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Journal articles on the topic 'Literatura ficcional'

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1

Kristensen de Camargo, Amanda. "Onomástica Ficcional." Revista GTLex 3, no. 1 (February 12, 2020): 120–32. http://dx.doi.org/10.14393/lex5-v3n1a2017-7.

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Abstract:
Este artigo busca descrever o contexto atual das pesquisas em Onomástica Ficcional no Brasil, bem como ilustrar corpus inexplorados que seriam gratos à pesquisa contemporânea na área. Considerando as pesquisas do Léxico, a Onomástica Literária (ou Onomástica Ficcional) nos domínios científicos luso-brasileiros, ainda é uma disciplina em ascensão, cujos pressupostos teóricos – transformados ao longo de sua origem – precisam ser revisitados, restabelecidos e constantemente aplicados em corpus de linguagens ficcionais diversificadas. De acordo com Altman (1981), a Onomástica Literária seria uma especificidade do Criticismo concentrada nos níveis de significação do nome na Literatura; passados quase quarenta anos, Eckert e Röhrig (2018) e Camargo (2018) têm demonstrado em solos brasileiros que a Onomástica Literária não apenas auxilia na Análise Literária como possibilita meios de comparação da função e status do signo onomástico em sociedade e nas mais diversas linguagens ficcionais, contribuindo, pois, para a percepção de fenômenos sócio-onomásticos, estético-ficcionais e identitários.
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Carbonieri, Divanize. "A SOCIEDADE FLUMINENSE IMPERIAL: ESPAÇOS AMPLOS E RESTRITOS EM "SONHOS D'OURO" DE JOSÉ DE ALENCAR." Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 11, no. 1 (June 17, 2017): 078. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2017v11n1p078-090.

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Abstract:
No estudo do espaço ficcional em Sonhos d'ouro, um dos romances urbanos de José de Alencar, é possível vislumbrar a perspectiva que o autor apresenta a respeito da literatura brasileira. É também nessa obra que Alencar insere o famoso prefácio “Bênção paterna”, em que examina as fases da literatura brasileira, posicionando seus romances de acordo com cada uma delas. Na terceira fase, aquela que ele considera o início de uma literatura nacional independente, estariam situados os retratos ficcionais que ele foi capaz de realizar da sociedade fluminense imperial, um contexto híbrido entre aspectos europeus e costumes locais. Dividindo o espaço romanesco em espaços amplos e restritos, o objetivo deste trabalho é estabelecer relações entre o espaço ficcional e as visões de Alencar a respeito da identidade nacional e da literatura brasileira.
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Silva, Gabriela. "A NOVÍSSIMA LITERATURA PORTUGUESA: NOVAS IDENTIDADES DE ESCRITA." Revista Desassossego, no. 16 (March 25, 2017): 6–21. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v8i16p6-21.

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Abstract:
luz do que denominamos como contemporâneo, marcada pela necessidade de redescoberta do homem português, sua apreensão do real e posicionamento no mundo hodierno, são as principais características da literatura produzida em Portugal nos dias atuais. Associadas às diferentes formas de narrar e pensar a escrita Gonçalo M. Tavares, Nuno Camarneiro e Afonso Cruz, destacam-se entre os novos escritores portugueses. Rompem com a questão de narrar apenas dentro da identidade cultural a que estão associados, ao mesmo tempo alicerçam uma nova concepção do seu papel de inventor/criador de universos ficcionais. O espaço ficcional é por sua natureza o espaço das possibilidades.
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Balzan, Carina Fior Postingher. "Literatura ficcional no Ensino Superior Tecnológico!? Por quê (não)?" Itinerarius Reflectionis 15, no. 4 (February 29, 2020): 01–17. http://dx.doi.org/10.5216/rir.v15i4.60167.

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Abstract:
Este artigo aborda a importância da literatura ficcional na formação acadêmica do estudante, problematizando o espaço da literatura Ensino Superior, em especial no Ensino Superior Tecnológico. Entende-se que, por sua função humanizadora, a literatura contribui para a formação de profissionais autônomos, críticos e reflexivos, preparados para compreender o mundo e as relações que os cercam e capazes de exercer efetivamente a cidadania. Analisam-se dados de uma pesquisa realizada com estudantes de Cursos Superiores de Tecnologia a fim de mostrar a atividade de leitura desses estudantes, como também revelar suas concepções a respeito da literatura. Os resultados revelam que a grande maioria dos estudantes pesquisados não costumam ler literatura ficcional, e os que leem, não incluem obras clássicas em seus repertórios, restringindo-se à leitura de best sellers. Essa constatação permite, ainda, fazer uma breve reflexão sobre a questão do cânone. Por fim, apontam-se alternativas para promover o contato dos acadêmicos com o texto literário nas próprias instituições de Ensino Superior.
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5

Vieira, Fernando Gil Portela. "A ficção como limite:." Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 17 (June 7, 2018): 13–31. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2009n17.8160.

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Abstract:
Desde a fundação dos Annales, nos anos 1920, as relações interdisciplinares têm assumido grande importância para a história. Porém, o diálogo com a literatura, escrita considerada “ficcional” pelos historiadores, continua especialmente polêmico. Este artigo discute o conceito de “ficção” e procura mostrar que é justamente o traço ficcional que aproxima as escritas da história e da literatura. Palavras-chave: ficção, história, literatura, ciência.
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Galle, Helmut. "Zur Erinnerung an deutsche Opfer: Geschichte, Zeugnis und Fiktion in Grass’ Novelle Im Krebsgang." Pandaemonium Germanicum, no. 9 (December 17, 2005): 115. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2005.73570.

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Abstract:
O artigo analisa, por meio de uma novela de G. Grass, uma tendência atual da literatura alemã sobre a II Guerra. Nesta nova literatura já não é mais a culpa, mas o sofrimento da população que se focaliza. O texto de Grass apresenta um cuidado particular nos fatos históricos, facilitando aos leitores distinguir entre elementos factuais e ficcionais. No âmbito da ação ficcional, o autor imita o gênero do testemunho, fato que contribui para qualificar sua novela como meio da memória colectiva. A ação ficcional desenvolve, além disso, uma argumentação política que explica a necessidade de comemorar também as vítimas alemães: para fazer jus à verdade, ao equilíbrio emocional e para encontrar uma saída do circuito da violência, perpetuada através das gerações. A novela de Grass encontra-se, por conseguinte, na tradição da representação de eventos históricos, a serviço de uma memória colectiva humanista e iluminada que, na Alemanha, remete à obra dramática de Schiller.
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Fonte, Sandra Soares Della. "Marx e a literatura em O capital." Estudos Avançados 33, no. 97 (December 2019): 347–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3397.019.

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Abstract:
resumo A partir da reflexão adorniana sobre o caráter irrevogável do elemento expressivo na atividade teórica, indaga-se como se dá a presença de menções literárias ficcionais em O capital e quais papeis cumprem em sua argumentação; e em que medida essa forma de diálogo contribui para fomentar vínculos não hierárquicos entre o texto conceitual e o literário ficcional. A composição textual marxiana representa uma experimentação da lógica dialética; ela testemunha a lembrança do que Adorno chama de verdade e não verdade do exercício conceitual e de sua relação tensa e complementar com o expressivo. Essa posição vincula-se à luta contra a estreiteza e a unilateralidade do desenvolvimento humano decorrente da divisão social do trabalho no capitalismo que fratura capacidades e faculdades humanas. Carrega em si a utopia de um saber renovado que não se submete à força da identidade do princípio do valor.
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Da Silveira, Pedro Telles. "Ficção, literatura e história através da “Crônica do descobrimento do Brasil (1840), de Francisco Adolfo de Varnhagen." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 2, no. 3 (November 10, 2009): 34–52. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i3.70.

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Abstract:
Inspirando-se no debate da crítica literária alemã e no trabalho de Luiz Costa Lima, este artigo procura questionar os aspectos ficcionais do relacionamento entre as então recém nascidas disciplinas da literatura e da história através da análise da "Crônica do descobrimento do Brasil", de autoria de Francisco Adolfo de Varnhagen e primeiramente publicada nas páginas do periódico português O Panorama. O texto, uma documentada recriação literária do descobrimento do Brasil, cria, paradoxalmente, através do documento mesmo seus aspectos ficcionais. Dessa forma, inverte o relacionamento então estabelecido entre o histórico e o literário no Romantismo português ou nas práticas das primeiras expressões literárias brasileiras. A partir dessa inversão se procura os signos do ficcional.
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De Oliveira Esteves, Lainister. "O LIVRO DESDE A MORTE." Revista de Estudos de Cultura 7, no. 18 (July 5, 2021): 145–56. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v7i18.15990.

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Abstract:
Este artigo analisa como as referências ao livro em Memórias póstumas de Brás Cubas exemplificam as características autorreferentes da prosa ficcional oitocentista e o tratamento literário das noções de autoria, narração e representação.Palavras-chave: Machado de Assis. Prosa ficcional. Literatura oitocentista.
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Melo, Kelly Castelo Branco da Silva, and Leila Beatriz Ribeiro. "Para cada universo colecionista, suas fontes: dinâmicas informacionais nas tramas de Clifford Janeway." Em Questão 23, no. 3 (August 21, 2017): 276. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245233.276-299.

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Abstract:
O artigo parte do pressuposto que a literatura policial, como modo de registro e expressão de experiências ficcionais, ela mesma também considerada, nos estudos das áreas de Biblioteconomia e Ciência da Informação, uma fonte de informação, constitui-se de uma abordagem que torna possível a análise/interpretação e representação de quadros de referências sócio-históricas e, mais especificamente, de determinadas práticas colecionistas. Como desdobramento de estudos sobre bibliofilia em Memória Social, o artigo toma como campo empírico cinco romances policiais escritos pelo norte-americano John Dunning. Por meio da leitura analítica desses livros, propõe teórica e metodologicamente identificar, recortar e descrever as fontes de informação julgadas relevantes para as dinâmicas das tramas, visando elucidar o que é possível depreender do universo bibliófilo, e o que, nesse universo ficcional, constitui e representa práticas informacionais utilizadas por/em um universo colecionista não ficcional.
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Resende, Fabiane De Oliveira. "UM CORPUS FICCIONAL PAMPIANO: O FRONTEIRIÇO SERGIO FARACO." Caderno de Letras, no. 27 (December 20, 2016): 29. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i27.9232.

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Abstract:
O trabalho aqui apresentado visa a uma mirada nos textos de ambientação regional do contista Sergio Faraco, na busca por elementos que constituam a especificidade de uma literatura de fronteira. Num percurso de revisão do espaço pampiano, fronteiriço, marcas da fronteira enquanto zona de contato e porosidade são trabalhadas na contística do autor sul-rio-grandense. Dentre elas, a revisitação do espaço regional, em termos de uso da linguagem, da dicotomia rural x urbano, do telurismo, da violência, do contrabando, do silêncio e da solidão de homens e mulheres relegados a um espaço sem lei e da falta de condições para a sobrevivência no outrora abastado pampa, mitificado. A leitura proposta está pautada na noção de fronteira aberta e nas múltiplas possibilidades de significado que a mesma encaminha.Palavras-chave: Sergio Faraco; Literatura de fronteira; Espaço pampiano.
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Sarmento-Pantoja, Tânia. "DOIS DEDOS DE PROSA (FICCIONAL, BRASILEIRA, CONTEMPORÂNEA) SOBRE UM VIAJANTE." Revista Margens Interdisciplinar 6, no. 7 (May 22, 2016): 215. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v6i7.2821.

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Abstract:
Este trabalho pretende paralelos entre dois romances da literatura brasileira, A terceira margem e Nove noites, a partir da movimentação de categorias importantes para a compreensão das poéticas que marcam o Século XX, como a relação entre História e ficção.Palavras-Chaves: Literatura. Ficção. História. Benedicto Monteiro. Bernardo Carvalho
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Ribeiro, Sileyr Dos Santos. "Entre o Real e o Ficcional." Opiniães, no. 14 (July 30, 2019): 191–205. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2019.154965.

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Abstract:
O romance Diário da queda, de Michel Laub, foi publicado em 2011 e narra a história de um homem de meia idade que rememora eventos do passado. A obra trata-se de um diálogo em três tempos: entre as memórias do narrador-personagem, do pai e do avô, sobrevivente de Auschwitz. O presente artigo tem como objetivos: a) apontar algumas vertentes da literatura brasileira contemporânea, dialogando com as considerações de Beatriz Resende (2008) e de Karl Eric Schøllhammer (2009); b) problematizar a proliferação das escritas de si na atualidade, partindo-se do conceito de Doubrovsky autoficção, formulado em 1977; c) analisar as relações ético-estéticas presentes na obra Diário da Queda, de Michel Laub, no que tange ao diálogo entre a herança do Genocídio Judeu e a construção do sujeito ficcional; d) discutir o conflito intergeracional presente na obra e suas repercussões na construção da identidade do narrador-personagem.
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Pinheiro Neto, José Elias, Júlio César Suzuki, and André Luiz Martins de Lima. "Paisagem e Literatura." Revista Geografia, Literatura e Arte 2, no. 1 (October 15, 2020): 50–63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2020.167379.

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Abstract:
Literatura e Geografia caminham lado a lado na materialização do ficcional para o real, dentro de um processo mimético. Assim, este trabalho tem por objetivo trazer observações feitas a partir da leitura do poema Morte e Vida Severina, escrito por João Cabral de Melo Neto, entre os anos de 1954 e 1955, e publicado em 1956. Este poema conta a história de Severino, homem que sai do Sertão em busca de uma melhor qualidade de vida. A metodologia utiliza-se de uma revisão bibliográfica em que apontamos como principais fontes teóricas de consulta: Bachelard (1986), Monteiro (2002), Feitosa (2010), Pinheiro Neto (2012) e Alves (2018).
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Oliveira, Maria Elisa de. "Clarice Lispector: um diálogo entre filosofia e literatura." Trans/Form/Ação 11 (December 1988): 69–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31731988000100009.

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Abstract:
O presente trabalho visa apresentar algumas considerações em torno do confronto/encontro entre filosofia e literatura. A produção ficcional de Clarice Lispector, no âmbito da literatura brasileira contemporânea, nos fornece a oportunidade de analisarmos a obra de arte a partir de um enfoque interdisciplinar.
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Sandanello, Franco Baptista. "As identidades ficcionais de Raul Pompéia." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 24, no. 3 (December 31, 2014): 143–56. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.24.3.143-156.

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Abstract:
A fortuna crítica da obra de Raul Pompéia – especialmente, de seu romance O Ateneu – foi marcada por uma forte aproximação entre a vida do escritor e sua ficção. No entanto, pouco se falou a respeito de um aspecto muito curioso desta relação complexa entre vida e arte: o papel subsequente de Pompéia na literatura brasileira não como escritor, mas como personagem. Curiosamente, o romancista integra a trama de obras ficcionais como, por exemplo, Tentação, de Adolfo Caminha, O canudo, de Afonso Schmidt, e Investigação sobre Ariel, de Sílvio Fiorani. Nesse sentido, a partir de uma comparação entre estas obras, será discutida a possível figuração ficcional de Pompéia, assim como a posição particular de sua subjetividade dentro da mecânica narrativa de cada texto. Do primeiro ao último, há, por assim dizer, um progressivo distanciamento do universo ficcional por ele criado (como o do citado O Ateneu) e uma ênfase cada vez maior em suas crises e inquietações pessoais.
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Melo, Kelly Castelo Branco da Silva, and Leila Beatriz Ribeiro. "Entre bibliófilos e bibliodetetives: dinâmicas de objeto e valor, questões de informação." Perspectivas em Ciência da Informação 25, no. 3 (July 2020): 99–121. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/3586.

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Abstract:
RESUMO O presente artigo pressupõe que a literatura policial, como gênero literário e modo de registro e expressão de experiências (ficcionais), possibilita a análise/interpretação e representação de determinadas práticas colecionistas e de quadros de referências sócio-históricos. Como um desdobramento de estudos sobre bibliofilia, o artigo toma como campo empírico cinco romances policiais escritos pelo norte-americano John Dunning, e,por meio da leitura analítica desses livros, propõe teórica e metodologicamente identificar e observar as questões informacionais que permeiam/emergemdas dinâmicas de valor encontradas nas tramas.O fluxo dos livros enquanto mercadorias e objetos de coleção, e o seu transitar para dentro e para fora da situação mercadológica, resultam da convergência complexa de aspectos sociais, temporais e culturais. Sendo assim, o artigo se volta para os processos de (des)valorização de livros, visando neles elucidar o que é possível depreender do universo bibliófilo, e o que, nesse universo ficcional, constitui e representa práticas informacionais utilizadas por/em um universo colecionista não ficcional.
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Morais, Marcelo Bezerra de. "Forma, literatura e narrativa ficcional na busca por comunicar: possibilidades para as pesquisas em Educação Matemática." Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia 11, no. 3 (December 12, 2018): 107–27. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2018v11n3p107.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo sistematizar compreensões sobre as possibilidades e potencialidades da mobilização de narrativas ficcionais nas (e para as) pesquisas em Educação Matemática, mostrando como essas narrativas atravessaram nossos movimentos de pesquisas, potencializando levantar problematizações e pensar teorizações tanto quanto possibilitaram refletir e materializar uma forma de escrita que comunicasse na mesma medida do que se tentava comunicar textualmente. Para isso, analisaremos as compreensões que um grupo de pesquisa defende e exercita sobre a estética científica, as formas de apresentação dos trabalhos, e os modos como as artes, notadamente a literatura, podem estar presentes visceralmente em pesquisas na Educação Matemática, tomando como exemplo um exercício de escrita de uma narrativa (ficcional).
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Silva, Roberto José da. "Jornalismo e literatura: Sketches by Boz, a primeira obra de Charles Dickens." Dialogia 9, no. 1 (June 21, 2011): 25–36. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.v9i1.1476.

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Abstract:
Skethes by Boz é a primeira obra de Charles Dickens e para alguns críticos, até o momento, é classificada como texto jornalístico ao lado de outros trabalhos de Dickens que foram direcionados para o jornal. A explicação consiste no fato de que ela ficou à sombra dos romances ulteriores. Mas é importante ressaltar que foi em Sketches by Boz que Dickens iniciou todas as características ficcionais presentes em toda sua obra. Ademais, ela marca a confluência entre a prática jornalística e a literária, e em nenhum de seus romances Londres está tão presente como nela. O artigo ora apresentado tem por objetivo mostrar que essa obra, como alguns crítico também já vem apontado, é um conjunto de narrativas onde se mesclam o texto jornalístico, a crônica e o conto, confirmando assim que Sketches by Boz também é uma obra ficcional. Palavras-chave: jornalismo e literatura, crônica, sketches.
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Moraes, Anita Martins Rodrigues de. "FICÇÃO E ETNOGRAFIA: O PROBLEMA DA REPRESENTAÇÃO EM OS PAPÉIS DO INGLÊS, DE RUY DUARTE DE CARVALHO, E NOVE NOITES, DE BERNARDO CARVALHO." Via Atlântica, no. 21 (June 20, 2012): 155. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i21.51035.

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Abstract:
TRATAREI NESTE TRABALHO DOS ROMANCES OS PAPÉIS DO INGLÊS, DO ESCRITOR ANGOLANO RUY DUARTE DE CARVALHO (2000), E NOVE NOITES, DO BRASILEIRO BERNARDO CARVALHO (2002). AMBOS IMBRICAM LITERATURA E ANTROPOLOGIA, CONVIDANDO SEUS LEITORES A LIDAR COM A QUESTÃO DA REPRESENTAÇÃO, COM O PROBLEMA DAS FRONTEIRAS ENTRE DISCURSO FICCIONAL E NÃO-FICCIONAL. MEU INTERESSE SERÁ, A PARTIR DA ANÁLISE DE SUAS ESTRATÉGIAS DE COMPOSIÇÃO, SUGERIR COMO OS ROMANCES FORMULAM ESSE PROBLEMA.
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Esteves, Lainister de O. "Literatura marginal americana: do épico confessional ao niilismo erótico." Viso: Cadernos de estética aplicada 4, no. 9 (June 8, 2011): 85–103. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v9i/103.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar como a prosa ficcional norte americana do século XX se define a partir de um modelo de herói marginal. Autores como Henry Miller; Jack Kerouac e Charles Bukowski dramatizam um tipo de heroísmo baseado na representação de temas como liberdade e redenção que permite pensar como determinados textos se encontram na configuração de uma suposta linhagem literária.
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Zappone, Mirian Hisae Yaegashi, and Stéfanny Barranco do Nascimento. "Letramento ficcional e letramento literário: reflexões sobre usos de textos ficcionais a partir dos estudos de letramento." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 32 (March 1, 2021): 165–88. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x1232.

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Abstract:
A contemporaneidade abre espaço para a prática de variados eventos de letramento. Esses espaços estão repletos de mídias que permitem conexão ininterrupta, potencializando uma comunicação mais fluida e híbrida. Nesse sentido, as relações com o livro e com a literatura acabam sofrendo modificações. Sabe-se que a cultura de massa influencia a formação do gosto dos leitores, e que a escola tem um papel importante nessa formação. Tendo em vista essa pluralidade nos processos de produção e recepção de textos ficcionais, partindo da perspectiva dos Novos Estudos de Letramento, esse artigo tem objetivo de realizar uma revisão teórica sobre letramento e, a partir dela, propor o conceito de “letramento ficcional” e de refinar o conceito de “letramento literário”. Para tanto, retomamos os conceitos de letramento, de “letramento literário” e os associamos a reflexões sobre o modo como a escola lida com textos ficcionais, particularmente, sobre o modo de ler ideal de leitura do texto literário proposto pelas diretrizes governamentais e sobre o modo como os textos ficcionais são utilizados na vida social.
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Bertin, Juliana Ciambra Rahe, and Rosana Cristina Zanelatto Santos. "Moscou - Memória e ficção, literatura e documentário." Letras, no. 51 (December 18, 2015): 261. http://dx.doi.org/10.5902/2176148523558.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo a análise o documentário Moscou (2009), de Eduardo Coutinho, que retrata o processo de montagem da peça As três irmãs, de Tchekhov. Ele será tratado como uma adaptação, como uma outra forma de recontar, em que Coutinho problematiza aquilo o que se considera próprio do documentário, revelando que as fronteiras entre o ficcional e o factual não são fixas como por vezes se supõe, nem o gênero documentário fundado somente na realidade como se imagina.
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Dias, Cleber. "Literatura, esportes e regionalismo no Brasil: O Grande Desportista, de Pascoal Toti Filho." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 26, no. 3 (April 25, 2017): 69–86. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.26.3.69-86.

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Abstract:
Trabalhos que analisam livros ficcionais sobre esporte destacam o potencial dessas obras de codificar e divulgar percepções que exprimam uma escala de valores a respeito desta prática. No Brasil, tais análises têm enfatizado o uso da literatura como recurso para articulação de uma identidade nacional, exagerando o papel desempenhado por obras e escritores de regiões metropolitanas, ao mesmo tempo em que ocultam, em contrapartida, a diversidade regional que afetou esse campo de atividades. Além das obras de nomes literários consagrados ou publicadas nos centros metropolitanos brasileiros, uma literatura ficcional e jornalística sobre esporte teve lugar também em regiões do hinterland brasileiro. Com o propósito de revelar parte desta diversidade, este artigo apresenta e analisa o romance O grande desportista, de Pascoal Toti Filho, publicado em 1922, em Uberaba, Minas Gerais. O artigo enfatiza dois assuntos facilmente destacáveis como elementos para análise histórica na obra: as relações de gênero e geopolíticas entre a capital de São Paulo e o interior de Minas Gerais.
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Leitão, André Alexandre Padilha. "NEGRINHA PODE SER SALVA? PRÁTICAS DE AUTORIA, REDES SOCIAIS E MULTILETRAMENTOS." INTERNATIONAL JOURNAL EDUCATION AND TEACHING (PDVL) ISSN 2595-2498 1, no. 01 (April 30, 2018): 35–54. http://dx.doi.org/10.31692/2595-2498.v1i01.16.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho é apresentar os resultados de uma pesquisa exploratória relativa ao ensino-aprendizagem de literatura a partir do gênero conto em articulação com a produção do gênero discursivo não literário entrevista, utilizando-se tecnologias digitais de modo a promover multiletramentos e autoria. Esta pesquisa, no que se refere à leitura/interpretação de textos literários, fundamentar-se-á nos conceitos de Polifonia e Dialogismo de M. Bakhtin (2013) a fim de que as vozes do discurso ficcional – narrador e personagens – articulem-se com as vozes não-ficcionais agentes do discurso literário de modo a favorecer a construção do letramento literário como proposto por Cosson (2016). Nesse sentido, o estudo dos elementos da narrativa em uma perspectiva sócio-histórica permite que se construam sentidos que ultrapassam a estrutura superficial da história ficcional. Em relação às práticas de autoria, considera-se o desenvolvimento dos diferentes tipos de letramento como aspecto central. Para tanto, adotou-se a perspectiva de trabalho do The New London Group (1996) ao propor a pedagogia dos multiletramentos cujos princípios focalizam modos de representação mais amplos do que apenas a língua escrita. Entende-se que a partir de uma abordagem diferenciada e aprofundada do texto literário é possível ressignificar e ampliar os seus significados, criando – no sentido de produção textual de um gênero não literário – as vozes ficcionais e não-ficcionais implícitas, mas não inexistentes, no texto. Dessa maneira, assume-se como essencial a concepção de discurso como prática social de acordo com as proposições de Fairclough (2008), que considera os processos de interpretação e produção textuais como socialmente restringidos. Ao serem compreendidos a partir dos seus condicionamentos histórico-sociais, os textos literários possibilitam leituras diferenciadas dos sentidos propostos pelo texto enquanto objeto de estudo. Dessa maneira, a produção de um gênero discursivo que revele outras vozes – implícitas e presentes – no discurso ficcional mostraram-se promotoras de práticas de autoria não se limitando ao resumo ou a resenha crítica da obra literária, mas sim um verdadeiro diálogo, no sentido bakhtiniano do termo, entre autores-leitores-interlocutores
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Mitidieri, André Luis. "A literatura biográfica em leitura atualizada." Revista Légua & Meia 6, no. 1 (October 8, 2017): 84. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v6i1.2122.

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Abstract:
No presente artigo, busco reunir estudos, informações e aportes teóricos, ainda bastante dispersos em nosso país, acerca da literatura biográfica e de um dos gêneros por ela abarcados — a biografia — nas relações que pode estabelecer com outros locais de cultura, mais especificamente, com a história e a narrativa ficcional. Tecendo releituras e promovendo (des)leituras acerca do gênero biográfico, a partir do momento em que se instituiu e se firmou, apresento também um panorama atualizado de sua configuração no Brasil, visando a oferecer um guia de leitura para estudiosos que desejarem entender seus possíveis vínculos com as tendências contemporâneas da ficção romanesca
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Lopes, Marcos Aparecido. "Deus e o Diabo na hermenêutica de Saramago." Remate de Males 29, no. 2 (June 30, 2010): 319–32. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v29i2.8636282.

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Abstract:
O Evangelho segundo Jesus Cristo, de José Saramago, reacendeu na época de sua publicação o debate entre a verdade moral do texto bíblico e o verossímil ficcional. Ao inverter os papéis de Deus e do Diabo, o romancista trazia o problema da revelação cristã para o centro das relações entre literatura, religião e hermenêutica. Este artigo discute as figuras do Diabo e de Deus à luz da glosa ficcional feita à definição filosófica de Santo Agostinho: o Mal é a ausência do Bem.
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Montaldo Acosta, Ilmar Piero. "La música como parte de la construcción ficcional en Aquí está la música." Tesis (Lima) 11, no. 12 (December 8, 2019): 181–94. http://dx.doi.org/10.15381/tesis.v11i12.18664.

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Abstract:
La música ha inspirado a la literatura y la literatura ha inspirado a la música. Es más, la música ha estado ligada a la poesía pues en sus inicios esta se cantaba. Ambas se han nutrido para generar nuevas obras de arte. Como toda creación artística, despierta multiplicidad de sentidos, sobre todo cuando se encuentran como referencias, textos ligados con el mundo de la música. El fin del siguiente artículo es explicar y reflexionar sobra la poética de Aquí está la música en base a las conexiones entre música y literatura a través de la identificación de loselementos intertextuales y paratextuales, y lo interactivo como elemento lúdico.
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Alves, Lourdes Kaminski, and Maricélia Nunes dos Santos. "Discurso ficcional em “El outro”, de Jorge Luis Borges." Revista Crítica Cultural 8, no. 2 (December 1, 2013): 387. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v8e22013387-396.

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Abstract:
Questões que dizem respeito à forma como a literatura dialoga com a realidade consistem, desde os tempos de Aristóteles, em motivadoras de inúmeras discussões. Nesse sentido, o presente artigo parte da leitura do conto “El outro”, de Jorge Luis Borges, a fim de buscar um entendimento de como se dá a construção dessa produção literária como representação. Considerando o seu contexto de inserção, objetiva-se, por meio das considerações de estudiosos tais como Costa Lima (2003), Compagnon (2001) e Aristóteles (1984), compreender a relação que o texto ficcional em pauta estabelece com o que se tem por realidade e com outros discursos literários.
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Oliveira, Eduardo Jorge de. "Adeus, literatura." Remate de Males 39, no. 1 (July 11, 2019): 63–86. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v39i1.8654038.

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Abstract:
O ensaio busca mostrar que existem tensões – entre o espaço literário e o espaço expositivo – que ocorrem pela autonomização e desvalorização da própria literatura ao longo de sua história (MARX, 2005). O museu possui, no entanto, uma dimensão ficcional, narrativa, com mitologias coletivas e individuais que, em parte, está ligada ao surgimento do estatuto do curador, fato que vai ter um efeito para os estudos literários e a expansão do seu campo (KRAUS, 1979; PERLOFF, 1995). Assim, William Marx (contextualizando o Adeus à literatura continental); Paul Valéry (em seu texto fundador sobre os museus e em Monsieur Teste); Marcel Broodthaers (a passagem do poeta ao artista e uma atribuição ao valor de exposição de autores ou atores do Adeus à literatura); Harald Szeemann (precursor do estatuto profissional, a curadoria, tal como a conhecemos; Georges Didi-Huberman (aquele que de algum modo pôs em livro o que para Harald Szeemann era objeto de exposição em museus e galerias); e César Aira (leitor de Marcel Duchamp) são alguns autores-artistas-ensaístas de distintas concepções de espaço expositivo que nos ajudam a redefinir os estudos literários no contexto de exposições no século XX.
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Pontes, Jefferson Da Silva. "O universo ficcional das declamações de Calpúrnio Flaco." CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 6, no. 2 (December 21, 2018): 40–52. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v6i2.16862.

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Abstract:
A tradição dos manuscritos nos legou cinquenta e três fragmentos de declamações de autoria de Calpúrnio Flaco, como, convencionalmente, a crítica tem chamado o autor desse conjunto de declamações conhecido como Excerpta. Quanto à datação desses fragmentos na história da literatura latina, algumas informações extraídas dos próprios textos, bem como o estilo da escrita e a recorrência de certos temas foram utilizadas para contextualizá-los nos primeiros séculos do Império Romano. No que tange aos temas, Sussman (1994) é categórico ao afirmar que o retrato pintado a partir das declamações de Flaco, assim como as leis que regem os casos e as situações propostas para a confecção dos discursos são muito distantes do cotidiano e das práticas forenses rotineiras à época em que foram escritas. Diante dessas informações, este artigo tem por objetivo mostrar o universo ficcional criado por Calpúrnio Flaco através dos cinquenta e três fragmentos de declamações a que temos acesso.
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Andrade, Antonio. "Dificuldade de narrar: a prosa ficcional de Severo Sarduy." Alea : Estudos Neolatinos 19, no. 1 (April 2017): 76–90. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/20171917690.

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Abstract:
Resumo Neste artigo, analiso a obra ficcional de Severo Sarduy, indicando nela a produtividade da tensão entre linguagem, desejo e comunidade para se discutir, numa perspectiva oblíqua, o caráter político do discurso literário neobarroco na América Latina. Ao analisar os textos narrativos, busco problematizar a abordagem formalista do literário, evidenciando a relação entre literatura e experiência, reflexão metalinguística e debate sócio-histórico. No desdobramento desta discussão, enfatizo a percepção a respeito da “dificuldade de narrar”, sinalizada e enformada por Sarduy de diferentes formas: processo discursivo que se liga à noção de crise de valores ideológicos e estéticos, experienciada por esse instigante escritor que atuou decisivamente no campo artístico e intelectual da segunda metade do século XX.
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Schneider, Sabrina. "Ditadura militar e literatura "parajornalística": desconstruindo relações." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 43 (June 2014): 111–32. http://dx.doi.org/10.1590/s2316-40182014000100007.

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Abstract:
Este artigo busca rever a abordagem do romance-reportagem brasileiro da década de 1970 pela crítica literária acadêmica. Entende-se que, na apreciação dessas obras, considerou-se apenas a repercussão da situação política nacional - ditadura militar -, tomando-se as narrativas de jornalistas como meras substitutas do jornal censurado. Foi desconsiderada, portanto, a diferença entre notícia, produto do jornalismo informativo diário, e reportagem, gênero jornalístico que não tem lugar na grande imprensa. Na primeira não há narração, ao passo que, na segunda, a construção de personagens e a configuração da intriga garantem a instauração do universo ficcional, como querem autores como Paul Ricoeur, Mikhail Bakhtin e Käte Hamburger.
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Mederios Dias, Roberta Luiza. "O Costumismo na Ficção Brasileira." Revista Dissertar 1, no. 2 (July 1, 2001): 29–32. http://dx.doi.org/10.24119/16760867ed11221.

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Abstract:
Trabalhou-se nesse pequeno ensaio o conceito de costumismo, aplicado à narrativa ficcional brasileira, com significação teórico-crítica à fase histórica final da estética romântica. Contando sempre com a compreensão de que, em literatura, tudo é discutível.
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Silva, Adriana Carvalho, and Elizabeth Martins Garcia Fontes. "Quando a geografia encontra a arte: a estética do Rio de Janeiro Barroco." ENTRE-LUGAR 8, no. 15 (August 8, 2017): 38–50. http://dx.doi.org/10.30612/el.v8i15.7506.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma etapa do projeto Caminhos Geoliterários: antigos e novos olhares que se encontram que pretende investigar e analisar a estética do Rio de Janeiro barroco. Trata-se de uma proposta educacional inovadora e uma ação didático-pedagógica envolvendo as disciplinas geografia e literatura, realizada por duas instituições voltadas para a atividade do Ensino, a UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e o Colégio Estadual Amaro Cavalcanti. O projeto busca refletir com alunos de Ensino Médio as representações da cidade do Rio de Janeiro tomando como referência os escritores literários e eles próprios, considerando a interação espaço real e ficcional a partir de leituras e trabalhos de campo nos percursos geoliterários inspirados nos espaços ficcionais das obras selecionadas. Nosso desejo é romper com o estudo linear e compartimentado sobre o urbano carioca e entender o artístico - nas manifestações da literatura, pintura ou arquitetura - como sendo ele próprio objeto de estudo geográfico.
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Fux, Jacques. "Go: esporte, jogo, literatura ou cultura? - Borges, Perec, Xul Solar e Kawabata." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 22, no. 2 (August 30, 2012): 87–100. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.22.2.87-100.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo estudar as referências e as relações do jogo de GO encontradas nas obras de Jorge Luis Borges, Georges Perec, Alejandro Xul Solar e Yasunari Kawabata. Considerado um dos mais antigos e mais difíceis jogos de todos os tempos, o GO trabalha com combinações matemáticas, esoterismo e beleza artística; motivos pelos quais os escritores e artistas aqui escolhidos o elegeram como suporte ficcional.
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Cornelsen, Elcio Loureiro. "O espaço da interdição interditado pela nostalgia e pelo riso: o Muro de Berlim e a "Alameda do Sol"." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 15, no. 1 (June 30, 2007): 82–97. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.15.1.82-97.

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Abstract:
Resumo: O objetivo deste artigo é discutir alguns aspectos teóricos sobre a categoria de espaço na literatura contemporânea. A análise do romance Am Kürzeren Ende der Sonnenallee (1999), do escritor alemão Thomas Brussig, demonstra que o autor constrói o espaço ficcional como miniatura, por meio da redução de um trecho de rua na antiga Berlim Oriental que assume a função de centro das ações romanescas.Palavras-chave: espaço ficcional; romance de rua; Am Kürzeren Ende der Sonnenallee.Abstract: The objective of this article is to discuss some theoretical aspects about the space in the contemporary literature. On analyzing the novel Am Kürzeren Ende der Sonnenallee (1999), by the German writer Thomas Brussig, this paper argues that the author constructs the fictional space like a miniature by reduction of a small street in the former East Berlin as center of the actions.Keywords: fictional space; street novel; Am Kürzeren Ende der Sonnenallee.
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Neves, Caroline Resende, and Nicea Helena Nogueira. "Ferramentas digitais na análise de "Os anos"." FronteiraZ : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 20 (July 12, 2018): 252. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2018i20p252-268.

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Abstract:
O presente artigo buscou esclarecer a relação entre eventos da vida da autora Virginia Woolf com sua ficção, e para tal foram utilizadas ferramentas digitais como forma investigativa. A partir da leitura de textos críticos sobre Woolf, como as introduções a seus livros por Antônio Bivar, biografias sobre a autora e seus próprios textos autobiográficos, percebemos vários pontos de interseção entre a realidade e a ficção em sua literatura. Para a apresentação dos dados expostos, utilizamos principalmente o livro ficcional Os anos em comparação com os escritos autobiográficos em Momentos de vida, e os meios digitais Voyant e Tapeorware Comparator. A primeira ferramenta foi utilizada para contabilizar a aparição de cada personagem no livro estudado, enquanto a segunda foi escolhida com o intuito de comparar trechos da obra ficcional com a autobiográfica. Através desta investigação foi possível perceber como a literatura de Woolf se baseia em sua vida pessoal.
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Alves, Márcio Miranda. "O IMIGRANTE ITALIANO NA NARRATIVA FICCIONAL DO RIO GRANDE DO SUL." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 9, no. 1 (September 11, 2019): 25–37. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v9i1.2465.

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Abstract:
Este artigo analisa a presença do imigrante italiano e seus descendentes nanarrativa ficcional do Rio Grande do Sul. Na história da literatura sul-rio-grandense,constata-se que apenas a partir da segunda metade do século XX o imigrante passou a serum sujeito de interesse dos escritores regionais. Conclui-se que, apesar de haver um realdesenvolvimento econômico da região de colonização italiana, propagado em discursosque amplificam as virtudes progressistas desse grupo, seus representantes raramente foraminspiração para o romance gaúcho.
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Escourido, Sofia Madalena G. "A PÁGINA COMO POSSIBILIDADE HIPERFICCIONAL DA NOVA LITERATURA PORTUGUESA: PATRÍCIA PORTELA, AFONSO CRUZ E JOANA BÉRTHOLO." Revista de Estudos Literários 8 (January 9, 2019): 45–74. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_8_2.

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Abstract:
Verifi ca-se hoje, nas novas gerações de autores, que a possibilidade material da página tipográfi ca se tornou uma interessante, e assumida, forma de exercitar a criatividade estética. Auxiliados por mecanismos gráficos e tecnológicos que possibilitam novas variantes num formato tão antigo como a página, alguns autores testam, num ambiente literário hipercontemporâneo, a amplitude ficcional da narrativa. Este artigo tem como objetivo contextualizar essa “tendência para a página” – uma das possibilidades da literatura atual, na convergência entre escrita, design e materialidade do livro impresso – nas suas vertentes pictográfi ca, performativa, narrativa, ou outras, recorrendo ao auxílio de teóricos como Glyn White (2005), Simon Barton (2016), Johanna Drucker (1994, 2014), Alexander Starre (2015), Jessica Pressman (2009), Alison Gibbons (2013, 2016), entre outros. Este artigo pretende ainda abordar a produção literária, na sua variante ficção em prosa, de três autores portugueses contemporâneos – Patrícia Portela, Afonso Cruz e Joana Bértholo – para os quais a página surge intencionalmente como possibilidade (e tendência) expressiva na construção do seu discurso ficcional.
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Mendonça, Bruno Macêdo. "Um coelhinho na garganta: o absurdo como recorte do insólito ficcional." Anuário de Literatura 23, no. 2 (November 9, 2018): 80–99. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2018v23n2p80.

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Abstract:
A hipótese do artigo, e consequentemente da tese de Doutorado do autor, é a de que há um conjunto crescente de narrativas, modernas e contemporâneas, que não podem ser analisadas segundo quaisquer dos parâmetros conceituais atribuídos aos subgêneros do insólito ficcional (Maravilhoso, Realismo Mágico ou Fantástico). Ainda que a literatura especializada tente recorrentemente enquadrá-las de acordo com o Fantástico, nem a construção original de Tzvetan Todorov, nem as reformulações posteriores, desenvolvidas por outros teóricos, são convincentes em suas tentativas neste sentido. O presente trabalho, portanto, objetiva problematizar a questão apresentando um corpus de cinco textos representativos deste subgênero ao qual demos provisoriamente o nome de Absurdo, seguindo o insight do próprio Todorov em sua obra clássica. Com a finalidade de apontar as peculiaridades desta categoria, faz-se um breve estudo sobre os demais subgêneros do insólito, delineando suas características a partir da teoria literária para, ao final, numa perspectiva comparada, realizar algumas observações sobre as particularidades que desde já, ainda de modo incipiente, podem ser notadas no subgênero proposto. Trata-se de um artigo exploratório, visando à especificação da problemática que será objeto dos estudos do autor no Doutoramento em Línguas Modernas: Culturas, Literaturas e Tradução, da Universidade de Coimbra, cujo início ocorreu em setembro de 2017.
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Zeni, Bruno. "Uma formação na malandragem: fraternidade, subsistência e marginalidade em Malagueta, Perus e Bacanaço, de João Antônio." Magma, no. 8 (December 19, 2003): 31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2003.64465.

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Abstract:
O ensaio analisa os contos de Malagueta, Perus e Bacanaço, de João Antônio, segundo a trajetória de formação de seus protagonistas. Procura compreender a aproximação entre sinuca, marginalidade e literatura como expressão de um projeto de comunhão fraterna entre escritor, leitor e universo ficcional.
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Batalha, Maria Cristina. "A importância de E. T. A. Hoffmann na cena romântica francesa." Alea : Estudos Neolatinos 5, no. 2 (December 2003): 257–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2003000200008.

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Abstract:
Se o gênero fantástico surge na França com as obras Le diable amoureux, de Jacques Cazotte (1772), e Le manuscrit trouvé à Saragosse, de Jean Potocki (1805), estas permanecem estreitamente vinculadas aos modelos narrativos do século XVIII e não conseguem impor-se na cena literária dominada pelo princípio orientador da verossimilhança. Na Alemanha, a explosão de fantasia, presente no maravilhoso de Achim von Arnim, traz um fermento novo ao romantismo nesse país e possibilita a evolução do gênero até alcançar a riqueza de recursos ficcionais trabalhados por E. T. A. Hoffmann em seus contos fantásticos. É então a partir das traduções da obra do contista alemão, ou seja, a partir de 1829, que o caminho da literatura fantástica é restabelecido neste país, inspirando alguns autores românticos franceses. No breve intervalo entre os anos 1830 e 1840, a literatura fantástica se apresenta, mais uma vez, como uma resposta à crise política e ao marasmo no qual a ficção francesa estava mergulhada, ganhando projeção e foro de literatura hegemônica. Mas, como mais um mito romântico, ela perde seu fôlego e acaba como paródia de si mesma na própria obra ficcional de Gautier, contista fantástico de primeira ordem, e que, pelo viés da ironia, promove a crítica à literatura de seu tempo.
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Martins, Leda Maria. "O Feminino corpo da negrura." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 4 (October 31, 1996): 111–21. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.4..111-121.

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Abstract:
A produção poética e ficcional de escritoras negras brasileiras é o objeto de perquirição deste texto, no qual são sublinhados elementos que, na construção discursiva, produzem novas e engenhosas possibilidades de referências figurativas e temáticas do feminino corpo da negrura no cenário atual da Literatura Brasileira.
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Martins, Leda Maria. "O Feminino corpo da negrura." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 4 (October 31, 1996): 111. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.4.0.111-121.

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Abstract:
A produção poética e ficcional de escritoras negras brasileiras é o objeto de perquirição deste texto, no qual são sublinhados elementos que, na construção discursiva, produzem novas e engenhosas possibilidades de referências figurativas e temáticas do feminino corpo da negrura no cenário atual da Literatura Brasileira.
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Zucolo, Nícia Petreceli, and Allison Leão. "PALAVRA E SILÊNCIO: O TESTEMUNHO FICCIONAL EM A COSTA DOS MURMÚRIOS." Revista Margens Interdisciplinar 9, no. 13 (May 18, 2016): 60. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v9i13.2674.

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Abstract:
O romance A costa dos murmúrios, da portuguesa Lídia Jorge, contempla a tríade literatura-história-memória, perspectivada pela ótica da narração feminina articula suas memórias individuais às memórias históricas ao longo de mais de quarenta anos de ditadura portuguesa. O romance nos leva a refletir sobre os sentidos da palavra e do silêncio, por meio do murmúrio, mesmo que nem sempre articulado ou sinfônico, muitas vezes, incômodo, ganhando sentido pelo distanciamento e combinação que valorize cada som, individualmente, fazendo sentido após serem repassados, um a um, reconhecidos por seu timbre e valor, igualitariamente. Palavras-chave: Palavra. Silêncio. Murmúrio. Memória. Ditadura
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Lima, Natalie. "Sobre ver o invisível." outra travessia 1, no. 20 (June 2, 2016): 77. http://dx.doi.org/10.5007/2176-8552.2015n20p77.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2176-8552.2016n20p77Com a discussão em torno da noção de campo expandido, as aproximações entre literatura e artes visuais poderiam, hoje, retomar uma abordagem iniciada por Roland Barthes no final dos anos 1970, a saber, de que a teoria deveria, ela mesma, entender-se como escritura. Haveria então um imbricamento a partir do qual explorar possíveis ressonâncias entre teoria (ou a produção conceitual), literatura (ou a produção ficcional) e artes visuais (que aqui aparecem sob o signo das imagens) a fim de não apenas negar a separação simplificadora entre literatura e teoria, entre discurso ficcional e discurso de verdade, entre palavra e imagem, mas de levar em conta o reposicionamento da discussão em torno do literário a partir de um debate sobre o fim de sua autonomia com relação aos outros fazeres artísticos. O que estaria em jogo, agora, seriam escrituras capazes de fazer ver, de produzir imagens ou sinais com potência política e estética. De maneira não programática, Walter Benjamin e Gilles Deleuze radicalizariam, em seus textos, essa dinâmica, trazendo para o pensamento filosófico uma prática ao mesmo tempo escritural, performática, virtual e imagética.
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Zamboni, Ernesta, and Selva Guimarães Fonseca. "Contribuições da literatura infantil para a aprendizagem de noções do tempo histórico: leituras e indagações." Cadernos CEDES 30, no. 82 (December 2010): 339–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622010000300005.

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Abstract:
O artigo aborda o desenvolvimento das noções do tempo histórico a partir das contribuições da literatura infantil. Como a linguagem literária ficcional, constitutiva do processo de formação da criança, contribui para a aprendizagem da temporalidade histórica nos primeiros anos de escolaridade? As autoras analisam a temática, tendo como referência a leitura de obras literárias, de ampla divulgação no universo da educação escolar brasileira.
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Pesce Lopes de Oliveira, Priscila, and Cid Ottoni Bylaardt. "O ESTRANHO MURMÚRIO DE FRAGMENTOS DE UM DISCURSO AMOROSO | THE STRANGE MUMBLING OF A LOVER’S DISCOURSE: FRAGMENTS." Estudos Linguísticos e Literários, no. 62 (June 26, 2019): 46. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i62.27675.

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Abstract:
O presente texto considera aspectos da organização de Fragmentos de um Discurso Amoroso, de Roland Barthes, a fim de interrogar em que medida viabilizam uma consideração estética da obra. Para tanto, recorremos à proposta de literariedade condicional (GENETTE, 1991) e realizamos uma leitura comparada do texto barthesiano com dois estudos sobre o amor, buscando evidenciar pontos pelos quais Fragmentos deles se aproxima e distancia, nisso tecendo um entrelugar que flerta com modos literários de deslocar gêneros e usos textuais. São enfocados prioritariamente aspectos formais do texto, pensando que ele movimenta certas fronteiras que a literatura também está sempre a renegociar, como o espectro unidade-fragmentação, o registro (ficcional / não ficcional) e a complexa trama entre narração, elocução e autoria.
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Sales, Paulo Alberto da Silva, and Rogério Chaves da Silva Chaves da Silva. "Discursos do eu: literatura e história nas escritas de si." Revista Graphos 22, no. 3 (December 17, 2020): 238–54. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2020v22n3.53937.

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Abstract:
Este artigo consiste em uma reflexão sobre as formas discursivas sobre as quais são constituídas as escritas de si, sobretudo a escrita autobiográfica e a biográfica. Considerando-as como gêneros confessionais prenhes de um desejo memorialístico, buscamos problematizar determinadas singularidades desses registros sobre a experiência humana no(do) tempo, sejam de caráter “real” e/ou “ficcional”, pensando-os na intersecção entre a literatura (como meio de refletir sobre aspectos da vida por meio da criação de heterocosmos) e a história (como pensamento e consciência da experiência humana do tempo e como relato, científico ou não, sobre a vida humana no tempo).
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