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Kaczorowski, Jacqueline, and Mariana Fujisawa. "Literatura e sociedade em Moçambique: breve panorama histórico." Cadernos CERU 27, no. 2 (December 28, 2016): 171–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v27i2p171-184.

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Abstract:
O presente artigo visa apresentar um breve panorama histórico da literatura moçambicana, com o intuito de introduzir questões relevantes acerca do tema ao público em geral, mesmo aos leitores não familiarizados com os estudos literários. A exposição parte do pressuposto de que a dialética entre texto e contexto é de importância fundamental para a análise literária, sobretudo quando se toma por objeto a produção de um país como Moçambique, cuja história turbulenta de passado colonial e sucessivas guerras influenciou diretamente a cultura e sociedade nacionais.
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Silva, Avani Souza. "Memória oral e identidade cultural na literatura infantil e juvenil moçambicana." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 34 (July 21, 2021): 100–113. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0734.

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Abstract:
Com base nas noções de identidade postuladas por Stuart Hall (1996, 2003, 2006), Kathryn Woodward (2012) e Boaventura Sousa Santos (1999) e no papel do intelectual definido por Edward Said (2005), analisamos o conto “As mãos dos pretos”, do livro Nós matamos o cão tinhoso, do moçambicano Luis Bernardo Honwana, publicado em 1964, em plena guerra de libertação nacional moçambicana do governo colonial português. A obra é uma constante denúncia do racismo contra a população negra e uma busca pela identidade e é considerado por nós como o marco da literatura infantil e juvenil moçambicana, embora não tenha sido especialmente escrito para crianças e jovens.
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Domingos, Rosemary de Fátima De Assis. "Um estudo sobre a identidade das mulheres na obra A Confissão da Leoa, de Mia Couto." Revista Memorare 4, no. 3-I (December 19, 2017): 223. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v4e3-i2017223-243.

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Abstract:
Este artigo objetiva analisar a identidade de personagens femininas na obra A confissão da leoa, do autor moçambicano Mia Couto. O tema decorre de reflexões junto ao Grupo de Estudos Identidades, Migrações e Representações, vinculado à linha de pesquisa Linguagem e Cultura, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem, da UNISUL. O presente estudo se insere no âmbito da Literatura Comparada, observando as obras de ficção e seu caráter intertextual e historiográfico, tendo como base Carvalhal (1986) e Nitrini (2000). Os procedimentos metodológicos recorreram aos pressupostos da microanálise e macroanálise, conforme Massaud Moisés (1981). O que nos instigou durante a leitura da obra foi como se dá a relação da mulher moçambicana com o meio em que vive. Em nossa análise percebemos que, subvertendo – ainda que silenciosamente - a ordem masculina social instituída, em um país pobre, assolado por guerras, a obra faz emergir mulheres livres. Nas páginas da ficção miacoutiana encontramos personagens as quais traduzem algo acerca das mulheres que não pode ser visto com olhos nus de sensibilidade e filosofia.
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Batista Bortolotti, João Antônio. "Revista Charrua – relativizações das retóricas de intelectual revolucionário e literatura de combate (1977-1986)." Revista Discente Ofícios de Clio 5, no. 9 (January 8, 2021): 39. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v5i9.19766.

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Abstract:
Este artigo objetiva contextualizar e analisar os significados da Revista Charrua (1984-1986), periódico idealizado e publicado por um grupo de jovens escritores imbuídos de ideias e intenções de demarcar um novo momento da literatura moçambicana, distanciando-se das retóricas de intelectual revolucionário e poesia de combate, caras ao projeto nacional do Estado-Frelimo. Para tal, contextualizo brevemente o momento da formação da Frente de Libertação de Moçambique, e mais amplamente o período após a independência, marcado pelo início de uma guerra civil, bem como por um projeto nacionalista autoritário, a envolver a elaboração de um conceito de cultura moçambicana.Palavras-chave: Revista Charrua, Moçambique, literatura moçambicana, Frelimo, Renamo, poesia de combate.Abstract:This paper aims to contextualize and analyze the meanings of Charrua Magazine (1984-1986), idealized and published by a group of young writers imbued with ideas and intentions of lining off a new moment in Mozambican literature, distancing from the rhetoric of revolutionary intellectual and combat poetry, dear to the State’s national project. In order to accomplish that, I briefly contextualize the moment of Mozambique Liberation Front’s formation, e more widely the moment after independence, marked by the beginning of a civil war, as well as by an authoritarian nationalist project, which involved the elaboration of a concept of Mozambican culture.Keywords: Charrua Magazine, Mozambique, Mozambican literature, Frelimo, Renamo, combat poetry.
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Ferreira, Luís Carlos. "CONTOS E SONHOS NA LITERATURA MOÇAMBICANA: DIÁLOGOS INICIAIS SOBRE EDUCAÇÃO E CULTURA NA OBRA DE MIA COUTO." Revista África e Africanidades 13, no. 36 (November 30, 2020): 51–65. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.2020v13n36.dossielit51-65.

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Baseio, Maria Auxiliadora Fontana, and Lourdes Ana Pereira Silva. "Literatura, cultura e construção de identidades: o velho e o novo, o campo e a cidade em Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 9, no. 19 (November 21, 2017): 85. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a405.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar as questões que envolvem a construção da cultura e da identidade a partir das inter-relações velho/novo, campo/cidade. O contexto mais amplo da problematização é a negociação que se estabelece na relação entre velho e cidade na literatura moçambicana e que elege por objeto de análise o conto do autor Mia Couto intitulado “A avó, a cidade e o semáforo”. Metodologicamente, este trabalho é de natureza bibliográfica e tem por principais categorias de observação e análise a cidade e o velho em suas implicações com o conceito de identidade. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a405
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Baseio, Maria Auxiliadora Fontana, and Lourdes Ana Pereira Silva. "Literatura, cultura e construção de identidades: o velho e o novo, o campo e a cidade em Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 9, no. 19 (November 21, 2017): 85–98. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v9i19.29938.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar as questões que envolvem a construção da cultura e da identidade a partir das inter-relações velho/novo, campo/cidade. O contexto mais amplo da problematização é a negociação que se estabelece na relação entre velho e cidade na literatura moçambicana e que elege por objeto de análise o conto do autor Mia Couto intitulado “A avó, a cidade e o semáforo”. Metodologicamente, este trabalho é de natureza bibliográfica e tem por principais categorias de observação e análise a cidade e o velho em suas implicações com o conceito de identidade. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a405
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Sabino, Camila Lima. "A descolonização epistemológica pela morte aos olhos da infância: análises da literatura de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 8, no. 17 (January 9, 2017): 25–44. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v8i17.29906.

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Abstract:
Este trabalho consiste em uma análise comparativa das obras O beijo da palavrinha e A chuva pasmada do escritor moçambicano Mia Couto, obras endereçadas ao público infantil e juvenil. O objetivo é investigar consonâncias e divergências dos tratamentos literários dados às temáticas da morte e da infância, e analisar, a partir desses tratamentos, processos histórico-culturais que permitem equacionar as heranças coloniais no contexto social e político de Moçambique. O protagonismo infantil e as representações literárias das famílias frente à morte permitem refletir sobre o lugar da infância como lugar de trânsito e de produção de cultura o que, em consequência, desloca o papel do adulto e das instituições sociais e permite pensar na multiplicidade sócio-cultural constitutiva das identidades individuais e sociais. Buscamos, com tais deslocamentos observados nas propostas literárias concernentes ao corpus deste trabalho, defender a necessidade de aprimorar o processo de descolonização política e epistemológica dos espaços sociais marginalizados, compreendendo a modernidade e o sistema-mundo capitalista como a dupla face da colonialidade.---DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n17a373
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Sabino, Camila Lima. "A descolonização epistemológica pela morte aos olhos da infância: análises da literatura de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 8, no. 17 (January 9, 2017): 25. http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n17a373.

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Abstract:
<p>Este trabalho consiste em uma análise comparativa das obras <em>O beijo da palavrinha </em>e <em>A chuva pasmada </em>do escritor moçambicano Mia Couto, obras endereçadas ao público infantil e juvenil. O objetivo é investigar consonâncias e divergências dos tratamentos literários dados às temáticas da morte e da infância, e analisar, a partir desses tratamentos, processos histórico-culturais que permitem equacionar as heranças coloniais no contexto social e político de Moçambique. O protagonismo infantil e as representações literárias das famílias frente à morte permitem refletir sobre o lugar da infância como lugar de trânsito e de produção de cultura o que, em consequência, desloca o papel do adulto e das instituições sociais e permite pensar na multiplicidade sócio-cultural constitutiva das identidades individuais e sociais. Buscamos, com tais deslocamentos observados nas propostas literárias concernentes ao <em>corpus </em>deste trabalho, defender a necessidade de aprimorar o processo de descolonização política e epistemológica dos espaços sociais marginalizados, compreendendo a modernidade e o sistema-mundo capitalista como a dupla face da colonialidade.</p><p>---</p><p>DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n17a373</p>
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Silva, Renata Flavia da, and Mariana Motta Campinho Cardoso. "A DUPLA DOMINAÇÃO DA MULHER MOÇAMBICANA EM O ALEGRE CANTO DA PERDIZ DE PAULINA CHIZIANE." IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS 23, no. 2 (December 4, 2019): 54–64. http://dx.doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29182.

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Abstract:
A partir da análise da obra O alegre canto da perdiz (2008), da escritora Paulina Chiziane, este artigo propõe uma reflexão acerca de algumas das possibilidades identitárias da mulher moçambicana, tendo em vista a dominação masculina. A família de Serafina, Delfina e Maria das Dores é o eixo em torno do qual se constrói o universo diegético. A obra é conduzida, pois, por mãos femininas, quer na própria urdidura do texto, quer nas ações do enredo, quer no papel de progenitora de uma geração que se pretende descolonial. Palavras-chave: Literatura moçambicana. Colonialismo. Autoria feminina. Referências BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Tradução Myriam Ávila et al. Belo Horizonte: UFMG, 1998. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina: a condição feminina e a violência simbólica. Tradução Maria Helena Kühner. 4. ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2017. CHIZIANE, Paulina. Eu, mulher... por uma nova visão do mundo. (p.199-205). Abril – Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF, v. 5, n. 10, abr. 2013. Disponível em: http://www.revistaabril.uff.br/index.php/revistaabril/article/view/114. Acesso em: 17 jan. 2019. ______. O alegre canto da perdiz. Lisboa: Caminho, 2008. ______. Balada de amor ao vento. 2. ed. Lisboa: Caminho, 2007. KHAN, S. Pedir licença na terra que é nossa. A miséria da colonialidade em O alegre canto da perdiz. In: SECCO, Carmem Lucia Tindó Ribeiro; MIRANDA, Maria Geralda de. (orgs.) Paulina Chiziane: vozes e rostos femininos de Moçambique. Curitiba: Appris, 2013. p. 203-215. NGOMANE, N. Posfácio. In: CHIZIANE, P. O alegre canto da perdiz. Lisboa: Caminho, 2008. p. 339-342.
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Ortiz, Iza Reis Gomes, José Famir Apontes da Silva, and Eliane Auxiliadora Pereira. "REPRESENTAÇÕES IDENTITÁRIAS DA MULHER NEGRA NO BRASIL E EM MOÇAMBIQUE." Revista Lusófona de Estudos Culturais 2, no. 1 (June 17, 2014): 144–60. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.60.

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Abstract:
O estudo presente busca expor duas representações de mulher através da Literatura. Considerando a poesia, uma forma de experiência de vida, um autoconhecer-se, evocamos Octávio Paz para dialogar com seus conceitos, pois este apresenta o espaço como um encontro do sujeito histórico com o desejo da imaginação, do sonho. E as duas poetisas que serão trabalhadas neste artigo, são sujeitos que transformam o poema em um tecido vivo, cheio de história e vida, uma história que corrompe a do dominador e apresenta outra, a dos marginalizados. Através destas reflexões sobre poesia e História, supomos que as autoras Conceição Evaristo, brasileira, e Noémia de Sousa, moçambicana, construíram uma Literatura em que a mulher é colocada em evidência, ou seja, é trabalhada, é dada a voz a ela. Duas mulheres que refletiram sobre os problemas da escravidão e do preconceito: questões de raça e de gênero. São poesias que apontam para uma realidade estampada em todos os lugares: a desigualdade de gênero. Por mais que se tenha passado por um processo de valorização da mulher, ainda há ideias de que a mulher pode dançar, cozinhar, cantar, mas escrever, nem pensar, lembrando Conceição Evaristo. Noémia constrói sua poesia como um espaço para ecoar as vozes de uma identidade que foi por muito tempo sufocada, deformada e aniquilada. Em suas poesias, ressurge a mulher negra guerreira, lutadora, cheia de cultura e vida, é redesenhado um sujeito que foi apagado pela História e pela sociedade dominante. Através de autores como Stuart Hall, Michel Foucault, Octávio Paz e Homi Bhabha, tentaremos visualizar como Conceição Evaristo e Noémia de Sousa representaram a mulher negra em suas poesias, perpassando pela História, colonização e identidade cultural.
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Quadra, Andréa Vilela Gouvêia. "Sonhando Moçambique." Revista do Centro de Estudos Portugueses 24, no. 33 (December 31, 2004): 141. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.24.33.141-151.

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Abstract:
<p>Como nação que lentamente se liberta do jugo da colonização, mas que já foi (e ainda é) marcada pela cultura do outro, Moçambique tem, na literatura, autores que conseguiram evidenciar a tensão existente entre a tradição e a “cultura nova” que se infiltrou no território africano principalmente a partir do processo de colonização. É de forma sensível e desvestida de preconceitos que um desses autores, Mia Couto, em seu romance <em>Terra sonâmbula</em>, aponta a existência dessa teia de influências que atua na construção da identidade do povo moçambicano. Oral/ escrita; sonho/ lógica e racionalidade: dois pares de aspectos que, se em princípio parecem se constituir como dicotômicos, acabam por revelar, na obra, a defesa de uma mestiçagem como condição harmonizadora da tensão entre tradição e “cultura nova”. O caráter mestiço da nova Moçambique seria um terceiro “estado de alma” do povo; na obra, um estado <em>sonhambulante</em>: estado de quem sonha, mas age como se estivesse acordado. Assim o visível e o invisível, o possível e o impossível formam um novo <em>estado de vivência</em>, onde seres e acontecimentos fantásticos dividem espaço (de forma mais concreta que se pode pensar) com a guerra.</p> <p>As a nation that slowly frees itself from the colonization, but has been (and it still is) stamped by other cultures, Mozambique has, in its literature, autors that were able to show the tension between tradition and the new culture, that had entered in Africa manly by the colonization process. It´s in a sensitive way, with no prejudice that one of these authors, Mia Couto, in his romance <em>Terra sonâmbula</em>, shows the existence of this influence net that performs the identity building process of the people from Mozambique. Oral/ written, dream/ logic and sense: two pairs of aspects that, if in the beginning seem to be opposites, in this work, they reveal themselves the defense of the halfcasteness as a balancing condition of the tension between tradition and new culture. The halfcaste side of the new Mozambique would be a third “soul state” of the people; in the work, a “sonhambulante” state (this word is formed by three words: dream sleep-walker and walking): the state of one who dreams, but acts as if were awake. Thus, the visible and the invisible, possible and impossible form a new living state, where beings and fantastic events share the spaces (in a more concrete way that one may think) with the war.</p>
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Canelo, Maria José. "Literatura e cultura*." Revista Crítica de Ciências Sociais, Número especial (November 7, 2018): 217–36. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.7862.

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Carrasco M., Iván. "Literatura, intercambio, cultura." Revista Austral de Ciencias Sociales, no. 7 (2003): 165–70. http://dx.doi.org/10.4206/rev.austral.cienc.soc.2003.n7-13.

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Alós, Anselmo Peres. "Subalternidade, representação e mercado: o que escrevem as moçambicanas?" Anuário de Literatura 20, no. 2 (August 26, 2015): 165. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2015v20n2p165.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2015v20n2p165Lília Momplé e Paulina Chiziane, através de suas narrativas, resgatam os dilemas da constituição da nacionalidade através das experiências de personagens relegados à margem. Apesar de sua importância, o nome destas escritoras raramente é mencionado nos estudos brasileiros sobre as literaturas africanas de língua portuguesa. Por que esta ausência? Compreender esta ausência é compreender muito do que está atravancado no meio do longo caminho que separa o público leitor brasileiro das literaturas africanas de língua portuguesa, e em especial, da literatura moçambicana: a circulação de livros e a lógica do mercado editorial em tempos marcados pelos resíduos das políticas culturais colonialistas.
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Cavalcante, Scheilla Graziella Cayô. "Tradição e contradição no universo feminino de Rami, de Niketche: uma história de poligamia, de Paulina Chiziane." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios 1, no. 27 (March 28, 2016): 173–90. http://dx.doi.org/10.5752/10.5752/p2358-3231.2015n27p173.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar em que medida a escrita de Paulina Chiziane desnuda e coloca em evidência as contradições e dificuldades enfrentadas pelas mulheres moçambicanas. Para tal, realizamos uma análise da personagem Rami, do romance Niketche: uma história de poligamia (2004). Os resultados dessa análise nos mostram que a autora penetra verticalmente no universo feminino e traduz os desconfortos e angústias da mulher, silenciada em espaços eminentemente masculinos e opressores.Palavras-chave: Literatura moçambicana. Paulina Chiziane. Personagens femininas. Opressão feminina.
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Cordeiro Eulálio, Marcela de Melo, and Alain-Philippe Durand. "Literaturas africanas de expressão portuguesa e a oralidade." Revista Letras Raras 4, no. 2 (October 31, 2015): 188–202. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i2.433.

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Abstract:
Cada literatura nacional africana tem suas características peculiares, o que as faz desenvolver-se de acordo com formas estéticas e linguísticas da região na qual ela é construída. Ressalte-se que as diferenças entre as literaturas africanas resultam não só das diferenças étnicas existentes entre as nações desse continente, mas sobretudo, devido às diferenças linguístico-culturais (LEITE, 2012). Essas diferenças são percebidas nos textos literários, uma vez que o autor desses textos traz a sua identidade cultural para sua obra. Isso nos faz lembrar das literaturas africanas de língua portuguesa, já que, conforme Leite (2012, p.34), essas literaturas “encontraram maneiras próprias de dialogar com as “tradições”, intertextualizando-as, obtusamente, no corpo linguístico”. Diante disso, temos como objetivo, no presente trabalho, fazermos algumas considerações sobre as literaturas africanas de língua portuguesa, tendo como foco principal as literaturas angolana e moçambicana. Para tanto, basear-nos-emos em Leite (2012), Ferreira (1977), dentre outros. Finalmente, é importante ressaltar, em primeira mão, que as literaturas africanas de língua portuguesa tornaram-se, além de tudo, um espaço propício para as populações africanas contestarem contra o colonialismo europeu.
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Pastore, Marina Di Napoli. "“Só se vive de verdade no campo”." Tematicas 26, no. 51 (October 9, 2018): 149–78. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v26i51.11620.

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Abstract:
Em Moçambique, poucas são as políticas ou estudos sobre as crianças em meio rural, do mesmo modo como as imagens sobre/das crianças e infâncias moçambicanas por um viés positivo, do dia-a-dia, da participação e das potências. Geralmente marcadas por ausências e privações de direitos, os estudos, pesquisas e políticas tem se ancorado em visões generalistas e pré-concebidas das infâncias rurais moçambicanas. Como pensar nas crianças e infâncias através de uma perspectiva que aborde a diversidade cultural, as diferenças e interfaces possíveis e existentes nos mais diversificados cenários moçambicanos? A partir de tais indagações, este artigo é fruto de uma experiência etnográfica em uma comunidade rural ao sul de Moçambique, continente africano cujo objetivo é trazer para a discussão a relação das crianças com a produção de cultura e conhecimentos entre elas e sua relação com o meio em que vivem, contextualizando esse lugar, suas práticas e experiências através de estudo de campo realizado no ano de 2017. Traz-se para discussão as diversidade das infâncias e de suas atividades, sua ligação com o meio e ancestralidade, numa tentativa de ampliar os diálogos e perspectivas sobre crianças em áreas rurais
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Souza, Ubiratã Roberto Bueno. "DISFORIA E FRATURA: A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO ENTRE HISTÓRIA E LITERATURA NA FICÇÃO MOÇAMBICANA." História e Cultura 9, no. 1 (July 6, 2020): 421. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v9i1.2400.

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Abstract:
Revisitando o primeiro e mais basilar romance de Ungulani Ba Ka Khosa, Ualalapi (1987), o presente artigo objetiva delinear alguns traços da obra do escritor moçambicano, buscando investigar como, através de uma apropriação de elementos da história de Moçambique aliada à ficcionalização, Ba Ka Khosa constrói um tipo de conhecimento acerca de seu próprio país. Ao insistir nessa relação entre o trabalho estético e a apropriação criativa de elementos da história, Ba Ka Khosa faz uma opção política por um distanciamento crítico das visões mais eufóricas e otimistas acerca da compreensão dos processos históricos vividos pelas populações moçambicanas, situando sua produção literária justamente nas fraturas e nas cisões sociais e políticas de seu país.
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Silva, Mauricio Pedro da. "Cultura letrada. Literatura e leitura." Dialogia 6 (July 29, 2008): 161–64. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.v6i0.1121.

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Daverni, Rodrigo Ferreira. "Mia Couto e a arquitetura da desconstrução." Revista Crítica Cultural 6, no. 2 (December 21, 2011): 419. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v6e22011419-440.

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Abstract:
O presente texto apresenta uma breve apreciação da biografia de Mia Couto, sobretudo, no tocante aos aspectos indispensáveis à sua formação como escritor, a saber: a convivência com culturas heterogêneas (em casa, o ocidente; na rua, os contadores de estórias, como dizia o próprio autor) e, de modo especial, seus ofícios de jornalista e de biólogo, que lhe possibilitaram viajar por diversos espaços de Moçambique e, com isso, entrar em contato com a diversidade cultural de seu país. Cumpre aqui ressaltar tais facetas, posto que elas possibilitaram ao autor não apenas o contato com as cosmovisões rurais, como também uma leitura ainda mais apurada dos espaços moçambicanos, sua Natureza, seus rios e terras, resultando, no que toca à literatura, na exploração das inúmeras possibilidades de se constituir a espacialidade literária, de modo a avivar pela magia da palavra o cinza bélico legado pela ganância humana.
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Kleinert, Dra Cristina. "Ideologías en traducción. Literatura, didáctica, cultura." CPU-e, Revista de Investigación Educativa, no. 25 (April 23, 2018): 283–86. http://dx.doi.org/10.25009/cpue.v0i25.2532.

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Münster, Irene. "Arado y literatura, trabajo y cultura." Información, cultura y sociedad, no. 41 (November 14, 2019): 119–32. http://dx.doi.org/10.34096/ics.i41.6589.

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Abstract:
Resumen Este artículo explora el establecimiento de bibliotecas en los asentamientos judíos de las provincias de Chaco, Santiago del Estero, Río Negro y La Pampa, que se produjo cuando los judíos emigraron de Europa oriental en 1889. Los principales temas que se tratan son el desarrollo de las bibliotecas como centros educativos y sociales en los cuales los colonos encontraron un espacio para interactuar después de una larga jornada de trabajo en los campos; cómo se establecieron estas bibliotecas, y el apoyo y los fondos que se les proporcionaron. La migración a las ciudades por parte de los hijos de los primeros pobladores acarreó la desaparición de estas bibliotecas, la reubicación de su material y la desaparición de la mayoría de los archivos que podrían contarnos sus historias. A través de las memorias de los colonos, leemos acerca de las dificultades que tuvieron que enfrentar y las alegrías que lograron disfrutar durante el difícil período de adaptación al suelo argentino.
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Brandão, Luis Alberto. "CULTURA E ESPAÇO NA DA LITERATURA." Via Atlântica, no. 8 (December 16, 2005): 83. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i8.50013.

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Abstract:
<p class="western"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">EXPÕE-SE UMA SUCINTA REFLEXÃO SOBRE A AMBIVALÊNCIA QUE OS TERMOS CULTURA E ESPAÇO APRESENTAM NO PERCURSO HISTÓRICO DA TEORIA DA LITERATURA. PARA TANTO, A REFERIDA AMBIVALÊNCIA É ASSOCIADA À POLARIZAÇÃO, SIGNIFICATIVAMENTE DETECTÁVEL NAS CORRENTES DE MAIOR REPERCUSSÃO CRÍTICA DO SÉ- CULO XX, ENTRE A PERSPECTIVA FORMALISTA OU IMANENTISTA E A PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA OU CULTURALISTA. INDICAM-SE, AINDA, ALGUMAS TENTATIVAS, EM ÂMBITO TEÓRICO, DE SE EQUACIONAR TAL POLARIZAÇÃO.</span></span></span></p>
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Ferreira Barale, Rômulo, and Benedito Rodrigues dos Santos. "Cultura organizacional: Revisão sistemática da literatura." Revista Psicologia: Organizações e Trabalho 17, no. 2 (2017): 129–36. http://dx.doi.org/10.17652/rpot/2017.2.12854.

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Pereira, Cláudia Sousa. "Literatura Ao Vivo." Cultura, no. 38 (December 31, 2019): 39–57. http://dx.doi.org/10.4000/cultura.5471.

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Portela, Manuel. "LITERATURA NO SÉCULO XXI." Revista de Estudos Literários 2 (April 30, 2012): 5–22. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_2_0.

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Abstract:
O foco de atenção deste volume dirige-se para os aspetos tecnológicos e materiais que têm transformado as práticas de criação, comunicação e leitura literária, e cujos efeitos se fazem sentir transversalmente na cultura atual. Esta cultura tem sido descrita cada vez com mais frequência como uma cultura do software, isto é, como uma cultura cujas práticas e formas são mediadas e determinadas por programas digitais. A ubiquidade da mediação digital significa que se torna hoje difícil circunscrever práticas e formas artísticas que não tenham, em menor ou maior grau, integrado as novas condições materiais de produção nos seus processos. No caso particular da arte literária, a alteração em curso da ecologia medial implica a reconfiguração da relação entre o impresso e o digital, num processo que não é apenas de concorrência, mas também de cooperação e de retroalimentação. Considerar o tema ‘literatura no século XXI’ significa, neste caso, pensar a textualidade digital e a presença crescente do computador e da programação nas práticas literárias pós-World Wide Web.
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Laisse, Sara Jona. "Identidades e fragmentação: estórias de uma história n’Apocalipse dos predadores." Letrônica 11, no. 3 (December 19, 2018): 264. http://dx.doi.org/10.15448/1984.4301.2018.3.32333.

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Abstract:
Este ensaio analisa a obra literária Apocalipse dos Predadores (AP), do escritor moçambicano Adelino Timóteo, numa perspectiva que cruza a literatura e outros saberes, a partir de uma abordagem desconstrucionista1. Para melhor se compreender o contributo que pode ser trazido por essas áreas diferentes da literatura, apresentam-se alguns elementos da História e da Antropologia de Moçambique, que permitem a apreensão de representações sócio-políticas e antropológicas nas estórias em AP. Compõem este texto as seguintes secções: uma breve introdução, a biografia do autor da obra em análise e uma revisão da literatura sobre o género literário de AP; uma caracterização Histórico-cultural de Moçambique, antes e depois da independência e a interpretação da obra à luz de elementos exteriores à literatura.
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Freeze, Gregory L., Luigi Magarotto, and Daniela Rizzi. "Russkaia dukhovnaia literatura: La cultura spirituale russa." Russian Review 52, no. 3 (July 1993): 415. http://dx.doi.org/10.2307/130739.

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30

Rojo, Grínor. "Palavra, Literatura e Cultura by Ana Pizarro." Nuevo Texto Crítico 8, no. 16-17 (1995): 269–74. http://dx.doi.org/10.1353/ntc.1995.0002.

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31

Cota, Débora. "Argumento: literatura e cultura nos anos 70." Letras de Hoje 49, no. 4 (November 20, 2014): 424. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2014.4.17139.

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Zilberman, Regina. "Brasil: Cultura e Literatura nos Anos 80." Hispania 74, no. 3 (September 1991): 577. http://dx.doi.org/10.2307/344185.

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Gonzaga Marchezan, Luiz. "Literatura e cultura: do nacional ao transnacional." Hispanic Research Journal 17, no. 1 (January 2, 2016): 84–85. http://dx.doi.org/10.1080/14682737.2015.1125110.

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Leal, Luciana Brandão. "Signos da diáspora na formação da identidade cultural moçambicana: a palavra poética como lugar da diferença." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 35 (July 28, 2021): 118–28. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0735.

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Abstract:
Neste artigo, apresenta-se uma leitura dos poemas de Virgílio de Lemos com o objetivo de analisar os percursos diaspóricos propostos por esse escritor em diversos momentos de sua obra, para então situá-lo no cenário da moderna poesia moçambicana. Tais reflexões amparam-se no conceito de diáspora proposto por Stuart Hall (2011) e retomado por Prisca Agustoni (2013) que consideram os movimentos diaspóricos de pessoas, ideias e signos, não se limitando ao deslocamento físico.
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Nenevé, Miguel, and Rose Siepamann. "A TRADIÇÃO ORAL E A LITERATURA DESCOLONIZADORA EM JOÃO GUIMARÃES ROSA E MIA COUTO." A Cor das Letras 10, no. 1 (February 27, 2017): 89. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v10i1.1523.

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Abstract:
Neste trabalho exploramos a tradição oral, a linguagem brincalhona,revolucionária e descolonizadora em dois textos em línuga portuguesa: “A terceiramargem do rio”, do brasileiro João Guimaraes Rosa e “Nas águas dotempo”, do moçambicano Mia Couto. Nos dois contos as personagens se misturame se diluem com a imagem do rio, uma vez que elas buscam, pelo rio, fazerseus deslocamentos para um mundo mais interior, mais íntimo mais isolado.Tanto em Guimaraes como em Couto, pode-se perceber que a linguagem comoinstrumento de revolução e descolonização uma vez que revisitam culturas evozes “condenadas”, recriando, revalorizando e revigorando uma linguagemesquecida pelos “homens cultos.” A linguagem “impura”, o linguajar do povo, obrincar com a linguagem, o inventar e desinventar enchem os dois textos degraça e sugerem relfexao sobre um mundo de pessoas simples, apegadas à terra.
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Lopes, José de Sousa Miguel. "Cultura acústica e letramento em Moçambique: em busca de fundamentos para uma educação intercultural." Educação e Pesquisa 25, no. 1 (June 1999): 67–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97021999000100006.

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Abstract:
O autor parte da caracterização de uma cultura acústica, como a moçambicana, para, em seguida, fazer uma análise da importância das línguas maternas, um dos atributos culturais mais significativos de um povo. Para melhor contextualizar a temática que se propõe desenvolver, o autor apresenta, em traços bastante gerais, alguns dados históricos, políticos e sociais de Moçambique. Em seguida, indaga em que medida o poder político saído da independência levou em consideração os traços fortes da oralidade presentes nesta cultura, e de que modo tal política influenciou, ou não, o processo de letramento. A adoção da língua portuguesa como língua de ensino e a conseqüente rejeição, por parte do poder político, do estudo, sistematização e introdução das línguas moçambicanas nas primeiras séries, têm contribuído para o agravamento das taxas de analfabetismo e para perdas, quem sabe, irreversíveis das tradições orais, ao mesmo tempo que constitui uma desvalorização das várias culturas étnicas. A solução preconizada estará na introdução de um bilingüismo. Isto implica a transformação da língua de oralidade em língua escrita e a conservação de uma língua estrangeira como segunda língua. Esta segunda língua, sendo língua oficial, terá um papel importante em muitas áreas sociais, como a comunicação oficial do Estado, os contatos internacionais etc.
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Ferreira, Suelen Amorim, Milena Batista Bráz, and Eliane Debus. "LEONA E O INUSITADO AMOR PELO PASTORINHO." Revista Saberes Pedagógicos 4, no. 3 (November 9, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v4i3.6310.

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Abstract:
RESUMO: A presente resenha busca publicizar o livro para infância Leona, a filha do silêncio, de Marcelo Panguana (2018), com ilustrações de Luís Cardoso que integra a coleção “Contos de Moçambique”, composta por 10 volumes que recontam histórias da tradição oral de Moçambique, de autoria de escritores e ilustradores do país. A coleção é construída por histórias tradicionais recontadas com narrativas que revelam a pluralidade e a diversidade cultural do país, permitindo o conhecimento e a ampliação do repertório acerca da multiplicidade do universo moçambicano. PALAVRAS-CHAVE: Literatura. Infância. Moçambique.
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Pocrnja, Jana. "Literatura como etnografía." Antropología Experimental, no. 20 (January 25, 2021): 391–95. http://dx.doi.org/10.17561/rae.v20.28.

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Abstract:
Los escritores literarios son etnógrafos y, por lo tanto, la literatura per se es etnografía. En línea con esta visión, en las últimas décadas se han formado corrientes que tratan de desarrollar investigaciones de la literatura explícitamente desde la perspectiva etnográfica. En realidad, la idea de entender la literatura como etnografía y los estudios de la literatura como estudios de la cultura empieza en los años 50 con Roland Barthes. Esta concepción ha llevado a un cambio de paradigma en las últimas tres décadas. Además de nuevas focalizaciones que surgen de un interés etnológico de la literatura, hay algunas formas de investigación que se habían limitado al campo literario que ahora resultan importantes para investigar una cultura en general y surge la pregunta: ¿qué tipo de interrogantes del campo literario se pueden trasladar al campo cultural? Este texto trata de ofrecer un resumen de estas corrientes e investigaciones para concluir con la respuesta a las preguntas: ¿Cuáles son las ventajas de la escritura literaria frente a la escritura etnográfica clásica? ¿Cuáles son las fallas de escritores de etnografía que la literatura puede compensar?
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Nicoli Dias, Fabiana, and Fabíola Simão Padilha Trefzger. "Linguagem mitopoética e reapresentação ética da história em Terra Sonâmbula, de Mia Couto." Navegações 13, no. 2 (December 31, 2020): e37227. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2020.2.37227.

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Abstract:
Propõe-se, neste artigo, o exame da linguagem mitopoética enquanto alternativa esteticamente ética para a recriação ficcional da realidade histórica de guerra civil moçambicana em Terra Sonâmbula (1992), de Mia Couto. Com o fito de alcançar nosso objetivo, partimos da definição de mitopoética, de Eleazar Mielietinski (1987), e dos estudos sobre a história, considerando ainda sua interface com a literatura e suas implicações éticas e estéticas conforme postulados de Theodor W. Adorno (1993), Walter Benjamin (1994) e Michel de Certeau (1982). A poética do mito é constituída, no romance, como linguagem avessa à concepção positivista de história evolutiva por colaborar para a articulação e o confronto entre mito e história, oralidade e escrita, poesia e prosa e língua portuguesa e línguas moçambicanas em prol da construção de uma narrativa que recria os mundos sobrepostos da Moçambique pós-independência.
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Blasi, Alberto, and Mabel Morana. "Literatura y cultura nacional en Hispanoamerica (1910-1940)." Hispania 68, no. 3 (September 1985): 526. http://dx.doi.org/10.2307/342462.

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Cardoso, Sebastião Marques. "Literatura e cultura da diversidade no modernismo brasileiro." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, no. 37 (November 6, 2013): 146. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i37.1355.

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Abstract:
No contexto da literatura brasileira da primeira metade do século XX, vamos tratar, inicialmente, de dois autores cuja imaginação esteve empenhada em reelaborar o mito da identidade nacional: Paulo Prado [1869-1943] e Oswald de Andrade [1890-1954]. Ambos procuraram dar uma resposta ao problema que, no âmbito da cultura da época, surgia como enigma, mas com estratégias distintas, como veremos, apesar de convergências em alguns pontos. Em seguida, iremos traçar um paralelo entre a noção de “crioulização” de Édouard Glissant, passando pelas considerações teóricas de Raphaël Confiant, e o construto antropofágico e literário de Oswald de Andrade. Por fim, deduziremos que o escritor paulista elabora uma noção de mestiçagem mais restritiva e datada na concepção crítica, ainda que mais avançada em relação a Paulo Prado. Será no texto literário que Oswald, contudo, deixará uma marca de mestiçagem, tanto na forma como no conteúdo, mais aberta e atual.
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Gagliardi, Lucas. "Cultura visual, Lengua y Literatura: territorios en común." Plurentes. Artes y Letras, no. 11 (October 26, 2020): 002. http://dx.doi.org/10.24215/18536212e002.

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Abstract:
En este trabajo revisamos las vinculaciones entre la enseñanza de la lengua y la literatura y el cuerpo de saberes que aborda la cultura visual. A partir de un breve repaso histórico de estas relaciones en el marco del sistema educativo argentino y un análisis de las directivas curriculares vigentes, propo­nemos una serie de ejes organizadores del trabajo docente para articular los conocimientos disciplinares en el marco de propuestas didácticas: la denotación/connotación, la estereotipia, la intertextualidad, la paratextualidad y la enunciación y retórica.
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Sánchez, Ana María Amar. "Canon y traicion: Literatura vs cultura de masas." Revista de Crítica Literaria Latinoamericana 23, no. 45 (1997): 43. http://dx.doi.org/10.2307/4530890.

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M., Teresa Cabañas, and Antonio Cornejo Polar. "O condor voa: Literatura e cultura latino-americanas." Revista de Crítica Literaria Latinoamericana 29, no. 57 (2003): 272. http://dx.doi.org/10.2307/4531273.

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Pérsico, Adriana Rodríguez. "Crítica impura. Estudios de literatura y cultura latinoamericanos." Revista de Crítica Literaria Latinoamericana 30, no. 60 (2004): 401. http://dx.doi.org/10.2307/4531362.

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Bernardini, Aurora Fornoni. "Literatura e Estudos Culturais." RUS (São Paulo) 8, no. 10 (December 23, 2017): 101. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2017.138299.

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Abstract:
Analisando primeiramente as diferenças entre marxismo e estruturalismo no que se refere, em particular, a como se dá inserção da obra literária no âmbito da cultura, destacam-se, em seguida os conceitos de “ amplificação” de A.K.Jolkóvski e de “ ficção e realidade” de Ruy Coelho.
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Rastier, François. "Linguística e ciência da literatura." Estudos Semióticos 16, no. 2 (September 30, 2020): 1–12. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2020.174819.

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Abstract:
Embora a descrição da literatura não se reconheça como participante da tradição gramatical, as ciências da linguagem e da literatura tornaram-se vizinhas em meio ao continente das ciências da cultura desde o advento da linguística, há cerca de dois séculos. Sua convivência acabaria sendo, porém, negligenciada mais tarde pelas gramáticas formais e pelo cognitivismo ortodoxo. Mas, como a semiótica das culturas se apoia em conquistas teóricas procedentes do método comparativo e aprofundadas pelo estruturalismo, é possível conceber uma linguística dos textos que se expanda em direção a uma ciência das obras. Os estudos linguísticos e literários têm, sem dúvida, muito a ganhar com a intensificação de suas interações dentro do vasto território das ciências da cultura.
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Paula, Flávia Ferreira de, and Célia Regina Delácio Fernandes. "Pluralidade cultural na literatura infantojuvenil brasileira: Projeto Literatura em Minha Casa em questão." Acta Scientiarum. Language and Culture 38, no. 3 (August 16, 2016): 233. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v38i3.30688.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é buscar as representações de pluralidade cultural brasileira nas obras de literatura infantojuvenil do Programa Nacional Biblioteca da Escola [PNBE], nas edições de 2001, 2002 e 2003, anos do projeto Literatura em Minha Casa, em especial aquelas destinadas à 4 e 5ª séries do Ensino Fundamental. O estudo parte dos editais de convocação para inscrição das obras que diziam que as coleções deveriam “[...] apresentar-se como um pequeno retrato da cultura brasileira [...]” (Brasil, 2001; 2002; 2003, p. 12), entendendo essa cultura como marcada pela diversidade. Para tanto, a análise foi dividida em dois momentos: o primeiro, que trata de pluralidade étnica, e o segundo sobre cultura e regionalismo. Em linhas gerais, os resultados apontam que, dentre 120 obras analisadas, 15 apresentam pluralidade étnico-racial e 12 obras apresentam aspectos de regionalismos e culturas de diferentes lugares do Brasil.
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Cesar da Silva, Raquel Aparecida, and Márcia Helena Saldanha Barbosa. "Mia Couto: um autor em constante deslocamento." Abril – NEPA / UFF 8, no. 16 (July 18, 2016): 137. http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n16a325.

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Abstract:
<p>A literatura produzida na África ocupa uma posição ainda incerta no pa­norama cultural do Ocidente, tanto pela condição incipiente de sua pro­dução quanto pelo pensamento, profundamente arraigado, de que haveria uma essencialidade africana a ser preservada contra toda e qualquer forma de intercâmbio, inclusive o intercâmbio de ideias. Porém, a verdade é que tal essencialidade, se de fato existiu, há muito que se tornou uma ilusão projetada sobre o continente de fora para dentro. Partindo desse princípio, o trabalho aqui apresentado procura analisar de que maneira a literatura e o pensamento do autor moçambicano Mia Couto, ao se afastarem da su­posta essencialidade africana, aproximam-se do que podemos considerar uma postura pós-modernista. Para tanto, recorremos a obras romanescas e ensaísticas do autor, assim como às ideias de Linda Hutcheon (1991), Homi Bhabha (2014) e Stuart Hall (2006) sobre identidade cultural e artística no pós-modernismo.</p>
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Cesar da Silva, Raquel Aparecida, and Márcia Helena Saldanha Barbosa. "Mia Couto: um autor em constante deslocamento." Abril – NEPA / UFF 8, no. 16 (July 18, 2016): 137–47. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v8i16.29895.

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Abstract:
A literatura produzida na África ocupa uma posição ainda incerta no pa­norama cultural do Ocidente, tanto pela condição incipiente de sua pro­dução quanto pelo pensamento, profundamente arraigado, de que haveria uma essencialidade africana a ser preservada contra toda e qualquer forma de intercâmbio, inclusive o intercâmbio de ideias. Porém, a verdade é que tal essencialidade, se de fato existiu, há muito que se tornou uma ilusão projetada sobre o continente de fora para dentro. Partindo desse princípio, o trabalho aqui apresentado procura analisar de que maneira a literatura e o pensamento do autor moçambicano Mia Couto, ao se afastarem da su­posta essencialidade africana, aproximam-se do que podemos considerar uma postura pós-modernista. Para tanto, recorremos a obras romanescas e ensaísticas do autor, assim como às ideias de Linda Hutcheon (1991), Homi Bhabha (2014) e Stuart Hall (2006) sobre identidade cultural e artística no pós-modernismo.---DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n16a325
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