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Ramos, Ricardo Abílio. "Histórias da História da Loucura." Physis: Revista de Saúde Coletiva 13, no. 1 (June 2003): 225–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312003000100011.

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Calomeni, Tereza Cristina B. "A "secreta fundação" da psiquiatria: considerações sobre a análise foucaultiana da história da loucura." Fractal : Revista de Psicologia 22, no. 1 (April 2010): 51–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922010000100005.

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Abstract:
O artigo que ora se apresenta reflete sobre a História da loucura, texto que dá início às análises histórico-arqueológicas de Michel Foucault. A partir de um recorte temporal, que abrange o período compreendido entre a Renascença e a Modernidade, Foucault examina as distintas formas de percepção do louco até a instituição da loucura como doença mental. Uma "arqueologia do silêncio" à que se submete a loucura, não uma história da psquiatria, o texto foucaultiano indaga sobre as condições históricas que favorecem o surgimento da psiquiatria como discurso científico sobre a loucura e a instituição do asilo como lugar de tratamento do louco.
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Medeiros, Nathássia Matias de, and Fernanda De Oliveira Pereira. "Visão crítica da história da loucura na formação em Psicologia." PSI UNISC 5, no. 1 (January 5, 2021): 36–50. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v5i1.14536.

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Abstract:
O livro História da Loucura, de Michel Foucault, que explora as formas como o louco é percebido pela sociedade desde a Idade Média até a Modernidade, abre portas para a discussão sobre como a loucura é historicamente produzida. No entanto, é comum que os alunos recém-chegados na graduação em Psicologia tragam consigo (pré) conceitos acerca da temática, partindo de óticas advindas dos seus cotidianos. Um dos desafios do ensino em Psicologia reside justamente na ressignificação de tais modos de pensar. A partir dessa problemática, o presente artigo tem como objetivo discutir a importância da reflexão sobre a loucura enquanto uma construção histórica para os alunos do curso de Psicologia. Realizamos uma pesquisa qualitativa, de viés exploratório, construída a partir de uma revisão narrativa de literatura. A partir da análise do material bibliográfico coletado, foi possível inferir que explorar a constituição social, cultural e histórica da loucura permite colocar em xeque os padrões de normalidade e patologia, borrando as fronteiras entre tais conceitos. Explorar a loucura e sua história oportuniza aos alunos entender a edificação do sujeito louco em seus efeitos subjetivos e no seu contexto histórico. Torna-se possível levantar a discussão de que houve momentos na história em que era impensável considerar a loucura como uma patologia. Concluímos que essa reflexão é de fundamental importância para a formação crítica e ética do psicólogo, uma vez que o permite compreender a loucura não como uma condição inata e natural, mas sim como construída e multideterminada.
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De Alencar, Ana Verônica, Solange Gonçalves Rolim, and Pollyanna Nayara Belem Leite. "A História da Loucura." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 7, no. 21 (November 22, 2013): 15. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v7i21.247.

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5

Dias, Allister. "Fontes clínicas, história da loucura e história da psiquiatria: uma revisão historiográfica." Tempos Históricos 25, no. 1 (June 1, 2021): 231–55. http://dx.doi.org/10.36449/rth.v25i1.21029.

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Abstract:
Registros clínico-psiquiátricos vêm sendo explorados como fontes históricas por diversos historiadores e cientistas sociais interessados em compreender as transformação dos saberes e práticas médico-psicológicas. Da mesma maneira, tais testemunhos históricos vêm revelando imensa potencialidade heurística na reconstrução das variadas e complexas experiências da loucura, nos mais diversos espaços e tempos. Este artigo traça um balanço historiográfico com atenção voltada à literatura da história da psiquiatria e da loucura em âmbito internacional e nacional que fez uso deste tipo documental. Demarcamos, como conclusão, o quanto a mobilização de tais fontes contribui para a relativização de interpretações de cunho funcionalista da história dos saberes médico-psicológicos e da loucura
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6

Pinezi, Gabriel Victor Rocha, and Renan Pavini. "Imagens para além da linguagem?: O anacronismo da hipótese foucaultiana de uma “ruína do simbolismo gótico” em História da Loucura." Fórum Linguístico 16, no. 3 (October 22, 2019): 3917–25. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2019v16n3p3917.

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Abstract:
História da Loucura é um texto marcado pela crítica à tradição dialética que Nietzsche havia esboçado em seu Nascimento da Tragédia. Isto fica evidente quando Foucault diferencia dois tipos de “experiências” da loucura no limiar entre medievo e renascimento: uma experiência trágica da loucura, imperante nas artes plásticas de Bosch e Bruegel, em oposição a uma experiência crítica, que se expressa majoritariamente em textos literários moralistas e cômicos como de Brant e Erasmo. Com base nessa distinção, Foucault propõe que a diferença entre a experiência trágica e crítica da loucura se dá quando as imagens de Bosch revelam os limites da linguagem verbal, acontecimento histórico que chamou de “ruína do simbolismo gótico”. O objetivo deste artigo é ressaltar a anacronia desta interpretação histórica de Foucault, apontando para como a crítica de Nietzsche à tradição dialética de Platão e Hegel contribuiu para a formulação de uma hipótese sem rigor historiográfico.
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Ribeiro, Carlos Eduardo. "ARQUEOLOGIA POLÍTICA DA LOUCURA: UM CORPO DESARRAZOADO." Revista Dissertatio de Filosofia 45 (July 3, 2017): 46. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v45i0.10289.

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Abstract:
Este artigo, ao conceituar a ideia de arqueologia política do saber, propõe algumas referências históricas sobre o que denomino de corpo desarrazoado a partir do primeiro capítulo de História da Loucura, mais especificamente, a partir do tema da lepra no livro. Esta discussão pretende dar uma resposta ao problema da dissociação entre desrazão e loucura levantado a respeito do livro, mostrando que o discurso de desrazão tem como solo histórico o modo pelo qual Foucault fundamentou sua ideia de exclusão do leproso. O artigo termina avaliando o tema da exclusão do leproso por meio das considerações de Foucault sobre o modelo da peste.
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Prado, Tomás. "Kant, Hegel, Foucault e a desrazão na história: o cânone filosófico de História da Loucura." Trans/Form/Ação 37, no. 2 (August 2014): 197–218. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732014000200011.

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Abstract:
Este artigo propõe relacionar as filosofias da história de Kant e de Hegel às bases do pensamento de Foucault, em História da loucura na idade clássica. Buscamos reconhecer, não indícios de uma história cosmopolita ou universal, mas em que medida o pensamento crítico e a filosofia como ciência das essências puras comparecem na inteligibilidade histórica de Foucault. A reunião de uma diversidade de experiências sob o conceito de desatino (déraison, desrazão), fio condutor da obra, sugere uma proximidade com a tradição. Por outro lado, a falta de um critério intrínseco, o qual justifique a referência de tal multiplicidade à alcunha da loucura, faz com que o fio condutor se restrinja a um aspecto negativo e que, positivamente, Foucault estabeleça para seu trabalho um primado empírico, na forma de uma constelação de imagens. O procedimento de História da loucura, que, junto ao interesse pela desrazão, inaugura o privilégio dado pelo filósofo francês à análise das descontinuidades nos leva a reconhecer a razão com base nos casos que solapam aos seus limites, às essências por ela própria discernidas, e com base nas práticas por ela promovidas e justificadas.
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Freitas, Fernando Ferreira Pinto de. "A história da psiquiatria não contada por Foucault." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 11, no. 1 (April 2004): 75–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702004000100005.

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Abstract:
O artigo propõe uma revisão da abordagem da loucura e do nascimento da instituição psiquiátrica proposta por Foucault em História da loucura. A hipótese desenvolvida é de que as origens da psiquiatria moderna revolucionam a perspectiva de abordagem da loucura, ao propor ser possível dialogar com o insensato, porque o louco não é aquele que perdeu a razão. Espera-se que a crítica à obra de Foucault em questão contribua para o processo de reforma psiquiátrica em curso no Brasil.
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Franceschini, Erica, and Tania Mara Galli Fonseca. "Arte e loucura como limiar para outra história." Psicologia USP 28, no. 1 (April 2017): 14–22. http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420160022.

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Abstract:
Resumo Pretendemos problematizar arte e loucura, inicialmente discutindo a experiência do pesquisador em relação às imagens do mundo, com o testemunho e a figura do louco e, consequentemente, com o fora que ela evoca. Em seguida nos colocamos diante do muro, situação-limite na qual a loucura enquanto catástrofe e a arte enquanto via poética vêm compor um limiar, ausência que Blanchot transpõe à linguagem para dar a ver outras constelações possíveis, tanto de palavras quanto de seus inomináveis. Por fim, com Walter Benjamin, pomos a história da loucura a contrapelo, e, mergulhados no Ateliê de Escrita do Hospital Psiquiátrico São Pedro, desvelamos que a arte pode, na relação com a loucura, tornar-se a linguagem essencial na perigosa travessia em direção à experiência, transpondo a vivência desse estado assustador para trazer ao mundo outro sentido, reconhecendo outros modos de existência que podem vir a ser outras poéticas de vida.
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Silveira, Fernando de Almeida, and Richard Theisen Simanke. "A psicologia em História da Loucura de Michel Foucault." Fractal : Revista de Psicologia 21, no. 1 (April 2009): 23–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922009000100003.

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Abstract:
Michel Foucault investiga "a história das relações que o pensamento mantém com a verdade" e desnaturaliza corpo, alma e psiqué considerando-os invenções histórico-discursivas, as quais só têm sentido se inseridas em determinados arranjos epistêmicos de produção de verdades, no caso, o surgimento das ciências humanas. Esta pesquisa estuda a ordem do discurso foucaultiano sobre a Psicologia em sua fase arqueológica, no livro História da Loucura, com o intuito de oferecer subsídios para a compreensão da história dos discursos da Psicologia, no que se refere à edificação do sujeito e do objeto psicológicos e em seus efeitos subjetivadores.
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CARVALHO, BRUNO P., and HELEN DA C. T. PIZA. "A HISTÓRIA DA LOUCURA NUMA PERSPECTIVA MARXISTA." Dialektiké 1 (June 13, 2016): 18. http://dx.doi.org/10.15628/dialektike.2016.5549.

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Abstract:
Esta pesquisa teve como objetivo reinterpretar a “História da loucura”, de Michel Foucault – obra que versa sobre a gênese da loucura como doença mental, das instituições psiquiátricas e da psiquiatria – a partir da teoria social de Marx. Motiva a realização desta pesquisa a ausência de trabalhos desde a perspectiva do marxismo sobre o objeto tomado por Foucault. Os resultados da pesquisa em tela estão organizados em quatro momentos: a) inicialmente, analisa-se a concepção foucaultiana de história, indispensável ao entendimento dos períodos históricos analisados por Foucault; b) posteriormente, são destacados os períodos nomeados por Foucault como “A grande internação” (século XVII) e “O nascimento do asilo” (século XVIII); c) num terceiro momento, as considerações de Robert Castel sobre a história do alienismo à luz da problemática da “questão social” são tomadas em conta como um avanço em relação à análise foucaultiana; d) por fim, a leitura marxiana a respeito da “assim chamada acumulação primitiva” é tomada como chave interpretativa para colocar em perspectiva os fundamentos históricos e econômicos que se encontram na base das transformações apresentadas por Foucault e da própria “questão social”, expressão que surge como resposta burguesa ao pauperismo e tomada por Castel como chave explicativa do alienismo.
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Pinezi, Gabriel Victor Rocha. "ESTÉTICA E ONTOLOGIA EM HISTÓRIA DA LOUCURA." Revista Criação & Crítica, no. 13 (December 12, 2014): 113. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i13p113-126.

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Barros, João Paulo Pereira, and Maria Salete Bessa Jorge. "Vozes da loucura cantada: sentidos sobre a loucura e o louco em canções brasileiras." Ciência & Saúde Coletiva 16, no. 12 (December 2011): 4845–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011001300033.

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Abstract:
O artigo resulta de uma pesquisa que objetivou compreender os sentidos sobre a loucura e o louco que atravessam canções brasileiras contemporâneas. As considerações de Michael Foucault sobre a História da Loucura e as de Mary Jane Spink sobre práticas discursivas e a produção de sentidos formaram as bases teóricas do estudo. A metodologia consistiu na realização de uma cartografia da circulação de sentidos sobre o louco e a loucura em trinta canções reunidas pelo motor de busca Google. Os resultados da cartografia indicam a polifonia do discurso literomusical e apontam uma paisagem discursiva heterogênea onde se destacam cinco zonas de sentido sobre a loucura e o louco. Conclui-se que estes signos estão em disputa no dia-a-dia, sendo que alguns sentidos circulantes nas canções remetem a modos instituídos de lidar com essa situação, enquanto outros podem constituir vetores de subjetivações fugidias às normalizações cotidianas. Assim, ao realçar algumas conformações simbólicas que perpassam o imaginário social, o artigo chama a atenção para a relevância de o campo multidisciplinar da saúde mental escutar as vozes sociais sobre as várias loucuras, perscrutando suas condições de produção e suas possíveis ressonâncias.
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Milhomens, Aline Ernandes, and Elizabeth Maria Freire de Araújo Lima. "Recepção estética de apresentações teatrais com atores com história de sofrimento psíquico." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 18, no. 49 (April 30, 2014): 377–88. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622013.0951.

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Abstract:
Esta pesquisa foi realizada com público de grupos teatrais que possuem, em seu elenco, atores com histórico de sofrimento psíquico, visando investigar, a partir do estudo da recepção estética dessas obras, o que o encontro entre arte, loucura e sociedade produz. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com públicos de três espetáculos teatrais, utilizando-se um roteiro de questões a fim de se compreender a relação estabelecida pelo público com essas produções, o sentido atribuído a elas e seu potencial de transformação cultural em torno da loucura. As entrevistas foram analisadas por meio do método do Discurso do Sujeito Coletivo. A análise evidenciou o potencial do teatro de tecer o “fio” de conexão entre loucura e sociedade e indicou que a recepção estética, ao compor uma experiência, pode ser grande aliada no trabalho de transformação cultural e social do imaginário em torno da loucura.
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Rego Santos, Ronivaldo De Oliveira. "Histoire de la Folie: Uma Proto-análise Teórico-Metodológica do Ponto De vista Histórico." Mosaico 9, no. 2 (May 27, 2017): 267. http://dx.doi.org/10.18224/mos.v9i2.5120.

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Abstract:
Este texto trata de apontar caminhos teórico-metodológicos em história, no texto Histoire de la folie. Tem por objetivo traçar como o texto foucaultiano é de difícil classificação, uma vez que é, de certo modo, um texto inaugural. Metodologicamente fazemos uma leitura comparada de História da loucura com autores e teóricos da história. Entre eles se destacam: Prost (2012); Veyne (1995); Albuquerque Junior (2015); Barros (2005) entre outros. Finalmente, mostramos como história da loucura, nas suas malhas, pode ser vista e analisada por mais de um viés historiográfico.
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Oliveira, Cleide Correia de, Francisca Bezerra de Oliveira, Maria Lucinete Fortunato, and Antonia Oliveira Silva. "Loucura em liberdade: vivências e convivências em Crato-CE (1930-1970)." Revista Brasileira de Enfermagem 56, no. 2 (April 2003): 138–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672003000200005.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivos: identificar os personagens mais significativos no imaginário social e narrar as suas vivências e convivências. É um estudo sócio-histórico. As fontes documentais foram orais (entrevistas semi-estruturadas) e escritas. A interpretação dos achados apoiou-se nos estudos arqueológicos de Foucault sobre a história da loucura, e em autores que estudaram os temas: loucura psiquiatria e reforma psiquiátrica. A loucura narrada no cenário do Crato indica a existência de uma multiplicidade que revela a diversidade, transcendendo o paradigma psiquiátrico tradicional, cujo princípio é a idéia de que o louco deve ser isolado da sociedade. Espera-se que esta pesquisa contribua para o debate sobre a prática dos profissionais de enfermagem no campo da psiquiatria/saúde mental.
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De Oliveira, Flávio Valentim. "Animalidade, loucura e biopolítica em Foucault." Griot : Revista de Filosofia 20, no. 3 (October 20, 2020): 154–63. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v20i3.1832.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar a loucura em seu aspecto mais vergonhoso da animalidade humana, particularmente da liberdade nociva e inútil. Assim, podemos encontrar na História da loucura alguns tópicos (ou alguns esboços) do que futuramente iremos designar no pensamento de Foucault como reflexões sobre biopolítica? A indagação não parece estranha se interpretarmos a loucura como grande experimento público em torno do controle da liberdade, do comedimento humano e a categoria da animalidade positiva, resultante da própria objetivação da loucura enquanto fenômeno que vincula o estado patológico e o estado animalesco.
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La Valle, Paolo. "Loucura e escritura em L’armata dei sonnambuli, de Wu Ming." Via Atlântica, no. 30 (December 28, 2016): 259. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i30.107987.

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Abstract:
La armata dei sonnambuli (2014) é o último romance do coletivo italiano de escritores Wu Ming. Segundo as palavras dos mesmos autores, trata-se de uma súmula de vinte anos de experiências sobre as formas do romance histórico. Os autores contam a história da Revolução Francêsa através de um ponto de vista oblíquo, colocando parte dos acontecimentos no manicómio de Bicêtre em 1793. Por isso, fazem refêrencia ao livro de Michel Foucault Histoire de la folie a l’age classique e em particular a sua reedição italiana em 2011, onde o curador Mario Galzigna recupera o prefácio original de Foucault (1960). Graças as sugestões de Foucault, os Wu Ming contam uma história diferente da Revolução e vão além disso, tentando traduzir na escrita e na linguagem o «antagonismo» da loucura.
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Miranda, Carlos Cunha. "Cárcere da mente: algumas experiências de homens internados no hospital de alienados de Pernambuco no Estado Novo." Sæculum – Revista de História 40, no. 40 (July 6, 2019): 108–30. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2019v0n40.44204.

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Abstract:
Muito se tem escrito sobre a História da Loucura e das Instituições Psiquiátricas, porém pouco são os estudos que tentam desvendar os labirintos da loucura, trazendo à tona - mesmo que sutis e fragmentados - aspectos da vida dos considerados “loucos”, apresentando dados sobre histórias de vida dentro e fora dos muros dos hospícios. Nosso objetivo é resgatar dados importantes sobre a história de alguns homens em situação de sofrimento psíquico, no período em que passaram pelo Pavilhão de Observação e, posteriormente, internados no Hospital de Alienados, espaço que não era apenas destinado à prática médica, mas que estava implantado em uma rede de poder e de saber no campo da psiquiatria institucional. São os prontuários que nos fornece pistas significativas para reconstituição da trajetória dos internos no Hospital de Alienados. Como fonte imprescindível, utilizamos alguns livros dos prontuários masculino correspondentes ao período do Estado Novo, marcado por posições autoritárias de seu interventor Agamenon Magalhães.
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Espindola, Tássila Sant’Anna. "Por uma história da loucura no Sul do País." Revista Tempo e Argumento 5, no. 10 (December 18, 2013): 453–57. http://dx.doi.org/10.5965/2175180305102013453.

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Saroni, Helena, and Tereza Etsuko da Costa Rosa. "Da história da loucura à reforma psiquiátrica no SUS." BIS. Boletim do Instituto de Saúde 20, no. 1 (July 31, 2019): 124–31. http://dx.doi.org/10.52753/bis.2019.v20.34559.

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Abstract:
A pesquisa apresenta de forma crítica a história da Saúde Mental no município de Guarulhos entre os anos de 1918 e 2016. Utilizamos uma abordagem metodológica qualitativa tendo como estratégias de coleta de dados entrevistas abertas e análise documental. Realizamos 27 entrevistas com 36 atores-chave, totalizando 39 horas de áudio. Encontramos importantes documentos sobre a história da Saúde e da Saúde Mental em Guarulhos em Arquivos Históricos do Estado de SP e do município, em arquivos de funcionários da saúde e na própria Secretaria Municipal de Saúde. Revelamos quatro modelos assistenciais que permearam as Políticas Públicas em Saúde Mental no período e concluímos que Guarulhos, assim como muitos municípios brasileiros avançou, retrocedeu e reconstruiu práticas de atendimento permeadas pelo estigma do louco perigoso e desumano retratado por Foucault. Porém, mesmo sem nunca ter superado a problemática das práticas de exclusão, implantou importantes serviços e equipamentos baseados em uma Política Pública de Saúde Mental humanizada e libertadora iniciada nos anos 1970 e 1980 no Brasil. Por ser uma das primeiras análises sistematizadas sobre o tema, mostraremos, a seguir, a importância da pesquisa e seus desdobramentos.
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Firmino, José Guilherme Abrão. "HELLBLADE: LOUCURA E PERFORMANCE EM VIDEOGAMES." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 28, no. 3 (December 6, 2018): 335. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v28i3.6587.

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Abstract:
Este trabalho tem como foto o jogo eletrônico Hellblade: Senua’s Sacrifice e em como a loucura é representada nele e qual seu papel central na narrativa deste jogo. Neste artigo refletimos sobre esta representação a partir de uma relação entre vídeo games e performances culturais nos apoiando em conceitos de história, folclore e do imaginário.
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De Idairã Holanda Bezerra, Adriano, and Clara Virgínia De Queiroz Pinheiro. "Alhures da loucura: um estudo arqueogenealógico sobre a produção da figura do doente mental." Revista de Psicologia 11, no. 1 (January 1, 2020): 70–81. http://dx.doi.org/10.36517/revpsiufc.11.1.2020.7.

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Abstract:
Este trabalho, seguindo uma perspectiva arqueogenealógica de Michel Foucault, tem o objetivo de investigar a figura do doente mental definidas pelas práticas e pelos discursos médico/psicológicos emergentes nos séculos XVII-XVIII, tal como a prática de internamento dos alienados; e no século XIX, com o advento da anatomopatologia, isto é, uma nova racionalidade médica pautada na objetivação da relação médico-paciente, como uma prática clínica. Esta pesquisa será realizada em três partes correspondentes às investigações de Foucault sobre suas obras, entre elas, História da Loucura, Nascimento da Clínica e O Poder Psiquiátrico. A partir dos estudos apresentados em História da Loucura, direcionamos as nossas análises para os séculos XVII e XVIII. A História da Loucura é um livro que faz uma arqueologia de uma percepção social do louco. Em Nascimento da Clínica, é apresentada uma arqueologia do olhar positivo. Por último, entraremos na genealogia Foucaultiana com O Poder Psiquiátrico para averiguarmos os desdobramentos históricos do século XIX sobre os dispositivos que efetuaram a produção da figura do doente mental. Palavras-chave: Arqueogenealogia., despsiquiatrização., disciplina., figura do doente mental., medicina moderna.
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Bach, Augusto. "FOUCAULT E A LITERATURA (ARQUEOLOGIA DA LOUCURA E ESCRITA LITERÁRIA)." Revista Dissertatio de Filosofia 31 (July 1, 2010): 133. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v31i0.8784.

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Abstract:
Este artigo procura mostrar como Michel Foucault opera a leitura dos saberes da civilização ocidental em sua grande obra A História da Loucura. Ao longo dos anos sessenta, Foucault sempre esteve preocupado acerca da maneira com que usualmente nos concebemos. Investigando a linguagem racional ele descobre uma surpreendente modulação discursiva que esconde nossas mais básicas escolhas. Ele a chama de literatura. Cavando até o mais profundo e desconhecido nível de nossa cultura, a arqueologia de Foucault compartilha desde o prefácio de História da Loucura algumas noções filosóficas que, acima de tudo, demandam um esclarecimento prévio antes de qualquer interpretação de seu pensamento.
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Corbanezi, Elton. "Às voltas com a História da Loucura: um percurso intelectual de Michel Foucault." Plural (São Paulo. Online) 17, no. 1 (June 1, 2010): 89. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2010.74554.

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Abstract:
<p>Trata-se de compreender o projeto em História da Loucura na Idade Clássica [1961] como um élan à trajetória intelectual de Foucault, a qual problematiza a racionalidade das nossas relações com o Outro da cultura ocidental, isto é, com aquele que reside historicamente no não dito. Para tanto, torna-se necessário discutir as implicações sociais a partir da oposição entre o normal e o patológico, de modo a ressaltar uma questão fundamental em sua tese de 1961, a saber: de que maneira o louco, como representante de uma das experiências limite problematizadas por Foucault, passou a ser concebido como o Outro a ser recusado pela racionalidade ocidental. Desse modo, por meio de sua análise histórico- filosófica e da demonstração da crescente subordinação da loucura à razão – a partir da qual se torna possível a emergência da loucura e de suas redes de controle social –, trata-se de evidenciar de que modo o homem, como um objeto fictício de si, aparece como uma problematização já em seus primeiros escritos. Às voltas com as embrionárias reflexões e problematizações das (não) relações que se tem com os saberes sujeitados da cultura ocidental, confere-se a contribuição de Michel Foucault à filosofia contemporânea, em sua tarefa crítica do pensamento que implica a arte de não ser governado pela verdade em sentido a-histórico.</p>
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Carvalho, Jhéssyca Dias de, and Cristina Bastos Alves Lins. "Um Hospital Geral e suas concepções da loucura." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 18, no. 2 (June 2015): 383–93. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2015v18n2p383.14.

Full text
Abstract:
Objetivo Conhecer as concepções acerca da loucura produzidas por profissionais que trabalham em um Hospital Geral.Procedimentos foram realizados grupos de conversação, e seus resultados estudados a partir da Análise do Discurso e História da Loucura de Michel Foucault.Conclusões as estruturas dos manicômios permanecem instaladas em sua concretude e na mentalidade das pessoas, que continuam a acreditar que o louco precisa ser controlado para atender as demandas sociais.
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Ramiro Xavier Araújo, Kellen Raquel. "LOUCURA NO PERCURSO DA DÚVIDA CARTESIANA E A OBJEÇÃO FOUCAULTIANA." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 9, no. 18 (August 31, 2020): 152–71. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v9i18.30100.

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Abstract:
No presente trabalho trataremos da questão referente à menção aos loucos feita por Descartes na Primeira Meditação, a partir da reconstrução da dúvida natural até o ponto onde o argumento dos sonhos é exibido. Tal reconstrução servirá de apoio ao nosso intuito principal que é rever a noção de exclusão que Foucault, no livro História da Loucura, atribui à relação entre o argumento da loucura e o do sonho, e sua objeção a não utilização da loucura, por Descartes, como uma das razões para duvidar. Propomos a hipótese de que Descartes não dá seguimento à experiência da loucura, e passa dessa à do sonho em função da maior abrangência que a possibilidade constante de se estar sonhando concede no momento da dúvida dos sentidos. Por fim, delinearemos nossa conclusão de que a relação entre o argumento da loucura e o do sonho não é de exclusão, mas de continuidade.
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Eyben, Piero. "Sem mais - decidir desde a loucura." Alea : Estudos Neolatinos 17, no. 1 (June 2015): 153–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2015000100011.

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Abstract:
Tomando a epígrafe de Kierkegaard lançada por Jacques Derrida em seu "Cogito e história da loucura", digo, de sua leitura do texto de Foucault, o presente trabalho propõe discutir o instante da decisão, mais além do enigma, como instância última, aporética e no limiar do enlutamento. Desse modo, toda interpretação convergiria a um espaçamento da escritura, ao espaçamento que rompe a clausura e institui-se desde o segredo, desde a paixão do nome, como fica evidenciado pela textualidade de Mallarmé, Artaud, Rosa e Derrida.
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Gutman, Guilherme. "Febronio, Blaise & Heitor: Pathos, violência e poder." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 13, no. 2 (June 2010): 175–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142010000200002.

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Abstract:
O texto apresenta uma discussão sobre a relação intrínseca entre pathos, violência e poder, tendo como fio condutor a história de Febronio Índio do Brasil, louco-assassino que instigou o imaginário sobre a loucura e que, por sua repercussão internacional, ajudou a criar uma imagem do que seria a humanidade nos trópicos, uma fábula brasileira onde se podia encontrar aquilo que Foucault chamou de "grau zero da loucura".
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Martins, Rogerio Parentoni. "A Lucidez dos loucos: Nietzsche e outros." Argumentos - Revista de Filosofia, no. 23 (April 19, 2020): 112–25. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.23.9.

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Abstract:
A aceitação das supostas causas da loucura variou na história das culturas. Porém, quaisquer sejam as culturas há dificuldades de se estabelecer claros limites a partir dos quais a loucura pode ser objetivamente identificada. Platão considerava a loucura promovida por meio de um espírito místico que a poucos inspirava. Os pensamentos medieval e renascentista admitiam a loucura como de fundo religioso, moral, médico, divino ou diabólico, boa ou má. No final do século XIX até meados do século XX, a etnopsiquiatria desconsiderava a importância da cultura e da personalidade para entender a loucura, cuja origem seria proveniente da manifestação de uma estrutura patológica básica e universal. De modo semelhante, Freud admitia que a loucura já estivesse presente no inconsciente. A partir dos séculos XVII e XVIII, o cogito cartesiano estabeleceu a supremacia da razão em obter-se conhecimento, o que no século XX motivou a controvérsia Foucault versus Derrida sobre a exclusão da loucura do cogito. No passado, talvez por faltar compreensão adequada, o alienado era excluído do convívio social e tratado por meio de práticas "curativas" muitas vezes violentas. Por isso, muitos tiveram sua doença agravada ou se tornaram abúlicos. Para realizar o diagnóstico da loucura, os profissionais capacitados não devem estabelecer barreiras teóricas entre si e o paciente; este deve ser amplamente ouvido e tratado por equipe interdisciplinar. Finalmente, para Nietzsche a loucura estaria associada ao ímpeto criativo. Palavras-chave: loucura, cultura, cogito, Nietzsche
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Braga, João. "Histórias: o talentoso Paul Poiret." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 5, no. 11 (January 24, 2012): 19. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v5i11.153.

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Abstract:
Em seu livro de memórias intitulado Eu vesti a minha época, escrito entre 1930e 1934, Paul Poiret conta sua história desde aprendiz, passando pela genialidade e reconhecimento, até a decadência, sem dinheiro, na qual ele questionava se sua alta capacidade artística poderia ser comparada à loucura. Nasceu, viveu (intensamente) e morreu em Paris (1879-1944). Sua cidade natal acolheu de braços abertos naquela área que sempre teve vocação histórica, ou seja, a moda (...)
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Almeida, Angelica A. Silva de. "Uma “fábrica de loucos”: a história da “loucura espírita” no Brasil (1900-1950)." REVER - Revista de Estudos da Religião 20, no. 2 (September 28, 2020): 219–37. http://dx.doi.org/10.23925/1677-1222.2020vol20i2a15.

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Abstract:
As histórias do espiritismo e da psiquiatria apresentam vários pontos de contato e conflito. Houve um acirrado confronto entre eles em torno da “loucura espírita”. Investigamos como a mediunidade passou a ser interpretada como causa e/ou manifestação de doenças mentais no Brasil. Pesquisamos em fontes bibliográficas primarias: artigos científicos e da imprensa leiga, teses, livros e conferências. Tanto a psiquiatria quanto o espiritismo buscavam legitimação de seu espaço cultural, científico e institucional dentro da sociedade brasileira. Esses dois atores sociais defendiam diferentes visões e abordagens terapêuticas relacionadas a questão da mente e da loucura. A resolução desse conflito se relaciona com o alcance de inserção e de legitimação social pelos dois grupos, mas em campos diferentes.
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Del Pino, Dino. "O alienista: loucura, ciência e paródia." ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 1, no. 1 (May 20, 2015): 157. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.11.157-173.

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Abstract:
A explicitação das dimensões pessoal e pública do protagonista, Simão Bacamarte, introduz o quadro diegético que objetiva destacar o papel desempenhado pela loucura como pretexto para o controle social. Após recuperar as condições a que se submetiam os insensatos na modernidade, sobretudo na França, aponta-se a hýbris como relevante no campo da ciência, exemplificando-a mediante o vínculo intertextual de O alienista com Frankenstein, de M. Shelley. Ao concluir, busca-se ilustrar ― após breve paralelo entre Brás Cubas e Simão ― que este personaliza de forma paródica o cientista, figura moldada nos quadros da evolução da história da ciência, que assumiu, a partir do século XIX, valor sem precedentes.
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Del Pino, Dino. "O alienista: loucura, ciência e paródia." ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 1, no. 1 (May 20, 2015): 157. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.11.157-173/original_language.

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Abstract:
A explicitação das dimensões pessoal e pública do protagonista, Simão Bacamarte, introduz o quadro diegético que objetiva destacar o papel desempenhado pela loucura como pretexto para o controle social. Após recuperar as condições a que se submetiam os insensatos na modernidade, sobretudo na França, aponta-se a hýbris como relevante no campo da ciência, exemplificando-a mediante o vínculo intertextual de O alienista com Frankenstein, de M. Shelley. Ao concluir, busca-se ilustrar ― após breve paralelo entre Brás Cubas e Simão ― que este personaliza de forma paródica o cientista, figura moldada nos quadros da evolução da história da ciência, que assumiu, a partir do século XIX, valor sem precedentes.
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Costa Júnior, Francisco da, and Marcelo Medeiros. "Alguns conceitos de loucura entre a psiquiatria e a saúde mental: diálogos entre os opostos." Psicologia USP 18, no. 1 (March 2007): 57–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642007000100004.

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Abstract:
Este artigo apresenta parte dos resultados de uma pesquisa bibliográfi ca sobre os conceitos de loucura na Psiquiatria e na Saúde Mental. Foram analisadas publicações indexadas na base de dados LILACS entre 1999 e 2004. A pesquisa mais ampla foi feita por áreas temáticas e, no presente artigo, nos concentramos em duas delas: as que afi rmam conceitos de loucura como doença médica e as que defi nem loucura rejeitando explicitamente a concepção psiquiátrica de loucura, mas o fazem discutindo a loucura baseadas em concepções que mantêm diálogo com os objetos perceptivos (diagnósticos descritivos) que a Psiquiatria concebeu ao longo de sua história. Estas últimas conceituações, que por vezes são chamadas de alternativas mas freqüentemente são anteriores aos conceitos atuais da Psiquiatria (da loucura como doença genética, por exemplo), apontam construtos teóricos que afirmam uma concepção de mente (de psicológico) desde um modo mais individualizado até como algo resultante das inter-relações sociais. Discute-se, por fi m, como esses conceitos de loucura fazem parte de concepções de mundo (e, conseqüentemente, de ser humano) distintas e mesmo mutuamente excludentes em relação aos conceitos propriamente psiquiátricos, sendo que há uma visão de mundo mais naturalista na Psiquiatria e, na Saúde Mental, uma visão mais sociológica e coletivista, e elas têm entrado em choque para além das problematizações teóricas em torno da loucura.
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Baltazar, Tiago Hercílio. "Os saberes “psi” no diagnóstico de história da loucura de Michel Foucault." Psicologia em Revista 23, no. 3 (December 1, 2017): 860–81. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2017v23n3p860-881.

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Abstract:
Investigaremos a primeira arqueologia realizada por Foucault, História da loucura, onde se encontram mobilizados expedientes teóricos para uma problematização histórico-filosófica dos saberes da radical “psi”. Esta obra elabora uma perspectiva extra científica de saberes modernos como psicologia, psiquiatria e psicanálise, na qual eles emergem estruturados sobre um “postulado antropológico” que, segundo o diagnóstico filosófico de Foucault, lhes impõe limites e apontaria para o seu esgotamento na contemporaneidade. Faremos uma leitura detida de alguns conceitos e recortes efetuados pelo arqueólogo, com o objetivo de explicitar o plano de construção desta problematização, suas operações principais e o modo pelo qual as estratégias empregadas se articulam para compor o referido diagnóstico do presente.
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De Vargas, Andrea Quilian, and Rosani Ketzer Umbach. "A loucura redentora em Henrique IV: uma perspectiva moderna." Em Tese 24, no. 1 (March 1, 2019): 15. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.24.1.15-26.

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Abstract:
Henrique IV é um dos textos mais geniais de Luigi Pirandello em função da perfeita combinação entre reflexões filosóficas e uma intensa dramaticidade. Além disso, coexistem, na peça, dois níveis interpretativos que se complementam: um que diz respeito ao drama burguês do final do século XIX e primórdios do XX, o qual compreende os conflitos individuais do homem moderno; outro que depreende a loucura como possibilidade de fuga dessa realidade perturbadora. Partindo da concepção do louco como “o conhecedor das verdades”, explicitada por Michel Foucault, em História da loucura na Idade Clássica, exploramos, neste trabalho, de que forma a loucura se manifesta e qual sua utilidade para o protagonista de Henrique IV.
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Candiotto, Cesar. "Verdade e diferença no pensamento de Michel Foucault." Kriterion: Revista de Filosofia 48, no. 115 (2007): 203–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2007000100012.

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Abstract:
O presente artigo versará sobre as articulações entre verdade e história no pensamento de Michel Foucault, e seu distanciamento da concepção originária e universalista de verdade. Acontecimento e diferença constituem conceitos decisivos para situar sua demarcação no domínio de estudo das ciências humanas, especialmente em seu primeiro grande livro, História da loucura na idade clássica.
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Gomes dos Santos, Ronaldo, Joelma Correia da Silva, and Amanda Ramalho de Freitas Brito. "A CONSTRUÇÃO DA LOUCURA NO CONTO MIOPIA PROGRESSIVA." REVEXT - Revista de Extensão da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL 5, no. 1 (July 8, 2020): 89–97. http://dx.doi.org/10.48179/revext.v5i1.175.

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Abstract:
A discussão sobre a loucura assume ao longo da história do ocidente diferentes compreensões, passa da relação com a percepção de possessão demoníaca, seria para o homem um castigo divino advindo das consequências de manias pecaminosas, às persecutórias atuantes sobre pessoas que aparentemente mostrava um comportamento desviante das normas estabelecidas. No final do século XIX a Psicanálise apresenta novos modelos de entendimento da loucura sob a luz das três estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão. Nesse sentido, a loucura torna-se então um reflexo da identidade individual de cada pessoa. Á luz das teorias sobre a loucura iremos mostrar uma concepção fundamentada em Lacan e Foucault. Partindo desses pressupostos podemos compreender a loucura como uma experiência sensível da humanidade, que busca se reconhecer nos sentidos criados por si e para o mundo a sua volta, causando assim, rupturas do real e imaginário. Para perceber essa experiência, usaremos as teorias de Lacan para analisar a categoria personagem no conto Miopia Progressiva, que está inserido no livro Felicidade Clandestina, de Clarice Lispector.
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Sales, Márcio. "A trajetória arqueológica de Michel Foucault: caminhos possíveis." Educação, Escola & Sociedade 14, no. 16 (August 11, 2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.46551/ees.v14n16a13.

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Abstract:
Resumo: O artigo é uma retomada da trajetória arqueológica de Michel Foucault e ao mesmo tempo uma homenagem aos 60 anos da História da Loucura, o livro inaugural desse percurso. Trata-se de um recorte em torno do tipo de história empreendido pelo autor, a arqueologia do saber, que consiste em fazer uma escavação dos diferentes discursos acerca da loucura, da medicina, da linguagem, das riquezas e da vida, desde o renascimento até à modernidade, a fim de analisar o modo como a sociedade ocidental, para fazer valer a sua razão, estabelecer a sua moral e impor a sua ordem, precisou afastar para longe tudo aquilo que representava o desconhecido, o diferente, o outro, enfim, a experiência outra. No entanto, tal experiência, na perspectiva foucaultiana, não deixou de permanecer viva, por debaixo da história, como uma espécie de clamor pela liberdade, pelo pensamento de fora, através de uma linguagem estrangeira, plural, revolucionária, que ele encontra na literatura e num certo tipo de filosofia.
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Anahí, Guadalupe Pagnoni. "Mulheres, beneficência e loucura: uma história social com perspectiva de gênero." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 28, no. 55 (June 2015): 233–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21862015000100014.

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Pereira Neto, André de Faria. "Foucault, Derrida e a História da Loucura: notas sobre uma polêmica." Cadernos de Saúde Pública 14, no. 3 (July 1998): 367–641. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1998000300022.

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Abstract:
A publicação do livro Folie et Déraison. Histoire de la Folie à l'âge Classique (1961), de Michel Foucault, promoveu um debate entre o autor e o filósofo Jacques Derrida, durante os anos 60/70. Derrida criticou a proposta metodológica e a organização da História da Loucura, apresentadas por Foucault, no prefácio da primeira edição. Essa polêmica parece ter motivado o autor a retirar, da segunda edição, o prefácio que abria a primeira versão do livro. O objetivo deste artigo é analisar alguns pontos presentes nesta controvérsia. Além disso, ele apresenta uma agenda de pesquisa para o entendimento das razões que levaram Foucault a tomar tal atitude.
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Coneglian, Lucimar Garcia. "A história de Pierina: subjetividade, crime e loucura. WADI, Yonissa Marmitt." Revista de História Regional 15, no. 2 (December 21, 2010): 283–87. http://dx.doi.org/10.5212/rev.hist.reg.v.15i2.283287.

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Portocarrero, Vera. "Classificação em saúde mental e biopolítica." Revista de Filosofia Aurora 28, no. 45 (April 7, 2016): 909. http://dx.doi.org/10.7213/1980-5934.28.045.ds09.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é destacar brevemente conceitos que, elaborados por Michel Foucault em As Palavras e as coisas e História da sexualidade I: a vontade de saber, contribuem para uma melhor compreensão da questão das classificações em saúde mental, em nossa contemporaneidade, permitindo aprofundar a problematização da loucura e da saúde mental. Trata-se de enfocar algumas teorias e práticas, que lhe são imanentes, estendidas às concepções de anormalidade e de transtorno mental, pensadas no escopo da normalização da vida dos indivíduos e da regulação das populações. Nossa hipótese confirmada é a de que a obra de Foucault fornece importantes ferramentas para o tema em pauta, na medida em que sua história do pensamento fornece um instrumental conceitual e metodológico original para as análises críticas nesse campo, por meio de suas pesquisas sobre as experiências da loucura, da criminalidade e da sexualidade.
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Sales, Márcio. "Foucault, O Sobrinho de Rameau e a parrhesía: da verdade da loucura à loucura da verdade." Revista de Filosofia Aurora 24, no. 34 (May 4, 2012): 313. http://dx.doi.org/10.7213/revistadefilosofiaaurora.6166.

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Abstract:
Em seus últimos cursos no Collège de France, Foucault dedica uma atenção especial ao conceito de parrhesía. Trata-se de uma experiência viva na cultura greco-romana, que ele analisa em meios às técnicas de produção dos modos de subjetivação. No ensaio de si, como forma de cuidado de si, os antigos submetiam a vida à prova por meio do exercício corajoso da verdade. A parrhesía é, pois, o dizer-verdadeiro que faz da vida um campo de experimentação. No contexto dessas análises, Foucault não cessa de se referir às suas obras anteriores e de situá-las a partir dos problemas que se ocupa na presente ocasião. É assim que inscreve seus outros trabalhos na temática da subjetividade e da verdade. Acompanhando esta releitura, arrisco aqui uma aproximação, bastante pontual, entre a noção de parrhesía e o livro O Sobrinho de Rameau, de Denis Diderot, a partir da abordagem deste texto feita por Foucault em História da loucura.
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Sales, Márcio. "Foucault, O Sobrinho de Rameau e a parrhesía: da verdade da loucura à loucura da verdade." Revista de Filosofia Aurora 24, no. 34 (May 4, 2012): 313. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v24i34.7532.

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Abstract:
Em seus últimos cursos no Collège de France, Foucault dedica uma atenção especial ao conceito de parrhesía. Trata-se de uma experiência viva na cultura greco-romana, que ele analisa em meios às técnicas de produção dos modos de subjetivação. No ensaio de si, como forma de cuidado de si, os antigos submetiam a vida à prova por meio do exercício corajoso da verdade. A parrhesía é, pois, o dizer-verdadeiro que faz da vida um campo de experimentação. No contexto dessas análises, Foucault não cessa de se referir às suas obras anteriores e de situá-las a partir dos problemas que se ocupa na presente ocasião. É assim que inscreve seus outros trabalhos na temática da subjetividade e da verdade. Acompanhando esta releitura, arrisco aqui uma aproximação, bastante pontual, entre a noção de parrhesía e o livro O Sobrinho de Rameau, de Denis Diderot, a partir da abordagem deste texto feita por Foucault em História da loucura.
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Pasqualotto, Mariana Zabot, and Andrea V. Zanella. "“Memórias invisíveis”: a produção de um documentário sobre o Abrigo Municipal de Alienados Oscar Schneider." Revista Tempo e Argumento 13, no. 33 (August 2, 2021): e0114. http://dx.doi.org/10.5965/2175180313332021e0114.

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Abstract:
Este artigo traz alguns sentidos produzidos na experiência de pesquisa e de produção de um documentário a respeito das memórias do território onde se fundou o Abrigo Municipal de Alienados Oscar Schneider (1923-1942), primeira instituição psiquiátrica de Joinville/SC. A edificação do Abrigo de Alienados foi realizada, na segunda década do século XX, aos fundos do território de um cemitério e distante do contato com o centro urbano. Após seu fechamento, sua estrutura física foi utilizada como Presídio Político (1942-1945) e, mais tarde, como moradia de famílias de policiais militares (1950-1970), até ser demolida, por volta de 1970, para fins de ampliação do cemitério. Neste artigo, narra-se a elaboração do roteiro e o processo de gravação do documentário “Memórias Invisíveis”, constituído por entrevistas com testemunhas da existência do casarão e intervenções estético-artísticas (performances e projeções de imagens) operadas no território atual onde existiu a edificação, a saber, o cemitério municipal. O artigo traz como resultados reflexões sobre a relação ética para com os vestígios das vidas que tiveram passagem na instituição psiquiátrica e aponta também para a importância política de estratégias de tensionamento de memórias invisibilizadas ligadas à história da loucura. Palavras-chave: História da loucura; loucura; memória; Abrigo Municipal de Alienados Oscar Schneider.
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Robaina, Conceição Maria Vaz. "O trabalho do Serviço Social nos serviços substitutivos de saúde mental." Serviço Social & Sociedade, no. 102 (June 2010): 339–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-66282010000200008.

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Abstract:
A história da atenção à loucura, no Brasil e no mundo, revela uma clara relação com os projetos societários hegemônicos, seja através do processo de construção dos diversos paradigmas de cuidado, seja na própria definição da loucura como doença mental. Este artigo busca identificar a relação destes paradigmas com a questão social e reafirmar a pertinência da saúde mental como espaço sócio-ocupacional dos assistentes sociais. Problematiza a submissão da atuação do Serviço Social neste campo aos saberes psi e indica eixos promissores para uma contribuição da profissão condizente com seu mandato social e com os princípios da reforma psiquiátrica.
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Gama, Jairo Roberto de Almeida. "A constituição do campo psiquiátrico: duas perspectivas antagônicas." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 19, no. 1 (March 2012): 139–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702012000100008.

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Abstract:
Analisa duas concepções antagônicas sobre a constituição do campo psiquiátrico. A perspectiva prevalente no Brasil, a foucaultiana, é contrastada com a perspectiva de Gauchet e Swain. Para a tarefa são abordadas duas obras de Foucault, A história da loucura e O poder psiquiátrico, e a obra de Gauchet e Swain, Madness and democracy. Propõe que as concepções de base sobre o que é e como se construiu o campo teórico psiquiátrico definem as estratégias políticas e assistenciais de uma sociedade na sua relação com a loucura. Aponta as consequências diversas que essas abordagens trazem para a reforma psiquiátrica brasileira.
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