To see the other types of publications on this topic, follow the link: Maltrato infantil.

Dissertations / Theses on the topic 'Maltrato infantil'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 dissertations / theses for your research on the topic 'Maltrato infantil.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse dissertations / theses on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Álvarez, Minte Gabriela. "Maltrato infantil e infancia. Una visión desde la familia y el estado." Tesis, Universidad de Chile, 2001. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/136784.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Catarino, Helena da Conceição Borges Pereira. "Maltrato infantil : actitudes y conocimientos de los educadores." Doctoral thesis, Universidad de Extremadura, 2009. http://hdl.handle.net/10400.8/984.

Full text
Abstract:
Tese de Doutoramento apresentada à Universidad de Extremadura, Departamento de Psicología y Antropología em 2009.
Objectivos: Com o presente trabalho pretende-se conhecer as atitudes e o nível de conhecimentos dos educadores de infância e professores do ensino básico e secundário em relação ao mau trato infantil; determinar a prevalência de sinalização de maus tratos identificados nos seus estudantes; conhecer a sua actuação relativamente às situações de maus tratos identificadas; conhecer suas sugestões relativamente ao papel institucional, na melhoria da intervenção no âmbito do mau trato infantil; avaliar suas necessidades de formação sobre a criança de risco e o mau trato infantil, e determinar os factores preditivos das suas atitudes e conhecimentos em relação ao mau trato infantil. Metodologia: Desenvolvemos um estudo quantitativo, não experimental, transversal e correlacional, numa amostra constituída por 264 educadores de infância e professores dos estabelecimentos públicos de ensino pré-escolar, básico e secundário do concelho de Leiria, seleccionados por amostragem de conveniência. Foi aplicado um questionário composto por três partes: caracterização sóciodemográfica e profissional da amostra; avaliação das atitudes e dos conhecimentos dos educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário sobre os maus tratos infantis, e avaliação das necessidades de formação no âmbito da criança de risco e do mau trato infantil. A segunda parte integrou uma escala de Atitudes dos Educadores face ao Mau trato Infantil (EAtEMtI) com três dimensões, Atitudes face à autoridade parental abusiva (α de Cronbach=0,784); Atitudes face à sinalização dos maus tratos (α de Cronbach=0,729) e Atitudes face à punição física (α de Cronbach=0,725), construída e validada para o efeito. Resultados: Em relação às atitudes face ao mau trato Infantil (EAtEMtI), a análise detalhada permite constatar que os educadores apresentam atitudes concordantes com as Atitudes face à sinalização dos maus tratos e pouco discordantes com as Atitudes face à autoridade paterna e as Atitudes face à punição física. Em média, os educadores que integraram a amostra apresentam conhecimentos insuficientes sobre os sinais de suspeita de mau trato infantil, sendo a percentagem média de respostas correctas de 33,10%. É ao nível dos conhecimentos sobre os sinais de suspeita de maus tratos físicos que os inquiridos possuem mais conhecimentos e é relativamente aos sinais de suspeita de maus tratos sexuais que os seus conhecimentos são mais deficitários. São factores preditivos para as atitudes face à autoridade parental abusiva, o sexo, ter contactado com crianças vítimas de maus tratos e os conhecimentos globais sobre os sinais de maus tratos. Para as atitudes face à sinalização dos maus tratos, as habilitações académicas, o exercício funcional, ter contactado com crianças vítimas de maus tratos, o grau de interesse em formação sobre mau trato infantil, a detecção de sinais de suspeita de maus tratos infantis constituem factores preditores. O sexo, ter feito formação na área dos maus tratos infantis e o grau de interesse em formação sobre mau trato infantil são factores preditivos para as atitudes face à punição física. São factores preditivos para os conhecimentos sobre os sinais de maus tratos, a idade, as habilitações académicas, o tempo de docência na função e a detecção de sinais de suspeita de maus tratos infantis como um total. Só uma minoria dos educadores fez formação na área dos maus tratos infantis, tendo esta sido realizada, maioritariamente, em contexto da formação contínua. Percepcionam o seu conhecimento nesta área, como situado num nível intermédio e demonstram grande interesse em fazer formação sobre a identificação dos sinais e sintomas de mau trato, actuação/procedimentos na sinalização e formas de intervenção terapêutica. Sugerem a melhoria de aspectos organizacionais e a implementação de programas de formação e de programas de intervenção na comunidade escolar para despiste precoce das situações de suspeita de maus tratos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Alfred, Araya Paulina. "Prácticas para abordar el maltrato infantil en primera infancia en un jardín infantil desde el enfoque comunitario." Tesis, Universidad de Chile, 2017. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/146217.

Full text
Abstract:
Magister en psicología, mención psicología comunitaria
La presente investigación fue de carácter cualitativo, bajo el diseño de un estudio de caso en un jardín infantil, con objeto de poder describir las prácticas que despliega el mismo para el abordaje del maltrato infantil en la primera infancia, desde el enfoque comunitario. Los participantes del estudio fueron los adultos de la comunidad educativa del jardín infantil. Dentro de las prácticas encontradas se puede señalar que, existen a la base principios básicos asociados al enfoque de derecho, el trabajo comunitario y la participación. Asimismo, cuenta con lineamientos institucionales al respecto, asociados a aspectos jurídicos, que deben cumplir los miembros del equipo del jardín infantil. Los componentes comunitarios encontrados en las prácticas, se asocian al uso de los recursos que se encuentran en la comunidad educativa y territorial, el trabajo con la red y el posicionamiento en el territorio, a través de la práctica de la visita domiciliaria. Éstas permiten visibilizar al jardín infantil como un articulador comunitario, un espacio de socioeducación y una comunidad de aprendizaje; el cual ha favorecido el acercamiento entre el mundo de las instituciones y la comunidad territorial, involucrando a sus actores a favor de la protección de los niños y niñas
ABSTRACT The present investigation was qualitative, under the design of a case study in a kindergarten, in order to be able to describe the practices that the same presents for the approach of child abuse in the early childhood, from the community approach. Study participants were adults in the kindergarten educational community. Within the practices found it can be pointed out that, there are basic principles associated with the approach of law, community work and participation. Likewise, it has institutional guidelines in this regard, associated with legal aspects, which must be met by members of the kindergarten team. The community components found in the practices are associated with the use of the resources found in the educational and territorial community, working with the network and positioning in the territory, through the practice of the home visit. These make it possible to see the kindergarten as a community articulator, a socio-educational space and a learning community. This has favored the rapprochement between the world of institutions and the territorial community, involving its actors in favor of the protection of children
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ramírez, González Maricela. "MALTRATO EMOCIONAL DENTRO DEL ÁMBITO FAMILIAR Y SU RELACIÓN EN LA AUTOESTIMA DE LOS NIÑOS." Tesis de Licenciatura, Universidad Autónoma del Estado de México, 2015. http://hdl.handle.net/20.500.11799/66627.

Full text
Abstract:
El impacto del maltrato emocional recibido por algún miembro adulto de la familia, en la autoestima del niño va a depender, de cómo percibe el menor, que no lo acepten tal y como es, que se burlen de él cuando les muestra afecto, que no le pongan atención, que lo amenacen con quitarle sus juguetes o las cosas que él mas quiere o en golpear a alguien que es importante para él, cuando no hace lo que sus padres o cuidador (a) le dicen, que no lo dejen tener amistades, que lo dejen solo sin que nadie lo cuide o bien que lo acusen de las cosas malas que suceden en su hogar. Por ello es necesario enfatizar la importancia que como familia se desarrolle un ambiente favorable para los menores, en el que los padres o cuidadores, sean cariñosos, apoyen a sus hijos (as), los respeten, escuchen, y al mismo tiempo los (as) guíen y establezcan normas de conducta y objetivos claros, razonables y alcanzables, para que, los niños (as) fomenten una opinión favorable de sí mismos y alimenten su confianza, el sentido de competencia, la responsabilidad y la predisposición a enfrentarse con retos nuevos.
La presente investigación se llevó a cabo con una muestra de 210 niños (as) de 7 a 13 años de edad, y se pretende responder la pregunta ¿Existe relación entre el maltrato emocional dentro del ámbito familiar y la autoestima del niño?, mediante un estudio de tipo correlacional. Las hipótesis se basan en la ausencia o existencia de relación entre el maltrato emocional y la autoestima del niño. Para conocer la percepción de los (as) niños (as) respecto a recibir maltrato emocional dentro de su ámbito familiar, se elaboró un cuestionario que fue validado por jueces, y tiene una alta confiabilidad, con un alpha de Cronbach de 0.807. Como resultados se obtuvo que si existe una relación entre el maltrato emocional dentro del ámbito familiar y la autoestima de los niños (as), por lo tanto se dice que a mayor autoestima menor maltrato emocional o bien a menor autoestima, mayor maltrato emocional.
Universidad Autónoma del Estado de México
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Salas, Ana Yanina, Ana Martínez, and Daniel Almazán. "El quehacer del personal de enfermería frente al maltrato infantil." Bachelor's thesis, Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería, 2014. http://bdigital.uncu.edu.ar/5767.

Full text
Abstract:
Esta tesis propone determinar el criterio de actuación que tiene el personal de enfermería, para reconocer situaciones de Maltrato Infantil en el servicio de guardia en el Hospital Humberto Notti. A lo largo de esta investigación se trata de identificar el conocimiento del personal de enfermería sobre los diferentes tipos de maltrato infantil en el Servicio de Emergencia, y también si el personal conoce los distintos factores de riesgos. Esta investigación es una descripción de cómo se desenvuelve el servicio antes descrito con respecto al actuar de enfermería frente al maltrato infantil.
Fil: Salas, Ana Yanina. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería..
Fil: Martínez, Ana. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería..
Fil: Almazán, Daniel. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería..
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Montes, Torrez Marcia. "Programa de fortalecimiento del autoconcepto para adolescentes que sufrieron maltrato infantil." Universidad Mayor de San Andrés. Programa Cybertesis BOLIVIA, 2012. http://www.cybertesis.umsa.bo:8080/umsa/2012/montes_tm/html/index-frames.html.

Full text
Abstract:
La niñez y la adolescencia que se caracterizan por ser una población vulnerable, sufre de varios problemas sociales, que inciden para que dicha población vivan una parte de su vida en un Hogar de acogida. En términos generales, la tesis analiza la realidad que viven niños, niñas y adolescentes en espacio de acogida tal como se presenta, en los comportamientos, actitudes, acciones, y hechos sociales de acogidos en el Hogar Nuevo Amanecer. La investigación describe y analiza el proceso de disciplinamiento institucional y las prácticas subterráneas de orden, modificadoras de pautas de comportamiento en niños, niñas y adolescentes de 8 a 18 años de edad de origen rural en la ONG Nuevo Amanecer en la Ciudad de El Alto. Los niños, niñas y adolescentes que acoge actualmente el Hogar, son menores que tienen el problema social como ser: La orfandad, abandono y maltrato familiar. Dichos menores ingresan al Hogar en calidad de acogidos, son dejados mayoritariamente por familiares consanguíneos o culturales y otros son ingresados por las Defensorías del mismo lugar de origen. Los(as) acogidos(as) del Hogar provienen del Departamento de La Paz de las Provincias: Pedro Domingo Murrillo, Omasuyus, Pacajes, Muñecas, Ingavi, Sud Yungas, Los Andes, Caranavi y de la Provincia Litoral de Atacama del Departamento de Oruro. Los(as) acogidos(as) en el proceso de disciplinamiento social adquieren otra fachada y conductas que va desde peinarse, vestir, hablar, comer (utilizando la cuchara, cuchillo, tenedor y servilleta), rezar antes de las comidas y de pernoctar, lavarse las manos antes de comer algún alimento, ir a misa los domingos, pasar cursos de catequesis, entre otros comportamientos establecidos en el Hogar que modifican las pautas de conducta de menores de origen rural. La presente investigación fue desarrollada en ocho capítulos. El primer capítulo hace referencia al marco conceptual y metodológico de la investigación. Allí se desarrolla el porqué de la investigación, los objetivos y ejes de análisis. A partir de los ejes de análisis se aborda el tema de disciplina institucional, prácticas subterráneas de orden y modificación de pautas de comportamientos en los(as) acogidos(as). A la vez se desarrolla la estrategia metodológica y las técnicas empleadas para realizar la investigación. El segundo capítulo hace referencia la contextualización de las ONGs en Bolivia desde su aparición hasta la actualidad que muestra su crecimiento y los grupos donde focalizaron y focalizan su apoyo. Dando cuenta de las ONGs del departamento de La Paz, para posteriormente pasar a la Ciudad de El Alto identificándose el número de ONGs y así poder llegar a la ONG Nuevo Amanecer. Del Hogar Nuevo Amanecer se desarrolla los antecedentes, se describe la estructuración del equipo multidisciplinario, la infraestructura y la población que acoge actualmente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Cortéz, Alvarez Fidel Hernán. "Programa de fortalecimiento del autoconcepto para adolescentes que sufrieron maltrato infantil." Universidad Mayor de San Andrés. Programa Cybertesis BOLIVIA, 2010. http://www.cybertesis.umsa.bo:8080/umsa/2010/cortez_af/html/index-frames.html.

Full text
Abstract:
Se ha realizado un análisis de diversidad genética de chirimoya (Annona cherimola Miller) en base a una colecta hecha en Bolivia en huertos tradicionales y plantaciones recientes de los departamentos de La Paz, Cochabamba, Santa Cruz, Chuquisaca y Tarija. Para evaluar la población de 407 individuos se ha utilizado un grupo de 20 loci microsatélites informativos y específicos para chirimoya.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Villalba, Vazquez Nelly Solange. "Programa de fortalecimiento del autoconcepto para adolescentes que sufrieron maltrato infantil." Universidad Mayor de San Andrés. Programa Cybertesis BOLIVIA, 2012. http://www.cybertesis.umsa.bo:8080/umsa/2012/espejo_wn/html/index-frames.html.

Full text
Abstract:
La educación es uno de los factores importantes que influye en el desarrollo de un país. El uso de tecnología de información y comunicación en la educación, específicamente en el proceso de enseñanza-aprendizaje, apoya de manera positiva, el aprendizaje significativo del estudiante. En la actualidad existen estudiantes del nivel de secundaria, que tienen dificultades en el aprendizaje de la asignatura de matemática, por diversos factores, entre los cuales está la poca utilización de recursos didácticos que motiven aprendizaje del estudiante. El presente trabajo mediante el método científico desarrolla un sistema tutor para la enseñanza de la matemática, para apoyar el proceso de enseñanza-aprendizaje de la matemática en estudiantes de primero de secundaria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Huarachi, Herrera Mirian Roxana. "Programa de fortalecimiento del autoconcepto para adolescentes que sufrieron maltrato infantil." Universidad Mayor de San Andrés. Programa Cybertesis BOLIVIA, 2012. http://www.cybertesis.umsa.bo:8080/umsa/2012/huarachi_hm/html/index-frames.html.

Full text
Abstract:
El cerco femenino: a propósito de la narrativa fantástica de Oscar Cerruto es una investigación que explora la relación entre lo femenino y lo fantástico, en gran parte de la narrativa fantástica de este autor, para proponer una lectura renovada al planteamiento cerrutiano sobre el conflicto del cerco como prisión y resguardo. Esta exploración se sustenta en un dispositivo teórico propio denominado Cerco de penumbras paraxiales, diseñado a través del cristal de la teoría fantástica, de la crítica sobre los cuentos de Cerruto y de una lectura de lo femenino en esta cuentística. La figura en la que se basa este dispositivo teórico es la del cerco , imagen sugerente para plantear lo fantástico y lo femenino como amenazas. En esta cuentística lo fantástico, a través de lo femenino, cerca a sus víctimas e irrumpe violentamente en su realidad; esta irrupción, o penetración, provoca una herida, una abertura que funciona como una puerta a través de la que lo femenino/ fantástico irrumpe, transita; o se abre, finalmente, para que la víctima acceda a ese espacio fantástico. Esta puerta, entonces, no sólo implica una entrada agresiva de lo femenino fantástico, sino también una salida de la víctima hacia otros espacios o dimensiones sobrenaturales. Espacios otros que si bien, inicialmente, eran amenazantes, luego implican cierta salida, escape o fuga a la prisión de ese cerco.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Quisbert, Ticona Yenny Maria. "Programa de fortalecimiento del autoconcepto para adolescentes que sufrieron maltrato infantil." Universidad Mayor de San Andrés. Programa Cybertesis BOLIVIA, 2012. http://www.cybertesis.umsa.bo:8080/umsa/2012/quisbert_ty/html/index-frames.html.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Fernández, Fernández María Visitación. "Maltrato infantil : un estudio empírico sobre variables psicopatológicas en menores tutelados." Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2014. http://hdl.handle.net/10803/146291.

Full text
Abstract:
Objetivo: El propósito de esta investigación fue conocer la afectación a nivel: i) psicopatológico, perfil inter y externalizante, ii) deestrés postraumático, y iii) de inadaptación psicosocial en niños/as en situación de acogimiento residencial o acogimiento especial (en familia extensa o familia ajena) y su relación con el maltrato sufrido. La muestra estuvo compuesta por 86 menores de edades comprendidas entre los 6 y 17 años (51.2% niños y 48.8% niñas). Método: Para la evaluación de las variables psicológicas descritas se aplicó el Child Behavior Checklist (CBCL; Achenbach y Edelbrock, 1983), el Child PTSD Symtom Scale (CPSS; Foa, Johnson, Feen, & Tredwell, 2001) y el Test Autoevaluativo Multifactorial de Adaptación Infantil (TAMAI; Hernández, 1983). Se realizó un análisis de frecuencias y tablas de contingencia para hallar la prevalencia en los síndromes empíricos, de estrés postraumático y adaptación psicosocial, por sexo e intervalos de edad. La prevalencia de los síndromes empíricos se calculó tomando como criterio puntuaciones superiores al pc 93. Respecto al estrés postraumático se han empleado diversos criterios: DSM-IV-TR, DSM-5 y criterios de TEPT Parcial (Scheeringa, et al., 2003, Scheeringa, Zeana & Cohen, 2010; Jaycox et al, 2009). Finalmente, se realizó un análisis inferencial de las subescalas del CPSS y del CBCL con respecto al sexo, grupo de edad, tipo de tutela y nacionalidad. Resultados: El análisis de prevalencias mostró que en la mayoría de los síndromes clínicos del CBCL, los niños (6 a los 12 años) presentaron una prevalencia mayor que los adolescentes (13 a 17 años) (45.4% frente al 41.6%, respectivamente). En las agrupaciones por sexo, las niñas presentaron sintomatología de tipo internalizante y los niños externalizante. En general las prevalencias se sitúan entre el 43% de sintomatología internalizante en niñas y 42.6% externalizante en niños. En cuanto a la adaptación psicosocial, el área más afectada es la familiar y la social, no se encontraron diferencias significativas. El número de áreas afectadas fue mayor para los/as adolescentes. Las prevalencias globales fueron similares para ambos sexos. En estrés postraumáticolas niñas presentaron mayor prevalencia que los niños. Con respecto a la edad (6-12 años y 13-17 años), los adolescentes informaron de más sintomatología TEPT que los pequeños. Teniendo en cuenta loscriterios diagnósticos TEPT empleados en el del DSM-IV-TR, el porcentaje de menores que cumplió dichos criterios fue del 30%; y con criterios DSM-5, la prevalencia fue del 27.1%. Se encontró una correlación significativa entre la escala de Reexperimentación y Quejas Somáticas. Se calculó el número de menores que presentaron, a la vez, estrés postraumático (Jaycox, et al., 2009) y uno o más síndromes empíricos. Los resultados mostraron que el 75% de las niñas de 8 a 12 años y el 66% de 13 a 17 años, presentaron TEPT y dos o más síndromes empíricos. El 57% de los niños de 8 a 12 años y el 67% de 13 a 17 años presentaron TEPT y dos o más síndromes empíricos. Finalmente el análisis inferencial, mostró que en la escala del CPSS, las niñas presentaron significaciones marginales en Reexperimentación y Evitación. En función de la edad, tipo de tutela y nacionalidad, ninguna subescala resultó significativa. En el CBCL, no se encontraron diferencias en las subescalas en función del sexo. En función de la edad, se encontró diferencias significativas en Quejas Somáticas y Problemas de Pensamiento en los menores de 13 a 17 años. Para el tipo de tutela con familia extensa, se encontraron diferencias significativas en los síndromes de Retraimiento/Depresión, Problemas de Pensamiento, Problemas de Atención y Conducta Antinormativa, y marginalmente significativa en Problemas Sociales.
Objective: The purpose of the present research is to determine the affectation in the following areas: i) psychopathological level and internalizing/externalizing profile; ii) Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD); iii) maladjustment, and its relation to the type of abuse suffered, in children living in residential care or in special care (i.e. living with extended family members or other families). The sample consisted of 86 children aged between 6 and 17 years (51.2% boys and 48.8% girls). Method: To assess the psychological variables we applied the Child Behavior Checklist (CBCL; Achenbach and Edelbrock, 1983), the Child PTSD Symptom Scale (CPSS; Foa, Johnson, Feen, & Tredwell, 2001), and the Test Autoevaluativo Multifactorial de Adaptación Infantil [in English, Multifactor Self-Assessment Test of Child Adjustment] (TAMAI; Hernández, 1983). We conducted a frequency analysis and created contingency tables according to gender and age group to find the prevalence of empirical syndromes, PTSD, and psychosocial adjustment. The prevalence of empirical syndromes was calculated using criterion scores higher than the 93rd percentile. To measure PTSD, we used the following criteria: DSM-IV-TR, DSM-5, and partial PTSD criteria (Scheeringa, et al., 2003; Scheeringa, Zeana & Cohen, 2010; Jaycox et al., 2009). We conducted an inferential analysis of the CBCL and CPSS subscales according to gender, age, nationality, and source of guardianship. Results: Regarding prevalence, analyses showed that in most cases of clinical syndromes (measured by the CBCL), children (ages 6-12 years) showed a higher prevalence rate than did adolescents (ages 13-17 years), 45.4% versus 41.6%, respectively. When evaluating clusters according to gender, girls showed both internalizing and externalizing symptomatology. The prevalence of internalizing symptoms in females was 43%, while the prevalence of externalizing symptoms in males was 42.6%. Regarding psychosocial adjustment, family was found to be the factor most strongly associated with maladjustment, while no significant differences were found for direct social factors. We found a higher number of factors associated with psychosocial adjustment among adolescents in comparison to children in our sample. The overall prevalence of psychological maladjustment was similar among both genders. Regarding PTSD, females showed higher prevalence rates than did males. When comparing age groups, adolescents reported more PTSD symptomatology than did children in our sample. We evaluated the prevalence of PTSD by using two diagnostic criteria and found the following results: 30% of children met criteria for PTSD according to the DSM-IV-TR, and 27.1% met for PTSD according to the DSM-5. We found a significant correlation between the re-experiencing and somatic complaints scales. We also estimated the number of children who met for PTSD (Jaycox et al., 2009) and presented with one or more empirical syndromes simultaneously. Results showed that 75% of females between the ages of 8 and 12 and 66% of females between the ages of 13 and 17 met for PTSD and presented with two or more empirical syndromes. A total of 57% of males between 8 and 12 years old and 67% of males between 13 and 17 years old met for PTSD and presented with two or more empirical syndromes. Our inferential analyses showed that, according to the CPSS Scale, females had marginally significant scores in the areas of Re-Experiencing and Avoidance. When evaluating age, type of guardianship, and nationality, no subscale was found to be significant. According to the CBCL, no significant differences were found in the subscales according to gender. Regarding age, significant differences were found in the areas of Somatic Complaints and Thought Problems among adolescents (13-17 years old). Regarding guardianship by extended family, significant differences were found in the areas of Withdrawn/Depression, Thought Problems, Attention Problems and Anti-Normative Behavior, while marginally significant differences were found in the Social Problems area.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Rua, Muñoz Tatiana Elena. "Desarrollo de los factores neuripsicológicos en niños con antecedentes de maltrato infantil." Universidad Mayor de San Andrés. Programa Cybertesis BOLIVIA, 2011. http://www.cybertesis.umsa.bo:8080/umsa/2011/rua_mta/html/index-frames.html.

Full text
Abstract:
La neuropsicología es una ciencia relativamente nueva, por ello las investigaciones de esta, que hay en beneficio de nuestra sociedad, son pocas, sin embargo, las evaluaciones que se realizaron con una población que presente antecedentes de maltrato son muchas, el presente trabajo tiene como población a niños que presentan antecedentes de maltrato y niños que no presentan antecedentes de maltrato, con la finalidad de evaluar el estado funcional de los factores neripsicológicos con la prueba de "Evaluación neuropsicológica infantil breve"
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Vilches, Suárez María Paz. "El Rol de la Escuela frente al Maltrato Infantil - Sistematización del Proyecto Infancia Segura en Colina." Tesis, Universidad de Chile, 2008. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/106133.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Calderón, Pinto Valeria, Rojas Daniel Muñoz, and Herrera Lorena Valdebenito. "El maltrato infantil. Una adaptación para Chile del Child Abuse Potential Inventory." Tesis, Universidad de Chile, 1994. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/135213.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Herrera, Gaviño Felipe. "Musicoterapia grupal y maltrato infantil, dentro de un contexto de riesgo social." Tesis, Universidad de Chile, 2009. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/101202.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Guerrero, Galarza Diana Margot, and Primo Elizabeth Magaly Gutierrez. "Repercusión del maltrato infantil en el bienestar emocional y aprendizaje en la niñez." Bachelor's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2019. http://hdl.handle.net/20.500.12404/18035.

Full text
Abstract:
Esta investigación tiene como objetivo principal describir la repercusión del maltrato infantil en el bienestar emocional y el aprendizaje en la niñez. A partir de ello, se desarrollan cuatro conceptos importantes, en base a los cuales se elaboró la tesina. El primero de ellos es el maltrato infantil hacia niños de 6 a 12 años, en el cual se contemplan los tipos de maltrato, el perfil del agresor y los factores de riesgo. El segundo es el conjunto de dimensiones correspondientes al ciclo vital de la niñez, el cual está conformado por el aspecto social, emocional y cognitivo. El tercero es el bienestar emocional en la niñez, el cual se garantiza a partir del respeto a los derechos de los menores de edad y de la potenciación su desarrollo integral. El último es el aprendizaje, el cual es definido como un proceso dinámico en el que se involucran experiencias personales con nueva información otorgada por el medio. Asimismo, se planteó la siguiente interrogante como problema de investigación: ¿cómo repercute el maltrato infantil en el bienestar emocional y aprendizaje en la niñez? A partir de esta pregunta y del objetivo general, se establecieron las siguientes conclusiones: a) el maltrato infantil es un fenómeno social que se manifiesta de manera física, psicológica, sexual y por negligencia, se relaciona con la forma de corregir la desobediencia del menor y se debe a factores de riesgo específicos. b) la niñez implica cambios en la dimensión social, emocional y cognitiva de todo menor, los cuales influyen en el modo en cómo el niño se relaciona con su entorno, construye su identidad y aprende. c) el bienestar emocional influye en el proceso de aprendizaje del estudiante, en su predisposición para aprender y su rendimiento académico. d) el maltrato infantil afecta negativamente al bienestar emocional y el fortalecimiento del desarrollo integral. e) la calidad y el nivel de intervención del Estado, la familia y la escuela es fundamental, puesto que influye en la formación integral de la niñez. Esta tesina presenta información relevante para los directores, docentes y padres de familia, puesto que permite crear conciencia sobre la importancia de sus funciones en la intervención inmediata y oportuna ante casos de maltrato infantil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Neves, Joana Carvalho. "Competências sociais em vitimas de maltrato infantil - um estudo exploratório com jovens institucionalizados." Master's thesis, Universidade de Évora, 2011. http://hdl.handle.net/10174/15263.

Full text
Abstract:
Estudos recentes (e.g., Jaffee & Maikovich-Fong, 2010; Pears, et al., 2010) têm sustentado a relação negativa entre experiências de maltrato e desenvolvimento psicológico. Neste estudo propomos caracterizar a relação entre as experiências de maltrato infantil e o desenvolvimento cognitivo, emocional e social em jovens institucionalizados na região do Alentejo. O estudo incide sobre uma amostra de jovens institucionalizados (N=47), tendo sido aplicados os instrumentos de avaliação PCIS, PACS, RSES e YSR. Os resultados apontam um incremento da tomada de consciência da diversidade social mediante as vivências de experiências de maltrato diferenciadas; e o efeito negativo dos maus-tratos em jovens vitimados pelos pais e outro familiar. A finalizar apontamos as implicações destes resultados na implementação de estratégias promotoras das competências sociais nestes jovens, sobretudo nas vítimas de múltiplos maus-tratos e de múltiplos agressores; ABSTRACT: Recent studies (e.g., Jaffee & Maikovich-Fong, 2010; Pears, et al., 2010) show negative correlation between abuse experiences and psychological development. In this study we aim to characterize the relation between child abuse experiences and cognitive, emotional and social development in institutionalized youngsters in the Portuguese region of Alentejo. This study focuses on a sample of 47 institutionalized youngsters (N=47) and the following psychological instruments were used: PCIS, PACS, RSES and YSR. Results show an increase on the awareness of social diversity through differentiated abuse experiences; and the negative effect of child abuse committed by their parents and other relative. In conclusion we point out the implications of these results in the implementation of strategies that promote the development of social skills in these youngsters, especially in victims of multiple types of abuse and multiple aggressors.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Valenzuela, Muñoz Verónica. "Ofensor sexual infantil: discursos defensivos y aspectos socioculturales." Tesis, Universidad de Chile, 2010. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/105821.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

PASTOR, HERNÁNDEZ GUADALUPE NAYELI. "ANÁLISIS JURÍDICO DEL MALTRATO INFANTIL Y LA APLICACIÓN DE LOS INSTRUMENTOS INTERNACIONALES EN MÉXICO." Tesis de Licenciatura, Universidad Autónoma del Estado de México, 2019. http://hdl.handle.net/20.500.11799/104374.

Full text
Abstract:
En la presente investigación en primer término se realiza, el análisis jurídico del maltrato infantil en México, es importante destacar que el maltrato contra los niños se ha ido incrementando, dando paso a las agresiones verbales, físicas y psicológicas ya que algunas veces son las maneras más frecuentes que utiliza el tutor del menor. En segundo término se analiza, la Aplicación de los Instrumentos Internacionales, de modo que son una parte fundamental para la investigación, a efecto de salvaguardar los derechos de los niños, para evitar que los menores sean maltratados dentro o fuera del hogar y lograr su protección. En tercer momento, se analizaran algunas recomendaciones que han aportado los organismos internacionales, como lo es el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF), Organización Mundial de la Salud, Organización de las Naciones Unidas lo anterior como parte del resultado de la indagación sobre el maltrato infantil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Mancilla, Barrientos Carola Alejandra. "Desde la segunda estrella a la derecha : arteterapia en un caso de vulneración de derechos infantil." Tesis, Universidad de Chile, 2014. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/129686.

Full text
Abstract:
Postítulo en terapias de arte, mención arteterapia
La presente monografía corresponde al estudio de caso del trabajo de práctica individual, realizada durante el curso del Postítulo de Especialización de Terapias de Arte, mención Arte Terapia, realizada en dependencias del Programa de intervención Breve PIB Konamapu ubicado en la comuna de Quellón al extremo sur de la Isla Grande de Chiloé, en la Región de Los Lagos. La práctica se realizó entre septiembre del año 2013 y enero del año 2014. Dicha experiencia se realiza de forma individual con una niña de 11 años a quién se llamará en esta monografía L., la cual fue víctima de maltrato físico y psicológico por parte de su padrastro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Hernández, Silva Pilar Alejandra. "Maltrato infantil : evaluación de la calidad técnica y los contenidos de los sitios web chilenos." Tesis, Universidad de Chile, 2007. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/106036.

Full text
Abstract:
El maltrato infantil es una patología grave de alta prevalencia en Chile y el mundo. Sus consecuencias pueden perdurar por toda la vida. Los medios de comunicación masivos son una herramienta útil para movilizar a la población y prevenir el maltrato infantil en la sociedad. Internet es un medio de comunicación masivo reciente y poco estudiado en sus aplicaciones a la salud mental, que se ha convertido en una fuente de información de salud relevante, que afecta las conductas posteriores de los usuarios. El objetivo de esta investigación fue evaluar la presencia y calidad de la información disponible en la web sobre maltrato infantil para el público general chileno. Se revisaron 750 sitios web, de los cuales 58 cumplieron con los criterios de inclusión. Se agruparon en 3 grupos según su origen: instituciones de gobierno (10), ONGs (14) y otros (34). No se encontró correlación entre la calidad técnica de los sitios evaluados y sus contenidos. No se encontraron diferencias estadísticamente significativas entre la calidad de los contenidos desplegados por los sitios web de gobierno y ONGs al compararlos con los de otros orígenes. Se encontraron diferencias significativas al comparar la calidad técnica de los sitios entre estos mismos grupos. El mejor sitio en general fue el de violenciaintrafamiliar.org, sitio creado por una ONG. La encontrabilidad de los sitios mejor evaluados fue muy baja. El estado actual de la información sobre maltrato infantil en Internet disponible para el público general chileno es escasa e incompleta. Los sitios web no cumplen con los criterios de calidad técnica mínimos deseables y los contenidos están centrados en la definición del maltrato infantil, sin hacer uso de las posibilidades de realizar promoción y difusión de herramientas de prevención donde Internet ha demostrado ser un medio costo-efectivo útil de intervención en salud pública.
Child abuse is a terrible disease, highly prevalent in Chile and in the rest of the world. Its consequences last throughout a person’s lifetime. Mass media like television and newspapers are important tools to educate people and to encourage child abuse prevention. The Internet is a relatively recent and powerful mass medium. It is now an increasingly important health information resource. People modify their behavior after looking for health information on the Internet. Little research has been conducted on the applicability of the Internet in mental health. The objective of this project was to measure the presence and quality of child abuse information on the Internet available to Chilean patients. 750 web sites were analyzed, and 58 were included in the final sample. We constructed 3 different groups: government web sites (10), non-governmental organizations’ web sites (14), and others (34). We could not find a correlation between the technical quality and the contents of the web sites. We could not find a statistically significant difference between the quality of the contents on government and NGO web sites compared to others’ web sites. We found statistically significant differences in technical quality between these same groups. Overall, the best web site was violenciaintrafamiliar.org, a site created for a NGO. The findability of the best web sites was very poor. We concluded that the quality of information on child abuse on the Internet for Chilean patients is extremely poor and incomplete. The web sites are not technically satisfactory, and the contents are very basic (mostly just a definition of the problem). We are not using the power of the Internet for promotion and prevention to reduce child abuse in a cost-effective way.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Figueroa, Laura, and Silvia Yanten. "Reconocimiento de signos y síntomas de maltrato y abuso infantil por el personal de enfermería." Bachelor's thesis, Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería, 2009. http://bdigital.uncu.edu.ar/8825.

Full text
Abstract:
El maltrato infantil afecta el desarrollo biológico, psicológico y social del niño. Mientras más pequeño sea el niño menos oportuna sea la ayuda que se le pueda brindar, más severas serán las consecuencias. Ser maltratado puede producir un retardo del crecimiento del niño, alterar su desarrollo social y emocional, condicionando patrones anormales de interacción hacia las personas como pueden ser agresividad, temor, baja autoestima, conducta retraída, bajo rendimiento escolar, entre otras disfunciones. El rol de la enfermería frente a estos casos es de vital importancia ya que es el enfermero que se pone en contacto con el paciente niño y padres, logrando así la detección de signos que alerten a los miembros del equipo de salud, para llegar a la confirmación del maltrato infantil. El personal de enfermería debe estar capacitado para tratar, atender, comprender, actuar, conocer, reconocer e interpretar las categorías en la que se divide el maltrato, factores de riesgo, signos, síntomas y conductas del niño maltratado. Este trabajo de investigación tiene como objetivo determinar si el personal de enfermería de Neonatología, UTI Pediátrica y Pediatría del Hospital Teodoro Schestakow, conoce cuáles son los tipos o categorías de maltrato, sus factores de riesgo y cómo se manifiestan los principales signos y síntomas, además de determinar qué conocimientos poseen sobre procedimientos y normativas a seguir en estos tipos de casos. Este estudio fue realizado durante los meses de enero a junio de 2009.
Fil: Figueroa, Laura. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería..
Fil: Yanten, Silvia. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería..
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Castro, Cárdenas Ivonne. "La pericia psicológica en la detección del maltrato infantil en el contexto de tribunales de familia." Tesis, Universidad de Chile, 2016. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/144001.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Mendoza, Cosio María del Socorro, and González Luz María González. "Determinar los factores de riesgo en el maltrato infantil en los pacientes del instituto Jaliciense de ciencias forenses." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2014. http://hdl.handle.net/20.500.11799/14943.

Full text
Abstract:
El maltrato infantil es un problema escondido en muchos países, debido a que no se cuenta con datos y a que el tema está cargado de vergüenza y negación. No obstante, el maltrato infantil es un problema en los países tanto desarrollados como en vías de desarrollo. El presente estudio es un trabajo realizado en el Instituto Jalisciense de Ciencias Forenses en el cual se tomaron en estudio 330 casos de los cuales 220 dieron negativo a maltrato infantil y 110 casos resultaron positivos a este problema. Por medio de un estudio de casos y controles de manera retrospectiva y observacional se aplicó la metodología correspondiente para determinar cuáles factores de riesgo presentes en el maltrato infantil se produjeron en el menor que llevaron a consulta en el Instituto para identificar los factores de riesgo presentes en este grupo de edad. Se identificó factores de riesgo para el maltrato infantil como lo son el antecedente de maltrato infantil en la persona que ahora resultó ser el agresor, alcoholismo y drogadicción de algún miembro de la familia que convive con el menor agredido, la convivencia con un padrastro, la violencia intrafamiliar y un bajo nivel económico; otros factores se identificaron como factores protectores para no desarrollar maltrato infantil como el tener una familia desintegrada en donde el miembro agresor no convive con la familia y tener un cuidado en la atención médica y social del menor de edad. Datos que fueron comprobados con la bibliografía descrita.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Sirlopú, Garcés Nelly Guillermina, and Garcés Nelly Guillermina Sirlopú. "Violencia intrafamiliar asociada al crecimiento y desarrollo del niño menor de cinco años, H.R.D.L.M. Chiclayo 2012." Master's thesis, Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo, 2013. http://tesis.usat.edu.pe/handle/usat/572.

Full text
Abstract:
El Hospital Regional Docente Las Mercedes, a través de la estrategia sanitaria, Control de Crecimiento y Desarrollo del niño (CRED), realiza la evaluación del niño menor de cinco años, pero no profundiza la búsqueda activa de casos de violencia intrafamiliar, haciendo de interés esta investigación, cuyo objetivo fue: determinar la asociación de violencia intrafamiliar en el crecimiento y desarrollo del niño menor de cinco años, que acude al control. La investigación es de tipo cuantitativa, analítica, se trabajó con dos grupos independientes, uno donde existía violencia intrafamiliar y otro donde no existía violencia familiar, de abordaje transversal, prospectiva, 50 niños conformaron las muestras (m1 y m2) de cada grupo, los instrumentos de recolección de datos fueron: cuestionario autodiagnóstico de violencia intrafamiliar de Cáceres et al 2004, la ficha de tamizaje de violencia intrafamiliar y maltrato infantil- MINSA, hoja de evaluación CRED auto elaborada. Se utilizó un software SPSS19 y Excel 2010 para el estudio de la información, el análisis inferencial de comparación de dos proporciones, se realizó a través de la prueba “Z”, los resultados de las hipótesis de comparación de proporciones fue: en el crecimiento, el p – valor = 0.00207 < 0.05 y en el desarrollo, el p – valor = 0.0025 < 0.05 rechazando las H0, concluyendo: la proporción de niños con retraso en el crecimiento y desarrollo en un medio con presencia de violencia intrafamiliar es mayor, que la proporción de niños con retraso de crecimiento y desarrollo en un medio donde hay ausencia de violencia intrafamiliar. En toda la investigación se tomaron en cuenta los criterios de rigor ético y científico.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Vilallonga, Ugarte Brenda Renée. "Indicadores del maltrato infantil en jóvenes y adultos a través del test de la figura humana de Machover." Bachelor's thesis, Universidad Ricardo Palma, 2017. http://cybertesis.urp.edu.pe/handle/urp/1400.

Full text
Abstract:
El presente estudio busca indagar por la incidencia de indicadores asociados al maltrato infantil en el Test Proyectivo de la Figura Humana de Machover en un grupo de jóvenes y adultos, y de contrastar los resultados según las variables de edad, condición socioeconómica y tipo de maltrato experimentado para observar en qué medida permanecen los rasgos del maltrato infantil a través del tiempo. Se utilizó una muestra de 60 participantes, 30 procedentes del distrito de Los Olivos y 30 del distrito de Miraflores de la Cuidad de Lima-Perú Se trata de una investigación no experimental, transversal y descriptiva que del Test de la Figura Humana, selecciónò 17 ítems asociados a los rasgos de impulsividad y agresividad y 5 que mostraban baja autoestima e inseguridad emocional, creando dos grupos de Indicadores emocionales. A.I. (Agresividad e impulsividad) y B.I. (Baja Autoestima e inseguridad emocional). El Tipo de Maltrato que se encontró con mayor incidencia en los resultados fue el Maltrato Emocional, en segundo lugar el Maltrato físico y por último el Maltrato Sexual. Con respecto al indicador A.I. la presencia del ítem dedos en punta aparece en forma creciente desde los 18 años hacia los 38 años, situación que demuestra que la transición de la juventud a la edad adulta lleva en aumento estrés y ansiedad por las exigencias sociales; y, dentro de los ítems del Indicador Emocional B.I. se observa una mayor incidencia de los trazos finos y débiles, así como del trazo descontinuado. La investigación es útil para ayudar a contar con un recurso básico en el área clínica, para detectar la permanencia de rasgos de agresividad en adultos que en su infancia han sido maltratados y poderles brindar ayuda a ellos y a sus familias, como mecanismo para la prevención del ciclo del maltrato y para mejorar su autoconcepto, así como la calidad de sus relaciones interpersonales en la adultez. The purpose of this research is to find out the effect of child abuse through time: in a group of youth and adults. This according to the variables of age, socioeconomic status and type of abuse experienced, observing to what extent the characteristics of child abuse has affected the personality traits and has persisted over time. The statistic sample was of 60 participants- 30 from the district of Los Olivos and 30 from the district of Miraflores of the City of Lima-Peru. It´s a brief experimental, transversal and descriptive research, that selects 17 items associated with the impulsivity and aggressiveness traits, and 5 regarding low self-esteem and emotional insecurity, creating two groups of Emotional Indicators. AI: (Aggressiveness and impulsivity) and BI: (Low self-esteem and emotional insecurity). The type of maltreatment that was found with the most incidence in the results was the Emotional Abuse. Secondly was the Physical Abuse and finally the Sexual Abuse. In regard to the indicator AI. The presence of the item named pointed fingers appears increasingly from the age of 18 to the age of 38. This is a situation that shows that the transition from youth to adulthood leads to increased stress and anxiety due to social demands; with respect to the Emotional Indicator BI it shows a higher incidence of fine and weak lines as well as the discontinuous lines. This research is useful to help to have a basic resource in the clinical area, to detect the persistence of aggressive traits in adults who have been abused in their childhood so as to be able to help them and their families, also as a mechanism for the prevention of the Cycle of abuse, and to improve their self-concept, as well as the quality of their interpersonal relationships in adulthood.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Sirlopú, Garcés Nelly Guillermina. "Violencia intrafamiliar asociada al crecimiento y desarrollo del niño menor de cinco años, H.R.D.L.M. Chiclayo 2012." Master's thesis, Chiclayo, 2013. http://tesis.usat.edu.pe/jspui/handle/123456789/517.

Full text
Abstract:
El Hospital Regional Docente Las Mercedes, a través de la estrategia sanitaria, Control de Crecimiento y Desarrollo del niño (CRED), realiza la evaluación del niño menor de cinco años, pero no profundiza la búsqueda activa de casos de violencia intrafamiliar, haciendo de interés esta investigación, cuyo objetivo fue: determinar la asociación de violencia intrafamiliar en el crecimiento y desarrollo del niño menor de cinco años, que acude al control. La investigación es de tipo cuantitativa, analítica, se trabajó con dos grupos independientes, uno donde existía violencia intrafamiliar y otro donde no existía violencia familiar, de abordaje transversal, prospectiva, 50 niños conformaron las muestras (m1 y m2) de cada grupo, los instrumentos de recolección de datos fueron: cuestionario autodiagnóstico de violencia intrafamiliar de Cáceres et al 2004, la ficha de tamizaje de violencia intrafamiliar y maltrato infantil- MINSA, hoja de evaluación CRED auto elaborada. Se utilizó un software SPSS19 y Excel 2010 para el estudio de la información, el análisis inferencial de comparación de dos proporciones, se realizó a través de la prueba “Z”, los resultados de las hipótesis de comparación de proporciones fue: en el crecimiento, el p – valor = 0.00207 < 0.05 y en el desarrollo, el p – valor = 0.0025 < 0.05 rechazando las H0, concluyendo: la proporción de niños con retraso en el crecimiento y desarrollo en un medio con presencia de violencia intrafamiliar es mayor, que la proporción de niños con retraso de crecimiento y desarrollo en un medio donde hay ausencia de violencia intrafamiliar. En toda la investigación se tomaron en cuenta los criterios de rigor ético y científico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Coma, González Aser Alba. "Cognición Social en mujeres con trastorno límite de la personalidad y su relación con psicopatología y maltrato infantil." Doctoral thesis, Universitat Rovira i Virgili, 2021. http://hdl.handle.net/10803/672572.

Full text
Abstract:
Un nombre important dels símptomes del trastorn límit de la personalitat es manifesten en el context interpersonal, concretament, per dificultats en la cognició social. El propòsit d'aquest estudi és analitzar la cognició social en dones amb trastorn límit de la personalitat, comparat amb un grup control, i estudiar la relació amb psicopatologia associada i maltractament en la infància. La cognició social s'avalua amb la Pel·lícula per l'Avaluació de la Cognició Social (MASC; Movie for the Assessment of Social Cognition, Dziobek et al., 2006), instrument recent amb elevada validesa ecològica i validada a l'espanyol (Lahera et al., 2014). Mètode: Mostra composta per 79 dones, 47 diagnosticades de trastorn límit de la personalitat i 32 van constituir el grup control. Es van realitzar comparacions entre pacients i grup control en relació amb la cognició social. L'associació entre trastorn límit de la personalitat, psicopatologia i maltractament es va estudiar mitjançant correlacions, comparació de mitges i regressió lineal Conclusions: Pitjor acompliment de la cognició social en les dones amb trastorn límit de la personalitat comparat amb grup control. La severitat de la simptomatologia límit es va relacionar amb pitjor funcionament de la cognició social general i absència de mentalització. L'àrea cognitiva i el malestar psíquic global es va vincular a errades en cognició social (en general i en àrees cognitives) i a errors per hipermentalización. Determinada psicopatologia en el trastorn límit de la personalitat es relacionava amb dificultats en la cognició social. Maltractament global i abús sexual es van associar a major afectació de teoria de la ment cognitiva i negligència física a errors per absència de mentalització. Finalment, l'alteració cognitiva en el trastorn límit de la personalitat va predir en un 26% les alteracions en la cognició social correcta i el psicoticisme en un 20,8% els errors per hipermentalización.
Un número importante de los síntomas del trastorno límite de la personalidad se manifiestan en el contexto interpersonal, concretamente, por dificultades en la cognición social. El propósito de este estudio es analizar la cognición social en mujeres con trastorno límite de la personalidad, comparado con un grupo control, y estudiar la relación con psicopatología asociada y maltrato en la infancia. La cognición social se evalúa con la Película para la Evaluación de la Cognición Social (MASC; Movie for the Assessment of Social Cognition, Dziobek et al., 2006), instrumento reciente con elevada validez ecológica y validada al español (Lahera et al., 2014). Método: Muestra compuesta por 79 mujeres, 47 diagnosticadas de trastorno límite de la personalidad y 32 constituyeron el grupo control. Se realizaron comparaciones entre pacientes y grupo control en relación con la cognición social. La asociación entre trastorno límite de la personalidad, psicopatología y maltrato se estudió a través de correlaciones, comparación de medias y regresión lineal. Conclusiones: Peor desempeño de la cognición social en las mujeres con trastorno límite de la personalidad comparado con grupo control. La severidad de la sintomatología límite se relacionó con peor funcionamiento de la cognición social general y con ausencia de mentalización. El área cognitiva y el malestar psíquico global se vincularon a fallos en cognición social (en general y en áreas cognitivas) y a errores por hipermentalización. Determinada psicopatología en el trastorno límite de la personalidad se relacionaba con dificultades en la cognición social. Maltrato global y abuso sexual se asociaron a mayor afectación de teoría de la mente cognitiva y negligencia física a errores por ausencia de mentalización. Finalmente, la alteración cognitiva en el trastorno límite de la personalidad predijo en un 26% las alteraciones en la cognición social correcta y el psicoticismo en un 20,8% los errores por hipermentalización.
A significant number of the symptoms of borderline personality disorder appear in the interpersonal context, specifically, as difficulties in social cognition. The purpose of this study is to analyse social cognition in women with borderline personality disorder, in comparison to a control group, and to study the relationship with associated psychopathology and child abuse. Social cognition was assessed with the Movie for the Assessment of Social Cognition (MASC, Dziobek et al., 2006), a recent instrument with high ecological validity and authenticated in Spanish (Lahera et al., 2014). Method: A sample of 79 women, 47 diagnosed with borderline personality disorder and the other 32 made up the control group. The association between borderline personality disorder, psychopathology and abuse was studied through correlations, comparison of averages and linear regression. Conclusions: Poorer social cognition performance by women with borderline personality disorder when compared to the control gro
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Núñez, Castro Paula. "Percepción socio afectiva que le otorgan a su reinserción escolar los niños y niñas con maltrato infantil acogidos por la red de SENAME." Tesis, Universidad de Chile, 2004. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/105944.

Full text
Abstract:
Este trabajo de investigación permitirá elaborar pautas de observación, análisis de contenido y análisis estructural del discurso, grupos focales, entrevistas en profundidad para niños, niñas y profesores jefes, con el objetivo que permitan identificar el comportamiento de los alumnos en la escuela, así como su percepción del entorno escolar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Farren, Gause Diego Fernando. "Victimización entre los niños, niñas y adolescentes escolares de la comuna de Recoleta." Tesis, Universidad de Chile, 2007. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/106588.

Full text
Abstract:
La presente investigación pretende hacer frente a esta problemática, planteándose como objetivo principal, aportar al diagnóstico general del estado de vulneración de derechos de los menores que asisten a establecimientos educacionales municipalizados y particulares subvencionados de la comuna de Recoleta, y que cursan entre séptimo básico y cuarto medio, abarcando factores asociados y evaluando su relación con las distintas problemáticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Greve, Silva Carmen. "Relación entre las conductas desadaptativas en la casa y la escuela y el maltrato físico infantil en niños de primer ciclo básico." Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/106023.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Arranz, Montull Marta. "Desprotección infantil y trabajo en red: Rol del trabajador social en los centros escolares para la detección y el abordaje de situaciones de maltrato infantil por negligencia y/o desatención familiar." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2018. http://hdl.handle.net/10803/665831.

Full text
Abstract:
De forma frecuente, en las aulas hay niños y niñas que están viviendo situaciones de negligencia y/o desatención familiar en sus hogares, y los maestros/as no tienen a su alcance estrategias ni herramientas para poder detectarlas. Este estudio pretende indagar en el rol del trabajador/a social en el ámbito educativo para la detección e intervención de las situaciones de maltrato infantil por negligencia y/o desatención familiar, a partir de la identificación de los factores socio-familiares y personales del niño/a que pueden incidir en las situaciones de negligencia y/o desatención familiar; la caracterización del conocimiento que tienen los agentes educativos del centro escolar (directores/as y maestros/as) ante este fenómeno y las herramientas de detección utilizadas actualmente; y mediante la exploración de la prevención realizada desde la escuela con las familias de niños/as en estas situaciones. La investigación se fundamenta en el Modelo Ecológico de Belsky (1993), el cual tiene en cuenta los diferentes sistemas por los que transita el niño/a que influyen en su desarrollo y bienestar. El marco contextual ha sido la escuela, en la etapa de educación primaria que corresponde a la primera etapa de educación obligatoria (6 a 12 años). Se ha optado por los centros escolares públicos de la ciudad de Barcelona (Catalunya, España) y de Mendoza (Argentina) por tener carácter universal y gratuito. El diseño de la investigación ha sido de tipo cualitativo, y se han aplicado tres instrumentos de recogida de datos: análisis documental, entrevista semiestructurada y estudio de caso mediante la observación no participante. Los informantes clave han sido directores/as, maestros/as y trabajadores/as sociales, tanto de centros escolares de Barcelona como de Mendoza. Para el análisis de la información, se ha utilizado el método de triangulación de datos para facilitar la interpretación del fenómeno de estudio y aumentar la validez de los resultados. A partir de los resultados obtenidos, se ha diseñado un programa de intervención denominado “Actúa”, que tiene como objetivo la intervención con las familias por parte del trabajador/a social en las situaciones de negligencia y/o desatención familiar. Tiene la finalidad de acompañar a las familias que se encuentran en este tipo de situaciones para reconducir las situaciones de desprotección infantil que presentan los niño/as. Además, incorpora el Instrumento “Actúa” para la detección y objetivación de los factores socio-familiares y personales del niño/a que inciden en la situación a partir de las observaciones realizadas por los maestros/as y el trabajador/a social para valorar el nivel de gravedad de la situación de riesgo de maltrato infantil. Como conclusiones, se constata la falta de formación e información relativa al maltrato infantil por negligencia y/o desatención familiar de los maestros/as y directores de centros escolares. Y la necesidad de incrementar la presencia del trabajador/a social como profesional especializado en la intervención ante situaciones de maltrato infantil incorporándolo en el equipo educativo del centro, y como profesional referente en la atención a las familias en situación de vulnerabilidad social.
Frequently, at schools there are children that are living in negligence situations and family neglect in their homes. School teachers are not able to deal with these situations because they do not have the necessary strategies and tools to detect them. This study pretends to investigate the role of the social worker in the educational sector for detection and intervention of these situations, from the identification of social-family and personal factors of the child; the characterization of the knowledge that principals and teachers have and the detection tools used; the exploration by means of exploring prevention from school. The investigation is based on the Ecological Model of Belsky (1993) and the contextual framework of the school, in the compulsory primary education stage (children aged 6 to 12). Public educational institutions in the cities of Barcelona (Catalonia, Spain) and Mendoza (Argentina) have been chosen to provide an answer to the research question posed. The design of the research has been qualitative, and three procedures of data collection have been used: documentary analysis, semi-structured interview and case study through non- participating observation. The method of data triangulation has been used in order to facilitate the interpretation of the phenomenon of study and to improve the validity of the results. On the basis of the results obtained, the program of intervention "Actúa" has been designed. It aims to the intervention with families by the social worker, for escorting and empowering them for redirecting situations with lack of infant protection that children present. It adds the Instrument "Actúa" for the detection and the objectification of the social-family and personal factors of the child, from the observations made by the teachers and social workers to assess the severity level of the risk situation of child abuse. In conclusion, there is a lack of training and information of the principals and teachers at school centers. There is a need to increase the social worker's presence as a specialized professional attending families with social needs and adding social workers in the educational team of school centers is of utmost importance.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Curcoy, Barcenilla Ana Isabel. "Prevalencia de hemorragias retinianas en convulsiones, episodios aparentemente letales y tos pertusoide.Su importancia en el diagnóstico diferencial del maltrato infantil." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2009. http://hdl.handle.net/10803/2493.

Full text
Abstract:
Las hemorragias retinianas en los lactantes han sido durante mucho tiempo uno de los signos de maltrato, en concreto, del síndrome del niño zarandeado, considerado prácticamente patognomónico de esta enfermedad. Sin embargo, en los últimos años existe una fuerte controversia acerca de otras posibles causas. Teóricamente las convulsiones, apneas, accesos de tos o cualquier otro desencadenante de una maniobra de Valsalva tienen como consecuencia un aumento de la presión venosa central, que se acompaña de un aumento repentino de la presión venosa de la retina y podrían producir hemorragias retinianas.

HIPÓTESIS DE TRABAJO: Ni las convulsiones, ni las crisis de tos, ni los episodios aparentemente letales ocasionan hemorragias retinianas. Por tanto, su hallazgo debe relacionarse con maltrato, y obliga a proseguir el estudio para realizar el diagnóstico diferencial.

OBJETIVOS: Conocer la prevalencia y las circunstancias que rodean al episodio de hemorragias retinianas en niños ingresados por convulsiones, episodio aparentemente letal y tos ferina.
Valorar si la presencia de hemorragias retinianas puede considerarse un marcador clínico de maltrato físico en niños menores de dos años que consultan por convulsión, episodio aparentemente letal o crisis de tos pertusoide.
Determinar si es necesario realizar un fondo de ojo para descartar maltrato en menores de dos años que consultan por convulsión, episodio aparentemente letal o crisis de tos pertusoide.

PACIENTES Y MÉTODO: Estudio de transversal exploratiorio para valorar la presencia de hemorragias retinianas en niños menores de 2 años, previamente sanos, ingresados por primera convulsión, episodio aparentemente letal o accesos de tos pertusoide. Posteriormente se compara su prevalencia con la de un grupo histórico de niños maltratados.

RESULTADOS: Se diagnosticaron dos casos de hemorragias retinianas en niños que habían consultado por convulsión, ambos correspondieron a niños víctimas de maltrato. En ningún otro de los 352 niños restantes se objetivaron hemorragias retinianas en el fondo de ojo.

CONCLUSIONES: En la muestra de 352 niños ingresados por convulsiones, episodios aparentemente letales y accesos de tos pertusoide no se encontraron hemorragias retinianas causadas por estos motivos de consulta. La aplicación del .protocolo de maltrato llevó al diagnóstico final del Síndrome del Niño Zarandeado en 2 casos que presentaban hemorragia retiniana.
La presencia de hemorragias retinianas en un niño menor de dos años que ha presentado una convulsión, un episodio aparentemente letal o accesos de tos pertusoide obliga a la investigación para descartar maltrato físico ya que estos motivos de consulta no pueden catalogarse a priori como causa de las hemorragias retinianas.
Las convulsiones sin causa clara y los episodios aparentemente letales idiopáticos deben ser susceptibles de realización de fondo de ojo para descartar hemorragias retinianas. Su hallazgo, debe desencadenar otros estudios con el fin de descartar maltrato infantil. En nuestro estudio no hemos encontrado ningún niño con tos pertusoide y hemorragia retiniana por lo que no consideramos necesaria la realización de un fondo de ojo en estos niños.
DOCTORAL THESIS TITLE:

"Prevalence of retinal haemorrhages in convulsions, apparent life-threatening events and whooping cough. Their importance in the differential diagnosis of child maltreatment"

AUTHOR:

Ana Isabel Curcoy Barcenilla

SUMMARY:

INTRODUCTION: Retinal haemorrhages (RH) are among the most common findings of shaken baby syndrome but may be associated with accidental head trauma as well as a variety of systemic illnesses. Theoretically, convulsions, apparent life-threatening events and whooping cough may cause retinal haemorrhages due to sudden rise in retinal venous pressure, following an increase in central venous pressure secondary to a rise intrathoracic pressure.

OBJECTIVES:

In children under two:

a. To determine the prevalence of retinal haemorrhages in infants admitted to hospital with convulsions, apparent life-threatening events and whooping cough.

b. To assess whether the presence of retinal haemorrhages can be considered a clinical marker of physical abuse in children with convulsions, apparent life-threatening events and whooping cough.

c. To ascertain whether infants admitted to hospital with convulsions, apparent life-threatening events and whooping cough have to be subjected to a funduscopic examination in order to rule out maltreatment.

MATERIALS AND METHODS: Transversal study to assess the presence of retinal haemorrhages in children under 2 years previously healthy infants admitted with first convulsions, apparent life-threatening events and whooping cough. Then compare their prevalence with a historical group of abused children.

RESULTS: We diagnosed two cases of retinal haemorrhages in children who had admitted for convulsion, both children were diagnosed as being abused. No retinal haemorrhages were found in any other 352 children studied.

CONCLUSIONS:

a. In the 352 children admitted with convulsions, apparent life-threatening events and whooping cough were not retinal haemorrhages caused by these complaints. The application of Maltreatment protocol led to the final diagnosis of shaken baby syndrome in 2 cases with retinal haemorrhage.

b. The presence of retinal haemorrhages in a child under two years who has presented convulsions, apparent life-threatening events and whooping cough an in-depth investigation was carried out in order to rule out maltreatment, because these pathologies can not be categorized a priori as a cause of retinal haemorrhages.

c. An apparently unprovoked seizure and idiopathic apparent life-threatening events need to undertake a funduscopic examination to rule out retinal haemorrhages. The finding of retinal haemorrhages should trigger further studies in order to rule out child abuse. In our study we did not find any child with cough and retinal haemorrhages, therefore not considered necessary to realize a funduscopic examination on these children.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Inostroza, Araos Millaray Camila Violeta. "Análisis de policy frames de la implementación del programa de protección especializada en maltrato y abuso sexual infantil en la niñez rural." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170238.

Full text
Abstract:
Tesis para optar al grado de Magíster en Gestión y Políticas Públicas
El maltrato físico, psicológico y el abuso sexual infantil es un problema público, que actualmente está en la agenda pública, y tiene como víctimas a niños/as de diferentes edades. En las zonas rurales, se destacan por tener dentro de los delitos con mayor frecuencia en el territorio, la violencia en el hogar, el maltrato grave y el abuso sexual infantil. (CEAD, 2018) En los últimos años el ingreso al programa de Servicio Nacional de Menores dedicado a bordar la temática, ha aumentado considerablemente, existiendo largas listas de espera por ser atendidos que en junio del 2018 ascendía a 1533 niños/as (SENAME, 2018) Los ejecutores de estos programas son Organismos Colaboradores, que poseen diversos valores y principios, y pueden ser laicos, religiosos, estatales, de carácter nacional o regional. Esta investigación se plantea como problema de investigación el analizar si las diferencias en valores, concepciones y principios de los organismos colaboradores de SENAME, impactan de manera diferenciada en la implementación del programa. Para ello se analizan los diferentes marcos interpretativos que tienen los organismos colaboradores de SENAME en la implementación del Programa de Protección Especializada en el Maltrato y el Abuso Sexual (PRM) en las zonas rurales de la región metropolitana. La metodología utilizada fue cualitativa exploratoria, por medio del análisis de contenido de entrevistas semi- estructuradas combinadas con métodos visuales, realizada a los formuladores, gestores e interventores del programa. Los resultados de la investigación nos muestras que los diferentes frames identificados, los valores y principios de los OCAS, se plasman en la implementación del programa, a través de la intervención que realizan los ejecutores directores. A partir de la información analizada se logran establecer los diferentes policy frames que poseen los formuladores, gestores e interventores que implementan el programa PRM. Estos policys frames convergen y divergen en diferentes niveles, es decir entre actores (formuladores, gestores e interventores) y entre organizaciones laicas y religiosas. Se concluye que la falta de precisión de las normas técnicas en la implementación del Programa hace que dominen los marcos interpretativos de los OCAS favoreciendo la heterogeneidad en las intervenciones. Asimismo, Los valores y principios de los organismos colaboradores se reflejan en el tipo de acciones que implementan del programa, produciéndose una diversidad de atenciones según el marco interpretativo dominante de las OCAS.
FONDECYT N° 11160330 " Cambio en las políticas hacía la infancia y adolescencia en Chile. Análisis de los marcos interpretativos de Instituciones y actores relacionados"
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Trenchs, Sainz de la Maza Victoria. "Traumatismo craneal por caída accidental en niños menores de dos años de edad. Mecanismos de producción, consecuencias y diagnóstico diferencial con las lesiones causadas por maltrato infantil." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2008. http://hdl.handle.net/10803/2482.

Full text
Abstract:
1. INTRODUCCIÓN:

Muchos padres relatan una caída con traumatismo craneal (TCE) para justificar hematomas subdurales (HSD) y/o hemorragias retinianas (HR) debidas a maltrato. El diagnóstico diferencial entre TCE accidental e inflingido en ausencia de otras lesiones es difícil porque no hay estudios que determinen la prevalencia de HSD y/o HR en los traumatismos por caídas.

2. HIPÓTESIS:

- El mecanismo de producción y la altura de un caída condicionan las lesiones que aparecen en el niño.

- El conocimiento de las características de las caídas que tienen como consecuencia HR y lesiones intracraneales facilitará el diagnostico diferencial de maltrato infantil en los casos que las caídas son utilizadas como excusa para justificar estas lesiones.

3. OBJETIVOS:

a. Conocer qué caídas ocasionan ingresos por TCE en niños menores de dos años de edad y determinar la existencia y uso de medidas de protección para prevenirlas.

b. Conocer los tipos de hemorragias cerebrales y retinianas relacionadas con TCE por caída accidental en niños menores de dos años y qué circunstancias favorecen su aparición.

c. Valorar si existe algún tipo de hemorragia cerebral o retiniana que pueda considerarse marcador clínico de maltrato físico en niños menores de dos años con TCE atribuido a una caída accidental.

4. PACIENTES Y MÉTODO:

Estudio de cohortes prospectivo con grupo control histórico. Se realiza un estudio descriptivo de un grupo de niños menores de 2 años ingresados por TCE por caída vertical, se determina la prevalencia de lesiones intracraneales y HR y, posteriormente, se compara con la de un grupo control de niños maltratados.

5. RESULTADOS:

Se valoran 154 niños con TCE secundario a caída durante 2 años; mediana de edad de 8.6meses (rango 17días-24meses); el 53.2% de sexo masculino. El 88.6% presentan una caída libre, el resto por escaleras. Se caen más frecuentemente del cochecito de paseo (17.8%), la cama (16.8%), la propia altura (15.4%) y el cambiador (10.7%). En 38 (28.7%) existen medidas de protección, 8 (21%) las utilizan. La mediana de altura de las caídas es 90cm (rango 30-900cm). El 87.9% se golpean sobre una superficie dura y lisa. Se calculan las siguientes prevalencias: hematoma epidural 9.1% (IC95%:5.1-14.8%), HSD 0% (IC95%≤1.9%), hemorragia subaracnoidea 0.7% (IC95%:0.02-3.6%), contusión cerebral 1.3% (IC95%:0.2-4.6%) y HR 1.9%(IC95%:0.4-5.6%). No se observaron diferencias significativas en la aparición de lesiones intracraneales y/o HR según la superficie de impacto o el tipo de caída. Se revisan las historias clínicas de los 21 menores de 2 años diagnosticados de maltrato durante 12años; mediana de edad 4.2meses (rango 1.5-18.5meses); 66.7% de sexo masculino. Se obtienen las siguientes prevalencias: hematoma epidural 0%(IC95%≤3.6%), HSD 71.4 (IC95%:47.8-88.7%), hemorragia subaracnoidea 14.3% (IC95%:3-36.3%), contusión cerebral 4.8% (IC95%:0.1-23.8) y HR 42.9% (IC95%:21.8-66%).
Se compara la muestra de niños maltratados y la de niños con TCE por caídas y se observan diferencias significativas en las prevalencias de HSD, hemorragias subaracnoideas y HR (p<0.001, p<0.006 y p<0.001 respectivamente. Las razones de odds para las lesiones descritas son de 736.8 (IC95%>39.6), 25.5 (IC95%>2.5) y 37.8 (IC95%>9).

6. CONCLUSIONES

a. Las caídas que más frecuentemente produjeron TCE con necesidad de ingreso hospitalario, fueron las acontecidas desde el cochecito de paseo, la cama, la propia altura o el cambiador. En prácticamente el 25% de los casos existían medidas de protección diseñadas para prevenir estos accidentes, pero sólo el 5% de los cuidadores las utilizó de forma adecuada.

b. Los traumatismos craneales por caída se relacionaron con la existencia de hematomas epidurales y HR unilaterales, así como con la de hemorragias subaracnoideas en precipitaciones de alturas elevadas. No se detectaron HSD debidos a caídas accidentales, ni HR sin la existencia de un hematoma epidural con efecto masa acompañante. Ni la superficie de impacto de la cabeza tras una caída, ni el hecho de que la caída fuera libre o por escaleras, condicionaron diferencias en la aparición de lesiones intracraneales y/o HR.

c. Los HSD, asociados o no a HR, deben considerarse marcadores clínicos de maltrato físico en niños menores de dos años con TCE atribuido a una caída accidental, y, por tanto, desencadenar un estudio exhaustivo para descartarlo.
OF DOCTORAL THESIS:

"Head trauma resulting from falls in patients under two years of age. Production mechanisms, consequences and differential diagnosis with maltreatment lesions.

INTRODUCTION:

Falls are a commonly a chief complaint among patients seeking medical attention and the leading cause of injuries requiring hospitalization. Falls are also a frequent excuse to conceal cases of maltreatment in small children. The retinal haemorrhages (RH) and subdural haematomas (SDH) could be useful markers for their differential diagnosis.

OBJECTIVES:

In children under two:

a. To determine falls that cause admissions for head injuries and the measures used for prevent these accidents

b. To determine which cerebral and retinal haemorrhages are related to head injury from vertical fall and the circumstances contributing to their appearance

c. To ascertain whether some type of RH and/or SDH could be a useful marker for differential diagnosis between accidental and inflicted head injuries.

MATERIALS AND METHODS:

Prospective cohort study (children under two admitted for head injury from vertical fall for a period of two years) with historical control group (children under two diagnosed of maltreatment for 12 years).

RESULTS:

154 patients with accidental head injury were included; 17(11.4%) suffered falls involving stairs. Median falls height was 90cm(range 30-900cm). The most common mechanism of injury was falling from a go-cart, followed by rolling off a bed, fall from a standing position and falling from a changing table. Accident prevention measures were available in 38 cases but only 8 used them. None HSD was detected (CI95%≤1.9%) and 3 patients had RH (prevalence 1.9%;CI 95%:0,4-5.6). The most common intracranial lesion was epidural haematoma in 9.1% of the cases (CI95%:5.1-14.8%)
21 charts of children diagnosed of maltreatment were reviewed. The SDH prevalence was 71.4 (CI95%:47.8-88.7%) and the RH, 42.9% (CI95%:21.8-66%).
The detection of RH or cerebral haemorrhages was not related neither with the type of fall, nor with surface of impact.
Statistically significant differences were found in the prevalence of SDH and RH between inflicted and accidental head injuries (p<0.001); the odds ratio was 736.8 (IC95%>39.6) and 37.8 (IC95%>9).

CONCLUSIONS:

a. The most common falls causing hospital admission for head injury were from gocart, bed, standing position and changing table. Accident prevention measures were available in 25% of cases, 5% used them.

b. Accidental head injury was related with epidural haematomas and unilateral RH. The detection of RH or cerebral haemorrhages was not related neither with the type of fall, nor with the surface of impact.

c. The finding of SDH, whether associated or not with RH, must be considered a marker of maltreatment and should be followed by an exhaustive examination in order to discard it.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Rubio, Moreno Daniela Patricia. "Frecuencia de trauma cráneo-facial y dentoalveolar en niños con maltrato infantil de 0 a 15 años de edad, en un centro de acogida del Area Metropolitana." Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/144116.

Full text
Abstract:
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista
Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal en la Corporación Nacional del Niño Agredido de la Región Metropolitana, Chile. Éste consistió en la recolección de datos de la ficha médica y la realización de un examen clínico del área cráneo-facial y dentoalveolar, de los 103 niños víctimas de maltrato infantil, atendidos en este Centro entre los meses de agosto y noviembre de 2006. Sus edades fluctuaban entre 1 y 15 años. El objetivo principal de este estudio fue determinar la frecuencia de trauma cráneo-facial y dentoalveolar que presentaban estos niños. Los principales resultados fueron los siguientes: La mayoría de los niños atendidos en este centro durante el período mencionado, eran varones de 6 a 10 años (36,9%). La frecuencia de niños con maltrato infantil que presentaron al menos un traumatismo en el área cráneo-facial y/ o dentoalveolar, alcanzó un 87,2% de los casos. El área cráneo-facial y/o dentoalveolar más afectada por traumatismos fue la facial (94,6% de los niños). Dentro de las lesiones faciales, se vio más afectada la región geniana (44%). Los más afectados por trauma tanto en la región craneal, en la facial y en la dentoalveolar, fueron los varones de entre 6 a 10 años (33,3%, 41,37% y 36,36% respectivamente). Tanto en hombres como en mujeres, de 6 a 15 años, las cicatrices y laceraciones fueron el tipo de lesión más frecuente, en las áreas craneal y facial. En el grupo etáreo de 1 a 5 años fueron más frecuentes los hematomas, laceraciones y heridas contusas. La fractura coronaria no complicada fue el TDA más frecuente (43%). La frecuencia de niños que presentaron alguna psicopatología fue de un 20,4% y los más afectados fueron los varones de 11 a 15 años (47,6%). La psicopatología más frecuente fue el Síndrome de Déficit Atencional (76,2%).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Madroñal, Fernández Pilar. "Valoración de casos de maltrato infantil detectados en urgencias de pediatría del Hospital Clínico Universitario Virgen de la Arrixaca de Murcia." Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2016. http://hdl.handle.net/10803/370101.

Full text
Abstract:
Este trabajo de investigación consta tal y como queda reflejado en su índice: de un Marco Teórico en el que se enuncian los conceptos básicos de la investigación con las diferentes definiciones del maltrato infantil realizadas por distintos estamentos y autores, sus tipologías según el momento en el que se produce el maltrato, según los autores del maltrato y según las acciones o la omisión concreta que constituye el maltrato infligido. También exponemos los indicadores del maltrato infantil, que son observables, y que pueden referirse tanto a afectaciones físicas o psicológicas, así como a comportamientos de los menores afectados y de los adultos encargados de su cuidado Haremos referencia a las bases teóricas de la investigación haciendo una aproximación histórica del maltrato al menor considerando las transformaciones de las costumbres y practicas socioculturales. Trataremos el marco legal haciendo un recorrido por la historia de la legislación de protección del menor en tres niveles, regional, nacional e internacional. Definimos sus necesidades para identificar las situaciones que incumplen la satisfacción adecuada de éstas y que vulneran sus derechos. Veremos las conductas parentales ante el maltrato. Los objetivos propuestos son: Generales: Analizar la incidencia de maltrato en la población infantil asistida en urgencias del Hospital Clínico Universitario Virgen de la Arrixaca de Murcia Específicos: 1. Conocer las características sociodemográficas de la población estudiada. 2. Determinar la existencia de sospecha o maltrato confirmado. 3. Descubrir el tipo de maltrato en la población infantil estudiada. 4. Establecer el grado de maltrato en la población infantil estudiada. 5. Especificar el causante del maltrato al menor. La población que conforma nuestro estudio son todos los niños entre 0 días y 12 años, asistidos en Urgencias de Pediatría del Hospital Clínico Universitario Virgen de la Arrixaca, con sospecha de maltrato al que se les ha realizado la Hoja de Notificación de Casos en el periodo entre 2007 y 2014. La recogida de datos se realiza a través el informe de notificación de riesgo desde el ámbito sanitario, diseñada y facilitada por la Consejería de Trabajo y Política Social , Dirección General de Familia y Servicios Sociales. Resultados: En los últimos ocho años el tipo de maltrato más frecuente ha sido el maltrato físico y negligencia y el menos frecuente ha sido el emocional. La distribución por sexo de los menores es muy parecida. A nivel general, los mayores porcentajes de maltrato se encuentran en edades más jóvenes menores de 1 año. La mayoría de los casos de maltrato fueron diagnosticados como leves. En los casos de maltrato físico el tipo más común fue el de magulladuras y moratones. El porcentaje de maltrato físico baja conforme aumenta la edad. El número de casos de maltrato emocional y de abuso sexual aumenta conforme aumenta la edad. Tras la atención recibida la mayoría vuelven a casa. Casi la mitad de los casos atendidos son remitidos a servicios de protección de menores. Existe un porcentaje importante de casos que fueron ingresados en el hospital. Para concluir expondremos que aunque el porcentaje de casos no es muy elevado, si que es significativo debido a la gravedad del hecho y la importancia de las secuelas producidas a los niños que han sufrido maltrato en cualquier etapa de su vida.
This research consists, as reflected in the index, of a theoretical framework in which we outline the basic concepts of this research on the different definitions of child maltreatment, according to various bodies and authors; their types, according to the moment at which the maltreatment occurs; the authors of the maltreatment; and the specific actions or omissions that constitute the inflicted maltreatment. We also present the indicators of child maltreatment that are observable, referring to both physical and psychological effects, as well as the behaviour of the affected children and adult caregivers. We will cover the theoretical basis of the investigation by giving a historical review of child maltreatment, considering the changes in customs and cultural practices. We will discuss the legal framework throughout the history of child protection legislation on three levels: regional, national, and international. We will define its needs in order to identify the situations that fail its adequate fulfilment and that violate its rights. We will look at parental behaviours toward maltreatment. The proposed objectives are: General: To analyse the incidence of child maltreatment in the child population assisted at the Emergency Room of University Hospital Virgen de la Arrixaca, Murcia. Specific objectives: 1. To identify the sociodemographic characteristics of the examined population. 2. To determine the existence of suspected, or confirmed maltreatment. 3. To discover the kind of maltreatment in the examined child population. 4. To establish the degree of child maltreatment in the examined child population. 5. To specify the originator of the child maltreatment. The methodology used in this study is quantitative, descriptive, and transversal. The population that makes up our study are all children between the age of 0 days to 12 years, assisted at the Emergency Room of University Hospital Virgen de la Arrixaca, and suspected of being victims of maltreatment that has been filed with the Case Reporting Sheet in the period between 2007 and 2014. Data is collected through the Risk Notification Report by the Health-Care Sector, designed and provided by the Ministry of Labour and Social Policy, Department of Family and Social Services. Results: In the last eight years, the most frequent type of maltreatment was physical abuse and neglect, and the least frequent was emotional abuse. Gender distribution of the children is very similar. Overall, the highest rates of maltreatment are at ages younger than 1 year. Most of the cases of maltreatment were diagnosed as mild. In case of physical abuse, the most common types were bruises. The percentage of physical abuse decreases as age increases. The number of cases of emotional abuse and sexual abuse increases with age. After receiving care, the majority returns home. Almost half of the attended cases are referred to child protection services. A significant proportion of the cases was admitted to hospital. To conclude we state that, although the percentage of cases is not very high, it is significant because of the seriousness of the act and the importance of the consequences for children who have been maltreated at any stage of life.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Peña, Chávez Katherin Isabel. "Nivel de maltrato infantil intrafamiliar en niños de 5to y 6to de primaria en una institución educativa. Cercado de Lima. 2016." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2017. https://hdl.handle.net/20.500.12672/5826.

Full text
Abstract:
Determina el nivel de maltrato en tres dimensiones: física, psicológica y abuso sexual. Se enfoca en la etapa escolar. Este tipo de estudio permite a los docentes, autoridades y personal de salud identificar la existencia del maltrato infantil y los tipos de maltrato que se desarrollan en dicha institución para desarrollar estrategias de intervención educativa con la participación de los padres y docentes.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Morelato, Gabriela. "Resilience in child maltreatment: Contributions to understanding the significant factors in the process from an ecological model." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2012. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/101753.

Full text
Abstract:
The present study aims to integrate resilience concepts within the context of a theoretical model for child maltreatment, the ecological model, as well as to describe risks and protective factors leading to a better interaction as a dynamic process. Thinking deeply about maltreatment from the point of view of resilience implies focusing on the serious consequences it produces, as well as on the assessment of children’s resources to continue growing and developing despite the risks. We may promote children’s potential by understanding resilience within a child maltreatment framework based on this model (interactional, bidirectional and reciprocal).
El presente trabajo integra conceptos vinculados a la resiliencia en el ámbito del maltrato infantil desde el modelo ecológico, haciendo énfasis en la descripción de factores de riesgo y protectores, a fin de acercarnos a la comprensión de sus modalidades de interacción como proceso dinámico. Esto implica enfocarse, no solo en las graves consecuencias que el maltrato produce, sino también en el estudio de los recursos infantiles que permiten a los niños continuar con su desarrollo a pesar del riesgo. Se considera que la comprensión de la resiliencia en el ámbito del maltrato infantil desde este modelo interaccional, bidireccional y reciproco puede acercarnos a pensar mejores modos de promover potencialidades en la infancia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Dávila, Novoa Michelle Elizabeth. "Actitudes de padres primerizos gestantes hacia el empleo del castigo físico." Bachelor's thesis, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), 2018. http://hdl.handle.net/10757/624044.

Full text
Abstract:
El presente estudio explora las actitudes de padres primerizos, en el periodo de gestación, hacia el empleo del castigo físico en la crianza. Ello, al ser una práctica frecuentemente avalada a pesar de los intentos de erradicación. A partir de un muestreo intencional, participaron cinco mujeres y tres hombres adultos residentes del distrito de San Juan de Lurigancho, por medio de entrevistas semiestructuradas. Esto permitió realizar un análisis cualitativo de los componentes cognitivos, emocionales y conductuales correspondientes a su evaluación sobre el uso de la violencia física sobre los hijos. Los resultados dan cuenta de un discurso crítico sobre el uso de medios físicos como correctivos y un énfasis de los participantes hacia diferenciar su futuro actuar, al de un maltrato. Las sanciones físicas no son totalmente descartadas, encontrándose principalmente posturas ambivalentes y certeras sobre la aplicación de una violencia controlada por el adulto. Siendo actualmente reconocido el carácter nocivo del castigo físico, resultan necesarias intervenciones preventivas enfocadas en creencias actuales y sentido de competitividad en los propios padres desde la etapa de gestación.
The present study explores the attitudes from a group of first-time parents in the gestation period, about the use of physical punishment in upbringing. That is a practice frequently endorsed despite eradication attempts. From an intentional sampling, five women and three adult men from the district of San Juan de Lurigancho participated, through semi-structured interviews. This allowed a qualitative analysis of the cognitive, emotional and behavioral components corresponding to their evaluation of the use of physical violence on children The results show a critical discourse about the use of physical means as correctives and the emphasis from the participants to differentiate their future actions, that of a mistreatment. The physical sanctions are not totally discarded, being found ambivalent and accurate positions of the application of a controlled violence. Being currently recognized the harmful nature of physical punishment, is necessary preventive interventions focused on current beliefs and sense of competitiveness from from the gestation stage.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Giménez, Burgos Guillermo, and Tejos María Fernanda Pérez. "Diferencias en las producciones gráficas de víctimas de agresión sexual infantil y víctimas de maltrato físico infantil, en las pruebas Dibujo de la Figura Humana y Persona Bajo la Lluvia." Tesis, Universidad de Chile, 2014. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/133335.

Full text
Abstract:
Psicólogos
El presente estudio busca determinar la existencia de indicadores gráficos en las pruebas Dibujo de la Figura Humana (en adelante DFH) y Persona Bajo la Lluvia (en adelante PBLl) asociados a agresiones sexuales y maltrato físico en niños y niñas de 6 años a 11 años, 11 meses de edad, comparados con un grupo control compuesto por población del mismo rango etario. Se hipotetiza que se encontrarán características gráficas que den cuenta del daño ocasionado por estas vivencias, mediante indicadores inespecíficos respecto del tipo de maltrato vivenciado, y también a través de elementos gráficos susceptibles de diferenciar entre un tipo de maltrato y el otro. Además, dado que se contemplan dos pruebas en la investigación (DFH y PBLl), se pretende explorar el efecto de utilizar ambas de forma conjunta en la evaluación del maltrato físico y las agresiones sexuales infantiles. En este sentido, se evaluaron los cambios acontecidos en cada grupo de estudio, respecto de aquellos indicadores relativos al dibujo de la figura humana que se encuentran presentes en ambas pruebas, y por lo tanto, son susceptibles de comparación. El objetivo consiste en evaluar el desenvolvimiento de los niños y niñas ante un estímulo neutro, representado por el DFH, en contraste con su comportamiento frente a un estímulo amenazante, reflejado en el test PBLl, y de esta manera observar si existen cambios entre los grupos. Se hipotetiza que el uso combinado de ambas pruebas resultará más aportativo que la aplicación individual de cada una de éstas. Para llevar a cabo los objetivos planteados, se seleccionaron 89 casos de niños y niñas de 6 años a 11 años, 11 meses de edad, repartidos en tres muestras: la primera contempla 30 casos de víctimas de maltrato físico, la segunda, 29 casos de víctimas de agresiones sexuales, y la muestra control contempla 30 casos de niños y niñas sin sospecha de victimización ni psicopatologías importantes. Las muestras de niños y niñas victimizados se obtuvieron de fichas de casos en centros especializados de evaluación clínica y pericial, de las regiones Metropolitana y del Libertador Bernardo O’Higgins. Se seleccionaron casos en que la agresión fuese reiterada en el tiempo y ejercida por una figura significativa para la víctima, tomando como criterio externo de confirmación la opinión de los profesionales tratantes, información contenida en los informes y/o fichas de 4 los casos seleccionados. A su vez, se descartaron casos de maltrato físico que tuvieran antecedentes o sospecha de agresión sexual, y viceversa. Para el análisis de los datos, se desarrolló una metodología exploratoria, descriptiva y correlacional, utilizando un enfoque cuantitativo con el objetivo de determinar estadísticamente las diferencias entre las producciones gráficas de los grupos de estudio. En cuanto a los procedimientos, se asignaron los casos a un grupo de evaluadores ciegos a la condición de cada caso, y se realizó un proceso de confiabilidad interjueces, con el fin de evitar sesgos en los tabuladores. A su vez, para el análisis de los datos se contó con la asesoría y supervisión de un equipo metodológico. En cuanto a los resultados, se encontraron un total de 12 indicadores (de 295 en las dos pruebas) que resultaron significativos para diferenciar alguno de los grupos en estudio. De éstos, 5 fueron encontrados en la prueba DFH y 7 en la PBLl. Los indicadores encontrados en el DFH fueron: presencia de sombreado en los ojos, presencia de elementos accesorios, presencia de dedos, presencia de borrado de la cabeza y presencia de apertura de la boca. En la PBLl, los indicadores fueron: presencia de manos, presencia de dedos, presencia de rayos, presencia de borrado del tronco, tipo de pelo, presencia de simetría en las manos y presencia de cinturón. Además, se encontraron diferencias significativas por rango etario en el indicador simetría de manos en la prueba PBLl. En la prueba DFH, el indicador presencia de sombreado en los ojos constituyó un elemento que permitía diferenciar al grupo control respecto de los otros dos. Resultaron características de la victimización en general por maltrato físico y agresión sexual los indicadores omisión de sombreado en los ojos, la presencia de elementos accesorios y la omisión de los dedos. Los indicadores propios de las agresiones sexuales en esta prueba resultaron el borrado de la cabeza y la apertura de la boca. No se encontraron indicadores que diferenciaran al grupo de maltrato físico en esta prueba. En la prueba PBLl, los indicadores característicos de la victimización en general por maltrato físico y agresión sexual fueron la omisión de manos y omisión de dedos. Respecto del grupo de agresiones sexuales, los indicadores borrado de tronco y presencia de pelo ondulado permitieron diferenciarlo significativamente del resto de los 5 grupos. Por último, los indicadores propios del grupo de maltrato físico fueron la presencia de rayos, asimetría de las manos y presencia de cinturón. En cuanto al análisis relativo a los cambios en los indicadores asociados al dibujo de la figura humana entre ambas pruebas, se identificaron cuatro indicadores en que se evidencia una variación significativa en la manera de dibujar la persona. Estas diferencias fueron encontradas para el grupo control en el indicador presencia de nariz, y para el grupo de maltrato físico en los indicadores presencia de cuello, presencia de dedos y correspondencia al sexo. El grupo de agresiones sexuales no presenta cambios significativos en los indicadores asociados al dibujo de la persona entre ambas pruebas. Los hallazgos de la presente investigación permiten confirmar las hipótesis planteadas respecto que es posible encontrar, en las pruebas analizadas, indicadores gráficos asociados al fenómeno de la victimización en general e inespecíficos respecto del tipo de vulneración, como también características distintivas del maltrato físico y de las agresiones sexuales, en especial en la prueba PBLl, la cual arrojó mayor información que el DFH. A su vez, se confirma la hipótesis que plantea que el uso en conjunto de ambas pruebas como parte de una batería psicodiagnóstica resulta más aportativo que la utilización por separado de cada una de ellas, en la evaluación del maltrato físico y las agresiones sexuales infantiles
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Castro, Sáez Maravillas. "Trastorno por estrés postraumático en menores que han sufrido maltrato familiar: Directo y exposición a violencia de género." Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2011. http://hdl.handle.net/10803/51490.

Full text
Abstract:
Esta investigación tiene como objetivo estimar la presencia del Trastorno por Estrés Postraumático (TEPT) en menores que han sufrido maltrato intrafamiliar crónico y presentan alteraciones psicológicas graves. La muestra está formada por 102 menores entre 8 y 17 años. Se divide en dos grupos: I (64 menores que viven con su familia biológica y han estado expuestos/as a violencia de género) y II (38 menores tutelados/as por la Administración). El instrumento utilizado es el Child PTSD Symptom Scale (CPSS) de Foa et al. (2001). Las conclusiones son: los criterios DSM son muy exigentes y no sensibles para detectar TEPT en infancia; es necesario valorar la afectación subsindrómica; el criterio de Evitación es demasiado restrictivo. Si se baja el umbral, tal como propone el DSM-V, se mejora la detección de casos; se encuentra mayor prevalencia de TEPT en chicas; no se hallan diferencias significativas entre grupos de edad ni entre submuestras.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Orrillo, Córdova Nadia Paola. "Relación entre el maltrato infantil y el funcionamiento familiar en escolares de nivel primaria del distrito de San Juan de Lurigancho – Lima." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2016. https://hdl.handle.net/20.500.12672/8452.

Full text
Abstract:
Publicación a texto completo no autorizada por el autor
Establece la relación entre el tipo de funcionamiento familiar y la presencia de indicadores de maltrato infantil en escolares de educación primaria del distrito de San Juan de Lurigancho. La muestra está conformada por 490 niños y niñas del 4.º a 6.º grado de educación primaria de tres instituciones educativas y 490 padres, madres y/o cuidadores responsables de cada niño o niña. Se usa un diseño transeccional – correlacional y se aplica las escalas de evaluación de la adaptabilidad y cohesión familiar - FACES III y un cuestionario de detección precoz de indicadores de maltrato infantil, como instrumentos de evaluación. Los datos se procesan usando el paquete estadístico SPSS. Se analiza la significancia estadística con la prueba de Ji-cuadrado (x2) a un nivel de confianza del 95%. Se encuentra una relación, estadísticamente significativa, entre las variables cohesión familiar e indicadores de maltrato infantil (p=0,002 y x2 14,73); y las variables funcionamiento familiar y otros indicadores de maltrato infantil (p=0,047 y x2 12,75). Se concluye la necesidad de implementar estrategias de intervención para el maltrato infantil en el que la familia y aspectos relacionados con su cohesión sean el principal aliado en el trabajo, así mismo, evaluar el fenómeno del maltrato infantil de forma integral sin establecer categorías específicas.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Farías, Gamboa Paloma Ignacia. "Violencia en la infancia y su relación con el desarrollo de conductas problemáticas : enfoque en la Comisión de Crímenes y Delitos." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170905.

Full text
Abstract:
Memoria para optar al grado de Licenciado en Ciencias Jurídicas y Sociales
El objetivo principal de este trabajo es presentar el problema del maltrato infantil y describir y analizar los distintos efectos o consecuencias que se presentan a lo largo de la vida de los niños vulnerados, para lograr determinar si existe una relación entre la violencia en la infancia y la aparición de conductas problemáticas o desviadas, con un enfoque en la comisión de crímenes y delitos, además de establecer cuál es la relevancia de este antecedente de maltrato como factor de riesgo de conductas delictivas. Primero se presentará una contextualización de la infancia y su desarrollo y también se hará una aproximación al panorama nacional del maltrato infantil. Se pretende abordar la violencia física, psicológica, sexual y el abandono o negligencia para luego poder establecer la relación antes planteada. Además, se mencionarán algunos efectos y consecuencias, como el desarrollo de psicopatologías que pueden derivar en conductas violentas o comisión de crímenes. La necesidad de investigar y presentar este tema surge de la magnitud que representa el problema del maltrato infantil y la urgencia con la que debe ser tratado, debido a sus nocivas consecuencias, siendo más perjudicial para los niños pertenecientes a estratos sociales más bajos producto de la interacción con otros factores de riesgo. De la investigación y recopilación de información que se logró en este trabajo se desprende que, si existe una vinculación entre el maltrato infantil y la aparición de conductas de riesgo, tal como es la comisión de crímenes y delitos, producto de una interacción de factores además del antecedente de maltrato en la infancia. Si bien se establece una relación, es importante no caer en un encasillamiento, ya que se ha demostrado que no todos los niños maltratados presentarán este tipo de conductas desviadas y es ahí donde juega un rol relevante la conjugación de factores de riesgo de conductas problemáticas y delictivas
30 agosto de 2020
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Bonet, Mas Cristina. "Riesgo de suicidio e inteligencia emocional de los adolescentes en acogimiento residencial." Doctoral thesis, Universitat Ramon Llull, 2020. http://hdl.handle.net/10803/670270.

Full text
Abstract:
Els adolescents tutelats en acolliment residencial conformen un col·lectiu especialment vulnerable caracteritzat per la presència concurrent de problemàtiques internalitzades i externalitzades que els col·loquen en una situació de risc per al desenvolupament d’ideacions i/o comportaments suïcides. Les dificultats de regulació emocional representen correlats transdiagnòstics de les problemàtiques associades al maltractament infantil que acostumen a estar presents en aquest col·lectiu. La Teràpia basada en Intel·ligència Emocional (TIE) constitueix una modalitat terapèutica grupal que busca, precisament, fomentar les habilitats necessàries per a una adequada regulació emocional. L’objectiu final d’aquesta tesi doctoral consisteix en reduir el risc de suïcidi dels adolescents tutelats en acolliment residencial. Amb aquesta finalitat, en primer lloc, es va portar a terme revisió sistemàtica que permetés conèixer en profunditat els resultats empírics previs sobre la relació entre les experiències de maltractament infantil i les dificultats de regulació emocional dels adolescents. Posteriorment, es va efectuar un estudi descriptiu (n = 61) que permetés conèixer el perfil d’intel·ligència emocional percebuda (IEP), el risc de suïcidi i el grau de satisfacció de les necessitats psicològiques bàsiques (NPB) dels adolescents tutelats en acolliment residencial, així com la relació existent entre les variables. Finalment, es va efectuar un assaig clínic de mesures repetides (n = 19) en el que es va aplicar la TIE i es va comparar l'evolució dels participants durant el període en el que la van rebre amb la seva evolució en una fase prèvia de llista d’espera. Les mostres analitzades van estar configurades per adolescents tutelats per la Direcció General d’Atenció a la Infància i l’Adolescència (DGAIA) que es trobaven subjectes a una mesura protectora d’acolliment en Centre Residencial d’Acció Educativa (CRAE). Les variables analitzades es van avaluar a través dels següents instruments: ISO-30 (Inventory of Suicide Orientation), TMMS-24 (Trait Meta-Mood Scale-24) i BNSG-S (Basic Needs Satisfaction in General Scale). Els principals resultats obtinguts van evidenciar una reducció significativa del risc de suïcidi dels participants (DM = 5.26; p < .01; d = .43) a través de la disminució dels nivells de desesperança (DM = 1.00; p < .01; d = .42) i d’ideació suïcida (DM = 1.26; p < .05; d = .32), així com un augment significatiu dels nivells de claredat emocional (DM = -2.21; p < .05; d = .37) i de competència (DM = -.47; p < .01; d = .54) produïts, tots ells, durant el període en el que van rebre la TIE. Aquests resultats suggereixen que la TIE podria ser un tractament efectiu per a mitigar els factors que confereixen risc de suïcidi dels adolescents tutelats en acolliment residencial.
Los adolescentes tutelados en acogimiento residencial conforman un colectivo especialmente vulnerable caracterizado por la presencia concurrente de problemáticas internalizadas y externalizadas que los colocan en una situación de riesgo para el desarrollo de ideaciones y/o comportamientos suicidas. Las dificultades de regulación emocional representan correlatos transdiagnósticos de las problemáticas asociadas al maltrato infantil que suelen estar presentes en este colectivo. La Terapia basada en Inteligencia Emocional (TIE) constituye una modalidad terapéutica grupal que busca, precisamente, fomentar las habilidades necesarias para una adecuada regulación emocional. El objetivo final de esta tesis doctoral consiste en reducir el riesgo de suicidio de los adolescentes tutelados en acogimiento residencial. Para ello, en primer lugar, se llevó a cabo una revisión sistemática que permitiera conocer en profundidad los hallazgos empíricos previos sobre la relación entre las experiencias de maltrato infantil y las dificultades de regulación emocional de los adolescentes. Posteriormente, se realizó un estudio descriptivo (n = 61) que permitiera conocer el perfil de inteligencia emocional percibida (IEP), el riesgo de suicidio y el grado de satisfacción de las necesidades psicológicas básicas (NPB) de los adolescentes tutelados en acogimiento residencial, así como la relación existente entre las variables. Por último, se realizó un ensayo clínico de medidas repetidas (n = 19) en el que se aplicó la TIE y se comparó la evolución de los participantes durante el periodo en el que la recibieron con su evolución en una fase previa de lista de espera. Las muestras analizadas estuvieron conformadas por adolescentes tutelados por la Direcció General d’Atenció a la Infància i l’Adolescència (DGAIA) que se encontraban sujetos a una medida protectora de acogimiento en Centro Residencial de Acción Educativa (CRAE). Las variables analizadas se evaluaron a través de los siguientes instrumentos: ISO-30 (Inventory of Suicide Orientation), TMMS-24 (Trait Meta-Mood Scale-24) y BNSG-S (Basic Needs Satisfaction in General Scale). Los principales resultados obtenidos evidenciaron una reducción significativa del riesgo de suicidio de los participantes (DM = 5.26; p < .01; d = .43) a través de la disminución de los niveles de desesperanza (DM = 1.00; p < .01; d = .42) y de ideación suicida (DM = 1.26; p < .05; d = .32), así como un aumento significativo de los niveles de claridad emocional (DM = -2.21; p < .05; d = .37) y de competencia (DM = -.47; p < .01; d = .54) producidos, todos ellos, durante el periodo en el que recibieron la TIE. Estos resultados sugieren que la TIE podría ser un tratamiento efectivo para mitigar los factores que confieren riesgo de suicidio de los adolescentes tutelados en acogimiento residencial.
Adolescents in residential care constitute a particularly vulnerable group characterized by the concurrent presence of internalized and externalized problems that put them at risk of developing suicidal ideations and/or behaviors. Emotion regulation difficulties represent transdiagnostic correlates of childhood maltreatment-related problems usually present in this population. Emotional Intelligence Therapy (EIT) is a group therapy model that seeks, precisely, to develop the necessary skills for adequate emotion regulation. The fundamental purpose of this PhD thesis is to reduce the suicidal risk of adolescents in residential care. To do so, firstly, a systematic review was carried out to gain an in-depth knowledge of previous empirical findings on the relationship between childhood maltreatment and emotion regulation difficulties in adolescents. Subsequently, a descriptive study (n = 61) was conducted to analyze the profile of perceived emotional intelligence (PEI), suicide risk and basic psychological needs (BPN) satisfaction of adolescents in residential care, as well as the relationship between the variables. Lastly, a repeated measures clinical trial (n = 19) was performed in which EIT was applied and participants’ evolution during the period in which they received it was compared with their evolution in a prior waiting list phase. Analyzed samples consisted of adolescents in the care of the Direcció General d’Atenció a la Infància i l’Adolescència (DGAIA) under a residential care measure at Centro Residencial de Acción Educativa (CRAE). The analyzed variables were evaluated through the following questionnaires: ISO-30 (Inventory of Suicide Orientation), TMMS-24 (Trait Meta-Mood Scale-24) and BNSG-S (Basic Needs Satisfaction in General Scale). Results indicated a significant reduction in suicidal risk of participants (DM = 5.26; p <.01; d = .43) through a decrease in levels of hopelessness (DM = 1.00; p <.01; d = .42) and of suicidal ideation (DM = 1.26; p <.05; d = .32), as well as a significant increase in levels of emotional clarity (DM = -2.21; p <.05; d =. 37) and of competence (DM = -.47; p <.01; d = .54), all of which occurred during the period in which they received EIT. These results suggest that EIT could be an effective treatment to mitigate the factors that confer suicide risk among adolescents in residential care.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Espinoza, Rios Denisse. "“SÍNDROME DE ALIENACIÓN PARENTAL; UNA FORMA DE MALTRATO INFANTIL Y CAUSA DE LA PÉRDIDA DE LA PATRIA POTESTAD EN EL ESTADO DE MÉXICO”." Tesis de Licenciatura, Universidad Autónoma del Estado de México, 2015. http://hdl.handle.net/20.500.11799/67200.

Full text
Abstract:
El presente trabajo de investigación está basado principalmente en el interés de proteger en todo momento y conforme a Derecho la integridad no solo física sino psicológica de los menores. Y el interés de investigar sobre el Síndrome de Alienación Parental nace de la trascendencia y afectación en la personalidad e influencia psicoemocional que éste tiene durante el desarrollo de la vida de un menor y durante el proceso de disolución del vínculo matrimonial y afectivo de sus progenitores, aunado a la falta de regulación en la legislación de nuestro estado. La familia, ha sido considerada siempre con un elemento fundamental y base de toda sociedad; la familia es el medio idóneo y natural para el crecimiento, desarrollo y bienestar de todos los miembros que la integran, pero con una mayor responsabilidad cuando se trata de menores de edad; por tal razón los niños dependen estrechamente de sus ascendientes los cuales deben guiarlos para que tengan una vida plena y satisfactoria. Sin embargo, existen diversos factores que pueden romper el equilibrio y estabilidad con la que se desarrolla la vida en familia, como lo puede ser la violencia; y de acuerdo al tema que nos ocupa, específicamente el maltrato infantil proporcionado mediante la Alienación Parental, lo cual torna aún más grave la situación cuando esta violencia es propiciada por los mismos progenitores, los cuales tienen la función de proteger en todo momento a sus hijos y no de violentar los derechos de estos. Por lo que, este trabajo pretende mediante el desarrollo de los cuatro capítulos que lo conforman, establecer una propuesta que pueda proteger a los menores de esta situación, que lamentablemente no cuenta con legislación que trate a detalle el tema y las posibles alternativas existentes y por ende tampoco una sanción que coadyuve por un lado a sancionar a los alienadores y por otro; buscar su control y su erradicación.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Soto, Becerra Márgareth Marisú. "Asociación entre antecedente del maltrato infantil intrafamiliar y embarazo adolescente: análisis secundario de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar del Perú, año 2019." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2021. https://hdl.handle.net/20.500.12672/16935.

Full text
Abstract:
El embarazo adolescente es un problema complejo y a escala mundial con repercusiones a nivel personal, familiar, educativo, socioeconómico, laboral y cultural. Los posibles factores de riesgo asociados son diversos y complejos; por ejemplo, en algunos países diversos estudios han mostrado que el maltrato infantil incrementa el riesgo de embarazo adolescente, sin embargo en el Perú no existen estudios previos que evalúen esta posible asociación. Evalúa la asociación entre el antecedente del maltrato infantil intrafamiliar y el embarazo adolescente en mujeres peruanas de 15 a 49 años. Realiza un análisis secundario en mujeres de 15 a 49 años estudiadas en la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar (ENDES), año 2019 e incluidas en el módulo del hogar. Se realizó un análisis multivariado de las variables estudiadas y se calcularon sus razones de prevalencia (RP) e intervalos de confianza (IC) al 95%. Resultados: El maltrato físico infantil intrafamiliar estuvo asociado a una mayor prevalencia de embarazo adolescente, con RP= 1,02 (IC95%: 1,01-1,04, p= 0,004). Del mismo modo, las mujeres con antecedente de maltrato psicológico indirecto mostraron una mayor probabilidad de haber tenido un embarazo adolescente que quienes no sufrieron de este tipo de maltrato RP = 1,02 (IC95%: 1,01-1,04, P=0,001). Por el contrario, el maltrato psicológico directo y el maltrato por desatención evidenciaron una RP = 0,99 en ambos casos y sus valores p fueron no significativos. Concluye que el antecedente de maltrato infantil intrafamiliar de tipo físico y psicológico indirecto estuvieron asociados a una mayor probabilidad de haber tenido un embarazo adolescente en la mujeres peruanas de 15 a 49 años. Por el contrario, no se encontró dicha asociación en el maltrato psicológico directo y el maltrato por desatención. Estas relaciones se mantuvieron al analizarse según el nivel socioeconómico. En cambio, la ruralidad/urbanidad si encontró mayor magnitud de la asociación en mujeres de zona rural. Este estudio contribuye con nueva evidencia sobre el potencial impacto del maltrato infantil intrafamiliar en la prevalencia de embarazo adolescente. Sin embargo, esta evidencia es preliminar, y se requieren más estudios en el tema.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Tolentino, Toro Krisna. "Violencia Contra Violencia Política pública de protección a la infancia vulnerada por mal‐trato infantil en Chile: La Regulación de niñas y niños." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2013. http://hdl.handle.net/10803/131407.

Full text
Abstract:
El maltrato infantil como fenómeno social requiere de ciertas condiciones que hagan posible el acontecimiento de la violencia. En otras palabras, discursos cuyos efectos reproduzcan desequilibrios de poder y estados de dominación en las relaciones entre adulto-niñas y niños. Lo anterior implica que para transformar los mecanismos que reproducen la violencia infantil, es necesario reconocer los discursos que producen los desequilibrios en todas y cada una de las instituciones sociales. Sin embargo, el significativo interés de los expertos en descifrar los motivos que conducen a los padres y a los cuidadores a maltratar a niñas y niños, ha desatendido el estudio de la reproducción de estas condiciones en las prácticas institucionales. Lo que ha llevado a la presunción de que el maltrato sigue siendo un problema doméstico-familiar. Con el objeto de dar un giro a esta lógica familiar centrada en el trato, y resituar el papel de las instituciones como productoras también de violencias; el presente estudio busca visibilizar el modo en que los organismos estatales de protección dirigidos a la infancia en Chile contribuyen con condiciones de posibilidad para la violencia infantil. Para ello, se realiza un análisis crítico del modo en que los discursos de las políticas de protección a la infancia vulnerada por maltrato (PpIvm) construyen a niñas y niños. Se desarrolla un apartado analítico y conceptual que aborda la cuestión del poder en el maltrato infantil y la regulación de la infancia. Y un apartado de carácter empírico que analiza los repertorios interpretativos de un corpus de cinco documentos que orientan técnicamente a los organismos acreditados que buscan implementar programas de intervención para infancia vulnerada en sus derechos. Se concluye que la PpIvm contribuye como condición de posibilidad para la violencia infantil, a partir de la construcción de la niña y el niño como un sujeto vulnerabilizable. Esto es un sujeto que necesita ser gobernado por contar con una agencia frágil y en necesidad adulta. Para dar cuenta de esta construcción que justifica la dominación de niñas y niños, se presenta un conjunto de argumentos elaborados a partir de los resultados del análisis. Esto es, los repertorios de Niñas y niños como sujetos: Alterados, familiarizados y gestionables. Se discuten los resultados, a la luz de la gubernamentalización del Estado, la neoliberalización, el género en las infancias populares, el desgaste profesional y cuidado de los equipos que intervienen en violencia y la paradoja de la violencia contra la violencia. Para finalizar, se presentan las debilidades de este estudio y sugerencias de líneas de investigación.
Child abuse as a social phenomenon requires certain conditions to make violence possible. In other words, discourses whose effects reproduce power imbalance and states of domination in relations between adults and girls or boys. This implies that, to transform the mechanisms that reproduce violence against children, it is necessary to recognize the discourses that produce the imbalances in any and all social institutions. However, the conventional attention of experts to decipher the reasons that lead to parents and caregivers to abuse girls and boys has neglected the study of the reproduction of these conditions in institutional practices. Consequently, it is assumed that the presumption of abuse remains a domestic-familial problem. In order to give a twist to this familiar logic centered on treatment, and to reposition the role of institutions as producers of violence, the present study aims to visualize the way in which state agencies charged with protecting children in Chile contribute to possible conditions for violence against children. For this purpose, this study presents a critical analysis of how policies of protection for children vulnerated by abuse (PPCVA) should be constructed. Some analytical and conceptual chapters that addresses the question of power in child abuse and regulation is developed, in addition to another chapter of empirical character that analyzes the interpretative repertoires of a corpus of documents. In this, five documents are presented, which technically guide the accredited agencies looking to implement intervention programs for children with vulnerable rights. It is concluded that the PPCVA contributes as a possibility condition to violence against children, from the construction of girls and boys as vulnerable subjects. This is a subject that needs to be governed by having a delicate, and necessarily adult, agency. To account for this construction that justifies the domination of children, a set of arguments are presented, which are drawn from the analysis results. That is, the repertoires of girls and boys as subjects, altered familiarized, and manageable. The results are discussed in light of the governmentalization of state, neo-liberalization, gender in popular childhoods, professional wear, care of the teams that intervene in violence, and the paradox of violence against violence. Finally, the weaknesses of this study and suggestions for future research are presented.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Cuadros, Tairo Rodney Raúl. "Marcos de interpretación y prácticas de profesionales de salud frente al maltrato infantil: análisis de rutas de invisibilización en un establecimiento de salud en Lima." Master's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2020. http://hdl.handle.net/20.500.12404/19316.

Full text
Abstract:
Esta investigación tiene el objetivo de indagar y reflexionar sobre los motivos por los cuales los profesionales de salud no realizan el diagnóstico y el registro del maltrato infantil, así como la articulación con otras instituciones. Con este fin, se plantea la reconstrucción de las trayectorias de vida y trayectorias profesionales de prestadores de salud, y las narraciones de casos de maltrato infantil en un establecimiento de salud de un distrito al este de Lima. Para ello se realizó observación participante y entrevistas a profundidad dirigidas a los profesionales que laboran en el establecimiento de salud, dichas actividades se llevaron a cabo en el periodo de marzo-abril y agosto-noviembre del 2018, acompañando procesos como consultas médicas, de psicología, de obstetricia, trabajo social, reuniones de capacitación e intervenciones en la comunidad. Finalmente, se reflexiona sobre aspectos como las experiencias personales, formación profesional y desempeño laboral de los profesionales de salud, también se toman en consideración las normas nacionales e institucionales sobre maltrato infantil y como los prestadores dialogan con ellas. Dentro de ese marco, se identifican los procesos mediante los cuales los casos de maltrato infantil son interpretados y finalmente, invisibilizados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Romero, Abad Noelia. "Validación del Cuestionario de Alteración de la Identidad (IDQ), y su relación con tipos de sintomatología y maltrato infantil en mujeres con trastorno límite de personalidad." Doctoral thesis, Universitat Rovira i Virgili, 2021. http://hdl.handle.net/10803/671202.

Full text
Abstract:
L'alteració de la identitat és un criteri clau en la definició del trastorn límit de la personalitat (TLP). Aquest criteri simptomàtic ocupa un lloc central des de la perspectiva dimensional per a la resta dels trastorns de la personalitat a la nova proposta de l'DSM-5. L’ Identity Disturbance Questionnaire (IDQ) (Wilkinson-Ryan i Westen, 2000) és un qüestionari hetero-aplicat que avalua quatre dimensions de la identitat pertorbada: l'absorció de rol, la incoherència dolorosa, la inconsistència i la manca de compromís. L'objectiu d'aquest treball ha estat traduir, adaptar i validar a l'espanyol la versió americana de l'IDQ, i analitzar la relació de l'alteració de la identitat amb la simptomatologia clínica del TLP, la seva simptomatologia general, la comorbiditat amb altres trastorns de la personalitat i amb la seva història de maltractament infantil. La mostra va estar composta per 36 dones amb diagnòstic de TLP i 195 subjectes no pacients. La versió espanyola de l'IDQ ha mostrat una adequada fiabilitat i validesa. El model de quatre factors segueix sent el més adequat per explicar el constructe de l'escala. La presència d'alteració de la identitat avaluada per l’IDQ en el TLP implica confusió de rols, patiment per un sentit d'incoherència i inconsistència en pensaments, així com comportaments i falta de compromís vocacional, i ocupacional. Una major alteració de la identitat implica major presència de pensaments estranys i experiències perceptuals no habituals, paranoides no delirants, i pseudopsicòtiques, i major presència de depressió, ansietat, irascibilitat i altres estats disfòrics. L'alteració de la identitat implica major comorbiditat amb trets de personalitat passiu- agressius, paranoides, depressius, esquizoides i esquizotípics, i en menor mesura narcisistes i evitatius així com, més simptomatologia de tipus sensitivitat interpersonal, hostilitat, ideació paranoide, psicoticisme i obsessions. Els antecedentes de maltractament en la infància, en concret l'abús emocional, físic i sexual i la negligència emocional i física, s'han relacionat amb l'alteració de la identitat.
La alteración de la identidad es un criterio clave en la definición del trastorno límite de la personalidad (TLP). Este criterio sintomático ocupa un lugar central desde la perspectiva dimensional para el resto de los trastornos de la personalidad en la nueva propuesta del DSM-5. El Identity Disturbance Questionnaire (IDQ) (Wilkinson-Ryan y Westen, 2000) es un cuestionario hetero-aplicado que evalúa cuatro dimensiones de la identidad perturbada: la absorción de rol, la incoherencia dolorosa, la inconsistencia y la falta de compromiso. El objetivo de este trabajo ha sido traducir, adaptar y validar al español la versión americana del IDQ, y analizar la relación de la alteración de la identidad con la sintomatología clínica del TLP, su sintomatología general, la comorbilidad con otros trastornos de la personalidad y con su historia de maltrato infantil. La muestra estuvo compuesta por 36 mujeres con diagnóstico de TLP y 195 sujetos no pacientes. La versión española del IDQ ha mostrado una adecuada fiabilidad y validez. El modelo de cuatro factores sigue siendo el más adecuado para explicar el constructo de la escala. La presencia de alteración de la identidad evaluada por el IDQ en el TLP implica confusión de roles, sufrimiento por un sentido de incoherencia e inconsistencia en pensamientos, así como comportamientos y falta de compromiso vocacional, y ocupacional. Una mayor alteración de la identidad implica mayor presencia de pensamientos extraños y experiencias perceptuales no habituales, paranoides no delirantes, y pseudopsicóticas y mayor presencia de depresión, ansiedad, irascibilidad y otros estados disfóricos. La alteración de la identidad implica mayor comorbilidad con rasgos de personalidad pasivo- agresivos, paranoides, depresivos, esquizoides y esquizotípicos, y en menor medida narcisistas y evitativos así como, más sintomatología de tipo introversión social, hostilidad, ideación paranoide, psicoticismo y obsesiones. Los antecedentes de maltrato en la infancia, en concreto el abuso emocional, físico y sexual y la negligencia emocional y física, se han relacionado con problemas de identidad.
Identity disturbance is a key criterion in defining borderline personality disorder (BPD). This symptomatic criterion occupies a central place from the dimensional perspective for the rest of the personality disorders in the new DSM-5 proposal. Identity Disturbance Questionnaire (IDQ) (Wilkinson-Ryan & Westen, 2000) is a hetero-applied questionnaire that assesses four dimensions of disturbed identity: role absorption, painful incoherence, inconsistency, and lack of commitment. The objective of this work has been to translate, adapt and validate the American version of the IDQ into Spanish, and to analyze the relationship between identity disturbance with clinical symptoms of BPD, its general symptoms, comorbidity with other personality disorders and with her history of child abuse. The sample consisted in 36 women diagnosed with BPD and 195 non-patient subjects. The Spanish version of the IDQ has shown reliability and validity. The four-factor model is still the most suitable to explain the scale construct. The presence of identity disturbance appears by the IDQ in the BPD implies role confusion, suffering due to a sense of incoherence and inconsistency in thoughts, as well as behaviors and lack of vocational and occupational commitment. A greater of identity disturbance implies a greater presence of strange thoughts and unusual perceptual experiences, non-delusional paranoids, and pseudo-psychotic and greater presence of depression, anxiety, irritability and other dysphoric states. Identity disturbance implies greater comorbidity with passive-aggressive, paranoid, depressive, schizoid and schizotypal personality traits, and to a lesser extent narcissistic and avoidant, as well as more symptoms of interpersonal sensitivity, hostility, paranoid ideation, psychoticism and obsessions. A history of abuse in childhood, specifically emotional, physical and sexual abuse and emotional and physical neglect, have been linked to identity disturbance.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography