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Mindlin, Betty. "A cabeça voraz." Estudos Avançados 10, no. 27 (1996): 271–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141996000200015.

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Abstract:
o artigo focaliza um mito indígena sobre a cabeça voadora e voraz, registrado pela autora em vários grupos indígenas da Amazônia, como os Tupari, os Macurap, os Jabuti, os Aruá, os Sateré-Mawé. Cada versão do mito tem um enredo diferente, mas o tema intrigante é sempre o mesmo: a mutilação do corpo, a cabeça que se transforma ou cola-se num outro ser. Procura-se mergulhar no significado desse mito, ao qual Claude Lévi-Strauss dedicou boa parte de dois livros magistrais, A origem das maneiras da mesa e A oleira ciumenta, e que foi usado por Mário de Andrade no livro clássico sobre o herói brasi
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Castelo Branco de Senna, Alecrides Jahne Raquel. "Macunaíma." Revista Cronos 19, no. 1 (2019): 107. http://dx.doi.org/10.21680/1982-5560.2018v19n1id12435.

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Bonito Couto Pereira, Helena. "Macunaíma." Cuadernos Literarios 4, no. 7 (2007): 71–82. http://dx.doi.org/10.35626/cl.7.2007.95.

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Abstract:
Helena Bonito analiza el filme Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade, basado en el libro del mismo nombre, del escritor Mário de Andrade. Su propuesta partirá del significado de las aguas y las entidades relacionadas a estas (también presentes en el libro). Sin duda, se trata de una realización cinematográfica que ha necesitado mucho talento para llevar a la pantalla la monumental obra del rapsoda paulista: Mário de Andrade, reescribiendo leyendas, mitos y supersticiones, dio a Brasil —y a Latinoamérica— un nuevo tipo de héroe: el “herói sem nenhum caráter”.
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Figueiredo, Priscila. "O azarado Macunaíma." Estudos Avançados 31, no. 89 (2017): 395–414. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.31890028.

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Abstract:
Resumo Qual o sentido dos infortúnios sucessivos de Macunaíma, sobretudo nos capítulos finais, quando, de posse do amuleto da sorte, nem por isso esta lhe sobrevém, mas ao contrário segue-se um processo cada vez mais acelerado de degradação entrópica? Umas das finalidades do artigo é mostrar, por um lado, o caiporismo do personagem como repetição estrutural, desenvolvido no âmbito da "morfologia da história" captada pelo livro, e, por outro, como esse azar permanente funciona como significante mítico de um permanente desamparo. Nesse sentido, o personagem é compreendido como uma síntese das ex
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Leite, Carlos Augusto Bonifácio. "CALDEIRA LÊ MACUNAÍMA." Cadernos do IL, no. 43 (February 27, 2012): 62–70. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.25324.

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Abstract:
Este artigo visa a se apropriar da revisão teórica feita pelo sociólogo Jorge Caldeira no modelo que Caio Prado Júnior apresenta em Formação do Brasil Contemporâneo (1942) a fim de entender, sob essa outra perspectiva, algumas passagens e dados estruturais da narrativa de Mário de Andrade, Macunaíma (1928). No entendimento de que tanto Caldeira quanto o escritor modernista falam de uma mesma perspectiva, qual seja, a ascensão da economia empreendedora paulista – embora nos eixos diversos do reconhecimento e da promessa, respectivamente –, uma aproximação entre suas propostas parece alimentar i
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Araújo, Homero Vizeu. "Macunaíma na macumba." Terceira Margem 28, no. 56 (2024): 153–64. http://dx.doi.org/10.55702/3m.v28i56.63092.

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Abstract:
Este artigo analisa o capítulo “Macumba”, da narrativa Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de Mário de Andrade, o que permite estabelecer a complexidade e o interesse de um capítulo atípico, em que o herói Macunaíma se encontra na cidade do Rio de Janeiro, isto é, estável, em um espaço definido, situação rara em um livro em que predominam o deslocamento e o movimento.
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Macieira, Cássia. "Sobre interartes: Macunaíma em três edições de Histórias em Quadrinhos." Rizoma 12, no. 2 (2023): 20–38. http://dx.doi.org/10.17058/rzm.v12i2.18852.

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Abstract:
Sobre interartes: Macunaíma em três edições de Histórias em Quadrinhos
 Os motivos que fundamentam as reedições, traduções em outros sistemas sígnicos e edições comemorativas de Macunaíma, obra de Mário de Andrade, lançada em 1928, podem ser muitos: a obra é intermidial, intertextual e intercultural. Os Estudos Interartes possibilitam entender os diálogos entre as mídias e as artes, levando em conta, também, os diferentes suportes. Quando se trata da arte sequencial (graphic novel) de Macunaíma, que tem como premissa a adaptação de um texto literário em jogo simultâneo de imagens verbais,
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Carvelli, Keissy Guariento. "“Não vim no mundo para ser pedra”." Letrônica 13, no. 3 (2020): e36846. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2020.3.36846.

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Abstract:
O presente artigo sugere uma investigação acerca do caráter “inútil” de Macunaíma, personagem central da rapsódia Macunaíma: o herói sem nenhum caráter de Mário de Andrade, publicado em 1928 e considerado a prosa basilar do primeiro modernismo (CAMPOS, 1978). A pesquisa toma como ponto de partida a formação e transformação da consciência do herói em três momentos decisivos da narrativa: a circunstância de iniciação de Macunaíma em seu mundo de origem, a circunstância da punição radical representada pela viagem à cidade de São Paulo, e a circunstância do retorno do herói ao seu mundo de origem,
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Batista, Raimunda B. "A "embolada" em Macunaíma." Mediações - Revista de Ciências Sociais 2, no. 2 (1997): 57. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.1997v2n2p57.

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Natal, Caion Meneguello. "Macunaíma e Chico Antônio." Remate de Males 41, no. 2 (2021): 353–77. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v41i2.8661623.

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Abstract:
Mário de Andrade compreendeu a nação a partir de relações entre pares de opostos. O Brasil seria a imagem híbrida entre a cidade e o sertão, o moderno e o arcaico, o progresso e o atraso. Este artigo questiona o modo como o escritor pensou a identidade brasileira a partir da análise de dois textos: a narrativa clássica Macunaíma e a série de crônicas Vida do cantador, baseada no personagem real Chico Antônio, cantor popular que Mário de Andrade conheceu quando de sua viagem ao Nordeste em fins dos anos 1920. Busca-se mostrar, particularmente, a construção de uma imagem do Brasil enquanto críti
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Amado, Renato. "Macunaíma, um malandro alegórico." Revista Odisseia 3, no. 1 (2018): 170. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2018v3n1id13338.

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Abstract:
Pretende-se demonstrar, neste artigo, que Macunaíma é um malandro. Para isso, é feita uma apresentação de tal conceito, de acordo com a obra de Roberto DaMatta, Carnavais, malandros e heróis, cotejando-o com as definições de renunciador e de caxias, igualmente apresentadas pelo antropólogo. Extrai-se as características essenciais do malandro e verifica-se se Macunaíma as possui. Chega-se a uma resposta afirmativa, o que leva à conclusão de que o personagem marioandradiano é um malandro. Passa-se a um breve estudo da alegoria e a uma análise do caráter alegórico de Macunaíma, buscando-se compre
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Fonseca, Maria Augusta. "Macunaíma, Horácio e Virgílio." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 36 (July 1, 1994): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i36p67-80.

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Pinto, Ana Carolina Teixeira, and Alai Garcia Diniz. "Performance antropofágica Macunaíma-Makunaimã." Travessias 16, no. 3 (2022): e30086. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v16i3.30086.

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Abstract:
Este trabalho visa analisar o processo criativo da dramaturgia da Performance Antropofágica Macunaíma-Makunaimã realizada em junho de 2022 pelo Coletivo Digressão Cênica da Pós-graduação em Letras da UNIOESTE. A criação, proposta na Disciplina Tópicos em Literatura e Dramaturgia, partiu do estudo da obra dramática de autoria coletiva, Makunaimã – o mito através do tempo, publicada em 2019, em diálogo com a narrativa Macunaíma, de Mário de Andrade de 1928. Além de trazer a contribuição de Catherine Walsh com a interculturalidade crítica, um dos andaimes para a decolonização, na análise dos text
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Breunig, Tiago Hermano. "Macunaíma over and over." outra travessia 1, no. 35 (2024): 137–76. http://dx.doi.org/10.5007/2176-8552.2023.e95096.

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Abstract:
Em um artigo datado de 1943, Mário de Andrade sugere, para Macunaíma, uma alegoria relacionada ao problema da formação, no Brasil, de uma cultura e civilização de base cristã-europeia, oposta a uma cultura e civilização solar. Este artigo pretende revisitar a referida alegoria com o objetivo de elucidar sentidos ainda não suficientemente explorados, com destaque para os sentidos que a cidade da Pedra de Delmiro Gouveia assume na obra.
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Tasso, Luciano, Aparecido José Cirillo, and Stela Maris Sanmartin. "Texto-Livro, Texto-Filme: Aparições de Macunaíma inspiradas na poética de Mário de Andrade." REVISTA POIÉSIS 22, no. 37 (2021): 373–90. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v22i37.45639.

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Abstract:
Em 1928, o escritor Mario de Andrade apresentava à conservadora sociedade brasileira as páginas de Macunaíma, um herói sem nenhum caráter. Quatro décadas depois, Joaquim Pedro de Andrade levava às telas o filme Macunaíma, inspirado no livro. Duas aparições criativas sobre o mesmo personagem em diferentes linguagens, que se tornaram símbolos de movimentos artísticos: o Modernismo e o Cinema Novo. Este trabalho propõe analisar as tensões intersemióticas criadas a partir de signos escritos que identificam o herói Macunaíma, e sua transposição para a mídia audiovisual, levando em conta os limites
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Sena dos Santos, Tatiana. "Dedicatória e Catástrofe em Macunaíma." Revista da Anpoll 1, no. 50 (2019): 28–36. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i50.1325.

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Abstract:
O ensaio propõe que a obra Macunaíma, o herói sem nenhum caráter pode ser compreendida como uma espécie de livro-dedicatória ao Brasil e aos brasileiros, fruto da dedicação apaixonada do escritor Mário de Andrade tanto ao labor literário quanto ao “brasileirismo”. Partindo da discussão de Barthes (1981) a respeito da dedicatória amorosa e da teoria das catástrofes, o ensaio postula que a inscrição das multiplicidades culturais coexistentes no Brasil desajusta a rapsódia modernista, produzindo tensões de sentido, desvios e rearranjos semânticos imprevisíveis. Contudo, em melancólico epílogo, o
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Andrade, Ana Tereza, and Elis Castro. "Seria Macunaíma o Ulisses brasileiro?" Revista Épicas 11, jun22 (2022): 6–16. http://dx.doi.org/10.47044/2527-080x.2022v11.0616.

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Abstract:
This article revisits the epic in its fundamental characteristics described by Aristotle when examining the Odyssey and emphasizes the importance of looking at the ancient form as a basis for understanding modern and contemporary forms of literature. It starts from the examination of the form, content and intention of the epic work and shows that Modernism, even wanting to break with the classic structures, these still remain in the imagination of those who read, studied and adapted for the cinema the classic of Brazilian Modernism, Macunaíma by Mário de Andrade.
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Fonseca, Mário Geraldo. "O papagaio-xamã de Macunaíma." Boitatá 6, no. 12 (2011): 52. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2011v6.e31193.

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Abstract:
Ao propor uma leitura “enviesada” de Macunaíma, de Mário de Andrade, o artigo toma como chave o jogo de vozes que aparece no Epílogo do livro. O “homem”, a quem o Papagaio entrega a voz, pode ser observado como no lugar do xamã indígena, aquele que tem a prerrogativa não somente de entrar no mundo do mito, mas, de modo particular, de voltar e contar a história desta viagem.
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Cury, Maria Zilda Ferreira. "Arte e criação em Macunaíma." Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 3, no. 6 (2016): 150. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.3.6.150-177.

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Abstract:
Resumo: Partindo da contraposição existente no Macunaíma , entre espaço primitivo e espaço urbano, pretendo apreender a visão que tem Mário de Andrade do artista e de sua função, no interior da rapsódia.
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Manieri, Dagmar. "A estrutura mitológica de Macunaíma:." História, histórias 6, no. 11 (2018): 27–48. http://dx.doi.org/10.26512/hh.v6i11.11006.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo um estudo de Macunaíma de Mário de Andrade nas perspectivas histórica e da análise estrutural de Claude Lévi-Strauss. A obra literária, nessa perspectiva, conjuga uma interpretação mediada pelo mito, bem como o grupo político envolvido com o artista. No Brasil da década de 1920, surge uma espécie de otimismo reformador na elite dos democráticos no Estado de São Paulo. A hipótese deste artigo é que a criação artística de Mário de Andrade pode ser concebida como uma expressão desta elite engajada em uma reforma modernizadora do Brasil.
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Amado Barreto, Renato, and Ana Lúcia Machado de Oliveira. "MAKUNAIMA E MACUNAÍMA: DOIS TRICKSTERS." Caderno de Letras, no. 26 (September 16, 2016): 277. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i26.8518.

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Abstract:
Macunaíma, protagonista da obra clássica de Mário de Andrade, foi inspirado no herói mitológico dos povos pemons, da região do circun-Roraima, Makunaima, um ser transnacional que existe em comunidades indígenas de três países sul-americanos: Brasil, Venezuela e Guiana. Veremos que os dois personagens são tricksters, e por isso têm diversos aspectos em comum. O trickster é um conceito extraído da observação de personagens mitológicos de culturas distintas, mas que conjugam certas características, dentre as quais se destacam a astúcia e o poder de mediação. Desse modo, primeiro discutiremos algu
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Ramos Junior, José De Paula. "A fortuna crítica de Macunaíma." Revista USP, no. 65 (May 1, 2005): 125. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i65p125-130.

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Botoso, Altamir. "Espaços de errância: Os percursos de Macunaíma e Servando Teresa de Mier na ficção." Em Tese 23, no. 1 (2018): 184. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.1.184-197.

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Abstract:
Este artigo objetiva estudar comparativamente os trajetos dos personagens Macunaíma, da obra homônima do escritor Mário de Andrade (1893-1945), e José Servando Teresa de Mier Noriega y Guerra, protagonista do romance El mundo alucinante (1997), do escritor cubano Reinaldo Arenas (1943-1990). Em ambas as obras, nota-se que a peregrinação desses dois personagens é permeada por eventos insólitos, que se situam na categoria do Realismo Mágico. Embora haja uma distância temporal significativa separando Servando e Macunaíma, este vivencia suas aventuras no início do século XX, e aquele, no final do
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De Souza Chissini, Mônica. "Operações reantropofágicas em Makunaima." Boitatá 18, no. 35 (2024): e023007. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2023v18.e49928.

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Abstract:
Neste artigo propomos a análise da obra Makunaimã: o mito através do tempo (2019), apresentando-a como significativa produção literária indígena no Brasil, a partir de uma perspectiva reantropofágica (Baniwa, 2023). Para tanto, abordamos a obra Macunaíma (1928), de Mário de Andrade, romance modernista brasileiro que configura uma alegoria da formação do povo brasileiro e que subsidia a peça Makunaimã: o mito através do tempo. Levando em conta as cosmologias implicadas na composição de Macunaíma (1928) e a entidade Makunaima presente em narrativas míticas de diferentes povos, sobretudo os Taure
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Almeida, Alexandra Vieira de. "O imaginário mítico e o tecnológico em Macunaíma, de Mário de Andrade." Revista Crítica Cultural 1, no. 2 (2006): 1. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v1e220061-4.

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Abstract:
O presente artigo se propõe a fazer uma relação entre o imaginário mítico e o tecnológico na obra Macunaíma, de Mário de Andrade. Ultrapassando as fronteiras da divisão binária entre orgânico e inorgânico percebe-se como os aspectos do mito e da tecnologia se mesclam, sendo que Macunaíma, por exemplo, se encanta com objetos vindos do exterior e o gigante capitalista Piaimã, na verdade, é um ogro, reportando-nos para o imaginário mítico.
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Cardoso, Marília Rothier. "Macunaíma e outros heróis, ontem e hoje." Revista Brasileira de Literatura Comparada 25, no. 50 (2023): 12–26. http://dx.doi.org/10.1590/2596-304x20232550mrc.

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Abstract:
Resumo O resgate recente, por parte de Eneida Maria de Souza, das viagens de pesquisa de Mário de Andrade no contexto do modernismo permite o contraponto crítico com a divulgação atual da arte de integrantes de espaços periféricos: indígenas e afrodescendentes. A avaliação das ideias de Mário e de sua produção literária, divulgada como mediadora entre a riqueza da cultura popular e a vanguarda erudita, contribui para a recepção adequada dos textos, imagens e performances dos novos participantes da cena artística brasileira.
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Campos, Sheila Praxedes Pereira. "O Mário do Paulicéia, do Belazarte e do Macunaíma: considerações em torno do "monstro mole e indeciso que é o Brasil"." Revista Brasileira de Literatura Comparada 22, no. 39 (2020): 2–13. http://dx.doi.org/10.1590/2596-304x20202239sppc.

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Abstract:
RESUMO Com Macunaíma, publicado em 1928, as fronteiras entre popular e culto se esmaecem, dando lugar a uma mistura que seria a própria alma do brasileiro e cuja formatação já havia começado a ser esboçada nos Contos de Belazarte que só viriam à luz em 1934. O objetivo deste texto é tecer considerações sobre algumas intenções da gigantesca intervenção cultural do modernista Mário e seu projeto de abrasileiramento, especialmente em Paulicéia Desvairada, Macunaíma e Contos de Belazarte.
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Pereira, Maria Júlia. "Macunaíma: diálogo com o romantismo a partir da paródia de Peri." Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 1, no. 2 (2019): 422–39. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.93062.

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Abstract:
Macunaíma: o herói sem nenhum caráter (1928), de Mário de Andrade, é o romance-rapsódia que versa sobre a trajetória de um herói baseado nas lendas indígenas amazônicas e apresentado como autenticamente brasileiro. A paródia se faz presente como intenção em diversas cenas da obra. Todavia, neste trabalho, será tratada a paródia enquanto deformação e transformação (ou imitação) com distanciamento crítico da figura do herói romântico indianista idealizado, que a personagem Peri, de O Guarani (1857), de José de Alencar, encarna. Palavras-chave: Macunaíma. Peri. Herói. Paródia.
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Santos, Aline de Freitas, Elaine Cristina dos Santos Costa, and Patrício Nunes Barreiros. "A (DES)CONSTRUÇÃO DA CULTURA BRASILEIRA E SUA RESSIGNIFICAÇÃO NA TRADUÇÃO DE CASA GRANDE E SENZALA (1933) E MACUNAÍMA (1978): VIAS PARA A DECOLONIALIDADE NA AMÉRICA LATINA." EntreLetras 12, no. 3 (2021): 25–45. http://dx.doi.org/10.20873/uft2179-3948.2021v12n3p25-45.

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Abstract:
Gilberto Freyre e Mário de Andrade foram dois intelectuais do Modernismo brasileiro que, movidos pelo mesmo propósito, contribuíram significativamente para a (re)construção da identidade nacional. Em suas obras, Casa Grande & Senzala ([1933] 2006) e Macunaíma ([1928] 1978), respectivamente, eles problematizam questões até hoje ainda não superadas pela sociedade brasileira. Apresentamos, neste artigo, as estratégias de (des)construção e valorização da cultura brasileira a partir de alguns MC’s. Além disso, esboçamos como algumas lexias foram ressignificadas na tradução interlinguística de C
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Boni, Paulo César. "Macunaíma forjado no caldeirão latino-americano." Discursos Fotograficos 6, no. 8 (2010): 273. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2010v6n8p273.

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Velásquez, Gesica Giohanna Espejo. "Reflexiones sobre la identidad en Macunaíma." LA PALABRA, no. 23 (July 10, 2013): 91. http://dx.doi.org/10.19053/01218530.2210.

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Abstract:
Este artículo de reflexión es una aproximación a la problemática de identidad existente dentro de la novela Macunaíma de Mario de Andrade. Abordaré dicha temática a partir de los planteamientos de Fernando Ortiz y Leopoldo Zea; planteamientos que se configuran en tres personajes que dentro de la obra cumplen un papel primordial para comprender la propuesta del escritor brasilero. Estos son: Macunaíma, Venceslao Pietro Pietra y las Icamiabas. De este modo, analizo diferentes fragmentos de la novela con el fin de evidenciar ese afán por reconocer y reafirmar la identidad del hombre brasilero.Pal
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Bichuette, Stela de Castro. "Brasileiramente Macunaíma: a estilização do nacional." Boitatá 3, no. 6 (2017): 92. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2008v3.e31165.

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Abstract:
O artigo aborda a questão da linguagem, da oralidade, do folclore e das lendas brasileiras na obra Macunaíma, de Mário de Andrade. Pretende-se, dessa forma, a reflexão estética sobre o Modernismo brasileiro e sua materialização dentro da obra.
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Nodari, Alexandre. "A metamorfologia de Macunaíma: notas iniciais." Revista Crítica Cultural 15, no. 1 (2020): 41. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v15e1202041-67.

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Abstract:
O artigo busca esboçar novos caminhos de leitura de Macunaíma, demonstrando como a rapsódia está sobredeterminada por (ao menos) dois regimes de enunciação e imaginação (e corolariamente dois regimes criativos e temporais): o “ocidental” e o “ameríndio”. Adiantando uma série de questões da etnologia americanista contemporânea, a narrativa, enquanto sintoma da procura impossível pelo Brasil, operaria constantes transposições e equivocações entre um regime e outro, tendo como resultado um caráter (formalmente) metamórfico, irredutível a uma (única) morfologia.
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Arantes, Urias. "Macunaíma ou o Mito da Nacionalidade." Discurso, no. 20 (April 9, 1993): 157–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1993.37962.

Full text
Abstract:
este ensaio propõe-se a questionar o mito do processo de formação de uma identidade nacional na literatura brasileira, a partir de uma análise de certos aspectos da composição estética do romence modernista de Mário de Andrade, Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. O autor interroga-se em que medida estes aspectos, relativos à sua forma e conteúdo, não revelam uma cisão originária que impossibilita a constituição de uma identidade nacional.
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Albuquerque, Severino J., Mário de Andrade, Telê Porto Ancona Lopez, Mario de Andrade, and Tele Porto Ancona Lopez. "Macunaíma: O herói sem nenhum caráter." Hispania 73, no. 3 (1990): 667. http://dx.doi.org/10.2307/343962.

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Freitas, Maria Teresa De. "Culturas em guerra: Moravagine X Macunaíma." Revista USP, no. 18 (August 30, 1993): 199. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i18p199-207.

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Fernández, Hans. "Cansancio, oralidad y Mündigkeit en Macunaíma." Iberoromania 2020, no. 92 (2020): 215–31. http://dx.doi.org/10.1515/iber-2020-0018.

Full text
Abstract:
ResumenEl presente artículo analiza tres aspectos de la configuración estética e ideológica de la novela brasileña Macunaíma de Mário de Andrade: primero la terca negación a hablar del trickster amazónico. Segundo la crítica ejercida, por medio de un posicionamiento a favor de la oralidad, en contra de los grupos hegemónicos de Brasil (quienes al dominar la lengua escrita “falam numa língua e escrevem noutra”), la que representa en el fondo el deseo de una expresión literaria propia, y, por último, la superación alegórica —relacionada con los aspectos anteriores— del estado de Unmündigkeit de
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Cardoso da Silva, Mirian, Wilma Dos Santos Coqueiro, and Ana Maria Soares Zukoski. "Intersecções entre o mito das Amazonas e a lenda das Icamiabas em terras Tupiniquins." Ideação 25, no. 2 (2023): 315–33. http://dx.doi.org/10.48075/ri.v25i2.30789.

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Abstract:
Neste artigo, buscamos revisitar o romance Macunaíma, publicado em 1928 por Mário de Andrade, e hoje um clássico da cultura brasileira, com foco analítico na personagem Ci, a Mãe do Mato, amor eterno do herói. Na obra, constata-se uma revisitação às lendas da Icamiabas, a partir do diálogo com o mito grego das Amazonas, em que a personagem que é dotada de força física e vive a sexualidade e a maternidade de forma livre dos padrões, reivindica sua autonomia. Apesar de sofrer violência em uma luta desigual com o herói, ao escolher a partida para o céu, contra a vontade de Macunaíma, Ci afirma su
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Teixeira, Marcos Vinicius. "João Ternura e Macunaíma: o Modernismo revisitado." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 23, no. 2 (2014): 45–62. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.23.2.45-62.

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Abstract:
O propósito deste artigo é investigar as possíveis relações entre os livros João Ternura, de Aníbal Machado, e Macunaíma, de Mário de Andrade. Vários episódios e temas de João Ternura dialogam, cada um a seu modo, com o romance-rapsódia de Mário, dentre os quais: o primitivismo do reino de Bubuia; os discursos proferidos pelos personagens; e o símbolo da pedra.
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Cunha, Jakeline. "Os cajueiros: a paisagem-horizonte de Macunaíma." Revista Cerrados 31, no. 60 (2022): 74–88. http://dx.doi.org/10.26512/cerrados.v31i60.43210.

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Abstract:
O objetivo do artigo “Os cajueiros: a paisagem-horizonte de Macunaíma” é mostrar que Mário de Andrade em sua rapsódia, publicada em 1928, escolheu uma árvore símbolo da nossa natureza e cultura para orientar a travessia do herói, sem nenhum caráter, em busca da pedra muiraquitã. O autor modernista - a partir dessa planta de linhas curvas que, implicitamente, duela com outra de linhas retas - meditou a problemática formação do país, (des)fiando na obra marcas de leituras e repertórios da tradição brasileira.
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Moreira, Chiara Magá. "Macunaíma como uma espécie de arquivo cultural." Caderno 4 Campos 8, no. 1 (2024): 55–66. https://doi.org/10.5281/zenodo.13703291.

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Araújo, Rosanne Bezerra de, and Jorge Witt de Mendonça Junior. "Reflexão sobre a cultura brasileira e o efeito do influxo externo." Revista do GELNE 20, no. 1 (2018): 296–306. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2018v20n1id15459.

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Abstract:
Este ensaio apresenta uma reflexão sobre a crítica de Antonio Candido e Roberto Schwarz a respeito da cultura brasileira que sofre o efeito da ideologia estrangeira que molda a nossa identidade. Para tanto, estabelecemos relações entre dois poemas, um de Ascenso Ferreira, “Oropa, França e Bahia”, e outro de Carlos Drummond de Andrade, “Europa, França e Bahia”. Ambos repetem a frase também presente na obra Macunaíma, de Mário de Andrade. Nosso método de pesquisa segue a crítica integrativa de Antonio Candido, pois investigamos os poemas e o trecho de Macunaíma, observando o aspecto social e cul
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Sterzi, Eduardo. "A voz sobrevivente." Cadernos do IL, no. 62 (December 15, 2021): 1–18. https://doi.org/10.22456/2236-6385.127990.

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Abstract:
O derradeiro capítulo de Macunaíma não vem numerado como os anteriores e seu título foge ao caráter ilustrativo dos demais: apenas “Epílogo”. Epílogo nomeia precisamente essa palavra-a-mais, essa persistência derradeira da linguagem ― da voz ― ali onde ela está prestes a calar, onde, em alguma medida, ela já é silêncio. Supera-se, assim, a barreira de provisório silenciamento demarcado pela última frase do livro: “Tem mais não”. Podemos dizer, portanto, que, relido a partir do seu epílogo, Macunaíma nos convida a perguntarmos: o que resta depois do não? O que tem, ainda, quando se diz que não
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Flôres Alkmim, João. "Semana de Arte Moderna e a obra Macunaíma na construção e consolidação da identidade brasileira." SCIAS - Arte/Educação 11, no. 1 (2022): 55–84. http://dx.doi.org/10.36704/sciasart.v11i1.6539.

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Abstract:
Este ensaio faz uma interpretação nova do papel da Semana de Arte Moderna e da obra Macunaíma na construção da identidade nacional e na formação de uma ideia de país. Uma identidade que ainda não está totalmente construída e consolidade em todas as classes sociais brasileiras. Neste ensaio, fazemos uma especulação sociológica utilizando a arte como ponto de partida e chegada na construção de uma consciência de identidade nacional que damos o nome conceitual de Consciência Lendária-Identitária que foi a base de manutenção de nossa imensa territorialidade continental, mas que nos cinde em nossas
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Antelo, Raul. "Arnauld & Andrade: dos projetores às galerias sem lâmpadas." outra travessia 1, no. 21 (2017): 19. http://dx.doi.org/10.5007/2176-8552.2016n21p19.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2176-8552.2016n21p19O texto reflete sobre a condição da fotografia e sua relação com o rostoe o povo, a partir de encadear uma série de reflexões dos escritores Mário deAndrade e Celine Arnaud, e das diferenças entre os dois surgidas em relação àfigura de Charlie Chaplin e seu filme O garoto. Se percorrem os textos críticosproduzidos, o conto “História de dados com”, e romance Macunaíma, de Máriode Andrade, e uma série de poemas de Celine Arnaud. O objetivo deste artigoé observar como certas cenas do filme permitem refletir sobre a construçãode um novo tipo de imagem
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Waldman, Thaís Chang. "Um herói triste, numa terra radiosa: diálogos entre "Macunaíma", de Mário de Andrade, e "Retrato do Brasil", de Paulo Prado." Opiniães 3, no. 4-5 (2016): 81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2014.114880.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é traçar aproximações, assim como distanciamentos, entre Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de Mário de Andrade, e Retrato do Brasil, ensaio sobre a tristeza brasileira, de Paulo Prado. Publicados no mesmo ano, em 1928, ambos os livros são marcados por um constante diálogo. Inclusive, em um prefácio inédito, Mário explica ter se aproveitado antecipadamente dos rascunhos de Retrato do Brasil para escrever sua ficção. Não à toa, Macunaíma é dedicado a Paulo Prado, e não somente por amizade, como veremos. Esta breve análise comparativa de ambas as obras parece fornecer
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Cavalcante, Antonio Simão, and José Wellington Dias Soares. "MACUNAÍMA: REPENSANDO OS BRASIS ESCAMOTEADOS PELA TRADIÇÃO LITERÁRIA." Revista Expressão Católica 7, no. 1 (2018): 50. http://dx.doi.org/10.25190/rec.v7i1.2089.

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Abstract:
O presente artigo objetiva apresentar uma breve reflexão quanto à dialógica entre a (des)construção de uma identidade nacional e as interpretações do Brasil presentes na obra Macunaíma – o herói sem nenhum caráter de Mário de Andrade. Para tal, buscamos identificar os conceitos de caráter presentes na obra enfatizando os diferentes aspectos que o autor utiliza na produção da obra e como pensar a nacionalidade em contradição com as produções que o precederam. A leitura da obra nos impulsionou a realização de algumas reflexões e questionamentos sobre as formas como Mário de Andrade percebe o Bra
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Orrego Arismendi, Juan Carlos. "Macunaíma: ¿a la sombra de La vorágine o sombra sobre ella?" Boletín de Antropología 20, no. 37 (2010): 377–84. http://dx.doi.org/10.17533/udea.boan.6912.

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Abstract:
Reseña: Macunaíma. O herói sem nenhum caráter. Mário de Andrade. ALLCA XX-F. C. E., Madrid, París, México, Buenos Aires, São Paulo, Rio de Janeiro, Lima, 1996, 589 p. (edición crítica por Telê Porto Ancona Lopes).
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Finazzi-Agrò, Ettore. "O Sentido da metamorfose: precariedade e permanência em Macunaíma." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 1 (October 31, 1993): 145–52. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.1..145-152.

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Abstract:
A atitude carnal afetada por Macunaíma, o "herói sem nenhum caráter" do romance de Mário de Andrade (1928), permite-nos reconsiderar esse personagem como emblema do corpo, cancelando (de acordo com a opinião de Bakhtin) as barreiras entre o "interior" e "exterior" – um corpo que atravessa os "lugares cheios" da identidade, combinando múltiplas experiências em uma uniformidade substancial ideológica. Nesse sentido, a condição amorfa do herói de Andrade, em conexão com sua capacidade de "entrar no corpo do outro" (Starobinsky), com sua faculdade metamorfoseada, torna-se um paradigma da condição
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Finazzi, Ettore. "O Sentido da metamorfose: precariedade e permanência em Macunaíma." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 1 (October 31, 1993): 145. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.1.0.145-152.

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Abstract:
The carnal attitude affected by Macunaíma, the "hero without any trah" of Mário de Andrade's novel (1928), allows us to reconsider this character as an emblem of body, cancelling (in accordance with Bakhtin's. opinion) the barriers between "interior" and "exterior" -a body that passes across the "full places" of identity, combining manifold experiences into a substancial, ideological, uniformity. In this sense, the amorphous condition of Andrade's hero, in connection with his ability to "enter in another's body" (Starobinsky), with his metamorphosing faculty, becomes a paradigm of the Brazilia
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