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1

Lázaro Pulido, Manuel. "La significación desde la autoexpresión del Logos divino en Buenaventura: Entender la Unidad en la Pluralidad." Bajo Palabra, no. 24 (November 26, 2020): 475–92. http://dx.doi.org/10.15366/bp.2020.24.024.

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Abstract:
El cristianismo realizó una lectura cristiana del logos clásico situándolo en el prólogo del evangelio de san Juan. En este estudio exponemos el modo en que Buenaventura realiza una reflexión sobre el logos en tanto que verbum que es en realidad una teología del logos divino y, por lo tanto, una teología cristológica dentro del misterio del ser y la bondad de la divina Trinidad. Esto supone que la teología del logos se manifiesta ad intra en la unidad desde la teología trinitaria, usando los parámetros propios de la filosofía emanativa (de emanatione) y ad extra en la pluralidad desde la teología de la creación, usando la filosofía ejemplarista (de exemplaritate). La metafísica bonaventuriana intenta así explicar los planos metafísicos y el dinamismo de la unidad y la multiplicidad llevando a la consumación (de consumatione) como el lugar definitivo de la expresión del logos, completando así la estructura metafísica de Buenaventura en tanto que entitativa (quidditas) y significativa (significatio).
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2

Fernandes, Sergio. "RETORNO DA SOFÍSTICA RECALCADA:." Sofia 9, no. 2 (2021): 157–73. http://dx.doi.org/10.47456/sofia.v9i2.32131.

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Abstract:
RESUMO: Levando em consideração a posição de Bárbara Cassin, que afirma ter encontrado na psicanálise um dos pontos de retorno mais bem definido do logos sofístico, nos propomos a verificar até que medida a sofística, recalcada enquanto não sentido, nos leva, de alguma maneira, a repensar os limites do conceito de sentido. Nessa perspectiva, o logos sofístico é sempre remetido ao que ele mesmo busca impedir, a saber, o ser e a fala do ser. Vale lembrar que, na história da filosofia, a metafísica do ser e do sentido é platônico-aristotélica. No que concerne aos diálogos platônicos, por exemplo, a sofística é completamente desconsiderada, seja no plano ontológico, seja no plano lógico. Seria necessário, para se fazer um mínimo de justiça à sofística, aceitar, além das oposições entre filosofia e retórica, de um lado, e sentido e não sentido, do outro, a sofística como "esquiva" do metafísico e alternativa à linguagem clássica da filosofia. Jacques Lacan, distinguindo-se da linguagem do ser, aproxima-se da ficção da palavra; nesse aspecto, aproxima-se, também, da sofística. Abordaremos, portanto, algumas teses que podem nos propiciar uma tal aproximação, no intuito de apresentar a sofística como uma questão sempre atual.
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3

Santos, Savio Gonçalves dos, and Gabriele Cornelli. "LIMA VAZ E O NOETON ONTOLÓGICO DE PLATÃO." Síntese: Revista de Filosofia 48, no. 151 (2021): 357. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v48n151p357/2021.

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Abstract:
O presente artigo se propõe resgatar a leitura de Platão desenvolvida pelo filósofo brasileiro Henrique Cláudio de Lima Vaz. A releitura da filosofia de Platão é pensada por Vaz como feito primordial e, ao mesmo tempo, como caminho que possibilita a afirmação do Ser em sua manifestação no mundo sensível e inteligível; Ser, que é Ideia, absoluto de inteligibilidade (to noeton), expressa no logos que se desenvolve numa dialética lógico-ontológica. Rememorar a metafísica, recolocando a filosofia como caminho para o dar razão, possibilita o resgate do esse a partir do dinamismo ontológico, reorientado ao Absoluto do ser. Assim, o noeton ontológico de Platão se desenvolve na própria afirmação do Ser que é. Isso possibilita, de maneira direta, a construção de uma resposta para a tentativa da ciência em contrapor aos questionamentos metafísicos, utilizando-se dos métodos científicos, que acaba por levar ao surgimento do niilismo, e a negação da própria metafísica. Para se alcançar tal objetivo, o presente trabalho faz uso das principais obras de Lima Vaz no que tange ao pensamento platônico, promovendo uma revisão cuidadosas das expressões e definições utilizadas. Tal análise possibilitou a demonstração e o reconhecimento da metafisica platônica, mas principalmente a expressão de sua busca: uma ontologia do ser em relação ao inteligível.
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4

Gabriel, Markus. "Metafísica e Mitologia." Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 14, no. 27 (2006): 53–67. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica200614275.

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Abstract:
Since it can reasonably be taken for granted that the Gods of pagan mythology have been products of human cognitive activities, there is an obvious relation between our most general concepts of consciousness and the possibility of an understanding of mythology. In order to hint at the insuffiency of the modern idea of an autonomous subject, which is devoid of any content that cannot be construed as a moment of self-conscious reflection, it is necessary to go back to both ancient greek metaphysics and mythology. Ancient metaphysics does not yet fully articulate the idea of an autonomous subjectivity (even though the latter would not have been possible without the former). Therefore, it is better understood in terms of ontonomy, i.e. metaphysical thought of what there ultimately is. In the paper it is argued that metaphysical ontonomy has its origin in mythological theonomy. The very idea of an emancipation of logos from myth is itself mythological. Hence, self-consciousness may be interpreted as a self-explication of mythology. In the very act of reflecting itself in human consciousness, the “Being” hides its mythological, artistic nature. However, this could not be made intelligible without the help of mythology itself because it is impossible to talk about Ontonomy let alone Theonomy in theoretical propositions.
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5

Silva, Claudinei Aparecido de Freitas da. "A dobra carnal do logos." Perspectiva Filosófica 50, no. 3 (2024): 261–82. http://dx.doi.org/10.51359/2357-9986.2023.258445.

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Abstract:
O texto se estrutura a partir de três momentos constitutivos. O primeiro recobre, a partir da tradição metafísica no ocidente, o caráter marginal da linguagem. Essa posição nada cômoda parte de uma rígida cisão entre o pensar e o falar. O segundo momento, partindo da crítica fenomenológica de Merleau-Ponty, busca explorar o quanto o pensamento e a linguagem se interagem num único movimento. O terceiro momento aprofunda, a partir dessa coesão íntima, a dimensão mais propriamente ontológica da linguagem deflagrada numa dialética do dizível e do indizível como expressão de uma dobra carnal do logos como prodígio singular.
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6

García Gómez, Jorge. "La metafísica orteguiana y su desarrollo en la obra de Antonio Rodríguez Huéscar." Bajo Palabra, no. 11 (December 23, 2015): 43–50. http://dx.doi.org/10.15366/bp2015.11.004.

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Abstract:
El texto reflexiona sobre el sentido nuevo de un nombre viejo, que en algunos siglos ha servido para caracterizar a la filosofía: metafísica. Y lo hace presentando la indagación filosófica que Antonio Rodríguez Huéscar llevó a cabo en sus últimas obras como La innovación metafísica de Ortega y Ethos y logos, a partir de la intuición orteguiana de «la vida humana como realidad radical».
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7

Guerra Bravo, Samuel. "La ontología histórica como horizonte para la educación." Sophía, no. 27 (July 11, 2019): 51–76. http://dx.doi.org/10.17163/soph.n27.2019.01.

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Abstract:
La educación siempre estuvo ligada a la filosofía, a la cuestión del ‘ser’, a la metafísica. ¿Qué debemos pensar después del ‘fin de la filosofía como metafísica’ proclamado por Europa? La hipótesis de este trabajo es que la filosofía en América Latina no puede acogerse a su ‘final’ europeo, porque la cuestión del ‘ser’ y los ‘entes’ ha tenido determinaciones específicas que provenían de la metafísica no solo como ‘teoría del ser´ sino como horizonte justificador del dominio impuesto sobre nuestra región. Se hace necesaria entonces una visión decolonial que critique esa función de la metafísica y piense las condiciones de una ontología histórica que saque a luz las posibilidades de una reconstitución del ‘ser’ y el logos (lenguaje, razón). La ontología histórica aparece entonces como nuevo horizonte para la propia existencia y para la educación correspondiente.
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8

Gutiérrez, Iván de los Ríos. "Kyrieuon logos: Diodoro Crono y el problema del determinismo a la luz de Metafísica IX, 3." Trans/Form/Ação 41, no. 1 (2018): 9–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732018000100002.

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Abstract:
Resumen: El presente artículo tiene por objetivo la reconstrucción del argumento dominador (kyrieuon logos) atribuido a Diodoro Crono y su revisión filosófica a la luz de la crítica aristotélica al actualismo extremo de la Escuela de Mégara en Metafísica IX, 3. Desde esta perspectiva, el trabajo aspira a situar el proyecto teórico de Diodoro en el marco de su disputa filosófica con la metafísica aristotélica y su concepto de δύναµις, con el fin de traducir esta querella dialéctica en lo que, a nuestro juicio, constituye una disputa teórica de importantes consecuencias prácticas: la disyunción excluyente entre el azar y el destino como paradigmas de interpretación conceptual y de acción moral.
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Malavé González, Mercedes. "“Ficción y verdad según la teoría literaria de Alfonso Reyes”." Nueva Revista de Filología Hispánica (NRFH) 60, no. 1 (2012): 275. http://dx.doi.org/10.24201/nrfh.v60i1.1095.

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Abstract:
Fecha de recepción: 9 de septiembre de 2011.Fecha de aceptación: 1 de marzo de 2012.En su Deslinde. Prolegómenos para una teoría literaria, Alfonso Reyes describe la relación entre el ente metafísico y la ficción poética como clave para comprender la dimensión ética de la ficción. En su discurso queda claro que la noción de mímesis no se reduce a cánones de imitación formal del logos, o realidad, y que la creación artística consiste en un dia-logos que puede dar lugar a formas inexistentes pero que no son ajenas al ser. Reyes armonizalas concepciones poéticas de Aristóteles y de Platón al intentar definir la relación entre verdad y ficción.
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Velázquez Becerril, César Arturo. "Gorgias y el logos como pharmakon." Eikasía Revista de Filosofía, no. 113 (March 2, 2023): 197–233. http://dx.doi.org/10.57027/eikasia.113.492.

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Abstract:
El artículo se propone indagar en la concepción de la «realidad» que tiene la sofística, como referente fundamental para entender mejor su propuesta crítica ante el avance que en esa época está teniendo la «filosofía dogmática» de tipo metafísica. En particular centrando el análisis en la invectiva que al respecto realiza Gorgias de Leontinos en los fragmentos conservados de dos de sus obras fundamentales: el tratado De lo que no es o de la naturaleza y el discurso Encomio de Helena. Aquí se considera que esta es una posible ruta que permite reconstruir parte de su sediciosa propuesta filosófica. El núcleo fundamental que impulsa la reflexión gorgiana es la infranqueable distancia que separa la concepción de una supuesta «realidad en sí» del pensamiento y lenguaje; ante esta prerrogativa es factible entender el poder que le atribuye al logos para influir en las almas y acciones de los seres humanos, pero también en la capacidad del discurso para «hacer diciendo»; en este sentido perfila su perspectiva extrema de que las palabras estrictamente humanas en su fuerza performativa hacen factible «crear la realidad».
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Bezerra, Iamni Reche. "desconstrução da metafísica em Vozes Plurais, de Adriana Cavarero." Anuário de Literatura 26 (February 25, 2021): 01–16. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2021.e72079.

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Abstract:
Neste artigo, proponho descrever e comentar as configurações da ontologia vocálica da unicidade defendida por Adriana Cavarero na obra Vozes Plurais: Filosofia da expressão vocal publicada no Brasil em 2011. O interesse que Adriana Cavarero reserva à voz parte de sua crítica ao esforço metafísico em desvocalizar o logos, privilegiando a voz insonora da consciência frente à voz produzida por uma garganta de carne. Assim, a filósofa italiana defende a necessidade de recuperarmos um pensamento baseado na singularidade da voz, que acarreta a atenção a uma voz sonora e corpórea que seria, acima de tudo, essencialmente relacional. Em seguida, buscarei apresentar os elementos antagônicos entre a desconstrução de Cavarero e a proposta pelo filósofo Jacques Derrida, em especial às noções de singularidade e assinatura, caras às suas filosofias. Como veremos, a questão parece devidamente se localizar naquilo que ela e Derrida, em distinção, apontam como o elemento detentor de validade antimetafísica.
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Labastida, Francisco Fernández. "Hombre, mundo y lenguaje en la ontología hermenéutica de Hans-Georg Gadamer." Tópicos, Revista de Filosofía 26, no. 1 (2013): 43. http://dx.doi.org/10.21555/top.v26i1.259.

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Abstract:
En su obra maestra, Verdad y Método, Gadamer busca resolver la fractura entre el ser y la verdad, producida en la modernidad por la primacía de la auto-conciencia y el cientificismo. Gadamer encuentra en el lenguaje (logos) el fundamento último para la correspondencia del finito intelecto humano y el ser, sin estar forzado a regresar a la clásica afirmación metafísica que sostiene que Dios es el fundamento de la adaequatio rei et intellectus. Para Gadamer, el hombre y el mundo están inseparablemente entrelazados en el lenguaje. Como consecuencia, dentro del logos toda diferencia ontológica desaparece, disolviendo el ser del hombre en el infinito devenir histórico del protagonista real: el lenguaje.
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Sánchez Tortosa, José. "Potencia del logos, violencia del mito." Eikasía Revista de Filosofía, no. 127 (May 4, 2025): 541–50. https://doi.org/10.57027/eikasia.127.1088.

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Abstract:
Se intenta un análisis de la obra de Gustavo Bueno en relación con la práctica pedagógica desde un enfoque despersonalizador, que facilite un juicio lo más neutral posible acerca del alcance y dimensiones de su obra. Así como en la vitalidad inagotable del filosofar, así como en la posibilidad misma de su enseñanza, el ego tiende a diluirse relativa y provisionalmente, y la racionalidad común se abre paso en la inmanencia de los procesos formalizados de aprendizaje, momento durante el cual se da plenitud efectiva a una concisa y rara eternidad pronto sepultada bajo las ruidosas urgencias cotidianas. Se entiende que algunos de los aspectos más valiosos del pensamiento de Gustavo Bueno están recogidos en las obras La metafísica presocrática (1974) y El mito de la cultura (1996): clarificación de la gestación del pensar filosófico y desmontaje de los reduccionismos que hablan del «paso del mito al logos» y del antagonismo natura-cultura y sus conexiones con la enseñanza. Finalmente, se defiende que la proyección del materialismo filosófico necesitará de su estudio riguroso y su aplicación en instituciones públicas para mantener su relevancia y evitar sectarismos ideológicos. Sin embargo, su impacto se antoja precario ante el vacuo relativismo de la postmodernidad identitaria.
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Pérez-Ilzarbe, Paloma. "Metafísica del Logos en el pensamiento medieval (Pamplona, 24-26 de noviembre de 2014)." Anuario de Historia de la Iglesia 24 (May 26, 2015): 451. http://dx.doi.org/10.15581/007.24.1939.

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Müller, Enrico. "Diálogo crítico de Nietzsche con Platón." Estudios Nietzsche, no. 11 (December 1, 2011): 67–81. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi11.10507.

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Abstract:
Nietzsche caracteriza su propio pensamiento como la «transformación de lo dionisíaco en un pathos filosófico» (Ecce Homo, «El nacimiento de la tragedia»). El concepto de pathos está dirigido contra la metafísica europea, que se presenta a sí misma como una filosofía del logos desde su fundación con Sócrates y Platón. La confrontación de Nietzsche con los dos atenienses, a lo largo de toda su vida, es un intento de transvalorar los valores filosóficos establecidos en los escritos de Platón bajo las condiciones de la Modernidad. Sin embargo, en este proyecto, Nietzsche descubre progresivamente a los individuos concretos detrás de la filosofía del logos: Sócrates más allá del socratismo y Platón más allá del platonismo.
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Moutinho, Luiz Damon Santos. "ONTOLOGIA E ARTES EM MERLEAU-PONTY." Revista de Filosofia Aurora 22, no. 31 (2010): 483. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v22i31.2524.

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Abstract:
Procuramos discutir a ontologia indireta de Merleau-Ponty a partir do estatuto conferido por ele às artes. De início, vinculando o logos do mundo estético de que fala a ontologia ao tema da pintura, o que confere a esta uma signifi cação metafísica. Depois, vinculando aquele mesmo logos ao sentido do trabalho do artista. Por fi m, uma aproximação entre Sartre e Merleau- Ponty a propósito da pintura e da literatura: de um lado, a ontologia merleaupontiana interdita conferir ao objeto estético o estatuto de irreal, como o faz Sartre; de outro, ela interdita ainda, por meio de uma distinção entre parole parlante e parole parlée, o papel proeminente conferido por Sartre ao prosador.
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Casares, Manuel Barrios. "Niilismo e pós-humanidade na cultura contemporânea (Nietzsche contra Sloterdijk)." Cadernos Nietzsche 36, no. 2 (2015): 13–48. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422015v3602mbc.

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Abstract:
Resumo O artigo apresenta as influências de Nietzsche no século XX, tanto das vanguardas artísticas como as filosóficas de Heidegger e Sloterdijk, estas no contexto da crise do humanismo. Visa, com isso, mostrar que é possível encontrar uma resistência da filosofia nietzschiana ao humanismo póshumanista proclamado por Sloterdijk. Com efeito, a tecnologia contemporânea não seria o lugar por excelência para banir os hábitos de um pensamento calculador, o qual, por sua vez, na tentativa de regressar com segurança de um lugar de costume, gera atitudes românticas e conservadoras. Em vez disso, a arte contemporânea fornece sugestões mais interessantes sobre as margens e resíduos inassimiláveis do humano, e isso vem no rastro das pegadas da réplica nietzschiana à antiga pretensão metafísica de que o logos (agora o tecno-logos) anule a parte selvagem e maldita de nossa animalidade humana.
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Tirado San Juan, Víctor. "sentido de la identidad entre verdad e inteligencia en el hombre." Cuadernos salmantinos de filosofía 51 (March 26, 2024): 337–58. http://dx.doi.org/10.36576/2660-955x.51.337.

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Abstract:
La ruptura con la metafísica de una parte no despreciable de la modernidad ha provocado la crisis de las categorías de universalidad, verdad y absoluto. El presente en-sayo trata de mostrar que las tres categorías mencionadas son compatibles en la realidad humana, la cual debido a su dimensión espiritual puede aunar en sí su condición finita con un acceso absoluto a la verdad. El análisis de la cuestión se lleva a cabo mostrando que la inteligencia sentiente humana es capaz de acceder inmediatamente a la realidad, de manera que las construcciones interpretativas de la inteligencia (filosofías hermenéuticas) son siempre ulteriores. La propuesta es que en términos zubirianos entre la aprehensión primordial de realidad y el logos hay un dinamismo intermedio, que es el que ilumina las cosas sentiente-mente aprehendidas dando inicio al logos. Esto permite además fundamentar un realismo fenomenológico.
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Júnior, Irlim Corrêa Lima. "Logos e verdade: uma leitura fenomenológica para o esboço de uma metafísica da linguagem em Platão." Intuitio 8, no. 1 (2015): 157. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2015.1.18473.

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Pinotti e Souza, Elton Augusto. "O PROBLEMA DA EXPERIÊNCIA DO SER EM HEIDEGGER E LACAN." Affectio Societatis 16, no. 30 (2019): 63–82. http://dx.doi.org/10.17533/udea.affs.v16n30a03.

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Abstract:
ResumoO artigo aborda a relação entre ser e linguagem nas obras de Heidegger e Lacan. Para tanto,fizemos um percurso de diálogo crítico com algumas ideias de Slavoj Žižek presentes no artigo “Por que Lacan não é heideggeriano”, enquanto propusemos um problema: o ser só pode surgir pelo logos? Com os conceitos de das Ereignis em Heidegger e de gozo suplementar em Lacan, reconhecemos uma possibilidade de experiência do ser para mais além da identidade metafísica ou das identificações da fantasia.Palavras-chave: Heidegger, Lacan, Žižek, linguagem, ser. ResumenEl artículo aborda la relación entre ser y lenguaje en las obras de Heidegger y Lacan. Para tal fin, hicimos un recorrido de diálogo crítico con algunas ideas de Slavoj Žižek presentes en el artículo “Por que Lacan não é heideggeriano”, al tiempo que propusimos un problema: ¿El ser solo puede surgir por el logos? Con los conceptos de das Ereignis en Heidegger y goce suplementario en Lacan, reconocemos una posibilidad de experiencia del ser para más allá de la identidad metafísica o de las identificaciones de la fantasía.Palabras clave: Heidegger, Lacan, Žižek, lenguaje, ser. AbstractThis paper addresses the relation between being and language in Heidegger and Lacan's works. To that end, we made a journey of critical dialog with some of Slavoj Žižek's ideas present in the article “Por que Lacan não é heideggeriano”; at the same time, we proposed a problem: does the being appear only through the logos? With the concepts of das Ereignis in Heidegger and supplementary jouissance in Lacan, we recognize a possibility of experience of being for beyond the metaphysical identity or the fantasy identifications.Keywords: Heidegger, Lacan, Žižek, language, being. RésuméCet article aborde la relation entre être et langage chez Heidegger et Lacan. Dans ce but, l'on a effectué une révision critique de quelques idées de l'article " Pourquoi Lacan n'est pas heideggérien ” de Slavoj Žižek, en même temps que l'on posait la question suivante : l'être surgit-il seulement par le logos ? Le concept de das Ereignis chez Heidegger et celui de jouissance supplémentaire chez Lacan, nous mènent à reconnaître une possibilité d'expérience de l'être au-delà de l'identité métaphysique ou des identifications de la fantaisie.Mots-clés : Heidegger, Lacan, Žižek, langage, être.
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Oñate, Teresa. "Aristóteles y la ontología hermenéutica actual. Metafísica IX 6-10 y la frase del Devenir del Ser." HUMAN REVIEW. International Humanities Review / Revista Internacional De Humanidades 10 (October 12, 2021): 155–68. https://doi.org/10.37819/humanrev.v10i.870.

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Abstract:
We propose to show how for the Modal Ontology of the Greek Aristotle, and according to the central logos of his First Philosophy (IX, 6-10), ontological truth has a practical and a poetic status of community historical transmission, which founds the universal and isonomic assembly of the political legislation. We will show as well how contemporary hermeneutic ontology and the French thinking of difference drink abundantly from this understanding of truth, that fully belongs to the modal-temporal ontology, which thinks of the modes of being-time of action (energeia) and power (dúnamis) in Aristotle.
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Oñate, Teresa. "Aristóteles y la ontología hermenéutica actual. Metafísica IX 6-10 y la frase del Devenir del Ser." HUMAN REVIEW. International Humanities Review / Revista Internacional De Humanidades 10 (October 12, 2021): 155–68. https://doi.org/10.37819/revhuman.v10i.870.

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Abstract:
We propose to show how for the Modal Ontology of the Greek Aristotle, and according to the central logos of his First Philosophy (IX, 6-10), ontological truth has a practical and a poetic status of community historical transmission, which founds the universal and isonomic assembly of the political legislation. We will show as well how contemporary hermeneutic ontology and the French thinking of difference drink abundantly from this understanding of truth, that fully belongs to the modal-temporal ontology, which thinks of the modes of being-time of action (energeia) and power (dúnamis) in Aristotle.
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Villa Sánchez, José Alfonso. "Realidad, intelección y verdad en Zubiri." Xipe totek 1, no. 119 (2023): 69–95. http://dx.doi.org/10.31391/4dnhxn77.

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Abstract:
Villa Sánchez, José Alfonso. Realidad, intelección y verdad en Zubiri. Realidad, inteligencia y verdad conforman lo que bien puede llamarse un círculo hermenéutico, ya que cada uno de ellos, en tanto momentos, se entiende y se explica sólo y mejor desde los otros dos. ¿Por qué es así? Porque esa circularidad es más que hermenéutica: es metafísica y noológica, pues cada momento pertenece a los demás desde la constitución de su propia esencia: cada uno es respectivo a los otros dos. Para mostrar que las cosas son efectivamente de este modo, aclararé primero qué es realidad; luego definiré qué es saber y, finalmente, esclareceré qué es logos.
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Sándigo, Ábner. "Una aproximación al lenguaje en el paisaje de la realidad." Xipe totek 1, no. 119 (2023): 121–49. http://dx.doi.org/10.31391/bgd1fr68.

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Abstract:
Sándigo, Ábner. Una aproximación al lenguaje en el paisaje de la realidad. En este artículo me pregunto qué posición ocupa el lenguaje en la estructura metafísica realista propuesta por Xavier Zubiri, asumiendo las consecuencias de su crítica radical contra el pensamiento representacional. Para ello exploro los bordes de la tesis según la cual sólo hay una realidad, a la vez que me remito principalmente a las consideraciones del filósofo vasco acerca del lenguaje en Sobre el hombre, así como a las relaciones conceptuales que elabora entre lenguaje, mentalidad y esquemas de intelección en esta obra y en Sobre la esencia. Concluyo tentativamente que el lenguaje es la realización del contenido en el despliegue del logos a partir de los esquemas de intelección.
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Gonçalves dos Santos, Savio, and Gabriele Cornelli. "Lima Vaz: entre a negação da metafísica e a anacronia da razão absoluta pela epistemologia da modernidade." Argumentos - Revista de Filosofia, no. 26 (May 8, 2021): 115–25. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.26.10.

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Abstract:
A perda da capacidade de compreensão do tempo presente, marcada pela instrumentalização da razão, abandonando a dimensão metafísica, atinge a própria condição existencial humana, gerando uma anacronia. Diante disso, faz-se necessário apresentar e compreender as causas que levaram a essa condição, a partir da construção de uma fenomenologia da modernidade, através da leitura de Henrique Cláudio de Lima Vaz. A partir daí, será possível estabelecer um caminho que consiga explicar o contexto da sociedade atual, sua complexidade e a geração de seu enigma: a inexistência de um ethos. Inexistindo o ethos como referência fundante do ethos-hexis, a praxis perde seus referenciais, sendo orientada não pelo finalismo do logos – absoluto da razão –, mas pelas necessidades meramente objetificadas, marcadas pelo relativismo dos valores e por práticas egoístas. De maneira direta, essa alteração na realidade tempo-histórico-social-ética fará com que o humano acabe por perder sua liberdade e, consequentemente, sua identidade.
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Freitas, Jan Clefferson Costa de. "A complexidade poética de Antonin Artaud." Alamedas 12, no. 1 (2024): 77–93. http://dx.doi.org/10.48075/ra.v12i1.32154.

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Abstract:
Neste artigo visamos realizar uma investigação arqueológica do cenário teatral dos criminosos de guerra. A tarefa parte do complexo poético de Antonin Artaud como princípio da crítica que perfaz o caminho desde o animismo à religião até chegar na ciência moderna. A conexão entre as humanidades e a tecnologia será examinada neste trabalho com o intuito de abstrair, a partir da sua complexidade, a materialização do espaço irônico-destrutivo onde reina a dupla maquinação artificial do fogo sacrificial, diagnosticado por Artaud. Para analisar e descrever os elementos deste campo de estudo filosófico, humanístico e tecnológico, também realizaremos uma conexão dialógica entre o teatro das ideias radicado no logos metafísico dos poetas e cientistas da natureza, que entre os séculos VI e V a. C. na Grécia, deram o impulso para se criar na lógica da cidade uma ideia de arte revolucionária, um evento estético que depois de dois milênios reverbera na obra de Edgar Morin, através do movimento denominado os caldos de cultura.
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Cheguhem, Mauricio. "Conciencia del silencio en Hugo Mujica." Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, no. 38 (July 7, 2022): 129–39. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.2022386947.

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Abstract:
El presente trabajo pretende abordar la conciencia del silencio en Hugo Mujica a partir de tres vías significativas que atraviesan su obra. Cuando apuntamos el fenómeno de la conciencia es para ilustrar las consideraciones filosóficas, teológicas y poéticas que orbitan en torno al silencio en la obra del poeta argentino. Con esto queremos subrayar la detención del continuo de la conciencia a partir de la herramienta del silencio. Por tanto, este trabajo pretende establecer las distintas líneas que expresan este silenciamiento de la conciencia o, para ser más exactos, la detención del logos que tiraniza las palabras. Como sabemos, su obra bebe de la vía apofática, pero cabe señalar aquellas direcciones que se cruzan en esta poética posreligiosa. Cabe resaltar en este sentido una inclinación por el trasunto metafísico “[e]n la palabra se trasciende / el silencio, / con el silencio se trasciende la palabra” (Mujica, 2014: 209). Esta inscripción filosófica responde precisamente a la conciencia que se traslada del binomio “palabra y silencio” a la configuración visual del silencio en el cuerpo del poema.
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Cruz, José Dalvo Santiago da. "UMA POSSÍVEL AFINIDADE ONTOLÓGICA DA POESIA SILÊNCIO E PALAVRA DE THIAGO DE MELLO COM O CONCEITO DE LOGOS EM HERÁCLITO DE ÉFESO." Revista Dialectus - Revista de Filosofia 33, no. 33 (2024): 434–49. http://dx.doi.org/10.30611/33n33id94067.

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Abstract:
Este artigo aborda o ontológico na poesia de Thiago de Mello por meio do conceito de logos em Heráclito de Éfeso. Tem o propósito de aproximar a poesia à filosofia pré-socrática por entender que ambas tratam em sua imanência da hominização por meio da palavra, do discurso, do verbo; que constrói o ontológico sempre em ambiente de alteridade: mito/inconsciência, história/consciência/filosofia em diferentes epistemes: mítica, filosófica, científica, religiosa, artística. Todas fomentadas pela aisthesis, no ambiente de estranhamento que a consciência-em-si faz brotar e imperativa ao hominizado consciente dizer-se em palavras numa espécie de autolapidação. Postula-se que essa tomada de consciência transcende à metafísica, mas ela brota na querência, na physis, que edifica o somático em abstração por meio do símbolo e da alegoria, que é o charme da existência numa analogia aos fenômenos da dualidade imanente composta de imaterialidade e matéria num contínuo interpretar de si mesmo numa ontologia holística à semelhança de fractais num mosaico infinito de espécies.
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Dugin, Alexander G., and Vargas David Álvaro Huallpa. "Lecciones de Belgrado: introducción al Proyecto Noomaquia. Primera lección: introducción a la noología." Revista Peruana de Filosofía Aplicada 15, no. 22 (2022): 65–95. https://doi.org/10.5281/zenodo.10729813.

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Abstract:
<strong>Resumen:</strong> Es una transcripci&oacute;n y traducci&oacute;n, con un &eacute;nfasis especial en los t&eacute;rminos y matices filos&oacute;ficos, de la primera de las diez lecciones dadas por Alexander G. Dugin en el mes de marzo del a&ntilde;o 2018 en la Balkan School of Geopolitics (Belgrado, Serbia): introducci&oacute;n a la noolog&iacute;a. Una de las principales intenciones de Dugin es dar cuenta filos&oacute;ficamente de la pluralidad de las conciencias y de las culturas frente a los paradigmas universalistas. Para ello, retoma algunas figuras o arquetipos griegos, principalmente el plat&oacute;nico, el centro paradigm&aacute;tico de la filosof&iacute;a, y su ontolog&iacute;a de la eternidad. Esta primera lecci&oacute;n comienza describiendo la esencia del ser humano, a saber, su propio intelecto (nous). La noolog&iacute;a ser&iacute;a la disciplina que estudia esa clase de fen&oacute;menos. En seguida, como punto de partida metodol&oacute;gico, Dugin nos pide que, en empat&iacute;a con el (neo)platonismo, concibamos un Nous m&aacute;s amplio, eterno y que lo abarca todo en comparaci&oacute;n con el anterior. El segundo paso metodol&oacute;gico es intuir que ese Nous se concreta en tres logoi paradigm&aacute;ticos: un Logos de la luz o apolineo (patriarcal, l&oacute;gico, trascendente, etc.), otro oscuro o dionisiaco (andr&oacute;gino, dial&eacute;ctico, inmanente) y, novedosamente aqu&iacute;, un Logos negro o cibelino (matriarcal, meterialista, etc.), cada uno con sus propias especificidades irreductibles. Esta propuesta, posteriormente, se mostrar&aacute; que no es una mera especulaci&oacute;n abstracta, pues se lo comprobar&aacute; experimentalmente (e.g., a trav&eacute;s de la etnosocionolg&iacute;a o de la fenomenolog&iacute;a). Ahora bien, tres ser&iacute;an las notas esenciales de la situaci&oacute;n de estos tres logoi. Primero, estos tendr&iacute;an una dignidad an&aacute;loga (i.e., no es posible establecer, con justicia, una jerarqu&iacute;a entre estas). Segundo, los tres logoi, desde sus propios posicionamientos, se expresar&iacute;an concretamente en cada cultura (e.g., desde la filosof&iacute;a, pasando por la metaf&iacute;sica o la religi&oacute;n, hasta el arte) en diversas proporciones y equilibrios, lo cual conformar&iacute;a la especificidad y la pluralidad de las diversas culturas. Tercero, dicha cohabitaci&oacute;n de los logoi distar&iacute;a de ser pac&iacute;fica; antes bien, ser&iacute;a pol&eacute;mica y ag&oacute;nica por imponer su propia forma de ver el mundo. Es, pues, una noomaquia.
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Soto-Bruna, María Jesús. "The One and the Other. Proccessio and emanatio in Metaphysics Works of Dominicus Gundissalinus (12th c.) [Lo uno y lo otro. Proccessio y emanatio en la obra metafísica de Dominicus Gundissalinus (s. XII) / Processio et emanatio dans l'oeuvre métaphysique de Dominicus Gundissalinus]." Disputatio. Philosophical Research Bulletin 8, no. 11 (2019): 141–80. https://doi.org/10.5281/zenodo.3633703.

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Abstract:
<em>Processio </em>and <em>emanatio </em>go together from the twelfth century on, to explain that all that exists has a cause, and that this cause does not become itself when it produces the world. The first principle&rsquo;s permanence in itself entails its distinction with respect to the world. Thus, this period echoes Plotinian thought: the first principle remains still when it produces the world, it remains in itself and in its perfection, and so it cannot be confused with the world. Both concepts are throughout the works <em>De unitate et uno</em> and <em>De processione mundi</em> by Dominicus Gundissalinus in the XII<sup>th</sup> century. The article will explain how these notions account for the first cause and then for the second causes, and therefore multiplicity; thus responding to strictly Parmenidean philosophies. This latter current of thought will invoke a <em>Logos-sapientia</em> at the beginning of the world as the principle from which that beginning is explained in terms of <em>processio</em> and <em>emanation</em>. It is a <em>Logos-</em>principle which, keeping its simplicity, will not be able to exclude otherness from itself. This thesis will cause finite diversity to maintain distinction from and dependence on the first Logos, at the same time.
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Concha López, Teresa. "La “excritura” con el cuerpo: el erotismo como transgresión." Re-presentaciones. Periodismo, Comunicación y Sociedad, no. 13 (July 14, 2020): 44–52. http://dx.doi.org/10.35588/rp.v0i13.4526.

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Abstract:
La tradición metafísica se caracteriza por otorgarle una primacía a “lo racional” por sobre “lo sensible”. El primer elemento es universal y necesario, mientras que lo sensible es lo contingente y mutable, por tanto perecedero. En este pensamiento erigido a partir de binomios conceptuales tales como naturaleza-cultura, pathos y logos, sensibilidad-entendimiento, cuerpo-alma, mujer-hombre, reina la actividad por sobre la pasividad. A partir de tales escisiones proponemos relacionar dos de esas oposiciones: 1.cuerpo- alma y 2.mujer –hombre con la acción de escribir ¿Está la escritura determinada por el sexo? Si se escribe “con el cuerpo”, ¿es siempre desde un cuerpo sexuado? Por otra parte, nos interesa rescatar algunas ideas del pensamiento de Bataille y de Jean-Luc Nancy a fin de preguntar acerca de lo que Nelly Richard llama la “feminización de la escritura” que estaría dada por cierta fuerza de subjetivación que va más allá de la diferencia sexual. Por último, proponemos que el cuerpo y la escritura formarían una unidad inescindible, si se piensan en los términos de Bataille (Erotismo) o Jean-Luc Nancy (“excritura”).
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Borghi, Giorgio. "Revisitando o início da racionalidade filosófico-científica." Griot : Revista de Filosofia 14, no. 2 (2016): 244–59. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v14i2.715.

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Abstract:
O presente artigo analisa a física pré-socrática como origem comum de filosofia e ciência, destacando que o esquecimento desta origem comum pode prejudicar tanto a filosofia como a ciência. A física pré-socrática envolve, em uma única busca, o que nos acostumamos a considerar como próprio da reflexão filosófica, e que tem uma dimensão essencialmente metafísica, e aquela investigação empírica que caracteriza o conhecimento científico. Mas a peculiaridade da física originária consiste na junção inextricável destas duas dimensões: antes da reflexão filosófica ser filosofia e da investigação empírica ser ciência, as duas foram, de forma nascente, "investigação sobre a physis". O aparecimento da racionalidade filosófico-científica na Grécia antiga é normalmente considerado como uma passagem (a) do mythos ao logos, (b) de elaborações mais ou menos fantasiosas à observação da realidade e (c) de uma visão religiosa à uma visão profana e laica do mundo e da vida. O artigo analisa criticamente estas três questões para poder detectar traços constitutivos do código genético comum à filosofia e ciência.
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Rocha Machado, Bianca. "VERDADE, TÉCNICA E ARTE." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 1, no. 1 (2012): 49–69. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v1i1.11482.

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Abstract:
O presente artigo pretende considerar a Kehre de Heidegger sob o ponto de vista de suas teses acerca da arte. Neste sentido, optou-se, primeiramente, por recuperar temas diretivos da analítica existencial, desenvolvida em Ser e Tempo, enfatizando as noções de compreensão, diferença ontológica e a apropriação da fenomenologia pelo projeto de ontologia fundamental (1). Em seguida, recupera-se a interpretação heideggeriana do conceito pré-socrático de verdade (alétheia) em sua conexão com uma concepção pré predicativa da linguagem (logos) (2). Na terceira parte, evidencia-se a conexão entre a essência da técnica e a diferenciação Vorhandensein/Zuhandensein, na tematização do diagnóstico heideggeriano do mundo contemporâneo, sob a égide da supressão do estranhamento entre sujeito e objeto, em termos da continuidade entre a metafísica ocidental e a radicalização tecnicista da ciência moderna (3). Em conclusão, procede-se uma apreciação geral da tese heideggeriana da obra de arte como essencialização da verdade, examinando, a partir de uma discussão acerca do conceito de Ereignis, tanto o sentido em que se pode falar de uma ontologia da arte em Heidegger, quanto o que diferencia este programa de uma analítica existencial e, por fim, como a ontologia da arte forneceria acesso à tematização da dimensão hermenêutica e pré predicativa da linguagem (4).
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Farrán, Roque. "El concepto de sujeto en Badiou y Lacan." Revista de Filosofia Aurora 26, no. 38 (2014): 101. http://dx.doi.org/10.7213/aurora.26.038.ds.05.

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Abstract:
Este artículo es parte de un trabajo de investigación bastante más amplio, que llevó casi cinco años de duración, en el cual nos propusimos una lectura rigurosa como singular del concepto de sujeto en Alain Badiou y Jacques Lacan. En vistas a delimitar claramente el tema de estudio, la pregunta que nos formulamos como punto de partida fue la siguiente: ¿qué lugar (topos) ocupa el concepto de sujeto en la articulación lógica (logos) del pensamento de ambos autores, particularmente en sus dimensiones ontológicas y políticas? Como se podrá apreciar a continuación, dicho trabajo despliega una topología conceptual que a su vez presenta ciertos hitos históricos. Pues es sabido que uno de los temas centrales en torno al cual ha girado la fi losofía política contemporánea ha sido la cuestión del sujeto, y así también, correlativamente, de los saberes y verdades que lo fundamentan (PALTI, 2005; FOUCAULT, 2010). Se ha interrogado por ejemplo ¿cuál puede ser el lugar de este sujeto? ¿Es posible especifi car a priori su existencia? ¿De dónde deriva su estatuto? ¿Se trata de una función trascendental o sustancial, vacía o refl exiva? Estas preguntas responden, en cierta forma, a una concepción de sujeto más bien propia de la metafísica moderna que intentaremos desplazar.
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Wiederwild, Francisco. "O ELO PERDIDO ENTRE TECHNE E EPISTEME SEGUNDO O PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER." Alamedas 11, no. 3 (2023): 229–37. http://dx.doi.org/10.48075/ra.v11i3.32608.

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Abstract:
A questão da técnica moderna é um dos temas nucleares do pensamento tardio de Martin Heidegger, vindo ao conhecimento do público na década de 1950 com a conferência A Questão da Técnica (1953). O período antecedente à proposição dessa questão, contudo, foi preparado duas décadas antes, quando Heidegger tematiza a noção grega de “techne” em Introdução à Metafísica, se aprofundando posteriormente nas preleções Nietzsche I, Parmênides e Heráclito, entre os anos de 1935 e 1945. Na sessão §2 de Lógica: a doutrina heraclítica do logos, Heidegger sustenta que, para os pensadores gregos originários, as noções de techne e episteme possuíam um vínculo tão estreito que muitas vezes uma palavra era utilizada como sinônimo da outra. Com a inauguração da interpretação técnica do pensamento, porém, a techne é caracterizada conceitualmente por Platão e Aristóteles como mimesis, isto é, como imitação da aparência da realidade suprassensível. Consequentemente, o vínculo originário entre techne e episteme foi completamente obscurecido. Delimitando assim o tema, nossa meditação atenderá à provocação do seguinte problema de pesquisa: de que maneira o esquecimento da relação originária entre techne e episteme corrobora para o obscurecimento da poiésis, segundo o pensamento heideggeriano? Os antigos gregos denominavam tanto a arte como a técnica artesanal como saberes poiéticos, enfatizando, assim, a produção de ser (poiésis) como o elemento essencial da techne. A partir da desarticulação da episteme e da techne, a episteme passa a ser compreendida como o saber mais elevado, o único a partir do qual é possível apreender a essência (eidos) dos fenômenos. Segundo o pensamento platônico, a techne, por outro lado, não produz a ascensão da aparência à essência, da doxa (opinião) à episteme (conhecimento verdadeiro) e traz consigo o constante risco da ilusão e da mentira. Aristóteles, na esteira de Platão, identifica a techne como imitação da aparência da realidade suprassensível determinada a partir de um genuíno processo racional. Diferente de Platão, Aristóteles reconhece o vínculo fundamental entre techne e episteme, mas caracteriza a produção técnico-artística como mais uma forma dentre outras de conhecimento, obliterando a sua essência. Seja a partir da acepção platônica ou da aristotélica, a tradição metafísica preservou fixa e inalterada a desassociação entre techne e episteme, degradando a produção criativa de ser (poiésis) ao nível da atividade artesanal, até Martin Heidegger colocar em questão o seu elo perdido.
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Trotta, Francesco Giuseppe. "«El cuento de nunca acabar». Sobre la filosofía narrativa de José Ortega y Gasset." Pensamiento. Revista de Investigación e Información Filosófica 80, no. 308 (2024): 533–55. http://dx.doi.org/10.14422/pen.v80.i308.y2024.013.

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Abstract:
El artículo investiga la concepción de la «razón narrativa» de Ortega y Gasset en el marco amplio de las «filosofías narrativas» de los siglos XIX y XX (como las de Schelling o de Rosenzweig). En particular, al indagar sobre las fronteras que separan y conectan la filosofía y la narración, el estudio recorre las etapas del desarrollo de la «razón narrativa» orteguiana, desde la cuestión del género de la filosofía y del «ensayismo» de Meditaciones del Quijote (1914) hasta los planteamientos de las décadas de los cuarenta y cincuenta. De tal manera, se intenta reconstruir la constelación que se establece entre filosofía, mito, narración y novela en la razón narrativa de Ortega y se intenta mostrar el papel fundamental de la «razón narrativa» en la crítica orteguiana a la tradición metafísica, también a través una comparación con la filosofía narrativa de Franz Rosenzweig. Se destaca pues el intento orteguiano de alcanzar, a través de la intersección entre filosofía y narración, un nuevo pensamiento basado no en el ser, la sustancia y los sustantivos, sino en el devenir y los verbos. A la luz de esta «nueva idea del Pensar», se exploran incluso la relación entre metáfora y concepto y la conexión de logos y mythos en el pensamiento del filósofo español. En conclusión, la «razón narrativa» emerge como el intento quizás más original, aunque inconcluso, de Ortega de concentrar las diversas líneas de su reflexión filosófica en torno al problema central: el de la vida.
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Marques, Aurelio Oliveira. "A noção de opinião falsa à luz de uma interpretação do não-ser: um problema entre o Teeteto e o Sofista de Platão." Griot : Revista de Filosofia 19, no. 2 (2019): 122–34. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v19i2.1159.

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Abstract:
Embora o Teeteto nos coloque num cenário interpretativo completamente à parte da teoria das Formas, não nos é permitido admitir seu total esquecimento. Conceitos como ‘racionalidade’ contraposto à percepção sensível, e a ‘imprescindibilidade do logos’ enquanto discurso que perfaz o conhecimento verdadeiro, são extremamente caros ao Teeteto. Desconsiderar a pertinência e a similaridade do significado destes conceitos desde a maturidade até à velhice, colocar-nos-ia em situação de grande dificuldade explicativa acerca do conhecimento. Assim, é importante destacar que optamos por uma perspectiva intermediária, que por um lado reconhece a ausência de uma argumentação calcada na clássica teoria das Ideias, mas que compreende a obra platônica sob a tutela de uma interpretação sistemática e holística, segundo a qual Platão não abandona os pressupostos metafísicos das Formas inteligíveis. Longe de uma ruptura com o que foi dito anteriormente na maturidade, o Teeteto serve como complementação teórica acerca da ontologia e da epistemologia, embora no Teeteto não haja uma menção direta às noções presentes nos diálogos anteriores e boa parte do tema se apresente por meio de estilo de escrita e vocabulário inusitados. Por fim, mas não menos importante, será feita uma breve análise de alguns trechos dos momentos finais do Sofista com o objetivo de compreender em que medida o aspecto epistemológico, proposto por Platão no Teeteto, pode ser lido à luz de questões relacionadas ao Ser e ao Não-ser, já que a pergunta pelo ‘o que é conhecimento’ nos remete também a uma discussão ontológica.
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Vallejos, Ana Laura. "La cuestión político-educativa desde la filosofía de la animalidad: hacia una nueva humanidad en América Latina." Revista Tempos e Espaços em Educação 13, no. 32 (2020): 1–16. http://dx.doi.org/10.20952/revtee.v13i32.12750.

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Abstract:
En una de las obras fundacionales de la filosofía política moderna, el Leviatán publicado en el año 1651, Thomas Hobbes trata de elucidar los fundamentos y razones con conducen a los hombres a conformar un cuerpo político. Para la tradición contractualista el orden civil se basa en un pacto social donde cada individuo miembro de la multitud abandona su derecho natural a toda cosa y decide someterse a un poder común soberano, convirtiéndose así en ciudadano de una República. Resulta interesante notar que el sostén de todo el sistema filosófico-político de la modernidad surge de marcar una distancia ontológica: la distancia del hombre con el Animal. El animal humano es, para esta tradición, un ser político, un animal dotado de logos, de lenguaje, capaz de construir un cuerpo político artificial. El animal no humano no puede ser ciudadano de la res-pública, puesto que no es un ser político. Esta firme separación fundada en una jerarquía ontológica que sitúa al ser humano (al sujeto hombre, blanco, burgués, heterosexual y ciudadano del primer mundo) en la cúspide de las formas de vida ha recorrido toda la historia de Occidente, y se hace manifiesta y más patente aún en la filosofía política, para la cual esta jerarquía no sólo es fundamental sino necesaria. En este trabajo me propongo analizar dicha problemática utilizando por un lado la crítica radical a la metafísica de la subjetividad moderna que encontramos en la obra de Friedrich Nietzsche, principalmente del corpus nietzscheano de la década de 1880, y también una critica al concepto de humanidad realizada desde la perspectiva de la deconstrucción, el legado filosófico de Jacques Derrida que puede ser interpretado como un corpus dedicado a desentrañar la lógica de la zoopolítica occidental.
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Carrara, Ozanan Vicente. "As raízes do totalitarismo segundo Levinas." Revista Ética e Filosofia Política 1, no. 22 (2019): 57–77. http://dx.doi.org/10.34019/2448-2137.2019.27441.

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Abstract:
O artigo aborda as raízes metafísicas do totalitarismo, segundo Emmanuel Levinas, a partir de quatro dimensões onde o totalitarismo ontológico se deixa ver, quais sejam a subjetividade, a linguagem, a economia e a própria política. A filosofia clássica do sujeito acabou por totalizar no eu o Mesmo e o Outro, fundindo-os e afirmando a filosofia ocidental como uma egologia. A ética permite um outro tipo de socialidade em que eu e outrem permanecem em sua integridade. A subjetividade ética que Levinas propõe é a saída do espírito de sistema, fugindo à tendência assimiladora e unificadora do logos grego. A mesma tendência à unificação se deixa ver na linguagem que, para Levinas, exige a presença do interlocutor e assim desempenha um papel fundamental no processo de individuação e na resistência à obra da totalização que acaba por apagar outrem e sua transcendência. É o face a face ético que preserva o pluralismo social e impõe a socialidade como Outro no Mesmo, preservando as diferenças. O mesmo movimento de totalização se mostra na economia e na técnica que uniformizam as relações pessoais, condenando os indivíduos a viverem no todo impessoal e anônimo do Estado, impedindo-os assim de se verem no face a face ético. Enfim, a totalidade política sacrifica a individualidade e o indivíduo passa a se reconhecer no sistema. A política como guerra se torna assim o exercício mesmo da razão. A moral, no entanto, se opõe à razão e se distingue da política. O indivíduo ético é a saída contra o totalitarismo político.&#x0D; &#x0D; Palavras-chave: Totalitarismo, Ética, Subjetividade, Economia, Política.
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Thisted, Marcos. "Mario Caimi, traductor de Kant." Con-Textos Kantianos. International Journal of Philosophy, no. 01 (November 2, 2014): 127–40. https://doi.org/10.5281/zenodo.18552.

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Abstract:
La recepción de la filosofía de Kant en los países de lengua hispana fue, durante las primeras décadas del siglo XIX, particularmente lenta —especialmente si se compara con Francia, Italia e, inclusive, Inglaterra—[1]. Acaso por este motivo, y a pesar de los esporádicos esfuerzos de algunas escasas figuras destacables[2], hasta mediados de dicho siglo no se encuentra ninguna traducción al español de los principales títulos de la filosofía transcendental. Y, años más tarde, cuando éstas aparecen, se trata —al menos en un primer momento— de traducciones indirectas, provenientes de versiones francesas[3]. Sólo con el afianzamiento del neokantismo en España, algunas de sus más prominentes plumas comienzan la tarea de traducción directa de Kant al español[4]. El número de títulos kantianos traducidos al español directamente del alemán fue incrementándose paulatinamente con el correr del siglo XX hasta conformar un limitado aunque aceptable acervo editorial[5]. Este acotado y parcial <em>corpus</em> experimenta, desde hace poco más de cuatro décadas, un franco proceso de renovación y ampliación con la traducción de nuevos títulos provenientes de las diversas metrópolis culturales de habla hispana. [1] Sobre la recepción de Kant en España pueden consultarse —además de los primeros trabajos de W. Lutoslawski (“Kant in Spanien”, en:<em> Kant-Studien</em> 1, 1897, pp. 217-23) y M. Honecker (“Immanuel Kants Philosophie in den romanischen Ländern”, en: <em>Philosophisches Jahrbuch</em> 37, 1924, pp. 108-143)— los siguientes estudios: J. L. Molinuevo, “La recepción de Kant en España”, en: C. Flórez y M. Álvarez (comps.), <em>Estudios sobre Kant y Hegel</em>, Salamanca, 1982, pp. 99-114; J. E. Dotti, H. Holz y H. Radermacher (comps.), <em>Kant in der Hispanidad</em>, Bern-Frankfurt-New York, Paris, 1988; M. Caimi, “La tradición kantiana”, en: J. L. Villacañas Berlanga (comp.), <em>La filosofía del siglo </em>XIX, Enciclopedia Ibero Americana de Filosofía, Nro. 23, Madrid, 2001, pp. 359-380; J. M. Palacios, “La filosofía de Kant en la España del siglo XIX”, en: J. Muguerza y R. Rodríguez Aramayo (comps.): <em>Kant después de Kant. En el bicentenario de la Crítica de la razón práctica</em>, Madrid, Tecnos, 1989; J. L. Villacañas Berlanga, <em>Kant en España: el neokantismo en el siglo XIX</em>, Madrid, Verbum, 2006. Sobre la recepción de la filosofía de Kant en Argentina, véase J. E. Dotti, <em>La letra gótica. Recepción de Kant en Argentina, desde el romanticismo hasta el treinta</em>, Buenos Aires, Facultad de Filosofía y Letras, 1992. Respecto del listado de títulos publicados en lengua castellana, véanse J. Palacios, “Kant en español”, en: <em>Logos. Anales del Seminario de Metafísica</em>, Vol. 9, Nro. 9, Madrid, 1974, pp. 195-202; y D. M. Granja Castro, <em>Kant en español. Elenco bibliográfico</em>, México, UNAM, 1997. [2] En la primera fase de recepción del kantismo en España se destacan los nombres de Ramón de la Sagra y Toribio Núñez Sesse. [3] En esta segunda fase de recepción se suelen resaltar las figuras de Julián Sanz del Río, José Rey y Heredia y Matías Nieto Serrano. La primera traducción de Kant al español (indirecta, vía las traducciones francesas) corresponde a J. Rey y Heredia, quien agrega como apéndice a su <em>Teoría transcendental de las cantidades imaginarias </em>(Madrid, 1865) una serie de fragmentos de la Lógica Transcendental. [4] La primera traducción directa del alemán al español de la <em>Crítica de la razón pura </em>es la de José García del Perojo (Madrid, Gaspar, 1883) que sólo llega hasta <em>KrV</em> B 294. [5] El lector encontrará un listado de dichas traducciones en D. M. Granja Castro, <em>Kant en español</em>, <em>op. cit.</em>, pp. 23-42. Este “elenco bibliográfico” tiene ya más de quince años y es evidente que debería actualizarse, dada la cantidad de nuevos títulos de Kant traducidos a nuestro idioma.
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Rivera, Hutinel Marcela. "(U)topía del hambre, voracidad del Lógos. El hambre en Diógenes «el Perro»." Revista de Filosofía Otrosiglo 3 (December 30, 2019). https://doi.org/10.5281/zenodo.3595841.

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Abstract:
El hambre como <em>problema capital</em> de la experiencia c&iacute;nica: a partir de esta clave de lectura desarrollada por Pablo Oyarzun en <em>El Dedo de Di&oacute;genes, </em>el presente ensayo se propone evidenciar los alcances de este pensamiento del hambre en las an&eacute;cdotas del c&iacute;nico de Sinope. Contraviniendo la imagen del fil&oacute;sofo forjada por el platonismo, que lo describe como un &ldquo;ser ascencional&rdquo;, uno cuya mirada orientada hacia la <em>Idea </em>se sostiene en la escisi&oacute;n entre cuerpo y pensamiento,&nbsp; Di&oacute;genes el Perro introduce otro modo de pensar la praxis filos&oacute;fica<em>, </em>una que hace del cuerpo afamado no su obt&aacute;culo ni su env&eacute;s, sino la condici&oacute;n misma del pensamiento. El cinismo impugnar&aacute; la voracidad del <em>l&oacute;gos </em>metaf&iacute;sico que busca saciar, ut&oacute;picamente, el deseo de saber que constituye su propio principio, haciendo visible que el vientre &ndash;&ldquo;Caribdis de la vida&rdquo;, como lo llama Di&oacute;genes- alberga el torbellino de una existencia que tiene al hambre como su irreductible <em>topos</em>. El perro sinopense, &ldquo;esp&iacute;a de la insaciabilidad del deseo&rdquo;, demuestra que lo que llamamos pensamiento no est&aacute; jam&aacute;s escindido de esta ineludible verdad corporal. &nbsp;
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Ferraz, Maria Cristina Franco. "Tematizações da linguagem: herança metafísica e retomada sofística." Revista Contracampo, no. 01 (December 13, 2008). http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i01.363.

Full text
Abstract:
Implicações da filosofia platônico-aristotélica nas práticas discursivas e nas tematizações da linguagem no Ocidente. O logos sofista: função"farmacêutica" e potência demiúrgica&#x0D; de um discurso que não "diz o que é", mas" faz ser o que diz". Platão e a desqualificação ontológica e moral da sofistica, da retórica e da poesia...
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Carvalho, Bento Juliano. "Diálogo: Entre a Física e a Metafísica do Big Bang." Omniscientiae 1, no. 1 (2025). https://doi.org/10.5281/zenodo.15005630.

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Abstract:
Esse texto &eacute; uma compila&ccedil;&atilde;o de alguns di&aacute;logos entre Juliano e seu aluno egresso Nichollas de Carvalho, atualmente estudante de \textit{An&aacute;lise e Desenvolvimento de Sistemas} pelo Instituto Federal de Educa&ccedil;&atilde;o, Ci&ecirc;ncia e Tecnologia, sobre temas que envolvem filosofia, ci&ecirc;ncia, teorias de forma&ccedil;&atilde;o do Universo e algumas vis&otilde;es religiosas de mundo que decorrem dessas.
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Hernanz Moral, José Antonio. "LA PROPUESTA METAFÍSICA DE ZUBIRI, ESBOZADA DESDE EL PROBLEMA DE LA INTELECCIÓN." Stoa 1, no. 1 (2013). http://dx.doi.org/10.25009/s.2010.1.383.

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Abstract:
La metafísica de Zubiri se centra en el valor teórico de la idea de “sustantividad”, frente a la de “sustancia” que desde Aristóteles ha sido para muchos autores el cimiento sobre el que se construye la filosofía primera. Este novedoso planteamiento surge de una reconfiguración de la idea misma de metafísica, que se exige por una parte una orientación fenomenológica ( en el caso de Zubiri bastante heterodoxa) y por otra la coherencia con la ciencia. Este artículo ratrea y revisa la relación entre la categoría “sustantividad” y los tres momentos en los que se da la intelección sentiente, “aprehensión primordial de la realidad”, “logos” y “razón”.
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Guedes Paes, Gabriel Gurae. "A “metafísica silenciosa” no Tractatus Logico-Philosophicus." Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 30, no. 62 (2023). http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2023v30n62id29477.

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Abstract:
Resumo: Lopes dos Santos, ao colocar o Tractatus Logico-Philosophicus no que denomina “tradição crítica”, mostra que Wittgenstein delimita o alcance da filosofia ao eliminar sua pretensão de ser um tipo de conhecimento que, como a ciência, possa formular proposições verificáveis sobre objetos. E Wittgenstein faz isso de modo distinto da crítica moderna à metafísica, pois elimina o sujeito do problema: não é preciso recorrer a faculdades subjetivas para fazer essa delimitação, mas apenas à linguagem na qual o pensamento se expressa. Por outro lado, na perspectiva da “tradição lógica”, há na mesma obra uma identificação entre a essência do “logos” que pode enunciar algo verdadeiro sobre o ser e do próprio ser do qual se fala nesse discurso. Nosso objetivo é destacar este vínculo com a “tradição lógica” para defender que, para além de uma “virada linguística”, há no Tractatus uma espécie de “metafísica silenciosa” que coloca problemas tais como o do sujeito e o da “essência” do mundo em seu correto lugar após passá-los pelo crivo da crítica.
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Caldera, Rafael Tomás. "Reducción al amor. Reduction to Love." Metafísica y persona, no. 1 (May 31, 2017). http://dx.doi.org/10.24310/metyper.2009.v0i1.2845.

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Abstract:
La reducción al fundamento propia de la metafísica no se limita solo al plano del logos, sino que debe incluir también el telos: para ello es preciso integrar la filosofía del espíritu en la filosofía del ser. El presente artículo incluye tres elementos de esa reducción al fundamento, entendida como reductio ad amorem: la captación de los trascendentales ens, verum, bonum; la primaria distinción algo-alguien; el ascenso a Dios. También se recuperan, para el hombre, las tres potencias espirituales clásicas: entendimiento, memoria y voluntad.Proper to Metaphysics is to perform a reduction to first principles. Such a foundational movement is described here as a reductio ad amorem, following the Spanish philosopher Carlos Cardona. This reductio comprises, therefore, not only logos but also telos. Thus, the transcendental notions ens, verum, bonum are considered in it, as well as the spiritual powers of memory, understanding and will.
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Oñate, Teresa. "Aristóteles y la ontología hermenéutica actual. Metafísica IX 6-10 y la frase del Devenir del Ser." HUMAN REVIEW. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 10 (October 12, 2021). http://dx.doi.org/10.37467/gka-revhuman.v10.2978.

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Abstract:
Nos proponemos mostrar cómo para la Ontología Modal del Aristóteles griego, según el logos central de su Filosofía Primera (el IX, 6-10), la verdad ontológica tiene estatuto práctico y poético de transmisión histórica comunitaria. Lo cual funda la asamblea universal e isonómica de la legislación política. Mostraremos a su vez cómo la ontología hermenéutica contemporánea y el pensamiento de la diferencia francés beben abundantemente de esta comprensión de la verdad que pertenece de lleno a la ontología modal-temporal que piensa los modos del ser-tiempo de la acción posibilitante (enérgeia) y la potencia (dúnamis) en Aristóteles.
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Martin, Rita. "El ser aquenado de César Vallejo." TSN. Transatlantic Studies Network, no. 13 (June 1, 2022). http://dx.doi.org/10.24310/tsn.2022.v7i13.16373.

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Abstract:
El presente estudio destaca el logos poético de la comunión y el dolor que María Zambrano desarrolla en su breve homenaje y retrato de César Vallejo titulado «El misterio de la quena». El análisis considera los elementos principales señalados por Zambrano en la comprensión de una metafísica capaz de captar la imagen del poeta peruano como sujeto de voz irrepetible para expresar el dolor y la solidaridad humana sin límites, bien sea de su propio pueblo mestizo e indígena, bien sea la de otros, caso específico, el dolor de la tragedia que Vallejo expresa en España, aparta de mí este cáliz ante una república española amenazada por la guerra civil y el reconocimiento de Franco por parte de Hitler y Mussolini.
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Díaz Sosa, Juan Arturo, and Irene Caligiore Corrales. "Fundamentos ontológicos de la bioética desde la Ética a Nicómaco (EN) de Aristóteles: un análisis para la reflexión / Ontological Foundations of Bioethics from the Nicomachean Ethics (EN) Aristotle: an Analysis for Reflection." Revista Internacional de Humanidades Médicas 4, no. 1 (2015). http://dx.doi.org/10.37467/gka-revmedica.v4.856.

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Abstract:
ABSTRACTThe ontological foundations of bioethics are traced from the "Nicomachean Ethics" (EN) Aristotle. To do this, we analyze the "Biological Treaties", the "Treaties Psychological" and "Metaphysics" Aristotle latter being considered the seminal work of Western ontological thought. The "Midpoint" the "Prudence", "Justice", the Amistad, the "Act", the "Power", the "substance" and "Alma", respectively, are basic categories, from which raised the respective discussions and interpretations. Various secondary sources provided the corresponding interpretative approaches theoretically required to support this research. The Spanish translation of the EN, by Marías, J. (1970), was the immediate source taken as a basis for interpretive contributions corresponding, which was analyzed by Books reason of logical and systematic sequence of this work. . Bioethics is assumed that since it implies deliberation prerequisite for formulating conclusions should be viewed as a tool for decision making. These decisions take transcendent nature they involve inherent addressing "Being" as "Being and" Being "in Society problems. Bioethics is ethics while applied to the field of life and health of man stands as a discipline whose identity logos after seat logical and epistemological found precisely in philosophy. The contemporary ethical proposals analyzed in this study do not provide length and breadth from Aristotle EN as basic references for redefinition. Research conducted suggests the adoption of a new logo to redefine "Bioethics" based on ethics, psychology and Aristotelian Biology. For purposes of defining the present manuscript. The most significant findings related to the analysis of the Nicomachean Ethics (EN) Disclosed.RESUMENSe rastrean los fundamentos ontológicos de la Bioética desde la “Ética a Nicómaco” (EN) de Aristóteles. Para ello se analizan los “Tratados Biológicos”, los “Tratados Psicológicos” y la “Metafísica” aristotélica por ser considerada esta última la obra fundamental del pensamiento ontológico occidental. El “Punto Medio”, la “Prudencia”, la “Justicia”, la Amistad, el “Acto”, la “Potencia”, la “Sustancia” y el “Alma”, respectivamente, constituyen categorías básicas, a partir de las cuales se plantean las respectivas discusiones e interpretaciones. Diversas fuentes secundarias aportaron las correspondientes aproxima-ciones interpretativas requeridas para fundamentar teóricamente esta Investigación. La traducción al español de la EN, realiza-da por Marías, J. (1970), constituyó la fuente inmediata tomada como base para los correspondientes aportes interpretativos, la cual fue analizada por Libros en razón de la secuencia lógica y sistemática de esta obra. Se asume que la Bioética en tanto que implica deliberación, paso previo para la formulación de conclusiones, debe ser vista como una herramienta para la toma de decisiones. Estas decisiones adquieren carácter trascendente porque implican el abordaje de problemas inherentes al “Ser” en cuanto “Ser y al “Ser” en Sociedad. La Bioética en tanto que es ética aplicada al campo de la vida y la salud del hombre se erige como un logos tras disciplinario cuya identidad y asiento epistemológico se encuentran precisamente en la filosofía. Las propuestas éticas contemporáneas analizadas en este estudio no aportan extensión y amplitud desde la EN de Aristóteles como referentes básicos para su redefinición. La Investigación realizada sugiere la adopción de un nuevo logos para redefinir la “Bioética” con fundamento en la Ética, la Psicología y la Biología aristotélica. Para fines de delimitar el presente manuscrito. Se exponen los hallazgos más significativos relacionados con la el análisis de la Ética a Nicómaco (EN).
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Jáñez Barrio, Tarsicio. "persona humana, relación religada en san Agustín." Estudio Agustiniano 56, no. 1 (2021). http://dx.doi.org/10.53111/estagus.v56i1.38.

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Abstract:
Agustín de Hipona nació en el norte de África dotado de una gran sensibilidad y amor al estudio. Enamorado en su juventud de la retórica, la investigó con denuedo para brillar, al término de la misma, ganando la cátedra de Retórica de la Casa Imperial de Milán. La conversión al cristianismo le trastorna la vida y la Gracia divina hace de su esfuerzo un faro de sabiduría; de su sacerdocio y aceptación de la mitra un polemista y un apologeta incansable; de su fe en Cristo y en la Iglesia un gran intérprete de la Biblia, un valiente teólogo y un audaz buscador de Dios. Todo ello en el contexto del colapso del Imperio romano. No por azar, en su voz se ve un antecedente inspirador de la actitud moderna con que el yo se autocomprende y valora su misión en el mundo.&#x0D; Pero de la misma manera que él bebe y reinterpreta fuentes previas, otros, posteriormente, beberán y reinterpretarán su palabra. Así, después de Kant, la filosofía idealista trató de acostumbrarnos a pensar que el contacto con la realidad, los hechos decisivos de la historia y la construcción del destino personal dependen solo o primero de un Yo (‘sujeto’ o ‘subjetividad’) que explora, sueña, selecciona, planifica, decide e interpreta, a solas, el sentido del mundo. Pensadores como Descartes o Hegel, tratarán de reinterpretar la experiencia cristiana y agustiniana. &#x0D; Así las cosas, y dada la vigencia de san Agustín, conviene releer sus escritos para escuchar directamente de su palabra el fundamento de su experiencia, la razón de sus opciones y la articulación de su hermenéutica. Interesa, por ejemplo, ver cómo leyó a Platón y Aristóteles, cómo glosó sus conceptos y qué encontró Agustín que no estaba en el ‘logos’ griego. En este texto nos centramos en el concepto de “substancia” y “persona” en san Agustín, en el marco de su reflexión sobre el misterio trinitario del Dios cristiano, resaltando el influjo que va a tener en la construcción de una antropología que quiere sobrepasar la metafísica griega. Su posición marcará una singular relación con la filosofía y abrirá caminos ricos y exigentes a la teología. Desde aquí, se tocan y reivindican algunas cosas que san Agustín plantea tanto a la teología escolástica como a la filosofía moderna de X. Zubiri.
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