Academic literature on the topic 'Lua - Mitologia'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Lua - Mitologia.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Lua - Mitologia"

1

Diogo, Sarah Maria Forte. "A mitologia da noite e o sacerdote da lua em “Buriti” (Noites de sertão, 1965), de João Guimarães Rosa." Em Tese 17, no. 1 (April 30, 2011): 108. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.17.1.108-126.

Full text
Abstract:
Este ensaio analisa a trajetória do personagem Chefe Zequiel (“Buriti” –<br />Noites do sertão). Destacamos dois eixos interpretativos: o lugar social que<br />o Chefe ocupa e sua relação com a noite. Nos delírios de Zequiel é possível<br />ler a explicação mitológica do nascimento da noite e o prenúncio de novos<br />tempos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Osava, Ruth Hitomi, and Ana Cristina d'Andretta Tanaka. "Os paradigmas da enfermagem obstétrica." Revista da Escola de Enfermagem da USP 31, no. 1 (April 1997): 96–108. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62341997000100008.

Full text
Abstract:
Descreve-se a trajetória da prática de atenção ao parto na Inglaterra e Estados Unidos da América, privilegiando-se as relações entre a incipiente profissão de enfermeira e a tradicional profissão de parteira, ao longo dos séculos XVIII e XIX. Propõe-se o estudo dessas relações adotando as deusas da mitologia grega como figuras arquetípicas do comportamento feminino. Relaciona a enfermeira à, deusa Atenas , protetora das artes, das cidades, dos valores patriarcais, do status quo - a personificação do arquétipo da filha do pai - e a parteira tradicional à, Ártemis, deusa da caça e da lua, protetora dos ermos, dos fracos e dos jovens - a personificação do arquétipo da grande irmã. Sob esta perspectiva, trata do declínio da prática da parte ira tradicional naqueles países. Finalmente , equaciona a questão do paradigma da enfermagem obstetra como algo a ser constituído em consonância e cumplicidade com o movimento organizado de mulheres e suas reivindicações no campo da saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Soncini, Gabriela Regina. "As fadas de lá: magias feéricas nos contos “A menina de lá” e “A caça à Lua”, de Guimarães Rosa / The Fairies There: Fairy Magic in Tales “The Girl There” and “The Hunting to the Moon” by Guimarães Rosa." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 30, no. 1 (March 30, 2021): 233. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.30.1.233-251.

Full text
Abstract:
Resumo: Este artigo pretende fazer uma leitura da personagem “Nhinhinha”, do conto “A Menina de lá”, de Guimarães Rosa (1972), sob o viés da figura da personagem fada. Tal narrativa faz parte do livro Primeiras Estórias do escritor mineiro. Para complementar o estudo em relação à imagem da fada, este trabalho pretende analisar outra narrativa de Rosa (1970), o conto “A Caça à Lua”, que faz parte do livro Ave, Palavra e que apresenta também, como personagem, uma menina que remete tanto à própria “Nhinhinha”, como à figura da fada, criatura maravilhosa do imaginário popular, presente em várias narrativas tradicionais. Esta leitura recorrerá a escritos teóricos de J.R.R.Tolkien (2015), Italo Calvino (2010), Kátia Canton (1994), além de trazer postulações teóricas de Maurice Blanchot (2011) acerca do espaço literário de magia, do imaginário e do lugar da infância. Pontuações de Giorgio Agamben (2007) também serão evocadas para analisar afigura da fada como uma ajudante, ou seja, uma personagem de auxílio,que proporciona outra visão em relação ao olhar cotidiano. Outras postulações teóricas serão levantadas em relação à personagem fada,oriundas da mitologia célticae dos contos de fadas tradicionais, para entender a forma fluida entre vida, morte, magia, encanto e estranhamento, que as personagens dessas meninas apresentam nas narrativas de Rosa.Palavras-chave: Guimarães Rosa; fada; fantasia; contos de fadas; personagem.Abstract: This article intends to read the character “Nhinhinha” from the tale “The Girl There” by Guimarães Rosa (1972), under the image of the fairy character figure. Such narrative is part of the book First Stories by the writer from Minas Gerais, Brazil. To complement the study regarding the image of the fairy, this work intends to analyze another narrative by Rosa (1970), the short story “The hunting to the moon”, which is part of the book Bird, Word, and who also presents as a character a girl who refers so much to her own “Nhinhinha”, to the fairy figure, this wonderful creature from the popular imagination present in traditional narratives. This reading will use theoretical writings by J.R.R.Tolkien (2015), Italo Calvino (2010), Kátia Canton (1994), in addition to bringing theoretical postulations by Maurice Blanchot (2011) about the literary space of magic, the imaginary and the place of childhood. Scores by Giorgio Agamben (2007) will also be brought with regard to the fairy figure as a helper, that is, an aid character, that provides another view in relation to what has already been seen daily. Other theoretical postulations will be raised in relation to the fairy character brought from Celtic mythology, and traditional fairy tales, to understand the fluid form between life, death, magic, charm and strangeness, that the characters of these girls present in Rosa’s narratives.Keywords: Guimarães Rosa; fairy; fantasy; fairy tales; character.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ortega Jiménez, José Manuel. "La colección de pinturas de Pedro de Guzmán, I conde de Olivares." Laboratorio de Arte 32 (November 27, 2020): 81–94. http://dx.doi.org/10.12795/la.2020.i32.05.

Full text
Abstract:
En este artículo se pretende analizar la colección de pinturas que poseyó don Pedro de Guzmán, I conde de Olivares, tasada en 1569 y ubicada en el palacio de su villa homónima en el Aljarafe sevillano. Del mismo modo, se apuntan los nombres de varios artistas que pudieron realizar algunos de los lienzos de este interesante conjunto en el que se contabiliza un centenar de pinturas de distintos géneros –retratos, mitología, religión, costumbrista e historia–. Su importancia reside en que nos encontramos ante la primera referencia de las pinturas que poseyó el linaje, una colección acorde a los gustos de la nobleza de la época que sería heredada por su hijo Enrique de Guzmán.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Nunes, Georgina Helena Lima. "Alfabetização de adultos e idosos a partir de um lugarejo quilombola (Literacy of adults and elderly people from a quilombola village)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 3 (September 2, 2019): 1170. http://dx.doi.org/10.14244/198271992591.

Full text
Abstract:
This article recovers the experience of dialogues on the literacy of adults and elders in the state of Paraná. This experience was part of a seminar held by the Secretary of Education of the State of Paraná for literacy teachers, literacy students and indigenous and quilombola leaders, and took place in Faxinal do Céu in 2008. With the advancement of educational policies for quilombos in all levels, from basic education to higher education, it is believed that recovering the memory of this education process that is little reflected - adult and elderly literacy - becomes important as a memory and projection of the future about how quilombola populations , to some extent, have been subjects of their struggle for schooling for a long time. It is also considered that the social and political conjunctures are now favorable and sometimes unfavorable. In this sense, the registration of the built is a powerful instrument of claiming rights not fully achieved, mainly, education and schooling processes with other ethno-racial, generational, historical and cultural nuances.ResumoEste artigo recupera a experiência de diálogos sobre a alfabetização de adultos e idosos quilombolas no estado do Paraná. Tal experiência fez parte de um seminário realizado pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná destinado a alfabetizadores/as, alfabetizandos/as e lideranças indígenas e quilombolas e ocorreu em Faxinal do Céu, em 2008. Com o avanço das politicas educacionais para quilombos em todos os níveis, da educação básica ao ensino superior, acredita-se que recuperar a memória deste processo de educação que pouco é refletido - alfabetização de adultos e idosos -, torna-se importante enquanto memória e projeção de futuro acerca do modo como as populações quilombolas, em alguma medida, se constituem sujeitos de sua luta por escolarização, há um longo tempo. Considera-se, também, que as conjunturas sociais e políticas, são ora favoráveis e ora desfavoráveis. Nesse sentido, o registro do construído é um potente instrumento de reivindicação de direitos não alcançados na sua totalidade, principalmente, de processos de educação e escolarização com outros matizes étnico-raciais, geracionais, históricos e culturais.Keywords: Literacy, Adults, Elderly, Quilombos.Palavras-chave: Alfabetização, Adultos, Idosos, Quilombos.ReferencesALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras de quilombo, terras indígenas, “babaçuais livres”, “castanhais do povo”, faxinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. Coleção “Tradição & Ordenamento Jurídico”. Vol.2, Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (PPGSCA-UFAM, Fundação Ford), Manaus, 2006.ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a expansão do nacionalismo. 1.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.ANDREOLLA, Balduino. Paulo Freire e Educação Básica do Campo. Anaisda II Conferência Estadual “Por uma educação básica do campo”, abril de 2002, Porto Alegre, p.58 a 63.BRASIL. MEC. Parecer CNE/CEB no. 16/2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. D.O.U. de 20/11/2012, Seção 1, Pág. 8. Disponível em:http://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/diretrizes_curric_educ_quilombola.pdf Acesso em: 22/12/2017.COUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. São Paulo: Cia das Letras, 2003.COUTO, Mia. O outro pé da sereia. São Paulo: Cia das Letras, 2006.CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2.ed. Bauru(SP): EDUSC, 2002.DA MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social. São Paulo: Rocco Ed., 2005.ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. México: Fondo de Cultura Econômica, 1989.FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2003.GOMES, Flávio dos Santos. Mocambos e quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. 1.ed.. São Paulo: Claro Enigma, 2015.HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Humanitas, 2003.HAMPATÉ BÂ, Amadou. A tradição viva. In: KI-ZERBO, J. História Geral da África: metodologia e pré-história da África. São Paulo: Ática, v.1, 1980.LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. 2.ed. São Paulo: Ed. da Universidade, 1970.LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. S. Paulo: Selo Negro Edições, 2004.MORTATTI, Maria Rosário Longo. História dos métodos de alfabetização no Brasil. Conferência proferida durante o Seminário "Alfabetização e letramento em debate", promovido pelo Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, realizado em Brasília, em 27/04/2006.NUNES, Georgina Helena Lima. A construção social da infância nas políticas públicas, nos discursos científicos e nas práticas sociais. Dossiê Infância e Relações Étnico–Raciais. Revista Eletrônica de Educação, Reveduc, vol. 9, n.2, p. 615-636, 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.14244/198271991152NUNES, Georgina Helena Lima. Educaçã0 escolar quilombola: processos de constituição e algumas experiências. Dossiê Educação, Quilombos e Ensino de História: paradigmas e propostas. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 8, n. 18, p. 107-131, fev. 2016aNUNES, Georgina Helena Lima. Cartografias do sul do país e pedagogia para a educação escolar quilombola. In: SOUZA, Edileuza; NUNES, Georgina Helena Lima; MELO, Willivane de. Memória, territorialidade e experiências de educação escolar no Brasil. Pelotas: Editora da UFPel, 2016b.OLIVEIRA, Eduardo. Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da educação brasileira. Curitiba: Ed. Gráfica Popular, 2007.PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Cia das Letras, 2001.ROLNIK, Suely. Despachos no museu: sabe-se lá o que vai acontecer... Revista São Paulo em perspectiva, 15 (3), p. 3-9, jul./set. 2001.SARAMAGO, José. A caverna. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2003.SILVA, Givânia Maria da. A proposta de educação do Território Quilombola de Conceição das Crioulas. 2012. 251p. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade de Brasília (UnB), Faculdade de Educação, 2012.SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e Umbanda: caminhos da devoção brasileira. 2.ed. São Paulo: Selo Negro, 2005.SKLIAR, Carlos. A invenção e a exclusão da alteridade “deficiente” a partir dos significados da normalidade. Educação e Realidade, v.24, n.2, p. 15-32, jul./dez. 1999.SODRÉ, Muniz. A verdade seduzida: por um conceito de cultura no Brasil. 3ª. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005 .SOUZA, Ana Lúcia S. Negritude, letramento e uso social da oralidade. In: CAVALLEIRO, Eliane. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Ed. Selo Negro, 2001.SOUZA, Edileuza; NUNES, Georgina Helena Lima; MELO, Willivane de. Quilombo, memória e Território: reflexões sobre a educação escolar. In: SOUZA, Edileuza; NUNES, Georgina Helena Lima; MELO, Willivane de. (Orgs.). Memória, territorialidade e experiências de educação escolar quilombola. 1ª.ed., Pelotas: Editora da UFPel, p. 20-37 2016.VASCONCELLOS, Lia Carvalho. Resenha de “Walter Benjamin: rastro, aura e história (Sabrina Seldmayer, Jaime Ginzburg – Orgs). ALEA. Rio de Janeiro. Vol. 15/1. Pág. 249-253. Jan/Jun. 2013.WILLIS, Roy (Coord.). Mitologias: Deuses, heróis e xamãs nas tradições e lendas de todo o mundo. São Paulo: PUBIFOLHA, s/d.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Parrini, Rodrigo, and Hortensia Moreno. "Introducción Dossier “Performatividad, imagen y etnografía”." Investigación Teatral. Revista de artes escénicas y performatividad 9, no. 13 (April 27, 2018): 8–13. http://dx.doi.org/10.25009/it.v9i13.2552.

Full text
Abstract:
El dossier que presentamos en este número tuvo su origen en dos coloquios dedicados a las indagaciones multidisciplinarias en las prácticas de investigación en artes y ciencias sociales. En uno nos centramos en el teatro, la performatividad y el abandono; el otro, lo dedicamos a las heterotopías. Más allá de los temas específicos, nos interesaba interrogar las prácticas de investigación en campos diversos y los diálogos que se podían establecer entre ellas. Buscábamos propiciar un ejercicio colectivo de reflexión a partir de múltiples experiencias y atisbar los lenguajes en uso, las técnicas de investigación, las estrategias analíticas, los modos de interrogación, las imaginaciones involucradas y los puntos donde las rutas conceptuales o prácticas divergían.El diálogo nos condujo a un desafío de límites entre campos formalmente separados, el cual generó tensiones, desfases y discordancias. Una de las más sobresalientes tiene que ver con la “división ocupacional entre el artista y el académico” (Jackson, 177-178): ¿cómo se inscriben las artes escénicas en el espacio formal, disciplinario y disciplinado de la vida académica? Porque nuestros sujetos/objetos de conocimiento, nuestras preguntas de investigación y nuestras “metodologías” parecían converger en estrategias de trabajo, lenguajes, formas de pensar, modos de aproximación e interrogación que, de manera colateral, nos conectan con los estudios del performance y, por consiguiente, nos enfrentan a una cuestión que rebasa con mucho las prácticas de investigación.Por eso propusimos este conjunto de reflexiones a una revista dedicada a las artes escénicas y la performatividad que, además, dedica buena parte de su espacio al mundo del performance. El performance pensado como acción/actuación/actualización, puesta en acto y escenificación de normas y órdenes, subversión y atravesamiento de límites; reproducción y diferencia que alude, al mismo tiempo, a la irrepetibilidad del acontecimiento y a su pertenencia a una estructura que le otorga significación dentro del marco contextual del aquí-y-ahora, es decir, al reconocimiento de que nuestras vidas están estructuradas de acuerdo con modos de conducta repetidos y socialmente sancionados. Todo lo cual sugiere una lucha por el control de una economía simbólica.Los trabajos reunidos aquí tienen en común ese punto de partida. No se puede pensar el performance como un género artístico o como el dominio estricto de una disciplina estética en sí misma, sino como una pluralidad de expresiones. De la misma forma, los referentes de nuestras contribuciones son diversos y heterogéneos: desde prácticas corporales cotidianas como los usos indumentarios hasta la extrema codificación del cuerpo en la danza o el deporte, pasando por experiencias autodenominadas como teatrales, escenificaciones paratópicas y rituales colectivos del duelo. Lo que permite la interlocución entre experiencias y ejercicios tan dispares es su anclaje en lo que Allan Kaprow ha denominado el “arte como vida”, es decir, el arte que mezcla los géneros o los evita: “el principal diálogo de los hacedores del arte como vida no se lleva a cabo con el arte, sino con todo lo demás”.Si bien la confusión de categorías ha ampliado la gama de lo que cuenta como práctica artística, lo que nos interesa de esta experiencia en tanto teatro, imagen y etnografía es una conversación interdisciplinaria que vulnera los límites entre modalidades y borra las fronteras entre los medios, los géneros o las tradiciones culturales. Porque la discusión nos conduce a la toma de conciencia de la “índole contingente, resbalosa y decididamente contextual de la formación de conocimiento” (Jackson, 10). Refrenda la idea de Feyerabend de que no existe una sola fuente del saber, ni una única manera legítima de transmitirlo. El desafío principal de nuestras prácticas epistemológicas consiste en mantenerse como marca de frontera entre campos del saber y desestabilizar la idea de que existe una forma única —estandarizada, universal, normativa— de producir conocimiento.En alguna medida, las perspectivas multidisciplinarias o transdisciplinarias contienen un elemento mítico que anuncia una mutua comprensión o la integración de los lenguajes y los modos de intervenir sobre ciertas realidades o fenómenos. Nuestra postura fue sospechar de ese horizonte, pero creer en el mito. Los coloquios fueron, en ese sentido, ejercicios rituales para mitologías en ciernes.Nuestro interés común surge de una experiencia singular, pero compartida, de extrañamiento. Por un lado, una de las colaboradoras (Hortensia Moreno) investigó durante largo tiempo prácticas corporales de boxeadoras y se adentró en un mundo repleto de imágenes, rituales, límites y creencias. Por otro, Rodrigo Parrini se encontró con una compañía de teatro en una ciudad de la frontera sur de México —lugar poco acostumbrado al arte de la capital— y comenzó una interrogación sobre las relaciones entre sus propias prácticas etnográficas y las prácticas teatrales que realizaba ese grupo de artistas. ¿Se puede interrogar al boxeo desde la semiótica y el feminismo?, ¿es factible ver en ese deporte un mundo particular y en las mujeres que lo practican sujetos singulares?; ¿podríamos pensar una etnografía que se realiza a través del teatro?, ¿o un teatro que rebasa la escena y se aproxima a los mundos de vida y a las teatralidades que ahí se producen? El extrañamiento del que hablamos surge de ese encuentro fortuito, pero también intencionado, con otros lenguajes y otras estéticas. Extrañarse es el principio de la interrogación, se lea esa actitud como inicio de algo o como un imperativo intelectual.En el teatro o en el boxeo se escuchan muchas voces. Son mundos llenos de sonidos, incluso en los intervalos de silencio que cobijan. Esas voces, que se desplazan con quien las ha escuchado ya no como un mundo sonoro sino como una interioridad bullente, abren diálogos, suscitan asociaciones, crean argumentos. Los artículos que hemos reunido en este número forman parte de ese espacio colmado de referencias e imágenes. En algún sentido, es tanto un mundo de voces como una interioridad parlante. Esa convergencia razonada de la que hablamos antes es también una subjetividad comprometida. Si bien podríamos abordar el arte como una institución o la etnografía como una metodología, preferimos ubicarnos en una posición de perturbación serena en la que los desencuentros produzcan sentidos que no hemos avizorado. Si bien ninguno de los textos que hemos reunido propone rupturas definitivas, todos, a su manera, registran desacomodos importantes: del cuerpo con el sentido, del arte con la conciencia, del deseo con el lenguaje, de la muerte con sus rituales.Al parecer, las formas de vida en el mundo actual experimentan una crisis profunda en lo que Paolo Virno llama sus sustratos de piedra. Crisis que Peter Sloterdijk denomina simplemente “modernidad”, pero que nosotros evitamos nombrar ante la urgencia de una descripción pormenorizada. ¿Son los elaborados rituales mortuorios que realizan los habitantes de una localidad de Guerrero suficientes para resolver colectivamente la desaparición sistemática de personas que ocurre en ese estado mexicano?, ¿cómo ritualizar la muerte de aquellas personas cuyo destino se desconoce y cuyos cuerpos no han sido encontrados? El texto de Anne Johnson se adentra en esas preguntas, mediante su propio involucramiento en las prácticas rituales y una inquietud política afligida por la violencia creciente. El abigarramiento de las imágenes y objetos que se utilizan para recordar a un muerto o para conmemorarlo se contrapone al vacío de la desaparición; la presencia atiborrada, a la ausencia angustiosa. En ese deslinde entre la fuerza socializante de los rituales y la dispersión de la violencia, la pregunta antropológica por el dolor se aproxima a las interrogaciones estéticas: “¿cómo es que, en nuestro contacto con las obras, con las imágenes, se encuentra ya proyectada una relación con el dolor?”, se pregunta Georges Didi-Huberman (48).De la misma forma, en otros escenarios, la pregunta autoetnográfica sobre la producción del género como efecto de los usos del vestir se responde solamente en la experiencia del propio cuerpo. Acá lo que está en juego ya no es solamente el espectáculo de la presentación de sí ante un público en un proscenio, sino sobre todo la preparación del espectáculo: el trabajo de vestuario, maquillaje, accesorios, peinado; y de manera concomitante, el ensayo de gestos, poses, manierismos, tonos de voz, actitudes, van produciendo un cuerpo que se reconoce a un tiempo como mismidad y alteridad. El trabajo de Alba Pons explora formas de acceso al saber que podríamos caracterizar como un aprendizaje “en el cuerpo”, como formas de re-conocimiento del saber que reside en el cuerpo y no rebasa la esfera de lo común y lo ordinario. Y a la vez, recupera la capacidad reflexiva de las personas en situaciones donde se re-escenifican hábitos, costumbres, rituales, modales o códigos de interacción que determinan prácticas sociales vividas como “naturales”, “normales” o “normativas”.De una forma distinta, y con otros materiales, Antoine Rodríguez interroga las prácticas de un artista y performer queer mexicano que elabora escenas de violencia y de deseo utilizando su cuerpo como escenario, objeto, cuadro o desecho. Las performances de Lechedevirgen Trimegisto son rituales privados que el artista exhibe como ejecuciones públicas que no alcanzan a consumarse. Por eso, en sus prácticas está en juego la capacidad de interpelación política de algunas formas de arte, pero también un modo de elaboración del lenguaje y los afectos transidos por la violencia. Tenemos la impresión que sus trabajos no son pasajes al acto que desplieguen la violencia, pero tampoco simbolizaciones que la desplacen; son más bien un juego en el filo de lo que surge como deseo y lo que perturba como violencia. ¿No es el estigma una marca visible pero también oculta? A Lechedevirgen lo estigmatizan su deseo, su fenotipo, sus prácticas artísticas, dice Rodríguez, y a la vez él transforma su cuerpo en un arma, en un manifiesto de intensidades eróticas y políticas que no propone un discurso cerrado o coherente, sino que saca chispas, incluso con su piel y sus órganos, y suscita nuevas opacidades y brillos inéditos que muestran la intimidad, pero también la ocultan.El testimonio que escribieron Patricio Villarreal y los integrantes de Teatro Ojo, a partir de un laboratorio que realizaron en unos de los coloquios que mencionamos antes, explora un síntoma que se manifestó de forma inesperada en la vida social de México. Didi-Huberman lee un síntoma como “la fisura en los signos, la pizca de sinsentido y de no saber de dónde un conocimiento puede extraer su momento decisivo” (24). Una de sus piezas —México mi amor. Nunca mires atrás abordaba el sismo que acaeció en la capital del país en septiembre de 1985 y que dejó profundas huellas y heridas en sus habitantes. Desde una azotea del Centro Cultural de España en México, ubicado a unos metros del Templo Mayor y la Catedral Metropolitana, el colectivo teatral fue trazando un mapa visual de los distintos puntos donde habían intervenido con sus piezas. Por las ventanas podíamos ver la ciudad y sus edificios emblemáticos. Pero, por otra parte, el edificio de ese centro cultural estaba construido sobre un calmecac, antigua escuela para nobles mexicas, cuyos rastros se habían convertido en un museo de sitio subterráneo. Desde arriba se podía observar el pasado cercano y el futuro de la ciudad; abajo un pasado remoto. Teatro Ojo jugó con las temporalidades heterogéneas que se traslapaban en ese edificio.Unos meses después del laboratorio, el mismo día que se conmemoraban los 32 años del sismo de 1985, otro fuerte terremoto sacudió la ciudad y sus alrededores, mató a varios cientos de personas y dañó miles de edificios. Una fisura social atravesó la urbe; un sinsentido organizado por una coincidencia funesta desordenó las explicaciones y las narrativas sobre los terremotos; emergió un no-saber del que los habitantes de la ciudad podían extraer un momento decisivo de destrucción y pregunta. En torno a ese síntoma, en el que se repite todo como si nunca hubiese sucedido o no dejara de ocurrir, Villarreal y Teatro Ojo elaboran un texto que intenta registrar otros temblores, como los proyectos sismográficos que Aby Warburg imaginó entre las guerras mundiales desde algún sanatorio de Europa o el temblor que afectaba a Derrida en sus últimos años de vida. Sacudidas de la historia, del cuerpo o de los subsuelos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Maciel, Anna Mara Ferreira, Nayara Pereira, Camila Oliveira Lourenço, and Antonio Fernandes Nascimento Junior. "As fases da lua e a mitologia tupi-guarani: um caminho entre a ciência e a cultura numa aula para o ensino fundamental." Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista 14, no. 2 (December 17, 2018). http://dx.doi.org/10.17271/1980082714220181923.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Sancho Dobles, Leonardo. "Del caos al cosmos en los jardines de la Virreina: Ecos y espejos en la "Loa en las huertas" de sor Juana Inés de la Cruz." Estudios, February 1, 2019. http://dx.doi.org/10.15517/re.v0i0.34995.

Full text
Abstract:
Se ofrece un acercamiento a la “Loa en las huertas da donde fue a divertirse la excelentísima señora Condesa de Paredes, Marquesa de la Laguna”. La breve pieza teatral utiliza personajes tomados de la mitología clásica y lleva a escena, en el plano estructural, un juego de repeticiones. Se explora la manera en la que funcionan estas repeticiones a nivel acústico, visual y simbólico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Lua - Mitologia"

1

Guilhen, Ellen 1982. "A morte de Ofelia nas aguas : reflexos da personagem de Shakespeare na poesia simbolista brasileira." [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270145.

Full text
Abstract:
Orientador: Orna Messer Levin
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-12T15:30:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guilhen_Ellen_M.pdf: 1100602 bytes, checksum: 2de411dc68486b8c574bcb1e7309444b (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: No final do século XIX, uma cena particular da peça Hamlet (1600), de Shakespeare - o suicídio-acidente da jovem Ofélia, descrito na cena VII do quarto ato - adquire especial destaque nos poemas simbolistas, inclusive nos brasileiros. Sem deixar de trazer para a comparação os poemas "ofélicos" de Jules Laforgue, Georges Rodenbach, Laurent Tailhade, António Nobre, essa pesquisa escolheu analisar os desdobramentos e as releituras da cena nos poemas dos brasileiros Valentim de Magalhães, Cruz e Sousa, Alphonsus de Guimaraens, Guerra Duval, Da Costa e Silva, Eduardo Guimaraens, Alceu Wamosy, entre outros. A explicação encontrada para a recorrência na poesia simbolista da imagem de Ofélia morta nas águas foi a dissolução total da personagem no elemento água (o "nada substancial", para Gaston Bachelard), reproduzindo o desejo do homem finissecular de mergulhar no Nada, no Vazio. Essa associação de Ofélia ao Vazio foi distribuída, tendo como base os poemas encontrados, em três subtópicas: a união dos cadáveres-amantes - herança do Ultra-romantismo - na qual a confusão dos corpos, completamente amalgamados, remete ao estado de androginia; a esterilidade polar - especificidade do Simbolismo - na qual as grandes extensões geladas, denunciando um afastamento do ritmo da vida, produzem uma luz fria, alimentada pelo auto-refletir; e a metapoesia - prenúncio do Modernismo - na qual a própria Arte, representada por símbolos castos e/ou estéreis, é vista como o último reduto da crença do poeta. Em todas essas três divisões, é patente a presença da Lua e de outras figuras circulares, representando, ao mesmo tempo, a plenitude (o bastar a si mesmo) e a esterilidade (o círculo que de nada se alimenta e nada produz), o que indica um afastamento significativo do retrato romântico de Ofélia.
Abstract: At the end of the 19th century, a particular scene from Shakespeare's Hamlet (1600) - young Ophelia's accident-suicide, described in Act IV, Scene VII - gets in the spotlight of symbolist poems, including the Brazilian ones. This research aims at analysing the spin-offs and rereadings of the referred scene in the Brazilian poems of Valentim de Magalhães, Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens, Guerra Duval, Da Costa e Silva, Eduardo Guimaraens, Alceu Wamosy, among others, in comparison to the "ophelian" poems of Jules Laforgue, Georges Rodenbach, Laurent Tailhade and António Nobre. The explanation for the repetition of the image of dead Ophelia in the water in the symbolist poetry was the total dissolution of the character in the water element (the "substantial nothingness", according to Bachelard), reproducing an end-ofcentury wish to immerse into Nothingness, into Emptiness. Ophelia's association to Emptiness was distributed, based on the found poems, into three subtopics: the union of the lovers' corpses - as a heritage from Ultra-Romanticism - in which the confusion of the bodies, totally amalgamated, reminds us of the state of androginy; the polar sterility - a particularity of Symbolism -, in which great cold extensions, which reveal a separation from the rhythm of life, produce a cold light, fed by self-reflections; and the metapoetry - a herald of Modernism - in which Art itself, represented by chaste or sterile symbols, is seen as the poet's last stand of faith. The Moon, as well as other circular images, is remarkably present in all these three divisions, simultaneously indicating plenitude (self-sufficiency) and sterility (the circle in which nothing is fed and nothing is produced), which shows a significant distance from Ophelia's romantic picture.
Mestrado
Teoria e Critica Literaria
Mestre em Teoria e História Literária
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

SANTOS, Leandro José. "Vai um café? análise do personagem Lula no programa Café com o Presidente." Universidade Federal de Campina Grande, 2018. http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1370.

Full text
Abstract:
Submitted by Maria Medeiros (maria.dilva1@ufcg.edu.br) on 2018-08-07T12:26:15Z No. of bitstreams: 1 LEANDRO JOSÉ SANTOS - TESE (PPGCS) 2018.pdf: 1647220 bytes, checksum: 082ed52f44810a3a8daa3ff50c7c95f7 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-08-07T12:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LEANDRO JOSÉ SANTOS - TESE (PPGCS) 2018.pdf: 1647220 bytes, checksum: 082ed52f44810a3a8daa3ff50c7c95f7 (MD5) Previous issue date: 2018-02
Apresentamos uma análise do personagem Lula no programa radiofônico Café com o presidente e a sua relação com o tipo de liderança que povoou o imaginário social brasileiro no primeiro mandato do governo petista. Para o atingimento dos objetivos, utilizam-se as noções de imagem pública e de mitologia política. Do ponto de vista metodológico, a arena política foi tomada como espaço dramatizado, propício a atuações cênicas. Acreditou-se que como acontece nas narrativas míticas e nas encenações teatrais, os participantes do jogo político se comportam em público como estivessem interpretando papéis. Na metodologia também são utilizados os conceitos da Nova Retórica, através dos quais foram analisados os acordos e estratégias discursivas que permitiram apreender o caráter da personalidade pública de Lula no programa radiofônico Café com o presidente. Aqui, o discurso se configurou como lugar onde as formas simbólicas e as disputas por elas realizadas tomam corpo e se concretizam. A partir de uma abordagem microscópica, o estudo pautou-se apenas nas edições produzidas no primeiro mandato dos governos Lula. O argumento básico da Tese é que apesar de sua materialidade como sujeito empírico, como um ser de carne e osso que existe no mundo real, no Café com o presidente Lula se comportou arquetipicamente como um homem comum, uma figura dramática concernente ao campo do imaginário social e das mitologias políticas. Partindo do contexto daquele programa de rádio, afirma-se que a liderança que ali se apresentou não foi o “Lula real”, mas uma imagem, um fenômeno simbólico produzido no imaginário e que se manifestou através da enunciação de uma forte argumentação política, objetivando a manutenção, o controle e o exercício eficaz do poder político. Apesar da estrutura e aparência, defende-se que Café com o presidente não foi um “autêntico” programa de radiojornalismo, mas o lugar estratégica e racionalmente escolhido para que Lula pudesse fortalecer e legitimar a imagem de homem simples e de líder preocupado com as demandas de “seu povo”. Argumenta-se que Lula é um comunicador inigualável, que vê o mundo a partir de sua experiência sensível, e de uma história de vida que subjetivamente o aproxima do eleitorado brasileiro, que o autoriza a se comunicar com os segmentos mais pobres utilizando a linguagem do homem comum. Percebe-se que naquele programa de rádio, o enunciatário do discurso presidencial não era uma instância abstrata e universal, mas uma imagem concreta a quem se destinava uma narrativa específica. No Café com o presidente, o discurso político lulista, apesar de emotivo, era minuciosamente calculado e consciente, ou seja, racionalizado. No rádio, o enunciador do discurso presidencial não encontrou dificuldades para mobilizar o imaginário dos segmentos pobres da população brasileira. Isso aconteceu não somente pelo fato de “o Lula real” ter vivenciado a pobreza, nem de ter atuado como sindicalista ou de ter conhecido de perto as mazelas brasileiras, mas por o personagem Lula ser um exímio conhecedor daquilo que move e comove os seus interlocutores, o que o autorizou a assumir o papel temático de homem comum e se colocar como o legítimo representante dos setores mais pobres da sociedade brasileira. Nesta Tese, compreende-se que em seu programa de rádio, Lula não apenas se pôs no lugar do pobre, ele se igualou ao seu interlocutor e velou os seus dramas. Ao procedermos a uma análise argumentativa dos discursos ali pronunciados, percebe-se que ao relatar as suas experiências, o ex-presidente estabeleceu uma identidade discursiva com os batalhadores e com a ralé que, tomados como protagonistas da ação governamental aderiram à máscara ritual que se lhes apresentava. No Café com o presidente, a identidade e reciprocidade entre Lula e seu público ocorreu através do reconhecimento e compartilhamento de subjetividades relativas às formas de ser, pensar e agir dos batalhadores e da ralé. Identidade e reciprocidade advindas da carência material e cultural e que passam pelo reconhecimento do drama e dor da fome, se estabelecem pelo sofrimento e estigma do trabalho diário e pesado e, no caso da ralé, também passam pela ausência de condições que permita aos indivíduos se apropriarem de elementos que possam dar às suas vidas algum sentido.
It presents an analysis of the character Lula in the Brazilian radio program Café com o presidente and its relationship with the type of leadership that populated the Brazilian social imaginary in the first term of the president’s party government. To achieve the objectives, the notions of public image and political mythology are used. From the methodological point of view, the political arena was taken as dramatized space, conducive to scenic performances. It was believed that as in mythical narratives and theatrical plays, participants in the political game behave in public as they were playing roles. In the methodology also the concepts of the New Rhetoric are used, which made possible to analyze discursive strategies that allowed apprehending the character of the public personality of Lula in the radio program Café com o presidente. Here, the discourse has been configured as a place where the symbolic forms and the disputes that they held take shape and materialize. From a microscopic approach, the study was based only on issues produced in the first term of Lula’s governments. The basic argument of the Dissertation is that despite its materiality as an empirical subject, as a flesh-and-blood being that exists in the real world, in the radio program Café com presidente, Lula behaved archetypically as an ordinary man, a dramatic figure concerning the field of social imaginary and political mythologies. From the context of that radio program, it is affirmed that the leadership presented there was not the "real Lula", but an image, a symbolic phenomenon produced in the imaginary and that was manifested by means of the enunciation of a strong political argumentation, aiming the maintenance, control and effective exercise of political power. Despite the structure and appearance, it is defended that Café com o presidente was not an "authentic" radio journalism program, but the place strategically and rationally chosen so that Lula could strengthen and legitimize the image of a simple man and a concerned leader of the demands of "his people". It is argued that Lula is an unequalled communicator, who sees the world from his sensitive experience, and a life story that subjectively brings him closer to the Brazilian electorate, which authorizes him to communicate with the poorer segments using the language of the ordinary man. It is noticed that in that radio program, the enunciator of the presidential speech was not an abstract and universal instance, but a concrete image to who a specific narrative was destined. In the Café com o presidente, Lula’s political discourse, although emotional, was meticulously calculated and conscious, that is, rationalized. In radio, the enunciator of the presidential discourse did not find difficulties to mobilize the imaginary of the poor segments of the Brazilian population. This happened not only because "the real Lula" had experienced poverty, or had acted as a syndicalist or has known the Brazilian maladies closely, but because the character Lula is a knowledgeable exponent of what moves and moves deeply his interlocutors, which allowed him to assume the thematic role of an common man and to place himself as the legitimate representative of the poorer sectors of the Brazilian society. In this dissertation, it is understood that in his radio program, Lula not only put himself in the place of the poor, he matched to his interlocutors and veiled sincerely their dramas. When we proceed to an argumentative analysis of the speeches pronounced there, it is noticed that in reporting his experiences, the former president established a discursive identity with the battlers and the rabble that, taken as protagonists of the governmental action, adhered to the ritual mask that presented them. In the Café com o presidente, the identity and reciprocity between Lula and his audience occurred through the recognition and sharing of subjectivities related to the ways of being, thinking and acting of the strugglers and the rabble. Identity and reciprocity arising from material and cultural deprivation which recognize the tragedy and pain of hunger, establishing by the suffering and stigma of daily and heavy work and, in the case of the rabble, also go through the absence of conditions that allow individuals to elements that can make their lives meaningful.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Lua - Mitologia"

1

Gigli, Daria, and Enrico Magnelli, eds. Studi di poesia greca tardoantica. Florence: Firenze University Press, 2014. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-6655-488-2.

Full text
Abstract:
Il volume contiene gli atti della giornata di studi svoltasi a Firenze il 4 ottobre 2012 e presenta i contributi di nove giovani studiosi di provata competenza, formatisi in varie Università italiane. La multiforme produzione poetica greca di età post-ellenistica è indagata attraverso i suoi generi letterari e le specifiche problematiche che essa pone: si tratta di epica mitologico-narrativa e didattica, di oracoli teologici, di innografia pagana e cristiana, di epigramma, di sopravvivenza del codice espressivo poetico nella prosa della prima età bizantina. I saggi sono diversi per prospettiva – critico-testuale, esegetica, storico-letteraria – ma accomunati da una solida base filologica, e ciascuno di essi offre idee innovative che rendono il volume di sicuro interesse per la comunità scientifica internazionale.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Dessì, Giuseppe, and Mario Pinna. Tre amici tra la Sardegna e Ferrara. Edited by Costanza Chimirri. Florence: Firenze University Press, 2013. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-6655-478-3.

Full text
Abstract:
Una Sardegna riservata e lontana anima i testi di questo doppio carteggio, tra paesaggi arcaici e mitologie personali e letterarie nelle quali si inserisce ogni tanto la Ferrara degli anni giovanili degli autori, ricca di vita, di riviste («Primato» di Bottai, il «Corriere Padano» con la presenza di Bassani…), incontri serali nelle osterie o nelle camere in affitto, passeggiate lungo i Rampari, e l’uso di scherzosi soprannomi che sarebbe continuato oltre la giovinezza. Un mondo fatto di cose concrete, animato e vivificato da forti curiosità e passioni intellettuali, emerge dalle lettere, accuratamente trascritte e annotate da Costanza Chimirri, che ricostruiscono la vita e la storia di Giuseppe Dessí, Mario Pinna, Claudio Varese. La corrispondenza si apre con gli anni trascorsi a Ferrara – dopo Pisa momento cruciale per la loro formazione – e consente di ricostruire atmosfere ed ambienti, letture e lavoro, offrendo dall’interno un significativo spaccato dell’Italia del Novecento. Mai slegati tra loro, bensì uniti dal continuo richiamo alla triplice amicizia nel nome di Giuseppe Dessí, che è sempre presente, anche in assenza, nei discorsi degli altri, i carteggi hanno consentito anche di riportare alle luce testi inediti del più appartato del gruppo (Mario Pinna, accanito lettore di classici, ispanista, autore di poesie in dialetto logudorese e di brevi racconti ambientati in Sardegna), di rafforzare il ruolo da sempre ricoperto dal più ‘antico’ – per tutti maître-camarade – Claudio Varese; e di confermare ancora una volta quanto l’universo creativo di Dessí, profondamente segnato dalla componente biografica, abbia continuato a svilupparsi e alimentarsi sotto lo sguardo sapiente e affettuoso di amici fraterni, in uno scambio capace di dare vita a un vero e proprio immaginario collettivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Fernandez, Juan C. Diccionario Enciclopedico de lla Mitologia. French & European Pubns, 1989.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

De la Garza Chávez, María Luisa, and Carlos Bonfim, eds. La música y los mitos. Investigaciones etnomusicológicas. Universidad de Ciencias y Artes de Chiapas. Centro de Estudios Superiores de México y Centroamérica/Universidad Federal de Bahía/Red Napiniaca de Etnomusicología, 2018. http://dx.doi.org/10.29043/cesmeca.rep.945.

Full text
Abstract:
La música y los mitos. Investigaciones etnomusicológicas aborda lo musical humano desde las macroestructuras antropológicas hasta su uso como herramienta política para el empoderamiento y la visibilización de sectores subalternizados. Partiendo del papel de la música en mitologías indígenas y en la mitología griega, llega a prácticas actuales como las antorchas guadalupanas musicalizadas o iniciativas de jóvenes compositoras que trastocan la hegemonía sonora tanto en escenas locales como en escuelas de música. Las investigaciones etnomusicológicas que aquí se presentan tienen dos contextos predominantes: el sur de México y el nordeste de Brasil, y se publica por primera vez en América Latina un texto del antropólogo e historiador de las religiones Ernesto de Martino.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Moya del Baño, Francisca, ed. Ficta Relata. Homenaje a las profesoras Rosa Mª Iglesias y Mª Consuelo Álvarez Morán. Editum. Ediciones de la Universidad de Murcia, 2020. http://dx.doi.org/10.6018/editum.2829.

Full text
Abstract:
Este libro es, ciertamente, un vivo ejemplo de la calidad científica de las homenajeadas, aunque de esa calidad solo una parte, importante, pero pequeña, se muestre aquí. Sin embargo, con esta selección que reúne algunos frutos de una dilatada e intensa trayectoria científica, se ha querido rendir merecido Homenaje en su jubilación. Este Homenaje se les hace con las mejores palabras, las suyas, en las que se reconocen, como es lógico, ellas mismas, y de las que sus lectores podrán saber más de ellas y aprender y disfrutar de sus conocimientos. En esta selección, que comienza con el artículo dedicado al Edipo de Séneca del an¿o 1974 y que se cierra con los mitos de las Metamorfosis de Ovido en el comentario de Pontanus, del an¿o 2017, se ha intentado ofrecer una especie de panorama de intereses de las profesoras Álvarez e Iglesias. Aunque todos ellos pueden situarse bajo dos emblemáticas palabras: Ovidio y Mitología, algunos extienden sus brazos hacia campos íntimamente relacionados con ellas, como son la Tradición Clásica y la Mitografía, la cara ma¿s filológica de la Mitología.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Fernández Deagustini, María del Pilar, and Graciela Cristina Zecchin de Fasano, eds. Cuadernos de trabajos prácticos. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2020. http://dx.doi.org/10.35537/10915/102393.

Full text
Abstract:
El libro constituye material didáctico creado por las cátedras de Griego de la Universidad Nacional de La Plata. Propone la traducción de pasajes seleccionados originales de la Biblioteca de Apolodoro para ensayar el acto de interpretación que supone la tarea del traductor. Cuenta con una preparación del texto planificada para allanar dificultades para el estudiante universitario. El libro compone la serie Griego Clásico. Cuadernos de Trabajos Prácticos. Serie Mitos del teatro de Esquilo. El mito de las danaides tratado en este número permite debatir sobre la integración social, a partir de un texto antiguo que trata acerca de la inmigración, y la perspectiva de género en torno a la violencia, cumpliendo con el propósito de reflexionar acerca de la vigencia de la mitología griega para pensar problemas actuales. La recopilación de los mitos tratados por Esquilo permite comenzar a reflexionar en el mito como materia literaria y en la creación libre que cada artista imprime en su obra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Carson, Anne. Red Doc>. Ediciones Uniandes, 2020. http://dx.doi.org/10.51566/humalite2136.

Full text
Abstract:
«Red Doc> es, entonces, un escrito que ronda el paso del tiempo y su tranco ineludible; es un modo de pensar en lo absurda que resulta la necesidad o urgencia humana por manejar el devenir de ese paso. (…) Red Doc> abunda en personajes que uno puede querer a veces y otras despreciar; en diálogos, reflexión, opinión y simple aventura; en géneros literarios que se mezclan e hibridan, lleno de contradicciones que funcionan genialmente y a pesar de todo. (…) Red Doc> nos muestra no sólo la vocación de poeta de Anne Carson, sino también la de traductora, de experta en mitología griega, guionista, performer, cuentera y narradora. Docta e informada a la vez que vividora, opinante, crítica y transformadora de realidades, Anne Carson es también una experta en los hilos que manejan la tragedia, aunque a esta la salpimiente con chistes e ironía». Tomado del prólogo de Verónica Zondek.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Lourenço, Eduardo. El laberinto de la saudade. Psicoanálisis mítico del destino portugués. Ediciones Uniandes, 2018. http://dx.doi.org/10.51566/humalite2225.

Full text
Abstract:
«Lo que yo quise hacer, sobre todo, sin querer hacerlo de una manera determinada, sino que se fue haciendo necesario poco a poco, fue una especie de tentativa de comprender cómo funciona el imaginario portugués. ¿Qué es lo que somos? Somos lo que soñamos, los mitos que construimos. ¿Cuál es la mitología portuguesa? ¿Con arreglo a qué horizonte ha funcionado la cultura portuguesa? ¿Qué tiene de particular? Eso sólo se comprende examinando sus vestigios, que son la poesía y la ficción», dice Eduardo Lourenço. Y también afirma: «El asunto propio de nuestro libro no es tanto la “preocupación por Portugal”, preocupación que está incluida por definición en todas las tentativas de autognosis, [sino] por una imagología, es decir, por el discurso crítico sobre las imágenes que [los portugueses] hemos forjado sobre nosotros mismos». Tal como Octavio Paz en El laberinto de la soledad, sobre el caso mexicano, Lourenço estudia en El laberinto de la saudade una determinada imagología. El laberinto luso es una obra crucial para captar, soñar y volver a imaginar el destino de Portugal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Noguera Palau, Carolina. Furias. Para violín y piano. Editorial EAFIT, 2020. http://dx.doi.org/10.17230/9790801635198lr0.

Full text
Abstract:
El título de esta obra está inspirado en las Erinias de la mitología griega –llamadas Furias por los romanos–, deidades femeninas de venganza o personificaciones sobrenaturales de la ira ante el parricidio y algunos otros crímenes. Sin embargo, Furias no es sobre venganza, sino sobre energía frenética, esa que en ocasiones puede ser semejante a la ira. Los gestos del violín evocan el espíritu brusco y libre de una danza folclórica, y contrastan con el sonido del piano, caracterizado por imitar tanto una máquina vieja y averiada como una multitud de escarabajos. Las tres imágenes a las que aludo, los demonios vengativos, los mecanismos descoordinados y la multitud de insectos, comparten algo: están fuera de control y las consecuencias de su comportamiento pueden ser inesperadamente violentas. La línea del violín alterna entre la energía agresiva y percutida, y momentos casuales de distracción del pulso violento en los que se aleja con aires nostálgicos. La escritura del piano usa constantemente los registros extremos del instrumento y su rol es tímbrico y rítmico, más que armónico o melódico. Furias fue estrenada en Inglaterra por Mary Dullea y Darragh Morgan durante la temporada de Frontiers Series del Real Conservatorio de Birmingham en la primavera de 2011. Ha sido interpretada un sinnúmero de veces por el dúo sueco-brasilero Hellqvist/Amaral y, en varias ocasiones, por la violinista Angélica Gámez y la pianista María José de Bustos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Martinez, Vinício Carrilho. Fascismo. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-241-4.

Full text
Abstract:
O Necrofascismo é uma tipologia social, política, econômica, cultural, ambiental e antiética que reúne fortes traços do Fascismo clássico, do século XIX, como o anti-intelectualismo, o racismo, a caçada aos adversários políticos – transformados em inimigos do Estado e da sociedade –, a mitologia redentora e mantida por meio da propaganda e da mentira (negacionismo), o militarismo e o para-militarismo, a formação de aportes políticos que procuram aprisionar o Estado: as eleições de 2018 e de 2020 são exemplos claros das forças milicianas de poder. Quando observamos a ofensiva ideológica contra a ciência, a negação dos efeitos da pandemia e o movimento estatal pregador da anti-vacina, a aposta no vírus que não mata, a tal “gripezinha”, a doação de mais de um trilhão de reais ao sistema financeiro, as tentativas de militarização do Poder Político – sobretudo, coronéis e generais, da ativa e inativos –, o fogo deliberado na Amazônia e no Pantanal, além da tentativa de destruir os manguezais, vemos que o Necrofascismo é a encarnação do lema do falangismo espanhol: “Viva la muerte”. Isto, em suma, é o Necrofascismo, uma aposta coordenada no Fascismo, como meio, e na morte e degradação humana, como fim. O Fascismo Nacional, sob esta investidura falangista e agudizado enquanto Necrofascismo, abriu as portas para que o Homem Médio em sua Vida Comum abdique-se de si, dos seus direitos fundamentais, e revolte-se como um primata “Homini lupus homini”. O interesse preservado é o do capitalismo em sua forma mais predatória, fazendo jus ao Mefisto com toda sua Peste.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Book chapters on the topic "Lua - Mitologia"

1

Rodrigues, Nuno Simões. "Mitología griega en el cine." In Claves para la lectura del mito griego, translated by Marta González González, 407–44. Dykinson, 2021. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1ks0drq.18.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

D’Angelo, Biagio. "Mutis poeta: Para una mitologiìa del desastre." In Maqroll y el imperio de la literatura: ensayos sobre la vida y obra de Álvaro Mutis. Volumen II, 167–81. Editorial Universidad Santiago de Cali, 2018. http://dx.doi.org/10.35985/9789585522305.9.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

"PERSPECTIVAS DEL ROMANTICISMO PARA UNA “MITOLOGÍA PERUANA”." In Mito, palabra e historia en la tradición literaria latinoamericana, 223–36. Vervuert Verlagsgesellschaft, 2013. http://dx.doi.org/10.31819/9783954870998-017.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Salvá, Mercedes López. "Recepción de la mitología en el cristianismo primitivo." In Claves para la lectura del mito griego, 277–300. Dykinson, 2021. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1ks0drq.13.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

López-Grande, María José. "Evocaciones a la iconografía de “Horus sobre los cocodrilos” en el evangelio apócrifo de Pseudo-Mateo." In No 4 (2020): Homenaje a la Profesora Carmen Fernández Ochoa, 151–58. Universidad Autónoma de Madrid, 2020. http://dx.doi.org/10.15366/ane4.ochoa2020.009.

Full text
Abstract:
El evangelio del Pseudo Mateo incluye narraciones asombrosas que permiten reconocer en el Niño Jesús interesantes reminiscencias de una de las manifestaciones iconográficas del más célebre de los infantes divinos del Egipto faraónico: el pequeño dios Horus. La leyenda relatada en los epígrafes XVIII y XIX del texto apócrifo evoca para el Niño Jesús un gran poder sobre las alimañas, competencia atribuida en el antiguo Egipto a diversos dioses infantiles, pero especialmente popular en la figura del pequeño Horus. Revisamos en este artículo la similitud de la iconografía de las estelas o cipos de “Horus sobre los cocodrilos” con la descripción que del niño dios del universo cristiano ofrece el texto apócrifo. Incidimos en algunos pasajes de la mitología egipcia que describen las razones que dotaron al pequeño Horus de su poder sobre las alimañas en favor de los niños. Comentamos, además, brevemente los motivos de la transmisión, a partir del mito de Osiris, del concepto y la imagen de Horus Niño más allá de la cultura faraónica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Rodríguez Díaz, Luis Miguel. "De la mitología clásica a la literatura canaria: el motivo del paraíso." In Entre la tradición y la novedad. Nuevas perspectivas sobre las culturas y literaturas del mundo hispanohablante. Wydawnictwo Uniwersytetu Łódzkiego, 2020. http://dx.doi.org/10.18778/8220-195-6.03.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

"Front Matter." In Estudios filosóficos y culturales sobre la mitología en el cine, 2–6. Dykinson, 2020. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv153k4v6.1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Trillo, Bosco Corrales. "Le Havre, una mirada a la cuestión de los refugiados desde la óptica de Kaurismäki." In Estudios filosóficos y culturales sobre la mitología en el cine, 149–66. Dykinson, 2020. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv153k4v6.10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Carbó, Juan Agustín Blasco. "El cine no religioso como herramienta de la Nueva Evangelización." In Estudios filosóficos y culturales sobre la mitología en el cine, 167–82. Dykinson, 2020. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv153k4v6.11.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Cuenca, Celia. "Objetos símbolo." In Estudios filosóficos y culturales sobre la mitología en el cine, 183–204. Dykinson, 2020. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv153k4v6.12.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography