/cepc/rep.194.05.

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Abstract:

El siguiente trabajo explora la posibilidad de un libertarianismo queer a partir de la comparación de la utopía libertaria con la utopía queer. Sostendré que la utopía libertaria de la no coacción ofrece un marco propicio para la expresión de las identidades queer, pues no tiene una concepción de sexualidad o de género predilecta. Asimismo, sostendré que el capitalismo —como sistema económico de la utopía libertaria— no resulta hostil a las reivindicaciones o aspiraciones de la utopía queer. Por ello, en la medida en que el capitalismo no supone ni requiere de la heterosexualidad obligatoria p

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3

Oliveira, Marco. "O libertarianismo de Jonathan Lowe." Griot : Revista de Filosofia 14, no. 2 (2016): 358–74. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v14i2.708.

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Abstract:

O objetivo deste artigo é apresentar a versão libertariana de Jonathan Lowe acerca da vontade livre. Ações intencionais são explicadas ao mencionarmos as razões pelas quais os agentes adotaram certos cursos de ações. Uma característica essencial dessas ações seria a capacidade de um agente de deliberar sobre as circunstâncias de um determinado curso de ação, antes de decidir o que fazer. A questão, na Filosofia da ação, é abordada por deterministas e seus opositores. Enquanto deterministas apresentam críticas contra a noção difundida pelo senso comum de que ações têm base no livre exercício da

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4

Morresi, Sergio D. "Robert Nozick e o liberalismo fora do esquadro." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 55-56 (2002): 285–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452002000100014.

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5

JARQUÍN-RAMÍREZ, Mauro Rafael. "Alcances y límites del populismo libertariano en América Latina." Utopía y Praxis Latinoamericana 30, no. 108 (2025): e14625105. https://doi.org/10.5281/zenodo.14625105.

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Abstract:

El artículo analiza la forma en la cual el populismo libertariano, alianza estratégica entre el libertarianismo y la extrema derecha, se organiza actualmente en América Latina. Se plantea que es posible encontrar en la región un intento por impulsar una política de masas en plataformas regionales de derecha y libertarianas, asociadas con el trumpismo. El artículo busca: a) dar cuenta de los principios teóricos y supuestos del maridaje estratégico entre libertarianismo y extrema derecha; b) problematizar su estrategia de interpelaci&oacute

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6

Kinsella, Norman Stephan. "Punição e Proporcionalidade:." MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 4, no. 1 (2016): 239–60. http://dx.doi.org/10.30800/mises.2016.v4.843.

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Abstract:

Partindo da percepção de que a teoria da pena não tem sido suficientemente desenvolvida no pensamento libertário, o autor desenvolve uma abordagem para explicar como a punição pode ser justificada. Para tanto, defende uma teoria geral da pena retributivista/retaliatória, que é consistente com os princípios do libertarianismo.

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7

Block, Walter E. "Kevin Carson como o Médico e o Monstro." MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 3, no. 2 (2015): 547–56. http://dx.doi.org/10.30800/mises.2015.v3.795.

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Abstract:

Neste ensaio, o autor elabora uma análise crítica da obra Studies in Mutualist Political Economy, de Kevin Carson. A crítica do autor concentra-se na adoção, por parte de Carson, da teoria do valor-trabalho como elemento fundamental de seu arcabouço teórico. Ademais, o autor expõe diversos conceitos equivocados de Carson a respeito de vários aspectos do libertarianismo.

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8

Hoppe, Hans-Hermann. "Da Economia do Laissez-Faire à Ética do Libertarianismo." MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 1, no. 2 (2013): 357–73. http://dx.doi.org/10.30800/mises.2013.v1.487.

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Abstract:

O autor mostra, a partir das diferenças entre a ética do laissez faire e o conceito de ética libertária, que não apenas pode ser justificada por meio de um raciocínio a priori, mas também que nenhuma ética alternativa pode ser justificada argumentativamente.

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9

Simone, Benedito João. "A ideia de uma vida boa em Aristóteles e Rothbard." Revista Filosófica de Coimbra 34, no. 67 (2025): 179–98. https://doi.org/10.14195/0872-0851_67_6.

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Abstract:

A ética das virtudes pressupõe um critério normativo para a conceção da melhor forma de vida. Esta última, por isso, é relativa à toda espécie humana. O libertarianismo, ao invés, defende a primazia da liberdade individual na escolha da própria ideia da melhor forma de vida. Mas, com isso, dada à compreensão que se tem dessa mesma liberdade, a ideia da melhor forma de vida pode variar de pessoa em pessoa.

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10

Sepczyńska, Dorota. "„Libertariański”, „libertarianin”, „libertarianizm”. Wczesna historia pojęć w Stanach Zjednoczonych." Humanistyka i Przyrodoznawstwo, no. 18 (September 11, 2018): 183–201. http://dx.doi.org/10.31648/hip.724.

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Abstract:

Celem artykułu jest ukazanie nieznanych w Polsce dziejów libertarianizmu w Stanach Zjednoczonych. Porządkuje sposoby rozumienia i opisywania libertarianizmu, podejmuje się tu dyskusję z tezami utożsamiającymi libertarianizm z doktryną prokapitalistyczną, prosocjalistyczną, a także identyfikującymi go z anarchizmem. Prezentacja historii użycia pojęć „liberariański”, „libertarianin”, „libertarianizm” od II połowy XX wieku do lat 40. XX wieku koncentruje się przede wszystkim na aspekcie myśli, choć odwołuje się też do dziejów ruchów społecznych. Kończy się próbą zdefiniowania libertarianizmu.

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11

Eduardo Moreno Pires, Carlos, and Júlio César Ramos Esteves. "PROXIMIDADES E DISTÂNCIAS ENTRE O LIBERALISMO E O LIBERTARIANISMO POLÍTICO." InterScience Place 10, no. 1 (2015): 202–24. http://dx.doi.org/10.6020/1679-9844/v10n1a9.

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12

Gaiada, María Griselda. "Leibniz y el dilema teológico de la presciencia: libertad, determinación y conocimiento de los contrafácticos." Idéias 4, no. 1 (2013): 222. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v4i1.8649404.

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Abstract:

En este trabajo presentaremos dos soluciones al “cuerno izquierdo” del dilema teológico sobre la presciencia: el libertarianismo molinista y el compatibilismo leibniziano. Leibniz rechazó la libertad molinista, entendida como plena indeterminación, por juzgarla incompatible con el principio de razón suficiente que opera en la elección de los hombres y es requerido para la presciencia divina. Leibniz abogó por compatibilizar la libertad con la determinación y el intelectualismo allí alojado permite ofrecer una elucidación del conocimiento divino de los condicionales contrafácticos.

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Rangel Torrijo, Hugo. "Pettit, Ph. (2014): Just Freedom. A Moral Compass for Complex World, New York, Norton. 258 pp." Política y Sociedad 56, no. 2 (2019): 544–47. http://dx.doi.org/10.5209/poso.62470.

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Abstract:

Philip Pettit es internacionalmente conocido por sus trabajos de filosofía política, principalmente sobre el republicanismo. Profesor de Política y Valores Humanos en la universidad de Princeton, es de origen irlandés. Su libro Just Freedom es particularmente interesante por razones teóricas y políticas. Además es de gran trascendencia para las diferentes ciencias sociales. Sus posturas políticas en torno al republicanismo son relevantes; sobre todo sus propuestas políticas vinculadas a la democracia. Pettit muestra que su republicanismo se diferencia del libertarianismo de derecha.

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14

Jasiński, Karol. "Główne idee libertarianizmu." Studia Warmińskie 59 (December 31, 2022): 7–24. http://dx.doi.org/10.31648/sw.7175.

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Abstract:

Celem artykułu jest zaprezentowanie zasadniczych idei libertarianizmu. Do głównych przedstawicieli libertarianizmu należą m.in.: Jay A. Nock, Ayn Rand, Robert Nozick, Murray N. Rothbard i Hans H. Hoppe. Libertarianizm jako odłam liberalizmu wyróżnia wiele doktryn, nurtów i ruchów, można o nim powiedzieć, że jest to nurt kulturowy, teoria filozoficzna lub ideologia. Uważa się, że libertarianizm powinien być traktowany przede wszystkim jako odmiana liberalizmu, zwłaszcza liberalizmu klasycznego jako pewnej doktryny życia społeczno-politycznego (mającej jednak pewne założenia metafizyczno-antropo

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Schwember, Felipe, and Daniel Loewe. "¿Un libertarianismo medioambientalista? Propiedad, utopía y política medioambiental en las teorías libertarias." Tópicos, Revista de Filosofía, no. 71 (December 17, 2024): 443–78. https://doi.org/10.21555/top.v710.2806.

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Abstract:

Este artículo examina los modos en que el iusnaturalismo libertario ha afrontado los desafíos medioambientales que suscita la adquisición de la propiedad. Se persiguen tres propósitos: primero, discutir algunos de los supuestos libertarios acerca de la naturaleza y la tecnología; segundo, explorar el potencial medioambientalista de la estipulación de Locke/Nozick; tercero, indicar algunas de las dificultades a que conduce dicha estipulación cuando se la aplica a la resolución de problemas medioambientales. Sostengo que la estipulación conduce a dos resultados, según como se la interprete. El p

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Caldas, Rômulo Inácio da Silva. "república livre de liberland." Revista de Ciências do Estado 2, no. 1 (2017): 207–30. http://dx.doi.org/10.35699/2525-8036.2017.5025.

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Abstract:

Este artigo parte de uma simplificada análise que busca delimitar os pontos chave do libertarianismo enquanto ideologia e de suas duas principais e diametralmente opostas correntes: a minarquia e o anarcocapitalismo. Após, o presente artigo segue com o objetivo de relatar os fatos que permeiam a fundação da República Livre de Liberland, Estado proclamado entre a Croácia e a Sérvia por três amigos, no ano de 2015, e que se funda em aspectos essencialmente libertários, como a ausência da cobrança de impostos que não sejam voluntários e a não intervenção econômica. Durante a análise dos aspectos

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Fauzan, Fauzan. "Ideal Komunikasi Dalam Dimensi: Dimensi Authoritarianism dan Dimensi Libertarianism." Jurnal An-nasyr: Jurnal Dakwah Dalam Mata Tinta 10, no. 1 (2023): 33–47. http://dx.doi.org/10.54621/jn.v10i1.601.

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Abstract:

Kajian ini bertujuan untuk menggambarkan tentang Dimensi Authoritarianism dan Dimensi Libertarianism dan hubungannya dengan teori kepemimpinan. Ini termasuk kajian library research. Dalam kajian ini ditemukan bahwa Teori kepemimpinan yang mengutamakan kebebasan individu dalam mengambil keputusan dan bertindak, seperti teori kepemimpinan partisipatif (participative leadership) dan teori kepemimpinan servan (servant leadership), dapat dilihat sebagai sejalan dengan prinsip libertarianisme. Teori kepemimpinan partisipatif mengutamakan partisipasi dan keterlibatan anggota tim dalam pengambilan kep

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18

Peric, Marko. "Is regulative control a necessary condition for moral responsibility?" Theoria, Beograd 57, no. 1 (2014): 47–62. http://dx.doi.org/10.2298/theo1401047p.

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Abstract:

Libertarianist concept of free will is based on the principle of alternate possibilities - standpoint which presupposes that an agent has moral responsibility only if, in the given circumstances, he could have done otherwise. The author of this paper tries to review this key principle of libertarianism, and to determine whether the access to alternate possibilities represents necessary or sufficient cause for the assessment of moral responsibility, or neither of that. Finally, based on the consideration of famous Frankfurt?s and Austin-style examples, in this paper is defended a sort of compat

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Motta, Caio. "O PAPEL DO ARGUMENTO DA SEPARABILIDADE DAS PESSOAS EMRAWLS E NOZICK." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 16, no. 40 (2024): 97–127. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2024.v16n40.p97-127.

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Abstract:

Este artigo explora o papel crucial do argumento da separabilidade das pessoas nas teorias liberais, um conceito que autores liberais usam para contestar teorias agregativas, como o utilitarismo, e para fundamentar suas próprias perspectivas teóricas. O trabalho examina como John Rawls e Robert Nozick, os principais proponentes do liberalismo igualitário e do libertarianismo, respectivamente, utilizam e aprimoram esse conceito, principalmente para criticar o utilitarismo. O foco não é decidir qual uso teórico é superior, mas iluminar o raciocínio fundamental por trás e a importância dessa noçã

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Casassas, David, and Jurgen De Wispelaere. "Elementos para una economía política del republicanismo: un análisis crítico de la renta básica de Alaska." Revista Internacional de Pensamiento Político 6 (March 17, 2016): 165–92. http://dx.doi.org/10.46661/revintpensampolit.1868.

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Abstract:

En este artículo presentamos las ideas básicas que subyacen a la teoría política republicana y establecemos una línea de demarcación entre la perspectiva republicana y el libertarianismo de izquierdas, el cual tiene en la renta básica de Alaska su plasmación institucional más natural e inmediata. A partir de ahí, abordamos tres conjuntos de problemas que presenta el modelo de Alaska: la falta de una base económica sustancial, la falta de frenos a la acumulación de poder económico privado y la falta de mecanismos de control democrático sobre los procesos de extracción, imposición tributaria y d

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21

Cortés Rodas, Francisco. "Pobreza y justicia económica en los contextos nacional y global." Estudios Políticos (Medellín), no. 26 (June 15, 2005): 63–85. http://dx.doi.org/10.17533/udea.espo.1406.

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Abstract:

El presente trabajo plantea una postura crítica en relación con los postulados de la filosofía política liberal que desconocen la responsabilidad de los países desarrollados en la situación de pobreza que experimenta gran parte del mundo. En primer lugar, se exponen los argumentos básicos del liberalismo nacionalista y del libertarianismo, según los cuales las situaciones de pobreza y desigualdad radical existentes en los países del llamado tercer mundo no constituyen un problema de justicia económica global. Se trata de analizar las razones dadas por la filosofía política liberal contemporáne

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Ré, Flávia Maria. "paralelo entre duas concepções liberais de justiça: o libertarianismo de Robert Nozikc e o liberalismo-igualitário de John Rawls." Cadernos de Ética e Filosofia Política 2, no. 27 (2015): 6–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v2i27p6-33.

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Abstract:

Este artigo busca apresentar um paralelo entre duas concepções liberais de justiça contemporâneas produzidas no campo da teoria política normativa. O objetivo é identificar as principais objeções de Robert Nozick à teoria de justiça de John Rawls e apontar quais os componentes normativos presentes na sua teoria proposta em Anarquia, Estado e utopia.

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Hankus, Przemysław. "Libertarianizm nie jest utopizmem. Dlaczego twierdzenia o utopijności libertarianizmu są fałszywe?" Dialogi Polityczne, no. 22 (April 19, 2018): 11. http://dx.doi.org/10.12775/dp.2017.001.

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24

Floriani, Lara Bonemer Rocha, and Marcia Carla Pereira Ribeiro. "Para além da abstração da posição original: uma proposição a partir de Nozick e Sandel." Trans/Form/Ação 41, no. 4 (2018): 91–114. http://dx.doi.org/10.1590/0101-3173.2018.v41n4.06.p91.

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Abstract:

Resumo: O presente artigo tem como objetivo propor uma hipótese para superação das críticas feitas por Robert Nozick e Michael Sandel à teoria da justiça de John Rawls, no que concerne à necessidade de se considerar aspectos históricos e práticos, na formulação de princípios na posição original. Para tanto, é preciso analisar inicialmente as correntes filosóficas do liberalismo, do libertarianismo e do comunitarismo, a fim de fundar as bases necessárias ao desenvolvimento do estudo. Na sequência, será apresentada a teoria da justiça de John Raws, seguida das críticas formuladas pelo libertário

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Rohling, Marcos. "As bases normativas da educação: o lugar da educação na crítica comunitarista do liberalismo." Educação e Filosofia 37, no. 79 (2023): 555–88. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v37n79a2023-54820.

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Abstract:

Resumo: Pretende-se, neste trabalho, discutir o lugar que a educação ocupa no debate entre liberais e comunitaristas. Com este objetivo, o texto é dividido em três partes, a saber: na primeira parte, apontam-se as dificuldades para que se demarquem os partidários das correntes liberal e comunitarista, de um lado, destacando o liberalismo igualitário e o libertarianismo e, de outro, discutindo as principais críticas que o comunitarismo faz ao liberalismo. Na segunda parte, explora-se o lugar da educação na crítica comunitarista, definindo a concepção de educação e de escola, assim como a ideia

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López Lopera, Liliana María. "La ciudadanía miscelánea del liberalismo radical en Colombia." Estudios Políticos (Medellín), no. 14 (June 15, 1999): 75–104. http://dx.doi.org/10.17533/udea.espo.16425.

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Abstract:

El presente artículo intenta pensar el liberalismo radical colombiano desde viejas y nuevas preguntas que se hacen al liberalismo en el debate actual. Específicamente se mostraran los matices del concepto de ciudadanía postulado por el pensamiento radical a partir de la reconstrucción de las nociones de Estado, individuo y libertad. En la primera parte se realiza una caracterización desde la filosofía política, del liberalismo radical de mediados del siglo XIX. El argumento central de esta parte apunta a afirmar que el liberalismo radical se estructura a partir de la interacción entre los prin

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27

Kane, Robert. "Libertarianism." Philosophical Studies 144, no. 1 (2009): 35–44. http://dx.doi.org/10.1007/s11098-009-9365-y.

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Nowakowski, Paweł. "Colin Bird on Libertarianism." Politeja 21, no. 3(90) (2024): 105–19. https://doi.org/10.12797/politeja.21.2024.90.05.

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Abstract:

In this article, I delve into Colin Bird’s critical evaluation of libertarianism. Bird positions this strand within his broader framework of “liberal individualism,” and he contends that libertarianism, as a prime exemplar of liberal individualism, is inherently self-contradictory because of the perceived tension between self-ownership and individual inviolability. Employing logical and comparative analyses, this research rigorously examines the accuracy of Bird’s reconstruction and interpretation of libertarianism, while also assessing the validity of his assertion that libertarianism harbour

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Bernstein, Mark. "Kanean Libertarianism." Southwest Philosophy Review 11, no. 1 (1995): 151–57. http://dx.doi.org/10.5840/swphilreview199511115.

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Denisov, Ivan V., and Alexander V. Pavlov. "Political Libertarianism." Almanac “Essays on Conservatism”, no. 1 (January 1, 2016): 89–100. http://dx.doi.org/10.24030/2409-2517-2016-1-89-100.

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Mack, Eric. "LIBERTARIANISM UNTAMED." Journal of Social Philosophy 22, no. 3 (1991): 64–72. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-9833.1991.tb00049.x.

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Clarke, Randolph. "Modest Libertarianism." Nous 34, s14 (2000): 21–45. http://dx.doi.org/10.1111/0029-4624.34.s14.2.

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MacInnis, Luke. "Libertarianism defended,." Contemporary Political Theory 10, no. 1 (2011): 123–25. http://dx.doi.org/10.1057/cpt.2009.29.

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Hill, Joshua P. "Analytic Libertarianism." Perspectives on Political Science 44, no. 2 (2015): 77–86. http://dx.doi.org/10.1080/10457097.2015.1011451.

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Walshe, Garvan. "Green Libertarianism." Ethical Theory and Moral Practice 17, no. 5 (2014): 955–70. http://dx.doi.org/10.1007/s10677-014-9499-7.

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Finch, Alicia. "Against libertarianism." Philosophical Studies 166, no. 3 (2012): 475–93. http://dx.doi.org/10.1007/s11098-012-0042-1.

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Kojima, Kazuaki, and Takaya Arita. "Evolution of Three Norms of Distributive Justice in an Extended Nash Demand Game." Journal of Advanced Computational Intelligence and Intelligent Informatics 18, no. 3 (2014): 409–17. http://dx.doi.org/10.20965/jaciii.2014.p0409.

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Abstract:

The Nash demand game (NDG) has been at the center of attention when explaining moral norms of distributive justice on the basis of the game theory. This paper describes the demand-intensity game (D-I game), which adds an “intensity” dimension to NDG in order to discuss various scenarios for the evolution of norms concerning distributive justice, while keeping such simplicity that it can be analyzed by the concepts and tools of the game theory. We perform an ESS analysis and evolutionary simulations, followed by the analysis of replicator dynamics. It is shown that the three norms emerge: the o

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Makhamatova, S. T. "Libertarianism as a Continuation of the Value Breakdown. View from Russia." Humanities and Social Sciences. Bulletin of the Financial University 11, no. 4 (2022): 30–36. http://dx.doi.org/10.26794/2226-7867-2021-11-4-30-36.

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Abstract:

The article evaluates the fundamental theoretical positions of libertarianism as one of the social and political philosophy trends. The founders of libertarianism and program works are considered. The author paid close attention to the key principles of libertarianism: the individual’s rights, individualism, free markets, the restriction of the state’s role, and its non-interference in private affairs. Also, the author presents the dynamics of the socio-political values of Russians, based on which the author concluded that libertarianism has its social base in the face of young people and part

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Mizell, Stephen D. "Is Agent-Causal Libertarianism Unintelligible?" Philosophia Reformata 85, no. 1 (2020): 1–19. http://dx.doi.org/10.1163/23528230-08501001.

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Abstract:

Critics often charge that agent-causal libertarianism is unintelligible due to the uniqueness of agent-causation—the sui generis causal relationship said to be involved when agents make free choices. This paper presents five objections, which are taken to be the only good objections, to agent-causal libertarianism and argues they all fail to show agent-causal libertarianism is unintelligible. The first four objections fail outright. The fifth objection fails in a special way. Naturalistic agent-causal libertarian theories succumb to this fifth objection; theistic agent-causal libertarian theor

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Lester, J. C. "LIBERTARIAN PHILOSOPHY VERSUS PROPERTARIAN DOGMA: A FURTHER REPLY TO BLOCK." MEST Journal 9, no. 1 (2021): 106–27. http://dx.doi.org/10.12709/mest.09.09.01.14.

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Abstract:

This replies to Block 2019 (B19), which responds to Lester 2014 (L14). The main issues in the, varyingly sized, sections are as follows. 1 Further explanations of critical rationalism, the theory of liberty, and problems with the non-aggression principle. 2.1 The relationships among law, morality, and libertarianism. 2.2 The objective invasiveness of low-level radiation and that it is, therefore, a proactive imposition (albeit trivial) if someone inflicts it on non-consenting people. 2.3 The objective and subjective aspects of proactive impositions; and how clashes can be resolved. 2.4 How lib

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Reiff, Mark R. "Left Libertarianism for the Twenty-First Century." Journal of Social and Political Philosophy 2, no. 2 (2023): 191–211. http://dx.doi.org/10.3366/jspp.2023.0057.

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Abstract:

There are many different kinds of libertarianism. The first is right libertarianism, which received its most powerful expression in Robert Nozick’s Anarchy, State and Utopia (1974), a book that still sets the baseline for discussions of libertarianism today. The second, I will call faux libertarianism. For reasons I will explain in this paper, most ‘man-on-the-street’ libertarians and most politicians who claim to be libertarians are actually this kind of libertarian. And third, there is left libertarianism, which is what I shall spend most of this paper explicating. But I will not simply be s

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Wells, Aaron. "Du Châtelet's Libertarianism." History of Philosophy Quarterly 38, no. 3 (2021): 219–41. http://dx.doi.org/10.5406/21521026.38.3.02.

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Abstract:

Abstract There is a growing consensus that Emilie Du Châtelet's challenging essay “On Freedom” defends compatibilism. I offer an alternative, libertarian reading of the essay I lay out the prima facie textual evidence for such a reading. I also explain how apparently compatibilist remarks in “On Freedom” can be read as aspects of a sophisticated type of libertarianism that rejects blind or arbitrary choice. To this end, I consider the historical context of Du Châtelet's essay, and especially the dialectic between various strands of eighteenth-century libertarianism and compatibilism.

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