Academic literature on the topic 'Linfoma B difuso de células grandes'

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Journal articles on the topic "Linfoma B difuso de células grandes"

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Panziera, Welden, Ronaldo M. Bianchi, Tatiane C. Faccin, Glauco J. N. Galiza, Érika M. B. Lopes, Glaucia D. Kommers, and Rafael A. Fighera. "Classificação de 86 casos de linfoma em bovinos de acordo com a Working Formulation (WF) of Non-Hodgkin's Lymphomas for Clinical Usage e a Revised European-American Classification of Lymphoid Neoplasms (REAL)." Pesquisa Veterinária Brasileira 36, no. 4 (April 2016): 263–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016000400003.

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Abstract:
Resumo Por meio de um estudo retrospectivo, realizou-se avaliação fenotípica (histologia) e imunofenotípica (imuno-histoquímica [IHQ]) de 86 casos de linfoma bovino. Quanto ao padrão de distribuição, todos os linfomas foram incluídos como difusos. Em relação à dimensão dos linfócitos neoplásicos, 83,8% dos linfomas foram considerados como de grandes células e 11,6% como de pequenas células. Linfomas mistos, ou seja, constituídos por grandes e pequenas células, representaram apenas 4,6% dos casos. Quanto ao número de mitoses, 84,9% dos linfomas foram incluídos como de grau intermediário, 10,5% como de baixo grau e 4,6% como de alto grau. No que se refere à morfologia do núcleo, linfomas em que predominavam linfócitos não clivados (58,2%) ou linfócitos clivados (37,2%) foram mais frequentes do que aqueles em que havia uma mistura igualmente proporcional de linfócitos clivados e não clivados (4,6%). Com base nestes resultados, os 86 linfomas foram assim distribuídos utilizando-se a classificação proposta pela Working Formulation (WF) of Non-Hodgkin's Lymphomas for Clinical Usage: difuso de grandes células não clivadas (46,5%), difuso de grandes células clivadas (33,7%), difuso de pequenas e grandes células (4,6%), difuso de pequenas células - tipo plasmocitoide (7%), imunoblástico (3,5%), difuso de pequenas células - tipo intermediário (2,3%), difuso de pequenas células não clivadas (1,2%) e difuso de pequenas células não clivadas - tipo Burkitt (1,2%). Na imuno-histoquímica, 27 dos 86 (31,4%) linfomas foram positivos para o anticorpo monoclonal CD79αcy, utilizado para detecção de linfócitos B, e nenhum caso foi positivo para o anticorpo policlonal CD3, utilizado para detecção de linfócitos T. Com base nestes resultados, os 27 linfomas B foram assim distribuídos utilizando-se a Revised European-American Classification of Lymphoid Neoplasms (REAL): linfoma difuso de grandes células B (81,5%), linfomas imunoblásticos de grandes células (11,1%) e linfomas linfoplasmocíticos (7,4%). Os resultados aqui apresentados permitem concluir que à semelhança do que vem sendo descrito em outras partes do mundo, os linfomas bovinos são basicamente difusos e predominantemente de grau intermediário, de grandes células, com núcleos clivados ou não clivados. Esses linfomas são decorrentes da proliferação neoplásica de linfócitos B e correspondem, em sua quase totalidade (92,6%), ao que atualmente é incluído na REAL como linfoma difuso de grandes células B.
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Khosravi Shahi, Parham, and Gumersindo Pérez Manga. "Linfoma B difuso de células grandes." Medicina Clínica 127, no. 1 (June 2006): 17–21. http://dx.doi.org/10.1157/13089865.

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Sampaio, Ana Kelly Saraiva Filgueira, Ana Larisse Carneiro Pereira, Jéssica De Sousa Noronha, Chantal Candido Cavalcanti, Rodrigo Toscano de Brito, and Francisco Paulo Araújo Maia. "LINFOMA NÃO HODGKIN DE GRANDES CÉLULAS B ACOMETENDO CAVIDADE ORAL – RELATO DE CASO." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 40 (March 10, 2018): 3. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i40.1056.

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Abstract:
Introdução: Os linfomas de células B acometem cerca de 90% de todos os casos de linfoma. O linfoma difuso de grandes células B é a forma mais comum dos linfomas não Hodgkin e acomete principalmente adultos, mas também se manifestam em crianças, com apenas 2% localizados na cavidade oral. Objetivos: Relatar o diagnóstico e tratamento de um linfoma não Hodgkin localizado em cavidade oral de paciente pediátrico. Relato de Caso: Paciente do gênero masculino, 07 anos, apresentando aumento de volume em região de maxila posterior direita, com 05 meses de evolução e exame tomográfico evidenciando áreas de reabsorção óssea com acometimento do seio maxilar direito. Para realização do diagnóstico o paciente inicialmente foi submetido a biópsia incisional com remoção dos elementos dentários associados à lesão e resultado histopatológico de lesão linfoproliferativa, confirmando o diagnóstico de Linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B após imuno-histoquímica. Em seguida o paciente foi encaminhado para tratamento quimioterápico e após 01 ano de quimioterapia não apresentava lesões linfoproliferativas. Conclusão: O diagnóstico dos linfomas orais pode ser complicado pelo baixo índice de suspeita clínica. Diante desta condição, é indicada a realização de biópsia incisional, sendo a área de escolha criteriosa para que não ocorram erros diagnósticos. Atualmente, a melhor opção de análise diagnóstica é o exame imuno-histoquímico da lesão, que distingue as condições benignas das malignas, oferecendo uma rigorosa subclassificação dos tipos de linfoma.
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Teixeira, Lucas de Oliveira, Muriel Botini Vieira, Nancy Alfieri Nunes, Giovani Furlanetto, and Ana Lucia Conelian Gentili. "Linfoma difuso de grandes células B em cavidade oral." Revista da Faculdade de Odontologia de Lins 30, no. 1-2 (December 28, 2020): 77–84. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1236/fol.v30n1p77-84.

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Abstract:
O linfoma difuso de grandes células B é responsável por 68% dos casos de linfoma não Hodgkin na cavidade oral, podendo acometer linfonodos, orofaringe, vestíbulo bucal, região posterior de palato duro e gengivas. O objetivo deste trabalho é relatar o caso clínico de uma paciente que compareceu ao Serviço Estomatológico com queixa de trismo e dor na cavidade bucal há duas semanas. Paciente do sexo feminino, 61 anos de idade, leucoderma, apresentou-se com assimetria facial do lado esquerdo e massa nodular ulcerada na região retromolar, mucosa jugal e palato mole do lado esquerdo, com necrose superficial e sintomatologia dolorosa local, acompanhando emagrecimento, quadro instalado após avulsão do dente 27. No soalho de boca posterior havia um nódulo de aproximadamente 2 cm, doloroso, cuja hipótese diagnóstica inicial foi de carcinoma espinocelular ou fibrossarcoma. Apresentou linfadenopatia de caráter neoplásico e trismo. Foi submetida à punção aspirativa por agulha fina de linfonodo, que demonstrou presença de material necrótico e linfócitos maduros; e à biópsia incisional que, após avaliação histopatológica, demonstrou linfoma difuso de grandes células B. A imunoistoquímica indicou positividade para CD 20 e fenótipo para linfócitos B pelo Ki 67, com 80% de células neoplásicas. Após o diagnóstico, a paciente foi encaminhada para tratamento oncológico, sendo submetida a 8 sessões de quimioterapia, seguido de radioterapia, com excelente resultado. É de suma importância a avaliação sistemática pelo cirurgião-dentista devido à heterogeneidade clínica do linfoma difuso de grandes células B e a importância do diagnóstico precoce visando uma maior taxa de sobrevida do paciente.
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Franco-Buenaventura, Daniela, and Herney Andrés García-Perdomo. "Linfoma difuso de células B grandes metastásico a testículo y vejiga. Un reporte de caso." Revista Mexicana de Urología 79, no. 5 (November 15, 2019): 1–7. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v79i5.532.

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Abstract:
Resumen: Descripción del caso clínico: Presentamos el caso de un varón de 44 años, con diagnóstico de linfoma difuso de células B grandes, de tipo centro germinal, metastásico a testículo y vejiga. Se presentó con edema y dolor en miembros inferiores, retención urinaria e injuria renal aguda. Se encontró un conglomerado ganglionar retroperitoneal en la tomografía de ingreso, y alteración en los marcadores tumorales séricos. Se realizó una ecografía doppler testicular, a pesar de que el examen físico genital fue normal, encontrándose un tumor testicular. Se llevó a orquiectomía radical, y en el mismo tiempo quirúrgico, a derivación urinaria endoscópica con catéteres JJ, y se evidenció entonces, un compromiso neoplásico vesical. Los reportes histológicos de testículo y vejiga reportaron tumor maligno mal diferenciado de probable origen metastásico, y la inmuno-histoquímica reportó linfoma difuso de células B grandes de tipo centro germinal. Relevancia: Los linfomas no Hodgkin constituyen las principales causas de linfoma secundario de testículo y vejiga. Implicaciones clínicas: En pacientes hombres jóvenes con masas retroperitoneales, como en el caso de linfoma de células B grandes, es importante tomar en consideración el compromiso secundario de testículo y vejiga. Conclusión: el compromiso secundario de testículo y vejiga corresponde a una presentación inusual de este tipo de linfoma. Se reportó el caso con el objetivo de tomar en consideración el diagnóstico, en pacientes hombres jóvenes con masas retroperitoneales.
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Sousa, Antônio René Diógenes de, Igor Santos Costa, Edmar Fernandes de Araujo Filho, Natália Braga Hortêncio Jucá, and Weline Lucena Landim Miranda. "Linfoma cutâneo primário de grandes células B de apresentação atípica: relato de caso." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 3 (June 2011): 549–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000300019.

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Abstract:
Linfomas cutâneos primários são definidos como neoplasias linfocíticas que se apresentam clinicamente na pele sem doença extracutânea no momento do diagnóstico e até por 6 meses após. Os autores relatam o caso de um paciente masculino, idoso, com história de pápulas em axila, há 3 meses, que evoluíram para ulceração. Ao exame, úlcera profunda de bordos irregulares, infiltrados, em axila direita. Exames físico e complementares não evidenciaram doença à distância. O histopatológico mostra infiltrado dérmico denso e difuso de linfócitos atípicos. A imuno-histoquímica evidencia expressão de antígenos CD20 e bcl-2, com CD10 negativo, configurando diagnóstico de linfoma cutâneo difuso de grandes células B. Neste tipo de linfoma, é rara a manifestação cutânea primária, assim como a incidência é menor em homens e a localização, mais comum em membros inferiores
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Barrionuevo, Carlos, Carlos Pachas, Carlos Calderon, Daniela Duenas, and Enrique Orrego. "Un Caso inusual de linfoma B difuso de células grandes CD5 positivo primario cerebral con coexpresión de C-MYC y BCL2." REVISTA PERUANA DE CIENCIAS DE LA SALUD 1, no. 1 (March 2, 2019): 45–47. http://dx.doi.org/10.37711/rpcs.2019.1.1.6.

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Abstract:
El linfoma difuso de células B grandes es una rara neoplasia del sistema nervioso central con un comportamiento agresivo y un mal resultado. La expresión de CD5 en nodal o extranodal en esta neoplasia es poco frecuente. Estos casos tienden a ser más agresivos que los casos CD5 negativo. Aquí reportamos un caso de linfoma cerebral primario de células B grandes difusas CD5-positivas que se presentan en una mujer immunocompetente de 64 años. Se presentó con intenso dolor de cabeza frontoparietal, náuseas, vómitos, convulsiones generalizadas y síntomas confusos. La resonancia magnética nuclear mostro características de un linfoma maligno. El paciente recibió tratamiento con corticoides con buena respuesta. Dos años después de la condición inicial, presentó síntomas otra vez. Los estudios de imágenes cerebrales mostraron una neoplasia bifrontal. No se encontraron tumores en otros sitios. Sobre la base de la morfología y la inmunohistoquimica, el diagnóstico fue linfoma difuso de células B grandes CD5-positivo. El presente caso confirma que en esta neoplasia se alteran múltiples vías. Su identificación puede ser usados como blancos terapéuticos.
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Castañeda-Ruiz, Paulo, Fanny Via y Rada, Rebeca Serra-Jaramillo, Eduardo Paz-Cornejo, and Fernando Salas-Sánchez. "Linfoma difuso de células B grandes: ¿una sola enfermedad?" Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública 34, no. 3 (October 9, 2017): 551. http://dx.doi.org/10.17843/rpmesp.2017.343.2803.

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Santos, Paulo Sérgio S., Eduardo S. Ferreira, Rafael M. Vidote, Roberto Antonio P. Paes, and Ronaldo R. Freitas. "Manifestação bucal de linfoma difuso de grandes células B." Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia 31, no. 6 (2009): 473–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-84842009005000079.

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Teresa Magalhães Godinho, Ma, João Paulo Fernandes, Madalena Ramos, Emílio Moreira, and Francisco Félix. "Linfoma B Difuso de Grandes Células Esclerosante do Mediastino." Revista Portuguesa de Pneumologia 7, no. 2 (March 2001): 125–37. http://dx.doi.org/10.1016/s0873-2159(15)30827-8.

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Dissertations / Theses on the topic "Linfoma B difuso de células grandes"

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Ferreira, Carla Sofia dos Santos Silva. "ValorPrognóstico do Perfil Imunofenotípico em Linfoma Difuso de Grandes Células B." Dissertação, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/52788.

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Ferreira, Carla Sofia dos Santos Silva. "ValorPrognóstico do Perfil Imunofenotípico em Linfoma Difuso de Grandes Células B." Master's thesis, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/52788.

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Jesus, Mariana Pereira de. "O rácio neutrófilos-linfócitos no linfoma B difuso de células grandes no cão." Master's thesis, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Veterinária, 2017. http://hdl.handle.net/10400.5/14235.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
O tipo de linfoma mais comum é o Linfoma B Difuso de Células Grandes (LBDCG), correspondendo a cerca de 50% dos linfomas no cão. O Rácio Neutrófilos/Linfócitos (RNL) determinado antes da quimioterapia em LBDCG humano é considerado um bom indicador de prognóstico quanto ao Tempo de Sobrevivência (TS - tempo decorrido desde o diagnóstico até à morte). No LBDCG canino tal não está confirmado, faltando estudos que comprovem a eficácia deste rácio como indicador prognóstico em cães tratados com CHOP. Este estudo tem por objectivo relacionar o RNL com o TS e o Período de Progressão (PP - tempo decorrido desde a data de diagnóstico até à recidiva) em cães com LBDCG. Estudaram-se dados relativos de 30 cães assistidos de 2010 a 2016, num hospital veterinário. Os dados foram analisados no programa RStudio. A amostra é constituída por 30 cães, 14 machos (46.67%) e 16 fêmeas (53,33%). Sete eram de raça indeterminada (23,33%), 4 Rottweiller (13,33%), 4 Labrador Retriever (13,33%), 2 Cocker Spaniel (6,67%), e 13 cães de raças diversas. A média de idades é de 9,7 anos (intervalo de 4 a 17). Os valores de RNL encontram-se entre 0,488 e 23,544. Os valores de TS encontram-se entre 32 a 705 dias. Os valores de PP encontram-se entre 0 e 431 dias. A correlação entre RNL e PP é de -0.215 (valor de p= 0,254). A correlação entre RNL e TS é de -0,3823 (valor de p= 0,03708). Com o aumento do RNL, existe tendência para que o TS seja menor e pior o prognóstico. De acordo com a análise inicial dos dados, obteve-se um valor “cut-off” de RNL= 3,1, superior ao qual o TS diminui significativamente e por isso se considera ter pior prognóstico. Este valor é susceptível de sofrer alterações com o aumento da amostra em estudo e do tratamento de mais dados. Pensa--se que o RNL refletirá a actividade inflamatória e a reduzida resposta imune celular antitumoral dos linfócitos, comparando a resposta inflamatória tumoral com a imunidade do hospedeiro. Os resultados encontrados vão ao encontro do descrito em medicina humana, ou seja, existe correlação negativa entre RNL e TS. Aumentando o RNL, piora o prognóstico, particularmente em valores superiores ao “cut-off” de RNL= 3,1. Os estudos efectuados até à data em medicina veterinária não demostraram relevância estatística, possivelmente por não incidirem sobre um histotipo específico de linfoma. Este é o primeiro estudo que avalia a associação prognóstica entre RNL e TS em cães com LBDCG tratados com CHOP. Pela análise desta amostra, a confirmar com estudos mais aprofundados, conclui-se que há motivos para considerar que o RNL poderá ter valor prognóstico em cães com LBDCG tratados com CHOP.
ABSTRACT - The most common hystotipe of lymphoma is the Diffuse Large B Cell Lymphoma (DLBCL), representing about 50% of dog’s lymphoma. The Neutrophil/Lymphocyte ratio (NLR) determined prior to quimotherapy in human DLBCL is considered a good prognosis indicator for the Survival Time (ST-time that goes from the diagnosis to death). In dog’s DLBCL this has not yet been confirmed and studies are missing that validate this ratio as an indicator of prognosis. The main goal of this study is to demonstrate the interaction between the NLR, the TS and the Time to Progression (TTP- time frame from the diagnosis to relapse) of dogs with DLBCL. We studied data from 30 dogs seen from 2010 to 2016 in a veterinary hospital. The data was analyzed in the RStudio Program. The sample consisted of 30 dogs, 14 males (46,67%) and 16 females (53,33%). Seven were of indeterminate breed, 4 Rottweillers (13,33%, 4 Labrador Retriever (13,33%), 2 Cocker Spaniel (6,67%) and 13 dogs of other breeds. The average age was 9,7 years (interval 4 to 17). The NLR values obtained were between 0,488 and 23,544. The TS values ranged from 32 and 705 days. The TPP values ranged from 0 and 431 days. The correlation between the RNL and TPP was -0,215 (p-value=0,254). The correlation between NLR and TS was 0,3823 (p-value=0,03708). With the increase of NLR, there was a tendency for the ST to decrease, worsening the prognosis. A cut-off value of NLR=3,1 was obtained, above which the ST decreased significatively and the prognosis was considered to be worst. These values will probably suffer adjustments as the present study proceeds with a larger number of studied cases. It is thought that the NLR mirrors the pro-neoplasic activity of the neutrophils and the reduced anti-neoplasic immune responde of the lymphocytes, relating the inflammatory neoplasic response with the host imunity. The results found are similar to what has been described in human medicine, as there is a negative correlation between the NLR and the ST. As the NLR increases, the prognosis worsens, especially for values above the cut-off of 3,1. The existing studies in veterinary medicine were not statistically relevant, possibly because they did not focus on a specific lymphoma histotype. This is the first study that evaluates the prognosis relation between the NLR and the ST in dogs with DLBCL treated with CHOP. The analysis of the present data, to be confirmed by more in depth studies, suggest that there are good reasons to consider that the NLR prior to chemotherapy might have a prognostic value in dogs with DLBCL treated with CHOP.
N/A
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Nóbrega, Vinicius Cardoso. "Análise morfológica e imunoistoquímica de biópsias de medula óssea para estadiamento de linfoma difuso de grandes células B." Botucatu, 2019. http://hdl.handle.net/11449/183201.

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Abstract:
Orientador: Maria Aparecida Custódio Domingues
Resumo: O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) integra o grupo das neoplasias malignas hematopoiéticas classificado como linfomas não-Hodgkin e representa o subtipo mais prevalente no Brasil e no mundo. Ao seu diagnóstico, segue-se um estadiamento clínico denominado Classificação de Ann-Arbor/Lugano, visando estimar o tratamento. Neste estadiamento, além de exames laboratoriais, parâmetros clínicos e imagens radiológicas, faz-se avaliação da medula óssea (MO) para pesquisa de infiltração neoplásica. O presente estudo comparou a análise unicamente morfológica da MO em relação à combinação da morfologia com imunoistoquímica (IHQ) na detecção de infiltração neoplásica medular em pacientes com LDGCB. Para isso, realizou-se levantamento retrospectivo de 113 pacientes diagnosticados com LDGCB submetidos a biópsia/aspirado de MO para estadiamento. Informações clínicas foram levantadas nos prontuários médicos e as lâminas histológicas de biópsias e coágulos de MO foram revisadas quanto a seus aspectos morfológicos. Procedeu-se estudo IHQ com os marcadores CD20 e CD3, sendo este o padrão ouro. A sensibilidade da análise morfológica isolada foi de 42,9%, considerada baixa se considerarmos que esta serviria como um exame de triagem. A quantidade de acúmulos linfoides (AcL) na MO e o aumento de trama reticulínica no acúmulo linfoide mostraram p-valor respectivamente de 0,02, para uma mediana de 2 acúmulos, e 0,01 para uma mediana de trama reticulínica de II, mostrando assim existir uma re... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Diffuse Large B Cell Lymphoma (DLBCL) belongs to a group of hematopoietic malignancies called Non-Hodgkin's Lymphomas, being the most prevalent in Brazil. After the diagnosis is followed a staging, called Ann-Arbor/Lugano classification, aiming to estimate the treatment. This staging, in addition to laboratory exams, clinical parameters and radiological images, includes the histological evaluation of bone marrow (BM) for the investigation of neoplastic infiltration. The present study compared BM morphological analysis only and morphology combined with immunohistochemistry (IHC) to detect BM infiltration in patients with DLBCL. For this, a retrospective survey was performed on 113 patients diagnosed with LDGCB submitted to biopsy / aspiration for BM staging. Clinical information was reviewed from medical records and histological biopsy and clots were reviewed for morphological aspects. The IHQ study was performed with CD20 and CD3 markers. The sensitivity of the isolated morphological analysis was 42.9%, considered low if we remember that this evaluation would serve as a screening test. The amount of lymphoid agreggates in BM and the increase in reticulin stain into the lymphoid agreggates showed p-value respectively of 0.02 and a median of 2 agreggates and 0.01 for a grade II reticulin, thus showing a relation of these two morphological parameters with BM infiltration. After this, we can conclude that the isolated morphological analysis is not recommended, and should always b... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Feliciano, Pedro Miguel Gouveia. "Análise da expressão de topoisomerase IIα em linfoma B difuso de células grandes em cão." Master's thesis, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Veterinária, 2016. http://hdl.handle.net/10400.5/12401.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
O linfoma canino é um dos tumores malignos com maior prevalência no cão, sendo o linfoma difuso de células B grandes o subtipo mais comum. A topoisomerase IIα, proteína nuclear multifuncional, participa nos mecanismos de proliferação celular, constituindo um importante alvo terapêutico em tumores do sistema hematopoiético. Embora vários artigos publicados demonstrem que a expressão de topoisomerase IIα é um fator de prognóstico em humanos com linfoma não-Hodgkin, a sua relevância no linfoma canino é desconhecida. Foi objetivo deste estudo avaliar a expressão de topoisomerase IIα em linfomas B caninos e o seu valor prognóstico. Foram analisados 12 casos de linfoma difuso de células B grandes com recurso à técnica de imunohistoquímica, após otimização do protocolo. Procedeu-se à contagem celular, dividindo-se a intensidade de imunomarcação em três graus (intensa, moderada e nula). Correlacionaram-se os níveis de expressão de topoisomerase IIα com o marcador de proliferação Ki-67 e com o tempo de sobrevivência mas, devido ao reduzido número de casos estudados, não foram obtidos valores estatisticamente significativos. Este estudo permitiu otimizar o processo de imunomarcação e de quantificação da topoisomerase IIα em linfomas caninos. De futuro, devem ser realizados mais trabalhos que permitam aferir a validade da expressão desta enzima como fator prognóstico, neste tipo de tumores.
ABSTRACT - Topoisomerase IIα expression analysis in canine diffuse large B-cell lymphoma - Canine lymphomas are one of the most common neoplasms in dogs, with the diffuse large B-cell lymphoma being the most common subtype. Topoisomerase IIα is a multifunctional nuclear protein and it plays an essential role in cellular proliferation. It is also an important therapeutic target in haematopoietic tumors. Although several reports showed that expression levels of topoisomerase IIα could be a predictive factor in human non-Hodgkin lymphoma, its importance in canine lymphoma is still unknown. The aims of this study were to evaluate the expression of topoisomerase IIα in canine B-cell lymphomas and to validate its prognostic value. Twelve cases of canine diffuse large B-cell lymphoma were analysed, using the immunohistochemical technique, after optimization of the protocol. Cell counting was performed and the observed immunostaining was divided according to an intensity scale. Correlation levels between topoisomerase IIα expression, Ki-67 proliferation index and survival analysis were performed. Due to the small number of analysed cases, no statistically significant results were obtained. This study allowed the assessment of topoisomerase IIα immunostaining and quantification methods in canine lymphomas. Further studies must be performed in order to assess the predictive value of topoisomerase IIα expression levels in this type of tumors.
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Marangon, Amanda Vansan 1985. "Importância dos genes KIR e dos genes de citocinas no Linfoma difuso de grandes células B." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/308648.

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Abstract:
Orientadores: Carmino Antonio de Souza, Jeane Eliete Laguila Visentainer
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-24T20:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marangon_AmandaVansan_D.pdf: 2274304 bytes, checksum: 433df5157fab3588b51689f24c4b86cf (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: O Linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) representa o subtipo mais prevalente de linfoma maligno não-Hodgkin, sendo responsável por 30-40% de todos os casos de LNH. O LDGCB não tem etiologia e patogênese bem definidas, porém o seu desenvolvimento parece estar relacionado a respostas imunes ineficazes, devido a frequente associação desse linfoma com estados de imunossupressão. Os fatores genéticos envolvidos no desenvolvimento e evolução da doença não são bem entendidos. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a influência dos genes KIR, dos ligantes HLA e do polimorfismo em genes de citocinas na susceptibilidade ou resistência ao desenvolvimento de LDGCB, bem como na evolução clínica e resposta ao tratamento. Para tanto, foram selecionados 112 pacientes com diagnóstico de LDGCB e 292 doadores de sangue e medula óssea como grupo controle. As tipificações dos genes KIR e dos ligantes HLA foram realizadas com a técnica de PCR-SSOP e a tipificação de citocinas foi realizada com a técnica PCR-SSP. As análises estatísticas foram realizadas pelo pacote estatístico "R" versão 3.0.2 para o programa Windows e os valores de P<0,05 foram considerados significativos. A distribuição dos genes KIR nos grupos estudados mostrou uma menor frequência do gene KIR2DL2 nos pacientes quando comparados aos controles (45,5% vs 58,1%; P=0,036), essa associação mostrou-se significativa também na combinação de KIR2DL2 com C1 (33,0%vs 45,9%; P=0,026) sugerindo um papel de proteção desse gene ao desenvolvimento de LDGCB. Em relação à evolução clínica da doença, os ligantes HLA-Bw4 e HLA-Bw4 80I foram mais frequentes nos pacientes com estádios mais avançados da doença (64,7% vs 40,9%; P=0,020 e 44,1% vs 25,0%; P=0,046, respectivamente) sugerindo que a presença desses ligantes pode ser fator de prognóstico ruim ao LDGCB. Em relação à resposta terapêutica, o gene KIR2DL3 foi associado positivamente ao tratamento do LDGCB, pois esse gene foi mais frequente nos indivíduos com resposta completa que nos indivíduos não respondedores (88,3% vs 71,0%; P=0,044). A respeito dos genes reguladores de citocinas, o genótipo IFN-gama-874/A:A foi associado positivamente ao LDGCB, sendo encontrado mais frequente nos pacientes que nos controles (50,9% vs 27,9%; P=0,001). Contrariamente os genótipos: IFN-gama-874/T:A, IL10-819/C:C e IL10-592/C:C foram menos frequentes nos pacientes que nos controles (P=0,001; P=0,025; P=0,025). Ademais, o genótipo IL10-1082/G:G foi relacionado a maior sobrevida livre de progressão. Os resultados encontrados sugerem que os genes KIR, os ligantes HLA e os genes de citocinas parecem ter envolvimento na proteção, susceptibilidade, evolução clínica e resposta ao tratamento do LDGCB
Abstract: Diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL) is the most prevalent subtype of malignant non-Hodgkin lymphoma and affects approximately 30-40 % of all cases. The DLBCL has no clearly defined etiology and pathogenesis, but its development seems to be related to ineffective immune responses due to frequent association of lymphoma with immunosuppression. Genetic factors involved in the development and progression of the disease are not well understood. The aim of this study was to evaluate the influence of KIR genes, HLA ligands and cytokine polymorphisms in the susceptibility or resistance to the development of DLBCL, as well as influence in the clinical course and response to treatment. To this end, we selected 112 patients with DLBCL and 292 bone marrow donors as control group. The typing of KIR genes and HLA ligands were performed by PCR-SSOP and typing of cytokine genes was performed by PCR-SSP technique. Statistical analyzes were performed by the statistical package " R " version 3.0.2 for Windows program. P values < 0.05 were considered significant. The distribution of KIR genes in both groups showed a lower frequency of the KIR2DL2 gene in patients compared to controls (45.5% vs 58.1% P=0.036), this association was significant also in combination KIR2DL2 with C1 (33.0% vs 45.9%, P=0.026) suggesting a protective role of this gene to the development of DLBCL. Regarding the clinical course of the disease, HLA-Bw4 and HLA-Bw4 80I ligands were more frequent in patients with more advanced stages of the disease (64.7% vs 40.9%, P=0.020 and 44.1% vs 25 0%, P=0.046, respectively) suggesting that the presence of these ligands may be poor prognostic factor to DLBCL. In regard to treatment response, the KIR2DL3 gene was positively associated with the treatment of DLBCL, because this gene was more frequent in individuals with complete response than in nonresponders individuals (88.3% vs 71.0%, P=0.044 ). Regarding the cytokine genes , IFN -gamma-874/A genotype:A/A was positively associated with DLBCL, it was more frequently in patients than in controls (50.9% vs 27.9%, P=0.001). On other hand genotypes: IFNG -874 /T:A, IL10-819/C:C and IL10 -592 /C:C were less frequent in patients than in controls (P=0.001, P=0.025, P=0.025 respectively). Moreover, the genotype IL-1082/G:G was related to increased progression-free survival. The results suggest that the KIR genes, HLA ligands and cytokine genes seem to be involved in the protection, susceptibility, clinical course and response to treatment of DLBCL
Doutorado
Clinica Medica
Doutora em Clínica Médica
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Silva, Karolline Santana da. "Estudo dos polimorfismos nos genes das paraoxonases 1 e 2 em pacientes com linfoma difuso de grandes células B." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5167/tde-11052012-113317/.

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Abstract:
A família paraoxonase (PON1, PON2 e PON3) tem sido objeto de grande interesse por prevenir o estresse oxidativo e o processo inflamatório, condições importantes na carcinogênese. O Linfoma Difuso de Grandes Células B (LDGCB) consiste no subtipo histológico mais comum dentre os linfomas, doenças que se originam a partir das células do tecido linfoide e exibem distintos comportamentos clínicos, fatores patológicos e características epidemiológicas. Há escassez de dados sobre a atuação das paraoxonases na susceptibilidade diferencial ao risco de linfomas. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi investigar a frequência alélica e genotípica dos polimorfismos 192QR e 55LM, no gene da PON1, e 148AG e 311SC, no gene da PON2 e o efeito desses polimorfismos sobre as atividades da enzima PON e perfil lipídico em 182 indivíduos (78 pacientes com LDGCB e 104 indivíduos saudáveis). O sangue foi coletado, em 4 momentos, para a determinação do perfil lipídico e das atividades arilesterase e paraoxonase da PON. O DNA foi extraído de leucócitos do sangue periférico pelo método de extração salina. A análise dos polimorfismos foi realizada por PCR/RFLP. Não houve diferença estatística na distribuição de genótipos e frequência de alelos dos polimorfismos nos genes da PON1 e PON2. A atividade sérica da arilesterase apresentou valores significativamente maiores apenas entre os indivíduos saudáveis (p=0,001). As variantes 55MM e 192QQ, do gene da PON1, influenciaram as atividades arilesterase (p=0,011) e paraoxonase (0,001). O polimorfismo PON2 311SS associou-se a atividade arilesterase (p=0,021). A concentração de autoanticorpos oxLDL foi alterada, pela presença do genótipo 55LM (p=0,037) nos indivíduos com LDGCB
The paraoxonase family (PON1, PON2 and PON3) have been the subject of great interest, since they are responsible for preventing oxidative stress and inflammation, conditions important in carcinogenesis. The Diffuse Large B Cell Lymphoma (DLBCL) is the most common histological subtype among lymphomas, diseases that originate from cells of the lymphoid tissue and exhibit clinically distinct behaviors and pathological and epidemiological factors. There are paucity of data on the activity of paraoxonase in the differential susceptibility to the risk of lymphoma. Thus, the objective of this study was to investigate the genotypic and allelic frequency of polymorphisms 192QR and 55LM, in the PON1 gene and 148AG and 311SC, in the PON2 gene and the effect of these polymorphisms on PON enzyme activities and lipid profile in 182 subjects (78 patients with DLBCL and 104 healthy subjects). Blood was collected in four moments for the determination of lipid profile and paraoxonase and arylesterase activities of PON. The DNA was extracted from peripheral blood leukocytes by salt extraction method. The analysis of polymorphisms was performed by PCR/RFLP. There was no statistical difference in the distribution of genotypes and allele frequencies of polymorphisms in the PON1 and PON2 genes. The serum arylesterase activity was significantly higher only among healthy subjects (p=0.001). 192QQ and 55MM variants of the PON1 gene, influenced arylesterase (p=0.011) and paraoxonase (0.001) activities. The PON2 polymorphism was associated with 311SS arylesterase activity (p = 0.021). The concentration of oxLDL autoantibodies was altered by the presence of 55LM genotype (p = 0.037) in patients with DLBCL
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Mota, Sandra Mara Brasileiro. "Linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B : características clínicas, tratamento e prognóstico com os esquemas quimioterápicos CHOP e CHOP-Bleo." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2006. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4269.

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Abstract:
MOTA, Sandra Mara Brasileiro. Linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B : características clínicas, tratamento e prognóstico com os esquemas quimioterápicos CHOP e CHOP-Bleo. 2006. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2006.
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-01-04T14:28:51Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_smbmota.pdf: 287907 bytes, checksum: 7e0bc229874c243a42727335a9fd1299 (MD5)
Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-01-23T11:37:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_smbmota.pdf: 287907 bytes, checksum: 7e0bc229874c243a42727335a9fd1299 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-01-23T11:37:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_smbmota.pdf: 287907 bytes, checksum: 7e0bc229874c243a42727335a9fd1299 (MD5) Previous issue date: 2006
Diffuse Large B-Cell Lymphomas (DLBCL) corresponds to 50% of non-Hodgkin’s lymphomas (LNH). Their treatment of choice is the association chemotherapy, in special the CHOP therapy (cyclophosphamide, doxorubicin, vincristine and prednisone) considered the standard treatment initial of the DLBCL. Variations of this therapy, with the CHOP-Bleo protocol (cyclophosphamide, doxorubicin, vincristine, prednisone and bleomycin) have been used with the intention of obtaining complete response rates for the patients. In Brazil, little is known about the incidence, clinical behavior, response to therapy and survival of the patients with DLBCL. This study aimed to set out the epidemiological profile of patients with diffuse large B-Cell lymphomas, who received medical care at Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), outline in Ceará state, with the first attendment from January 1989 to December 2003, who the used the CHOP and/or CHOP-Bleo therapy; Evaluating the security and efficiency of the protocols proposed by analysis of the kind of therapeutical response, clinical and laboratorial outcomes of these patients. The data collection was performed from medical recording of the 31 patients analyzed. These, 21 (67,74%) were the men and 10 (32,26%) women. The average age was 45,81 ± 16,3 anos. Agriculturists represented 25,82% (8/31) of all patients. The stage III the Ann Arbor classification were the most frequent (32,26%), but only 45% of the patients had B symptoms. The values of lactate dehydrogenises (LDH) enzyme were elevated in 49% of the patients at diagnosis, but in 16% of the patients these values at diagnosis were unknown. As much as the IPI, 71% were classified as an IPI low and intermediate risk, 13% as an IPI intermediate-high risk, none of the study patients showed as an IPI high risk and 16% there is not possible the classification to establish due to the data is unknown. As much as the chemotherapy protocols used, 58% (18/31) of the patients was received CHOP chemotherapy, 36% (11/31) CHOP-Bleo chemotherapy and 6% (2/31) received CHOP associated with CHOP-Bleo chemotherapy. Among the patients who used CHOP chemotherapy, 78% was achieving complete response (CR), 17% was achieving relapse of the disease and only 5% were the death. In the group who used CHOP-Bleo chemotherapy, 63% was achieving RC, 18% was achieving relapse of the disease and 19% died. The 2 patients who used CHOP and CHOP-Bleo chemotherapy were achieving relapse of the disease. The values of the LDH after chemotherapy showed decreased in patients with RC as much as the relapsed patients. We verified that the overall survival (OS) and disease-free survival (DFS) were not influenced by the clinic stage and initial values of the LDH patients. The logistic regression did not show statistical differences when the complete response was analyzed comparing to outcomes the studied variables after QT, except for the proportion of reduction of LDH levels and response to the treatment. The results stress the security and efficiency of the protocols CHOP e CHOP-Bleo in our study population. The data obtained also the need epidemiological studies in different DLBCL populations for the security in the choice chemotherapy, well as standardized the classification and description of the DLBCL and prognoses factures by pathologists and oncologists.
O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) corresponde a 50 % dos casos de linfoma não-Hodgkin (LNH). Seu tratamento de escolha é a quimioterapia de associação, em especial o esquema CHOP (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisona), considerado o tratamento inicial padrão dos LDGCB. Variações deste esquema, como o protocolo CHOP-Bleo (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina, prednisona e bleomicina) tem sido utilizadas com a intenção de se obter maiores taxas de remissão completa pelos pacientes. No Brasil, pouco se conhece a respeito da incidência, do comportamento clínico, da resposta às terapêuticas utilizadas e da sobrevida de pacientes com LDGCB. Este estudo teve como objetivos traçar o perfil epidemiológico dos pacientes portadores de linfoma difuso de grandes células B, atendidos no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), com data de primeiro atendimento de janeiro de 1989 a dezembro de 2003, e que fizeram uso dos esquemas quimioterápicos CHOP e/ou CHOP-Bleo; avaliar a eficácia e segurança terapêutica dos esquemas propostos através da análise do tipo de resposta terapêutica, achados clínicos e laboratoriais destes pacientes. A coleta dos dados foi realizada a partir dos prontuários médicos dos 31 pacientes analisados. Destes, 21 (67,74%) eram do sexo masculino e 10 (32,26%) do feminino, com idade média de 45,81 ± 16,3 anos. A ocupação trabalhador agrícola representou 25,82% (8/31). O estádio III da classificação de Ann Arbor foi o mais freqüente (32,26%), mas apenas 45% dos pacientes apresentaram sintomas B. A lactato desidrogenase (LDH) sérica de 49% dos pacientes encontrava-se elevada à época do diagnóstico, sendo que outros 16% dos pacientes não apresentavam resultado desta enzima em seus prontuários. Quanto ao IPI, 71% foram classificados como de risco baixo e intermediário, 13% de alto risco intermediário, nenhum dos pacientes do estudo apresentou IPI compatível com de alto risco e em 16% dos pacientes não foi possível estabelecer a classificação devido à ausência de dados nos prontuários. Quanto à utilização dos protocolos quimioterápicos, 58% (18/31) dos pacientes fizeram uso do esquema CHOP, 36% (11/31) utilizaram CHOP-Bleo e 6% (2/31) utilizaram os dois esquemas quimioterápicos. Entre os pacientes que utilizaram o esquema CHOP, 78% atingiram a remissão completa (RC), 17% apresentaram recidiva da doença e apenas 5 % foram a óbito. No grupo que utilizou o esquema CHOP-Bleo, 63% atingiram a RC, 18% apresentaram recidiva da doença e 19% foram a óbito. Os 2 pacientes que utilizaram os dois esquemas como tratamento apresentaram recidiva da doença. Os valores de LDH dos pacientes após a quimioterapia apresentam-se reduzidos tanto em pacientes que atingiram a remissão completa como naqueles que tiveram recidiva. Verificamos que a sobrevida global (SG) e a sobrevida livre de doença (SLD) não foram influenciadas pelo estádio clínico e LDH inicial dos pacientes. A regressão logística não mostrou significância estatística quando analisou a remissão completa dos pacientes a partir dos resultados das variáveis em estudo pós QT, com exceção da proporção de redução da LDH e a resposta ao tratamento. Os resultados mostraram a eficácia e segurança dos esquemas terapêuticos CHOP e CHOP-Bleo em nossa população de estudo. Os resultados demonstram ainda que se faz necessário o estudo epidemiológico de diferentes populações com LDGCB para que haja segurança na escolha de esquemas quimioterápicos, bem como a uniformidade em descrever e classificar os linfomas e os seus fatores prognóstico por parte dos patologistas e oncologistas.
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Sierra, Matiz Oscar Rodrigo. "Avaliação do C-MYC, BCL2, KI67 e índice mitótico como fatores prognósticos em cães com linfoma difuso de grandes células B /." Jaboticabal, 2016. http://hdl.handle.net/11449/137862.

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Abstract:
Orientador: Sabryna Gouveia Calazans
Banca: Thiago Demarchi Munhoz
Banca: Mirela Tinucci Costa
Resumo: O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) é o tipo de linfoma mais comum em cães e humanos, caracterizado por seu comportamento agressivo e por promover tempos de sobrevida variáveis, mesmo quando se utiliza a mesma abordagem terapêutica. Atualmente, poucos fatores prognósticos tem sido associados especificamente com LDGCB canino. A imunoexpressão de C-MYC e Bcl2 é reconhecida em humanos como fator prognóstico, devido a relação desses oncogenes com proliferação celular e evasão da apoptose nessa doença. O objetivo desse estudo foi avaliar a imunomarcação dos anticorpos C-MYC, Bcl2, e marcadores de proliferação celular Ki67 e índice mitótico (IM) em cães com LDGCB tratados com protocolo CHOP 19 semanas e correlacioná-la com o tempo de sobrevida e estadiamento clínico visando defini-los como possíveis fatores prognósticos. Trinta amostras de linfonodos de cães diagnosticados com LDGCB foram avaliadas. Para determinar a marcação de C-MYC, Bcl2 e Ki67 foi realizada a técnica de imuno-histoquímica utilizando-se os anticorpos C-MYC, Bcl2 (Santa Cruz Biotechnology) e MIB-1 (Dako), respetivamente. O IM foi calculado como descrito para outras neoplasias. A interpretação dos resultados da imuno-histoquímica para C-MYC e Bcl2, foi calculada no porcentagem de área do número de células marcadas, enquanto a contagem de Ki67 foi realizada com auxílio de uma gratícula, contando-se células positivas por área de 1 cm². Foram estabelecidos pontos de corte, calculando-se a média para todos o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Diffuse large B cell lymphoma (DLBCL) is the most common type of lymphoma in dogs and humans, being characterized by its aggressive behavior with variable survival times, even when same therapeutic approach is used. Currently, few prognostic factors are described in the literature regarding canine DLBCL. Immunoexpression of C-MYC and Bcl2 is recognized in humans as a prognostic factor in DLBCL, product of the relationship between these oncogenes with cellular proliferation and apoptosis escape. The objective of this study is to evaluate the immunolabeling of C-MYC, Bcl2, and markers of cellular proliferation Ki67 and mitotic index (MI) in dogs with DLBCL treated with 19 weeks CHOP protocol and correlate them to survival times and clinical stage in order to identify new prognostic factors. Thirty lymphnode samples of dogs diagnosed with DLBCL were evaluated. For immunoexpression of C-MYC, Bcl2 and Ki67, we perform immunohistochemistry using the antibodies C-MYC, Bcl2 (Santa Cruz Biotechnology) and MIB-1 (Dako), respectively. MI was calculated as previously discussed in other tumors. The interpretation of the immunohistochemistry results for C-MYC and Bcl2 was based on the expression level of the area of positive cells, whereas a grid reticle was used for counting Ki67 positive cells in a total area of 1 cm². Cutoff values for all markers were established calculating the mean value and then the C-MYC Bcl2, Ki67 and MI values were classified and defined as "low" and "high". Cas... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Sierra, Matiz Oscar Rodrigo [UNESP]. "Avaliação do C-MYC, BCL2, KI67 e índice mitótico como fatores prognósticos em cães com linfoma difuso de grandes células B." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/137862.

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Abstract:
Submitted by osirra@hotmail.com (osirra@hotmail.com) on 2016-04-08T05:35:02Z No. of bitstreams: 1 Sierra_Matiz_Oscar_Ro.pdf: 1664098 bytes, checksum: 33fb78fcc1b1c34c59c528918880411a (MD5)
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Made available in DSpace on 2016-04-08T14:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sierramatiz_or_me_jabo.pdf: 1664098 bytes, checksum: 33fb78fcc1b1c34c59c528918880411a (MD5) Previous issue date: 2016-02-26
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) é o tipo de linfoma mais comum em cães e humanos, caracterizado por seu comportamento agressivo e por promover tempos de sobrevida variáveis, mesmo quando se utiliza a mesma abordagem terapêutica. Atualmente, poucos fatores prognósticos tem sido associados especificamente com LDGCB canino. A imunoexpressão de C-MYC e Bcl2 é reconhecida em humanos como fator prognóstico, devido a relação desses oncogenes com proliferação celular e evasão da apoptose nessa doença. O objetivo desse estudo foi avaliar a imunomarcação dos anticorpos C-MYC, Bcl2, e marcadores de proliferação celular Ki67 e índice mitótico (IM) em cães com LDGCB tratados com protocolo CHOP 19 semanas e correlacioná-la com o tempo de sobrevida e estadiamento clínico visando defini-los como possíveis fatores prognósticos. Trinta amostras de linfonodos de cães diagnosticados com LDGCB foram avaliadas. Para determinar a marcação de C-MYC, Bcl2 e Ki67 foi realizada a técnica de imuno-histoquímica utilizando-se os anticorpos C-MYC, Bcl2 (Santa Cruz Biotechnology) e MIB-1 (Dako), respetivamente. O IM foi calculado como descrito para outras neoplasias. A interpretação dos resultados da imuno-histoquímica para C-MYC e Bcl2, foi calculada no porcentagem de área do número de células marcadas, enquanto a contagem de Ki67 foi realizada com auxílio de uma gratícula, contando-se células positivas por área de 1 cm². Foram estabelecidos pontos de corte, calculando-se a média para todos os marcadores, e posteriormente os valores do C-MYC, Bcl2, Ki67 e a IM foram classificados e definidos como “baixo” ou “alto”. Amostras classificadas como alto C-MYC e alto Bcl2, concomitantemente, foram definidas como alvo duplo MYC/Bcl2. A média de C-MYC foi de 21 (intervalo: 2,5-53,5), de Bcl2 foi de 32,5 (intervalo: 16,9 – 76,8), de Ki67 foi de 107 (intervalo: 1 – 446) e de IM foi de 21 (intervalo: 0-73). Quando comparados os tempos de sobrevida para cada marcador, observou-se que o Ki67 apresentou diferença significativa entre as médias dos grupos baixo (281 dias) e alto (91 dias) (p<0,05). Não houve relação do alvo duplo MYC/Bcl2 com tempos de sobrevida (p>0,05), assim como não houve associação entre a imunomarcação dos anticorpos com o estadiamento clínico. Porém, houve correlação positiva entre C-MYC e Bcl2 (p<0,05) e entre Ki67 e IM (p<0,0001). A expressão imuno-histoquímica dos anticorpos C-MYC e Bcl2, individualmente ou em alvo duplo, não parece constituir um fator prognóstico em cães com LDGCB. Porém, valores acima de 107 células positivas de Ki67 podem estar associados com tempos de sobrevida mais curtos em cães com LDGCB tratados com protocolo CHOP 19 semanas.
Diffuse large B cell lymphoma (DLBCL) is the most common type of lymphoma in dogs and humans, being characterized by its aggressive behavior with variable survival times, even when same therapeutic approach is used. Currently, few prognostic factors are described in the literature regarding canine DLBCL. Immunoexpression of C-MYC and Bcl2 is recognized in humans as a prognostic factor in DLBCL, product of the relationship between these oncogenes with cellular proliferation and apoptosis escape. The objective of this study is to evaluate the immunolabeling of C-MYC, Bcl2, and markers of cellular proliferation Ki67 and mitotic index (MI) in dogs with DLBCL treated with 19 weeks CHOP protocol and correlate them to survival times and clinical stage in order to identify new prognostic factors. Thirty lymphnode samples of dogs diagnosed with DLBCL were evaluated. For immunoexpression of C-MYC, Bcl2 and Ki67, we perform immunohistochemistry using the antibodies C-MYC, Bcl2 (Santa Cruz Biotechnology) and MIB-1 (Dako), respectively. MI was calculated as previously discussed in other tumors. The interpretation of the immunohistochemistry results for C-MYC and Bcl2 was based on the expression level of the area of positive cells, whereas a grid reticle was used for counting Ki67 positive cells in a total area of 1 cm². Cutoff values for all markers were established calculating the mean value and then the C-MYC Bcl2, Ki67 and MI values were classified and defined as “low” and “high”. Cases classified as high C-MYC and high Bcl2, were defined as double target MYC/Bcl2. Mean values were 21 (range: 2,5-53,5) for C-MYC, 32,5 (range: 16,9-76,8) for Bcl2, 107 (range: 1-446) for Ki67 and 21 (range: 0-73) for MI. Only Ki67 immunoexpression was found to be statistical different when survival times were compared between groups low and high (281 days vs 91 days). When double target MYC/Bcl2 was analyzed, no relationship was identified with survival times (p>0,05). Additionally, an association between the antibodies immunoexpression and clinical staging was not identified. However, a positive correlation between C-MYC and Bcl2 (p<0,05) and, Ki67 and MI (P<0,0001) was established. The immunohistochemistry expression of the antibodies C-MYC and Bcl2, individually or in double target, does not appear to constitute a prognostic factor in dogs with DLBCL, whereas a value of Ki67>107 positive cells can be used in dogs with DLBCL to foresee shorter survival times when treated with 19 weeks CHOP protocol.
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More sources

Book chapters on the topic "Linfoma B difuso de células grandes"

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Lourenço, Matheus Ferreira, Adaíli Cauê Alves Araruna, Camila Mirelle da Silva Nunes, and Luciana Alves Araruna. "LINFOMA DIFUSO DE CÉLULAS GRANDES - RELATO DE CASO." In Multiplicidade das ciências veterinárias na atualidade, 60–61. Editora In Vivo, 2021. http://dx.doi.org/10.47242/978-65-993899-4-825.

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Conference papers on the topic "Linfoma B difuso de células grandes"

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Lordelo, Gustavo, Davi Solla, Wellingson Paiva, Saul da Silva, Ricardo Iglesio, Angela Bedoya, Manoel Teixeira, Clemar da Silva, and João dos Santos. "Diagnóstico pós-operatório de um linfoma difuso de células B mimetizando meningioma." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672759.

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Baruffaldi, Cristiane Maia, and Raul Henderson Ávila Junior. "LINFOMA SOLITÁRIO NA TERCEIRA PÁLPEBRA EM CÃO – RELATO DE CASO." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1823.

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Abstract:
Introdução: O linfoma conjuntival solitário sem envolvimento sistêmico é incomum em cães. Objetivo: O objetivo deste trabalho é descrever um caso de linfoma conjuntival presuntivo solitário na terceira pálpebra de um cão. Relato de Caso: Um canino fêmea, sem raça definida, castrada, 8 anos de idade, foi encaminhada para consulta oftalmológica com aumento de volume na terceira pálpebra do olho direito apresentando uma massa nodular, rósea, firme e aderida na conjuntiva bulbar. Nenhuma outra alteração ocular ou sistêmica foi observada. O tratamento inicial foi realizado com acetato de prednisolona 1% suspensão oftálmica e prednisona via oral. Na punção aspirativa por agulha fina apresentou um processo inflamatório neutrofílico. Retornou após 7 dias com a massa ocupando toda a fenda palpebral, bulbo ocular projetado lateralmente e resistência à retropulsão. Realizado a exenteração e o material enviado para histopatológico, mostrando uma neoplasia de células redondas e confirmado pela imuno-histoquímica como linfoma palpebral de grandes células de Imunofenótipo B. O estadiamento foi realizado através de radiografia torácica e ecografia abdominal, ambos sem alterações. Resultados: Segundo a literatura, o prognóstico do linfoma conjuntival solitário em cães é favorável quando comparado ao multicêntrico. No presente caso, a excisão cirúrgica através da exenteração foi suficiente para a resolução do quadro, sem a necessidade da realização de quimioterapia ou radioterapia. O paciente não teve recidiva da neoplasia e segue em bom estado geral, com 38 meses de acompanhamento pós cirúrgico. Conclusão: Apesar do linfoma conjuntival solitário ser raro em cães, deve ser considerado um diagnóstico diferencial nas afecções da terceira pálpebra e a exenteração mostrou-se eficaz no tratamento.
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