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Academic literature on the topic 'Livre circulação - Obstáculos - Europa'
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Journal articles on the topic "Livre circulação - Obstáculos - Europa"
BRANCO, Mauro De Paula. "SOCIEDADES FRATERNAS E A LIVRE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NA EUROPA." Percurso 2, no. 29 (April 3, 2019): 225. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v2i29.3496.
Full textSacramento, Octávio. "A Europa, as migrações e o cosmopolitismo." Pensamiento Americano 9, no. 17 (July 1, 2016): 19–31. http://dx.doi.org/10.21803/pensam.v9i17.55.
Full textSilva, Carla Ribeiro Volpini, and Heloisa Gonçalves Albanez. "A crise humanitária na Europa: dos direitos fundamentais à coisificação da pessoa humana." Conhecimento & Diversidade 10, no. 22 (February 6, 2019): 54. http://dx.doi.org/10.18316/rcd.v10i22.3436.
Full textCosta, Vitória Volcato da, and Luciane Klein Vieira. "Nacionalismo, xenofobia e União Europeia: barreiras à livre circulação de pessoas e ameaças ao futuro do bloco europeu." Revista da Faculdade de Direito UFPR 64, no. 3 (March 17, 2020): 133. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v64i3.65536.
Full textRibeiro, Fábio. "Recensão do livro Images of immigrants and refugees in Western Europe. Media representations, public opinion, and refugees experiences." Comunicação e Sociedade 38 (December 23, 2020): 257–64. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.38(2020).2559.
Full textRodrigues, Wellington Gil, and Amílcar Baiardi. "Dificuldades de comunicação científica em um contexto de censura: o caso Galileu." Cadernos de História da Ciência 11, no. 1 (June 30, 2015): 103–30. http://dx.doi.org/10.47692/cadhistcienc.2015.v11.33883.
Full textCernadas, Pablo Ceriani. "Controle migratório europeu em território africano: a omissão do caráter extraterritorial das obrigações de direitos humanos." Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos 6, no. 10 (June 2009): 189–214. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-64452009000100010.
Full textPintado, Valentim Xavier. "Que perspectivas para a economia portuguesa no quadro da união económica e monetária?" Gestão e Desenvolvimento, no. 3 (January 1, 1994): 5–22. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.1994.185.
Full textGuimarães, Maria Helena. "A governação do Mercado Único da União Europeia: a importância dos métodos informais." Revista de Sociologia e Política 24, no. 58 (June 2016): 103–19. http://dx.doi.org/10.1590/1678-987316245805.
Full textSilveira, Alessandra, and João Marques. "DO DIREITO A ESTAR SÓ AO DIREITO AO ESQUECIMENTO. CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS INFORMATIZADOS NO DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA: SENTIDO, EVOLUÇÃO E REFORMA LEGISLATIVA." Revista da Faculdade de Direito UFPR 61, no. 3 (December 16, 2016): 91. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v61i3.48085.
Full textDissertations / Theses on the topic "Livre circulação - Obstáculos - Europa"
Farinha, Cristina Celeste da Costa Oliveira Santos. "Bound to mobility : the building up of a performing arts community in the European Union." Tese, Porto : [Edição do Autor], 2012. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000217276.
Full textFarinha, Cristina Celeste da Costa Oliveira Santos. "Bound to mobility : the building up of a performing arts community in the European Union." Doctoral thesis, Porto : [Edição do Autor], 2012. http://hdl.handle.net/10216/64538.
Full textMendes, Isabel Cristina da Costa. "L'Union Européenne, l'Europe et la livre circulation des personnes." Master's thesis, FEUC, 2015. http://hdl.handle.net/10316/29689.
Full textUm dos projetos mais ambiciosos destas últimas décadas tem um objetivo nobre mas o seu alcance é complexo, o seu nome é União Europeia. Quando a projeto europeu foi criado tinha como objetivo o se impedir uma nova guerra entre os principais rivais europeus, a França e a Alemanha. Nos dias de hoje o seu objetivo é bem maior e muito mais complicado de alcançar pois é o de unir todo um continente. A maior fraqueza deste projeto é de não saber para onde vai, que finalidade para a União Europeia? Nem as suas fronteiras estão ainda definitivamente definidas pois o alargamento continua e os Estados candidatos ainda existem, até onde se expandirá a União Europeia? Um problema ainda maior é o de saber se esta construção é puramente política, onde os cidadãos não se sentem representados neste projeto, será que existe uma identidade europeia? Para entender a União Europeia, são necessárias respostas a todas estas questões, mas a mais importante é sem dúvida a que fala sobre a identidade europeia e de saber como essa mesma identidade é construída. A nossa proposta é de considerar que a livre circulação de pessoas têm um papel importante nessa construção. Fazemos esta proposta porque a livre circulação de pessoas está ou pode estar presente no dia-a-dia dos cidadãos que quiserem aproveitá-la, todavia este direito tem algumas restrições. O facto de a integração europeia pôr em comum normas e valores como a justiça, através da cooperação judicial e policial, demostra a tentativa de socialização europeia como meio para construir essa mesma identidade tão necessária à União. A questão sobre as fronteiras está ligada à construção da identidade, pois para que ela seja construída é necessário saber quem é o “nós” e quem é o “eles”. Veremos que a ambiguidade das fronteiras da Europa e principalmente a maneira de as definir é bem real. Essa ambiguidade pode alterar as cartas mentais da Europa e confundir as fronteiras do continente europeu e as fronteiras da União Europeia. Os cidadãos podem também distinguir perfeitamente o que pertence ao contente europeu geograficamente e o que pertence à União que tem um lado muito mais político.