Academic literature on the topic 'Libidibia'

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Journal articles on the topic "Libidibia"

1

Oliveira, Glauber Palma de, Letícia da Silva Soares Gomes, Gisely Naura Venâncio, Emerson Silva Lima, Tatiane Pereira de Souza, Maria Fulgência Costa Lima Bandeira, Carina Toda, and Nikeila Chacon de Oliveira Conde. "Citotoxicidade de uma formulação em orabase de Libidibia Ferrea." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 7, 2021): e133101018713. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18713.

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Abstract:
A Libidibia Ferrea é uma planta que possui inúmeras propriedades terapêuticas comprovadas para prevenção e tratamento de afecções bucais. Objetivo: Avaliar uma formulação em orabase de Libidibia ferrea quanto a citotoxicidade. Metodologia: O teste de hemólise foi realizado através do método de avaliação qualitativa de hemoglobina livre e o teste de cultura de células de fibroblastos através do método de Alamar Blue. Foram testados o extrato da casca do caule, veículo da formulação, seus adjuvantes e a formulação orabase. Resultados: No teste de hemólise tanto o extrato da casca do caule quanto a formulação e seus componentes não apresentaram hemólise ao avaliar visualmente o sobrenadante de cada poço. No teste de Alamar Blue não apresentou toxicidade em nenhuma das soluções testadas. Conclusão: Baseado nos resultados, o extrato da casca do caule e a formulação em orabase de Libidibia ferrea L. não foram tóxicos quando testados em hemácias e cultura de células de fibroblastos.
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2

Giménez, Ana M., Graciela Bolzon Muniz Bolzon Muniz, Juana G. Moglia Moglia, and Silvana Nigosky. "Ecoanatomia del ébano sudamericano: “guayacán” (Libidibia paraguariensis, Fabaceae)." Boletín de la Sociedad Argentina de Botánica 52, no. 1 (May 11, 2017): 45–54. http://dx.doi.org/10.31055/1851.2372.v52.n1.16907.

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Abstract:
La madera de Libidibia paraguariensis (D. Parodi) G. P. Lewis “guayacán”, es homóloga a la de Diospyros ebenum J. Koenig “ébano”. Es una madera cuyas características tecnológicas y organolépticas le otorgan extraordinaria calidad y gran potencial futuro. Por este motivo los objetivos del trabajo fueron: (1) profundizar el conocimiento de las cualidades anatómicas del leño y la corteza;(2) analizar la relación albura-duramen y (3) caracterizar los anillos de crecimiento. El estudio se realizó empleando muestras provenientes de Guasayán, Santiago del Estero y Villa Rio Bermejito, Chaco (Argentina). Seis árboles de cada sitio, fueron seleccionados al azar. Se consiguió una rodaja del fuste principal de cada individuo, a una altura de 1,3 m. Se realizó la descripción del leño y de la corteza. El carácter anatómico relevante con alto valor diagnóstico resultó la estratificación completa de los radios. Los anillos son demarcados, con un incremento radial (IR) medio de 3,57 mm, el crecimiento es lento a medio, con albura gruesa. El leño presenta características correspondientes a una especie mesomórfica. La corteza externa con una o dos peridermis acumuladas, presenta dehiscencia en placas delgadas, lo cual resulta un elemento diagnóstico para la determinación a campo.
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Lima, Maria Joanellys dos Santos, Mirella Yasmim Correia da Silva, Karolynne Rodrigues de Melo, Beatriz de França Chagas, Larissa Araújo Rolim, Pedro José Rolim Neto, and Rosali Maria Ferreira da Silva. "CARACTERIZAÇÃO DO EXTRATO SECO DE LIBIDIBIA FERREA PARA TERAPIA ANTIHIPERGLICEMIANTE / CHARACTERIZATION OF THE LIBIDIBIA FERREA DRY EXTRACT FOR ANTIHIPERGLICEMIAN THERAPY." Brazilian Journal of Development 6, no. 12 (2020): 27488–97506. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n12-297.

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4

Kobayashi, Yuri Teiichi da Silva, Vívian Tavares de Almeida, Talita Bandeira, Bianca Nascimento de Alcântara, Andressa Santa Brígida da Silva, Wagner Luiz Ramos Barbosa, Paula Barbosa da Silva, Maria Vivina Barros Monteiro, and Milton Begeres de Almeida. "Avaliação fitoquímica e potencial cicatrizante do extrato etanólico dos frutos de Jucá (Libidibia ferrea) em ratos Wistar." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 52, no. 1 (April 13, 2015): 34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.v52i1p34-40.

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Abstract:
<p><em>Libidibia ferrea </em>é uma planta muito utilizada popularmente para fins terapêuticos, inclusive para acelerar processos de cicatrização de feridas cutâneas. O presente trabalho pesquisou a composição química e avaliou o potencial cicatrizante do extrato etanólico dos frutos de <em>L. ferrea </em>(Mart. ex Tul.) em ratos. Foram utilizados 24 ratos Wistar divididos em quatro grupos. De todos os animais, foi retirado um fragmento de pele do dorso e cada grupo recebeu um tratamento diferente: solução de NaCl 0,9%, digliconato de clorexidina 1%, extrato etanólico dos frutos de <em>Libidibia ferrea </em>12,5% e 50%. O processo de cicatrização foi avaliado macro e microscopicamente. Para a cicatrização de pele em ratos o extrato etanólico dos frutos de <em>L. ferrea </em>a 12,5% é significativamente mais eficiente do que a 50%. Saponinas, ácidos orgânicos, açúcares redutores, fenóis e taninos, sesquiterpenolactonas e outras lactonas, e antraquinonas foram encontrados no extrato.</p>
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Lima, Maria Joanellys dos Santos, Thaís Pachêco Freitas, Rodrigo Silva de Oliveira, Larissa Araújo Rolim, Pedro José Rolim Neto, Maria Bernadete Sousa Maia, and Rosali Maria Ferreira da Silva. "DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DE CÁPSULAS À BASE DE LIBIDIBIA FERREA PARA TERAPIA ANTIHIPERGLICEMIANTE / TECHNOLOGICAL DEVELOPMENT OF CAPSULES BASED ON LIBIDIBIA FERREA FOR ANTIHIPERGLICEMIANTE THERAPY." Brazilian Journal of Development 6, no. 12 (2020): 95271–88. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n12-131.

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6

Jesus, Janisson Batista de, Robério Anastácio Ferreira, and Dráuzio Correia Gama. "BEHAVIOR OF THE EMERGENCE OF NATIVE FOREST SEEDLINGS FOR THE PURPOSE OF RECOVERY OF THE RIPARIAN FOREST." FLORESTA 49, no. 1 (December 17, 2018): 057. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v49i1.56202.

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Abstract:
Understanding the behavior of the emergence of native forest seeds is essential to achieve greater successes in forest recovery. Therefore, this study aimed to evaluate the emergence of native forest species (Cassia grandis L.F., Cecropia pachystachya Trec., Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong, Guazuma ulmifolia Lam., and Libidibia ferrea var. leiostachya (Benth.) L.P.Queiroz.) in riparian areas of the Piauitinga River, in the municipality of Lagarto (state of Sergipe, Brazil). The experiment was carried out in a randomized block design (DBC) with four blocks in triple scheme (4 x 2 x 6): four forest species emerged (Cassia grandis, Enterolobium contortisiliquum, Guazuma ulmifolia, Libidibia ferrea var. leiostachya), with and without treatment to overcome dormancy, evaluated every fortnight for 90 days (6 periods). It was verified by the statistical analysis that the four species that had emergencies interacted in the two treatments used throughout the six evaluation periods. The species, in both treatments, presented a large number of seeds emerged in the first weeks after sowing, reducing over time. The species studied have a characteristic pattern of emergence over time, considering both seeds with and without treatment to overcome dormancy.
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Venâncio, Gisely Naura, Isis Costa Rodrigues, Tatiane Pereira de Souza, Raquel de Oliveira Marreiro, Maria Fulgência Costa Lima Bandeira, and Nikeila Chacon de Oliveira Conde. "Herbal mouthwash based on Libidibia ferrea: microbiological control, sensory characteristics, sedimentation, pH and density." Revista de Odontologia da UNESP 44, no. 2 (April 2015): 118–24. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.1064.

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Abstract:
Introduction Phytotherapy is the study of herbal medicines and their applicability to cure diseases in general, being a therapeutic method which can be used for the prevention and treatment of mouth diseases. Among the herbal studied, the Libidibia ferrea, known as jucá or ironwood, is widely used in folk medicine by presenting anti-inflammatory, analgesic, antimicrobial and antipyretic therapeutic properties. Objective To evaluate in vitro pharmacological stability of the Libidibia ferrea extract’s mouthwash (INPA - 228 022). Material and method It was held the mouthwash microbiological control by determining the total number of microorganisms and Salmonella sp, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa and Staphylococcus aureus; stability characteristics (color, odor, brightness and consistency), sedimentation test (centrifuge), the pH measurement (pH meter) and density evaluation (pycnometer) were analyzed. Result The mouthwash showed to be absent from microorganisms and no changes were observed in the organoleptics and sedimentation characteristics. The average pH values were 6.21, 6.15 and 5.85 at 0, 30 and 60 days, respectively, and 1.029, 1.033 and 1.035 g/ mL density values, respectively, without interfering with the final characteristic of the formulation. Conclusion The mouthwash presented pharmacological stability and quality conditions.
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Grisi, Cristiani Viegas Brandão, Angela Maria Tribuzy de Magalhães Cordeiro, Malanna Kauanne Gomes do Nascimento, Simone Alves Monteiro da Franca, Sulamita Moreira Maia Freire, Carolina Lima Cavalcanti de Albuquerque, Adriano da Silva Marques, and Gilmar Trindade de Araújo. "Potencial antioxidante e estabilidade do bioaditivo de jucá (Libidibia ferrea)." Research, Society and Development 9, no. 7 (June 20, 2020): e945975224. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5224.

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Abstract:
O jucá é uma planta comum no nordeste brasileiro, tem sua capacidade antioxidante conhecida e poder terapêutico comprovado. Porém, existem poucas informações sobre sua utilização como bioaditivo antioxidante em óleo de soja. Desta forma, investigou-se a eficácia antioxidante dos extratos aquosos e hidroalcoólicos do jucá, por meio das análises in vitro (teor de compostos fenólicos totais, atividade antioxidante pelos métodos sequestrador de radical livre - DPPH e por redutor de ferro - FRAP), e in vivo (índice de peróxido do óleo de soja aditivado, monitorado por 90 dias). Os extratos hidroalcoólicos do jucá apresentaram maior estabilidade oxidativa que os extratos aquosos. Os extratos hidroalcoólicos do jucá apresentaram elevados teores de compostos fenólicos (166,59 mgEAG/g de fruto e 179,55 mgEAG/g de casca do caule), e elevadas atividades antioxidantes pelos métodos de DPPH e FRAP, ao final dos 90 dias. As investigações in vivo indicaram que a formulação de extrato hidroalcoólico com 0,85% do fruto e 0,85% da casca do caule apresentaram um maior efeito protetor contra o aumento do índice de peróxido no óleo de soja, mostrando que a utilização simultânea dos aditivos apresenta efeito antioxidante sinérgico. Portanto, os extratos hidroalcoólicos de jucá podem ser utilizados como bioaditivo antioxidante em óleo de soja.
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Ferreira, Diego Q., Thamara O. Ferraz, Raquel S. Araújo, Rodrigo Alves Souza Cruz, Caio Pinho Fernandes, Gisele C. Souza, Brenda L. S. Ortiz, et al. "Libidibia ferrea (jucá), a Traditional Anti-Inflammatory: A Study of Acute Toxicity in Adult and Embryos Zebrafish (Danio rerio)." Pharmaceuticals 12, no. 4 (November 30, 2019): 175. http://dx.doi.org/10.3390/ph12040175.

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Abstract:
The plant species Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) LP Queiroz var. ferrea basionym of Caesalpinia ferrea (Mart. ex Tul.) is used in various regions of Brazil in folk medicine in the treatment of several health problems, especially in acute and chronic inflammatory processes. Most of the preparations employed are alcoholic. Therefore, this study aimed to evaluate the acute toxicity of the hydroethanolic extract of fruits of Libidibia ferrea (EHEFLf) in zebrafish, emphasizing the possible changes in the organic-cellular level of the gills, liver, kidneys, and intestine and on embryos. The result obtained by LC-M/MS from EHEFLf indicated a high concentration of possible polyhydroxylated substances. EHEFLf, at a dose of 2 g/kg orally, produced non-significant alterations of the analyzed organs. However, for embryos, the treatment with different concentrations demonstrated heart toxicity that was concentration-dependent. There is no evidence of a correlation of the observed effects with the phytochemical composition, and considering the species of animal used, it can be suggested that the oral use of L. ferrea hydroethanolic extract has an acceptable degree of safety for use as an oral medicinal product. and embryo results have shown significant affinity to the heart; however, it is perceived to be related to the concentrations used.
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Brasileiro de Vasconcelos, Carlos Fernando, Hélida Maria de Lima Maranhão, João Henrique da Costa-Silva, Cristiano Ribeiro de Lima, Jacinto da Costa Silva Neto, Sérgio Faloni de Andrade, Fabiano Ferreira, and Almir Gonçalves Wanderley. "Chronic toxicological study of the stem bark aqueous extract from Libidibia ferrea Mart. ex Tul." Biomedical and Biopharmaceutical Research Journal 17, no. 2 (September 2020): 1–17. http://dx.doi.org/10.19277/bbr.17.2.238.

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Abstract:
Libidibia ferrea Martius Ext Tul. has been used in popular medicine to treat a wide range of diseases such as diabetes, gastric ulcer, and cancer; however, no preclinical safety study of the stem bark aqueous extract has been identified. We studied the chronic toxicity of an aqueous extract of L. ferrea stem bark in mice with oral doses of 300 and 1500 mg/ kg/day for 12 weeks. As indicators of toxicity, body weight, as well as food and water intake, were evaluated. Analysis of biochemical and haematological parameters and histopathologic studies were also conducted. The groups treated with L. ferrea presented significant loss in body weight gain and an irregular pattern of consumption of water and feed. There was also a marked increase in the white blood cell count and an important reduction in the levels of aspartate aminotransferase, amylase, and lactate dehydrogenase. Histopathological analysis revealed the presence of inflammation in the small intestine and kidneys. The data set indicates that repeated administration of the aqueous extract of Libidibia ferrea stem bark is not completely safe in Swiss mice as evidenced by impairment of mice growth, development of nephro-enterotoxicity, which consequently leads to alteration of some biochemical, and hematological parameters.
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Dissertations / Theses on the topic "Libidibia"

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Jensen, Bruno Bezerra, and 92-98192-9818. "Atividade antileishmania da fração diclorometano de Libidibia ferrea (Fabales: Fabaceae)." Universidade Federal do Amazonas - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2017. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5948.

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Abstract:
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Cutaneous Leishmaniasis is a neglected disease occurring in 98 countries, considered a public health problem. The treatment used for this disease in Brazil has been shown to be ineffective, due to the occurrence of adverse reactions, resistance and because the route of administration is inaccessible to patients residing in furthest regions, besides the long period of application. In recent years, studies have shown that several parts of plants have activity against the protozoan that causes the disease, serving as the basis for the formulation of herbal medicines or as a target for obtaining active principles against leishmaniasis. Libidibia ferrea is a plant species popularly known as jucá, which has been showing great interest in therapeutic research, with several proven biological activities, such as the use of methanolic extract and its fractions evaluated in preliminary studies showed prominent antileishmania activity. Another point of great relevance is in choosing the most effective vehicle to achieve the therapeutic effect. One area that is being well studied is nanostructured, such as the microemulsion, a stable system, considered a great vehicle of different drug classes, where through the transdermal route has shown a good skin permeability, becoming an alternative for local treatment of this disease. Thus, the objective of this work is to evaluate the antileishmanic potential of L. ferrea dichloromethane (DCM) subfractions, evaluating its biological activity in vitro, as well as to develop and characterize a topical microemulsion incorporated with this fraction, performing an in vivo experimental study. The fraction DCM was obtained from the fractionation of the MeOH extract of the fruit of L. ferrea, allowing new fractions by the method of column chromatography. These subfractions were submitted to in vitro assays against promastigotes and amastigotes of Leishmania amazonensis by the Alamar Blue® colorimetric method for cytotoxic activity in peritoneal macrophages, in order to highlight the most effective for antileishmania activity. The DCM fraction was also used for the development of a topical microemulsion. This formulation was characterized by Zeta Potential with droplet size evaluation by dynamic light scattering (DLS), polydispersity index (IPD) and physicochemical analysis. In the in vivo assays, the hamsters (Mesocricetus auratus) experimentally inoculated with L. amazonensis were pooled to receive local treatment with the microemulsion incorporated with the DCM fraction and subsequently euthanized for removal of tissue fragments for apposition print and biopsy culture analysis of injuries. The results of the bioassays showed that subfraction 8 (Sf8) showed activity against L. amazonensis, with IC50 52.33 μg.mL-1. No cytotoxic activity was observed in macrophages exposed to this subfraction. Sf8 reduced the number of amastigotes in vitro by 21.5%. Regarding the in vivo assay the microemulsion controlled the development of the lesion and reduction of the parasitic load, there was no statistical difference comparing with the standard treatment, Glucantime®. This study allowed to identify the subfraction with greater antileishmania activity and the development of a promising formulation for the treatment of tegumentary leishmaniasis, contributing to the elaboration of a proposed phytotherapy, suggesting the continuity of future studies with its association with Glucantime® for purposes to potentiate this therapy.
A Leishmaniose Tegumentar é uma doença negligenciada de ocorrência em 98 países, considerada um problema de saúde pública. O tratamento utilizado para essa enfermidade no Brasil, vem demonstrando ineficácia, devido à ocorrência de reações adversas, resistência e devido a via de administração ser inacessível aos pacientes que residem em regiões mais longínquas, além do longo período de aplicação. Nos últimos anos, estudos têm demonstrado que várias partes das plantas possuem atividade contra o protozoário causador da doença, servindo de base para a formulação de fitoterápicos ou como alvo para a obtenção de princípios ativos contra a leishmaniose. Libidibia ferrea é uma espécie vegetal popularmente conhecida como jucá, que vem demonstrando grande interesse pela pesquisa terapêutica, com várias atividades biológicas comprovadas, como por exemplo, o uso do extrato metanólico e suas frações avaliadas em trabalhos preliminares apresentaram proeminente atividade antileishmania. Outro ponto de grande relevância é na escolha do veículo mais eficaz para alcançar o efeito terapêutico. A microemulsão é um bom recurso por ser um sistema estável, considerado um ótimo veículo de diferentes classes medicamentosas, onde através da via transdérmica tem demonstrado uma boa permeabilidade cutânea, tornando-se uma alternativa para o tratamento local dessa doença. Desse modo o objetivo desse trabalho é de avaliar o potencial antileishmania das subfrações de diclorometano (DCM) de L. ferrea, avaliando a sua atividade biológica in vitro, assim como, desenvolver e caracterizar uma microemulsão tópica incorporada com essa fração, realizando ensaio experimental in vivo. Foi obtida a fração DCM a partir do fracionamento do extrato MeOH do fruto de L. ferrea, permitindo novos fracionamentos pelo método de cromatografia em coluna. Essas subfrações foram submetidas aos ensaios in vitro contra formas promastigotas e amastigotas de Leishmania amazonensis, pelo método colorimétrico Alamar Blue®, quanto à atividade citotóxica em macrófagos peritoneais, com a finalidade de destacar a mais efetiva para a atividade antileishmania. A fração DCM também foi utilizada para o desenvolvimento de uma microemulsão tópica. Esta formulação foi caracterizada por Potencial Zeta com avaliação do tamanho de gotículas por espalhamento de luz dinâmico (DLS), índice de polidispersão (IPD) e análise físico-química. Nos ensaios in vivo, os hamsters (Mesocricetus auratus) experimentalmente inoculados com L. amazonensis foram agrupados para receber tratamento local com a microemulsão incorporada com a fração DCM e posteriormente eutanasiados para retirada de fragmentos de tecidos para análise por impressão por aposição e cultivo de biópsia de lesões. Os resultados dos bioensaios demonstraram que a subfração 8 (Sf8) apresentou atividade contra L. amazonensis, com IC50 52,33 μg.mL-1. Não foi observada atividade citotóxica em macrófagos expostos a essa subfração. A Sf8 reduziu em 21,5% o número de formas amastigotas in vitro. Quanto ao ensaio in vivo a microemulsão controlou o desenvolvimento da lesão e redução da carga parasitária, não houve diferença estatística comparando com o tratamento padrão, Glucantime®. Esse estudo permitiu identificar a subfração com maior atividade antileishmania e o desenvolvimento de uma formulação promissora para o tratamento da leishmaniose tegumentar, contribuindo para elaboração de um proposto fitoterápico, sugerindo inclusive, a continuidade de estudos futuros com a sua associação com o Glucantime® para fins de potencializar essa terapia.
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2

Venâncio, Gisely Naura. "Formulação de enxaguatório bucal à base de extrato de Libidibia Ferrea." Universidade Federal do Amazonas, 2014. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5198.

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Abstract:
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FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas
The use of Phytotherapy is a therapeutic method which can be used for the prevention and treatment of dental diseases such as caries and periodontal disease. Among the plants used, Libidibia ferrea (L. ferrea), known as jucá or iron wood, is widely used in folk medicine by presenting anti-inflammatory, analgesic, antimicrobial and antipyretic therapeutic properties. The aim of this study was to evaluate in vitro pharmacological stability of a mouthwash of L. ferrea extract (INPA - 228 022), therefore, analyzed the antimicrobial activity of the formulation against microorganisms present in the biofilm - Streptococcus mutans (ATCC 25175), Streptococcus oralis (ATCC 10557), Streptococcus salivarius (ATCC 7073), Lactobacillus casei (ATCC 7469) and Candida albicans (DPUA 1706) by microdilution technique, determining the minimum inhibitory concentration of the formulation; it was held the mouthwash contaminants control by determining the total number of microorganisms and Salmonella sp, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa and Staphylococcus aureus; stability characteristics ( color, odor, brightness and consistency) were analyzed, the pH measurement, sedimentation test and density evaluation; cytotoxicity was assessed by hemolysis and cell culture test; it was tested the erosive potential by microhardness test (Knoop hardness) and verified the ability of the mouthwash to induce dental stain (spectrophotometer / CIE lab). The results were tabulated and described by descriptive statistics and when indicated, through non-linear regression, calculating the mean and standard deviation (SD), Kolmogorov-Smirnov, Bartlett and Tukey’s tests and Analysis of Variance (ANOVA). The mouthwash presented bactericidal activity against all the organisms tested in the concentrations of 0.55 mg/ mL, 0.6 mg/ mL, 0.65 mg/ mL and 0.25 mg/ mL for S. mutans, S. oralis, S. salivarius and L. casei, and fungicidal activity of 0.25 mg/ mL for C. albicans. No changes were observed in the organoleptics and sedimentation characteristics such as microhardness of dental enamel. The contaminants test evaluation showed to be absent for all organisms studied. The average pH values were 6.21, 6.15 and 5.85 at 0, 30 and 60 days, respectively, and 1.029, 1.035 and 1.033 g/ L density values, with statistical difference over time, but without interfering with the final characteristic of the formulation. The L. ferrea mouthwash showed no hemolytic activity, but the vehicle caused hemolysis with EC50 of 300.5 mg / mL. The test showed that the Alamar BlueTM mouthwash induced no cytotoxic effect when in fibroblasts (MRC-5) contact, with IC50 values above 50 mg / mL, but induced significant color change of bovine teeth. Therefore, it can be concluded that the L. ferrea mouthwash presented conditions of stability and quality without contaminants; bactericidal and fungicidal activity against microorganisms of the biofilm; it was not cytotoxic by hemolysis and cell culture tests; it did not change the enamel microhardness, however caused color change after prolonged use. Additional studies are needed to improve the mouthwash characteristics in its ability to change color and make it feasible for use in everyday practice.
A utilização da Fitoterapia constitui um método terapêutico que pode ser utilizado para a prevenção e tratamento de doenças bucais, tais como cárie e doença periodontal. Dentre as plantas utilizadas, a Libidibia ferrea (L. ferrea), conhecida como jucá ou pau ferro, é bastante utilizada na medicina popular por apresentar propriedades terapêuticas anti-inflamatória, analgésica, antimicrobiana e antitérmica. O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, a estabilidade farmacológica de um enxaguatório bucal fitoterápico à base do extrato de L. ferrea (228.022- INPA). Para tanto, analisou-se a atividade antimicrobiana da formulação frente a micro-organismos presentes no biofilme dental - Streptococcus mutans (ATCC25175), Streptococcus oralis (ATCC10557), Streptococcus salivarius (ATCC7073), Lactobacillus casei (ATCC7469) e Candida albicans – (DPUA 1706) pela técnica de microdiluição em caldo, determinando-se a concentração inibitória mínima da formulação; foi realizado o controle de contaminantes do enxaguatório através da determinação do número total de micro-organismos e pesquisa de Salmonella sp., Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus; foram analisadas as características de estabilidade (cor, odor, brilho e consistência), a aferição do pH, sedimentação e densidade; avaliou-se a citotoxicidade através do teste de hemólise e cultura de células; foi testado o potencial erosivo através do teste de microdureza (dureza Knoop) e verificou-se a capacidade de manchamento dentário do enxaguatório (espectrofotômetro/ CIE lab). Os resultados obtidos foram tabulados e descritos pela estatística descritiva e quando indicado, através de regressão não-linear, cálculo da média e desvio-padrão (DP), teste de Kolmogorov – Smirnov, teste de Bartlett's, Análise de Variância (ANOVA) e Tukey. O enxaguatório apresentou atividade bactericida frente a todos os micro-organismos testados nas concentrações em 0,55 mg/ mL; 0,6 mg/ mL; 0,65 mg/ mL e 0,25 mg/ mL para o S. mutans, S. oralis, S. salivarius e L. casei, respectivamente, e atividade fungicida em 0,25 mg/ mL para a C. albicans. Não foram observadas alterações das características organolépticas, sedimentação e microdureza do esmalte dentário. O teste de avaliação de contaminantes mostrou-se ausente para todos os micro-organismos pesquisados. Os valores médios de pH foram de 6,21, 6,15 e 5,85 nos tempos de armazenamento de 0, 30 e 60 dias, respectivamente e de densidade 1,029, 1,035 e 1,033, havendo diferença estatisticamente significante ao longo do tempo, porém sem interferir na característica final da formulação. O enxaguatório de L. ferrea não apresentou atividade hemolítica, porém o veículo causou hemólise com CE50 de 300,5 μg/ mL. O teste de Alamar BlueTM mostrou que o enxaguatório não causou efeito citotóxico quando em contato com fibroblastos (MRC-5), apresentando valores de CI50 acima de 50 μg/ mL, porém causou significativa alteração de cor dos dentes bovinos. Portanto, pode-se concluir que o enxaguatório de L. ferrea apresentou condições de estabilidade e qualidade sem contaminantes no produto; atividade bactericida e fungicida frente aos micro-organismos do biofilme dental; não foi citotóxico frente ao teste de hemólise e de cultura de células; não alterou a microdureza do esmalte dentário, porém causou alteração de cor após uso prolongado. Estudos complementares necessitam ser realizados para melhorar as características do enxaguatório quanto à capacidade de alteração de cor e torná-lo viável para uso na clínica diária.
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Dantas, Joelma Medeiros. "Resposta germinativa de sementes de Libidibia ferrea Martius submetidas a fatores abióticos." Universidade Federal Rural do Semi-Árido, 2015. http://bdtd.ufersa.edu.br:80/tede/handle/tede/473.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-31T13:19:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoelmaMD_DISSERT.pdf: 862662 bytes, checksum: 7edf456c310cb82bfea66a2ac576d349 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27
The L. ferrea is a plant in the Fabaceae family-Caesalpinoidae, commonly known jucá or ironwood is commonly found in the Caatinga of northeastern Brazil. The study investigated the germination response L. ferrea seeds in function of temperature and variation of osmotic potential.The research was conducted in the Biotechnology Laboratory at the Universidade Federal do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró-RN. The work was divided into two experiments. In the first experiment was the curve of absorption of the seeds in different EC (Electrical Conductivity) 0 dSm-1 (control), 5dSm-1, 10 dSm-1, 15 dSm-1, 20 dSm-1 at constant temperatures of 15, 22, 27, 32 and 40°C. In the second experiment we observed the effects of osmotic potential (0, 5, 10, 15 and 20 dSm-1) and constant temperatures (15, 22, 27, 32, and 40°C), seed germination. The conclusion of this study that the EC influence the absorption of water by jucá seeds. At higher temperatures the absorption is faster, but with increased absorption EC decreases. The best germination was found at 27°C. The EC influenced seed germination, IVG and length of jucá seedlings as they increased the concentration of salts
A L. ferrea é uma planta da família Leguminosae-Caesalpinoidae, vulgarmente conhecida como jucá ou pau-ferro é comumente encontrada na Caatinga do nordeste brasileiro. O trabalho objetivou estudar a resposta germinativa de sementes de L. ferrea em função de temperaturas e variação do potencial osmótico. A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Biotecnologia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró-RN. O trabalho foi dividido em dois experimentos. No primeiro experimento foi realizado a curva de absorção das sementes em condutividades elétricas (CE) distintas, de 0dSm-1 (testemunha), 5dSm-1, 10dSm-1, 15 dSm-1 e 20dSm-1 nas temperaturas constantes de 15, 22, 27, 32 e 40°C. No segundo experimento foi observado os efeitos do potencial osmótico (0, 5, 10 15 e 20dSm-1) e temperaturas constantes (15, 22, 27, 32, e 40), na germinação das sementes. Conclui-se com este trabalho que a CE influenciou na absorção de água pelas sementes de jucá. Em temperaturas mais elevadas a absorção é mais rápida, mas com o aumento da CE a absorção diminui. A melhor porcentagem de germinação foi encontrada na temperatura de 27°C. A CE influenciou na germinação, IVG e no comprimento das plântulas de jucá a medida que aumentou a concentração de sais
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SILVA, Carlos Eduardo Sales da. "Compostos bioativos de duas espécies de Libidibia ferrea: caracterização e propriedades biológicas." Universidade Federal de Pernambuco, 2015. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24987.

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Abstract:
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-04T22:28:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Carlos Eduardo Sales da Silva.pdf: 1542819 bytes, checksum: 42bf6ad5f4c11b60a81acf59340103b4 (MD5)
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CNPQ
Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não imunológica, que aglutinam células e precipitam carboidratos e seus derivados sem alterar suas estruturas covalentes. Neste trabalho foram extraídas 2 lectinas de Libidibia ferrea, planta com ampla distribuição no Brasil e conhecida vulgarmente como pau-ferro, uma lectina foi extraída da vargem de Libidibia ferrea var. ferrea (LifeFPL) e outra da entrecasca da Libidibia ferrea var. leiostachya Benth (LifeLBL), O processo de obtenção das lectinas puras incluem: a extração das farinhas (vagens ou entrecascas) em NaCl 0,15 M, fracionamento salino com sulfato de amônio, e cromatografia de afinidade em quitina. Para a LifeFPL, que já foi previamente purificada e caracterizada, foi determinada a presença de uma atividade coagulante de partículas em água. Quando incubada com o Caolin, LifeFPL apresentou atividade semelhante ao controle positivo, sulfato de alumínio, apresentando uma melhora significativa desta atividade quando o pH do meio encontra-se básico e diminuindo sua atividade coagulante na presença de íons. LifeLBL (lectina da entrecasca de Libidibia ferrea var. leiostachya) foi caracterizada parcialmente através de ensaios da inibição da atividade hemaglutinante, eletroforese (PAGE-SDS e 2D) e estudos de fluorescência, além disso, realizou-se o perfil fitoquímico de preparações da planta e determinou-se a atividade antioxidante dessas preparações e a afinidade a ácidos húmicos (AHu). Houve uma diminuição significativa da AH de LifeLBL na presença de ácido húmico. A LifeLBL continuou ativa após aquecimento à 100 ºC e apresentou duas bandas por SDS-PAGE e cromatografia em gel filtração em Superdex 75-30 revelou dois picos proteicos com 19 e 15 kDa. Na eletroforese 2D a massa molecular estimada foi de 20 e 15 kDa e o pI de 4,53 e 5,14. A AH de LifeLBL foi inibida parcialmente por N-acetil-Dglicosamina e totalmente por albumina bovina serica. Em relação aos AHu, a LifeLBL teve sua afinidade por ácido húmico aumentada quando alcalinizado o meio e reduzida na presença de íons metálicos, provavelmente por modificação estrutural do AHu. Os testes fitoquímicos revelaram que as amostras lectínicas da entrecasca de L. ferrea var. leiostachya Benth apresentaram: proantocianidinas condensadas, taninos hidrossolúveis e flavanóide, sendo que a amostra purificada por cromatografia de afinidade em quitina foi isenta de componentes do metabolismo secundário. Em conclusão, uma lectina, termoestável (LifeLBL) foi parcialmente inibida por N-acetil-D-glicosamina e ácido húmico, sendo obtida da entrecasca de L. ferrea por cromatografia de afinidade em quitina. LifeLPL foi capaz de coagular partículas de caolin em suspensão em água. Os resultados obtidos neste trabalho reforçam a importância de se caracterizar proteínas e ensaiar suas propriedades biológicas.
Lectins are proteins or glycoproteins of non-immunological origin, which bind cells and precipitate carbohydrates and their derivatives without changing their covalent structures. In this work two lectins were extracted from Libidibia ferrea, a plant widely distributed in Brazil and commonly known as ironwood, a lectin was extracted from the Libidibia ferrea var. Ferrea (LifeFPL) and another of the bark of Libidibia ferrea var. Leiostachya Benth (LifeLBL), The process of obtaining pure lectins includes: extraction of flours (pods or skim) in 0.15 M NaCl, saline fractionation with ammonium sulfate, and chitin affinity chromatography. For LifeFPL, which was previously purified and characterized, the presence of a coagulant activity of particles in water was determined. When incubated with Caolin, LifeFPL presented similar activity to the positive control, aluminum sulfate, showing a significant improvement of this activity when the pH of the medium is basic and decreasing its coagulant activity in the presence of ions. LifeLBL (Libidibia ferrea var. Leiostachya) lectern was partially characterized by inhibition of hemagglutinating activity, electrophoresis (PAGE-SDS and 2D) and fluorescence studies, and the phytochemical profile of plant preparations And the antioxidant activity of these preparations and the affinity to humic acids (HuA) were determined. There was a significant decrease in LifeLBL AH in the presence of humic acid. LifeLBL continued active after heating to 100 ° C and presented two bands by SDS-PAGE and gel filtration chromatography on Superdex 75-30 revealed two 19 and 15 kDa protein peaks. In 2D electrophoresis the estimated molecular weight was 20 and 15 kDa and the pI was 4.53 and 5.14. LifeLBL AH was partially inhibited by N-acetyl-D-glucosamine and entirely by serine bovine albumin. In relation to HuA, LifeLBL had its affinity for increased humic acid when alkalized the medium and reduced in the presence of metallic ions, probably due to structural modification of HuA. The phytochemical tests revealed that the lectin samples from L. caste var. Leiostachya Benth presented: condensed proanthocyanidins, water soluble tannins and flavonoids, and the sample purified by chitin affinity chromatography was free of components of secondary metabolism. In conclusion, a thermostable lectin (LifeLBL) was partially inhibited by N-acetyl-Dglucosamine and humic acid, and was obtained from L. ferrea binders by chitin affinity chromatography. LifeLPL was able to coagulate kaolin particles in suspension in water. The results obtained in this work reinforce the importance of characterizing proteins and assaying their biological properties.
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SOUSA, Natália Mirelly Ferreira de. "Tecnologia micorrízica para produção de mudas de espécies florestais com potencial para reflorestamento." Universidade Federal de Pernambuco, 2014. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18548.

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Abstract:
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-04-11T17:35:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_NataliaMFdeSousa.pdf: 1116322 bytes, checksum: 77d8197e0d2d507eaee531db39f9a1ae (MD5)
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CNPQ
A Mata Atlântica sofre intensas pressões antrópicas que têm posto em risco sua capacidade de prover importantes serviços ecossistêmicos. Atualmente, mais de 90% da área de abrangência dessa floresta foi devastada e atividades de recuperação têm sido incentivadas utilizando, no reflorestamento, espécies nativas que se apresentem resistentes e com capacidade para superar estresses pós transplantio. Diante disso, para testar a hipótese de que espécies florestais (pau-brasil-Caesalpinia echinata, moringa-Moringa oleífera e pau-ferro-Libidibia ferrea) de diferentes estágios de sucessão são beneficiadas com a micorrização com incrementos no crescimento e captação de CO2, objetivou-se determinar os efeitos da associação com FMA no crescimento de mudas de espécies utilizadas no reflorestamento da Mata Atlântica. Três experimentos foram conduzidos em telado em delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial. Para pau-brasil e moringa, os tratamentos foram (2×3): adubação (com ou sem resíduo verde (5%) resultante da compostagem de troncos de árvores), controle sem inoculação-FMA Nativos (NI), inoculados com Claroideoglomus etunicatum (Ce) e Acaulospora longula (Al) e 8 repetições. Para pau-ferro (2×4): plantas Diplóides e Tetraplóides e os tratamentos (Controle absoluto - solo desinfestado e não inoculado); Controle relativo-FMA Nativos (solo não desinfestado e não inoculado), inoculação com Ce ou Al, com 8 repetições. No solo foram determinados: diversidade e infectividade; taxa de colonização e número de glomerosporos (antes e ao final dos experimentos); biometria das plantas, área foliar, biomassa fresca da parte aérea e da raiz; teor nutricional, trocas gasosas e eficiência fotossintética. Foram registradas 32 espécies de FMA e potencial médio de infectividade de 33 propágulos cm3 solo-1. No solo sem resíduo, mudas de pau-brasil associadas a Ce, tiveram maior área foliar (62,65 cm2) que os demais FMA; com exceção da matéria fresca da raiz, as demais variáveis de crescimento apresentaram maiores valores com a adição de resíduo; a assimilação de CO2 (A: 4,99 umolCO2 m-2.s-1) e eficiência do uso de água (EUA: 4,17 umol.mmol-1) foram mais elevadas nas mudas cultivadas em solo e associadas a Ce do que nos demais tratamentos com FMA enquanto no solo com resíduo os FMA nativos contribuíram para aumentar a A (4,24 umolCO2 m-2.s-1) e EUA (4,00 umol.mmol-1); o número de glomerosporos não foi alterado enquanto a colonização por Ce foi estimulada pela adição do resíduo. Para a moringa, a adição de resíduo contribuiu para o aumento do diâmetro do caule (5,84-5,69 mm2) e matéria fresca (7,76-9,03 g) e seca (3,85-3,54 g) da parte aérea em todos os tratamentos com FMA enquanto reduziu a produção de raízes nas mudas associadas a Ce (4,09 g); no solo a inoculação com FMA introduzidos contribuiu para o aumento nas trocas gasosas Ce (A:12,24 umolCO2 m-2.s-1; E:7,59 mmol.m-2.s-1; gs: 0,04 molm-1.s-1 ). Al (A:10,33 umolCO2 m-2.s-1; E:6,99 mmol.m-2.s-1; gs: 0,15 molm-1.s-1) enquanto reduziu a eficiência no uso da água (Al: 1,47 umol.mmol-1; Ce: 1,66 umol.mmol-1) em relação aos FMA nativos. Plantas diploides de pau-ferro foram beneficiadas pela inoculação de forma semelhante quando associadas aos FMA nativos e introduzidos; as tetraploides tiveram maior área foliar (18,69 cm2) com a inoculação com Al em relação a Ce. As taxas de assimilação de CO2 (7,67 umolCO2 m-2.s-1) e transpiração (2,26 mmol.m-2.s-1) foram maiores nas plantas diploides associadas a Ce e a atividade fotossintética foi similar, independentemente da ploidia. Assim, recomenda-se para a produção de mudas de estágio de sucessão primário (moringa) e secundário tardio (pau-brasil) a combinação de resíduo orgânico em solo não esterilizado com alta diversidade de FMA. Plantas de estágios iniciais de sucessão aproveitam mais os benefícios da associação com FMA do que as de estágio sucessionais superiores. Plantas tetraploides de pau-ferro aproveitam mais dos recursos fotossintéticos decorrentes da associação com os FMA do que as diploides.
The marjoritary of the Atlantic Forest area was devastated, due to environmental pressures on, endangering their ability to provide important ecosystem services. Therefore, reforestation activities are encouraged by planting species that have strength and ability to overcome environmental stresses after transplanting, characteristics determined by the association with AMF. This study aimed to determine the effects of AMF inoculation on the development of species seedlings used in reforestation of the Atlantic Forest. Plants were inoculated with the AMF, Claroideoglomus etunicatum e Acaulospora longula. Caesalpinia echinata e Moringa oleifera (tested for fertilization) and Libidibia ferrea (the two ploidy levels). Three experiments were conducted in a greenhouse in a completely randomized design in a factorial arrangement. For Brazil-wood and moringa, treatments were (2 × 3) fertilizer (with or without green waste (5%) resulting from the composting of tree trunks), uninoculated controls-FMA Natives (NI), inoculated with Claroideoglomus etunicatum (Ce) and Acaulospora longula (Al) and 8 repetitions. To iron-wood (2 × 4): tetraploid and diploid plants treatments (absolute control (not inoculated and fumigated soil); Native Control on-FMA (not fumigated soil and uninoculated), inoculation with Ce or Al, with 8. replications in soil samples were analyzed: diversity and infectivity; colonization rate and number of glomerosporos (before and at the end of the experiments); biometrics plant, leaf area, shoot biomass and root; nutritional content, gas exchange and photosynthetic efficiency. No residue in the soil , seedlings of Brazil wood associated with Ce , had higher leaf area ( 62.65 cm2 ) than other fungi , with the exception of root fresh matter , the other growth variables were higher with the addition of residue , CO2 assimilation ( a: 4.99 umolCO2 m - 2 s - 1 ) and water use efficiency ( USA : 4.17 umol.mmol - 1 ) were higher in seedlings grown in soil and associated with Ce than the other treatments with AMF while in soil with residue native AMF contributed to the increase ( 4.24 umolCO2 m - 2 s - 1 ) and USA ( 4.00 umol.mmol - 1 ), the number of glomerosporos not been changed while colonization by Ce was stimulated by the addition of the residue . To moringa , adding residue contributed to the increase in stem diameter (5.84 to 5.69 mm2) and fresh weight (7.76 to 9.03 g) and dried (3.85 to 3.54 g) of shoots in all treatments with AMF as reduced root growth in seedlings associated with Ce (4.09 g), soil inoculation with AMF introduced contributed to the increase in gas exchange Ce (A: 12.24 umolCO2 m-2s-1, and 7.59 mmol m-2s-1, gs : 0.04 mol m-1s-1), Al ( A: 10.33 umol CO2 m-2s-1, E: 6.99 mmol m-2s-1, gs:0.15 molm-1s-1) while reducing the efficiency in the use water (Al:1.47 umol.mmol-1, Ce:1.66 umol.mmol-1) compared to the native FMA . Diploid plants ironwood benefited by inoculation similarly when combined native and introduced the AMF, the tetraploid had higher leaf area (18.69 cm2) with inoculation with Al relative to Ce . The CO2 assimilation rates (7.67 umolCO2 m-2s-1) and transpiration (2.26 mmol m-2s-1) were higher in diploid plants associated with Ce and photosynthetic activity was similar regardless ploidy. Thus, it is recommended for the production of seedlings stage of primary succession (moringa) and secondary late (Brazil wood) the combination of organic waste in non-sterile soil with high diversity of AMF. Plants of early successional enjoying more benefits of membership in the FMA than the higher successional stage. Tetraploid plants ironwood benefit more photosynthetic resources arising from association with the FMA than the diploid.
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Bittencourt, Paulo Senna Taylor, and 92-99395-9609. "Perfil químico, atividade anti-inflamatória e antioxidante das cascas dos frutos de Libidibia ferrea." Universidade Federal do Amazonas, 2017. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6092.

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Abstract:
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-01-23T14:41:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação_Paulo Senna.pdf: 2545028 bytes, checksum: af78616e8637cde7118d817db8c6f8b0 (MD5)
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Libidibia ferrea is a medium-sized tree known as jucá, found in the North and Northeast of Brazil. The use of various parts of the tree is very common in folk medicine, especially in the distant regions of large urban centers. Jucá fruits are used in the form of tea or decoction to prevent or treat inflammation. The fruits were collected in the urban area of the City of Manaus / Amazonas. After grinding, 300 g of jucá powder were extracted by maceration with methanol for five days to obtain the crude extract. The analyzes in HPLC-MS were performed on crude metanolic extract of juca fruit peels and crude hydrolyzed extract. Some hydrolysable tannins, HHDP acid, DHHDP acid and chlorogenic acid were identified. The crude extract was subjected to a liquid-liquid partition, to give the phases in hexane, chloroform, ethyl acetate and hydroalcoholic phase. Tests of antioxidant activity (DPPH and ABTS) and anti-inflammatory (LOX) were performed in the phases obtained. The ethyl acetate phase was more effective in all the tests (IC50 DPPH = 3.32, IC50 ABTS = 4.12, IC50 LOX = 8.62), while the hexane phase presented the worst results among the fractions (IC50 DPPH = 59.92, IC50 ABTS = 211.37, IC50 LOX = 140.45). The AcOEt phase was subjected to column chromatography using Sephadex LH-20 and methanol as the mobile phase. The resulting AcS2 fraction was fractionated in Sephadex LH-20 again using methanol as the mobile phase, whose AcSS2 fraction was subjected to solid phase extraction using as the mobile phase H2O/ACN mixtures. All fractions were analyzed in analytical HPLC and fractions 6 and 7 were pooled and ellagic acid and methoxygeraniine were identified, the elucidation of the substances occurred by negative-mode EM-NMR and NMR (MeOD, 500 MHz). Finally, antioxidant activity assays were performed for ellagic acid (IC50 DPPH = 49.57, IC50 ABTS = 60.00) and methoxygeraniine (IC50 DPPH = 8.59, IC50 ABTS = 6.49). The isolation method present in this work can be used to obtain other substances with antioxidant and anti-inflammatory activity and also for the quantification of these substances.
Libidibia ferrea é uma árvore de médio porte conhecida como jucá, encontrada na região Norte e Nordeste do Brasil. O uso de diversas partes da árvore é muito comum na medicina popular, principalmente nas regiões longínquas dos grandes centros urbanos. Os frutos de jucá são utilizados na forma de chá ou decocto para prevenir ou tratar inflamações. Os frutos foram coletados na zona urbana da Cidade de Manaus/Amazonas. Após triturado, 300 g de pó de jucá foram extraídos por maceração em metanol por cinco dias obtendo-se o extrato bruto. As análises em CLAE-EM foram realizadas no extrato metanólico bruto das cascas do fruto de jucá e no extrato bruto hidrolisado, sendo identificados alguns taninos hidrolisáveis, ácido HHDP, ácido DHHDP e ácido clorogênico. O extrato bruto foi submetido a partição líquido-líquido, obtendo-se as fases em hexano, clorofórmio, acetato de etila e fase hidroalcoólica. Foram realizados testes de atividade antioxidante (DPPH e ABTS) e anti-inflamatório (LOX) nas fases obtidas. A fase em acetato de etila apresentou maior eficácia em todos os testes (IC50 DPPH = 3,32, IC50 ABTS= 4,12, IC50 LOX = 8,62), enquanto que a fase em hexano apresentou os piores resultados entre as frações (IC50 DPPH = 59,92, IC50 ABTS= 211,37, IC50 LOX = 140,45). A fase AcOEt foi submetida a cromatografia em coluna utilizando Sephadex LH-20 e metanol como fase móvel. A fração resultante AcS2 foi fracionada em Sephadex LH-20 novamente utilizando metanol como fase móvel, cuja fração AcSS2 foi submetida a extração em fase sólida utilizando como fase móvel misturas de H2O/ACN. Todas as frações foram analisadas em CLAE analítica e as frações 6 e 7 foram reunidas e foram identificados o ácido elágico e a metoxigeraniina, a elucidação das substâncias ocorreu por EM-APCI modo negativo e RMN (MeOD, 500 MHz). Por fim, ensaios de atividade antioxidante foram realizados para o ácido elágico (IC50 DPPH = 49,57, IC50 ABTS= 60,00) e para a metoxigeraniina (IC50 DPPH = 8,59, IC50 ABTS = 6,49). O método de isolamento presente neste trabalho pode ser utilizado para a obtenção de outras substâncias com atividade antioxidante e anti-inflamatória e também para a quantificação dessas substâncias.
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Carvalho, Sara Monaliza Costa. "Teste de tetrazólio em sementes de jucá (Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var. ferrea)." Universidade Federal Rural do Semi-Árido, 2016. http://bdtd.ufersa.edu.br:80/tede/handle/tede/574.

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Abstract:
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2016-12-05T13:53:08Z No. of bitstreams: 1 SaraMCC_DISSERT.pdf: 1225703 bytes, checksum: 6523a91ba11bd95a902bec3898941e6b (MD5)
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Currently, the most widely used test for assessing the seed physiological quality is the germination. However, this presents some obstacles, the largest one, is a long time to obtain results, especially for forest species. The tetrazolium test provides fast results, and this has proved to be a promising alternative for the determination of viability of this kind of seed. However, the success of the test depends on the development of an appropriate methodology for each species. Thus, this research aimed to evaluate procedures for the pre-wetting, preparation and staining jucá seeds to tetrazolium test. The experiments have been divided into two steps. As in the first trial were tested pre-wetting conditions and seed preparation, the second was dedicated to the dyeing stage, in which three concentrations of tetrazolium solution were tested (0.05, 0.075 and 0.1%) and three periods (1, 3 and 6 hours) at the temperatures of 35 to 40 ° C. The seeds were sorted into viable or non-viable according to the colorations obtained. At the same time, the germination test was conducted to compare the results with the feasibility estimates by the tetrazolium test. It was found that the mentioned test is efficient to evaluate the feasibility of jucá seeds and to implement it is recommended the scarification of the seeds with sandpaper followed by soaked paper towel for 42 hours at 25 ° C and removal of the seed coat, with subsequent immersion of the seeds into the tetrazolium solution at 0.05% for 3 hours at 35 or 40 ° C
Atualmente o teste mais utilizado para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes é o de germinação. No entanto, este apresenta alguns entraves, sendo o maior deles o longo tempo para obtenção de resultados, principalmente para as espécies florestais. O teste de tetrazólio proporciona resultados rápidos e por isso tem se mostrado uma alternativa promissora na determinação da viabilidade de sementes dessas espécies. Todavia, o sucesso do teste depende do desenvolvimento de metodologia adequada para cada espécie. Assim, essa pesquisa teve como objetivo avaliar procedimentos destinados ao pré-umedecimento, preparo e coloração de sementes de jucá para o teste de tetrazólio. Os experimentos foram divididos em duas etapas. Enquanto no primeiro ensaio foram testadas condições de pré-umedecimento e preparo das sementes, o segundo foi dedicado à fase de coloração, onde foram testadas: três concentrações da solução de tetrazólio (0,05; 0,075 e 0,1%) e três períodos (1, 3 e 6 horas), nas temperaturas de 35 e 40 °C. As sementes foram classificadas em viáveis ou inviáveis de acordo com as colorações obtidas. Paralelamente, foi conduzido o teste de germinação para comparação dos resultados com as estimativas de viabilidade do teste de tetrazólio. Constatou-se que o teste de tetrazólio é eficiente para avaliar a viabilidade de sementes de jucá e para a sua execução recomenda-se a escarificação das sementes com lixa seguida de embebição em papel toalha por 42 horas a 25 °C e retirada do tegumento, com posterior imersão das sementes em solução de tetrazólio a 0,05% por 3 horas, a 35 ou 40 °C
2016-12-05
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Marinho, Jackeline de Souza. "Desenvolvimento de formas farmacêuticas sólidas contendo alto teor de produto seco por aspersão de frutos de Libidibia ferrea mart." Universidade Federal do Amazonas, 2016. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5134.

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Abstract:
Submitted by Izabel Monteiro (izabel_22@hotmail.com) on 2016-08-03T15:40:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Jackeline de Souza Marinho.pdf: 2225410 bytes, checksum: 7a6f9be92271f2c88a3bc632cfead114 (MD5)
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Libidibia ferrea is an important plant species from Brazil, as pharmacology studies demonstrating potential therapeutic effects, such as anti-inflammatory and hypoglycemic associated with active substances, particularly in the stem bark and fruit. However, there are a few studies of the technological knowledge from transformation of the plant in a final dosage. Therefore, the aim of this study was to develop and assess the feasibility of obtaining solid dosage forms containing high spray dried product from fruit Libidibia ferrea. The plant material was collected, processed and characterized according to the quality control parameters. The spray dried extract (PSA) was produced from the optimization of the drying process of the extraction solution, which aimed to improve the yield and the physicochemical characteristics of the powder. The improved PSA was used to produce granulates, evaluating the efficiency of the method by wet and suitable granulating agent. The granules produced were characterized from a technological point of view and used as an intermediate for handling capsules. The influence of different flow regulators in the formulation of capsules (magnesium stearate, sodium lauryl sulfate and colloidal silicon dioxide) was studied by means of tests recommended by the Brazilian Pharmacopoeia (weight average, disintegration and liodisponibility). In order to evaluate the chemical stability during the production process it was determined content of total polyphenols in all process steps. The results obtained showed that the raw material is within the required quality standards and can be used for the production of pharmaceutical forms. The polyphenols content has not changed significantly during the drying process of the extraction solution, indicating that there was no degradation of constituents. The Eudragit E® proved to be a good granulation agent at a concentration of 15%, resulting in somewhat friable granules (1.68%) and high yield (80.6%) granulating the wet method. The presence of the flow regulators in the formulations did not cause significant differences in accordance with the tests performed demonstrate that the use thereof does not imply changes which impair the quality and efficacy of the product. The dissolution profile showed that the capsules did not suffer total dissolution (up 78.676%), which may be associated with several factors related to the formulation, dissolution medium, among others. Thus, the present study demonstrated that it is feasible the production of solid dosage forms, such as granules and capsules from the PSA given plant species, however further studies are still needed, particularly for the determination of chemical markers in order to analyze the stability of analytical method.
Libidibia ferrea é uma espécie vegetal de destaque no Brasil, uma vez que estudos farmacológicos demonstram potenciais efeitos terapêuticos, tais como anti-inflamatório e hipoglicemiante, atribuídos a substâncias ativas presentes, principalmente, na casca do caule e nos frutos. No entanto, os conhecimentos tecnológicos que propiciam a transformação da planta em uma forma farmacêutica final ainda são bastante incipientes. Por conseguinte, o objetivo desse estudo foi desenvolver e avaliar a viabilidade de obtenção de formas farmacêuticas sólidas contendo alto teor de produto seco por aspersão de frutos de Libidibia ferrea. O material vegetal foi obtido, processado e caracterizado de acordo com os parâmetros de controle de qualidade. O produto seco por aspersão (PSA) foi produzido a partir da otimização do processo de secagem da solução extrativa, que teve por finalidade melhorar o rendimento e as características físico-químicas do pó. O PSA otimizado foi utilizado para a produção de granulados, avaliando-se a eficiência do método por via úmida e o agente de granulação adequado. Os granulados produzidos foram caracterizados do ponto de vista tecnológico e utilizados como produto intermediário para a manipulação das cápsulas. Foi estudada a influência de diferentes reguladores de fluxo na formulação das cápsulas (estearato de magnésio, lauril sulfato de sódio e dióxido de silício coloidal) por meio de ensaios preconizados pela Farmacopeia Brasileira (peso médio, desintegração e liodisponibilidade). A fim de avaliar a estabilidade química durante o processo de produção, determinou-se o teor de polifenois totais em todas as etapas do processo. Os resultados obtidos permitiram verificar que a matéria-prima atende aos padrões de qualidade exigidos, podendo ser utilizada para a produção de formas farmacêuticas. O teor de polifenois não sofreu grandes alterações durante o processo de secagem da solução extrativa, indicativo de que não houve degradação de constituintes. O Eudragit E® demonstrou ser um bom agente de granulação na concentração de 15%, originando granulados pouco friáveis (1,68%) e de elevado rendimento (80,6%) pelo método de granulação por via úmida. A presença dos reguladores de fluxo nas formulações não ocasionou diferenças significativas de acordo com os ensaios realizados, demonstrando que a utilização destes não implica em alterações que comprometam a qualidade e eficácia do produto. O perfil de dissolução demonstrou que as cápsulas não sofreram dissolução total (máximo 78,676%), fato que pode estar associado a diversos fatores relacionados à formulação, meio de dissolução, entre outros. Dessa forma, o presente estudo demonstrou que é viável a produção de formas farmacêuticas sólidas, como granulados e cápsulas, a partir do PSA da dada espécie vegetal. No entanto, estudos mais aprofundados ainda são necessários, principalmente quanto ao doseamento de marcadores químicos, a fim de analisar a estabilidade por método analítico.
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Barros, Aline Oliveira. "Avaliação das atividade antioxidantes e inibitória sobre enzimas elastase e colagenase e hialuronidase da libidibia ferrea MART." Universidade Federal do Amazonas, 2012. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4085.

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Abstract:
Submitted by Alisson Mota (alisson.davidbeckam@gmail.com) on 2015-06-15T20:20:22Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Aline Oliveira Barros.pdf: 151056 bytes, checksum: 60016ead165c5cb85f0e67185b407127 (MD5)
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Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-06-16T14:48:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Aline Oliveira Barros.pdf: 151056 bytes, checksum: 60016ead165c5cb85f0e67185b407127 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-06-16T14:48:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Aline Oliveira Barros.pdf: 151056 bytes, checksum: 60016ead165c5cb85f0e67185b407127 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24
Não Informada
The skin is the largest organ in the human body and is intended to serve as a barrier against external agents. The loss of integrity of this tissue can cause injury or illness that can lead to death. The aging of the skin, which is also a natural process of the body, has its root causes and can be accelerated due to extrinsic causes, such as exposure to solar radiation, which causes physical changes to the skin, due to changes that occur in the connective tissue through the formation of lipid peroxides, contents of cells and enzymes and reactive oxygen species. Due to the important role in tissue remodeling processes in health and disease involving the skin, some studies have shown investigations with plant extracts as inhibitors of enzymes and antioxidants. The Libidibia ferrea Mart. is a tree that belongs to the family Leguminosae-Caesalpininoideae which grows in Brazil widely distributed in North and Northeast, especially in Pernambuco and Ceará. The species is popularly known as “jucá”, “pau-ferro”, “ibirá-obi”, “imirá-itá”, “muirá-obi”, “muiré-itá”. The phytochemical investigation of the hydroalcoholic extract of L. ferrea revealed the presence of flavonoids, saponins, tannins, curmarinas, steroids and other phenolic compounds, classes of substances already mentioned in the literature as potential antioxidants and enzyme inhibitors. We used extracts from the bark and pods of L. ferrea in different concentrations to perform the tests anti-elastase, anti-collagenase, anti-hyaluronidase test and in vitro antioxidant and in NIH3T3 murine fibroblast cells. The anti-elastase test, the skin showed inhibition constant average of 42% at concentrations of 63 μg / mL to 1000 μg / mL. In assessing the inhibitory activity of collagenase, it was found that the bark extract of L. ferrea showed no significant activity at the concentrations tested (25, 50 and 100 μg / mL), and inhibition of 15.2%. At the highest concentration tested (100 μg / mL) extract produced from the pod L. ferrea showed greater inhibition of enzyme activity compared with the extract made from the bark. Although the extracts of bark and pods of L. ferrea have been shown to be good scavengers of DPPH radicals in vitro test, the test cell with fibroblasts NIT3T3, extracts, in concentrations non-toxic, have not been able to capture radicals significantly. These results demonstrate that extracts of L. ferrea can be considered promising in studies on aging and skin diseases.
A pele é o maior órgão do organismo humano e tem finalidade de servir como barreira contra agentes externos. A perda da integridade deste tecido pode causar lesões ou doenças que podem levar a morte. O envelhecimento da pele, que também é um processo natural do organismo, tem suas causas intrínsecas e pode ser acelerado devido a causas extrínsecas, como a exposição à radiação solar, que provoca mudanças físicas para a pele, devido a alterações que ocorrem no tecido conjuntivo através da formação de peróxidos lipídicos, conteúdo das células e enzimas e espécies reativas de oxigênio. Devido ao papel importante na remodelação tecidual nos processos que envolvem saúde e doença da pele, alguns estudos tem mostrado investigações com extratos de plantas como inibidores de enzimas e antioxidantes. A Libidibia ferrea Mart. é uma árvore que pertence à família Leguminosae-Caesalpininoideae e que cresce em todo o Brasil largamente distribuída nas regiões Norte e Nordeste, principalmente em Pernambuco e no Ceará. A espécie é conhecida popularmente como jucá, pau-ferro, ibirá-obi, imirá-itá, muirá-obi, muiré-itáe. A investigação fitoquímica do extrato hidroalcoólico das cascas e folhas de L. ferrea revelou a presença de flavonóides, saponinas, taninos, curmarinas, esteróides e outros compostos fenólicos, classes de substâncias já citadas na literatura como potenciais antioxidantes e inibidores de enzimas. Foram utilizados extratos da casca e vagem de L. ferrea em diferentes concentrações para realizar os testes anti-elastase, anti-colagenase, anti-hialuronidase e teste antioxidante in vitro e em células de fibroblastos murinos NIH3T3. O teste anti-elastase, a casca mostrou inibição média constante de 42% nas concentrações de 63 μg/mL até 1000 μg/mL. Na avaliação da atividade inibitória da colagenase, verificou-se que o extrato da casca de L. ferrea não apresentou atividade importante nas concentrações testadas (25, 50 e 100 μg/mL), sendo a inibição de 15,2%. Na maior concentração testada (100 μg/mL). o extrato produzido a partir da vagem de L. ferrea apresentou maior inibição da atividade enzimática quando comparado com o extrato feito a partir da casca. Apesar dos extratos da casca e vagem de L. ferrea terem se mostrado bons varredores de radicais de DPPH no teste in vitro, no teste celular com fibroblastos NIT3T3, os extratos, em concentrações não tóxicas, não foram capazes de captar radicais de maneira significativa. Estes resultados demonstram que os extratos de L. ferrea podem ser considerados promissores nos estudos referentes a antienvelhecimento e doenças da pele.
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FREITAS, Ana Carina Cavalcanti de. "Atividades biológicas de preparações obtidas de Libidibia (Caesalpinia) ferrea var. parvifolia (Mart. ex Tul.) L. P. Queiroz." Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12590.

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Abstract:
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-13T18:05:39Z No. of bitstreams: 2 ANA CARINA CAVALCANTI DE FREITAS - DOUTORADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 2012.pdf: 10008315 bytes, checksum: 38c6ac0aa331fea67fa107d6df28fdba (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
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FACEPE
As plantas constituem uma importante fonte de produtos naturais ativos. Dentre os metabólitos primários vegetais, estão as lectinas, proteínas ubíquas na natureza que se ligam de forma específica e reversível a carboidratos, o que lhes permite várias aplicações biotecnológicas. Libidibia (Caesalpinia) ferrea var. parvifolia, popularmente conhecida como “pau-ferro”, é uma árvore largamente distribuída no Brasil utilizada na medicina popular devido às suas numerosas propriedades terapêuticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades biológicas (atividades citotóxica, antitumoral, anti-inflamatória, analgésica, artemicida e moluscicida) de preparações obtidas de L. ferrea, visando empregá-las como fitofármacos ou agentes de controle biológico. Na avaliação da atividade anti-inflamatória, o extrato etanólico da vagem (EECf, 50 mg/kg) reduziu significativamente o edema de orelha (66,6%) em relação ao controle, inibiu a permeabilidade vascular induzida por ácido acético, e a migração de leucócitos polimorfonucleares para a cavidade peritoneal induzida pelo tioglicolato. No teste de contorções induzidas por ácido acético, EECf (12,5; 25 e 50 mg/kg) reduziu significativamente o número de contorções em 24,9%; 46,9% e 74,2%, respectivamente. No teste de formalina, EECf apresentou efeitos nociceptivos apenas na segunda fase, relacionada à dor inflamatória. O extrato bruto aquoso da vagem (CE) e uma fração proteica obtida por precipitação com sulfato de amônio (F80), ambos em 100 mg/kg, também apresentaram efeito anti-inflamatório significativo, evidenciado pela redução (40,9% e 38,2%, respectivamente) do número de leucócitos no exsudato inflamatório, na peritonite induzida por carragenina. Ambos os preparados provocaram um decréscimo significativo nas concentrações de óxido nítrico e reduziram em 56,60% e 72,72%, respectivamente, o número de contorções induzidas por ácido acético, demonstrando forte ação antinociceptiva destas preparações. Na atividade citotóxica, as preparações não inibiram o crescimento nas linhagens celulares testadas. A redução no peso do tumor Sarcoma-180 promovida por F80 também não foi significativa (8,68%, 100 mg/kg peso corporal). A LD50 para ambos os preparados ficou estabelecida em 2.500 mg/kg peso corporal. As lectinas CfePL, CfeBL e CfeLL, obtidas respectivamente das vagens, entrecasca e folhas, foram testadas em diferentes concentrações (12,5; 25; 50 e 100 ppm), quanto às suas atividades artemicida (frente à Artemia salina) e embriotóxica (contra embriões de Biomphalaria glabrata). Quanto à atividade artemicida, todas as lectinas testadas promoveram a morte de A. salina, com LC50 de 10,728; 25,78 e 54,18 ppm, para CfeLL, CfeBL e CfePL respectivamente. Apenas CfePL e CfeLL apresentaram atividade embriotóxica nas concentrações testadas. As LC50 de CfeLL e CfePL foram de 36,30 e 94,95 ppm, respectivamente. Em conclusão, CE e F80 não apresentam atividades citotóxica e antitumoral significativas contra as células e o tumor testados; porém, a baixa toxicidade permite seu uso com certa segurança em atividades biológicas ou na medicina popular. Contudo, possuem atividades anti-inflamatória e antinociceptiva promissoras, assim como EECf, corroborando a base farmacológica do uso etnomédico de L. ferrea. Os resultados obtidos da atividade artemicida apresentada por CfeLL e CfeBL, além da significativa atividade moluscicida de CfeLL demonstram potenciais aplicações biotecnológicas para estas lectinas.
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More sources

Book chapters on the topic "Libidibia"

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Souza, Larissa Alves de Lima e., Keily da Silva Melo, Letícia da Silva Soares Gomes, Tatiane Pereira de Souza, Maria Fulgência Costa Lima Bandeira, Carina Toda, and Nikeila Chacon de Oliveira Conde. "CONTROLE DE QUALIDADE DE UMA FORMULAÇÃO DE ENXAGUATÓRIO BUCAL À BASE DE LIBIDIBIA FERREA L." In Novos paradigmas voltados para as ciências da saúde, 118–31. Brazilian Journals Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0000712.

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Sousa, Delma Silva de, Thiago Pereira Chaves, Marcelo Sousa Lopes, Samuel de Barros Silva, Ianny de Araújo Parente, and Gil Sander Próspero Gama. "ESTUDO ETNOBOTÂNICO DE Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz EM UMA COMUNIDADE RURAL NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS – PIAUÍ." In A Face Multidisciplinar das Ciências Agrárias, 198–206. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.94819240721.

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Conference papers on the topic "Libidibia"

1

Dantas, Joelma Medeiros, Maria Valdete da Costa, Danielle Marie Macedo Sousa, and Celsemy Eleutério Maia. "Quebra de dormência em sementes de Libidibia ferrea Martius." In 5º Encontro Regional de Química & 4º Encontro Nacional de Química. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2015. http://dx.doi.org/10.5151/chenpro-5erq-am9.

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Maia, C. E., P. J. Dumas, M. F. de A. Ribeiro, and A. Q. C. Braga. "TEMPERATURAS CARDINAIS PARA GERMINAÇÃO DE Libidibia ferrea EM FUNÇÃO DA SALINIDADE." In IV Inovagri International Meeting. Fortaleza, Ceará, Brasil: INOVAGRI/ESALQ-USP/ABID/UFRB/INCT-EI/INCTSal/INSTITUTO FUTURE, 2017. http://dx.doi.org/10.7127/iv-inovagri-meeting-2017-res2640441.

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Paiva, Weslley de Souza, Francisco Ernesto de Souza Neto, Maria Gilnara Lima Bandeira, Maria Rociene Abrantes, Anabelle Camarotti de Lima Batista, Monique Ellen Torres da Silva, Anakláudia Sombra Santos, Monique de Oliveira Maia, Antonio Cleyton Arruda de Azevedo Costa, and Jean Berg Alves da Silva. "Atividade Antibacteriana do Extrato Hidroalcoólico da Casca do Jucá (Libidibia Ferrea (Mart. Ex Tul.) L.P.Queiroz), em Leite Caprino Mastitíco." In XII Latin American Congress on Food Microbiology and Hygiene. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. http://dx.doi.org/10.5151/foodsci-microal-290.

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Daniele Cristina Pereira de, Matos, Santos Graziele Nunes Lopes dos, Sousa Moema Barbosa, Sousa Mylla Vyctória Coutinho, and Farias Séfora Gil Gomes de. "SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE Pityrocarpa moniliformis (BENTH.) LUCKOW & R.W.JOBSON E Libidibia ferrea (MART. EX TUL.) L.P.QUEIROZ." In III CONGRESSO INTERNACIONAL DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2018. http://dx.doi.org/10.31692/2526-7701.iiicointerpdvagro.2018.00668.

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