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Gallo, Fernanda Bianca Gonçalves. "LITERATURA, MEMÓRIA E NARRATIVA HISTÓRICA EM MOÇAMBIQUE." Via Atlântica, no. 31 (December 20, 2017): 249. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i31.131981.

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Abstract:
Através do debate em torno do poder pós-colonial nas antigas colônias portuguesas, o presente texto situa os mecanismos de produção de uma história oficial focada na luta de libertação e o modo pelo qual parte da literatura produzida em Moçambique vem oferecendo outras possibilidades de narrativas históricas por meio de temas como, por exemplo, o deslocamento populacional.
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Kaczorowski, Jacqueline, and Mariana Fujisawa. "Literatura e sociedade em Moçambique: breve panorama histórico." Cadernos CERU 27, no. 2 (December 28, 2016): 171–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v27i2p171-184.

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Abstract:
O presente artigo visa apresentar um breve panorama histórico da literatura moçambicana, com o intuito de introduzir questões relevantes acerca do tema ao público em geral, mesmo aos leitores não familiarizados com os estudos literários. A exposição parte do pressuposto de que a dialética entre texto e contexto é de importância fundamental para a análise literária, sobretudo quando se toma por objeto a produção de um país como Moçambique, cuja história turbulenta de passado colonial e sucessivas guerras influenciou diretamente a cultura e sociedade nacionais.
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Laisse, Sara Jona. "Identidades e fragmentação: estórias de uma história n’Apocalipse dos predadores." Letrônica 11, no. 3 (December 19, 2018): 264. http://dx.doi.org/10.15448/1984.4301.2018.3.32333.

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Abstract:
Este ensaio analisa a obra literária Apocalipse dos Predadores (AP), do escritor moçambicano Adelino Timóteo, numa perspectiva que cruza a literatura e outros saberes, a partir de uma abordagem desconstrucionista1. Para melhor se compreender o contributo que pode ser trazido por essas áreas diferentes da literatura, apresentam-se alguns elementos da História e da Antropologia de Moçambique, que permitem a apreensão de representações sócio-políticas e antropológicas nas estórias em AP. Compõem este texto as seguintes secções: uma breve introdução, a biografia do autor da obra em análise e uma revisão da literatura sobre o género literário de AP; uma caracterização Histórico-cultural de Moçambique, antes e depois da independência e a interpretação da obra à luz de elementos exteriores à literatura.
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Napido, Pedro. "A literatura moçambicana: caminhos da consolidação." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 37 (August 4, 2020): 73–91. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2020.37/pp.73-91.

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Abstract:
O presente artigo é uma parte da tese de doutorado sobre a história da emergência da literatura infantil e juvenil em Moçambique através dos autores, obras e das fontes. O mesmo tem por objetivo demonstrar o percurso da literatura moçambicana e os caminhos da consolidação assim como sua contribuição na construção da identidade e da nacionalidade. A leitura do arcabouço teórico de partida, desenvolvido por Candido (1999), Leite (2008), Mendonça (2011), Matusse (2015) e Noa (2008) permitiu compararmos a realidade literária no Brasil em relação a de Moçambique e concluímos que neste último, enquanto país jovem e em construção, a literatura caminha para a sua consolidação, enquanto sistema.
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Folador, Thiago De Araujo. "Reconciliar com o passado: articulações entre literatura e história em Por quem vibram os tambores do além (2013) de Paulina Chiziane e Rasta Pita." Revista Crioula, no. 20 (December 20, 2017): 401. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2017.137513.

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Abstract:
O presente trabalho propõe um diálogo entre literatura e história em Por quem vibram os tambores do além?, de Paulina Chiziane e Rasta Pita. Pretende-se a partir discussão dos usos das personagens históricas do rei Mataka e da rainha Achivánjila para a pensar a relação entre a tradição e Moçambique atual na obra.
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Ortiz, Iza Reis Gomes, José Famir Apontes da Silva, and Eliane Auxiliadora Pereira. "REPRESENTAÇÕES IDENTITÁRIAS DA MULHER NEGRA NO BRASIL E EM MOÇAMBIQUE." Revista Lusófona de Estudos Culturais 2, no. 1 (June 17, 2014): 144–60. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.60.

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Abstract:
O estudo presente busca expor duas representações de mulher através da Literatura. Considerando a poesia, uma forma de experiência de vida, um autoconhecer-se, evocamos Octávio Paz para dialogar com seus conceitos, pois este apresenta o espaço como um encontro do sujeito histórico com o desejo da imaginação, do sonho. E as duas poetisas que serão trabalhadas neste artigo, são sujeitos que transformam o poema em um tecido vivo, cheio de história e vida, uma história que corrompe a do dominador e apresenta outra, a dos marginalizados. Através destas reflexões sobre poesia e História, supomos que as autoras Conceição Evaristo, brasileira, e Noémia de Sousa, moçambicana, construíram uma Literatura em que a mulher é colocada em evidência, ou seja, é trabalhada, é dada a voz a ela. Duas mulheres que refletiram sobre os problemas da escravidão e do preconceito: questões de raça e de gênero. São poesias que apontam para uma realidade estampada em todos os lugares: a desigualdade de gênero. Por mais que se tenha passado por um processo de valorização da mulher, ainda há ideias de que a mulher pode dançar, cozinhar, cantar, mas escrever, nem pensar, lembrando Conceição Evaristo. Noémia constrói sua poesia como um espaço para ecoar as vozes de uma identidade que foi por muito tempo sufocada, deformada e aniquilada. Em suas poesias, ressurge a mulher negra guerreira, lutadora, cheia de cultura e vida, é redesenhado um sujeito que foi apagado pela História e pela sociedade dominante. Através de autores como Stuart Hall, Michel Foucault, Octávio Paz e Homi Bhabha, tentaremos visualizar como Conceição Evaristo e Noémia de Sousa representaram a mulher negra em suas poesias, perpassando pela História, colonização e identidade cultural.
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Miguel, Francisco Paolo Vieira. "Séculos de silêncio: contribuições de um antropólogo para uma história da “homossexualidade” no sul de Moçambique (Séc. XVI-XX)." Revista Brasileira de História 41, no. 86 (April 2021): 111–34. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472021v41n86-05.

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Abstract:
RESUMO No presente artigo, fruto de pesquisa histórica e etnográfica, apresento alguns arquivos coloniais portugueses e estrangeiros no que concerne à vida (homo)sexual pretérita dos homens do sul de Moçambique. Ao trazer tais dados, que vão desde a literatura de viagem até os boletins oficiais da Província, argumento pela escassez de registros sobre o homoerotismo na história colonial de Moçambique até o século XX. Ao analisar os casamentos entre homens moçambicanos nas minas sul-africanas, e os processos - até agora inéditos - sobre a penalização das práticas homossexuais no período tardo-colonial em Moçambique, argumento que o silêncio sobre a sexualidade, atribuído aos bantus desta região, pode ser também efeito do pudor do colonizador português, ainda que tenha sido ele o instaurador, naquele território, de uma nova categoria: a “homossexualidade”.
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Cabral, João de Pina. "Crises de fraternidade: literatura e etnicidade no Moçambique pós-colonial." Horizontes Antropológicos 11, no. 24 (December 2005): 229–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832005000200011.

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Abstract:
Este ensaio explora o conceito de crises de fraternidade aplicando-o ao contexto dos conflitos humanos ligados à pós-colonialidade em Moçambique, inspirando-se no conceito de fraternidade desenvolvido pelo filósofo Emmanuel Lévinas. O material analisado é de natureza literária: dois romances recentes, que desenvolvem o tema das reacções emocionais à Guerra Civil ocorrida na década de 1980; e materiais memorialistas produzidos em torno à história controversa de uma mulher branca que optou pela cidadania moçambicana no período pós-Independência. A noção de "autoctonia" é explorada por relação à diversificação étnica no contexto pós-colonial. O artigo propõe uma complexificação do conceito antropológico de "alteridade" e rejeita as concepções reducionistas da história da nossa disciplina que têm vindo a difundir-se recentemente.
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Benevides, José Lucas Goes, Delton Aparecido Felipe, and Sandro Adriano da Silva. "fênix renascida das “cinzas da maldição”: poesia e história moçambicana em “O grito negro”, de José Craveirinha." Cadernos CERU 29, no. 1 (August 17, 2018): 50–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v29i1p50-75.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir algumas relações entre história e literatura com base na análise do poema “Grito negro’’, do escritor moçambicano José Craveirinha. Procura-se apresentar a hipótese de que o eu lírico perpetra uma interpretação do processo de colonização e descolonização de Moçambique após aproximadamente quatro séculos de domínio português, marcado estruturalmente pela escravidão e imperialismo. No poema há uma ressignificação da história do país recém-independente que teria renascido das cinzas, a metáfora alusiva ao fim do domínio imperialista português após cinco anos de guerra pela independência de Moçambique que ocorreu em 25 de julho de 1975.
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Hohlfeldt, Antonio, and Fernanda Grabauska. "Pioneiros da imprensa em Moçambique: João Albasini e seu irmão." Brazilian Journalism Research 6, no. 1 (June 30, 2010): 195–214. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v6n1.2010.255.

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Abstract:
Este paper abre uma série de escritos a respeito de jornalistas pioneiros na história da imprensa de Moçambique. Iniciada na segunda metade do século XIX, a imprensa moçambicana teve em João Albasini e seu irmão, José Albasini, os pioneiros em seu desenvolvimento. João Albasini, especialmente, é considerado o primeiro jornalista de Moçambique. Criou os jornais O Africano e O Brado Africano, respectivamente. Neste artigo, depois de se fazer rapidamente uma contextualização da história do país, no final do século XIX, passa-se a analisar as contribuições dos irmãos Albasini ao jornalismo e através do jornalismo, centralizados especialmente no Grêmio Africano. O Brado Africano é considerado o jornal onde os principais escritores de Moçambique começaram a publicar seus textos, enquanto o próprio João Albasini é autor de um livro póstumo que também serve de abertura para o período inicial da literatura do país.
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Santos, Tiago Ribeiro dos. "Rastros da história colonial na literatura de Paulina Chiziane." Anuário de Literatura 23, no. 1 (April 11, 2018): 99–112. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2018v23n1p99.

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Abstract:
O artigo discute a maneira como a escritora Paulina Chiziane tece seu testemunho acerca do passado colonial de Moçambique nas páginas do romance O alegre canto da perdiz. Na verdade, a escrita ficcional da autora desestabiliza os discursos em prol da unidade nacional produzidos pela FRELIMO, uma vez que apresenta modos de opressão e de resistência para além daqueles veiculados pela narrativa oficial da Frente de Libertação. Por meio de uma análise centrada em alguns personagens, como Delfina, o artigo propõe uma leitura do romance a partir do corpo como local de trocas e de ambivalências no grande jogo de poder que constituiu a esfera colonial. Assim, o corpo feminino funciona como local de desejo e é o principal produto nas trocas efetuadas no patriarcado, situando-se de forma estratégica na relação entre gênero, poder e maternidade.
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Nicoli Dias, Fabiana, and Fabíola Simão Padilha Trefzger. "Linguagem mitopoética e reapresentação ética da história em Terra Sonâmbula, de Mia Couto." Navegações 13, no. 2 (December 31, 2020): e37227. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2020.2.37227.

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Abstract:
Propõe-se, neste artigo, o exame da linguagem mitopoética enquanto alternativa esteticamente ética para a recriação ficcional da realidade histórica de guerra civil moçambicana em Terra Sonâmbula (1992), de Mia Couto. Com o fito de alcançar nosso objetivo, partimos da definição de mitopoética, de Eleazar Mielietinski (1987), e dos estudos sobre a história, considerando ainda sua interface com a literatura e suas implicações éticas e estéticas conforme postulados de Theodor W. Adorno (1993), Walter Benjamin (1994) e Michel de Certeau (1982). A poética do mito é constituída, no romance, como linguagem avessa à concepção positivista de história evolutiva por colaborar para a articulação e o confronto entre mito e história, oralidade e escrita, poesia e prosa e língua portuguesa e línguas moçambicanas em prol da construção de uma narrativa que recria os mundos sobrepostos da Moçambique pós-independência.
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De Brito, Daniela. "A oralidade incorporada à narrativa contemporânea de Moçambique." Scripta 23, no. 47 (May 24, 2019): 103–14. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2019v23n47p103-114.

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Abstract:
Atentando para o entrelaçamento de procedimentos orais e escritos, este artigo tem por objetivo percorrer duas manifestações ficcionais da literatura moçambicana contemporânea, os romances O sétimo juramento (2000), de Paulina Chiziane, e Neighbours (2004), de Lília Momplé, privilegiando a análise do modo como a performance dos contadores de história é encenada e qual a funcionalidade dessa representação, seja estabelecendo uma comparação entre elas, seja em uma perspectiva individualizada. Lembrando que o corpus escolhido, embora apresente muitas semelhanças, uma vez que todo trabalho que visa aproximar romances de autores diferentes tende a partir de um ponto comum, contém especificidades que serão levadas em consideração.
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Souza, Ubiratã Roberto Bueno. "DISFORIA E FRATURA: A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO ENTRE HISTÓRIA E LITERATURA NA FICÇÃO MOÇAMBICANA." História e Cultura 9, no. 1 (July 6, 2020): 421. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v9i1.2400.

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Abstract:
Revisitando o primeiro e mais basilar romance de Ungulani Ba Ka Khosa, Ualalapi (1987), o presente artigo objetiva delinear alguns traços da obra do escritor moçambicano, buscando investigar como, através de uma apropriação de elementos da história de Moçambique aliada à ficcionalização, Ba Ka Khosa constrói um tipo de conhecimento acerca de seu próprio país. Ao insistir nessa relação entre o trabalho estético e a apropriação criativa de elementos da história, Ba Ka Khosa faz uma opção política por um distanciamento crítico das visões mais eufóricas e otimistas acerca da compreensão dos processos históricos vividos pelas populações moçambicanas, situando sua produção literária justamente nas fraturas e nas cisões sociais e políticas de seu país.
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Chaves, Rita. "História, memória e ficção em textos e contextos africanos: notas sobre Moçambique." Exilium Revista de Estudos da Contemporaneidade, no. 1 (October 9, 2020): 151–77. http://dx.doi.org/10.34024/exilium.2020.v.11282.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir a relação entre História, memória e ficção em textos e contextos africanos. Levando em conta que, sobretudo em países identificados com a pressão colonial, o apelo ao testemunho e a diversas formas de narrativa possibilita assomarem-se vozes até então silenciadas, questionar a impenetrabilidade do debate informado pelos autores da dominação e sua conservação do monopólio do discurso e do direcionamento de análise, bem como o poder indiscutível dos documentos como fonte de verdade. Daí a importância da integração de outras narrativas cujos procedimentos são associados ao território da memória e dos seus campos de subjetividade, sem desconsiderar os riscos desse recurso. Portanto, devido ao itinerário histórico de alguns países, a exemplo de Moçambique e Angola, precisam-se de outros modos de lidar com as linhas da memória. O papel da ficção expressa-se como recurso a um instrumento de análise diferente daqueles com que lidamos commais frequência. Nesse sentido, estabelece-se, a partir da literatura, um papel no processo de formação da identidade nacional, de interpretação do país, interferindo no coro que canta a grande narrativa e fornecendo instrumentos que permitem olhá-lo mais profundamente.
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Rückert, Gustavo Henrique. "O oriente é um bordado oculto na história de Moçambique: entrevista com Ana Mafalda Leite." Navegações 13, no. 1 (July 28, 2020): e38365. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2020.1.38365.

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Ferreira, Suelen Amorim, Milena Batista Bráz, and Eliane Debus. "LEONA E O INUSITADO AMOR PELO PASTORINHO." Revista Saberes Pedagógicos 4, no. 3 (November 9, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v4i3.6310.

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Abstract:
RESUMO: A presente resenha busca publicizar o livro para infância Leona, a filha do silêncio, de Marcelo Panguana (2018), com ilustrações de Luís Cardoso que integra a coleção “Contos de Moçambique”, composta por 10 volumes que recontam histórias da tradição oral de Moçambique, de autoria de escritores e ilustradores do país. A coleção é construída por histórias tradicionais recontadas com narrativas que revelam a pluralidade e a diversidade cultural do país, permitindo o conhecimento e a ampliação do repertório acerca da multiplicidade do universo moçambicano. PALAVRAS-CHAVE: Literatura. Infância. Moçambique.
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Santana, Thaíse, and Sirlei Santos Dudalski. "A reescrita de Moçambique em ‘O último voo do flamingo’, de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (December 9, 2018): 193. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a532.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise do romance O último voo do flamingo (2005), do escritor moçambicano Mia Couto. Seu objetivo consiste em reconhecer e apontar, a partir da literatura, algumas especificidades da realidade sociocultural moçambicana no contexto da pós-colonialidade. Para tanto, esta análise se centrará nos sentidos de identidade presentes no romance. Esta investigação tem caráter bibliográfico, com uma proposição metodológica analítico-descritiva, e fundamenta-se, principalmente, no campo dos estudos pós-coloniais. Compreende-se o romance O último voo do flamingo como metáfora da reconstrução de um país que se apresenta devastado pela guerra e pela ganância de seus governantes. Concluímos que a literatura cumpre importante papel ao propiciar a possibilidade de voz àqueles que, de diferentes maneiras, foram silenciados pela história colonial.
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Santana, Thaíse, and Sirlei Santos Dudalski. "A reescrita de Moçambique em ‘O último voo do flamingo’, de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (December 9, 2018): 193–205. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29974.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise do romance O último voo do flamingo (2005), do escritor moçambicano Mia Couto. Seu objetivo consiste em reconhecer e apontar, a partir da literatura, algumas especificidades da realidade sociocultural moçambicana no contexto da pós-colonialidade. Para tanto, esta análise se centrará nos sentidos de identidade presentes no romance. Esta investigação tem caráter bibliográfico, com uma proposição metodológica analítico-descritiva, e fundamenta-se, principalmente, no campo dos estudos pós-coloniais. Compreende-se o romance O último voo do flamingo como metáfora da reconstrução de um país que se apresenta devastado pela guerra e pela ganância de seus governantes. Concluímos que a literatura cumpre importante papel ao propiciar a possibilidade de voz àqueles que, de diferentes maneiras, foram silenciados pela história colonial. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a532.
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Ferreira, Murilo Da Costa. "Letramento literário afrodescendente: ensino-aprendizagem e formação de professores." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 1, no. 1 (November 7, 2015): 25. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v1i1.1413.

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Abstract:
ResumoO presente trabalho vai ao encontro das expectativas criadas pela promulgação da Lei 10.639/03, que institui a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira nas escolas privada e pública brasileiras. O trabalho, conduzido pelo grupo de pesquisa Educação Literária Afrodescendente (CNPq/UNEB), também procurou e procurará elaborar um levantamento e a análise do tratamento que recebe a literatura correspondente a temáticas que abranjam assuntos literários africanos de língua portuguesa (Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé, Guiné-Bissau e Príncipe) e afro-brasileiros e que não estão incluídos nos materiais didáticos e paradidáticos no contexto educacional brasileiro. Para alcançar os objetivos desta Lei, é preciso haver profissionais com formação adequada para tratar cientificamente das diversas histórias e culturas do Continente Africano, bem como de suas heranças no cotidiano brasileiro. Assim, o que poderá resultar desta pesquisa é a recondução positiva da democracia brasileira, especialmente no que tange à redução da discriminação racial no país. Palavras-chavearodescendente, literatura, educação, letramento.
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Ferreira dos Santos Junior, José Welton, and Rejane Vecchia Da Rocha e Silva. "Entre o veneno e o remédio, a literatura: narrativas da doença e da cura na ficção de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (December 9, 2018): 35. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a523.

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Abstract:
Este artigo realiza uma leitura do romance Venenos de Deus, Remédios do Diabo, de Mia Couto, procurando destacar algumas representações do que se refere a temas como doença e cura no universo cultural de Moçambique. Para tanto, propõe-se a leitura da narrativa ficcional de Mia Couto sob as lentes das imbricações com os campos da história, das ciências sociais e de certos pressupostos da medicina social, a fim de verificar a hipótese de que o autor constrói sua crítica à hegemonia do saber ocidental, desvelando cos­movisões alternativas engendradas nas práticas culturais de povos africanos.
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A. Bergamo, Edvaldo, and Marcos Vinicius Caetano da Silva. "Entre campo e cidade em contos de Bernardo Élis e Mia Couto." Revista Mulemba 7, no. 13 (December 30, 2015): 84–99. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2015.v7n13a5038.

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Abstract:
Pretende-se pensar na dialética entre campo e cidade enquanto modos pelos quais grupos humanos se organizam e enquanto índices de tensão social para a história e para a literatura, aplicando-a ao Brasil e a Moçambique, países inseridos em uma comunidade linguística específica, de forma a esquadrinhar semelhanças e diferenças culturais entre tais nações. Para tanto, considerando a importância do gênero conto para os sistemas literários em causa, analisar-se-ão comparativamente os contos “A enxada”, do brasileiro Bernardo Élis, e “A avó, a cidade e o semáforo”, do moçambicano Mia Couto.
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Ferreira dos Santos Junior, José Welton, and Rejane Vecchia Da Rocha e Silva. "Entre o veneno e o remédio, a literatura: narrativas da doença e da cura na ficção de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (December 9, 2018): 35–52. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29963.

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Abstract:
Este artigo realiza uma leitura do romance Venenos de Deus, Remédios do Diabo, de Mia Couto, procurando destacar algumas representações do que se refere a temas como doença e cura no universo cultural de Moçambique. Para tanto, propõe-se a leitura da narrativa ficcional de Mia Couto sob as lentes das imbricações com os campos da história, das ciências sociais e de certos pressupostos da medicina social, a fim de verificar a hipótese de que o autor constrói sua crítica à hegemonia do saber ocidental, desvelando cos­movisões alternativas engendradas nas práticas culturais de povos africanos. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a523.
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Jardim, Marta. "De sogra para nora para sogra: redes de comércio e de família em Moçambique." Cadernos Pagu, no. 29 (December 2007): 139–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332007000200007.

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Abstract:
Levando em conta a perspectiva histórica, examino, neste artigo, a relação entre uma nora e uma sogra hindu numa rede migratória que envolve Diu - Índia, Moçambique, Portugal e Inglaterra. Esta reflexão faz parte de uma pesquisa sobre a família hindu em Moçambique, estabelecendo um diálogo crítico com estudos que analisam a família hindu como o lugar de reserva das marcas identitárias das populações às quais se atribui origem indiana em África. Inspirada na literatura antropológica, que enfatiza a relação entre os sistemas de relação e o tempo, procuro destacar a flexibilidade das hierarquias das quais participam as mulheres casadas indianas no contexto contemporâneo de Moçambique.
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Sarmento Gundane, Lucério. "O ideário naturalista do século XIX." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 36 (August 5, 2020): 19–37. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2019.36/pp.19-37.

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Abstract:
O presente ensaio integrado na história literária pretende descrever as principais linhas temáticas do naturalismo que podem ser associadas às personagens representadas em Zambeziana-Cenas da Vida Colonial, de Emílio de San Bruno. O romance foi publicado em 1927 e reeditado em 1999 pelo Arquivo Histórico de Moçambique e enquadra-se na fase exótica da literatura colonial, traduzindo, em muitos dos seus segmentos descritivos, o deslumbramento que a descoberta do ‘Outro’ provoca no espírito dos europeus. É importante reiterar que a literatura colonial portuguesa dominada sobretudo pela representação de África em termos simbólicos e ideológicos teve o seu início no século XX, conhecendo a sua vitalidade assinalável com o advento do Estado Novo, em 1926. Tendo a narratologia como área teórica, a partir deste texto colonial demonstrou-se que não só se deve encarar o exotismo (sob o ponto de vista estético e ideológico) como um factor subjacente à literatura colonial, mas também foi possível descobrir outras tendências literárias a ela associadas como é o caso da estética do naturalismo. Concluiu-se que a sexualidade tal como era concebida pelo naturalismo é o elemento estruturador da representação de N’fuca.
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Mapera, Martins. "Crítica à realidade em Terra sonâmbula e Chuva braba: cultura, lirismo e memórias." Revista Lusófona de Estudos Culturais 7, no. 2 (December 29, 2020): 149–66. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.2645.

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Abstract:
Os romances de Manuel Lopes e Mia Couto foram escritos em momentos históricos e políticos diferentes. Enquanto Chuva braba foi publicado em 1956, antes das guerras de libertação das antigas colónias portuguesas, Terra sonâmbula veio à estampa em 1992, depois da independência de Moçambique. No primeiro caso, os problemas da seca que assolaram Cabo Verde e a consequente pobreza extrema, que levou ao êxodo massivo dos cabo-verdianos para a Europa e a América e, no segundo, a guerra dos 16 anos, que devastou Moçambique e provocou deslocação das pessoas para regiões seguras e para os países vizinhos, fazem com que as duas obras partilhem traços de instabilidade, insegurança e desassossego das personagens, permitindo a liricização das vivências em contextos da guerra e da miséria que concorrem para o aluimento do ser humano. Deste modo, os dois romances configuram espaços férteis para uma análise comparística dos eventos romanescos, intuindo que a cultura, Literatura, Sociologia e Filosofia (re)criam formas críticas sobre a construção de estados e nações, os quais se caracterizam por compreensão da realidade a partir de história e memórias.
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Jacques, Jeferson De Moraes, and Luís Alberto Dos Santos Paz Filho. "CONTOS MOÇAMBICANOS: COMO ESCREVEM A HISTÓRIA DE SEU PAÍS?" Revista X 15, no. 7 (December 31, 2020): 544. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i7.74698.

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Abstract:
Narrativas moçambicanas escrevem a história do país, durante e após seu período colonial. A fim de analisar tal processo, será feita uma breve revisão sobre a colonização e seus modos de instauração e manutenção; e o processo de descolonização e as principais consequências, como os conflitos internos sobre um território culturalmente fragmentado e cuja população encontra-se há tempos fragilizada. Neste complexo contexto, a literatura contribui para formação de uma identidade nacional de Moçambique. Livros como Contos africanos dos países de Língua Portuguesa(2010)ajudam a popularizar, no ambiente escolar brasileiro, produções feitas em países africanos já independentes. Por meio de aporte teórico de Frantz Fanon (1968), Homi Bhabha (1998), Jane Tutikian (2006), José Luís Cabaço (2007) e Marçal Paredes (2014),será feita uma breve análise de contos dos três autores moçambicanos presentes no supracitado livro de 2010: O dia em que explodiu Mabata-bata, de Mia Couto, que exemplifica as privações e os perigos aos quais estiveram submetidas muitas crianças durante o período colonial; As mãos dos pretos, de Luis Bernardo Honwana, sobre a exposição da criança à reprodução de discursos racistas pelos adultos; e O enterro da bicicleta, de Nelson Saúte, que apresenta, além do realismo animista, as mortes motivadas por disputas políticas.
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Fedatto, Maíra da Silva. "Epidemia da AIDS e a Sociedade Moçambicana de Medicamentos: análise da cooperação brasileira." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 7 (July 2017): 2295–304. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017227.03892017.

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Abstract:
Resumo Com base na literatura sobre Cooperação para o Desenvolvimento e Saúde Global, o artigo à luz do conceito de Cooperação Estruturante em Saúde, analisa a cooperação sul-sul do governo brasileiro no campo da saúde em Moçambique, mais especificamente o combate ao HIV através da Fábrica de Antirretrovirais. O artigo se divide em (i) revisão histórico-bibliográfica da Saúde como um tema de Relações Internacionais; (ii) um panorama geral sobre a saúde em Moçambique; (iii) um debate histórico-político-conceitual sobre as duas vertentes da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento: a Cooperação Norte-Sul e a Cooperação Sul-Sul (iv) um estudo sobre a fábrica de medicamentos antirretrovirais HIV-AIDS, conhecida como Sociedade Moçambicana de Medicamentos. O objetivo do trabalho é, através de um estudo de caso, verificar se as ações brasileiras em Moçambique seguem os conceitos defendidos pela Cooperação Estruturante em Saúde e gerar novos questionamentos para o debate acadêmico.
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Simões, Diana. "VOZES PÓSTUMAS ESQUECIDAS DO OUTRO LADO DA HISTÓRIA: A VARANDA DE FRANGIPANI, DE MIA COUTO." Revista Debates Insubmissos 2, no. 7 (January 10, 2020): 158. http://dx.doi.org/10.32359/debin2019.v2.n7.p158-185.

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Abstract:
Em literatura, a morte é uma construção, a representação de um conceito abstrato. Num cenário mimético, os mortos são incapazes de falar e, certamente, incapazes de escrever livros. No entanto, vozes defuntas têm sido usadas durante séculos para contar histórias, desde a herança grega dos Diálogos dos Mortos, de Luciano de Samósata (século II d.C.), passando pelas Memórias Póstumas de Brás Cubas, do brasileiro Machado de Assis (1881), até aos nossos dias. Através da lente do fantástico, este artigo analisa o uso da narração póstuma ficcional no romance A Varanda do Frangipani, do autor moçambicano Mia Couto, que desafia as convenções narrativas de verisimilitude, ao apresentar uma figura impossível de qualificar de acordo com as leis naturais. Questiono o motivo pelo qual uma voz defunta é mais apropriada para contar uma determinada história, e contesto as limitações da definição de fantástico de Tzvetan Todorov, contrapondo-as com a abordagem mais abrangente de Rosemary Jackson ao fantástico enquanto um tipo de literatura capaz de transmitir mais precisamente o estranho sentimento de deslocalização em relação a certos sistemas políticos e sociais. Sublinho o potencial da narração póstuma enquanto meio de pôr a descoberto e debater temas contemporâneos relevantes de identidade pessoal, política e social, pois, enquanto figura transcendente, este defunto tem a autoridade de revelar a verdade e confessar segredos sobre a sua vida e a dos que o rodeiam. A morte proporciona uma plataforma segura para contar um lado da história das guerras vividas em Moçambique que tinha mantido em silêncio enquanto estava vivo, ao mesmo tempo que lhe permite adquirir postumamente conhecimentos sobre a realidade do seu país e da sociedade em que se insere.
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Da Silva, Cristina Maria. "Caligrafias da existência: Narrativas de Moçambique em Mia Couto." Scripta 23, no. 47 (May 24, 2019): 87–102. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2019v23n47p87-102.

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Abstract:
Propomos pensar os encontros entre escrita e oralidade através das obras Terra Sonâmbula e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra do escritor Mia Couto. A terra e o rio são metáforas da recordação, falas e suportes da existência. Neles se inscrevem caligrafias da existência, nas quais os espaços da recordação, conforme define Assmann aparecem inscritos nas tramas dos personagens. Esses se desvelam como metáforas, que se dão: na escrita como vestígio da cultura, na imagem (sobretudo as fotografias, as lembranças e os sonhos), nas escritas do corpo e na memória dos lugares. Mia Couto inscreve através da sua literatura narrativas sobre Moçambique. Sua literatura se avizinha da oralidade e percorre o chão da cozinha, de onde ouve histórias contadas aos sussurros, em um mundo doce e mágico, no qual convivem vivos e mortos, caminhantes e sobreviventes. Nas letras dos sonhos inscritas nos Cadernos de Kindzu, nas cartas lidas por Mariano, encontramos as “páginas da terra”, ela tem sotaques que pedem para serem ouvidos. Os corpos se estendem aos artefatos como a casa, os álbuns de fotografias e nos cadernos e nos sonhos, neles se inscrevem as práticas de escrita das relações e por assim dizer da própria memória.
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Barrios Diaz, Jose Alejandro Sebastian. "O Brasil e o acender das luzes das independências de Angola e Moçambique (1974-1975)." Carta Internacional 11, no. 3 (December 30, 2016): 149. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v11n3.2016.513.

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Abstract:
O artigo explora o sentido do reconhecimento das independências de Angola e de Moçambique para a política externa brasileira. Em abordagem histórica, concentrando-se nos anos 1974 e 1975, esses processos são analisados à luz do cenário internacional e do Pragmatismo Responsável de 1974, que alterou o comando geral da diplomacia brasileira e almejou a universalização das relações internacionais do país. Fundamentado em pesquisa documental no Arquivo Histórico do Itamaraty em Brasília e no Centro de Pesquisa e Documentação Histórica do Brasil Contemporâneo, bem como na literatura especializada da área de política externa brasileira, o artigo coloca três questões intimamente vinculadas para compreender esse momento: " (i) Por quê o Brasil reconheceu essas independências? (i) De que modo foram as primeiras gestões do governo Geisel para tornar esse reconhecimento possível? (iii) Quais consequências políticas seguiram esses fatos?". Em síntese, o reconhecimento das independências não foi um fenômeno criado ex-nihilo, mas dominado por interesses de expansão da ação internacional do Brasil.
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Thay, Antonio Hama. "Eleições e sistema eleitoral africano: desafios e perspectivas para Moçambique." Revista Debates 14, no. 2 (August 27, 2020): 131–52. http://dx.doi.org/10.22456/1982-5269.99723.

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Abstract:
O presente artigo faz uma análise sobre a questão das eleições e o sistema eleitoral africano. O estudo sistematiza desafios e perspectivas para Moçambique, um país africano cujo processo eleitoral tem degenerado em tensões, conflitos e crises pós-eleitorais. Baseado numa pesquisa qualitativa, apoiada pelo método histórico e analítico, pesquisa documental, revisão sistemática de literatura e observação participante, o estudo constatou que o sistema eleitoral africano está em processo de construção, acreditando que num futuro próximo ou longínquo irá adquirir sua forma autóctone, segura e funcional capaz de evitar e reduzir conflitos eleitorais e pós-eleitorais.
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Velasco, Marcelino Horácio, and Alexandre António Timbane. "O Processo de Ensino-aprendizagem do Português no Contexto Multicultural Moçambicano." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 32 (December 12, 2018): 99–120. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2017.32/pp.99-120.

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Abstract:
O fracasso escolar dos alunos provenientes das zonas suburbanas e rurais está no centro da inquietação deste trabalho, que tem como motivação a constatação da imposição histórica do português como língua oficial e de ensino em Moçambique, bem como a falta de valorização e prática das línguas nacionais de origem bantu, num país essencialmente multilíngue e multicultural. O objetivo foi identificar as possíveis causas que levam os alunos ao insucesso escolar. Em termos metodológicos, a revisão bibliográfica e da Constituição da República de Moçambique constituíram a base de sustentação deste trabalho. Concluímos que a literatura nestas línguas deve ser criada e divulgada. Além disso, a alfabetização nestas línguas deve ser uma prática social obrigatória, a fim de reduzir a estranheza e o preconceito linguístico. Dessa forma, os alunos poderiam produzir textos relacionados à sua vida social.
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Cardoso, Clodoaldo Meneguello. "DOSSIÊ: A literatura infantil na educação em direitos humanos: fundamentos e ideologia." Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos 9, no. 1 (June 25, 2021): 7–10. http://dx.doi.org/10.5016/ridh.v9i1.34.

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Já se vão 40 anos que Maria de Lourdes Chagas Nosella publicou, pela Editora Moraes (1981), sua dissertação de mestrado com o título: As belas mentiras: a ideologia subjacente aos textos didáticos. Dando continuidade à tarefa, que Umberto Eco e Marisa Bonazzi realizaram em livros didáticos na Europa, com tradução aqui como: Mentiras que parecem verdades (Summus, 1980), Nosella trouxe essa crítica ideológica para a realidade brasileira. Com o avanço e fortalecimento das lutas de resistência à ditadura militar e a visão da escola como aparelho ideológico do Estado (Althusser), o livro As Belas Mentiras era leitura obrigatória para o movimento de crítica e reformulação dos livros didáticos no Brasil. Passou-se a discutir amplamente sobre os textos e ilustrações dos livros didáticos que transmitiam mensagens subliminares (algumas nem tanto) de autoritarismo, individualismo, preconceito, machismo, racismo e naturalização das desigualdades sociais. Assim, mais um movimento social de resistência anunciava novos tempos de liberdade na educação, com a alvorada da democracia que ressurgia tênue, mas insistente, no horizonte. Os estudos críticos à ideologia conservadora dos livros didáticos, na década de 1980, fizeram contraponto aos propósitos das disciplinas: Educação Moral e Cívica, Estudos de Problemas Brasileiros e Organização Social e Política Brasileira, introduzidas pelo governo militar para preencher o vazio deixado pela supressão das disciplinas de Sociologia e Filosofia. Dessa forma, com a retomada paulatina da democracia, fortaleceu-se a concepção de uma educação libertadora de todas as formas de opressão, fundamentada nos ensinamentos de Paulo Freire. A partir daí iniciou-se um novo ciclo de produção de livros didáticos e de literatura infantil, fazendo com que a criança e o adolescente vivenciassem também na escola aquilo que era sua vida no dia-a-dia da realidade brasileira. Surgiram histórias infantis não mais doutrinantes com a moral da história, mas sim estimuladoras – além da fantasia das narrativas e do prazer estético e lúdico da linguagem poética – de interrogações sobre as desigualdades sociais, os preconceitos, os problemas urbanos e o descaso com natureza. Tudo em nome da formação de uma cidadania crítica, participativa, autônoma e democrática. Avançou-se muito, todavia, quarenta anos depois, os valores conservadores ainda encontram eco em boa parte da sociedade brasileira, que neles vê um acolhimento psicológico pessoal e a solução mágica de problemas estruturais como a violência, o desemprego, a pobreza e a corrupção. E com a pandemia essa postura amplificou-se mais ainda. Neste contexto, chegam novamente às escolas projetos educacionais conservadores; entre eles retomam-se os clássicos da literatura infantil sem o devido tratamento crítico axiológico que todo material paradidático deve ter, principalmente enquanto produtos de outros tempos e espaços culturais. Numa visão conservadora, são privilegiadas as fábulas tradicionais, para alfabetização, que transmitem pela moral da história valores de “harmonia com a identidade social” e não de “convivência na diversidade”; de “mérito individual” e não de “conquista coletiva”; de “ordem hierárquica” e não de “relações democráticas”; “de respeito aos mais velhos” e não de “respeito ao outro”; de privilégios de reis e rainhas e não de “direitos de todos”; enfim “de perpetuação da subserviência ao adulto” e não de “construção da autonomia”. Isso sem falar de quão distantes ficam nossas crianças das narrativas brasileiras produzidas pelos indígenas, negros, camponeses, quilombolas, ribeirinhos e favelados. Daí por que se vê hoje a necessidade de reafirmar a importância de um amplo debate sobre a literatura infantil e sobre formação crítica dos professores para uso dos textos clássicos e tradicionais nos primeiros anos da educação básica. Com este propósito, a RIDH oferece nesta edição um dossiê de artigos sobre A literatura infantil na educação em direitos humanos: fundamentos e ideologia. É na primeira infância que se constroem os alicerces das habilidades de raciocínio e da linguagem. E lá também que ocorre a gestação do desenvolvimento socioemocional, parte intrínseca e indispensável na formação da criança desde a primeira infância. Esse desenvolvimento pleno só é possível se a criança realizar as vivências coletivas que envolvam imaginação, sentimentos e valores em suas relações com o outro. Nesse campo, o recurso de contar e de ler histórias é um instrumento metodológico importante para formação de bases éticas nas relações intersubjetivas, além do desenvolvimento intelectual, linguístico e de sensibilidade estética. Em sua origem, a contação de histórias infantis nos remete às práticas de transmissão oral primitiva de acontecimentos e de ensinamentos. Esse forte caráter educacional moral está claramente presente nas histórias infantis clássicas medievais, povoadas de castelos, reis, princesas e bruxas. Hoje a literatura infantil, na educação escolar, ainda é uma fonte importante na construção de valores que podem moldar a primeira visão de si, do outro e do mundo em que vive. Pensar a literatura infantil na educação em direitos humanos, não é reduzi-la a “moral da história”, mas analisar as bases axiológicas das relações de dominação e de reconhecimento do outro. Para isso o presente dossiê traz, com pesquisas e ensaios, reflexões sobre: - a pedagogia comprometida com a promoção da dignidade humana que vê na literatura infantil “material inestimável para a educação em direitos humanos”; - “a arte literária como fenômeno estético capaz de desenvolver o psiquismo infantil”; - “a fecundidade da literatura infantil para a garantia de um atendimento pleno dos direitos humanos envolvidos em situações de refúgio e migração”; “a reprodução histórica da dominação sobre o gênero feminino”, nas histórias tradicionais de bruxas; e também sobre a opressão de gênero na literatura infantil, com a “reprodução da ideologia da supremacia masculina na divisão sexual do trabalho”. Em resumo, há uma literatura infantil com função ideológica de domesticação do outro e há uma literatura infantil literatura infantil que proporciona uma educação em direitos humanos, ou seja, vivências e reflexões de respeito à criança como sujeito construtor de valores emancipatórios de liberdade, solidariedade e igualdade entre diferentes. ARTIGOS DIVERSOS Nessa seção, a RIDH 16 traz 10 artigos de diferentes áreas, perpassando os direitos humanos como temática interdisciplinar e transversal. De leituras da Filosofia temos: uma reflexão sobre a trajetória histórica do humanismo ético que deságua nos direitos humanos; e um estudo sobre as relações entre o Estado ditatorial e as violações dos direitos humanos na pandemia. Do Direito vem um convite para a reflexão sobre os fundamentos da educação em direitos humanos a partir das teorias universalistas, relativistas e confluentes; e uma investigação sobre “as possibilidades de acesso à justiça e promoção dos direitos humanos no Sistema Interamericano a partir da criação de uma Defensoria Pública Interamericana”. A Educação contribui com estudos que vão desde revisitações história da educação em direitos humanos no Brasil e na América Latina, passando por um estudo sobre “as estratégias internacionais de inclusão no sistema educativo em Moçambique”, até análises dos ODS da ONU e sua relação a educação em direitos humanos, e em especial com os direitos e empoderamento das mulheres, numa experiência local-global, na região Nordeste do Brasil. A edição finaliza com a área da Comunicação que apresenta um “estudo qualitativo das representações sociais de imigrantes venezuelanas na América do Sul no período de 2016 a 2019, a partir de manchetes de notícias divulgadas em jornais digitais brasileiros”. Boa leitura! * * * Os posicionamentos, contidos nos artigos publicados, são de responsabilidade dos/as autores/as. Junho de 2021. Clodoaldo Meneguello Cardoso Editor da RIDH-Unesp
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Sabino, Camila Lima. "A descolonização epistemológica pela morte aos olhos da infância: análises da literatura de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 8, no. 17 (January 9, 2017): 25–44. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v8i17.29906.

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Abstract:
Este trabalho consiste em uma análise comparativa das obras O beijo da palavrinha e A chuva pasmada do escritor moçambicano Mia Couto, obras endereçadas ao público infantil e juvenil. O objetivo é investigar consonâncias e divergências dos tratamentos literários dados às temáticas da morte e da infância, e analisar, a partir desses tratamentos, processos histórico-culturais que permitem equacionar as heranças coloniais no contexto social e político de Moçambique. O protagonismo infantil e as representações literárias das famílias frente à morte permitem refletir sobre o lugar da infância como lugar de trânsito e de produção de cultura o que, em consequência, desloca o papel do adulto e das instituições sociais e permite pensar na multiplicidade sócio-cultural constitutiva das identidades individuais e sociais. Buscamos, com tais deslocamentos observados nas propostas literárias concernentes ao corpus deste trabalho, defender a necessidade de aprimorar o processo de descolonização política e epistemológica dos espaços sociais marginalizados, compreendendo a modernidade e o sistema-mundo capitalista como a dupla face da colonialidade.---DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n17a373
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Stacul, Juan Filipe. "“Lágrimas fracas, dores mínimas, chuvas outonais”: a poética da melancolia em três escritoras lusófonas." Jangada: crítica | literatura | artes, no. 11 (November 13, 2018): 156–75. http://dx.doi.org/10.35921/jangada.v0i11.148.

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Abstract:
No presente trabalho, pretende-se realizar uma investigação acerca das relações entre melancolia, enunciação e literatura, especificamente, em três grandes nomes da poesia contemporânea em língua portuguesa: Noémia de Sousa (Moçambique), Florbela Espanca (Portugal) e Ana Cristina Cesar (Brasil). Para tanto, foram selecionados textos em que se verifica a recorrência da dicção melancólica como traço constituinte da lírica de cada uma das poetisas. Pretende-se, com tal análise, verificar que a constituição de uma poética da melancolia nessas autoras, resguardados os devidos panoramas histórico-culturais, instaura-se no limiar entre os questionamentos existenciais do indivíduo e a crítica aos modelos institucionais e às questões políticas e sociais vigentes, estabelecendo um processo que reverbera uma melancolia coletiva na voz do eu-lírico.
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Sabino, Camila Lima. "A descolonização epistemológica pela morte aos olhos da infância: análises da literatura de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 8, no. 17 (January 9, 2017): 25. http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n17a373.

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Abstract:
<p>Este trabalho consiste em uma análise comparativa das obras <em>O beijo da palavrinha </em>e <em>A chuva pasmada </em>do escritor moçambicano Mia Couto, obras endereçadas ao público infantil e juvenil. O objetivo é investigar consonâncias e divergências dos tratamentos literários dados às temáticas da morte e da infância, e analisar, a partir desses tratamentos, processos histórico-culturais que permitem equacionar as heranças coloniais no contexto social e político de Moçambique. O protagonismo infantil e as representações literárias das famílias frente à morte permitem refletir sobre o lugar da infância como lugar de trânsito e de produção de cultura o que, em consequência, desloca o papel do adulto e das instituições sociais e permite pensar na multiplicidade sócio-cultural constitutiva das identidades individuais e sociais. Buscamos, com tais deslocamentos observados nas propostas literárias concernentes ao <em>corpus </em>deste trabalho, defender a necessidade de aprimorar o processo de descolonização política e epistemológica dos espaços sociais marginalizados, compreendendo a modernidade e o sistema-mundo capitalista como a dupla face da colonialidade.</p><p>---</p><p>DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n17a373</p>
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Oliveira, Ana Maria Abrahão dos Santos. "As impermanências da paisagem em ‘Terra sonâmbula’: sonho e resistência." Abril – NEPA / UFF 2, no. 2 (April 19, 2009): 102–12. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v2i2.29824.

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Abstract:
Este artigo pretende analisar como a linguagem romanesca de Mia Couto, em Terra sonâmbula (2007), é permeada de incertezas e pelo elemento onírico, o que a aproxima do realismo fantástico.O sonho e as mudanças sucessivas da paisagem apresentam-se como marcos de resistência. A escrita do autor representa um impactante questionamento acerca da situação sofrida do povo moçambicano, atropelado por uma guerra civil que se seguiu à da Independência.Nesse país imerso numa profunda crise econômica e cultural, a ficção de Mia Couto mostra a resistência “heróica” daqueles que, por uma veia mítica e pelos caminhos da tradição oral (num processo em que o resgate dessa tradição é um dos pilares principais dessa conquista), ainda “ousam” sonhar e ter esperança, não obstante estarem mergulhados em situações de barbárie, arbitrariedades e abusos de poder. Ficção que potencializa o valor dos sonhos e o seu talento para converter e regenerar a vida, faz emergir uma literatura engajada no âmbito histórico e também social, que cria e recria o real opressor e opressivo, traços gritantes no Moçambique colonial e pós-colonial.
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Laks, Daniel Marinho. "A produção narrativa da identidade em “Caderno de Memórias Coloniais”, de Isabela Figueiredo." Abril – NEPA / UFF 11, no. 22 (June 23, 2019): 63. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v11i22.29983.

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Abstract:
O livro Caderno de Memórias Coloniais, de Isabela Figueiredo, é composto por uma escrita de cunho memorialista e aborda a trajetória de construção da identidade da narradora-personagem ao longo de sua vida, primeiro durante a colonização portuguesa em Moçambique e depois durante o retorno para Portugal, posteriormente à Revolução de 25 de Abril de 1974. Essa produção de subjetividade se dá a partir da relação com a família, com o grupo, com a nação e com o diferente, mas também de acordo com os seus desejos e ânsias, com suas experiências frente ao espaço físico e humano e frente a contingências sócio-históricas vivenciadas durante o seu percurso. O objetivo desse ensaio é relacionar memória e construção discursiva da identidade a partir do romance Caderno de Memórias Coloniais, de Isabela Figueiredo. Com isso, o ensaio pretende destacar a componente narrativa dos diferentes graus de identificação familiar, grupal e nacional envolvidos na produção de uma subjetividade individual, explicitando a ruptura geracional com os ideais salazaristas que caracteriza a identidade portuguesa na contemporaneidade. Nesse sentido, além de tecer considerações sobre as dinâmicas de identificações e desidentificações que resultam na caracterização da produção da identidade individual como um processo dinâmico e sempre em transformação, o artigo pretende situar o romance dentro das tendências contemporâneas da literatura portuguesa e tecer considerações sobre as configurações atuais de uma identidade nacional, cujo acerto de contas com o passado colonial ainda se faz necessário.
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Chaves, Rita. "Autobiografias em Moçambique." Revista de História, no. 178 (October 8, 2019): 1–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.143657.

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Abstract:
O artigo tem como foco textos de caráter autobiográfico publicados em Moçambique a partir de 2001, nos quais as relações entre memória e poder projetam-se como uma aliança determinante na condução da história recente do país. Compreendendo a escrita como uma arena, os autores recolhem/selecionam/produzem as lembranças do período da luta armada de libertação e propõem uma leitura em que a história é delineada por vozes que, mesmo procurando incorporar uma carga de subjetividade aos discursos que registram, confluem no esforço de consolidação da macronarrativa oficial.
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Borges Coelho, João Paulo. "Política e História Contemporânea em Moçambique." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.146896.

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Abstract:
O artigo procura refletir sobre as condições de escrita da história contemporânea na sua relação com o poder político em Moçambique desde a independência em 1975. Argumenta que o Partido-Estado construiu a sua própria narrativa do passado recente – aqui designada de Roteiro da Libertação – e operacionalizou-a como instrumento político e ideológico de exercício do poder, para tal procurando legitimá-la, ou seja, transformá-la de memória política em memória pública. Ao mesmo tempo em que se debruça sobre a natureza do Roteiro da Libertação e a sua evolução para responder às exigências sempre novas do presente, o texto argumenta que a produção de narrativas acadêmicas autônomas e soberanas não pode, neste contexto, senão entrar em competição com o Roteiro da Libertação; uma competição que só em ambiente democrático pode ser desdramatizada e deixar de ser encarada politicamente como ameaça.
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Correia, Milton Marcial Meque. "História e textualização." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.141770.

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Abstract:
Este artigo versa sobre a luta armada de independência nacional de Moçambique na Frente do Niassa, setor militar cuja importância reside na sua localização na região de fronteira com a Tanzânia e Malawi e no seu desempenho geoestratégico no desenvolvimento da luta. O mesmo aborda a evolução da historiografia sobre esta frente, analisada como processo de textualização e intrinsecamente dialógico entre história vivida, memória coletiva e política. A cronologia da luta armada é respaldada em fontes do arquivo colonial e em depoimentos de antigos guerrilheiros. Ao salientar a devida importância da Frente do Niassa, dirigida pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) – organização nacionalista –, o mesmo situa a sua contribuição no âmbito da descolonização da África Austral nas décadas de 1960 e 1970.
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Da Costa, Letícia Villela Lima. "Paulina Chiziane. Vozes e rostos femininos de Moçambique." Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros 14, no. 1 (June 7, 2017): 180–82. http://dx.doi.org/10.35520/metamorfoses.2017.v14n1a10564.

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Abstract:
Dentro do cada vez mais vasto cenário das literaturas africanas de língua portuguesa, Paulina Chiziane destaca-se por ser a primeira romancista mulher de Moçambique. Ela, no entanto, prefere ser mais conhecida como uma contadora de histórias, o que confere à sua obra traços de oralidade.
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RESENDE, TACIANA ALMEIDA GARRIDO DE. "DESAFIOS METODOLÓGICOS, INTERDISCIPLINARIDADE, HISTÓRIA: Encontros com Moçambique." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 13, no. 22 (December 28, 2016): 238–43. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v13i22.561.

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Bueno, Luís. "Literatura na história e não história da literatura." Educar em Revista, no. 20 (December 2002): 127–36. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.268.

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Abstract:
Este artigo faz um breve relato de uma experiência de ensino de literatura em nível médio ocorrida entre 1990 e 1995 e propõe que a abordagem direta dos textos, que desloque a história literária de tema central a subsídio de leitura, seja o caminho utilizado. Somente dessa maneira o ensino médio pode formar leitores autônomos e democratizar a leitura e o acesso à literatura.
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Nascimento, Naira Almeida. "As mulheres do império: uma leitura de Ana de Amsterdam / Women’s Empire: A Reading of Ana de Amsterdam." Revista do Centro de Estudos Portugueses 39, no. 61 (August 26, 2019): 145. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.39.61.145-160.

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Resumo: Enquadrado no bojo da produção identificada como “literatura dos retornados”, o interesse principal de Ana de Amsterdam (2016a), de Ana Cássia Rebelo, não recai nas imagens traumáticas do retorno ou na violência praticada entre colonizadores e colonizados, como é recorrente no gênero. De forma até sintomática, as lembranças de África são esporádicas na menina de cinco anos que deixou Moçambique junto à família. Em seu lugar, a exuberância de uma Índia portuguesa sonhada e projetada por ela ocupam as lacunas de um presente insatisfatório, dividido entre a criação dos três filhos de um casamento em crise e o emprego burocrático desempenhado numa Lisboa pouco atrativa. Em ambos, tanto na Goa portuguesa como no trajeto para o trabalho, despontam narrativas de mulheres que constituem a síntese entre o diário íntimo de Ana e a escrita testemunhal da diáspora. Numa primeira parte do estudo, recupera-se a gênese do romance no formato do blog assinado pela autora, evidenciando a “escrita do eu”, nos moldes dos estudos de autobiografias, diários e afins. O segundo momento volta-se para a escrita testemunhal no lastro da narrativa pós-colonial e também da pós-memória. Em comum, os dois planos tratam da perspectiva feminina, seja na batalha contemporânea da cosmopolita Lisboa, seja nos desdobramentos silenciados do pós-colonialismo, em meio às histórias duplicadas de outras tantas Anas.Palavras-chave: Ana de Amsterdam; Ana Cássia Rebelo; diário íntimo; literatura de testemunho; blogs.Abstract: Framed in the center of the production identified as “literature of the returnees”, the main focus of Ana de Amsterdam (2016a) by Ana Cássia Rebelo, does not lie in the traumatic images of the return or in the violence practiced between colonizers and colonized, as it is usually the case in this genre. Somehow, even symptomatically, African memories are sporadic in the five-year-old girl who left Mozambique with her family. Instead, the exuberance of a Portuguese India, dreamed and projected by her, occupies the gaps of an unsatisfactory present, dividing herself to raise three children of a marriage in crisis and work in the bureaucratic employment situated in an unattractive Lisbon. In both, Portuguese Goa and on the way to work, narratives of women emerge and represent the synthesis between Ana’s private diary and the testimonial writing of the diaspora. In a first part of the study, the genesis of the novel is recovered in the form of a blog signed by the author, emphasizing the “writing of the self”, in the molds of autobiographies, journals and etc. The second moment turns to the testimonial writing in the basis of the postcolonial narrative and also of the post-memory. In common, the two plans deal with the feminine perspective, whether in the contemporary battle of cosmopolitan Lisbon or in the silenced developments of postcolonialism, in the middle of the duplicate stories of so many Anas.Keywords: Ana de Amsterdam; Ana Cássia Rebelo; diary; testimonial literature; blogs.
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Noa, Francisco. "LITERATURA COLONIAL EM MOÇAMBIQUE: O PARADIGMA SUBMERSO." Via Atlântica, no. 3 (December 7, 1999): 58. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i3.49007.

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Braun, Ana Beatriz Matte. "Entre a ficção e a história: o narrador de ‘Rainhas da noite'." Revista Mulemba 10, no. 18 (June 30, 2018): 69–84. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n18a15355.

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Abstract:
O principal objetivo desta reflexão é problematizar a figura do narrador do romance Rainhas da noite, 2013, do ficcionista moçambicano João Paulo Borges Coelho. A partir da análise da especificidade da estrutura narrativa deste romance, constituído por duas linhas narrativas, uma no Moçambique colonial e outra no Moçambique contemporâneo, o texto apontará alguns aspectos da relação do narrador contemporâneo do romance com o meio histórico e social que o cerca, a partir dos termos de sua representação. Um narrador em atitude ambivalente com sua matéria de análise: por um lado, estimulado pela possibilidade de investigação histórica, por outro, em conflito com o meio social e político do Moçambique contemporâneo.
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Triana, Bruna Nunes da Costa. "Imagem como memória: fotografia e história em Moçambique." Ilha Revista de Antropologia 19, no. 1 (December 19, 2017): 273–79. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2017v19n1p273.

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Jesus Neto, Antônio Gomes de. "A geopolítica da circulação de mercadorias em Moçambique: uma história de extraversão." Cadernos CERU 27, no. 2 (December 28, 2016): 79–95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v27i2p79-95.

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Abstract:
Moçambique é historicamente conhecido por ser um território de escoamento da produção do hinterland da África Austral, principalmente dos seus vizinhos África do Sul, Suazilândia, Zimbabwe e Malawi. Esse longo processo de extraversão teve início no período colonial, quando o governo português negociou com as colônias vizinhas a construção das três redes ferroviárias de Moçambique, e foi diretamente impactado pela geopolítica regional dos anos 1980, caracterizada por um embate entre o socialismo moçambicano e o regime sul-africano do apartheid. Atualmente, com a reabertura econômica pós-guerra, novos (ou não tão novos) parceiros econômicos investem nos sistemas técnicos de transporte de Moçambique, de modo que África do Sul, China e Brasil continuam a reforçar o caráter historicamente extravertido da circulação de mercadorias moçambicana.
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