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Journal articles on the topic 'Linguagem humana'

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Cerqueira, Juliana Behrends de Souza, and Julio Teixeira de Souza. "Ensaio sobre Linguagem." Revista Científica FESA 1, no. 20 (November 25, 2022): 220–31. http://dx.doi.org/10.56069/2676-0428.2022.227.

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Abstract:
Há quem considere a linguagem um instrumento básico para o ser humano. Grosso modo, os seres humanos deixaram de lascar pedra e passaram a refinar a linguagem. Da mesma forma que, ao observarmos uma ferramenta, temos uma ideia de suas possibilidades funcionais, igualmente, analisando a linguagem, é possível perceber o que podemos fazer por meio de seu uso. A linguagem é sem dúvida um instrumento fabuloso, permite-nos usar a razão, capacidade característica nossa que nos qualifica como racional. O presente ensaio tem a meta principal de discorrer sobre a linguagem em uma perspectiva humana, quando se vê o humano como competente artífice da linguagem. Para o que propomos, iremos recorrer a diversos estudiosos de variadas áreas, estabelecendo conexões e relações ainda não efetivadas.
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Moreira, Sylvio Allan Rocha, and Carlos Barbosa Alves de Souza. "Intencionalidade e Linguagem (II): Algumas Considerações sobre Tomaselo, Searle e Dennett." Psicologia: Teoria e Pesquisa 31, no. 4 (December 2015): 451–59. http://dx.doi.org/10.1590/0102-37722015042250451459.

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Abstract:
RESUMO Propomos, neste trabalho, que o conceito de intencionalidade é uma ferramenta relevante para a interpretação de repertórios simbólicos humanos. Analisamos como os conceitos de intencionalidade e de linguagem verbal são articulados na Teoria da Aquisição da Linguagem Baseada no Uso de Tomasello, na Teoria dos Atos Ilocucionários de Searle e na Teoria dos Sistemas Intencionais de Dennett, buscando identificar seu papel na determinação da cognição humana. Essas teorias propõem uma interdependência entre esses conceitos, os quais difeririam entre si quanto ao modo como se dá essa articulação. Elas também destacam a importância dos repertórios simbólicos, especialmente a linguagem verbal, para a cognição humana. Como a intencionalidade é um aspecto da cognição humana, uma conexão entre linguagem verbal e intencionalidade para o funcionamento cognitivo humano é uma questão a ser investigada na psicologia científica.
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Xavier, Donizete José. "A linguagem da fé na perspectiva de Paul Ricoeur." Estudos de Religião 36, no. 1 (May 16, 2022): 29–54. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v36n1p29-54.

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Abstract:
ResumoEste artigo tem por objetivo analisar a especificidade da linguagem religiosa à luz do pensamento de Paul Ricoeur. Considerando a linguagem como fenômeno global que toca todo o universo da existência humana, o filósofo encontra na fenomenologia da linguagem e em seus elementos específicos uma função específica que tangencia as estruturas de uma linguagem superabundante de sentido. Para Ricoeur, categoricamente o discurso religioso não carece de sentido, uma vez que é por si uma linguagem de fé capaz de desvelar novas dimensões da realidade e da verdade. Nesse sentido, o artigo examina a linguagem religiosa em sua capacidade de proporcionar e comunicar a experiência religiosa. Analisa o discurso religioso sob aspecto linguístico ricoeuriano ressaltando que o discurso religioso não pretende ser apenas significativo, mas também verdade, e, para isso, é preciso reconhecer o valor dessa verdade desse tipo de linguagem a partir dos seus próprios critérios emprestados do discurso filosófico. Por fim, considera ainda que são os múltiplos jogos de linguagens que fazem figurar o auto aplicativo, o performativo e o parabólico na eclosão da expressividade humana em sua constituição simbólica.Palavras-chave: linguagem, poética, sentido, referência.
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Marques, Ana. "POESIA CIBORGUE E PÓS-HUMANIZAÇÃO DA LINGUAGEM: DA EXTERNALIZAÇÃO TECNOLÓGICA À RECUPERAÇÃO DA AUTONOMIA HUMANA." Trabalhos em Linguística Aplicada 58, no. 2 (August 2019): 566–78. http://dx.doi.org/10.1590/010318132019582528121.

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Abstract:
RESUMO Se o pós-humanismo surge hoje como expressão de formas diversas de questionar a excepcionalidade do humano, e se, por outro lado, a linguagem verbal é considerada uma expressão dessa mesma excepcionalidade do humano, a pós-humanização da linguagem revela uma tensão fundamental: entendida enquanto externalização e automação da linguagem verbal por via de dispositivos computacionais (programados para gerar enunciados linguísticos de forma relativamente autónoma), a pós-humanização da linguagem perturba não apenas a centralidade do humano no quadro da tradição iluminista, mas também a noção de que a linguagem verbal é exclusivamente humana. Este artigo reflecte sobre a linguagem gerada por dispositivos computacionais a partir da perspectiva dos estudos literários, e pretende sugerir caminhos de resposta a algumas das questões centrais que emergem do cruzamento entre cibernética, linguagem e literatura. O que acontece à linguagem quando esta é algoritmicamente processada e gerada? Como podem os processos de representação e produção simbólica ser pensados quando pensamos em agentes linguísticos artificiais? Em que circunstâncias podemos considerar que um texto gerado automaticamente é um poema? Através da análise de uma experiência poética que podemos adjectivar de pós-humana, no sentido em que faz uso de ferramentas e processos de geração automática de linguagem, evidenciaremos algumas das tensões entre os dispositivos computacionais e a escrita autoral, interrogando a possibilidade ou a imposibilidade de o literário se inscrever no campo cibernético da automação e demonstrando os limites da humanização da linguagem maquínica.
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Állan, Sylvio, and Carlos Barbosa Alves de Souza. "O modelo de tomasello sobre a evolução cognitivo-linguística humana." Psicologia: Teoria e Pesquisa 25, no. 2 (June 2009): 161–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722009000200003.

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Abstract:
O presente trabalho buscou apresentar o modelo de Michael Tomasello sobre a evolução da cognição humana e uma teoria, derivada desse modelo, sobre a aquisição e o desenvolvimento de competências linguístico-simbólicas. Tomasello propõe que a aquisição e o desenvolvimento simbólico dependem de uma cognição cultural exclusivamente humana, mas derivada de adaptações biológicas características da cognição primata. Essas propostas constituem alternativas para as abordagens tradicionais do desenvolvimento cognitivo e linguístico-simbólico humano, uma vez que: (1) destacam aspectos biológicos e culturais como determinantes da cognição humana; (2) consideram as atividades humanas como essencialmente simbólicas; (3) fornecem uma nova concepção de linguagem.
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Da Luz, Clodoaldo. "A ambiguidade da definição ostensiva e a convergência entre Wittgenstein e Agostinho." Griot : Revista de Filosofia 22, no. 2 (June 19, 2022): 156–67. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2907.

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Abstract:
A definição ostensiva, ao basear-se na ostensividade, visa indicar que a linguagem humana se norteia, tão somente, na gesticulação e indicação. Nesse sentido, semelhante teoria linguística exclui, em grande parte, a considerável eminência da simbologia e internalização inscritos na dinamicidade e interioridade inerentes à linguagem humana. Desse modo, a definição ostensiva, com a pretensão de ser a tese paradigmática sobre a linguagem humana, não a explicitaria, tampouco sintetizaria em si toda a riqueza presente na linguagem humana. Perante isso, o presente artigo visa refletir acerca da ambiguidade da definição ostensiva e a convergência entre Wittgenstein e Agostinho. Ambos, embora distante temporalmente, não endossam a definição ostensiva como base de suas teses sobre a linguagem humana. Assim, em primeiro lugar, será apresentada uma conceituação sobre a definição ostensiva. Para depois, investigar sobre a crítica de Wittgenstein sobre tal conceito linguístico e, por fim, ponderar que, também, Agostinho não tem a definição ostensiva como base de sua concepção sobre a linguagem.
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Siman, Josie Helen, and Thiago Oliveira da Motta Sampaio. "A infraestrutura cognitiva da linguagem." Revista da ABRALIN 19, no. 2 (July 31, 2020): 1–5. http://dx.doi.org/10.25189/rabralin.v19i2.1522.

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Abstract:
Michael Tomasello, um dos mais influentes pesquisadores dedicados ao estudo da evolução e da aquisição da linguagem, em sua palestra online para a Abralin ao vivo, apresenta sua tese de que a capacidade comunicativa humana, em amplo sentido, desenvolve-se antes da linguagem e é fundamental para explicar sua origem. Isto é, a capacidade comunicativa humana, que possui como infraestrutura uma gama de capacidades cognitivas gerais — como capacidades cooperativas, capacidade de inferir intenções, capacidade de decifrar gestos contextualmente, o que demanda o reconhecimento de common ground e atenção conjunta — são as condições básicas que permitem o desenvolvimento de uma linguagem humana complexa. Além disso, o autor demonstra como gestos (e.g. apontar) são usados de forma sofisticada por crianças, mas não por primatas não humanos. Desta forma, os gestos, apoiados na infraestrutura comunicativa, poderiam dar origem às convenções gramaticais.
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Portela, Irene. "A INTERPRETAÇÃO DA LINGUAGEM DO DIREITO NO BRASIL E EM ESPANHA." REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO 01, no. 01 (October 13, 2015): 15–26. http://dx.doi.org/10.19135/revista.consinter.00001.01.

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Abstract:
O presente trabalho visa tratar da interpretação da norma jurídica dentro do enunciado linguístico. A compreensão da norma jurídica não só implica o estudo dos aspectos semânticos, sintáxicos, lexicais morfológicos do texto como também a compreensão da linguagem que resulta da experiência humana. Dentro deste conjunto de requisitos de análise para a hermenêutica da norma jurídica, o princípio da clareza dos atos legislativos resulta ser o primeiro limite, intransponível e iniludível, nos vários sistemas jurídicos, nos vários países, seja na Espanha, seja no Brasil, seja em Portugal. Mas a complexidade técnica do discurso jurídico, do direito aplicado pelo Juiz é de tal forma hermética, que a norma se afasta da linguagem humana, contrariando o seu objeto: a conformação da conduta do ser humano nos termos da norma, em caso de incumprimento. Só uma norma compreendida, entendida, pode fazer justiça. A distância entre a linguagem e o direito não pode ser maior do que a compreensão humana sob pena de não ser válida, justamente pela natureza performativa da própria norma jurídica e da linguagem jurídica.
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Kunhavalik, Pedro, and Vangéria Teixeira. "Notas sobre modernidade, agência humana e liberalismo no pensamento de Charles Taylor." Brazilian Journal of Development 9, no. 3 (March 9, 2023): 9963–78. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n3-074.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo compreender como Charles Taylor aborda questões acerca da modernidade, da agência humana e do liberalismo político. Taylor argumenta que o agente humano é dotado de uma ontologia moral, e que a experiência humana está essencialmente vinculada a pré-condições físicas (estamos falando de um agente corporificado) e simbólicas. Quando o agente humano vem ao mundo, a linguagem e os significados já estão disponíveis. Taylor se reporta a uma característica comum da vida humana que é seu caráter fundamentalmente dialógico. Aborda a agência humana a partir das teorias expressivistas, argumentando que os indivíduos articulam formas significativas para expressar valores. Para o filósofo canadense, é por meio da aquisição de linguagens humanas ricas de expressão que os agentes humanos podem se tornar completos, capazes de entender a si mesmos e de constituir uma identidade. Taylor transita no interior da tradição liberal, mas tece críticas ao que ele denomina de liberalismo procedimental. O pensamento de Taylor está mais próximo de uma perspectiva comunitarista. Ele é crítico em relação a concepções atomistas, utilitaristas e instrumentais acerca do homem e da natureza. Para Taylor, o atomismo dificulta que os membros da sociedade se identifiquem com suas sociedades políticas enquanto comunidades. Deste modo, as pessoas tendem a considerar a sua sociedade em termos puramente instrumentais, desconsiderando a noção de bem comum.
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Mey, Jacob L. "Questões correntes na pragmática social." Cadernos de Linguagem e Sociedade 11, no. 1 (November 12, 2010): 195–218. http://dx.doi.org/10.26512/les.v11i1.9762.

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Abstract:
O ensaio defende a necessidade de uma renovada consciência do ser humano no uso da linguagem: uma ecologia humana da linguagem, como se poderia chamá-lo. O rótulo “social” destina-se a captar o fato de que o usuário humano é central em todos os aspectos das políticas de língua, nos esforços para salvar as línguas em perigo e aumentar a conscientização da linguagem (‘conscienticização), no que concerne às questões de linguagem e gênero, abuso de linguagem, e assim por diante. Argumenta-se ainda que o uso da linguagem emancipatória deve incorporar um aspecto antecipatório, pelo que se apresenta e pelos efeitos previsíveis das políticas lingüísticas que são colocados dentro das situações da vida real dos usuários. (são discutidos dois casos reais, um do Brasil e outro da Índia,).
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Camargo, Marcos H. "Notas sobre possíveis origens da comunicação humana." Palíndromo 12, no. 28 (August 29, 2020): 179–93. http://dx.doi.org/10.5965/2175234612282020179.

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Abstract:
A arte da comunicação humana dependeu do desenvolvimento de códigos baseados na intencionalidade compartilhada entre os grupos, evoluindo dos gestos indicativos e miméticos para signos mais complexos, até alcançar a linguagem verbal, dentre outros sistemas de signos que comportam a cultura humana. Palavras, números, imagens, música, gestos, enfim, uma grande variedades de signos compõem as linguagens da cultura, com as quais os humanos produzem seus conhecimentos, como sua arte.
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Roncari, José Roque Aguirra. "Ações do corpo humano, mente/cérebro e linguagem." Filosofia e Educação 2, no. 2 (September 6, 2010): 199–210. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v2i2.8635500.

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Abstract:
Descobrimos que, se a linguagem e o corpo humano são uma realidade só, se a linguagem é física/matéria tanto quanto um órgão mental (mente/cérebro) do corpo, conforme Chomsky (1997) cuja gênese biológica nos acontece e se desenvolve a partir de nosso interior corpóreo mental. Se a linguagem também executa ações, conforme Ludwig Wittgenstein (o primeiro e o segundo), então, isto pode significar que educar o corpo humano, implica educar também a linguagem ordinária que o corpo usa para viver em ambientes sociais. Ambos, sempre agem em conjunto e aprendem a conhecer o mundo através da práxis física e social. Se educar a linguagem passa por educar o corpo, então, resulta que ambas as ações podem correlacionarem-se a epistemologias como a da Educação Física, Filosofia da Educação ou à da ciência de parte da natureza humana: a Faculdade de Linguagem universal, que permite ao Homem pensar, fazer e ser humano mediante a aquisição de qualquer língua natural.
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Pacheco, Marcio de Lima. "Da poética à linguagem religiosa em Paul Ricoeur." Revista Opinião Filosófica 8, no. 1 (August 14, 2017): 145–58. http://dx.doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v8i1.733.

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Abstract:
A poética permite uma atividade mimética e interpretativa que possibilita, por sua vez, um aprofundamento no conceito de mimesis, como imaginário que une a meditação entre o real e o leitor. Isso é, a dimensão essencialmente simbólica contida na linguagem religiosa, bíblica, permite designar a própria relação entre algo que não é linguagem (símbolo, que sempre dá a pensar) e o próprio exprimir a existência humana através dos textos sagrados. A linguagem tem um caráter de construtora da realidade e está intimamente ligada à existência humana. E se ela se liga à existência humana, logo pode expressar, através dos textos sagrados, uma esperança.
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Saraiva, Rutiele Pereira da Silva. "A crítica de Alasdair MacIntyre à concepção de linguagem das tradições filosóficas analítica e continental." Cadernos do PET Filosofia 2, no. 4 (July 10, 2011): 11–19. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v2i4.599.

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Abstract:
Em sua perspectiva filosófica, Alasdair MacIntyre, filósofo contemporâneo escocês radicado nos Estados Unidos, propõe o rompimento das fronteiras disciplinares acadêmicas convencionais, de modo a resgatar uma unidade das práticas com o auxílio da tradição, retraçando o lugar das virtudes na vida humana. Uma das etapas dessa tarefa consiste na análise da crise da linguagem da moralidade, que tem seu lugar de destaque no fracasso do projeto iluminista de justificar racionalmente a moralidade. Nesse sentido, podemos perceber a visão de MacIntyre segundo a qual o que restam hoje são fragmentos desarticulados de moralidades descontextualizados, que assumem uma posição anti-tradicionalista, errando justamente por ignorar o papel da historicidade na construção de suas teorias e não alcançam assim uma unidade, gerando debates incomensuráveis e intermináveis. Um desses fragmentos é a concepção de linguagem das tradições filosóficas analítica e continental como definidora do humano e elemento de diferenciação radical do humano em relação ao animal não-humano, ou seja, os outros animais inteligentes que não compartilham de linguagem. Tal concepção distancia o homem de sua animalidade; algo que, para MacIntyre, é um componente fundamental de sua identidade. O presente artigo visa elucidar a crítica de MacIntyre a essa concepção de linguagem de modo a explicitar sua visão teleológica da teoria e da ação humana.
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Drogui, Amábile Piacentine, and Vera Lucia Lopes Cristovão. "Língua e linguagem." Revista Triângulo 16, no. 1 (May 26, 2023): 315–26. http://dx.doi.org/10.18554/rt.v16i1.6811.

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Abstract:
Este estudo reflexivo retoma a problemática conceituação de língua e linguagem, trazendo para o debate perspectivas de quatro correntes teóricas que fundamentam diferentes ações e pesquisas sobre letramentos acadêmicos no Brasil. Em cada seção, fica o convite para discutir, a partir de nossas indagações e inquietações, as definições desses termos e as possibilidades que abrem ou fecham para determinados estudos. A discussão estabelecida permite inferir que há, ainda, lacunas e divergências paradigmáticas, no campo dos letramentos acadêmicos, quando se trata de conceituar a linguagem e nomear a comunicação humana por meio do verbal e do não verbal.
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Clarindo, Cleber Barbosa da Silva, Thaís Borella, and Rosane Michelli de Castro. "O desenvolvimento da filogênese e da ontogênese da linguagem: alguns aspectos, segundo a teoria histórico-cultural." Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 9, no. 3 (March 11, 2015): 599–613. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v9i3.6747.

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Abstract:
Apresentam-se, neste artigo, resultados de parte dos estudos voltados para análise e interpretação de aspectos relativos ao desenvolvimento da filogênese e da ontogênese da linguagem. Tais estudos foram realizados em cursos de formação de professores e em grupos de pesquisas que centram suas discussões em aspectos segundo a perspectiva da Teoria Histórico-Cultural, ou escola de Vygotsky e seus seguidores. Nesse sentido, todo o texto pauta-se na formulação de que o desenvolvimento e a apropriação da linguagem são processos histórico-culturais que decorrem da necessidade humana de comunicação e têm origem na atividade vital humana, ou seja, no trabalho socialmente constituído. Ao final, ressaltam-se, centralmente, as relações sociais e a sua importância tanto no desenvolvimento da linguagem quanto no desenvolvimento global do homem, além de considerar o desenvolvimento e a apropriação da linguagem como o ponto central do desenvolvimento humano. Para a realização dos estudos foram utilizados procedimentos da pesquisa bibliográfica, basicamente, de leitura, análise e, ainda que breve, de interpretação, à luz de bibliografia específica.
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Junior, Nilo Ribeiro. "A DESOBLITERAÇÃO DA SIMBÓLICA COMO TAREFA DA BIOÉTICA." Revista Pistis Praxis 2, no. 1 (October 24, 2010): 13. http://dx.doi.org/10.7213/pp.v2i1.13493.

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Abstract:
Este artigo visa a refletir sobre a questão da bioética no contexto da cultura contemporânea marcada pelo “esquecimento” da simbólica. Essa última diz respeito, sobretudo, à linguagem e se associa à emergência do sujeito/palavra no ato performativo da fala e na relação com o outro humano. Na medida em que a palavra perde sempre mais espaço para a avalanche de linguagens ostensivas sobre o real – de tipo cientificista e juricizante – o indivíduo se torna um epifenômeno e, consequentemente, desaparece como sujeito da ação moral. Nesse contexto, a irrupção da alteridade, rosto e palavra humana irredutíveis aos discursos sobre o outro, emerge como chance para tirar o mundo da linguagem do esquecimento. Abre-se a possibilidade de falar e de agir em vista do outro. Ressurge uma nova simbólica em função do cuidado da vida do outro, a bioética.
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Marcondes, Carlos Henrique. "Linguagem e documento: fundamentos evolutivos e culturais da Ciência da Informação." Perspectivas em Ciência da Informação 15, no. 2 (August 2010): 2–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362010000200002.

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Abstract:
São propostas bases antropológicas, evolutivas, culturais e sociais como fundamentos para a Ciência da Informação, a partir de uma discussão sobre o papel central desempenhado pela linguagem no desenvolvimento da cultura e na configuração das sociedades humanas. É discutido seu papel como mecanismo de cooperação e articulação social, que garante à espécie humana um diferencial evolutivo decisivo. Este papel da linguagem é mantido e ampliado através da invenção do documento, em sociedades humanas cada vez mais complexas. O documento é analisado em diferentes perspectivas e são discutidas suas possíveis relações com a Ciência da Informação.
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Parente, Alessandra Affortunati Martins. "Freud com Kafka: a linguagem do estrangeiro." Cadernos Benjaminianos 13, no. 2 (August 16, 2018): 315. http://dx.doi.org/10.17851/2179-8478.13.2.315-336.

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Abstract:
artigo trata da linguagem do estrangeiro como forma estilística em Kafka e na obra O homem Moisés e a religião monoteísta de Freud. Tal forma só pode ser explicitada de maneira precisa a partir dos textos de Walter Benjamin dedicados à linguagem e à tradução. A linguagem divina difere-se da humana condenada, após a queda, ao caráter prolixo do julgamento e à abstração vã e infeliz de línguas que escapam às coisas que pretendem designar. Na tarefa da tradução, fiel ao caráter estrangeiro dos nomes, há, porém, uma forma de linguagem humana que se mantém rente às próprias coisas, sem nunca capturá-las, mas sem recair também na abstração vazia do julgamento.
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Corrêa, Anderson Borges, and Ana Maria Esteves Bortolanza. "Desenvolvimento humano e o papel do Signo na constituição da linguagem verbal, da fala e da consciência humana: Pressupostos de Vigotski, Leontiev e Luria." Eutomia 1, no. 21 (November 20, 2018): 97. http://dx.doi.org/10.19134/eutomia-v1i21p97-119.

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Abstract:
Este artigo constitui parte de uma dissertação de Mestrado, em que o desenvolvimento humano é compreendido em seu aspecto sócio-histórico, pois resulta de processos de apropriação de bens culturais historicamente constituídos em atividades mediadas pela linguagem, a qual, como atividade semiótica que se realiza por meio das modalidades de fala, possibilita a comunicação e a constituição das funções psíquicas superiores humanas, como a consciência. O objetivo é contribuir com uma discussão sobre as ideias de Vigotski e seus colaboradores para a Ciência da Linguagem e para a popularização desses conhecimentos na educação. Situado na perspectiva histórico-cultural, este texto parte das concepções de Vigotski, Leontiev e Luria sobre o desenvolvimento humano e a linguagem verbal, com foco no papel do signo como meio para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores humanas. Apresentamos as implicações das ideias desses autores para a Ciência da Linguagem e ressaltamos, na conclusão, que suas contribuições representam avanços revolucionários para a continuidade de estudos no campo da linguagem, bem como para as possibilidades de investigação em contextos educacionais de processos relacionados à linguagem e à consciência.
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Hartung, Gerald. "On the nature of language – Anton Marty’s critique of the concept of nativism in language theory and descriptive psychology." Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 3, no. 1 (May 10, 2020): 9–23. http://dx.doi.org/10.48075/aoristo.v3i1.24875.

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Abstract:
Um aspecto central dos debates da filosofia da cultura nos anos entre 1860 e 1914 foi a pergunta pela origem da linguagem. Se a origem da linguagem reside na natureza, então existem motivos exclusivamente naturais para o surgimento e desenvolvimento da linguagem. Entretanto, se a linguagem humana já for originalmente um artefato humano, então a história natural geral tampouco nos pode oferecer ajuda para compreender a forma de vida humana. A essas opções podemos chamar, abreviadamente, de “naturalismo” e “culturalismo”. Que aqui observemos um terreno cultural-filosófico e cultural-político disputado, já era completamente sabido por Anton Marty (1847-1914), quando ele tentava se posicionar no mundo acadêmico com a sua dissertação, publicada no ano de 1875 sob o título de Sobre a Origem da Linguagem. Marty não adere a um partido, mas sim se volta tanto contra o naturalismo e contra o culturalismo de seu tempo. Marty dá à sua concepção o título de “empirismo”, ainda que seja surpreendente que ele não opere nenhuma pesquisa empírica sobre o uso linguístico, mas sim que busque uma maneira necessária de explicação para o desenvolvimento da linguagem e cultura. Sua hipótese antropológica de que o homem seja comunicativo por natureza está localizada na fronteira de interpretações naturalistas e culturalistas da cultura do homem. No meu artigo, quero mostrar que a resposta de Marty à pergunta pela origem da linguagem não dá fim ao debate, mas sim o deixa mais afiado.
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Hartung, Gerald. "On the nature of language – Anton Marty’s critique of the concept of nativism in language theory and descriptive psychology." Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 3, no. 1 (February 2, 2023): 9–23. http://dx.doi.org/10.48075/aoristo.v3i1.30562.

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Abstract:
Um aspecto central dos debates da filosofia da cultura nos anos entre 1860 e 1914 foi a pergunta pela origem da linguagem. Se a origem da linguagem reside na natureza, então existem motivos exclusivamente naturais para o surgimento e desenvolvimento da linguagem. Entretanto, se a linguagem humana já for originalmente um artefato humano, então a história natural geral tampouco nos pode oferecer ajuda para compreender a forma de vida humana. A essas opções podemos chamar, abreviadamente, de “naturalismo” e “culturalismo”. Que aqui observemos um terreno cultural-filosófico e cultural-político disputado, já era completamente sabido por Anton Marty (1847-1914), quando ele tentava se posicionar no mundo acadêmico com a sua dissertação, publicada no ano de 1875 sob o título de Sobre a Origem da Linguagem. Marty não adere a um partido, mas sim se volta tanto contra o naturalismo e contra o culturalismo de seu tempo. Marty dá à sua concepção o título de “empirismo”, ainda que seja surpreendente que ele não opere nenhuma pesquisa empírica sobre o uso linguístico, mas sim que busque uma maneira necessária de explicação para o desenvolvimento da linguagem e cultura. Sua hipótese antropológica de que o homem seja comunicativo por natureza está localizada na fronteira de interpretações naturalistas e culturalistas da cultura do homem. No meu artigo, quero mostrar que a resposta de Marty à pergunta pela origem da linguagem não dá fim ao debate, mas sim o deixa mais afiado.
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Azevedo, Wilton. "Poética das hipermídias, uma escritura expandida." Boitatá 2, no. 4 (September 27, 2017): 1. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2007v2.e30884.

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Abstract:
As relações humanas, através dos experimentos poéticos das hipermídias, trouxeram novos recortes epistemológicos para a investigação dessas escrituras numéricas. As novas propostas para métodos historiográficos nos fazem rever algumas teorias sobre a linguagem humana não apenas como um sistema de registro da memória da espécie, mas também como um sistema de articulação de signos que vivem em trânsito migratório interdisciplinar no que diz respeito à linguagem como um sistema em expansão, ou escritura expandida.
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Silva, Jilvan Evangelista da. "AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: UMA PERSPECTIVA BIOLINGUÍSTICA." Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 10, no. 2 (December 4, 2017): 117–28. http://dx.doi.org/10.30681/real.v10i2.1954.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar a perspectiva da biolinguística e relacionar seus pressupostos com a aquisição da linguagem. Esses pressupostos são diferentes da concepção behaviorista – que compreende a aquisição a partir do estímulo-reforço-resposta –, ou seja, a criança é passiva nesse processo de aquisição. Em oposição, a biolinguística parte de uma ideia evolucionista de linguagem, assim, observaremos como esta concepção de linguagem lida com os questionamentos acerca da aquisição de língua. Para isso, será exposto um apanhado dessa corrente com alguns pressupostos, como apresentado por Hauser, Chomsky e Fitch (2002), que visam mostrar que a faculdade da linguagem é um órgão da espécie humana, assim como é o coração, o cérebro, etc., distinguindo a capacidade própria do ser humano para o desenvolvimento de uma língua natural com a linguagem dos animais. Nesse caminho, compreenderemos que a Biolinguística segue um pensamento evolucionista e trata a linguagem como um órgão abstrato do ser humano. Esse órgão é pré-determinado e passa por um processo de maturação, tanto quanto o crânio ou a altura, observado no processo de crescimento dos seres humanos. Isso explicaria o porquê de as crianças iniciarem suas primeiras manifestações linguísticas dos elementos mais simples e, posteriormente, os mais complexos.
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Lima, Sonia Regina Albano de. "A Música e as Artes auxiliando o desenvolvimento humano." Revista da Tulha 3, no. 1 (October 30, 2017): 9–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2017.134482.

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Abstract:
São muitas as pesquisas que demonstram de que forma as Artes e o ensino artístico atuam no desenvolvimento psíquico, físico, sociocultural, mental e estético dos indivíduos. No que concerne ao cenário musical mais especificamente, pesquisas realizadas por A. Storr, J. Sloboda, H. Gardner, L. Meyer, entre outros, relatam o caráter ordenatório desta linguagem, a ligação que ela estabelece com o corpo humano, o seu efeito sensibilizador, a experiência emocional e estética que ela abriga. Esse trabalho investigativo traz para essa arte um sentido e função que transcende o caráter puramente estético que ela contempla, constituindo-se em uma linguagem integrada às demais linguagens, capaz de contribuir de forma benéfica na evolução integral dos indivíduos. Assim, a inclusão do ensino musical na educação básica, nos cursos de formação de docente e na educação informal sob diferentes propostas e condições torna-se uma medida salutar para a evolução humana.
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Rodríguez, Marcia Marina, and Byron Leite Dantas Bezerra. "Processamento de Linguagem Natural para Reconhecimento de Entidades Nomeadas em Textos Jurídicos de Atos Administrativos (Portarias)." Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada 5, no. 1 (April 26, 2020): 67–77. http://dx.doi.org/10.25286/repa.v5i1.1204.

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Abstract:
É fato que a necessidade da integração de mecanismos e plataformas capazes de desempenhar atividades semelhantes às realizadas pelo humano se faz cada vez mais necessário na sociedade atual. O Processamento de Linguagem Natural (PLN) é uma ferramenta que facilita essa interação, pois consiste em uma subárea da inteligência artificial e refere-se, de forma ampla, ao estudo e desenvolvimento de sistemas computacionais que podem interpretar a fala e o texto conforme naturalmente os seres humanos falam e o digitam, além de desenvolver melhor a forma de interpretação da linguagem humana em diferentes dispositivos. Dito isto, será demonstrado nesta pesquisa como o Processamento de Linguagem Natural pode ajudar a automatizar o reconhecimento de Entidades Nomeadas (Agentes Públicos) em uma base de Portarias. Para isto será utilizado o NLTK (Natural Language Toolkit), uma plataforma usada para construir programas Python que trabalham com dados de linguagem humana para aplicação em PLN. O NLTK será útil para separar as sentenças em um parágrafo, separar as palavras dentro de cada sentença, reconhecer padrões no texto e criar modelos de classificação que permitam, por exemplo, identificar nomes próprios dentro de conjunto de dados.
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Azevedo, Wilton. "Poética das Hipermídias, uma escritura expandida." Texto Digital 12, no. 1 (September 5, 2016): 258. http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2016v12n1p258.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2016v12n1p258As relações humanas, através dos experimentos poéticos das hipermídias, trouxeram novos recortes epistemológicos para a investigação dessas escrituras numéricas. As novas propostas para métodos historiográficos nos fazem rever algumas teorias sobre a linguagem humana não apenas como um sistema de registro da memória da espécie, mas também como um sistema de articulação de signos que vivem em trânsito migratório interdisciplinar no que diz respeito à linguagem como um sistema em expansão, ou escritura expandida.
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Santos, Mônica Maria Soares, and Renata Barbosa Vicente. "Interface entre linguagem humana, consciência e emoção." Filologia e Linguística Portuguesa 24, no. 2 (March 16, 2022): 147–59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v24i2p147-159.

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Abstract:
Considerando o aumento da expectativa de vida dos seres humanos e a consequente ampliação do número idosos no mundo, o presente trabalho tem por objetivo apresentar a consciência humana e a emoção sob a perspectiva de Damásio (2000; 2011), bem como, com base em estudos recentes, os impactos, desta última, na linguagem. Sob o enfoque de diferentes teorias da Cognição e da Linguística, estes estudos demonstraram resultados positivos e negativos da emoção sobre a linguagem humana e a e consequente qualidade de vida dos idosos. Dessa forma, Soares Santos (2021) demonstra que a emoção, ocasionada pela música, favorece o resgate da consciência linguística, perdida com a doença de Alzheimer, enquanto que Vicente (2014), reconhece os níveis distintos de processamento na produção do texto dissertativo-argumentativo – mente, mente consciente e mente consciente capaz de produzir cultura materializada nos textos produzidos pelos indivíduos e em Projeto de Extensão Vicente (2017, 2018, 2019), intitulado “Descobertas da melhor idade: além dos muros da universidade”, realizado na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), no qual esclarece, por meio de atividades lúdicas, que situações de tensão podem impactar, negativa e emocionalmente, o idoso.
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Medeiros, Ana Judite de Oliveira, and Eduardo Lopes. "A MÚSICA COMO LINGUAGEM DOS OBJETOS E DOS AFETOS: UMA PERSPECTIVA A PARTIR DE WALTER BENJAMIN." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 21 (April 30, 2021): 296–317. http://dx.doi.org/10.30611/2021n21id70907.

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Abstract:
Numa perspectiva reflexiva sobre a música, este artigo aborda o alcance de sua linguagem, a objetivação que faz das coisas e a elaboração de afetos, como parte desenvolvimento do pensamento humano. Tomando como base a abordagem filosófica sobre a linguagem geral e humana (BENJAMIN, 2011) e o conceito de música como objeto virtual (LOPES, 2014), foram observados e analisados tais aspectos na peça musical Dança Lembrança do Sertão, da Série Bachianas Brasileiras, de Heitor Villa-Lobos. O exame da peça aponta como a linguagem musical dá visibilidade a diferentes afetos e identidades regionais, considerando sua apreensão por parte de quem a produz e de quem a recebe. E assim como é transmitida, a linguagem musical assume um caráter cognitivo, objetivo a fim de alcançar sua compreensão.
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Rosa Souza, Moisés José, and Dagoberto Buim Arena. "POSSIBILIDADES DE COMO TRABALHAR AS PRÁTICAS DE LINGUAGEM EM SALA DE AULA." Teoria e Prática da Educação 24, no. 3 (December 17, 2021): 160–75. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v24i3.59950.

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Abstract:
A linguagem está presente em todas as ações humanas. Ao longo da história, ela vem possibilitando ao homem se comunicar, apreender conhecimentos já construídos, interagir com o outro e seus discursos e criar enunciados, orais ou escritos, presentes na sociedade. Este artigo trata da linguagem e de como ensiná-la consoante à Filosofia da Linguagem. Com as contribuições teóricas de Volóchinov (2013, 2017) e Bakhtin (1997, 2016), principalmente, e pela experiência docente dos autores, o texto discute como efetivar um trabalho em sala de aula com a linguagem de modo que o processo atue na formação linguística, individual e social dos alunos envolvidos. Conclui-se que, pela natureza dinâmica, social e histórica da linguagem, entendida como fenômeno criado pela necessidade humana, o ensino deve privilegiar as práticas de linguagem, a partir da apreensão e construção de enunciados verbais presentes no cotidiano que traduzem e moldam a realidade, propiciando aos alunos agirem socialmente.
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Ottoni, Paulo Roberto. "SEMELHANÇAS ENTRE UPTAKE E TRACE: CONSIDERAÇÕES SOBRE TRADUÇÃO." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 13, no. 2 (August 1997): 315–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44501997000200007.

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Abstract:
: Este texto é uma reflexão sobre as semelhanças entre uptake e trace e a tradução considerada como acontecimento, ao mesmo tempo possível e impossível, que deflagra e constitui o significado através do jogo da linguagem que se estabelece entre os interlocutores sujeitos: texto-tradutor. Austin e Derrida põem em cena, cada um a seu modo, o significado enquanto um acontecimento da linguagem humana. O uptake, nas reflexões de Austin, garante que a linguagem humana aconteça, assegurada pelo reconhecimento entre os interlocutores e que assim, através da produção de significado, se realize. Para Derrida, através do jogo na linguagem humana, o trace deflagra o arrombamento do significado, destruindo a possibilidade de se atingir a sua origem. Discuto, inicialmente, as reflexões de Derrida que estão centralizadas diretamente na questão da performatividade para, em seguida, aproximar o uptake do trace e vice-versa; a partir dessa aproximação procurarei desvendar um pouco mais a tradução enquanto um acontecimento que contamina as línguas e é contaminado por elas.
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Paiva, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. "A LINGUAGEM DOS EMOJIS." Trabalhos em Linguística Aplicada 55, no. 2 (August 2016): 379–401. http://dx.doi.org/10.1590/010318134955176321.

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Abstract:
RESUMO Partindo do pressuposto de que a linguagem é um sistema adaptativo complexo, este artigo demonstra que as tecnologias de comunicação digital têm forte impacto na interação humana, especialmente quando mediadas por tecnologias móveis, e, como consequência, introduzem mudanças na linguagem. Um desses fenômenos é o uso de emojis, figuras geradas pelo sistema Unicode para representar emoções, e os stickers usados para o mesmo fim em redes sociais como o Facebook. Este texto apresenta a história dos emojis; discute sua circulação nas interações por tecnologia móvel; e identifica regularidades sintáticas e discursivas em dados recolhidos do Twitter, WhatsApp e Facebook. Além disso, demonstra como essa nova linguagem tem sido usada por outros meios de comunicação.
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Brutti, Tiago Anderson, Adair Adams, and Adriana Maria Andreis. "MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA A PARTIR DE UMA RAZÃO EDUCATIVA HERMENÊUTICA." Didácticas Específicas, no. 15 (December 31, 2016): 82–95. http://dx.doi.org/10.15366/didacticas2016.15.005.

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Abstract:
O ensaio propõe-se pensar questões da educação na atualidade a partir da perspectiva hermenêutica. A racionalidade linguística que se tornou paradigmática no século passado, no campo das ciências humanas, tem na hermenêutica um vetor de pensamento da condição humana em sua diversidade e pluralidade sob o horizonte de uma convivialidade comum. O ser humano compreende-se no medium da linguagem e se constitui pedagogicamente. A partir da hermenêutica essa constituição se dá no e pelo diálogo como modo mais apropriado de pensar os desafios e a tarefa da educação no mundo atual.
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Almeida, André Scholl de, and Rafael Rodrigo Mueller. "Notas a respeito do sentido ontológico do trabalho nas filosofias de Marx e de Vieira Pinto." Revista Tecnologia e Sociedade 19, no. 57 (September 13, 2023): 457. http://dx.doi.org/10.3895/rts.v19n57.15873.

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Abstract:
Através de nossa pesquisa bibliográfica, buscamos demonstrar que o trabalho é o fundamento do ser social nas filosofias de Marx e de Vieira Pinto. Para ambos os autores, o trabalho é a única categoria especificamente humana que põe o ser humano em relação com a natureza, relação que é necessária e insuperável. Mas se o trabalho que os indivíduos humanos realizam é o momento decisivo para a manutenção e o desenvolvimento do ser social não é simplesmente porque através dele são produzidos os bens de que os indivíduos carecem. Ocorre que, a partir da produção, se desenvolvem as demais características especificamente humanas (consciência, relações sociais, linguagem, etc.), que a essência humana se humaniza e desenvolve progressivamente, de forma que investigar o modo através do qual o ser humano produz seus meios de vida é investigar como o ser humano se diferencia dos demais seres vivos. É por essa razão que as categorias trabalho e produção possuem a mais alta relevância filosófica.
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RATTOVA, S. S. "A SINGULARIDADE DA RECURSÃO NA LINGUAGEM HUMANA." Uniletras 36, no. 1 (2015): 69–77. http://dx.doi.org/10.5212/uniletras.v.36i1.0006.

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Cavalcante, Sandra M. S. "Por uma abordagem cognitiva da linguagem humana." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, no. 44 (December 29, 2023): 57–79. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.2023n44p57-79.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo convidar o leitor a refletir sobre a importância da realização de estudos focalizam a linguagem humana em sua indissociável relação com a cognição. Para isso, são apresentadas diferentes perspectivas para os estudos da linguagem, de forma a priorizar uma concepção corporificada e situada, contextualizada, dialógica de cognição. O estudo defende da tese de que independentemente da ascendência científica e filosófica a que pesquisadores, professores e estudantes se afiliem, faz-se necessário considerar a natureza multifacetada, pluridimensional e, portanto, complexa desse objeto de investigação. Dentre as referências teóricas que sustentam e justificam a discussão desenvolvida no artigo, destacam-se Lakoff e Johnson (1999); Sinha (1999); Donald (1999); Morin (1999, 2004); Geeraerts (2006) e Tomasello (2003, 2008). Por fim, para ilustrar a potencialidade da abordagem cognitiva para os estudos linguísticos, o artigo propõe uma redefinição do fenômeno da intertextualidade.
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Paula, Luciane de, and José Antonio Rodrigues Luciano. "As noções bakhtinianas de linguagem e enunciado." Letras de Hoje 56, no. 3 (December 31, 2021): 453–64. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2021.3.42207.

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Abstract:
Neste artigo, a proposta é refletir a respeito da relação enunciado e linguagem presente no pensamento filosófico do Círculo de Bakhtin. Os objetivos são: a) compreender como o grupo de filósofos russos elabora e delimita sua concepção de linguagem e enunciado; e b) conceber uma ontologia capaz de refletir acerca da existência humana. O método dialético-dialógico desenvolvido pelo Círculo pauta a discussão. O estudo leva aos resultados de que a construção conceitual de linguagem é realizada dialogicamente, na fronteira das disciplinas, sobretudo das Ciências Humanas (mas não apenas) – como música, literatura, linguística, artes plásticas, biologia, psicologia, sociologia, entre outras. Estas, por sua vez, são unificadas em torno do problema da linguagem, materializada no ato enunciativo, como modo de efetivação do homem, em seu acabamento ético e estético no mundo. A relevância desta reflexão se volta à pertinência da filosofia da linguagem bakhtiniana como aporte para análises de enunciados visuais, vocais/sonoros e/ou sincréticos, além de e com a materialidade verbal, sobre a qual os pensadores do Círculo se centraram de maneira privilegiada.
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Ribeiro, Renata Mendes. ""Kinema: Linguagem Audiovisual e Educação" - Uma Experiência Cultural." Anagrama 6, no. 1 (August 15, 2012): 1–15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2012.46377.

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Abstract:
A cultura enquanto a relação simbólica que o indivíduo estabelece com a sociedade, representa uma esperança de transformação das práticas sociais que, no sistema econômico capitalista, baseiam-se unicamente na lógica do consumo. A saúde, a educação e a moradia, antes encaradas como direitos, hoje são reivindicadas como privilégios. Com base nos pensamentos da filósofa Marilena Chauí e do geógrafo Milton Santos, este artigo analisa o projeto “Kinema: Linguagem Audiovisual e Educação” como estudo de caso para entender como uma experiência cultural pode permitir ao ser humano uma percepção plena de si mesmo, como cidadão e não apenas consumidor. Diante dessa compreensão, o indivíduo é capaz de contribuir para uma práxis social mais humana, que coloque o homem na centralidade das ações, lugar que hoje é ocupado pelo dinheiro em estado puro
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Madarasz, Norman Roland, and Daniel Peres Santos. "The concept of human nature in Noam Chomsky." Veritas (Porto Alegre) 63, no. 3 (December 31, 2018): 1092. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2018.3.32564.

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Abstract:
One of the constants in Noam Chomsky’s philosophical, linguistic and ethical positions is the existence of what he calls “human nature”. Following Marx, Darwin and last century’s revolutions in the social sciences, human nature has been one of the most contested conceptual holdovers from modern European philosophy. Chomsky’s discoveries and models on syntax and language make up one of the frameworks to most critically offset the traditional moral dimension of human nature. Contrary to most traditions prior to his work, language can no longer be restricted to either mind, soul or spirit. Language, as Chomsky has continually upheld and sharply refined, is a physical and biological process. But how his notion of human nature derives from this process is complex, as he seems to disregard philosophy’s classic analytic delineation between the descriptive causal realm of human nature and the normative axiological extensions of the same concept. In this paper, we seek to examine the philosophical and ontological implications of Chomsky’s claim that human nature derives from the innate dimension of the language faculty. Not only does Chomsky maintain the category of human nature, he also indexes it to the question of freedom. We thereby argue for the coherence of his proposal and show how it operates to weld the perspective of a modal theory of biologically-rooted creativity to innate conditions specific to his theory of language generation. However, we question whether its restriction to humans alone is sustainable from a scientific perspective by putting forth the claim that Chomsky’s science is in fact a radical ontology of social subjectivation. *** O conceito de natureza humana em Noam Chomsky ***Uma das constantes no posicionamento filosófico, linguístico e ético de Noam Chomsky é a existência do que ele chama de “natureza humana”. Seguindo Marx, Darwin e as revoluções do último século nas ciências sociais, a natureza humana tem sido um dos remanescentes conceituais mais contestados da filosofia moderna europeia. As descobertas e os modelos de Chomsky sobre a sintaxe e a linguagem, configuram um dos quadros que mais objeta criticamente a tradicional dimensão moral da natureza humana. Contrária à maioria das tradições anteriores ao seu trabalho, a linguagem não pode mais ser restringida à mente, alma ou ao espírito. Linguagem, como Chomsky tem constantemente defendido e fortemente aperfeiçoado, é um processo físico e biológico. Mas a maneira que sua noção de natureza humana deriva desse processo é complexa, pois ele parece desconsiderar a clássica delineação analítica da filosofia, entre o reino casual descritivo da natureza humana e as extensões axiológico-normativas do mesmo conceito. Neste artigo, nós procuramos examinar as implicações filosóficas e ontológicas da afirmação de Chomsky à qual a natureza humana deriva da dimensão inata da faculdade da linguagem. Chomsky, não só mantém a categoria da natureza humana, como também a indexa à questão da liberdade. Nós, portanto, argumentamos em favor da coerência de sua proposta e mostramos como ela opera para soldar a perspectiva de uma teoria modal da criatividade biologicamente enraizada, com condições inatas específicas de sua teoria da linguagem gerativa. Entretanto, nós questionamos se a restrição dessa somente aos humanos é sustentável a partir de uma perspectiva científica, ao apresentarmos a afirmação de que a ciência de Chomsky é na verdade uma ontologia radical de subjetivação social.Palavras-chave: Chomsky, Noam; natureza humana; faculdade de linguagem; programa biolinguístico; decodificando Chomsky; liberdade.
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Menegon, Vera Mincoff. "Consentindo ambigüidades: uma análise documental dos termos de consentimento informado, utilizados em clínicas de reprodução humana assistida." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 3 (June 2004): 845–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000300022.

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Abstract:
Elegendo a reprodução humana assistida como estudo de caso, este artigo apresenta resultados de pesquisa realizada com termos de consentimento informado, que articulou a compreensão do uso de linguagens sociais - com ênfase na linguagem dos riscos - e suas implicações nas relações entre profissionais e clientes. A pesquisa qualitativa, na perspectiva da Psicologia Social, apoiou-se na abordagem teórica sobre práticas discursivas, compreendendo a linguagem dos riscos como uma linguagem que permite falar da aspiração de controle futuro dos riscos. Analisaram-se os textos de 27 formulários, cedidos por oito clínicas brasileiras. Além de entender especificidades lingüísticas, buscou-se responder à pergunta: o que está sendo consentido? Os resultados mostraram a ambigüidade desse documento, que pressupõe o uso da metáfora correr ou não correr riscos: ele pode ser democrático, burocrático ou mesmo autoritário; a comunicação de riscos e benefícios subsidia tanto o processo de tomada de decisão como dilui as responsabilidades pela rede relacional.
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Santos, Lúcia Grossi dos. "A experiência surrealista da linguagem: Breton e a psicanálise." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 5, no. 2 (December 2002): 229–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982002000200003.

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Abstract:
Este artigo apresenta alguns aspectos da experiência surrealista da linguagem nos anos 1920, mostrando que o automatismo surrealista se inspira no funcionamento do inconsciente proposto por Freud. Considerando a linguagem como fundamento da realidade humana, Breton antecipa as formulações de Lacan sobre o eu e a realidade. No entanto, a primeira concepção lacaniana da linguagem, circunscrita exclusivamente ao simbólico, separa Lacan do surrealismo. Apenas nos anos 1970, a teoria da linguagem em Lacan permitirá pensar a prática surrealista da linguagem.
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Micarello, Hilda A. L. S., and Tânia Guedes Magalhães. "Letramento, linguagem e escola." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 9, no. 2 (December 2014): 150–63. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-45732014000200010.

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Abstract:
Neste artigo, propomos uma reflexão sobre as contribuições da filosofia da linguagem do Círculo de Bakhtin para a abordagem do conceito de letramentos na escola de educação básica. O projeto teórico do Círculo, que persegue a superação do dualismo entre vida e teoria, buscando compreender o vivido como evento, permite pensar as esferas da vida humana como instâncias nas quais se produzem enunciados em que os sujeitos assumem uma posição, uma atitude responsável em relação à vida. O fenômeno do letramento deve ser compreendido, para além da posse de novas tecnologias do ler e escrever, como a assunção pelos sujeitos de um posicionamento frente ao mundo. Essa perspectiva traz implicações para a abordagem dos letramentos, necessitando considerar, nas práticas pedagógicas, as relações de alteridade que se estabelecem entre alunos e professores e como, nessas relações, alteram-se os sujeitos e suas perspectivas sobre o que represente ler e escrever na contemporaneidade.
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Donat, Mirian. "A LINGUAGEM, O SENTIDO DA AÇÃO E O SENTIDO DA VIDA EM WITTGENSTEIN." Sapere Aude 10, no. 20 (December 22, 2019): 518–33. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n20p518-533.

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Abstract:
Este artigo investiga as relações entre a linguagem e a ação na filosofia tardia de Wittgenstein, o que será feito em três momentos. Em primeiro lugar será apresentada a profunda conexão entre a linguagem e a ação no que diz respeito ao processo de constituição do significado da linguagem enquanto ação humana no mundo. No segundo momento, a partir da distinção entre movimento e ação, acompanha-se Wittgenstein no desenvolvimento da noção de que a ação humana se distingue dos outros eventos na medida em que ela recebe seu sentido de acordo com as razões que a justificam, envolvendo de forma incontornável o sujeito da ação na própria constituição do seu sentido. Por fim, veremos como tais relações entre linguagem e ação desembocam na consideração do sentido do mundo e da vida, um dos temas recorrentes nas observações de Wittgenstein.
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Bortolanza, Ana Maria Esteves. "O papel da linguagem no desenvolvimento infantil: Implicações dos estudos de Leon Semenovitch Vygotsky." Eutomia 1, no. 19 (October 3, 2017): 100. http://dx.doi.org/10.51359/1982-6850.2017.22885.

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Abstract:
O artigo aborda a concepção de linguagem verbal em Pensamiento y Palabra, texto de Vygotsky (2001) que trata das questões da fala, da escrita e da linguagem interior em suas relações com o pensamento. Neste estudo fazemos um recorte e situamos a linguagem na ontogênese, na história do indivíduo, particularmente, em seu papel no desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida. A análise da concepção de fala, linguagem interior e escrita evidencia o papel fundamental que a linguagem humana exerce no desenvolvimento infantil.
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Herkenhoff Coelho Moura, Gabriel. "A LINGUAGEM ALÉM DA METAFÍSICA." Revista Dissertatio de Filosofia 57 (June 13, 2023): 137–61. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v57i.24828.

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Abstract:
Ao longo de sua trajetória intelectual, Nietzsche apresenta um persistente interesse peloproblema da linguagem, abordando sua origem terrena e sua dimensão demasiado humana, sua ligaçãoao âmbito instintivo de uma espécie animal e seu caráter artificial e plástico. O objetivo deste artigo ésugerir que tal tema relaciona-se à tentativa nietzschiana de superação da metafísica, em duas frentes.Negativamente, no reconhecimento dos limites da linguagem e da influência de certas seduçõesgramaticais em nossas concepções do que seria a estrutura fundamental do mundo. Positivamente, naelaboração de uma sintomatologia e de sua arte do estilo, elementos importantes de sua crítica dacultura e postura filosófica. Pretendemos, assim, indicar que a tematização e uso nietzschiano dalinguagem possui papel central na elaboração de sua tarefa filosófica de intervenção cultural.
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Silva, Simone Neri da, and Carla Salati Almeida Ghirello-Pires. "Conto Infantil: Constitutivo do Processo de Aquisição da Escrita de Crianças com Síndrome de Down / The Children's Story: as a Constitutive Instrument of Writing Acquisition Process of the Children with Down Syndrome." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 45 (May 30, 2019): 341–55. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1731.

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Abstract:
A literatura sobre o desenvolvimento da linguagem humana enfatiza que a linguagem é parte integrante do sistema cognitivo geral dos seres humanos, sendo uma atividade constitutiva e fundamental para a inserção social e afirmação da subjetividade dos indivíduos. Este texto discute os contos infantis como instrumento constitutivo do processo de aquisição da escrita de crianças com Síndrome de Down (SD) que apresentam em seu desenvolvimento comprometimentos de ordem cognitiva que afetam a aquisição e o funcionamento da sua linguagem. A hipótese de trabalho é a de que a utilização dos contos infantis associada ao processo de interação e mediação do professor poderá ser um fator facilitador para o desenvolvimento da linguagem escrita desses indivíduos, posto que a atividade de leitura ofereça possibilidades discursivas que contribuem com a aquisição da escrita. Este trabalho esta ancorado na abordagem histórico-cultural da aprendizagem, desenvolvida por AUTOR para quem a mediação e a interação são condições essenciais para o desenvolvimento humano
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Tristão, Rosana Maria, and Maria Angela Guimarães Feitosa. "Percepção da fala em bebês no primeiro ano de vida." Estudos de Psicologia (Natal) 8, no. 3 (December 2003): 459–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2003000300013.

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Abstract:
A fala humana é um som de grande complexidade, cujo processamento perceptual, produção e relações com a linguagem e a cognição necessitam de uma análise integrada, tanto do ponto de vista do conhecimento disponível como também das especificidades metodológicas. Neste artigo faz-se uma breve revisão da literatura sobre as principais aquisições e desenvolvimento da linguagem no primeiro ano de vida de bebês com desenvolvimento normal com enfoque na percepção da fala humana. Busca-se, também, analisar a ocorrência de distúrbios auditivos que podem causar alterações na percepção da fala, com possíveis implicações para o desenvolvimento pré-lingüístico. Atenção especial é dada ao desenvolvimento da habilidade de percepção de fala e de linguagem em bebês com síndrome de Down. É analisada a predisposição, nesta população, a problemas audiológicos, sua relação com alterações no desenvolvimento de linguagem, e a tendência apresentada no primeiro ano de vida para padrões diferenciados de atenção à fala.
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Santaella, Lucia. "Inteligência contínua: a sétima revolução cognitiva do Sapiens." Trans/Form/Ação 46, spe1 (July 2023): 347–62. http://dx.doi.org/10.1590/0101-3173.2023.v46esp1.p347.

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Abstract:
Resumo: A formação da autora deste trabalho, no campo das linguagens - musicais, visuais e verbais - foi sempre marcada pela atenção à materialidade das próprias linguagens e aos meios pelos quais elas são transmitidas, para permitir suas funções comunicativas. Desde o aparelho fonador, instalado no próprio corpo, esses meios se constituem como tecnologias que foram evoluindo, através dos séculos, trazendo consigo novas formas de linguagem, tais como as distintas formas de escrita, a galáxia de Gutenberg e, do século 19 para cá, as revoluções industrial, eletrônica e digital, cada qual introduzindo tecnologias que lhes são próprias. Quando as questões de linguagem são colocadas no foco da atenção, o que importa, desde a revolução industrial, é o advento de tecnologias cognitivas, como são a fotografia, o cinema, seguidas das tecnologias eletrônicas - rádio e televisão - e, por fim, a explosão da revolução digital com todas as suas novas formas de linguagens e consequentemente de cognição, que hoje se distribuem pelos mais distintos aplicativos e plataformas. O estudo dessa evolução levou a autora a postular, a partir da inspiração colhida em alguns autores, que a cognição humana está, desde as primeiras formas de escrita, crescendo fora da caixa craniana. Portanto, uma proposta que diz respeito à exossomatização da inteligência e da cognição humana com todas as contradições que isso traz. Este artigo está dedicado à explicitação dessa proposta, com atenção ao modo como ela foi se desenvolvendo, no seu pensamento.
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Castro, Carla da Silva Santana, Claudia da Silva Santana, and Marina Soares Bernardes. "Temporalidade, envelhecimento e linguagens tecnológicas: educação e emancipação na contemporaneidade." Horizontes 38, no. 1 (August 31, 2020): e020045. http://dx.doi.org/10.24933/horizontes.v38i1.977.

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Abstract:
Este artigo discute as relações entre temporalidade, envelhecimento e linguagens tecnológicas, compreendendo que os processos de emancipação humana na contemporaneidade se articulam ao domínio e capacidade de comunicar e produzir linguagem em novas configurações e ambientes da cultura digital. Resultado de estudo teórico e revisão da literatura, o texto traz reflexões sobre a educação de idosos no cenário da cibercultura. Pressupõe o conhecimento da tecnologia como importante instrumento para a interação e comunicação do indivíduo idoso, bem como desempenhar tarefas cada vez mais complexas e vinculadas às tecnologias de informação e comunicação. O papel da educação formal e não formal é analisado a fim de mostrar a relevância desses espaços para os processos de emancipação humana.
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Pereira Júnior, Alfredo. "AS PLANTAS E A QUALIDADE DE VIDA HUMANA." Complexitas – Revista de Filosofia Temática 2, no. 2 (January 25, 2019): 34. http://dx.doi.org/10.18542/complexitas.v2i2.6596.

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Para se avaliar o papel das plantas na qualidade de vida humana, é preciso entender os tipos de interação que ocorrem entre humanos e plantas , no processo perceptivo e na ação adaptativa. Uma explicação a respeito da negligência frente ao papel das plantas (a “cegueira botânica”) pode ser encontrada no processo de evolução humana: com a emergência da linguagem verbal, tornando-se meio privilegiado de relação social, nossa interação com a natureza deixa de ser presencial (ou seja, deixa de ser uma presença, no sentido de Goethe), e passa a ser mediada por representações. Pode-se então identificar um “esquecimento do Ser” das plantas, no sentido de Heidegger; porém, este filósofo, embora próximo de Goethe, atribuía um papel central à linguagem (não a tecnocientífica, mas a poética) na manifestação do Ser. Tendo em vista que no sistema capitalista nossa interação com a natureza é balizada pelos valores de troca, e não por valores de uso (ou seja, uma efetiva qualidade de vida), propõe-se a construção de um novo modelo filosófico da interação Homem-Plantas, a ser estendido para as diversas ciências humanas, em particular para a Economia Política.
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