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Barionuevo, María Estela. "John Locke (1632-1704). Su vida, su obra y pensamiento." Revista Iberoamericana de Educación 36, no. 7 (September 26, 2005): 1–10. http://dx.doi.org/10.35362/rie3672979.
Full textAbstract:
John Locke nació en Wrington, cerca de Bristol, el 29 de Agosto de 1632, en el seno de una familia de pequeños nobles rurales, y falleció en 1704. Se educó en la universidad de Oxford. Obtuvo el grado de maestro en artes en el año 1658. También se interesó por la medicina y la política, en la cual comenzó a militar desde los 35 años. Recibió la influencia del pensamiento de John Owen (partidario de una política de tolerancia para con todas las religiones), le llamaron la atención las ideas de Descartes y de Hobbes.
Por su pensamiento debió exiliarse muchos años hasta 1689, año en que se produce la Revolución en Inglaterra, desde allí se lo consideraba como el representante del nuevo régimen liberal.
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Yeo, Richard. "Thinking with Excerpts: John Locke (1632–1704) and his Notebooks." Berichte zur Wissenschaftsgeschichte 43, no. 2 (May 14, 2020): 180–202. http://dx.doi.org/10.1002/bewi.201900024.
Full text
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Spieker, Susanne. "nr="109",,I found myself in a storm“ – Unsicherheiten im England des 17. Jahrhunderts." Jahrbuch f??r P??dagogik 2019, no. 1 (January 1, 2021): 109–26. http://dx.doi.org/10.3726/jp012019k_107.
Full textAbstract:
Zusammenfassung: Es handelt sich bei meinem Beitrag um eine Mikrogeschichte, die auf Grundlage vor allem von Egodokumenten Unsicherheiten im Zusammenhang mit dem Aufwachsen im 17. Jahrhundert in England thematisiert. Ausgangspunkt ist das soziale Netzwerk John Lockes (1632–1704). Im Mittelpunkt steht dabei die Frage nach Strategien der Versicherheitlichung vor dem Hintergrund einer hohen Kindersterblichkeit.Abstract: This is a microhistory, which on the basis of mainly egodocuments, analyses insecurities in relation to education and up-growing in 17th-century England. The article elaborates on the social network of John Locke (1632–1704). The focus lies on strategies of securing up-growing against the background of high infant mortality.
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Batista, Gustavo Araújo. "John Locke: Educação para a tolerância religiosa." Horizontes 34, no. 1 (July 26, 2016): 09. http://dx.doi.org/10.24933/horizontes.v34i1.330.
Full textAbstract:
ResumoO pensamento de John Locke (1632-1704) sobre tolerância religiosa encontra-se, especificamente, embora não exclusivamente, em suas Cartas sobre tolerância. O objetivo desta pesquisa teórica é demonstrar a aplicabilidade educacional de alguns dos seus argumentos aduzidos nas referidas obras, em prol do direito de expressão de crença. A história tem demonstrado que a intolerância é algo a que a humanidade, independentemente da época e do lugar, está constantemente sujeita; por isso, a justificativa deste trabalho repousa sobre a necessidade que a educação tem de tratar do respeito pelas escolhas pessoais, no tocante àquilo em que desejam acreditar, uma vez que isso faz parte da sua liberdade individual, a qual, por sua vez, é um direito natural, sob a perspectiva lockeana. Como resultado desta pesquisa teórica ou bibliográfica, tem-se que, conforme o pensamento lockeano, educar para a tolerância religiosa, é algo que tanto se refere ao respeito pela consciência individual quanto ao zelo pela estabilidade social, uma vez que a opção por determinada religião é uma questão de foro íntimo, assim como a perturbação da ordem civil não se legitima pela coerção promovida por facções devotadas à prevalência de suas ideias sob as mais variadas formas de violência. Perante à premência de lidar-se com a diversidade religiosa, presente na contemporaneidade, as ideias do filósofo britânico ainda permanecem válidas como matéria de reflexão para se discutir a liberdade de fé.Palavras-chave: Educação; John Locke; Religião; Sociedade; Tolerância.John Locke: Education for religious toleranceAbstractJohn Locke’s (1632-1704) thought about religious tolerance takes place, especially, although not exclusively, into his Letters on toleration. The aim of this research is to demonstrate educational applicability of some of his arguments shown in those referred works in favor of right of faith expression. History has shown that intolerance is something to which mankind, independently from age and place, is constantly submitted; thus, the justification of this work is based on the necessity of education has to deal with the respect for personal choices, concerning what they desire to believe, because this is part of their individual freedom, which, hence, is a natural right, under Locke’s perspective. As result of this theoretical or bibliographical research, one has that, according to Locke’s thought, educating for religious tolerance is something that refers both to respect for individual consciousness either to zeal for social stability, because the option for some religion is a question of private forum, as well as perturbation of civil order does not legitimate by coercion promoted by factions devoted to prevalence of their ideas under the most several forms of violence. In relation to the urgency of dealing with religious diversity, nowadays, the ideas of the British philosopher still stay valued as matter for reflection in order to discuss faith freedom.Keywords: Education; John Locke; Religion; Society; Tolerance.
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Dos Reis Hoffmann, Henor Luiz. "HEGEL UM LIBERAL?" PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 9, no. 18 (August 31, 2020): 348–62. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v9i18.30495.
Full textAbstract:
O presente artigo tem por objetivo discutir a possibilidade de o conceito de propriedade hegeliano inserir a teoria política de Hegel (1770-1831) na tradição liberal moderna. O artigo divide-se em quatro partes. A primeira parte busca apresentar o problema ao leitor e lançar luz sobre as categorias chaves para a compreensão do debate em curso. A segunda parte do artigo apresenta a concepção de propriedade em John Locke (1632-1704), considerado o pai do liberalismo moderno. Na terceira seção do trabalho é analisada a concepção de propriedade em Hegel. Na seção denominada a propriedade como base do liberalismo em Locke e Hegel, as doutrinas são comparadas. Nesta parte do trabalho analisam-se as semelhanças entre as duas teorias. Após a análise das semelhanças entre as duas concepções, pode-se concluir que há similaridades suficientes entre as teorias para afirmar pelo menos no que se refere à categoria da propriedade, que a filosofia hegeliana está inserida na tradição liberal moderna.
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Monteiro, Ricardo Rodrigues. "A SEMIÓTICA DE PEIRCE A PARTIR DE JOHN LOCKE E DAVID HUME: O ÍCONE, ÍNDICE E SÍMBOLO." Divers@! 11, no. 1 (June 30, 2018): 2. http://dx.doi.org/10.5380/diver.v11i1.52373.
Full textAbstract:
O objetivo deste trabalho é apresentar alguns conceitos fundamentais da semiótica de Peirce (1839-1914), em especial a relação do signo com o objeto, demonstrando-a como uma evolução em relação ao pensamento de John Locke (1632-1704) e David Hume (1711-1776). Pretende-se assim fornecer subsídios aos interessados em conhecer ou aprofundar seus estudos sobre a semiótica de Peirce, de maneira introdutória, ou que estejam no início de um aprofundamento mais teórico-conceitual sobre o assunto. No início apresentamos conceitos essenciais que influenciaram Peirce, tais como a ideia de signo sonoro, em Locke, ou o conceito de associação de ideias por semelhança, contiguidade ou causa e efeito, em Hume. Tentaremos demonstrar que esse conceito, bem como a provocação feita por Hume aos filósofos, foram decisivos para o desenvolvimento da teoria geral dos signos de Peirce, em especial a relação entre signo e objeto (S-O), vindo a culminar na tricotomia clássica: ícone, índice e símbolo. Outrossim, vale destacar que o signo sonoro em Locke possivelmente influenciou a ideia de signo enquanto imagem acústica, em Saussure. Ainda, apresentaremos várias provas para atestar que a teoria de Peirce não é antropocêntrica e, por essa razão, pode muito bem ser utilizada, além da comunicação entre humanos, para os estudos de comunicação entre humanos e não humanos, e entre não humanos e não humanos
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Taylor, Talbot J. "Liberalism in Lockean Linguistics." Historiographia Linguistica 17, no. 1-2 (January 1, 1990): 99–109. http://dx.doi.org/10.1075/hl.17.1-2.09tay.
Full textAbstract:
Summary In the Essay concerning human understanding (1690) John Locke (1632–1704) suggests that man misunderstands the relationship between ideas, words, and things, assuming that there exists a ‘double conformity’. This assumption is at the core of our misunderstanding of our epistemological status, the misunderstanding from which Locke must free his readers if they are to grasp the foundations of human knowledge. To this extent Locke is a communicational sceptic. He believes that the linguistic communication of ideas is ‘imperfect’. Left to our natural powers to form ideas and signify them by words, we will too often fail to convey our thoughts to our hearers. The remedy to this ‘imperfection’ is for us to constrain the exercise of our linguistic powers. There is thus an interesting parallel between the structure of Locke’s discussion of language in the Essay and his discussion of political power in the Second Treatise on Government (1689). In the latter Locke then traces the roots of political norms to the individual’s sacrifice of a share of their own natural freedoms and powers to political authority, so that social anarchy can be avoided. In the same way the normative prescriptions offered in the Essay, by restricting the individual’s basic linguistic freedom, are designed to avoid the communicational anarchy that would result if all individuals exercised their linguistic freedom to express themselves as they choose. Locke thus takes communication to occur, not as a result of chance or of a pre-existing conformity between words and ideas, but rather as a result of the linguistic agent’s voluntary constraint of his/her semiotic freedom.
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Bradford Bow, Charles. "Molyneux's Problem in the Scottish Enlightenment." Historical Reflections/Réflexions Historiques 45, no. 3 (December 1, 2019): 22–41. http://dx.doi.org/10.3167/hrrh.2019.450302.
Full textAbstract:
This article examines the “progress” of Scottish metaphysics during the long eighteenth century. The scientific cultivation of natural knowledge drawn from the examples of Sir Francis Bacon (1561–1626), John Locke (1632–1704), and Sir Isaac Newton (1642–1727) was a defining pursuit in the Scottish Enlightenment. The Aberdonian philosopher George Dalgarno (1616–1687); Thomas Reid (1710–1796), a member of the Aberdeen Philosophical Society known as the Wise Club; and the professor of moral philosophy at Edinburgh University Dugald Stewart (1753–1828), contributed to that Scottish pattern of philosophical thinking. The question of the extent to which particular external senses (sight, hearing, touch, taste, and smell) might be improved when others were damaged or absent from birth attracted their particular interest. This article shows the different ways in which Scottish anatomists of the mind resolved Molyneux’s Problem of whether or not an agent could accurately perceive an object from a newly restored external sense.
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Syadli, M. "KONSEP PENDIDIKAN DALAM AL-QUR'AN." ALQALAM 18, no. 88-89 (June 29, 2001): 32. http://dx.doi.org/10.32678/alqalam.v18i88-89.1455.
Full textAbstract:
In the world of general education, there have been three kinds of educational theories: the first is tabularasa theory that had been emerged by John Locke (1632-1704) and, later, known as Empirism; the second is talent theory that had been pioneered by Arthur Schopenhour (1768-1860) and, later welllknown as Nativism; and the third is realism theory that had been presented by William Stern (1871-1939) and, later, famous as Convergence.The said three general educational theories above are based on the anthropocentric philosophy, while the Islamic educational theory is based on the theocentric philosophy that is referred to the Holy Qur'an and the Prophet's Traditions. Here below the writer presents and focuses on the Islamic aspects of education which are based on the Holy Qur'an and the Prophet's Traditions. They consist of teacher as a social agent, student, teaching material, method of teaching, goal of teaching that has to be reached, evaluation, educational envirenment and infrastructure.Key word: Anthropocentric, Theocentric, Aspects of Education, The Holy Qur'an
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Sætra, Henrik Skaug. "The limits of a Lockean Environmentalism: God, Human Beings, and Nature in Locke's philosophy." Barataria. Revista Castellano-Manchega de Ciencias Sociales, no. 27 (June 22, 2020): 1–17. http://dx.doi.org/10.20932/barataria.v0i27.521.
Full textAbstract:
God gave us the Earth, to use and enjoy. So says the Bible, and so says John Locke (1632-1704). The individualism and liberalism in Locke’s philosophy makes it decidedly modern and appealing to us today. However, he often uses God as a source of truth and premises in his arguments. This undermines the modern appearance and leaves us with a philosophy that is at times contradictory, at times brilliant, and at all times fixed to the anthropocentric rail that guides his philosophy. In this article, the element of Locke’s philosophy that concerns humanity’s relationship with the natural world is examined. Particular attention is paid to the value and nature of both biotic and abiotic nature. I argue that the religious aspects of Locke’s philosophy cannot be fully purged in an effort to create a pure rationalist, and this leads me to focus on how the religious aspects relate to Locke’s rationalism, and in particular what implications his combination of philosophy and theology carries for the prospects of a Lockean environmentalism. I conclude that such environmentalism has clear limitations, while still providing certain foundations for the idea of sustainability and scientific conservationism.
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Teles, Thadeu Vinícius Souza. "O ENSINO DAS LÍNGUAS VIVAS NAS AULAS DE COMÉRCIO." Revista de Estudos de Cultura, no. 8 (September 10, 2017): 95–104. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v0i8.7244.
Full textAbstract:
O presente artigo é parte da dissertação de mestrado intitulada O Papel do Ensino de Língua Inglesa na Formação do Perfeito Negociante (1759-1846), defendida em 2012, através do Programa de Pós Graduação em Letras da Universidade Federal de Sergipe (PPGL-UFS). O objetivo principal deste trabalho é observar o ensino de línguas vivas nas Aulas de Comércio à luz de pensadores ilustrados como John Locke (1632-1704) e Luiz Antonio Verney (1713-1792) no cenário da necessidade portuguesa de aparelhar seus homens de negócio com as habilidades próprias da atividade comercial. A partir de levantamento bibliográfico e análise de conjunto documental composto por algumas peças legislativas, periódicos e compêndios, foram observadas manifestações do ensino de línguas estrangeiras nas Aulas de Comércio durante a ascensão das línguas vivas e o consequente declínio do Latim. Um dos resultados proporcionados pelo estudo é a verificação do ensino de língua francesa nas Aulas de Comércio portuguesas antes da língua inglesa ter sua relevânciasacramentada. As Aulas de Comércio da Cidade do Porto são exploradascomo retrato de como se deu o ensino de línguas vivas no contexto pesquisado.Palavras-chave: Ensino de línguas. Aulas de Comércio. Ilustração portuguesa
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Ulman, J. D. "RADICAL BEHAVIORISM VERSUS PRAGMATISM." Reflexio 12, no. 1 (2019): 5–29. http://dx.doi.org/10.25205/2658-4506-2019-12-1-5-29.
Full textAbstract:
Some behaviorists consider positivism to be an obsolete scientific philosophy and advocate for pragmatism or a tenet thereof, contextualism, as the appropriate philosophical world view for the study of behavior. I argue that pragmatism is just as flawed as positivism and for essentially the same reason: they both stem from the same source – British empiricism. I distinguish between empirical and empiricism, the former, the inductive experimental approach put forth by Francis Bacon (1561–1626) and exemplified in the work of B. F. Skinner; the latter, a problematic epistemology founded by John Locke (1632–1708) leading to ambiguity and confusion about the connection between sensation and material reality, and eventually to the proliferation of mentalistic/cognitive constructs that appear in the behavioral literature today. I also examine the ambivalent role of Ernst Mach’s philosophy of science, one that strongly influenced such notable scientists as Einstein and Skinner but also had the retrograde effect of establishing positivism as a school of philosophy. Finally, I argue that the term radical behaviorism should be replaced with behavioral materialism as the designation for the scientific philosophy underlying behaviorology, a philosophy that is aligned with scientific materialism, not with pragmatism or contextualism.
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Pereira Menaut, Antonio Carlos. "En el tercer centenario de la muerte de John Locke (1632-1704)." Revista de Derecho Político, no. 61 (January 1, 2004). http://dx.doi.org/10.5944/rdp.61.2004.8941.
Full text
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Silva, Lucy Gabrielli Bonifácio. "JOHN LOCKE: UM LIBERAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O PENSAMENTO EDUCACIONAL DE SUA ÉPOCA." Argumentos Pró-Educação 6 (April 11, 2021). http://dx.doi.org/10.24280/10.24280/ape.v6.e670.
Full textAbstract:
O presente texto tem por objetivo construir um diálogo entre o pensamento liberal do autor inglês John Locke (1632-1704) e suas contribuições para a concepção educacional da época. Consensualmente citado como “pai do liberalismo”, Locke sagrou-se como estudioso de diversos campos do conhecimento humano, como o político, o social e o educacional. Para além de um pensador, participou ativamente dos conflitos políticos de seu país, concedendo sustentação teórico-filosófica para a formação de um Estado liberal, produzindo obras que versam, numa interpretação sucinta, sobre o entendimento humano, os direitos dos homens e sua relação com o Estado, e ainda sobre a educação do homem como pressuposto para alcançar a razão e a emancipação para a liberdade. Dessa forma, à luz das ideias de Locke, ressaltou-se a inovação de seu pensamento educacional frente ao contexto histórico da época, associando referências de sua obra “Alguns pensamentos sobre a educação” (1693) com os ideais liberais defendidos pelo autor.
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Guedes, Guilherme Augusto, and Nelson Carvalho Neto. "Tradução: Dissertação sobre a liberdade (Étienne Bonnot de Condillac)." Revista do NESEF 5, no. 5 (August 29, 2017). http://dx.doi.org/10.5380/nesef.v5i5.54789.
Full textAbstract:
É célebre o raciocínio “Penso, logo existo”, enunciado pelo filósofo francês René Descartes (1596-1650) na quarta parte de seu Discurso do Método, como sendo o primeiro princípio de sua Filosofia. Além de não podermos duvidar que o sujeito que pensa existe, para Descartes a mente humana é dotada de certas ideias, impressas por Deus, que lhes são inatas. Um dos primeiros a criticar a teoria do conhecimento e o inatismo cartesiano foi o filósofo inglês John Locke (1632-1704), porém, foi seu discípulo francês Étienne Bonnot de Condillac (1714-1780) quem esboçou as críticas mais radicais contra o sistema filosófico de Descartes.
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Zaterka, Luciana. "A reconfiguração do empirismo: química, medicina e história natural a partir do programa baconiano de conhecimento." DoisPontos 15, no. 1 (July 18, 2018). http://dx.doi.org/10.5380/dp.v15i1.57190.
Full textAbstract:
O conceito de empirismo evoca tanto uma tradição histórica quanto uma rede de questões filosóficas. Ambas frequentemente associadas a nomes como os de Francis Bacon (1561-1626), John Locke (1632-1704), George Berkeley (1685-1753) e David Hume (1711-1776). Porém, lembremos que nenhum desses filósofos utilizaram o termo empirismo, e nem compartilharam de uma única escola epistemológica. Do ponto de vista histórico é comum encontrarmos estudos de História e Filosofia da Ciência que relacionam o conceito de ‘empirismo’ com a chamada Escola Empírica Médica, desenvolvida na Grécia Antiga (século III a.C.). Porém, mais uma vez, temos que ter cautela com essas simplificações históricas, afinal se por uma Escola médica compreendemos um número de médicos que se reconhecem como pertencentes a um grupo que defendem exatamente as mesmas ideias e conceitos, a Escola Empírica Médica é simplesmente uma invenção histórica. De fato, observaremos alguns elementos comuns dentro dessas escolas, mas não correntes unívocas. Essa postura historiográfica usualmente acarreta sérias consequências. Assim, por exemplo, os estudos que marcam a diferença entre as filosofias do continente europeu e as da Inglaterra do século XVII, distinguindo-a por meio de noções amplas, tais como racionalismo e empirismo, podem cair em reducionismos importantes. Se, por um lado, vincular o empirismo moderno à escola médica antiga acarreta numa compreensão histórica equivocada; por outro lado, aceitar a dicotomia empirismo x racionalismo como a única narrativa possível para compreendermos a gênese da filosofia moderna carrega consigo problemas de cunho epistemológico. Dos vários problemas que surgem dessa perspectiva historiográfica, isto é, de aceitarmos acriticamente a narrativa padrão, dois deles nos importam mais de perto: ela fornece uma ênfase às questões de cunho epistemológico, subestimando, então, a importância dos debates em outras áreas, como filosofia natural, ética e política, por exemplo; e deixa de lado pensadores que combinam elementos das duas correntes e, portanto, não operam stricto sensu com a dicotomia entre razão e experiência. Nesse sentido, objetivamos problematizar e aprofundar essa questão, ao discutir aspectos epistêmicos e metodológicos do chamado “programa baconiano” de conhecimento, bem como alguns de seus desdobramentos, especialmente no âmbito da química e da medicina no século XVII inglês.
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Zanella, Antonio. "Simmetrie Spezzate. Natura, nascita ed evoluzione della proprietà privata." REVISTA PROCESOS DE MERCADO, March 19, 2021. http://dx.doi.org/10.52195/pm.v5i1.318.
Full textAbstract:
Il liberalismo, fin dalle sue origini, si basa sul riconoscimento e sul rispetto di tre diritti fondamentali: vita, proprietà e libertà —uno dei fondatori di questa dottrina politica fu il filosofo inglese John Locke (1632-1704)—. Per il liberalismo classico la libertà e la proprietà sono strettamente correlate; i liberali e, in seguito, i libertari, si sono spinti oltre affermando che la libertà e la proprietà sono la stessa cosa. Anche il diritto alla vita è stato riformulato nei termini di proprietà di sé, cioè ognuno è proprietario del proprio corpo e del proprio intelletto, insomma della propria vita. I tre diritti fondamentali —inalienabili— che stanno alla base di ogni altro diritto sono quindi riconducibili al diritto di proprietà. Nel giustificare questo diritto alcuni autori liberali e libertari —come per esempio Murray N. Rothbard (1926-1995)— si sono appoggiati al giusnaturalismo, cioè a una dottrina filosofico-giuridica che si basa sul riconoscimento dell’esistenza di un diritto naturale e razionale universalmente valido, considerato il fondamento di ogni diritto civile. In questo lavoro cercheremo di giustificare il concetto di proprietà abbandonando la sua fondazione giusnaturalistica, che molti contestano per le sue pretese universalistiche —non tutti, infatti, sono disposti a riconoscere l’universalismo dei diritti naturali e l’aura di «sacralità» e «misticismo» che sembrano emanare— sforzandoci di dare un fondamento razionale al rispetto che gli individui tendono ad avere nei confronti dei diritti di proprietà. Per fare ciò utilizzeremo la branca della teoria della scelta razionale che si occupa delle decisioni interattive o strategiche: la teoria dei giochi.
In questo passo mostreremo, quindi, servendoci dei principi della teoria evoluzionistica dei giochi (TEG),1 come il concetto di proprietà privata non sia arbitrario, ma sia nato e si sia evoluto per la sua efficienza nel dirimere contese, sia nel mondo animale che tra gli esseri umani. Non sono solo gli esseri umani, infatti, a riconoscere e rispettare la proprietà altrui; anche la maggior parte degli animali distinguono tra lo stato di proprietario e quello di intruso e si comportano in modo diverso qualora si trovino nel primo o nel secondo.
Nel primo paragrafo forniremo una breve introduzione ai concetti fondamentali della teoria evoluzionistica dei giochi; nel secondo definiremo il concetto di proprietà privata. Nel terzo considereremo, sulle tracce di David Friedman e degli autori della scuola «austriaca»,2 la funzione sociale della proprietà privata, per passare poi, nel quarto paragrafo, all’analisi della nascita e dell’evoluzione della proprietà, analisi che verrà condotta sulla base della TEG.