Academic literature on the topic 'Limitação ao fluxo expiratório'

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Journal articles on the topic "Limitação ao fluxo expiratório"

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Oliveira, Luis Vicente Franco de, Salvatore Romano, Raquel Pastréllo Hirata, Newton Santos de Faria Júnior, Lílian Chrystiane Giannasi, Sergio Roberto Nacif, Fernando Sergio Studart Leitão Filho, and Giuseppe Insalaco. "Teste de pressão negativa expiratória: um novo método simples para identificar pacientes com risco para apneia obstrutiva do sono." Jornal Brasileiro de Pneumologia 37, no. 5 (October 2011): 659–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132011000500014.

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Abstract:
O objetivo deste artigo foi descrever um novo método para avaliar a limitação ao fluxo expiratório durante a respiração espontânea, possibilitando a identificação do risco para apneia obstrutiva do sono através do teste de pressão negativa expiratória. A colapsabilidade da via aérea superior é avaliada pela medida da queda de fluxo e de volume expirado a 0,2 segundos imediatamente após a aplicação de pressão negativa expiratória de 10 cmH2O. O teste de pressão negativa expiratória é de fácil aplicação e poderia ser utilizado na avaliação da limitação ao fluxo expiratório causada por obstrução da via aérea superior em sujeitos portadores de apneia obstrutiva do sono.
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Soares, André Luis Pinto, Sílvia Carla Sousa Rodrigues, and Carlos Alberto de Castro Pereira. "Limitação ao fluxo aéreo em brasileiros da raça branca: VEF1/VEF6 vs. VEF1/CVF." Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, no. 7 (July 2008): 468–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000700006.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a utilidade da relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/volume expiratório forçado nos primeiros seis segundos (VEF1/VEF6) na detecção de obstrução leve ao fluxo aéreo como alternativa à relação VEF1/capacidade vital forçada (CVF). MÉTODOS: As equações sugeridas para a população brasileira em 2006 foram utilizadas para determinar os limites inferiores normais para as relações entre VEF1/VEF6 e VEF1/CVF. Foram avaliadas as espirometrias de 155 pacientes com diferença entre a relação VEF1/CVF prevista-observada abaixo de 15% e VEF1 > 60% do previsto, com idades entre 20 e 84 anos e com tempo expiratório de 6 s no mínimo. Os critérios de aceitabilidade e reprodutibilidade para a espirometria sugeridos pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia foram preenchidos. RESULTADOS: Os valores médios (± dp) para VEF1/CVF e VEF1/VEF6 foram, respectivamente, 73 ± 4% e 75 ± 3%. A obstrução ao fluxo aéreo foi detectada pela relação VEF1/CVF em 61 pacientes, mas foi detectada pela relação VEF1/VEF6 em apenas 46 deles, mostrando uma sensibilidade de 75% (p < 0,001). CONCLUSÕES: A relação VEF1/VEF6 tem sensibilidade insuficiente para substituir a relação VEF1/CVF no diagnóstico de obstrução leve ao fluxo aéreo.
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Torri, Bruna Gomes, Rondineli De Jesus Barros, Alerrandra Queiroz De Oliveira, Nélio Silva De Souza, and Alba Barros Souza Fernandes. "O Método Pilates melhora a função pulmonar e a mobilidade torácica de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica." Fisioterapia Brasil 18, no. 1 (February 24, 2017): 56. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i1.755.

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Abstract:
Introdução: A obstrução crônica ao fluxo aéreo observado na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) leva à hiperinsuflação pulmonar e sobrecarga dos músculos respiratórios. O Método Pilates baseia-se no controle consciente dos movimentos corporais, facilita e trabalha a respiração, o relaxamento geral e fortalece a musculatura abdominal, de forma que pode ser eficaz no tratamento da DPOC. Objetivo: Analisar os efeitos do Método Pilates na função pulmonar da DPOC. Material e métodos: Pacientes com DPOC (n = 9) foram avaliados com relação à força muscular respiratória, pico de fluxo expiratório e mobilidade torácica antes e após o protocolo de tratamento com o Método Pilates, contendo exercícios voltados para alongamento da musculatura acessória da respiração e fortalecimento de músculos abdominais. Resultados: O Método Pilates foi eficaz em aumentar a pressão inspiratória máxima (p = 0,004), a pressão expiratória máxima (p = 0,008), o pico de fluxo expiratório (p = 0,004) e o índice de amplitude axilar (p = 0,008). Conclusão: O Método Pilates demonstrou eficácia no aumento da força muscular respiratória, na redução da limitação de fluxo expiratório e na melhora da amplitude de movimento na região axilar, podendo ser utilizado em conjunto com a fisioterapia respiratória no tratamento de pacientes com DPOC.Palavras-chave: doença pulmonar obstrutiva crônica, postura, técnicas de exercício e de movimento, Fisioterapia.
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Tibuscki, Jessica, Karine Mazalli, and Renata Campos. "Disfunção pulmonar em pacientes hospitalizados com pneumonia." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 2, no. 1 (August 20, 2013): 109–17. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v2i1.441.

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Abstract:
A pneumonia (PNM) é uma infecção do parênquima pulmonar ocorrendo o preenchimento dos bronquíolos e alvéolos por exsudato com importante prejuízo para as trocas gasosas. Embora seu início seja aguda e geralmente de rápida resolutividade, a mortalidade principalmente em idosos é alta. O objetivo desta pesquisa foi avaliar as disfunções pulmonares em pacientes com PNM internados na enfermaria de um Hospital do Norte Catarinense. Os pacientes foram selecionados e alocados em dois grupos: G1: pacientes com PNM (n= 11) e G2: pacientes controle (n= 11). As variáveis respiratórias analisadas foram: força muscular respiratória (Pimax e Pemax), limitação ao fluxo aéreo expiratório (Peak Flow), capacidade inspiratória, cirtometria torácica. Houve diminuição da força muscular inspiratória (p=0,05) e expiratória (p=0,03), capacidade inspiratória (p=0,002), expansibilidade torácica (p=0,004) e aumento da obstrução do fluxo aéreo (p<0,0001) quando comparados ao controle. Conclui-se que a PNM traz alterações nas variáveis respiratórias como já era esperado. Contudo, através de um adequado mapeamento das exatas disfunções, pode-se planejar um adequando plano de tratamento para os pacientes com PNM.
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Lima, Ana Angélica Ribeiro de, Kátia de Souza Pereira, and Rosangela Vinhas. "Efeitos do método Watsu em paciente asmático moderado." Revista Neurociências 17, no. 3 (January 23, 2019): 283–86. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2009.v17.8557.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do Método Watsu na mobilidade torácica, ventilação, estado de ansiedade, depressão e qualidade de vida de paciente asmático moderado. Um indivíduo foi submetido a 10 sessões do Método Watsu, durante 5 semanas. A avaliação pré e pós-tratamento consistiu na aplicação de questionários para quantificar os sinais e sintomas da asma, estados de ansiedade e depressão, qualidade de vida, avaliação da mobilidade torácica e capacidade pulmonar. Obteve-se ganho nas medidas axilar e xifóide de cirtometria torácica. Nos valores espirométricos, houve aumento do Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo, relação Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo / Capacidade Vital Forçada e Pico de Fluxo Expiratório. Ocorreu melhora na ansiedade momentânea e no questionário de qualidade de vida, com diminuição do escore, nos domínios de limitação das atividades físicas e na freqüência e gravidade dos sintomas, e aumento na adesão ao tratamento, assim como no domínio sócio-econômico e psico-social. O Método Watsu mostrou-se benéfico, neste estudo de caso, em relação à mobilidade torácica, ventilação, ansiedade e qualidade de vida.
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Nagamine, Bruna Pereira, and Daniela Maristane Vieira Lopes Maciel. "Novos desafios da reabilitação em pacientes DPOC." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 1, 2021): e10810413901. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13901.

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Abstract:
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é a campeã em causas de mortalidade e morbidade no mundo, caracterizada por uma desordem progressiva que leva a falência respiratória devido uma obstrução do fluxo aéreo expiratório, acompanhada de hipersecreção de muco em diferentes graus e a perda progressiva da função pulmonar. O objetivo deste artigo é demonstrar a importância da reabilitação pulmonar em pacientes com DPOC. O estudo é uma revisão de literatura de caráter qualitativo e descrititvo, pesquisado em bases se dados como Public Medlineor Publisher Medline (PubMed), Cochrane Library, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, com os descritores , “Doença Obstrutiva”’, “Hipersecreção”, “Fisioterapia". Os déficits fisiológicos da DPOC incluem a restrição da tolerância ao exercício físico, limitação do fluxo aéreo, hiperinsuflação pulmonar, fraqueza dos músculos respiratórios, limitação ventilatória e consequentes prejuízos na qualidade de vida. A reabilitação pulmonar vem neste contexto promover um recondicionamento cardiorrespiratório, auxiliar na desobstrução brônquica e equalização dos fluxos respiratórios, promover ganhos na mobilidade torácica e fortalecimento dos músculos respiratórios, aumento da capacidade funcional, maior tolerância ao exercício, melhorando da sensação de dispnéia e da fadiga. Percebe-se que a reabilitação pulmonar é uma ferramenta indispensável e coadjuvante dentro do processo de melhora clínica do paciente com DPOC, há ganhos positivos no que tange a qualidade de vida, condicionamento cardiorrespiratório e queda dos episódios de agudização dos sintomas e eventuais hospitalizações.
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Da Silva, Andréa Lúcia Gonçalves, Cássia Da Luz Goulart, Paloma De Borba Schneiders, Elisabete Antunes San Martin, Ricardo Gass, Diogo Fanfa Bordin, Camila Da Cunha Niedermeyer, Natacha Angélica da Fonseca Miranda, Dannuey Machado Cardoso, and Dulciane Nunes Paiva. "Association between respiratory variables and exercise capacity in COPD patients." Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção 8, no. 4 (October 8, 2018): 385–91. http://dx.doi.org/10.17058/reci.v8i4.11395.

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Abstract:
Justificativa e objetivo: A DPOC é caracterizada pela limitação progressiva do fluxo aéreo associada a uma resposta inflamatória. O objetivo do estudo foi avaliar a influência e a associação das variáveis respiratórias sobre a capacidade de exercício em portadores de DPOC. Métodos: Estudo transversal avaliou 39 portadores de DPOC para obtenção do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e a capacidade vital forçada (CVF). A força muscular respiratória (FMR) avaliada em seus componentes de pressão inspiratória máxima (PImax) e pressão expiratória máxima (PEmax). Capacidade de exercício avaliada pelo Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6m) e Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Resultados: O VEF1 (% 39,8±15,3) e CVF (% 60,2±17,1) se encontram reduzidos em relação ao predito classificando-os em estadiamento grau II (21%), III (51%) e IV (28%). A PImax (92,7±14,6 % predito) e PEmax (97,6±19,0 % predito) se encontram dentro dos valores previsto para os sujeitos. Evidenciada correlação moderada entre a distância percorrida no ISWT vs VEF1 (r=0,35; p=0,02) e ISWT vs CVF (r=0,42; p
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Cerci Neto, Alcindo, Olavo Franco Ferreira Filho, and Johnathan de Sousa Parreira. "Freqüência relativa de hipomagnesemia em pacientes com limitação crônica do fluxo aéreo atendidos em ambulatório de referência do norte do Paraná." Jornal Brasileiro de Pneumologia 32, no. 4 (August 2006): 294–300. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132006000400007.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar a freqüência relativa de hipomagnesemia em pacientes com limitação crônica do fluxo aéreo atendidos num ambulatório de referência do norte do Paraná, nos anos de 2000 a 2001, e verificar se há relação entre esse distúrbio e hipoxemia, outros distúrbios eletrolíticos e com a gravidade da doença. MÉTODOS: Estudo descritivo sobre a freqüência relativa de hipomagnesemia em 72 pacientes com limitação crônica do fluxo aéreo. Os pacientes realizaram dosagens séricas de magnésio e outros eletrólitos, além de realizarem o estadiamento de sua doença de base. RESULTADOS: A prevalência encontrada de hipomagnesemia foi de 27,8%. A idade média foi de 65 ± 9,9 anos, com predominância de homens. O volume expiratório forçado no primeiro segundo médio foi de 1,13 ± 0,52 L. A maioria dos pacientes encontrava-se em estádios avançados da doença (68,1%). Não houve associação do magnésio sérico baixo com outros distúrbios eletrolíticos, hipoxemia ou estádios de gravidade. CONCLUSÃO: A alta freqüência de pacientes em estádios avançados deve-se, provavelmente, ao fato de o ambulatório ser um centro de referência da região. Novos estudos devem ser realizados para determinar prováveis causas dessa alta prevalência de hipomagnesemia.
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Lima, Leandra Gonçalves. "Avaliação cardiorespiratória em mulheres com lupus eritematoso sistêmico." Fisioterapia Brasil 7, no. 3 (March 20, 2018): 181. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v7i3.1898.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a capacidade aeróbia estimada, através do teste de caminhada de 6 minutos (TC6), juntamente com a análise da função pulmonar em mulheres com Lupus Eritematoso Sistêmico (LES). Métodos: Participaram do estudo 17 pacientes do sexo feminino, com idade entre 16 a 50 anos, tempo de doença superior a 12 meses. Todas as pacientes preencheram os critérios de classificação do American College of Rheumatology para LES e se encontravam na fase inativa da doença, constatada pelo índice de atividade da doença (SLEDAI). A avaliação pulmonar foi feita com base em parâmetros de função pulmonar e a capacidade submáxima ao exercício pela aplicação do TC6. Resultados: Na função pulmonar pode-se observar que a Pressão Expiratória Máxima e a Capacidade Vital Forçada apresentaram valores inferiores, com alteração significativa de 23,57% e 33,3% respectivamente, quando comparados a valores preditos. A Pressão Inspiratória Máxima e o Pico de Fluxo Expiratório, não apresentaram alteração estatística. No TC6 os valores obtidos foram inferiores aos preditos, média de 46,26%. Conclusão: Análises da população estudada demonstram que mulheres com LES apresentam um condicionamento físico limitado, contribuindo para níveis baixos de atividade aeróbia, o que pode ser constatado por valores inferiores no TC6 e nos testes de função pulmonar.Palavras-chave: lupus eritematoso sistêmico, condicionamento cardiovascular, teste de seis minutos, teste função pulmonar.
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Annoni, Raquel, Wilton Rodrigues Silva, and Mariana de Souza Mariano. "Análise de parâmetros funcionais pulmonares e da qualidade de vida na revascularização do miocárdio." Fisioterapia em Movimento 26, no. 3 (September 2013): 525–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502013000300006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A cirurgia de revascularização do miocárdio resulta em importantes alterações na força e função dos músculos respiratórios e na qualidade de vida de indivíduos submetidos a tal procedimento. OBJETIVOS: Comparar a força muscular respiratória, o pico de fluxo expiratório e a qualidade de vida no pré e no pós-operatório de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio e analisar a correlação destes parâmetros com a mecânica pulmonar e a capacidade funcional no período pós-operatório. MATERIAIS E MÉTODOS: Avaliou-se a força muscular respiratória, o pico de fluxo expiratório e a qualidade de vida de 12 pacientes submetidos a revascularização do miocárdio no pré-operatório e no quinto dia pós-operatório. O teste de caminhada de 6 minutos e avaliação da mecânica pulmonar foram analisados apenas no pós-operatório. RESULTADOS: Houve aumento da pressão expiratória máxima, do pico de fluxo expiratório e da qualidade de vida no pós-operatório em relação ao pré-operatório, sem diferenças na pressão inspiratória máxima. O pico de fluxo expiratório correlacionou-se positivamente com a pressão expiratória máxima. A qualidade de vida pré-operatória associou-se com o gênero e com a resistência das vias aéreas. Não houve correlação entre os fatores analisados no pré-operatório com a complacência pulmonar e com o teste de caminhada de 6 minutos. CONCLUSÃO: Pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio apresentam aumento da força muscular expiratória, do pico de fluxo expiratório e da qualidade de vida em comparação com o período anterior à cirurgia. Tais parâmetros não são bons preditores de complacência pulmonar e de capacidade funcional no período pós-operatório.
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Dissertations / Theses on the topic "Limitação ao fluxo expiratório"

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Santos, Patrícia Rehder dos. "Análise da interação entre determinantes da limitação ao fluxo expiratório em homens saudáveis." Universidade Federal de São Carlos, 2015. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7268.

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Abstract:
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Background and objective: Dysanapsis ratio (DR), peak oxygen uptake (VO₂ peak) and age are studied as determinants of expiratory flow limitation (EFL) during exercise. However, it is not yet known whether they can elucidate EFL in young and middle-aged healthy individuals of the same sex. The objective of this study was to investigate the interaction between determinants of LFE (VO₂ peak, DR and age) during different exercise intensities performed in cycle ergometer. Methods: Twenty Two men, 11 young men, and 11 middle-aged men performed the following tests: measurement of respiratory muscle strength, lung function test (DR), cardiopulmonary test (VO₂ peak), and two constant load tests to assess EFL at loads of 75% and 125% of gas exchange threshold (GET). The unpaired t test and the Mann-Whitney test were used to compare groups and two-way ANOVA was used to analyze the effect of age and exercise intensity on the variables of the constant load test (CLT). Stepwise multiple regression was used to analyze the interaction between VO₂ peak, DR, and age and EFL. The significance level was set at p<0.05. Results: Only the middle-aged group presented EFL at both exercise intensities; the groups were similar in relation to respiratory muscle strength, VO₂ peak, and DR; EFL was not associated with VO₂ peak or DR, but it was associated with age during high-intensity exercise (p<0.001). Conclusion: In the experimental conditions, age was the only factor that was related to the presence of EFL during exercise.
Contextualização e objetivo: Dysanapsis ratio (DR), consumo de oxigênio pico (VO₂ pico) e a idade são estudados como determinantes da limitação ao fluxo expiratório (LFE) durante o exercício. No entanto, ainda não foi avaliado se eles podem justificar a presença de LFE em homens saudáveis, jovens e de meia idade. O objetivo deste trabalho foi verificar a interação entre determinantes da LFE (VO₂ pico, DR e idade) durante diferentes intensidades de exercício físico realizado em cicloergômetro. Métodos: Vinte e dois homens, 11 jovens e 11 meia idade, realizaram às seguintes avaliações: medida da força muscular respiratória, prova de função pulmonar (para medida da DR), teste cardiopulmonar (para medida do VO₂ pico) e dois testes de carga constante (TECC) para avaliação da LFE nas cargas de 75% LAv e 125% LAv. Utilizou-se o teste t não pareado e o teste de Mann-Whitney para comparar os grupos e ANOVA two-way para a análise do efeito da idade e da intensidade de exercício, nas variáveis do TECC. A análise de interação entre o VO₂ pico, a DR e a idade com a LFE foi feita por regressão múltipla, modelo stepwise. O nível de significância foi p<0,05. Resultados: Apenas o grupo meia idade apresentou LFE em ambas as intensidades de exercício; os grupos estudados não apresentaram diferenças em relação à força muscular respiratória, ao VO₂ pico e a DR; a LFE não apresentou relação com o VO₂ pico e a DR, mas se relacionou com a idade, durante exercício de alta intensidade (p<0,001). Conclusão: Nas condições experimentais estudadas, a idade foi o único fator que se relacionou com a presença de LFE durante o exercício em cicloergômetro. .
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Teixeira, Illene. "Análise do efeito do envelhecimento e da doença pulmonar obstrutiva crônica sobre a limitação ao fluxo expiratório por meio da técnica de pressão expiratória negativa." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=9254.

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Abstract:
O termo limitação ao fluxo expiratório (LFE) refere-se a uma condição na qual o fluxo expiratório máximo obtido durante um ciclo da respiração espontânea é menor que o previsto e permanece constante apesar do aumento do gradiente pressórico. A LFE pode estar presente durante o envelhecimento pulmonar fisiológico, e em afecções pulmonares obstrutivas, como na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A aferição direta para determinar a LFE requer a mensuração do volume pela relação entre o fluxo e a pressão transpulmonar, porém é um método invasivo. Os testes usualmente empregados estão baseados na comparação da curva fluxo-volume expiratório máximo e corrente, porém estas técnicas requerem alto grau de colaboração do indivíduo e podem gerar alteração do tônus muscular brônquico. Estudos sugerem que a Técnica de Pressão Expiratória Negativa (NEP) pode ser aplicada para detecção da LFE, sendo um método simples, não invasivo e que não requer esforço dos voluntários. Contudo, índices quantitativos para a avaliação deste fenômeno ainda não foram definidos, assim como também não foram estudadas a LFE no processo de envelhecimento e nos diversos estágios de obstrução das vias aéreas na DPOC. Neste contexto, os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar o comportamento da LFE durante o processo de envelhecimento e (2) estudar a LFE presente nos portadores de DPOC. Trata-se de um estudo transversal controlado com avaliação de casos prevalentes, tendo como unidade de avaliação o indivíduo. Os exames realizados incluíram medidas de espirometria e NEP. Foram selecionados indivíduos saudáveis para o grupo envelhecimento separados em três grupos: grupo jovem (GJ), n=17; grupo meia idade (GMI), n=17 e grupo idoso (GI), n=17. No grupo DPOC foram selecionados indivíduos tabagistas e com doença obstrutiva, sendo classificados de acordo com o nível de obstrução sugerido pela espirometria. Essa classificação resultou em cinco categorias: indivíduos normais ao exame espirométrico (NE, n= 18); com distúrbio ventilatório obstrutivo leve (DVOL, n=15); distúrbio ventilatório obstrutivo moderado (DVOM, n= 18); distúrbio ventilatório obstrutivo acentuado (DVOA, n= 18) e distúrbio ventilatório obstrutivo muito acentuado (DVOMA, n= 18). Todos os indivíduos realizaram os exames de NEP e posteriormente foram submetidos à espirometria. No estudo sobre envelhecimento o parâmetro LFE% foi o que melhor caracterizou a LFE, apresentando uma correlação moderada com a idade. Os parâmetros ∆EF0-50% e ∆EF25-75% apresentaram uma correlação razoável com o progredir da idade, possivelmente devido a LFE no idoso apresentar componentes relacionadas às vias aéreas superiores. No grupo DPOC a NEP caracterizou adequadamente a LFE, sendo o melhor parâmetro a LFE%. Alterações significativas também foram encontradas com os parâmetros ∆EF0-50% e ∆EF25-75%. Avaliando-se a influência da idade neste grupo, pode-se observar que a idade é um fator de contribui para a LFE, no entanto, o efeito preponderante foi a gravidade da doença. Pode-se concluir que: (1) a NEP é útil no estudo da LFE em idosos saudáveis; (2) nestes indivíduos a LFE ocorre principalmente nas vias aéreas extratorácicas; (3) que a NEP é útil na avaliação de pacientes com DPOC, e: (4) que os efeitos da DPOC se sobrepõe ao efeito do envelhecimento.
The term expiratory flow limitatition (EFL) refers to a condition in which the peak flow obtained during a spontaneous breathing cycle is less than expected and remains constant despite the increased pressure gradient. The EFL may be present during the physiological aging lung and obstructive lung diseases such as chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Direct assessment of EFL requires determination of iso-volume relationships between flow and trans-pulmonary pressure, however, this is an invasive method. The conventional method to detect EFL is based on comparison of tidal with maximal flow-volume curves, but this test requires a high degree of pacients cooperation and the maneuvers of forced expiration and inspiration can change the bronchial tone. Previous studies suggest that the Negative Expiratory Pressure technique (NEP) can be applied to detect EFL, and that it is a simple and noninvasive technique, which requires no effort of volunteers. However, quantitative indices for evaluating this phenomenon has not been defined, as well as the EFL have not been studied in aging and in various stages of COPD airway obstruction. In this context, the aims of this study were (1) evaluate the EFL during the aging process and (2) study the EFL present in COPD. This is a cross-controlled study evaluation of prevalent cases, with the evaluation unit the individual. The examinations included measurement of NEP and spirometry. We selected healthy individuals divided in three groups: young group (GJ, n = 17); middle aged group (GMI, n = 17) and elderly group (GI, n = 17). In the COPD group we selected smoking subjects and people with obstructive disordered, classified in five categories according to the level of obstruction suggested by spirometry: normal spirometric exam (n = 18); mild obstruction (n = 15); moderate obstruction (n=18), severe obstruction (n = 18) and very severe obstruction (n=18). In the aging group, LFE% parameter was the more adequate to characterize the EFL present during the aging process, showing a moderate correlation. The parameters ∆EF0-50% and ∆EF25-75% showed a reasonable correlation with the progression of age, possibly because the EFL in the elderly have components of the upper airways. In the COPD group, the more adequate parameter to characterize the EFL was the LFE%. Significant changes were also found with the parameters ∆EF0-50% and ∆EF25-75%. Evaluating the influence of age in this group, it can be seen that age contributes for the LFE. However, the effect of the disease was higher than that associated with ageing. It can be concluded that: (1) NEP is a useful tecnique in the study of LFE in healthy elderly people, (2) In these individuals the LFE occurs mainly in the extrathoracic airways, (3) NEP tecnique is useful in evaluating patients with COPD, and: (4) the effects of COPD diseases overlaps the effect of aging.
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Marchiori, Roseane Cardoso. "Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 1992. http://hdl.handle.net/10183/171311.

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Abstract:
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
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Zager, Marcelo. "Uso do EPAP melhora a tolerância ao esforço em indivíduos com limitação do fluxo aéreo." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2007. http://tede.udesc.br/handle/handle/378.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Zager.pdf: 350286 bytes, checksum: 304a5bbf1636c8425f76f001a77b8f7b (MD5) Previous issue date: 2007-09-03
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Introdução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada pela limitação crônica do fluxo aéreo que não é totalmente reversível, geralmente progressiva e que leva a grande incapacidade funcional. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da pressão expiratória positiva nas vias aéreas (EPAP) sobre a tolerância ao esforço de portadores de DPOC. Métodos: Foram analisados 11 sujeitos com diagnóstico de DPOC, os quais realizaram três testes de caminhada de seis minutos alocados randomicamente: controle(TC), placebo(TP) e experimental(TE). O teste placebo foi realizado somente com máscara sobre o rosto e o teste experimental com máscara acoplada a um resistor expiratório por carga de mola ajustado para oferecer uma pressão de 5 cmH2O. Foi avaliada a distância percorrida, a dispnéia e percepção de esforço em membros inferiores pela escala de Borg e comportamento da freqüência cardíaca em cada teste. As variáveis foram avaliadas através de análise de variância no programa estatístico SPSS. Resultados: Para distância percorrida houve diminuição da distância com a aplicação de placebo (p>0,05) e aumento do TE (p>0,05), mas comparando-se com TP com o TE foi encontrada melhora significativa (p>0,01). Houve redução na dispnéia no TP (p>0,05) e aumento do TE (p>0,05); para esforço percebido houve aumento no TP (p>0,05) como no TE (p>0,05). Comparando-se o TC com TP, dispnéia e esforço perceptivo manifestaram-se mais precocemente no TP. Comparando o TC com TE a dispnéia se manifestou precocememte que no TP, mas a percepção de esforço aumentado em membros inferiores se manisfestou mias tardiamente no TE em comparação com TC. Nenhuma das variações foi estatisticamente significativa para o tempo de manifestação de dispnéia ou percepção de esforço. Houve um incremento médio de 28% na freqüência cardíaca do TC para o TP, mantendo a mesma variação entre o TC e o TE (p>0,05). Conclusão: Ocorreu significativa melhora na tolerância ao esforço com a aplicação de EPAP, mesmo que acompanhada de significativo incremento da dispnéia. A freqüência cardíaca manteve-se mais alta durante a aplicação de EPAP.
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Dias, Mirella. "Diagnóstico de limitação ao fluxo de ar das vias aéreas definida pela razão fixa VEF1/CVF comparada ao limite inferior da normalidade." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2016. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167646.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2016
Made available in DSpace on 2016-09-20T04:06:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 340429.pdf: 1939734 bytes, checksum: 95d15752f3a610d0332584d2c0131ef4 (MD5) Previous issue date: 2016
A demonstração da obstrução crônica ao fluxo de ar é essencial para ao diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Para a GOLD (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease) o diagnóstico de DPOC deve ser confirmado pela presença do valor fixo da razão do volume expiratório forçado em um segundo (VEF1) sobre a capacidade vital forçada (CVF) < 0,7 pósbroncodilatador. No entanto, como esta razão diminui com o aumento da idade, as diretrizes conjuntas da American Thoracic Society (ATS) e da European Respiratory Society (ERS) propõem o uso do limite inferior da normalidade (LIN) da razão VEF1/CVF para definir DPOC. O uso do valor fixo da razão VEF1/CVF (razão fixa) como critério para o diagnóstico de DPOC pode levar a um excesso de diagnósticos em idosos e um subdiagnóstico em jovens. Objetivo: Investigar a concordância entre o diagnóstico funcional de DPOC determinada pelo valor fixo da razão VEF1/CVF e pelo LIN da razão VEF1/CVF em indivíduos com idade = 40 anos em um estudo de base populacional. Métodos: Este é um estudo de base populacional, representativo dos moradores da cidade de Florianópolis com idade =40 anos, cuja metodologia foi baseada no estudo PLATINO. Os instrumentos de avaliação utilizados no estudo compreenderam entrevista domiciliar, medidas antropométricas e espirometria. O diagnóstico funcional de DPOC foi realizado por espirometria (VEF1/CVF < 0,70 pósbroncodilatador). Variáveis contínuas foram sumarizadas como média e intervalo de confiança (IC) de 95% enquanto que variáveis categóricas foram apresentadas como percentuais. A concordância entre o diagnóstico funcional da DPOC pela razão fixa do FEV1/FVC e pelo LIN da razão FEV1/FVC foi calculada por meio do índice de concordância Kappa. Diferenças entre grupos, para variáveis categóricas, foram examinadas através de teste do Chi-quadrado. A comparação de duas médias foi feita usando o teste T não pareado. Para comparação das médias de três ou mais grupos, foi realizada análise de variância (ANOVA) e, quando este teste se mostrou estatisticamente significante, foi realizado análise post-hoc com teste de significância de Bonferroni. Todos os testes estatísticos foram bi-caudados e o nível de significância aceito foi de 5% (p = 0,05). Resultados: 1059 espirometrias foram consideradas elegíveis. A prevalência de DPOC determinada pela razão fixa foi superior aquela definida pelo LIN (8,7% vs 5,6%). A concordância global entre os dois diagnósticos foi muito boa (Kappa = 0,76). A concordância entre os dois diagnósticos funcionais, de acordo com a faixa etária dos indivíduos, mostrou que esta foi perfeita para a faixa etária de 40 a 49 anos (Kappa = 1), muito boa para as faixas etárias de 50 a 59 anos e 60 a 69 anos Kappa=0,86 e 0,78, respectivamente) e, moderada para indivíduos com idade = 70 anos (Kappa 0,56). Indivíduos com diagnóstico funcional de DPOC determinado pelo LIN foram significativamente mais jovens e com doença funcionalmente mais grave. A análise da distribuição do estado tabágico entre os indivíduos com DPOC determinada pelo LIN mostrou que embora 80% destes fossem tabagistas atuais ou ex-tabagistas, 1/4 deles também tinha história de diagnóstico médico prévio de asma. Entre os não fumantes, mais da metade relatou diagnóstico médico prévio de asma. Conclusão: Os resultados mostram que embora a concordância entre os dois critérios para diagnóstico da DPOC fosse substancial, a prevalência de DPOC determinada pela razão fixa VEF1/CVF foi 1,5 vezes maior que a determinada pelo LIN. Estes resultados sugerem que é possível que o parâmetro da razão fixa sugerido pela GOLD(1) tenha superestimado o diagnóstico de DPOC no presente estudo.

Abstract : The demonstration of chronic airflow obstruction is essential for the diagnosis of chronic obstructive pulmonary disease (COPD). The GOLD (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease) indicates that the diagnosis of COPD should be confirmed by the fixed value of the presence of reason forced expiratory volume forced in one second (FEV1) to forced vital capacity (FVC) <0.7 post bronchodilator. However, as this ratio decreases with increasing age, joint guidelines of the American Thoracic Society (ATS) and European Respiratory Society (ERS) proposed the use of the lower limit of normal (LLN) of FEV1 / FVC to define COPD. The use of fixed value of FEV1/FVC ratio (fixed ratio) as a criterion for the diagnosis of COPD can lead to overdiagnosis in the elderly and underdiagnosis in young people. Objective: Investigate the agreement between the functional diagnosis of COPD determined by the fixed ratio and by the LLN of the FEV1/FVC ratio in individuals aged = 40 years old in a populationbased study. Methods: This was a population-based study, representative of the residents of the city of Florianopolis =40 years, whose methodology was based on the PLATINO study. The assessment instruments used in the study comprised household interviews, anthropometric measurements and spirometry. The functional diagnosis of COPD was made by spirometry (FEV1/FVC <0.70 postbronchodilator). Continuous variables were summarized as mean and 95% confidence interval (CI) while categorical variables were expressed as percentages. The Kappa statistic was used to determine the agreement between the functional diagnosis of COPD by the fixed ratio and the LLN of the FEV1/FVC ratio. Differences between groups for categorical variables were examined using Chi-square test. Comparison of two means was performed by unpaired t test. Analyze of variance (ANOVA) with post-hoc analysis with Bonferroni significance test when appropriated was used to compare the means of three or more groups. All reported p values are based on two-sided tests and the significance level was 5% (p = 0.05). Results: 1059 spirometry were considered eligible. The prevalence of COPD determined by the fixed ratio was higher than that defined by the LLN (8.7% vs 5.6%). The global agreement between the two diagnoses was very good (Kappa = 0.76). The agreement between the two functional diagnosis, according to age group, showed that this was perfect for the age group 40-49 years (Kappa = 1), very good for the age groups 50-59 years and 60 to 69 years (Kappa = 0.86 and 0.78, respectively) and moderate for individuals aged = 70 years (Kappa = 0.56). Individuals with functional diagnosis of COPD determined by LLN were significantly younger and had more severe disease. Analysis of the distribution of smoking status among individuals with COPD determined by LLN showed that 80% of them were current smokers or ex-smokers and 1/4 of them also had a history of prior doctor diagnosis of asthma. Among nonsmokers, more than half reported a prior doctor diagnosis of asthma. Conclusion: The results show that although the agreement between the two criteria for the diagnosis of COPD was substantial, the prevalence of COPD determined by the fixed ratio was 1.5 times higher than that determined by LLN. These results suggest that it is possible that the criterion of fixed ratio, as suggested by GOLD, has overestimated the diagnosis of COPD.
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Nascimento, Flavio Augusto Lira. "A limitação à cooperação securitária sino-russa na Ásia Central devido ao não gerenciamento conjunto do fluxo local de hidrocarbonetos por Moscou e Pequim." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/101/101131/tde-07052015-104230/.

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Abstract:
A Ásia Central tem sido, para a Federação Russa e a República Popular da China, uma zona de cooperação estratégica desde o fim da URSS em 1991. Desde então, desenvolve-se um regime de segurança que congrega, além das duas potências, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão. Acredita-se, porém, que a efetiva cooperação entre Moscou e Pequim é limitada nesta parte do globo devido ao não desenvolvimento de um regime energético (focado em hidrocarbonetos) que envolva todos os países da região e que seja encabeçado por Rússia e China. Para demonstrar isto, busca-se apresentar as diferentes posições internacionais e as percepções destes dois países no tocante aos hidrocarbonetos e às suas diferentes prioridades geopolíticas. Além disto, sugere-se, ao final do trabalho, que um eficaz desenvolvimento de uma cooperação forte e abrangente entre os dois países deve se basear em um regime securitário-energético regional que inclua a Ásia Central em uma lógica sino-russa de gerenciamento mútuo tanto da segurança quanto do fluxo de hidrocarbonetos.
For both the Russian Federation and the People\'s Republic of China, Central Asia has been a zone of strategic cooperation since the dissolution of the USSR in 1991. From then on, a security regime encompassing those powers as well as Kazakhstan, Kyrgyzstan, Tajikistan, Turkmenistan and Uzbekistan has developed. We believe, however, that effective cooperation between Moscow and Beijing is limited in this part of the globe due to the non-development of a (hydrocarbon-based) energy regime that includes all countries in the region under the leadership of Russia and China. To demonstrate this argument we shall present the different international positions and perceptions of those two countries concerning hydrocarbons and their different geopolitical priorities. In addition, we suggest at the end of this study that effective development of a strong and comprehensive cooperation between both countries must stem from a regional security-energy regime that includes Central Asia in a Chinese-Russian logic of mutual management of both security and hydrocarbon flow.
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Book chapters on the topic "Limitação ao fluxo expiratório"

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Teixeira, I., A. A. Costa, A. J. Lopes, and P. L. Melo. "Análise do Efeito do Envelhecimento na Limitação ao Fluxo Expiratório por Meio da Técnica de Pressão Negativa na Expiração." In V Latin American Congress on Biomedical Engineering CLAIB 2011 May 16-21, 2011, Habana, Cuba, 200–203. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-21198-0_51.

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Guimarães, L. S., R. A. Rocha, I. Teixeira, and P. L. Melo. "Análise da Limitação de Fluxo Expiratório por Meio da Avaliação do Padrão de fluxo Fluxo Epiratório eEpontâneo: Instrumentação e Testes em Normais e Pacientes." In V Latin American Congress on Biomedical Engineering CLAIB 2011 May 16-21, 2011, Habana, Cuba, 662–65. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-21198-0_169.

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Conference papers on the topic "Limitação ao fluxo expiratório"

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Costa, Karoline Isabelle Nunes, and Letícia Lopes Costa. "REAÇÃO IMUNOLÓGICA DA EXACERBAÇÃO DA ASMA DECORRENTE DE UMA EXPOSIÇÃO A UM ALÉRGENO." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/996.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A asma é uma doença caracterizada pela inflamação crônica das vias aéreas e por limitação variável do fluxo expiratório. É uma das maiores causas de hospitalizações durante episódios de crise, a qual é induzida por uma reação de hipersensibilidade imediata, envolvendo células do sistema imunológico. Diante da exposição a fatores precipitantes da crise asmática, como os alérgenos, ocorre uma liberação excessiva de mediadores inflamatórias que acentuam os sintomas, podendo ser graves, necessitando de uma abordagem terapêutica imediata. OBJETIVOS: Avaliar os aspectos imunológicos da hipersensibilidade imediata, decorrentes da exacerbação da asma. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma revisão da literatura formulada a partir da seleção de artigos indexados no banco de dados da SciElo. RESULTADOS: Os mecanismos do processo inflamatório da crise asmática decorrente da exposição a um alérgeno, envolve a produção de anticorpos IgE específicos ao antígeno. Durante a primeira exposição ao antígeno desencadeador do processo da crise asmática, há uma produção de interleucinas pelo Linfócito Th2, que age nos Linfócitos B, induzindo-o expressar o IgE. Assim, em uma nova exposição ao alérgeno, ocorre uma produção excessiva de IgE, que ao interagir com mastócitos e basófilos, induz sua degranulação e libera mediadores inflamatórios. Essa reação provoca complicações que comprometem a saúde do paciente. Dessa maneira, o manejo adequado do paciente com exacerbação da asma deve basear-se no grau de severidade da sua crise, que pode ser classificado em grave, moderado ou leve. Desse modo, é indispensável o controle da crise, restabelecendo o equilíbrio do sistema imunológico, a fim de reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. CONCLUSÃO: As exacerbações são manifestações de pacientes asmáticos, tornando uma das maiores causas de atendimentos na emergência. As agudizações da asma que decorrem de uma exposição ao alérgeno, levam o paciente a apresentar uma reação de hipersensibilidade imediata, que interfere no sistema imunológico, fazendo-o iniciar uma cascata de reações desencadeadas pelo anticorpo IgE. Assim, devido aos sintomas causados pelo agravamento da asma o atendimento inicial deve ser rápido e objetivo, constituindo estratégias terapêuticas para combater as reações excessivas do sistema imunológico.
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De Melo, Alexsander Andrade, and Uéverton dos Santos Souza. "Conexão de terminais com limitação de roteadores: complexidade e relação com fluxos e caminhos disjuntos." In XXXI Concurso de Teses e Dissertações da SBC. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2018. http://dx.doi.org/10.5753/ctd.2018.3651.

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Abstract:
Investigamos a complexidade do PROBLEMA DE CONEXÃO DE TERMINAIS (TCP), um problema de projeto de redes diretamente relacionado a diversos problemas clássicos. Particularmente, analisamos a versão estrita do TCP, denotada por S-TCP, quando o parâmetro r é limitado por uma constante. Provamos que, para r 2 f0; 1g, o S-TCP é solucionável em tempo polinomial, o que contrasta com a complexidade do TCP, que é sabidamente NP-completo para todo r 0. Ademais, com o intuito de compreender melhor os casos em que r 2, estudamos algumas variantes do S-TCP e o relacionamos com problemas de fluxo em redes e de caminhos disjuntos. Provamos a NP-completude de um problema de fluxo integral, fechando uma questão em aberto por quarenta anos. Por fim, estabelecemos uma dicotomia poly vs. NP-c para o TCP e para o S-TCP com respeito ao grau máximo do grafo entrada e ao parâmetro.
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Grimes, Renato Hartmann, and Marcelo Da Silva Hounsell. "Sistema Biomédico com Jogo Sério e Dispositivo Especial para Reabilitação Respiratória." In Anais Estendidos do Simpósio Brasileiro de Computação Aplicada à Saúde. Sociedade Brasileira de Computação (SBC), 2019. http://dx.doi.org/10.5753/sbcas.2019.6283.

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Abstract:
A Organização Mundial da Saúde informa que doenças respiratórias são responsáveis por diversas incapacidades e por uma das causas mais comuns de mortes em todas as regiões do mundo. A Reabilitação Respiratória (RR) é o processo usado para tratar pacientes com doenças respiratórias e exige uma abordagem sistemática, repetitiva e de longo prazo, acarretando na redução da adesão ao tratamento pelos pacientes. Uma possibilidade para elevar o engajamento dos pacientes pode ser o uso de Jogos Sérios (JS), jogos digi- tais desenvolvidos para um objetivo especı́fico além do entretenimento e com participação de especialistas. O objetivo desta pesquisa foi desenvolver um Sis- tema Biomédico (SB) para auxiliar a RR por meio de um hardware especı́fico e um JS, com envolvimento e avaliação por profissionais da área de RR. Foram usadas metodologias de design de JS, design participativo e um questionário para avaliar a percepção de utilidade do SB. Desenvolveu-se (i) um processo de design de JS, (ii) um SB com JS chamado I Blue It, (iii) um hardware medidor de fluxo respiratório, apelidado de PITACO, e (iv) uma versão melhorada do Seri- ous Exergame Utility Questionnarie. Concebeu-se um JS que usa cinco medidas do processo respiratório (pico expiratório e inspiratório, duração da expiração e inspiração, e frequência respiratória) com envolvimento de 106 sujeitos em 15 iterações de design onde a última, com um grupo de 32 estudantes de fisio- terapia, teve o SB avaliado em 4,1 (numa escala de 1 a 5) quanto ao potencial de utilidade para auxiliar na RR. Ainda como resultado, este trabalho gerou três artigos cientı́ficos e dois prêmios, um de inovação pelo dispositivo e outro cientı́fico pelo jogo sério. Conclui-se que o sistema biomédico com jogo sério e dispositivo medidor de fluxo respiratório desenvolvido tem bom potencial para auxiliar na reabilitação respiratória.
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Barros, Jessé Sales de, Mariana Andrade Jaques De Castro, and Luiz Valdean Sobrinho Nascimento. "EFEITOS DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA DURANTE O EXERCÍCIO EM PACIENTES COM DPOC." In Anais do II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1975.

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Abstract:
Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracteri­zada por uma obstrução progressiva que causa uma limitação do fluxo aéreo, e seu sintoma mais comum é a dispneia. Dessa forma, ela acontece durante a execução de atividades físicas, o que proporciona um quadro de sedentarismo e inatividade física. Consequentemente, ocasiona uma maior de­manda ventilatória. Com o intuito de reduzir a dispneia durante os exercícios, tem sido utilizado um suporte de ventilação não-invasiva (VNI), que determina uma pressão positiva nas vias através de uma interface, possibilitando uma melhor tolerância ao exercício físico a esse paciente. Objetivo: Verificar frente a literatura a respeito dos efeitos da Ventilação não Invasiva durante o exercício em pacientes com DPOC. Materiais e Métodos: Revisão de literatura sistemática. A busca de estudos para a síntese foi realizada no PubMed e PEDro no período de março de 2021. Os descritores utilizados para a busca foram: “Fisioterapia”, “ventilação não invasiva”, “DPOC”. Como critério de seleção foram escolhidos estudos observacionais ou de intervenção, em idiomas inglês e português publicados entre 2014 a 2020. Revisão Bibliográfica: O efeito da Ventilação Não-Invasiva sobre a função respiratória, e a tolerância ao exercício em pacientes com DPOC têm sido discutidos em vários estudos. A dispneia acarreta o sedentarismo contribuindo para a limitação ao exercício nos pacientes com DPOC, isso sugere um suporte ventilatório para diminuir a dispneia e melhorar a tolerância ao exercício físico. Foram analisados 30 artigos, e após a observação de critérios de elegibilidade, foram escolhidos 6 artigos para a síntese. Uma maior proporção dos artigos pesquisados mostrou a eficácia da ventilação não invasiva reduzindo a atividade eletromiográfica do diafragma, mantendo os níveis de ventilação e promovendo repouso dos músculos da respiração, diminuindo a dispneia e aumentando a Plmáx e o ganho de tolerância a atividade física. Considerações Finais: Diante os resultados, podemos constatar que muitos pacientes portadores de DPOC apresentam intolerância aos exercícios e piora da dispneia, ocasionando, na maioria das vezes, incapacidade para realizarem atividade física de forma segura, justificando, assim, a importância da aplicação de um suporte ventilatório não-invasivo com pressão positiva em pacientes com um certo grau de limitação.
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