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Journal articles on the topic 'Limitação ao fluxo expiratório'

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Oliveira, Luis Vicente Franco de, Salvatore Romano, Raquel Pastréllo Hirata, Newton Santos de Faria Júnior, Lílian Chrystiane Giannasi, Sergio Roberto Nacif, Fernando Sergio Studart Leitão Filho, and Giuseppe Insalaco. "Teste de pressão negativa expiratória: um novo método simples para identificar pacientes com risco para apneia obstrutiva do sono." Jornal Brasileiro de Pneumologia 37, no. 5 (October 2011): 659–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132011000500014.

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Abstract:
O objetivo deste artigo foi descrever um novo método para avaliar a limitação ao fluxo expiratório durante a respiração espontânea, possibilitando a identificação do risco para apneia obstrutiva do sono através do teste de pressão negativa expiratória. A colapsabilidade da via aérea superior é avaliada pela medida da queda de fluxo e de volume expirado a 0,2 segundos imediatamente após a aplicação de pressão negativa expiratória de 10 cmH2O. O teste de pressão negativa expiratória é de fácil aplicação e poderia ser utilizado na avaliação da limitação ao fluxo expiratório causada por obstrução da via aérea superior em sujeitos portadores de apneia obstrutiva do sono.
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Soares, André Luis Pinto, Sílvia Carla Sousa Rodrigues, and Carlos Alberto de Castro Pereira. "Limitação ao fluxo aéreo em brasileiros da raça branca: VEF1/VEF6 vs. VEF1/CVF." Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, no. 7 (July 2008): 468–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000700006.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a utilidade da relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/volume expiratório forçado nos primeiros seis segundos (VEF1/VEF6) na detecção de obstrução leve ao fluxo aéreo como alternativa à relação VEF1/capacidade vital forçada (CVF). MÉTODOS: As equações sugeridas para a população brasileira em 2006 foram utilizadas para determinar os limites inferiores normais para as relações entre VEF1/VEF6 e VEF1/CVF. Foram avaliadas as espirometrias de 155 pacientes com diferença entre a relação VEF1/CVF prevista-observada abaixo de 15% e VEF1 > 60% do previsto, com idades entre 20 e 84 anos e com tempo expiratório de 6 s no mínimo. Os critérios de aceitabilidade e reprodutibilidade para a espirometria sugeridos pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia foram preenchidos. RESULTADOS: Os valores médios (± dp) para VEF1/CVF e VEF1/VEF6 foram, respectivamente, 73 ± 4% e 75 ± 3%. A obstrução ao fluxo aéreo foi detectada pela relação VEF1/CVF em 61 pacientes, mas foi detectada pela relação VEF1/VEF6 em apenas 46 deles, mostrando uma sensibilidade de 75% (p < 0,001). CONCLUSÕES: A relação VEF1/VEF6 tem sensibilidade insuficiente para substituir a relação VEF1/CVF no diagnóstico de obstrução leve ao fluxo aéreo.
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Torri, Bruna Gomes, Rondineli De Jesus Barros, Alerrandra Queiroz De Oliveira, Nélio Silva De Souza, and Alba Barros Souza Fernandes. "O Método Pilates melhora a função pulmonar e a mobilidade torácica de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica." Fisioterapia Brasil 18, no. 1 (February 24, 2017): 56. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i1.755.

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Abstract:
Introdução: A obstrução crônica ao fluxo aéreo observado na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) leva à hiperinsuflação pulmonar e sobrecarga dos músculos respiratórios. O Método Pilates baseia-se no controle consciente dos movimentos corporais, facilita e trabalha a respiração, o relaxamento geral e fortalece a musculatura abdominal, de forma que pode ser eficaz no tratamento da DPOC. Objetivo: Analisar os efeitos do Método Pilates na função pulmonar da DPOC. Material e métodos: Pacientes com DPOC (n = 9) foram avaliados com relação à força muscular respiratória, pico de fluxo expiratório e mobilidade torácica antes e após o protocolo de tratamento com o Método Pilates, contendo exercícios voltados para alongamento da musculatura acessória da respiração e fortalecimento de músculos abdominais. Resultados: O Método Pilates foi eficaz em aumentar a pressão inspiratória máxima (p = 0,004), a pressão expiratória máxima (p = 0,008), o pico de fluxo expiratório (p = 0,004) e o índice de amplitude axilar (p = 0,008). Conclusão: O Método Pilates demonstrou eficácia no aumento da força muscular respiratória, na redução da limitação de fluxo expiratório e na melhora da amplitude de movimento na região axilar, podendo ser utilizado em conjunto com a fisioterapia respiratória no tratamento de pacientes com DPOC.Palavras-chave: doença pulmonar obstrutiva crônica, postura, técnicas de exercício e de movimento, Fisioterapia.
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Tibuscki, Jessica, Karine Mazalli, and Renata Campos. "Disfunção pulmonar em pacientes hospitalizados com pneumonia." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 2, no. 1 (August 20, 2013): 109–17. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v2i1.441.

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Abstract:
A pneumonia (PNM) é uma infecção do parênquima pulmonar ocorrendo o preenchimento dos bronquíolos e alvéolos por exsudato com importante prejuízo para as trocas gasosas. Embora seu início seja aguda e geralmente de rápida resolutividade, a mortalidade principalmente em idosos é alta. O objetivo desta pesquisa foi avaliar as disfunções pulmonares em pacientes com PNM internados na enfermaria de um Hospital do Norte Catarinense. Os pacientes foram selecionados e alocados em dois grupos: G1: pacientes com PNM (n= 11) e G2: pacientes controle (n= 11). As variáveis respiratórias analisadas foram: força muscular respiratória (Pimax e Pemax), limitação ao fluxo aéreo expiratório (Peak Flow), capacidade inspiratória, cirtometria torácica. Houve diminuição da força muscular inspiratória (p=0,05) e expiratória (p=0,03), capacidade inspiratória (p=0,002), expansibilidade torácica (p=0,004) e aumento da obstrução do fluxo aéreo (p<0,0001) quando comparados ao controle. Conclui-se que a PNM traz alterações nas variáveis respiratórias como já era esperado. Contudo, através de um adequado mapeamento das exatas disfunções, pode-se planejar um adequando plano de tratamento para os pacientes com PNM.
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Lima, Ana Angélica Ribeiro de, Kátia de Souza Pereira, and Rosangela Vinhas. "Efeitos do método Watsu em paciente asmático moderado." Revista Neurociências 17, no. 3 (January 23, 2019): 283–86. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2009.v17.8557.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do Método Watsu na mobilidade torácica, ventilação, estado de ansiedade, depressão e qualidade de vida de paciente asmático moderado. Um indivíduo foi submetido a 10 sessões do Método Watsu, durante 5 semanas. A avaliação pré e pós-tratamento consistiu na aplicação de questionários para quantificar os sinais e sintomas da asma, estados de ansiedade e depressão, qualidade de vida, avaliação da mobilidade torácica e capacidade pulmonar. Obteve-se ganho nas medidas axilar e xifóide de cirtometria torácica. Nos valores espirométricos, houve aumento do Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo, relação Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo / Capacidade Vital Forçada e Pico de Fluxo Expiratório. Ocorreu melhora na ansiedade momentânea e no questionário de qualidade de vida, com diminuição do escore, nos domínios de limitação das atividades físicas e na freqüência e gravidade dos sintomas, e aumento na adesão ao tratamento, assim como no domínio sócio-econômico e psico-social. O Método Watsu mostrou-se benéfico, neste estudo de caso, em relação à mobilidade torácica, ventilação, ansiedade e qualidade de vida.
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Nagamine, Bruna Pereira, and Daniela Maristane Vieira Lopes Maciel. "Novos desafios da reabilitação em pacientes DPOC." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 1, 2021): e10810413901. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13901.

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Abstract:
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é a campeã em causas de mortalidade e morbidade no mundo, caracterizada por uma desordem progressiva que leva a falência respiratória devido uma obstrução do fluxo aéreo expiratório, acompanhada de hipersecreção de muco em diferentes graus e a perda progressiva da função pulmonar. O objetivo deste artigo é demonstrar a importância da reabilitação pulmonar em pacientes com DPOC. O estudo é uma revisão de literatura de caráter qualitativo e descrititvo, pesquisado em bases se dados como Public Medlineor Publisher Medline (PubMed), Cochrane Library, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, com os descritores , “Doença Obstrutiva”’, “Hipersecreção”, “Fisioterapia". Os déficits fisiológicos da DPOC incluem a restrição da tolerância ao exercício físico, limitação do fluxo aéreo, hiperinsuflação pulmonar, fraqueza dos músculos respiratórios, limitação ventilatória e consequentes prejuízos na qualidade de vida. A reabilitação pulmonar vem neste contexto promover um recondicionamento cardiorrespiratório, auxiliar na desobstrução brônquica e equalização dos fluxos respiratórios, promover ganhos na mobilidade torácica e fortalecimento dos músculos respiratórios, aumento da capacidade funcional, maior tolerância ao exercício, melhorando da sensação de dispnéia e da fadiga. Percebe-se que a reabilitação pulmonar é uma ferramenta indispensável e coadjuvante dentro do processo de melhora clínica do paciente com DPOC, há ganhos positivos no que tange a qualidade de vida, condicionamento cardiorrespiratório e queda dos episódios de agudização dos sintomas e eventuais hospitalizações.
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Da Silva, Andréa Lúcia Gonçalves, Cássia Da Luz Goulart, Paloma De Borba Schneiders, Elisabete Antunes San Martin, Ricardo Gass, Diogo Fanfa Bordin, Camila Da Cunha Niedermeyer, Natacha Angélica da Fonseca Miranda, Dannuey Machado Cardoso, and Dulciane Nunes Paiva. "Association between respiratory variables and exercise capacity in COPD patients." Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção 8, no. 4 (October 8, 2018): 385–91. http://dx.doi.org/10.17058/reci.v8i4.11395.

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Abstract:
Justificativa e objetivo: A DPOC é caracterizada pela limitação progressiva do fluxo aéreo associada a uma resposta inflamatória. O objetivo do estudo foi avaliar a influência e a associação das variáveis respiratórias sobre a capacidade de exercício em portadores de DPOC. Métodos: Estudo transversal avaliou 39 portadores de DPOC para obtenção do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e a capacidade vital forçada (CVF). A força muscular respiratória (FMR) avaliada em seus componentes de pressão inspiratória máxima (PImax) e pressão expiratória máxima (PEmax). Capacidade de exercício avaliada pelo Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6m) e Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Resultados: O VEF1 (% 39,8±15,3) e CVF (% 60,2±17,1) se encontram reduzidos em relação ao predito classificando-os em estadiamento grau II (21%), III (51%) e IV (28%). A PImax (92,7±14,6 % predito) e PEmax (97,6±19,0 % predito) se encontram dentro dos valores previsto para os sujeitos. Evidenciada correlação moderada entre a distância percorrida no ISWT vs VEF1 (r=0,35; p=0,02) e ISWT vs CVF (r=0,42; p
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Cerci Neto, Alcindo, Olavo Franco Ferreira Filho, and Johnathan de Sousa Parreira. "Freqüência relativa de hipomagnesemia em pacientes com limitação crônica do fluxo aéreo atendidos em ambulatório de referência do norte do Paraná." Jornal Brasileiro de Pneumologia 32, no. 4 (August 2006): 294–300. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132006000400007.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar a freqüência relativa de hipomagnesemia em pacientes com limitação crônica do fluxo aéreo atendidos num ambulatório de referência do norte do Paraná, nos anos de 2000 a 2001, e verificar se há relação entre esse distúrbio e hipoxemia, outros distúrbios eletrolíticos e com a gravidade da doença. MÉTODOS: Estudo descritivo sobre a freqüência relativa de hipomagnesemia em 72 pacientes com limitação crônica do fluxo aéreo. Os pacientes realizaram dosagens séricas de magnésio e outros eletrólitos, além de realizarem o estadiamento de sua doença de base. RESULTADOS: A prevalência encontrada de hipomagnesemia foi de 27,8%. A idade média foi de 65 ± 9,9 anos, com predominância de homens. O volume expiratório forçado no primeiro segundo médio foi de 1,13 ± 0,52 L. A maioria dos pacientes encontrava-se em estádios avançados da doença (68,1%). Não houve associação do magnésio sérico baixo com outros distúrbios eletrolíticos, hipoxemia ou estádios de gravidade. CONCLUSÃO: A alta freqüência de pacientes em estádios avançados deve-se, provavelmente, ao fato de o ambulatório ser um centro de referência da região. Novos estudos devem ser realizados para determinar prováveis causas dessa alta prevalência de hipomagnesemia.
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Lima, Leandra Gonçalves. "Avaliação cardiorespiratória em mulheres com lupus eritematoso sistêmico." Fisioterapia Brasil 7, no. 3 (March 20, 2018): 181. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v7i3.1898.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a capacidade aeróbia estimada, através do teste de caminhada de 6 minutos (TC6), juntamente com a análise da função pulmonar em mulheres com Lupus Eritematoso Sistêmico (LES). Métodos: Participaram do estudo 17 pacientes do sexo feminino, com idade entre 16 a 50 anos, tempo de doença superior a 12 meses. Todas as pacientes preencheram os critérios de classificação do American College of Rheumatology para LES e se encontravam na fase inativa da doença, constatada pelo índice de atividade da doença (SLEDAI). A avaliação pulmonar foi feita com base em parâmetros de função pulmonar e a capacidade submáxima ao exercício pela aplicação do TC6. Resultados: Na função pulmonar pode-se observar que a Pressão Expiratória Máxima e a Capacidade Vital Forçada apresentaram valores inferiores, com alteração significativa de 23,57% e 33,3% respectivamente, quando comparados a valores preditos. A Pressão Inspiratória Máxima e o Pico de Fluxo Expiratório, não apresentaram alteração estatística. No TC6 os valores obtidos foram inferiores aos preditos, média de 46,26%. Conclusão: Análises da população estudada demonstram que mulheres com LES apresentam um condicionamento físico limitado, contribuindo para níveis baixos de atividade aeróbia, o que pode ser constatado por valores inferiores no TC6 e nos testes de função pulmonar.Palavras-chave: lupus eritematoso sistêmico, condicionamento cardiovascular, teste de seis minutos, teste função pulmonar.
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Annoni, Raquel, Wilton Rodrigues Silva, and Mariana de Souza Mariano. "Análise de parâmetros funcionais pulmonares e da qualidade de vida na revascularização do miocárdio." Fisioterapia em Movimento 26, no. 3 (September 2013): 525–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502013000300006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A cirurgia de revascularização do miocárdio resulta em importantes alterações na força e função dos músculos respiratórios e na qualidade de vida de indivíduos submetidos a tal procedimento. OBJETIVOS: Comparar a força muscular respiratória, o pico de fluxo expiratório e a qualidade de vida no pré e no pós-operatório de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio e analisar a correlação destes parâmetros com a mecânica pulmonar e a capacidade funcional no período pós-operatório. MATERIAIS E MÉTODOS: Avaliou-se a força muscular respiratória, o pico de fluxo expiratório e a qualidade de vida de 12 pacientes submetidos a revascularização do miocárdio no pré-operatório e no quinto dia pós-operatório. O teste de caminhada de 6 minutos e avaliação da mecânica pulmonar foram analisados apenas no pós-operatório. RESULTADOS: Houve aumento da pressão expiratória máxima, do pico de fluxo expiratório e da qualidade de vida no pós-operatório em relação ao pré-operatório, sem diferenças na pressão inspiratória máxima. O pico de fluxo expiratório correlacionou-se positivamente com a pressão expiratória máxima. A qualidade de vida pré-operatória associou-se com o gênero e com a resistência das vias aéreas. Não houve correlação entre os fatores analisados no pré-operatório com a complacência pulmonar e com o teste de caminhada de 6 minutos. CONCLUSÃO: Pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio apresentam aumento da força muscular expiratória, do pico de fluxo expiratório e da qualidade de vida em comparação com o período anterior à cirurgia. Tais parâmetros não são bons preditores de complacência pulmonar e de capacidade funcional no período pós-operatório.
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Torcinelli, Diego Leandro, Fábio Da Silva Banuth, Simone Cristina Chiodi Prestes, and Andrea Cintra Lopes. "Efeito do método Pilates sobre a força muscular respiratória, amplitude de movimento da caixa torácica e pico de fluxo expiratório em tabagistas." Fisioterapia Brasil 20, no. 4 (July 4, 2019): 9. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i4.3064.

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Abstract:
O tabagismo leva à obstrução das vias aéreas, reduz a capacidade aeróbica, aumenta a resistência ao fluxo aéreo, afeta a função da musculatura respiratória e diminui sua força. Uma das técnicas mais modernas utilizadas na fisioterapia é o método Pilates. O método Pilates pode ser uma ferramenta para reverter esses quadros, já que entre seus inúmeros benefícios, proporciona um maior rendimento das funções respiratórias. O objetivo do estudo foi verificar se há influência do método Pilates sobre a força muscular respiratória, expansibilidade torácica e pico de fluxo expiratório em indivíduos tabagistas. Foi realizado um estudo com dois voluntários tabagistas, nos quais foi realizada a medida da pressão inspiratória máxima (Pimáx), da amplitude de movimento da caixa torácica e do pico de fluxo expiratório antes e após 20 sessões de Pilates para análise comparativa. Foi observado um aumento nos valores da Pimáx. e do pico de fluxo expiratório e que não houve alteração no índice da amplitude de movimento da caixa torácica. Sugere-se que sejam realizados mais estudos relacionando os efeitos do método Pilates sobre o sistema respiratório.Palavras-chave: Pilates, tabagismo, pressão inspiratória máxima.
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Teixeira, Viviani Da Silva Soares, Brenda Camola Anjos Fonseca, Daniel Martins Pereira, Baldomero Antonio Kato da Silva, and Filipe Abdalla dos Reis. "Avaliação do efeito da obesidade infantil e a do adolescente sobre as propriedades ventilométricas e força muscular do sistema respiratório." ConScientiae Saúde 8, no. 1 (May 11, 2009): 35–40. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v8i1.1495.

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Abstract:
Neste estudo, avaliaram-se as alterações na função pulmonar de 50 indivíduos (crianças e adolescentes obesas), pertencentes a dois grupos: sobrepeso e controle, submetidos ao teste de função pulmonar por meio da análise dos seguintes parâmetros: capacidade vital lenta (CVL), pico de fluxo expiratório (PFE) e força muscular respiratória pela medida das pressões respiratórias máximas (Pimáx e Pemáx). A CVL, para o grupo sobrepeso, foi, em média, de 3,0±0,7 litros, e para o grupo controle, de 3,49±0,9 litros (p=0,0490). O PFE para o grupo sobrepeso registrou 336±107,4 L/min, e para o grupo controle, 386±55,5 L/min (p=0,0404). Concluiu-se que houve alteração estatisticamente significativa na função pulmonar para as crianças e adolescentes obesos em relação a capacidade vital lenta e ao pico de fluxo expiratório. Não foi observada diferença para a avaliação das pressões respiratórias máximas.
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Silva, Letícia Korb da, Alcione Ghedini Brasolotto, and Giédre Berretin-Felix. "Função respiratória em indivíduos com deformidades dentofaciais." Revista CEFAC 17, no. 3 (June 2015): 854–63. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201513314.

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Abstract:
OBJETIVO: caracterizar a função respiratória de indivíduos com deformidade dentofacia em relação às vias aéreas superiores e inferiores e ao aspecto da respiração voltado à fonação. MÉTODOS: 40 indivíduos adultos, divididos em três grupos: grupo controle, deformidade dentofacial II e deformidade dentofacial III, estando os dois últimos em tratamento ortodôntico para cirurgia ortognática. Realizado exame clínico do Protocolo MBGR para tipo e modo respiratório, fluxo aéreo nasal, possibilidade de uso nasal e obtenção do escore do protocolo; espirometria para avaliação da capacidade respiratória; fluxo aéreo expiratório utilizando espelho milimetrado para cálculo da área de embaçamento e medida do tempo de fonação de /s/. RESULTADOS: observou-se maior ocorrência do tipo respiratório médio superior para todos os grupos. Houve diferença estatística para modo respiratório, sendo a maioria dos participantes com deformidade dentofacial respiradores oronasais ou orais; no fluxo expiratório nasal, os indivíduos com deformidade dentofacial apresentaram fluxo reduzido unilateralmente; na possibilidade de uso nasal, o grupo deformidade dentofacial II teve maior número de indivíduos com prejuízo; no escore, o grupo deformidade dentofacial II apresentou os piores resultados. Indivíduos com menor possibilidade de uso nasal apresentaram menor área de embaçamento do espelho e menor tempo fonatório de /s/. Para os respiradores orais foi encontrado menor tempo fonatório de /s/. A análise estatística não evidenciou diferença entre os grupos nos exames objetivos. CONCLUSÕES: indivíduos com deformidade dentofacial apresentaram tipo respiratório médio superior, modo oral ou oronasal, reduzidos fluxo expiratório nasal e suporte respiratório para a fonação, sendo que prejuízos na possibilidade do uso nasal e a presença de respiração oral influenciaram a utilização do ar expiratório para a fala.
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Oliveira, Mariel de, Celda Luiza Sousa Santos, Cíntia Félix de Oliveira, and Danieli Isabel Romanovitch Ribas. "Efeitos da técnica expansiva e incentivador respiratório na força da musculatura respiratória em idosos institucionalizados." Fisioterapia em Movimento 26, no. 1 (March 2013): 133–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502013000100015.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O envelhecimento é um processo fisiológico que traz consigo várias alterações nos sistemas corporais, inclusive a diminuição de força da musculatura respiratória. OBJETIVO: Avaliar PImáx (pressão inspiratória máxima), PEmáx (pressão expiratória máxima) e pico de fluxo expiratório de idosos institucionalizados antes e após a aplicação de técnicas manuais expansivas e incentivador respiratório orientado a fluxo (Respiron®) e comparar os resultados obtidos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo longitudinal, caso controle realizado em uma instituição da cidade de Curitiba (PR), com 16 indivíduos (70 a 80 anos) do sexo masculino. Os sujeitos foram selecionados e submetidos à avaliação da força da musculatura respiratória por meio do manovacuômetro da marca Indumed® e fluxo expiratório através do peak flow da marca Mini Wright®. Após a avaliação, a amostra foi dividida aleatoriamente em grupos: grupo 1 (G1, n = 7) - idosos submetidos ao uso incentivador inspiratório (Respiron®) e técnicas expansivas (exercícios diafragmáticos e compressão/descompressão); grupo 2 (G2, n = 7) - técnicas manuais expansivas; grupo 3 (G3, n = 7), incentivador inspiratório; grupo 4 (G4, n = 7) - grupo controle. RESULTADOS: Ocorreu melhora para todas as variáveis pré e pós-tratamento para os grupos experimentais, porém o destaque é dado para o grupo II. CONCLUSÃO: Este estudo apresentou resultados satisfatórios com a aplicação de técnicas de expansão pulmonar e Respiron® na força da musculatura respiratória e pico de fluxo expiratório de idosos institucionalizados.
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Santos, Wemerson Pereira dos, Bárbara Cristina Barbosa Vieira, Fernando Leonardo Diniz, and Eliana Da Conceição Martins Vinha. "Pico de fluxo da Tosse em Pacientes Idosas com Pneumonia adquirida na comunidade em Tratamento Hospitalar / Cough flow Peak in Elderly Patients with Pneumonia acquired in the Hospital Treatment community." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 48 (December 29, 2019): 839–51. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i48.2184.

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Abstract:
A função pulmonar retrata um declínio com a idade inclinado para morbidade. O objetivo do trabalhar foi descrever o pico de fluxo expiratório entre idosas de 60 a 70 anos com pneumonia adquirida na comunidade. Precisa-se discernir a função pulmonar e valendo-se do pico de fluxo expiratório máximo, uma forma inteligível, não invasivo, acessível e ágil que serve para analisar a força e a agilidade da saída do ar de dentro dos pulmões. No entanto, identifica o estreitamento das vias aéreas, estabelece tratamentos e amplia medidas ou ações para tanto. Os objetivos da pesquisa foram analisar o pico de fluxo da tosse em pacientes idosas de 60 a 70 anos com pneumonia adquirida na comunidade em tratamento hospitalar. O estudo foi baseado em uma revisão bibliográfica realizada em livros, revistas, teses, monografias, artigos em bases de dados eletrônicas. Resumidamente, ele mostra sobre a diminuição da função respiratória, isso proporciona ao paciente cerificação do estado que encontra a enfermidade.
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Monteiro Abreu, Ana Paula, Daiane Endres, Aline Bortoluzzi Costa, Sheila Cristina Cecagno Zanini, Rafael Ribeiro Martini, and Camila Pereira Leguisamo. "Função Pulmonar e Força Muscular Respiratória em Pacientes Submetidas à Cirurgia Oncológica de Mama." Revista Brasileira de Cancerologia 60, no. 2 (June 30, 2014): 151–57. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2014v60n2.484.

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Abstract:
Introdução: Pacientes submetidas a tratamento cirúrgico para câncer de mama poderão apresentar prejuízos físicos, entre eles: alterações respiratórias, que podem acarretar em futuras complicações, e diminuição da qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a função pulmonar e a força muscular respiratória pré e pós-operatórias em pacientes submetidas à cirurgia oncologia de mama. Método: Participaram do estudo 20 mulheres, com diagnóstico de câncer de mama, submetidas à cirurgia conservadora (quadrantectomia) ou a mastectomia, que foram avaliadas pela manovacuometria e espirometria nos pré e pós-operatórios. Resultados: Constatou-se que, no pré-operatório, a força muscular respiratória e a função pulmonar apresentaram-se diminuídas em relação aos valores previstos para cada paciente, estando a força muscular respiratória: pressão inspiratória máxima (43,14%) e pressão expiratória máxima (40,09%); e a função pulmonar: pico de fluxo expiratório (49,86%) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (99,14%), apenas a capacidade vital forçada (125%) estava acima do previsto. Aos valores do pré-operatório comparados ao pós-operatório na força muscular respiratória, tanto a pressão inspiratória máxima (p<0,001) quanto a pressão expiratória máxima (p<0,001) apresentaram redução no pós-operatório; na função pulmonar, o volume expiratório forçado no primeiro segundo (p<0,001) e a capacidade vital forçada (p=0,001) apresentaram-se diminuídos no pós-operatório, apenas o pico de fluxo expiratório não apresentou redução significativa (p=0,108). Conclusão: Após a cirurgia, houve diminuição da força muscular respiratória e da função pulmonar. As pacientes que realizaram tratamento neoadjuvante obtiveram diminui..o da função pulmonar, nos valores de capacidade vital forçada e do volume expiratório forçado no primeiro segundo.
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Rufino, Rogerio, Kalil Madi, Heitor Siffert Pereira de Souza, Cláudia Henrique da Costa, Eduardo Haruo Saito, and José Roberto Lapa e. Silva. "Avaliação quantitativa das fibras elásticas na doença pulmonar obstrutiva crônica." Jornal Brasileiro de Pneumologia 33, no. 5 (October 2007): 502–9. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132007000500004.

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Abstract:
OBJETIVO: Quantificar fibras elásticas (FE), músculo liso (ML) e linfócitos T CD4+ e CD8+ na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) estável. MÉTODOS: Biópsias cirúrgicas foram obtidas de 15 pacientes com DPOC, 18 tabagistas sem limitação do fluxo aéreo e 14 não tabagistas. FE, ML e células T CD4+ e CD8+ foram quantificados através de métodos histológicos e imuno-histoquímicos. RESULTADOS: Não foi observada diferença estatisticamente significativa das FE nos três grupos (p > 0,05). Tanto a quantidade de FE por unidade de área pulmonar (mm²), quanto o percentual destas fibras por tecido pulmonar foram semelhantes nos três grupos. Foi encontrado aumento da quantidade de ML em pacientes com DPOC quando comparados a tabagistas (p = 0,003) e não tabagistas (p = 0,009). Houve tendência de aumento das células T CD8+ nos pacientes com DPOC. O total de células T CD4+ estava diminuído nos pacientes com DPOC quando comparados aos tabagistas (p = 0,015) e não tabagistas (p = 0,003). Observou-se fraca correlação entre estas células e a relação entre o volume expiratório forçado no primeiro segundo e a capacidade vital forçada (r² = 0,003). CONCLUSÕES: A quantidade de FE foi semelhante nos três grupos estudados. A hipertrofia/hiperplasia muscular da parede das vias aéreas foi encontrada tanto em pacientes com DPOC quanto em tabagistas, indicando que o remodelamento ocorra também nos tabagistas sem limitação do fluxo aéreo. Houve diminuição da relação CD4/CD8 em pacientes com DPOC.
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de Godoy, Luciana Balester Mello, Luciana O. Palombini, Fernanda L. Martinho Haddad, David M. Rapoport, Tatiana de Aguiar Vidigal, Priscila Calixto Klichouvicz, Sergio Tufik, and Sonia M. Togeiro. "FISIOPATOLOGIA DA LIMITAÇÃO AO FLUXO AÉREO DURANTE O SONO: NOVOS CONCEITOS." Sleep Science 8, no. 4 (December 2015): 206–7. http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.075.

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Amorim, Elias, Roberto Saad Junior, and Roberto Stirbulov. "Avaliação espirométrica de doentes com sequela de tuberculose submetidos à lobectomia." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 40, no. 2 (April 2013): 117–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912013000200006.

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OBJETIVO: Avaliar a espirometria no pré e pós-operatório de doentes com sequela de tuberculose, submetidos à lobectomia. MÉTODOS: Foram selecionados 20 doentes, com idade entre 15 e 56 anos, de ambos os sexos, com história pregressa de tratamento de tuberculose, apresentando infecção de repetição ou hemoptises. Foram submetidos à lobectomia pulmonar. O tempo de tratamento da tuberculose foi seis meses e o aparecimento dos sintomas entre um e 32 anos. Foram avaliadas a capacidade vital (CV), a capacidade vital forçada (CVF), o volume expiratório forçado (VEF1), o VEF1/CVF, o fluxo expiratório forçado (FEF) e o pico de fluxo expiratório (PFE) após o primeiro, terceiro e sexto meses em relação ao pré-operatório. O nível de significância (á) aplicado em todos os testes foi 5%, ou seja, considerou-se significativo quando p<0,05. RESULTADOS: As Médias encontradas foram as seguintes: Capacidade Vital (CV) Pré-operatória-2,83 ; 1º PO 2,12; 3º PO 2,31; 6º PO 2,43. Capacidade Vital Forçada (CVF) Pré-operatória- 2,97; 1º PO 2,21; 3º PO 2,35; 6º PO 2,53. Volume Expiratório no 1º Segundo (VEF1) Pré-operatório 2,23; 1º PO 1,75; 3º PO 1,81; 6º PO 1,97. Houve diminuição acentuada das funções respiratórias no primeiro mês de pós-operatório, porém houve melhora dos parâmetros a partir do terceiro mês, com progressivo aumento até o sexto mês de pós-operatório. CONCLUSÃO: Não houve recuperação dos parâmetros espirométricos, comparados aos do pré operatório, após seis meses de pós-operatório nos pacientes com sequela de tuberculose submetidos à lobectomia.
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Castro, Hermano Albuquerque de, Márcia Faria da Cunha, Gulnar Azevedo e. Silva Mendonça, Washington Leite Junger, Joana Cunha-Cruz, and Antonio Ponce de Leon. "Efeitos da poluição do ar na função respiratória de escolares, Rio de Janeiro, RJ." Revista de Saúde Pública 43, no. 1 (February 2009): 26–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102009000100004.

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OBJETIVO: Analisar a associação entre exposição diária à poluição do ar e função respiratória de escolares. MÉTODOS: Estudo de painel com uma amostra aleatória de 118 escolares (seis a 15 anos de idade) da rede pública do Rio de Janeiro (RJ), residentes até 2 km do local do estudo. Dados sobre características das crianças foram obtidos por questionário, incluindo o International Study of Asthma and Allergies in Childhood. Exames diários de pico de fluxo foram realizados para medir a função respiratória. Dados diários dos níveis de PM10, SO2, O3, NO2 e CO, temperatura e umidade foram fornecidos por um monitor móvel. As medidas repetidas de função respiratória foram associadas aos níveis dos poluentes por meio de modelo multinível ajustado por tendência temporal, temperatura, umidade do ar, exposição domiciliar ao fumo, ser asmático, altura, sexo, peso e idade das crianças. RESULTADOS: O pico de fluxo expiratório médio foi 243,5 l/m (dp=58,9). A menor média do pico de fluxo expiratório foi 124 l/m e a maior 450 l/m. Para o aumento de 10 µg/m³ de PM10 houve uma diminuição de 0,34 l/min na média do pico de fluxo no terceiro dia. Para o aumento de 10 µg/m³ de NO2 houve uma diminuição entre 0,23 l/min a 0,28 l/min na média do pico de fluxo após a exposição. Os efeitos do CO e do SO2 no pico de fluxo dos escolares não foram estatisticamente significativos. O O3 apresentou um resultado protetor: o aumento de 10 µg/m³ de O3 estaria associado, um dia depois da exposição, a aumento de 0,2 l/min na média da função respiratória. CONCLUSÕES: Mesmo dentro de níveis aceitáveis na maior parte do período, a poluição atmosférica, principalmente o PM10 e o NO2, esteve associada à diminuição da função respiratória de crianças residentes no Rio de Janeiro.
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Gomes, Lucas Ewerton Rodrigues, Stélane Carneiro Albuquerque, Abigail Ada Barbosa Da Silva, Ilamara Raniere Targino Martins, Roque Ribeiro Da Silva Junior, and Magda Lorena Nogueira Da Silva. "Avaliação do pico de fluxo expiratório em indivíduos pós acidente vascular cerebral - AVC." Revista FisiSenectus 8, no. 1 (November 4, 2020): 155–68. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2020.v8.n1.5755.

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Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma afecção neurológica caracterizada por déficit de oxigênio e nutrientes ao cérebro. Indivíduos pós AVC tendem a ter fraqueza da musculatura respiratória, repercutindo em diminuição das capacidades e volumes pulmonares. Objetivo: avaliar o Pico de Fluxo Expiratório (PFE) desses indivíduos. Metodologia: trata-se de um estudo transversal, observacional, descritivo e quantitativo, que mensurou o PFE de moradores da cidade de Beberibe (CE) com diagnóstico clínico de AVC. A população abrangeu indivíduos pós AVC, moradores da cidade de Beberibe (CE). A amostra foi constituída por dez participantes. Participaram do estudo, pessoas com diagnóstico confirmado de AVC, com pelo menos seis meses de acometimento, cognitivo preservado, independente do sexo, idade igual e/ou acima de 55 anos, ausência de afecções respiratórias associadas, ou neurológicas que comprometessem o cognitivo, não fumantes ativos. Foram excluídos indivíduos que faziam uso de medicamentos com ação respiratória, restritos ao leito, e que atualmente participavam de algum tratamento fisioterapêutico. A mensuração do PFE foi feita através do Peak Flow Meters. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva, “teste t de Student” e regressão linear e foram tabulados em tabelas. Resultados: percebe-se um predomínio de AVC Isquêmico, homogeneidade de gênero, hipertensão arterial sistêmica como comorbidade mais prevalente; os valores de PFE da amostra feminina e masculina demonstraram-se estatisticamente significativo (p< 0,002) quando comparados aos valores de referência. Conclusão: nessa amostra de indivíduos com AVC crônico, houve redução estatisticamente significativa do PFE.
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Gonçalves, Lauana Maria De Oliveira, Guilherme Pertinni de Morais Gouveia, and Leydnaya Maria Souza. "Impacto da gestação na postura e função pulmonar de mulheres do quarto ao nono mês gestacional." Fisioterapia Brasil 20, no. 5 (October 24, 2019): 594. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i5.2257.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações posturais e a função pulmonar oriundas do quarto ao nono mês gestacional de mulheres em Parnaíba/PI, por meio da biofotogrametria, nas posições: anterior, posterior, perfil direito e perfil esquerdo. Foram avaliadas 11 gestantes, recrutadas de uma Unidade Básica e da Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí, com confirmação de gravidez por meio de βHCG e com idade média de 23,55 anos, sendo a sua maioria (54,5%) primíparas, estando entre a 17 e 38 semanas de gestação. Quanto à função pulmonar encontrou-se uma redução significativa do pico de fluxo de aproximadamente 100 l/min, da força muscular inspiratória de – 21,59 cmH2O e da expiratória de 39,41 cmH2O. Quanto à postura, encontrou-se projeção do centro de gravidade no plano frontal (-0,50) e no plano sagital (4,49). Portanto, pode-se concluir que gestantes primíparas jovens apresentaram redução do fluxo expiratório e forças musculares respiratórias, bem como gestantes que apresentaram alterações posturais como desequilíbrios à esquerda e para frente, como também aumento da curvatura lombar e outras alterações corporais.Palavras-chave: postura, gestantes, biofotogrametria.
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Matteoni, Simone Padilha Cavalcante, Carlos Roberto Bueno Júnior, and Luzimar Raimundo Teixeira. "Efeito de um programa de condicionamento físico no broncoespasmo induzido pelo exercício em mulheres obesas." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 3 (June 2009): 190–94. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000300005.

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Abstract:
O broncoespasmo induzido pelo exercício físico (BIE) é uma síndrome clínica caracterizada pelo estreitamento brônquico e ocorre mais frequentemente em indivíduos obesos. OBJETIVO: Avaliar o possível efeito de um programa de condicionamento físico em relação ao BIE em mulheres obesas. MÉTODOS: Trinta e duas mulheres foram divididas em três grupos: grupo A (obesidade ou sobrepeso + treinamento físico), grupo B (obesidade ou sobrepeso) e grupo C (controle). Foi aplicado um teste de caminhada de seis minutos antes e após um período de 12 semanas. O BIE foi verificado por meio de um monitor de pico de fluxo expiratório após a aplicação do teste de caminhada. Durante essas 12 semanas, para o grupo A um programa de atividade física foi conduzido três vezes por semana e cada sessão de 60 minutos foi composta por 10 minutos de alongamento, seguidos por 30 de exercícios aeróbios (50% da frequência cardíaca de reserva como intensidade), 15 de exercícios de força de baixa intensidade e cinco de relaxamento e alongamento. RESULTADOS: O programa de treinamento físico causou aumento significativo no pico de fluxo expiratório mínimo após o teste de esforço (pré: 379 ± 16l/min; pós: 405 ± 12l/min; p < 0,05) e reduziu em 50% (33% para 17%) a proporção de mulheres que apresentou BIE (p < 0,05). CONCLUSÃO: O programa de condicionamento físico de 12 semanas foi capaz de melhorar a função respiratória de mulheres obesas.
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Castro, Antonio Adolfo Mattos de, Swiany Rocha, Cléia Reis, José Renato de Oliveira Leite, and Elias Ferreira Porto. "Comparação entre as técnicas de vibrocompressão e de aumento do fluxo expiratório em pacientes traqueostomizados." Fisioterapia e Pesquisa 17, no. 1 (March 2010): 18–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502010000100004.

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Abstract:
A fisioterapia respiratória tem papel fundamental nos casos de complicações pelo excesso de secreção broncopulmonar. Manobras de remoção de secreção brônquica como a vibrocompressão e o aumento do fluxo expiratório (AFE) garantem a perviabilidade das vias aéreas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das manobras de AFE e vibrocompressão para remoção de secreção e suas repercussões hemodinâmicas e ventilatórias em pacientes traqueostomizados. Participaram 20 pacientes (com 18 a 73 anos) de ambos os sexos com diagnóstico fisioterapêutico de hipersecreção e/ou retenção de muco brônquico, submetidos à aplicação dessas técnicas e à remoção de secreção, que foram avaliados antes e depois da intervenção quanto a parâmetros hemodinâmicos e respiratórios. Com a aplicação da técnica de vibrocompressão foi verificada queda significativa (p<0,05) nas pressões arteriais (PA) diastólica e média de 82,2±13,4 para 77,4±13,3 mmHg e de 104,3±18,2 para 90,9±9,07 mmHg, respectivamente; o mesmo ocorreu com a PA média (p<0,05) após a aplicação da técnica de AFE, de 103,5±13,2 para 94,1±9,0 mmHg. Não houve diferença entre as técnicas aplicadas quanto ao volume de secreção removida (p=0,60). Pacientes traqueostomizados apresentaram pois redução da pressão arterial após 30 minutos da aplicação das técnicas fisioterapêuticas, mas não houve diferença entre as técnicas utilizadas quanto ao volume de secreção removida.
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Durante, Andreia, Alessandra Rodigheri, Carla Wouters Franco Rockenbach, Gilnei Lopes Pimentel, Camila Pereira Leguisamo, and Leonardo Calegari. "Treinamento muscular inspiratório melhora a força muscular respiratória e o pico de fluxo expiratório em idosas hipertensas." ConScientiae Saúde 13, no. 3 (October 2, 2014): 364–71. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v13n3.4703.

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Abstract:
Introdução: O processo de envelhecimento promove alterações no sistema cardiorrespiratório, aumentando a prevalência de hipertensão arterial e reduzindo a força da musculatura respiratória. Objetivos: Avaliar os efeitos de um programa de treinamento muscular inspiratório domiciliar (TMID) sobre a função pulmonar, força muscular respiratória e distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6min) em idosas hipertensas. Métodos: Dezesseis mulheres com diagnóstico de hipertensão arterial foram divididas em dois grupos. Oito participaram do grupo intervenção (GI) e foram submetidas ao TMID durante seis semanas, e as demais compuseram o grupo controle (GC). Resultados: Ao final do TMID, constatou-se aumento da PImáx, -47±13 cmH20 para -92±32 cmH20 (p
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SOUZA-MACHADO, ADELMIR, MANUELA N. CAVALCANTI, and ÁLVARO A. CRUZ. "Má percepção da limitação aos fluxos aéreos em pacientes com asma moderada a grave." Jornal de Pneumologia 27, no. 4 (July 2001): 185–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-35862001000400004.

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Abstract:
Introdução: Este estudo avaliou a percepção da obstrução das vias aéreas em pacientes ambulatoriais com asma moderada a grave e a capacidade da ausculta torácica em identificar a limitação aos fluxos aéreos. Métodos: Trinta e três pacientes foram avaliados em sete visitas semanais usando escores de sintomas por meio de escala visual analógica de sintomas (EVAS, 0-100mm), índice clínico de hiper-reatividade brônquica (1-10), a classificação clínica de gravidade da asma (GINA, 1-4) e um escore de ausculta torácica (EAT, 0-5), espirometria e pico de fluxo expiratório (PFE), que foram correlacionados por meio do coeficiente de Spearman. Os pacientes foram classificados como percebedores (--1 <FONT FACE=Symbol>£ </FONT>r < 0) e não percebedores (0 <= r <= 1) através das correlações entre a EVAS para dispnéia e o VEF1. A correlação entre a ausculta e a obstrução brônquica foi considerada acurada quando um r <= --0,5 (EAT vs. VEF1) era observado. Resultados: Dezessete asmáticos (51,5%) não perceberam acuradamente o grau de obstrução das vias aéreas (não-percebedores). Nenhuma característica clínica pôde distinguir os grupos. Apenas 39,4% das correlações individuais entre EAT e VEF1 indicaram discriminação acurada pela ausculta. Asma grave não foi associada com ausculta não-acurada ou com má percepção neste estudo. Conclusão: Uma proporção significativa desta amostra de asmáticos não percebeu acuradamente a obstrução das vias aéreas. Além disso, o exame torácico mostrou ser um marcador inadequado da limitação aos fluxos aéreos em asmáticos moderados a graves, estáveis e ambulatoriais.
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Souza, Cristiane Duarte Ribeiro de, and Márcio de Almeida D'Agosto. "Modelo de quatro etapas aplicado ao planejamento de transporte de carga." Journal of Transport Literature 7, no. 2 (April 2013): 207–34. http://dx.doi.org/10.1590/s2238-10312013000200011.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar estudos de planejamento de transporte de carga que utilizam o modelo de quatro etapas, ferramenta capaz de estimar o fluxo de tráfego interzonal, considerando a geração e distribuição de viagens, a escolha modal e a alocação de fluxo, destacando sua abrangência e utilidade em apoiar o desenvolvimento socioeconômico do país. Foi realizada revisão bibliográfica em periódicos indexados, teses, dissertações e relatórios técnicos, selecionando-se 44 trabalhos com destacando para 7 trabalhos que enfocam o modelo de quatro etapas integralmente. Verificou-se que este modelo é versátil, pode ser empregado de forma integral ou parcial, considerando fluxos de unidade de massa ou de veículos, no caso destes últimos diretamente aplicáveis ao dimensionamento de infraestrutura de tráfego, em todos os níveis de abrangência geográfica (de municípios a países), sem limitação do tipo de carga que pode ser transportada por qualquer dos cinco modos de transporte ou suas combinações, configurando ferramenta de planejamento estratégico e apoio ao desenvolvimento socioeconômico do país.
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Andrade, Larissa Smiljanic, Andrea Cristina T. B. Araújo, Tatiana Moraes Cauduro, Letícia Aki Watanabe, Ana Paula B. M. Castro, Cristina Miuki A. Jacob, and Antonio Carlos Pastorino. "Obesidade e asma: associação ou epifenômeno?" Revista Paulista de Pediatria 31, no. 2 (June 2013): 138–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822013000200002.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a associação entre obesidade e asma pela comparação entre idade, gênero, classificação inicial e controle da asma, valores de volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e fluxo expiratório forçado entre 25 e 75% (FEF25-75%) basais com os índices de massa corpórea (IMC) em adolescentes asmáticos. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 120 pacientes (1,9 masculino:1 feminino) asmáticos com mediana de idade de 14,1 anos (9 a 20,1 anos), classificados quanto ao controle e gravidade da asma e avaliados pela espirometria utilizando VEF1 e FEF25-75% basais. Esses dados foram descritos pela frequência, médias e desvio padrão ou medianas e variação, sendo analisados pelos testes de ANOVA, teste t não pareado, teste exato de Fisher, Kruskal-Wallis e pela correlação de Pearson, considerando-se significante p<0,05. RESULTADOS: Não houve diferença entre os gêneros em relação à classificação inicial da asma e ao nível de controle. Receberam classificação inicial persistente 91,7% (100 casos), sendo que 106 casos (88,3%) encontravam-se parcial ou totalmente controlados. Não houve diferença estatística entre os pacientes controlados e os demais em relação ao IMC. Não foram encontradas correlações significantes entre zIMC e VEF1 e entre zIMC e FEV25-75%, analisando-se todos os pacientes e apenas pacientes com sobrepeso ou obesos. CONCLUSÕES: Neste estudo, não foi encontrada correlação significante entre sobrepeso/obesidade e asma, utilizando-se parâmetros clínicos, antropométricos e espirométricos.
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Abilel, Jenifer Cristina, Fernanda Eugênia Fernandes Cardoso, Edna de Souza Cruz Uematsu, and Jamili Anbar Torquato. "Avaliação e Treinamento Muscular Respiratório na Malformação de Arnold-Chiari Tipo I." Revista Neurociências 21, no. 2 (June 30, 2013): 294–301. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8189.

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Abstract:
Objetivo. Avaliar a eficácia do treinamento respiratório em pacientes com malformação de Arnold-Chiari tipo I submetidos a um programa de exercícios respiratórios específicos. Método. Estudo tipo relato de casos, com participação de 2 indivíduos com malformação de Arnold­-Chiari tipo I, submeti-dos a um programa de treinamento respirató­rio com Threshold™ PEP de segunda a sexta, duas vezes ao dia, com três séries de dez respirações, com intervalo de 1 minuto entre cada série, sendo avaliada a pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima (PEmáx), pico de fluxo expiratório (PFE) e pico de fluxo de tosse (PFT). Resultados. Foi possível ao longo das 8 se­manas de intervenção obter um aumento de 100% no PFT, 64,3% no PFE, 37,5% na PEmáx e 71,7% na PImáx no paciente 2 e manter um padrão respiratório adequado além de aumentar em 16,3% o PFT e 42,9% o PFE do paciente 1. Conclusão. O programa de treina­mento respiratório proposto para os 2 indivíduos com malformação de Arnold-Chiari tipo I apresentou-se como estratégia de intervenção efetiva para prevenir e restabelecer a função respiratória associadas às sequelas da malformação e do imobilismo.
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Pesente, Tainá, Gabriela Tais Ferreira Bonfanti, Fernanda Dal’Maso Camera, Ana Lucia Bernardo de Carvalho Morsch, and Ana Laura Nicoletti Carvalho Petry. "Treinamento da musculatura respiratória em distonia responsiva a levodopa." Revista FisiSenectus 1 (December 24, 2013): 3. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2013.v1.n0.1745.

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Abstract:
Introdução: A distonia pode ser definida como um distúrbio hipercinético do movimento, constituído por contrações involuntárias que provocam perturbações da postura e alterações na execução dos movimentos. O tônus pode variar em hipotonia, normotonia e hipertonia, e estas variações podem surgir ou piorar em função da intensidade do movimento e do estado emocional do paciente. Verificou-se que indivíduos com distonia responsiva a levodopa podem sofrer uma diminuição de sua capacidade muscular, ficando assim predispostos às doenças pulmonares. Objetivos: Avaliar os efeitos de um protocolo de treinamento muscular expiratório (TME) na força muscular respiratória em diferentes posturas emum paciente com distonia responsiva a levodopa. Materiais e métodos: A amostra foi composta por um paciente com distonia responsiva a levodopa, 18 anos, sexo feminino. Foram realizadas avaliações de força muscular respiratória e pico de fluxo expiratório (PFE) pré e pós-treinamento muscular. O TME foi realizado com resistor expiratório de carga linear durante um mês, três vezes por semana com carga de 25% da pressão expiratória máxima (PEmáx) inicial por 15 minutos. Resultados: Obteve-se um aumento no valor das pressões respiratórias máximas no pós-tratamento em relação ao momento pré-intervenção. Sendo que na posição sentada a paciente apresentou um aumento de 50% na pressão inspiratória máxima (PImáx) e 62,16% na PEmáx. Já na posição supina o aumento foi de 81,25% na PImáx e 36,36% na PEmáx. Todos os valores de PFE encontrados no pré e pós-treinamento se encontram abaixo dos valores preditos para paciente, embora, tenha-se observado elevação de 10 L/min no pós-tratamento em relação ao pré-tratamento, valores discretamente elevados (+ 6,06%) foram encontrados na posição sentada. Conclusão: Conclui-se que cargas baixas de treinamento muscular são eficazes no aumento das forças musculares inspiratórias e expiratórias nas posições estudadas, no entanto, parecem insuficientes para alteração do PFE.
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Zanoni, Camila Tatiana, Camila Mendes Castanho Rodrigues, Daniele Mariano, Ana Beatriz Biagioli Manoel Suzan, Luiz Carlos Boaventura, and Fábio Galvão. "Efeitos do treinamento muscular inspiratório em universitários tabagistas e não tabagistas." Fisioterapia e Pesquisa 19, no. 2 (June 2012): 147–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502012000200010.

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Abstract:
O hábito de fumar pode reduzir a capacidade aeróbica, aumentar a resistência ao fluxo aéreo e afetar a função dos músculos respiratórios. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do Treinamento Muscular Inspiratório (TMI) entre dois grupos: tabagistas e não tabagistas. Participaram 44 voluntários universitários, divididos em dois grupos: tabagistas (GT), composto por 20 indivíduos (25,60±7,01 anos) e não tabagistas, constituindo o Grupo Controle (GC), composto por 24 voluntários (24,08±7,52 anos). Ambos os grupos foram submetidos ao TMI, por meio do uso do manovacuômetro aneroide, com duração de 6 semanas, sendo 3 sessões semanais, totalizando 18 sessões. Os resultados mostraram diferença estatisticamente significativa (p<0,05) pós-TMI no GC para as variáveis: Pressão Inspiratória Máxima (PImáx), Pico de Fluxo Expiratório (PFE), Pressão Arterial Média ao repouso (PAM pré-TC6) e Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6). No GT, houve diferença estatisticamente significativa pós-TMI para as variáveis: PImáx, PFE, TC6 e saturação periférica de oxigênio após o TC6 (SpO2 pós-imediata). A comparação das médias das variáveis entre GT e GC mostrou diferença estatisticamente significativa no pós-TMI para as variáveis PImáx e PFE. A variável TC6 não apresentou diferença estatisticamente significativa. Conclui-se que o TMI proporcionou um aumento significativo da força muscular inspiratória, melhora da função pulmonar e melhora do desempenho físico nos indivíduos estudados.
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Freitas, Clarice Guimarães de, Carlos Alberto de Castro Pereira, and Carlos Alberto de Assis Viegas. "Capacidade inspiratória, limitação ao exercício, e preditores de gravidade e prognóstico, em doença pulmonar obstrutiva crônica." Jornal Brasileiro de Pneumologia 33, no. 4 (August 2007): 389–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132007000400007.

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OBJETIVO: Correlacionar a capacidade inspiratória (CI), % do previsto, pós-broncodilatador (pós-BD), com outras variáveis indicativas de gravidade e prognóstico, na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). MÉTODOS: Oitenta pacientes estáveis com DPOC realizaram manobras de capacidade vital forçada, capacidade vital lenta, e teste de caminhada de 6 min, antes e após salbutamol spray (400 µg). Foram divididos em quatro grupos, segundo o volume expiratório forçado no primeiro segundo pós-BD. Diversas variáveis foram testadas, por análise univariada e multivariada, com a distância caminhada pós-BD, % do previsto. A CI pós-BD foi correlacionada com o estadiamento Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) e o índice Body mass index, airway Obstruction, Dyspnea, and Exercise capacity (BODE). RESULTADOS: Por análise de regressão multivariada, a CI pós BD, % do previsto, (p = 0,001), o uso de oxigênio a longo prazo (p = 0,014), e o número de medicamentos usados (p = 0,044), mantiveram associação significativa com a distância caminhada, % do previsto. A CI < 70% foi observada em 56% dos pacientes em estágios GOLD 3 ou 4 comparado a 20% em estágios GOLD 1 ou 2 ( p < 0,001). A CI < 70% foi observada em 60% dos pacientes com escore BODE 3 ou 4 vs. 33% com BODE 1 ou 2 (p = 0,02). CONCLUSÃO: A CI, % do previsto, pós-BD é o melhor preditor funcional da distância caminhada, associando-se significativamente com o escore GOLD e o índice BODE. Por isso, propomos que a CI seja incluída na rotina de avaliação dos portadores de DPOC.
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Chinali, Camila, Herminia Gabrielle Busatto, Daiana Moreira Mortari, Carla Wouters Franco Rockenbach, and Camila Pereira Leguisamo. "Inspirometria de incentivo orientada a fluxo e padrões ventilatórios em pacientes submetidos a cirurgia abdominal alta." ConScientiae Saúde 8, no. 2 (July 29, 2009): 203–10. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v8i2.1587.

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Ensaio clínico não controlado que verificou o comportamento da Pressão Inspiratória máxima (Pimáx), Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1) e Capacidade Vital Forçada (CVF), antes e após o uso de inspirômetro de incentivo orientado a fluxo e padrões ventilatórios expansivos, em pacientes submetidos a cirurgia abdominal alta. A amostra foi composta por 20 indivíduos, divididos em dois grupos, em que o grupo A realizou padrões ventilatórios, e o B, treinamento com o inspirômetro de incentivo. Ambos os grupos foram avaliados no pré, 1° e 4° dias de pós-operatório (PO). Pôde-se observar redução dos valores espirométricos e de Pimáx no 1° PO, em relação ao pré-operatório, e aumento desses valores no 4° PO. Observou-se também que entre os grupos não houve diferença significativa nos valores de CVF, VEF1 e Pimáx. Assim, concluiu-se que os pacientes avaliados neste estudo podem ter-se beneficiado tanto pelos padrões ventilatórios quanto pela inspirometria de incentivo.
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Dias, Lara de Souza, Sandra Maria Belmonte Pereira Moreira, and Liana Lima Vieira. "Análise de pico de fluxo de tosse voluntária de pacientes em um hospital de urgências." Revista Pesquisa em Fisioterapia 8, no. 3 (September 17, 2018): 305–12. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v8i3.1957.

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INTRODUÇÃO: A tosse, voluntária ou reflexa, é um dos principais mecanismos de depuração para proteção das vias aéreas. O pico de fluxo de tosse (PFT) é um método de avaliação específica, mas que vem demonstrando utilidade para avaliar riscos de complicação pulmonares bem como sua gravidade. Variável muito semelhante ao pico de fluxo expiratório cuja principal diferença consiste no fechamento da glote durante a manobra de tosse. Então avaliar a tosse é importante para identificar pacientes com alterações no pico de fluxo de tosse, e consequente risco de complicações pulmonares. OBJETIVO: Analisar o PFT voluntário e parâmetros clínicos e epidemiológicos em uma população internada nas enfermarias de um hospital de urgências. MÉTODOS: Estudo transversal com pacientes internados nas enfermarias de um Hospital Público de Goiânia. Foram coletados dados epidemiológicos e clínicos. O PFT foi mensurado pelo peak flow meter e a avaliação de dor através da Escala de Dor Visual Numérica associada à Escala de Dor de Faces. RESULTADOS: A amostra foi composta em sua maioria por homens 288 (81,36). A média de idade da população estudada foi de 45,91 anos (±20,14). Sessenta e um por cento dos pacientes (219) apresentaram tosse eficaz, e 43 (12,15%) tosse ineficaz, revelou associação com idade, sexo e diagnóstico. CONCLUSÃO: Os pacientes que mais apresentaram alterações na força de tosse foram os idosos, sexo feminino e vítimas acometidas por desordens neurológicas e toracoabdominais.
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Rodrigues, Joaquim Carlos, Aneliza Takahashi, Fabiana Monte A. Olmos, Juliana Bragança de Souza, Maria Helena F. Bussamra, and Joselina Magalhães A. Cardieri. "Efeito do índice de massa corpórea na gravidade da asma e na reatividade brônquica induzida pelo exercício em crianças asmáticas com sobrepeso e obesas." Revista Paulista de Pediatria 25, no. 3 (September 2007): 207–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822007000300003.

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OBJETIVO: Analisar a relação entre o grau de obesidade ou sobrepeso medido pelo índice de massa corpórea (IMC) de crianças e adolescentes asmáticos com a gravidade clínica e funcional da doença e com a intensidade do broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE). MÉTODOS: 20 pacientes com idade entre seis e 18 anos, asma persistente e sobrepeso ou obesidade foram submetidos ao teste padronizado com exercício em bicicleta ergométrica e avaliação seriada dos parâmetros espirométricos, realizada aos 3, 6, 10, 15, 20 e 30 minutos após o exercício. BIE foi definido como a queda do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) >10% e/ou do fluxo médio expiratório forçado medido entre 25 e 75% da capacidade vital forçada (FEF25-75%) >26% em relação aos valores pré-teste. Foram avaliadas as freqüências de positividade do teste e as maiores quedas de VEF1 e FEF25-75% após o término do exercício. RESULTADOS: A gravidade clínica da asma foi considerada leve, moderada e grave em dez, cinco e cinco pacientes, respectivamente. Houve BIE em 50% dos pacientes testados. Não houve correlação significativa entre os seguintes parâmetros confrontados: valores de IMC e valores basais do VEF1 e FEF25-75% percentuais em relação ao previsto; valores do IMC e as maiores quedas do VEF1 e do FEF25-75% em relação aos valores basais; valores do IMC e gravidade da asma. A melhor correlação ocorreu entre o IMC e as maiores quedas do FEF25-75% em relação ao basal. CONCLUSÕES: O IMC não teve influência no grau de hiperresponsividade brônquica induzida pelo exercício em crianças asmáticas com sobrepeso e obesas e na gravidade da obstrução basal medida pelo VEF1 e FEF25-75%.
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Silva, Liliana, Ângela Mota, and Luís Sousa. "Efeitos de um programa de (tele)reabilitação respiratória na pessoa com COVID-19: Um estudo de caso." Supplement 2 3, S2 (October 17, 2020): 23–28. http://dx.doi.org/10.33194/rper.2020.v3.s2.3.5783.

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Introdução: as pessoas com COVID-19 apresentarão na sua maioria formas leves a moderadas da doença e permanecerão no seu domicílio sob acompanhamento telefónico. A pessoa deve manter acompanhamento especializado levando à otimização do seu processo de cura, sem complicações associadas, responsáveis por reinternamentos. Objetivo: identificar os ganhos sensíveis aos cuidados de enfermagem de reabilitação com um programa de telereabilitação numa pessoa com COVID 19 ao nível da dispneia, ansiedade e depressão e fluxo expiratório. Método: estudo de abordagem quantitativa, tipo estudo de caso. Refere-se a um caso de uma pessoa com 53 anos com COVID 19 com internamento hospitalar seguido de alta com isolamento domiciliário. Foi feita uma intervenção com recurso a telereabilitação, através de 4 vídeos. Foram atendidos os princípios éticos em investigação. Resultados: foram evidenciados ganhos na capacitação da pessoa a nível do controlo da dispneia, na redução da ansiedade e depressão e no fluxo aéreo. Conclusão: o recurso à telereabilitação em contexto de COVID 19 pode trazer benefícios na capacitação da pessoa no controlo de sintomas, permitir a recuperação da pessoa no seu domicílio e evitar o internamento hospitalar. Palavras-chave: Infeção por coronavírus; Telereabilitação; Reabilitação respiratória; Enfermagem em Reabilitação;
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Schleder, Juliana Carvalho, Fernanda Vieira Simões, Francielly Binotto Barbosa, Doris Naoko Suzumura, Thatiana Moreira De Paiva, and Luiz Claudio Fernandes. "Obesidade grau II leva a importantes alterações na capacidade cardiorrespiratória." Fisioterapia Brasil 18, no. 3 (June 25, 2017): 276. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i3.1050.

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Introdução: Obesidade é considerada epidemia mundial e um dos maiores problemas de saúde na atualidade, bem como as comorbidades a ela associadas que acarretam alterações nas funções cardiorrespiratórias desses indivíduos. Objetivo: Avaliar parâmetros cardiorrespiratórios em indivíduos sedentários obesos grau II. Os 44 voluntários foram divididos igualmente em dois grupos, obesos (GOS) e eutróficos (GE). Material e métodos: Foram mensuradas variáveis de expansibilidade torácica, força muscular respiratória, pico de fluxo expiratório (PFE), capacidade vital, além das variáveis do teste de caminhada de seis minutos (TC6). Resultados: Comparando os grupos, o GOS apresentou expansibilidade torácica com diferença significativa na inspiração (P = 0,038) e na expiração (P = 0,031) máximas do processo xifoide e na inspiração máxima (P = 0,039) da cicatriz umbilical, e PFE (P < 0,001). No TC6 o GOS apresentou frequência cardíaca (FC) em repouso mais elevada (P = 0,022) no pré-teste e saturação de oxigênio (SpO2) (P = 0,030) e distância percorrida (P < 0,001) menores, e Borg (P < 0,001) maior no pós-teste em relação ao GE. Comparando os parâmetros no pré e pós-TC6 houve alterações significativas da FC, frequência respiratória (FR), SpO2 e escala de Borg (toda com P < 0,001). Conclusão: A obesidade resulta em várias alterações cardiorrespiratórias importantes, incluindo aumento do trabalho respiratório, diminuição da expansibilidade torácica, obstrução ao fluxo aéreo e diminuição da saturação periférica de oxigênio.Palavras-chave: obesidade, fenômenos fisiológicos cardiovasculares, modalidades de fisioterapia.
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Santos, Mariana Barcelos Fabrício dos, Mateus Dias Antunes, Daniel Vicentini de Oliveira, and Siméia Gaspar Palácio. "O MÉTODO PILATES NO SOLO NA QUALIDADE DE VIDA, FUNÇÃO PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE IDOSAS." Saúde e Pesquisa 12, no. 2 (August 23, 2019): 351. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2019v12n2p351-357.

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Este estudo teve o objetivo de analisar os efeitos do método Pilates no solo na qualidade de vida, função pulmonar e força muscular respiratória em mulheres idosas. Estudo quasi-experimental, realizado com 19 idosas no município de Maringá, Paraná, avaliadas por meio do SF-36, da espirometria e manovacuometria. As idosas foram submetidas a dez sessões de Pilates no solo, realizadas três vezes por semana, durante 60 minutos. Ao término do tratamento as pacientes foram reavaliadas e os dados analisados pelos testes de Wilcoxon e Mann Whitney (p < 0,05). Houve melhora da força muscular inspiratória (40,5%), expiratória (42,9%), da capacidade vital forçada (9,1%), do volume expiratório forçado no primeiro minuto (13,3%); e principalmente na qualidade de vida nos domínios de limitação por aspectos físicos (68,42%), aspectos emocionais (43,42%), capacidade funcional (35,0%) e dor (34,37%). O método Pilates no solo mostrou-se eficaz para melhorar a qualidade de vida, na função pulmonar e força muscular respiratória.
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Scalco, Janaina C., Daiane L. de Medeiros, and Camila I. S. Schivinski. "Capacidade de exercício e função pulmonar de escolares com história de displasia broncopulmonar: revisão sistemática." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 48, no. 5 (October 21, 2015): 501. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v48i5p501-511.

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Introdução: a displasia broncopulmonar (DBP) é uma doença respiratória crônica decorrente da necessidade de oxigênio e/ou ventilação mecânica no período neonatal. A lesão pulmonar decorrente da DBP pode levar a alterações na função pulmonar, com limitação do fluxo e aumento da resistência das vias aéreas, que perduram durante a infância e adolescência. Objetivo: realizar uma revisão sistemática de estudos que avaliaram a função pulmonar e a capacidade de exercício de escolares com DBP. Método: realizadas buscas sistematizadas em três bases de dados eletrônicas SciELO, PEDro e MEDLINE via Ovid, sendo selecionados artigos publicados até janeiro de 2014 que avaliaram tanto a função pulmonar como a capacidade de exercício em escolares com DBP. Resultados: através das estratégias de busca foram encontrados 376 títulos relacionados ao tema. Após análise dos critérios de inclusão, apenas cinco trabalhos foram selecionados para compor amostra final. Conclusões: crianças com história de DBP apresentam variável obstrução ao fluxo aéreo em idade escolar e podem atingir menores valores de consumo máximo de oxigênio, volume minuto e volume corrente durante o exercicio. Ainda assim, a função pulmonar parece não influenciar a capacidade de exercício nesta população
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Rockenbach, Nathalia de Morais, Gabriele dos Anjos Palagi da Silva, Adriane Schmidt Pasqualoto, Carla Aparecida Cielo, Gabriele Rodrigues Bastilha, and Angela Ruviaro Busanello-Stella. "Dispneia, saúde geral e voz da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônico." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 3, 2021): e0310815426. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.15426.

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Introdução: A limitação crônica irreversível e progressiva do fluxo aéreo que ocorre na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pode prejudicar a respiração, a saúde geral e a voz do sujeito. Objetivo: Verificar a correlação entre grau e impacto da doença no estado de saúde geral de indivíduos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), sensação de dispneia e qualidade de vida em voz. Método: A amostra foi composta por um grupo de 37 sujeitos diagnosticados com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, de ambos os sexos, entre 35 e 89 anos de idade. Foram realizados: Escala Modified Medical ResearchCouncil (mMRC); COPD Assessment Test (CAT); questionário Qualidade de Vida em Voz e determinação da gravidade da doença pela limitação ao fluxo aéreo, conforme Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD). Resultados: A maioria apresentou grau da doença e CAT moderado e grave; mMRC1 a 3; além de Qualidade de Vida em Voz, com escore total e domínio físico, abaixo do ponto de corte. Esta última variável foi correlacionada, significativa e inversamente, com o CAT. Conclusões: Os sujeitos com DPOC se distribuíram homogeneamente entre os sexos, eram mais velhos, com impacto da doença na saúde geral e sensação de dispneia situadas em graus moderado e grave, e a qualidade de vida em voz abaixo do ponto de corte. Verificou-se que, quanto menores os resultados do questionário de qualidade de vida em voz, maior foi o impacto dos sintomas da doença pulmonar obstrutiva crônica no estado de saúde geral.
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Gonçalves, Jéssica Dos Santos Pereira da Rosa, Walkiria Shimoya-Bittencourt, Viviane Martins Santos, and Michel Belmonte. "Impacts in the Respiratory Mechanics of the Ventilator Hyperinsuflation in the Flow Bias Concept: a Narrative Review." Journal of Health Sciences 21, no. 3 (September 24, 2019): 250. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2019v21n3p250-254.

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AbstractPatients who require invasive ventilatory support are subject to the deleterious effects of this, mainly ventilator-associated pneumonia (VAP). The physiotherapist, a member of the multiprofessional team, assists the patient with the purpose of promoting the recovery and preservation of the functionality, being able to minimize / avoid secondary complications. This study aims to identify the repercussions of mechanical ventilation hyperinflation (MVH) in the flow bias concept in respiratory mechanics. This study is a narrative review. MVH is an important resource commonly used in clinical practice that involves the manipulation of mechanical ventilator configurations to provide larger pulmonary volumes, and the generated airflow gradient may play a relevant role in mucus transport, with the concept of flow bias the main factor responsible for its direction. For the mobilization of the mucus towards the cephalic direction to occur, there must be a predominant expiratory flow, guaranteeing the peak ratio of expiratory flow / inspiratory flow peak (EFP / IFP) greater than 1.11. Maintenance of mechanical ventilation assures the patient to maintain the positive end expiratory pressure (PEEP) and the oxygen inspired fraction, avoiding the deleterious effects of the mechanical ventilator disconnection. MVH is able to improve lung compliance without, however, increasing airway resistance. MVH in the cephalic flow bias concept is effective for the mucus mobilization in the central direction, being able to improve pulmonary compliance and peripheral oxygen saturation.Keywords: Respiration, Artificial. Intensive Care Units. Physical Therapy Department, Hospital.ResumoOs pacientes internados que necessitam de suporte ventilatório invasivo estão sujeitos aos efeitos deletérios deste, principalmente a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV). O fisioterapeuta, integrante da equipe multiprofissional, assiste o paciente com a finalidade de promover a recuperação e preservação da funcionalidade, podendo minimizar/evitar complicações secundárias. Este estudo consiste em identificar as repercussões da hiperinsuflação com ventilador mecânico (HVM) no conceito flow bias na mecânica respiratória. O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa. A HVM é um importante recurso comumente utilizado na prática clínica que envolve a manipulação das configurações do ventilador mecânico para fornecer maiores volumes pulmonares, e o gradiente de fluxo de ar gerado pode desempenhar um papel relevante no transporte do muco, sendo o conceito de flow bias cefálico o principal fator responsável pelo direcionamento deste. Para que a mobilização do muco em direção cefálica ocorra, deve existir um fluxo expiratório predominante, garantindo a razão pico de fluxo expiratório/pico de fluxo inspiratório (PFE/PFI) maior do que 1,11. A manutenção da assistência ventilatória mecânica assegura ao paciente a manutenção da pressão positiva ao final da expiração (PEEP) e a fração inspirada de oxigênio (FiO2), evitando os efeitos deletérios da desconexão do ventilador mecânico. A HVM é capaz de melhorar a complacência pulmonar sem, no entanto, aumentar a resistência das vias aéreas. A HVM no conceito flow bias cefálico é eficaz para a mobilização do muco em direção central, sendo capaz de melhorar a complacência pulmonar e saturação periférica de oxigênio (SpO2).Palavras-chave: Respiração Artificial. Unidades de Terapia Intensiva. Serviço Hospitalar de Fisioterapia.
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Chicayban, Luciano Matos, Arthur Fernandes Gimenes, and Wanderson Lucas de Aguiar Fraga. "ELABORAÇÃO DE UM PULMÃO MECÂNICO COM DIFERENTES MODELAGENS DE RESISTÊNCIA." Biológicas & Saúde 9, no. 31 (December 13, 2019): 9–21. http://dx.doi.org/10.25242/886893120191878.

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As doenças obstrutivas e restritivas são caracterizadas por alterações na complacência e resistência, devendo ser realizadas diferentes estratégias ventilatórias. Considerando que o maior fator limitante do manejo ventilatório é o aprendizado dos profissionais, é fundamental a prática de ensino e pesquisa baseada na modelagem respiratória. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um pulmão mecânico e avaliar suas propriedades mecânicas, elásticas e resistivas. O estudo experimental ocorreu em duas fases: criação do pulmão mecânico unicompartimental e modelagem de resistência. Para a simulação, o pulmão mecânico foi conectado ao ventilador nos modos: ventilação controlada a volume, com aumentos progressivos no volume e aferição da mecânica respiratória; ventilação controlada a pressão em diferentes pressões com análise do volume e fluxo; e curva pressão-volume com fluxo de 20 litros por minutos. O pulmão mecânico apresentou aumento linear da complacência com o aumento do volume inspiratório. A análise da curva pressão-volume demonstrou comportamento linear na fase inspiratória e histerese. A resistência de vias aéreas e total aumentaram com a redução do calibre do resistor. No entanto, a resistência de vias aéreas apresentou valores constantes independente do volume inspirado e do resistor utilizado, embora a resistência total tenha aumentado de forma linear. No modo ventilação controlada a pressão, o resistor de menor orifício apresentou menores valores de volume corrente e picos de fluxo inspiratório e expiratório. Neste sentido, de acordo com os resultados obtidos, o pulmão mecânico apresentou comportamento elástico linear até 1 litro de volume de gás e os resistores utilizados demonstraram valores de resistência compatíveis com obstrução moderada a grave.
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Da Conceição, Kamila Giovanna, Marília Mendes Rodrigues, Kelly Christina De Faria Nunes, and Lays Magalhães Braga. "Avaliação da capacidade funcional, força muscular respiratória e pico de fluxo expiratório em pacientes com apneia obstrutiva do sono." Fisioterapia Brasil 21, no. 6 (January 6, 2021): 565. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v21i6.4133.

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Introdução: A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é caracterizada pela obstrução das vias aéreas superiores durante o sono, o que causa efeitos sistêmicos durante a vigília. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar a capacidade funcional, a força da musculatura respiratória e o pico de fluxo expiratório (PFE) de pacientes com SAOS. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado na cidade de Patos de Minas/MG no ano de 2019, no qual foram incluídos 14 indivíduos que possuíam SAOS moderada e grave. Primeiramente os pacientes responderam a um questionário sociodemográfico elaborado pelos autores. Em seguida, foi realizada a manovacuometria, a mensuração do PFE e o teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Resultados: A maioria dos pacientes eram homens (71,4%), obesos (78,6%) e hipertensos (57,1%). Como resultados dos testes obtivemos - PImáx obtida vs predita = 86,4 vs 102,8 (p = 0,004), PEmáx obtida vs predita = 98,5 vs 113,5 (p = 0,05), PFE obtido vs predito = 381,3 vs 495,8 (p < 0,001) e TC6M obtido vs predito = 485,3m vs 536,6m (p = 0,03). Conclusão: Nessa amostra de indivíduos com SAOS grave e moderada houve redução da força muscular respiratória, do PFE, e da capacidade funcional.Palavras-chave: síndromes da apneia do sono, músculos respiratórios, tolerância ao exercício.
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Roncada, Cristian, Talita Perini, Daniela Duarte Costa, Caroline Pietta Dias, Adriana Dalpicolli Rodrigues, and Julia Poeta. "Avaliação do manuseio de agrotóxicos, qualidade de vida, função pulmonar e marcadores bioquímicos de agricultores da região serrana do Rio Grande do Sul." Ciência & Saúde 12, no. 2 (August 2, 2019): 32740. http://dx.doi.org/10.15448/1983-652x.2019.2.32740.

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Objetivo: Avaliar os indicadores de utilização de agrotóxicos, níveis de qualidade de vida, função pulmonar e fatores bioquímicos de agricultores de uma região serrana do sul do Brasil. Materiais e Métodos: O estudo caracteriza-se por uma pesquisa de delineamento transversal, no período de 2013 a 2015, sendo avaliados agricultores, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos, sendo avaliados os indicadores de manuseio e aplicação de agrotóxicos (Classes 1 a 4), utilização de equipamentos de prevenção individual (EPI), níveis de qualidade de vida, função pulmonar (volume expiratório forçado no 1º segundo; capacidade vital forçada; índice de Tiffeneau e fluxo expiratório forçado nos momentos 25 e 75%) e marcadores bioquímicos (hemograma e plaquetas, dosagens séricas de glicose, ureia, creatinina, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), bilirrubinas, gama-glutamiltransferase (GGT) e butirilcolinesterase – BChE). Resultados: Um total de 1.518 agricultores foram avaliados sendo 1.349 (88,9%) do sexo masculino e média de idade de 48,5±12,8 anos, de etnia 100% (n=1.518) caucasiana, com descendência da colonização italiana de 87,5% (n=1.329) e escolaridade predominante do ensino fundamental (n=887; 58,4%). Em relação a qualidade de vida, os agricultores demonstraram valores normativos dentro dos aceitáveis, sem diferenças entre o tipo de exposição aos agrotóxicos. Na função pulmonar os resultados médios também foram dentro dos preditos, com baixa prevalência para doenças pulmonares: asma 3,0% (n=46), enfisema pulmonar 2,3% (n=35) e para doença pulmonar obstrutiva crônica 1,3% (n=20). Conclusão: As variáveis analisadas apresentaram níveis aceitáveis, não tendo relações com os níveis de toxicidades ao uso de agrotóxicos.
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Pessoa, Diego Rodrigues, Khetyma Moreira Fonseca, Erick Vinicius de Sousa Reis, Jose Lopes Pereira Junior, and Wellington Dos Santos Alves. "LASERTERAPIA NA INFLAMAÇÃO PULMONAR EXPERIMENTAL EM RATTUS NORVEGICUS OCASIONADO PELA PAPAÍNA." Revista Univap 22, no. 40 (January 10, 2017): 262. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.690.

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Resumo: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada pela limitação do fluxo aéreo decorrente da dilatação dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais. Analisar os efeitos da laserterapia quanto ao processo cicatricial na lesão pulmonar experimental em Rattus Novergicus. Utilizaram-se trinta animais agrupados em três grupos de dez animais: grupo controle (GC) (não recebeu nada), grupo DPOC (GD) (foi pulverizado 3 doses de papaína 3mg/kg) e grupo DPOC + Laser (GDL) (após 7 dias da indução da lesão com papaína foi tratado com laser de 660 nm durante 15 dias).Para analise dos resultados foi realizado o lavado broncoalveolar. Quanto ao Lavado: GC (número de células normais), GD (aumento de células inflamatórias) e GDL (diminuição de células inflamatórias). A laserterapia diminui o numero de células inflamatórias, entretanto, não possui efeito reconstrutor do parênquima pulmonar apenas estabiliza a lesão comprovando sua ação anti-inflamatória.
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Silva, Audrey Borghi, Valéria Amorim Pires Di Lorenzo, Maurício Jamami, Luciana Maria Malosá Sampaio, Aureluce Demonte, Leonardo Cardello, and Dirceu Costa. "Efeitos da suplementação oral de L-carnitina associada ao treinamento físico na tolerância ao exercício de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica." Jornal de Pneumologia 29, no. 6 (December 2003): 379–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-35862003000600010.

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INTRODUÇÃO: Pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam redução da tolerância ao exercício físico, principalmente devido à limitação ventilatória. A L-carnitina tem sido utilizada com o objetivo de melhorar a capacidade aeróbia de pacientes com doenças crônicas, porém não existem estudos em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. OBJETIVO: Avaliar a influência da suplementação de L-carnitina, associada ao treinamento físico por seis semanas, três vezes por semana em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. MÉTODO: A amostra foi constituída de 30 pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (69 ± 7 anos) com volume expiratório forçado no primeiro segundo < 65% do previsto, dividida em três grupos de 10 pacientes: grupo 1 com treinamento físico e suplementação com 2g/dia de L-carnitina, grupo 2 que recebeu treinamento físico e placebo e grupo 3 que não foi submetido a treinamento físico e recebeu 2g/dia de L-carnitina. Os pacientes foram submetidos a avaliação espirométrica, a teste de caminhada de seis minutos e à mensuração dos níveis plasmáticos de carnitina livre no inicio e no final do estudo. RESULTADOS: Foi constatado aumento significativo (p < 0,05) da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos somente nos pacientes dos dois primeiros grupos (de 421 ± 100 para 508 ± 80,7 e de 496 ± 78,7 para 526 ± 64,3 respectivamente). Além disso, com intensidade de exercício semelhante, a subida da freqüência cardíaca foi menor no grupo 1 quando comparado com o grupo 2. As variáveis espirométricas, a saturação da oxihemoglobina e a dispnéia não se alteraram em nenhum dos grupos estudados. Os valores de L-carnitina livre no plasma aumentaram somente nos pacientes do terceiro grupo (59,2 ± 13,8 para 102,3 ± 15,32mmol/L). CONCLUSÃO: A L-carnitina associada ao treinamento físico pode proporcionar maior tolerância ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.
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Melo, Ana Paula Fraga, and Fabiane Alves de Carvalho. "Efeitos da fisioterapia respiratória na Distrofia Muscular de Duchene." Revista Neurociências 19, no. 4 (March 31, 2001): 686–93. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2011.v19.8334.

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A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença hereditária progressiva que causa deterioração músculo-esquelético. As alterações funcionais iniciam-se por volta dos três anos de idade, com o enfraquecimento muscular gradual, evoluindo para musculatura respiratória. Objetivo. Analisar o efeito de um treinamento muscular respiratório específico, em um paciente portador de DMD e sua repercussão no sistema respiratório e qualidade de vida. Método. Foram realizadas duas avaliações entre fevereiro e junho de 2009, realizando-se: espirometria, manuvacuometria, Peak Flow, cirtometria e aplicado o questionário Qualidade de vida – Peds – QL4.0 para a criança e o Questionário do Cuidador da Criança (QCC) para o cuidador. O tratamento baseou-se no treinamento muscular respiratório desenvolvido duas vezes por semana durante 30 minutos utilizando o Threshold IMT® e dissociação da cintura escapular associada à respiração. Resultados. Aponta ganho de força muscular respiratória, aumento do pico de fluxo expiratório, manutenção das CVF e VEF1 e aclive na Qualidade de Vida. Conclusão. O treinamento muscular respiratório proporcionou benefícios no que diz respeito ao ganho de força muscular respiratória e à qualidade de vida.
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Pupin, Melissa Karina, Adriana Gut Lopes Riccetto, José Dirceu Ribeiro, and Emílio Carlos Elias Baracat. "Comparação dos efeitos de duas técnicas fisioterapêuticas respiratórias em parâmetros cardiorrespiratórios de lactentes com bronquiolite viral aguda." Jornal Brasileiro de Pneumologia 35, no. 9 (September 2009): 860–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132009000900007.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar os efeitos das técnicas de aumento do fluxo expiratório (AFE) e vibração associada à drenagem postural (DP) nos parâmetros cardiorrespiratórios de frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e SpO2 de lactentes com bronquiolite viral aguda (BVA). MÉTODOS: Foram analisados lactentes com diagnóstico clínico e radiológico de BVA. A FC, FR e SpO2 foram registradas em quatro tempos: antes do procedimento e após 10, 30 e 60 min do término do procedimento. Os pacientes foram divididos em três grupos: submetido à AFE; submetido à vibração/DP; e controle. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 81 lactentes, 27 em cada grupo de estudo, com média de idade de 4,52 meses e peso médio de 6,56 kg. Na comparação por ANOVA, as médias da FR, FC e SpO2 nos grupos AFE e vibração/DP não apresentaram diferenças significantes em relação ao grupo controle (p > 0,05). Considerando somente os quatro tempos, houve queda significante dos valores médios de FR nos grupos AFE e vibração/DP em relação ao controle (p < 0,05). CONCLUSÕES: A aplicação de AFE e de vibração associada à DP não apresentou um benefício global na melhora dos parâmetros cardiorrespiratórios em lactentes com BVA. Quando analisados isoladamente no decorrer do tempo, a fisioterapia respiratória parece contribuir na diminuição da FR nesses pacientes.
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Palombini, Luciana de Oliveira. "Critérios diagnósticos e tratamento dos distúrbios respiratórios do sono: RERA." Jornal Brasileiro de Pneumologia 36, suppl 2 (June 2010): 19–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132010001400007.

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Abstract:
Na polissonografia, RERA é definido como um parâmetro respiratório que indica um despertar associado a um evento respiratório e um aumento do esforço respiratório. Inicialmente, RERA foi descrito com o uso da manometria esofágica utilizada para avaliação do esforço respiratório. Esse maior esforço respiratório ocorre como resposta a um aumento da resistência da via aérea superior, aspecto presente na fisiopatologia dos distúrbios respiratórios do sono, entre esses, SAOS e SRVAS. Posteriormente, o uso de cânula de pressão nasal foi relatado como uma maneira confiável e mais sensível que o termistor para a identificação de eventos de redução do fluxo aéreo e também como um substituto da manometria esofágica para a identificação de períodos de aumento da resistência na via aérea superior. Consequentemente, a American Academy of Sleep Medicine recomenda o uso de um dos métodos para a identificação de RERA, que é definido por um padrão de achatamento da curva inspiratória, característico da limitação ao fluxo aéreo. Embora RERA seja identificado e avaliado na pratica médica, sua padronização ainda é necessária. Portanto, recomenda-se que os laudos de polissonografia indiquem quais eventos respiratórios anormais foram considerados na avaliação do grau de gravidade do distúrbio respiratório.
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Leitão Filho, Fernando Sergio S., Sérgio Roberto Nacif, Julio César Mendes de Oliveira, and Luís Vicente Franco Oliveira. "Ação broncodilatadora do formoterol após 15 dias de tratamento em um paciente com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica." ConScientiae Saúde 8, no. 2 (July 30, 2009): 289–94. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v8i2.1643.

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A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) provoca limitação do fluxo aéreo, levando não só ao aumento da resistência das vias aéreas, mas também à elevação dos volumes pulmonares estáticos, o que é conhecido como hiperinsuflação estática. Em vista disso, os sintomas de DPOC incluem dispneia, tipicamente agravada por esforços e, às vezes, associada a tosse e produção de escarro. O tratamento é realizado com a utilização de broncodilatadores, preferencialmente os inalatórios, de modo que alivie o tônus da musculatura lisa brônquica, reduzindo assim a resistência das vias aéreas e a hiperinsuflação. Um dos broncodilatadores mais utilizados no manejo da DPOC é o formoterol, considerado um beta2-agonista de longa-duração. Neste relato de caso, mostra-se o impacto extremamente positivo desse medicamento em um paciente com DPOC, avaliado por testes de função pulmonar, apenas 15 dias após o início de seu uso.
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