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Journal articles on the topic 'Marca própria'

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BORGES, LÚCIA APARECIDA DA SILVA, DIRCEU TORNAVOI DE CARVALHO, and CLÁUDIO DE SOUZA MIRANDA. "ANTECEDENTES DA INTENÇÃO DE COMPRA DE MARCAS PRÓPRIAS: UM ESTUDO NO MERCADO EMERGENTE." Revista de Administração de Empresas 56, no. 6 (December 2016): 611–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-759020160604.

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Abstract:
RESUMO Este estudo investiga preditores da intenção de compra de marcas próprias e suas inter-relações. Aprofunda-se a linha de pesquisa sobre formação da intenção de compra pela modelagem de construtos ainda não avaliados simultaneamente em estudos anteriores, a saber: imagem da loja, risco percebido, imagem da marca própria e atitude em relação à marca própria. Para testar as hipóteses oriundas da literatura sobre o tema, dados foram coletados por meio de uma survey com 1.938 clientes de supermercados no Brasil. Os resultados, obtidos por meio de modelagem de equações estruturais utilizando PLS, demonstram que há relacionamentos significativos entre (1) risco percebido e imagem da marca própria; (2) imagem da loja e imagem da marca própria; (3) imagem da marca própria e atitude; e (4) entre atitude e intenção de compra. Conclui-se que o risco percebido e a imagem da loja são fortes preditores da imagem da marca própria e da atitude, compondo um modelo robusto de predição da intenção de compra de marca própria e perfazendo contribuição a literatura.
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Yokoyama, Marcos Hideyuki, Andrea Lago da Silva, and Éderson Luiz Piato. "O desenvolvimento de marcas próprias: estudo comparativo entre o varejo e fornecedores da indústria alimentícia." Gestão & Produção 19, no. 3 (2012): 543–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2012000300008.

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Abstract:
A estratégia de marca própria é adotada por redes varejistas que procuram obter vantagem competitiva por meio da comercialização de produtos que recebem suas marcas. Inicialmente, os produtos de marcas próprias possuíam a imagem de produtos baratos e de baixa qualidade. Porém, com a evolução do seu conceito, algumas redes estão utilizando estratégias de segmentação de suas marcas, oferencendo produtos exclusivos, de qualidade superior, com preços mais elevados e com grau de inovação. Nesse contexto, o objetivo deste artigo é descrever a dinâmica do processo de desenvolvimento de produtos para o caso das marcas próprias, comparando as práticas adotadas pelos agentes da cadeia produtiva e verificando como ocorre o processo de inovação desses produtos. O artigo baseia-se no estudo multicaso realizado em uma das três maiores redes de supermercados no Brasil e em três fornecedores de marcas próprias do setor alimentício. Como resultado, este artigo caracteriza o processo de desenvolvimento de produtos de marca própria e traz apontamentos sobre as estratégias atuais e perspectivas futuras para esse mercado.
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3

Arenhardt, Daniel Luís, Luciana Flores Battistella, and Márcia Zampieri Grohmann. "AS ESTRATÉGIAS DOS FORNECEDORES DE MARCAS PRÓPRIAS E O SEU PODER DE NEGOCIAÇÃO FRENTE AOS VAREJISTAS: UM ESTUDO COM PEQUENOS FABRICANTES." REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas 4, no. 2 (February 5, 2015): 183. http://dx.doi.org/10.14211/regepe.v4i2.142.

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Abstract:
Este trabalho tem o objetivo de identificar as estratégias de marcas próprias (MP) adotadas por três fornecedores de pequeno porte, bem como o seu poder de negociação frente à rede varejista. Os conceitos de marca própria, fornecimento de marca própria e estratégias de marca própria foram aprofundados no intuito de subsidiar as análises realizadas. A pesquisa tem natureza exploratória e foi realizada por meio de dois métodos de investigação: o bibliométrico e o estudo de casos múltiplos. O primeiro método utilizou a plataforma de buscas do Portal de Periódicos Capes/Mec para identificar a produção sobre o assunto nos últimos 10 anos. O segundo método aprofundou as estratégias dos pequenos fornecedores de MP e o seu poder de negociação, através da realização de entrevistas em profundidade. Os resultados apresentam diferentes estratégias adotadas, de acordo com o percentual de faturamento com PM de cada fornecedor, bem como fatores que atribuem poder nas negociações, tanto aos fabricantes quanto ao varejista.
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Alves, Allan Carlos, Kallinne Rodrigues de Melo, Douglas Santos de Andrade, Clicia De Lima Vasconcelos Macedo, and Monaiza Isaias de Souza. "A percepção da satisfação pelos clientes de marcas próprias." Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 10, no. 4 (December 23, 2016): 114. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v10i4.690.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar se a satisfação dos clientes de marcas próprias decorrentes a partir da experiência, da confiança e do compromisso da marca, favorecendo a lealdade, e consequentemente, a aceitação da marca em supermercados no município de Campina Grande, Paraíba. O estudo é transversal, conduzido mediante pesquisa de campo com 823 clientes. A análise da validade dos instrumentos de medição deu-se com análise fatorial exploratória e a validação da confiabilidade pelo fator de alfa Cronbach. De acordo com os resultados, a gestão adequada de produtos de marcas próprias favorece a aceitação desses produtos ao público consumidor, pois corroboram no amadurecimento dos clientes, tornando-os experientes em comprar produtos de marca própria. Em relação à intenção de compra desses produtos, a lealdade da marca, em certa medida, se baseia na satisfação que o cliente tem com a marca já estabelecida. Em menor grau, a intenção de compra também depende do compromisso do cliente com as marcas próprias em categorias de produtos tradicionais. Nessas relações, a experiência influenciará fortemente a satisfação e a confiança, que por sua vez, influencia fortemente a lealdade e o compromisso.
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Urbano, Hudinilson. "A Citação direta de fala como marca de expressividade." Língua e Literatura 23 (December 25, 1997): 63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.1997.114246.

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Abstract:
Muitos são os recursos de expressividade da língua falada. No presente trabalho, destaca-se o do discurso direto, mais bem denominado citação de fala, que nela se manifesta com características próprias de um procedimento mais espontâneo e menos sistemático do que na língua escrita, inclusive com soluções construídas localmente durante a própria interação. Por seu intermédio, o narrador de experiência pessoal, manifesta seu grau de emoção e obtém um grau especial de envolvimento do seu interlocutor
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Passos, Caroline Dias, and Andressa Teles. "MARCA PRÓPRIA: OPORTUNIDADE DE PARCERIA PARA PEQUENAS E GRANDES EMPRESAS." Revista Científica FAEMA 12, no. 2 (December 13, 2021): 75–93. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v12i2.904.

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Abstract:
Produtos de marca própria não eram bem aceitos pelos consumidores, mas alguns fatores têm motivado a sua escolha, dentre preço, qualidade e diversificação. Considerando que atualmente, o contrato de private label, tem sido identificada como oportunidade de negócios entre grandes e pequenas empresas, o objetivo deste artigo é apresentar o resultado de um projeto de fabricação de produto inovador através de contrato entre uma indústria de grande porte e uma pequena empresa, elencando principais ganhos e perdas, para auxiliar pequenas empresas na avaliação da viabilidade técnica do contrato de private label. A pesquisa é composta da análise de dados existentes através de pesquisa bibliográfica, fontes em base de dados eletrônicos e observação durante a execução de contrato de private label. O resultado obtido não atingiu o mesmo nível de satisfação desejado para todos os envolvidos, mas a experiência pode contribuir para que parcerias similares alcancem melhores resultados.
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Jacomino, Gabriela Porfírio, Larissa Meneguello Biggi, and Olga Maria Coutinho Pépece. "M(eu)Phone: Os Significados de Consumo Para o Consumidor de iPhone Que Não Possui Renda Própria." Revista Interdisciplinar de Marketing 8, no. 2 (December 31, 2018): 99–115. http://dx.doi.org/10.4025/rimar.v8i2.37274.

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Abstract:
O presente estudo objetivou entender o valor da marca e os significados de consumo do iPhone para seus consumidores que não possuem renda própria, tendo em vista a relevância do segmento de smartphones no mercado, em especial do iPhone. Para isso, a pesquisa qualitativa descritiva foi baseada em dados primários coletados de entrevistas, os quais foram submetidos à análise de conteúdo categorial de Bardin (1979). Os resultados identificaram: dificuldade de definição da marca iPhone, a qual foi referenciada como categoria de produto; ênfase no sofrimento pela possibilidade de perda do iPhone, porém sem aflições quando de sua substituição; funcionalidades que agradam ao consumidor e o faz fiel à marca; status permitido pela posse do iPhone perante o grupo social e a sociedade como um todo; e extensão do self com o símbolo do iPhone. Sobretudo, o valor da marca (brand equity) e os significados de consumo para aqueles que possuem um iPhone, porém não a renda própria para adquiri-lo, transcende ao conceito vinculado à posse concreta do aparelho em si e à posse de algum item da marca Apple, estando fortemente atrelada à posse abstrata da marca iPhone.
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De Carvalho, Antonio Aparecido, Alvaro Francisco Fernandes Neto, Milton Carlos Farina, Daniel Del Lama, and Leonardo Birche De Carvalho. "MARCAS PRÓPRIAS: FATORES DETERMINANTES PARA A DECISÃO DE COMPRA DO CONSUMIDOR." South American Development Society Journal 5, no. 14 (September 4, 2019): 347. http://dx.doi.org/10.24325/issn.2446-5763.v5i14p347-375.

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Abstract:
A concorrência acirrada no ramo supermercadista faz emergir estratégias de diferenciação de seus produtos, destaca-se a criação e expansão de marcas próprias. O objetivo do estudo foi identificar os fatores que determinam o consumo de produtos de marcas próprias em detrimento de produtos de marcas tradicionais, os objetivos específicos foram identificar os motivos pelos quais os consumidores não estão dispostos ao consumo de tais produtos, além de identificar os motivos que levaram consumidores de produtos de marca própria a não mais consumi-los. Trata-se de uma pesquisa quantitativa com mensuração de escala intervalar, cujos dados primários foram coletados com o uso de questionário aplicado a uma amostra não probabilística de consumidores das cidades que compõem a região do ABC paulista. A pesquisa é relevante ao relacionar os conceitos de marcas e decisão de compra do consumidor a produtos de marcas próprias. O resultado a partir de 145 questionários, cuja análise se deu pelo uso de métodos estatísticos de frequência e análise fatorial multivariada, demonstraram que os principais fatores do consumo de produtos de marcas próprias são a satisfação das necessidades e qualidade percebida. Já os consumidores que não estão dispostos a consumir elegeram o desconhecimento da marca como motivo para tal. Os que consumiam e deixaram de fazê-lo destacam a baixa qualidade do produto. A partir dos dados obtidos as redes supermercadistas poderão adotar estratégias para consolidar o consumo de tais produtos, além dos subsídios que a pesquisa poderá trazer para pesquisas acadêmicas em outras localidades.
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Antoniaci Tuzzo, Simone, and Claudomilson Fernandes Braga. "INDIVÍDUO-MARCA." Revista Ambivalências 9, no. 17 (August 28, 2021): 61–83. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v9n17p61-83.

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Abstract:
Este trabalho é fruto das pesquisas continuadas do Laboratório de Leitura Crítica da Mídia, que se dedica a estudar a comunicação e a mediação, ou seja, os meios de comunicação e o seu impacto no receptor, mas também o impacto na mídia a partir do comportamento do receptor, sobretudo em uma sociedade cujo papel de recepção se mistura com o de produtor de conteúdo. Assim, pensar em uma sociedade que ao produzir conteúdo e ao querer fazer parte da mídia, ao querer aparecer como ser midiático e midiatizado, muitas vezes possui uma séria dificuldade de se expor de maneira “natural”, fazendo com que a imagem exposta não seja próxima à identidade. Dessa forma a interrelação discursiva entre identidade-imagem e os processos identitários se fazem presentes nessa reflexão do corpo e o cotidiano. Os estudos têm bases teóricas, mas também reflexões sobre discursos de celebridades midiáticas que expõem essa dificuldade de ser o que é. Este trabalho também apresenta uma reflexão das ideias de Clarice Lispector e Caetano Veloso, como produtores de arte em forma de crítica/reflexão daquilo que vivemos na sociedade atual. Além disso, pensar em cada ser humano como gestor de sua própria marca pessoal que é criada na tensão entre o ser, a sociedade, os atos de pertença e a comunicação, que aqui chamaremos de indivíduo-marca.
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Pompeu, Bruno, and Clotilde Perez. "A cena fabulística de Hermés: uma perspectiva semiótica sobre as narrativas da marca." Signos do Consumo 4, no. 1 (June 16, 2012): 20. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v4i1p20-36.

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Abstract:
As marcas são, hoje, na vida cotidiana, um dos elementos mais repletos de significado e mais importantes socialmente. Isso porque nelas se alicerçam tanto a comunicação quanto o consumo – as marcas, por um lado, para funcionar como tal, precisam se expressar, precisam se comunicar, precisam criar vínculos; por outro, são quase sempre entidades que fomentam o consumo. Tendo esse panorama de fundo, o presente texto pretende analisar peças da campanha publicitária da marca Hermès, buscando verificar os sentidos que esta marca anunciante a si própria atribui por meio das estratégias narrativas e estéticas adotadas. Para tanto, busca-se o aporte teórico na semiótica de vertente greimasiana, para que, a partir dos três níveis do texto apresentados e desenvolvidos por seus principais autores, se possa analisar o universo semântico que a tal marca cria, sempre procurando estabelecer vínculos de afeto e instigação do desejo – como convém a uma marca. Adicionalmente integram-se à análise as contribuições das principais teorias do consumo contemporâneas, no sentido de explicitar a centralidade que as marcas assumiram exercendo sua função sígnica primordial de mediação.
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Carmo, Mariana Magalhães do, and Paulo José Carvalho da Silva. "Uma solução mágica para a dor de viver: reflexões psicanalíticas sobre o consumo de analgésicos." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 16, no. 2 (June 2013): 318–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142013000200009.

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Abstract:
Esta pesquisa analisa o olhar de dez alunos do último ano do curso de psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sobre um filme publicitário de uma marca de analgésico e a experiência particular de cada um referente à automedicação. Percebe-se que há uma reflexão sobre a automedicação no contexto social, porém quando se referem ao próprio uso do remédio, não demonstram buscar uma compreensão psicológica da dor. Pode-se constatar que, embora sejam formandos em Psicologia, eles tratam a própria dor como um desconforto orgânico e não como um sintoma de ordem psíquica.
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UNTERLEIDER, JORGE ANTONIO APPOLLO, and CLÁUDIO DAMACENA. "ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE MARCAS PRÓPRIAS POR SUPERMERCADOS NO BRASIL." RAM. Revista de Administração Mackenzie 7, no. 3 (September 2006): 63–89. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712006/administracao.v7n3p63-89.

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Abstract:
RESUMO As empresas de varejo no Brasil, em especial os supermercados, vêm adotando práticas com o intuito de conquistar e fidelizar consumidores e, ao mesmo tempo, diferenciar-se dos concorrentes. O acirramento da competição entre os supermercados força a busca por alternativas com capacidade de fortalecer o posicionamento diante de seus concorrentes e também dos fabricantes tradicionais de produtos com marcas conhecidas. Entre as ações desenvolvidas para esse fim, alguns supermercados investem no desenvolvimento de produtos com suas marcas, os produtos com marca própria de supermercados. Neste sentido, este estudo busca analisar o processo de desenvolvimento desses produtos, desde as motivações estratégicas até os resultados que vêm sendo obtidos. Foram pesquisados cinco supermercados por meio da abordagem de estudo de casos, utilizando múltiplas fontes de evidências. Os resultados encontrados mostram que os supermercados desenvolvem produtos com suas marcas principalmente a fim de fidelizar o consumidor, aumentar seu lucro e elevar o poder de barganha junto aos fornecedores tradicionais. Também foi identificado um apelo social motivador no processo de desenvolvimento desses produtos.
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Fontenelle, Isleide Arruda. "Ilusões de modernidade: o fetiche da marca McDonald's no Brasil." Psicologia & Sociedade 18, no. 2 (August 2006): 38–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822006000200006.

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Abstract:
Objetiva-se apresentar e discutir as relações atuais entre imagem e entretenimento a partir de pesquisas realizadas sobre a construção da imagem de marca McDonald's e sobre as modernas técnicas de marketing. Visando compreender porque nos tornamos consumidores de imagens, procurou-se recuperar, a partir da própria historia do McDonald's, os acontecimentos econômicos, sociais, culturais, políticos, que teriam nos transformado em uma sociedade na qual "estar na imagem é existir". Embora trágica em seu sentido de fundo, essa perda da forma nos é compensada por imagens de diversão e felicidade que as marcas nos transmitem. Ao final, questiona-se o alcance global dessa promessa a partir de uma digressão sobre o Brasil: como a marca McDonald's nos fornece as imagens para uma certa constituição identitária; e o seu nome para um sentimento de permanência? Como falar de "identificação" com uma marca que, aparentemente, não teria uma relação histórica e cultural com o Brasil?
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Lobo, Paula, and Ivone Ferreira. "A publicidade com o argumento na origem. Uma abordagem exploratória das marcas cidade do Porto e Vinho do Porto." Media & Jornalismo 19, no. 34 (June 27, 2019): 181–91. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_34_13.

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Abstract:
Os efeitos da globalização e as alterações económicas das últimas décadas têm intensificado as reflexões académicas sobre o desenvolvimento de estratégias de branding com vista à promoção de lugares: países, territórios, cidades.Sabemos que uma boa marca não só acrescenta traços identitários positivos, como constrói ligações emocionais, molda as percepções dos consumidores sobre a realidade, influenciando os seus comportamentos. No caso de uma marca lugar ou marca-cidade “it is a powerful mediator of culture, communities, and people and if it has positive reputation it will make it easier to compete for attention, resources, people, jobs, and money.” (Morgan, Pritchard and Pride, 2011: 5).A intensificação da concorrência entre cidades, num mercado progressivamente mais global, tem aumentado a necessidade de desenvolver estratégias organizadas de marketing e a atualização constante de campanhas de divulgação (Kavaratzis, 2005; Kavaratzis & Asworth, 2006) já que, atualmente, se um lugar não cumpre os requisitos valorizados pelos seus públicos-alvo, outro lugar, algures no mundo, o fará. Neste contexto, consideramos que as questões da identidade têm assumido um papel cada vez mais preponderante na construção das marcas-cidade, uma vez que a identidade é uma ferramenta crucial na constituição dos valores de uniqueness e autenticidade da marca, traços que são, hoje, cada vez mais valorizados pelos públicos-alvo e que representam vantagens competitivas sólidas e muito difíceis de ser reproduzidas pela concorrência. A identidade de uma marca é algo único que representa uma mais-valia insubstituível para os seus públicos.A par das marcas-cidades ou marcas lugar, as marcas associadas a uma localização geográfica ou de origem têm igualmente demonstrado o valor estratégico da inclusão dessa dimensão de lugar na sua identidade. Este artigo propõe-se a analisar a forma como esta dimensão identitária do território e do imaginário a ele associado é operacionalizada nas estratégias de branding de marcas tipicamente associadas ao lugar, como as marcas-cidade, e de marcas que tiram partido de uma associação histórica a um determinado espaço geográfico. No âmbito desta análise, interessou-nos particularmente reflectir sobre a coexistência de marcas-cidade e marcas fortemente associadas à cidade como é o caso, aqui em análise, da marca da cidade do Porto, cuja identidade histórica se encontra inexoravelmente associada a outra marca de traços identitários muito fortes, em boa parte coincidentes com os da própria identidade da cidade, que é a marca Vinho do Porto.
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Da Silva, Deborah Veviani. "SEMIOLOGIA DA PUBLICIDADE: A MENSAGEM PUBLICITÁRIA COMO PRINCIPAL MERCADORIA." Revista_Mídia_e_Cotidiano 3, no. 3 (December 17, 2013): 464. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v3i3.9698.

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Abstract:
Pensar a própria mensagem publicitária enquanto mercadoria é ao mesmo tempo instigante e desafiador, uma vez que tão cheia de signos e quase sempre elaborada dentro de um viés hedonista, o anúncio publicitário se traveste de arte para vender os produtos de uma determinada marca. Evidentemente esse objetivo é de fácil apreensão, mas a hibridação entre estética e discurso camufla a verdadeira mercadoria que se está vendendo: a mensagem publicitária em si. Essa linha de pensamento se confirma quando ao se analisar uma determinada campanha, percebe-se que caso a temática seja alterada, ou seus produtos sejam alternadamente substituídos por outros (da mesma marca, obviamente), ainda assim pode-se verificar a assinatura da marca. Quase como uma espécie de gene semântico, a marca consegue passar e replicar sua mensagem embutida num discurso publicitário, cuja linguagem se adequa a uma temática que lhe dá forma, embora o conteúdo seja inalterado.
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Fontes, Izabel Santa Cruz. "Autoficção, memória e trauma histórico em “Uma fome”, de Leandro Sarmatz." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 52 (December 2017): 50–65. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018523.

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Abstract:
resumo “Uma fome” é o relato que batiza a coletânea de contos que marca a estreia do escritor gaúcho Leandro Sarmatz na prosa. O autor - juntamente com nomes como Michel Laub, Tatiana Salem Levy, Julián Fuks - pode ser enquadrado em uma nova geração de autores brasileiros que têm a própria vida como matéria-prima essencial da construção de seu mundo ficcional, em um questionamento não somente da veracidade dos relatos autobiográficos, mas também do conceito de ficção e do próprio fazer literário. Neste artigo, buscamos entender como essa tendência autoficcional se une ao trabalho de memória coletiva e ao conceito de luto histórico para construir uma narrativa em que o privado e o público se misturam, em um processo de personalização da história e de coletivização do trauma individual.
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Ruppenthal Neto, Willibaldo, and Renan Frighetto. "A identidade judaica e suas fronteiras no relato de Hecateu de Abdera." Estudos Teológicos 58, no. 1 (August 1, 2018): 163. http://dx.doi.org/10.22351/et.v58i1.3033.

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Abstract:
O presente artigo visa apresentar o relato de Hecateu de Abdera a respeito dos judeus, preservado em uma citação de Diodoro Sículo (Bibliotheca Historica, 40.3) e conservado por Fócio (Bibliotheca, 244), enfatizando a identidade judaica e suas fronteiras apresentadas neste, evidenciando não somente a caracterização grega dos judeus como ainda as transformações dentro da própria identidade judaica durante o período helenístico. Mediante a tradução e análise do referido relato, podem-se perceber elementos da cultura judaica que foram ressaltados por parte do autor grego que não eram tão presentes na autoconcepção judaica (a exemplo da educação militarizada), enquanto outros elementos como o sábado, a circuncisão e a monarquia, tão valorizados como marca identitária pelos próprios judeus, se encontram ausentes no relato.
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Carmo, Sarah. "Para uma poética da demarcação: “Ema” de Maria Teresa Horta." Abril – NEPA / UFF 5, no. 10 (April 30, 2013): 79–88. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i10.29686.

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Abstract:
Neste estudo, propomos analisar a inscrição do género no romance de Ma­ria Teresa Horta, Ema. Partindo da expressão “marca do feminino” oriunda do campo da gramática, estudamos a forma como esta marca se institui enquanto lugar de uma demarcação. Observamos, num primeiro passo, o processo de demarcação praticado pelo masculino sobre o feminino. De facto, na própria letra do texto, o masculino vem imprimir a sua marca no feminino, opondo-se a ele e apagando-o. Numa segunda parte, debru­çamo-nos sobre as estratégias elaboradas pelo feminino na tentativa de se demarcar, isto é, para legitimar e impor a sua diferença. Finalmente, numa última parte, analisamos a forma como o feminino origina e desenvolve a demarcação enquanto fronteira ou limiar que, ao mesmo tempo que sepa­ra, permite o encontro e os movimentos de passagem e transição.
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De Almeida, Luciene Nascimento, and Rodrigo Antonio Garcia. "Os ambientes de negócios e os desafios para a criação de uma marca própria: o caso da Vella." Revista Brasileira de Casos de Ensino em Administração 3, no. 1 (May 23, 2013): 4. http://dx.doi.org/10.12660/gvcasosv3n1c4.

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Borba, João Francisco, Sidnei Vieira Marinho, and Anete Alberton. "Perfil Empreendedor: O Caso da Mula sem Cabeça." REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas 7, no. 1 (March 7, 2018): 104–20. http://dx.doi.org/10.14211/regepe.v7i1.448.

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Abstract:
“Perfil empreendedor: O caso da mula sem cabeça” descreve uma situação-problema de um jovem empreendedor que conquista o objetivo de ter sua própria loja de revenda de uma marca de vestuário com a qual teve uma relação de aproximação e carinho durante anos. Após conseguir abrir a loja no principal shopping center da cidade de Balneário Camboriú, litoral Norte de Santa Catarina, enfrenta o dilema entre dedicar-se integralmente ao papel de empresário ou largar a empresa em que trabalha há dez anos. Contextualmente, existem ainda uma iminente crise econômica nacional que pode agravar a perda de rendimentos no negócio próprio, além de seus problemas pessoais, envolvido num caso em que foi lesado num investimento imobiliário. O caso foi escrito com o objetivo pedagógico de trabalhar em sala de aula o empreendedorismo, o empreender e as características do empreendedor.
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Nogueira, Luciana Persice. "Proust, perfil de um tradutor da belle epoque." Literatura e Sociedade 22, no. 25 (June 5, 2018): 71–83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i25p71-83.

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Abstract:
A “era das traduções” de Marcel Proust coloca-o no cerne da arena política, intelectual e artística de seu tempo. Aspectos da história cultural fundamentam a compreensão das traduções de Proust enquanto estratégia de redefinição de seu perfil de escritor, assim como da importância da própria questão da tradução no quadro geral do antagonismo entre cosmopolitas e nacionalistas, que marca a Belle Epoque francesa.
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Chiaretti, Maria Leite. "A virada performativa no cinema de Jacques Rivette: notas sobre L’Amour fou (1968)." Esferas, no. 20 (June 4, 2021): 115. http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i20.12359.

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Abstract:
O artigo discute o terceiro longa metragem de Jacques Rivette, L’Amour fou (1968), atentando para a mudança que ele inaugura no seu método de filmagem, estabelecendo uma nova relação entre o cinema e o teatro. Ao conjugar elementos do cinema direto, do happening e da performance, o filme marca um ponto de inflexão na obra do cineasta, e acaba construindo uma teatralidade própria do cinema.
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Palo, Maria José Gordo, and Marina Miranda Fiuza. "Experiência de linguagem na escrita de infância." Revista Letras Raras 7, no. 3 (December 3, 2018): 106–21. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i3.1196.

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Abstract:
A Literatura Infantil é, na contemporaneidade, um campo de estudos em ascensão. Sua consolidação no rol dos estudos literários, porém, enfrenta equívocos que remontam à sua própria adjetivação. O termo “infantil”, comumente referido a partir de uma compreensão biopsíquica da infância, é interpretado como caracterizante de algo limitado e inacabado, portanto, de menor valor. Embasado na filosofia de Giorgio Agamben, surge uma nova chave de acesso ao conceito de "infantil” na experiência literária, cujo método está na mediação da própria linguagem. A partir do conceito de “experiência de linguagem”, o infans pode ser reconhecido no centro discursivo do texto, espaço em que ganha presença ao inscrever as qualidades literárias reconhecidas numa poética que não se deixa esgotar pelo estatuto da simbologia. Travessia essa que marca a Literatura de Infância, ao propiciar à criança a presença histórica como linguagem, e consequente poder de 'ser uma voz e ter-lugar no tempo' da enunciação literária. As narrativas exemplares, contos de Carrascoza, apenas nos oferecem o lugar da experiência como um modo de manifestação da "infância" na linguagem escrita, com o objetivo de marcar os limites que separam a língua da fala.PALAVRAS-CHAVE: Literatura Infantil; infância; experiência de linguagem.
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Prates, Vinicius. "Antropoceno, o homem morto pelo Quixote nos fixa o seu olhar." TECCOGS: Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, no. 24 (March 9, 2022): 122–38. http://dx.doi.org/10.23925/1984-3585.2021i24p122-138.

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Abstract:
Este artigo propõe uma reflexão sobre o Antropoceno a partir de uma imagem literária criada por Jorge Luis Borges no conto Um problema. O conto narra a descoberta de um texto relatando que, em seu delírio, Dom Quixote havia assassinado um homem, e a partir dessa constatação teria que lidar com as consequências de seu ato tremendo. De maneira comparável, a ideia, de que o liberal capitalismo põe em risco a própria vida humana, irrompe, paradoxalmente, quando esta mesma ideologia reproduz os discursos de desmaterialização e liquefação de todas as relações pessoais e políticas. O Antropoceno marca uma inversão: a natureza, que antes era uma externalidade, se introjeta e se torna uma concessão da cultura. Porém, justamente quando o elemento humano exerce poder discricionário sobre o meio ambiente, este se torna um signo da morte, lembrando-nos dos limites da ideologia, e desestabilizando o próprio suporte fantasmático do discurso hegemônico.
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Silva, Lúcia Aparecida da, Edgard Monforte Merlo, and Marcelo Seido Nagano. "Uma análise dos principais elementos influenciadores da tomada de decisão de compra de produtos de marca própria de supermercados." REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 18, no. 1 (April 2012): 97–129. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-23112012000100004.

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Abstract:
A adoção de marcas próprias no mix de produtos de supermercados é uma ação estratégica que alguns varejistas estão utilizando para melhorar sua competitividade no setor. No Brasil, a participação de mercado das marcas próprias ainda é pouco representativa, o que reflete a atitude dos consumidores diante desses produtos. A proposta deste trabalho foi avaliar os fatores que influenciam no comportamento do consumidor em relação aos produtos de marcas próprias de supermercados. Foi desenvolvida uma pesquisa de campo de caráter exploratório com abordagem quantitativa, por meio de questionário auto-administrado, o que possibilitou a coleta de opiniões de uma amostra de 983 clientes de supermercados. Os resultados obtidos demonstram que os respondentes não possuem uma imagem positiva dos produtos de marcas próprias, devido: à grande variação na qualidade dos produtos dentro das categorias e entre as categorias ofertadas, ao risco percebido, à ausência de comunicação efetiva sobre os produtos e à imagem de inferioridade transmitida pelos atributos das marcas próprias como embalagem, forma de exposição e política de preços. Dos fatores obtidos, pode-se concluir que a imagem da loja, a comunicação e preço, a qualidade e preço destacaram-se como os mais importantes para os respondentes e que exerceram maior influência em seu comportamento.
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Preciosa, Rosane. "Moda na filosofia." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 3, no. 7 (February 7, 2009): 10. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v3i7.247.

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Abstract:
Quase a maioria das vezes em que alguma reflexão sobre moda brasileira vem à tona, ao menos duas expressões batem recorde: identidade de moda brasileira, sem caipirinha, mulatas e samba no pé, é kitsch, e, recentemente, um discurso mais cool, sofisticado, científico, o tal “nosso DNA de moda”. Claro que com algumas variantes: já ouvi, por exemplo, a Clô Orozco referir-se à sua própria marca como portadora de um DNA único, genuíno, inquebrantável.
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Wamser, Camila Arndt, and Letícia Marcondes Rezende. "Atividade epilinguística e o ensino de língua materna: um exercício com a conjunção "mas"." Signo 38, no. 64 (January 2, 2013): 2. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v38i64.3715.

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Abstract:
O texto discute a importância do trabalho com a atividade epilinguística, entendida como a própria atividade de linguagem, no ensino de língua materna. O conceito de atividade epilinguística que adotamos é o da Teoria das Operações Predicativas e Enunciativas, elaborada pelo linguista francês Antoine Culioli. Com o intuito de delimitar o objeto de pesquisa e apresentar um modelo de atividade aplicado em sala de aula, trabalhamos com a conjunção adversativa mas, concebendo-a como marcador léxico-gramatical. O exercício foi aplicado a uma turma do sétimo ano da Escola Estadual Dr. Joaquim Batista, na cidade de Jaboticabal/SP. Como resultado do trabalho com a atividade epilinguística, os alunos tiveram condições de observar os mais variados contextos em que a marca aparece, bem como, compreender que as palavras não apresentam um significado estático. Além disso, esse trabalho permitiu aos alunos que construíssem seu próprio conhecimento e elaborassem uma gramática mais operacional e relevante.
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Pinent, Lívia Stroschoen. "A construção retórica da moda de Christian Dior: um ensaio sobre as questões sucessórias analisando o documentário Dior e Eu." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 11, no. 24 (December 5, 2018): 66–79. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v11i24.774.

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Abstract:
Com uma trajetória de sete décadas, a marca Christian Dior é parte essencial do campo da moda e ajuda a construir a retórica deste sistema, na forma como Barthes (1983) define. Mas, no que concerne a determinados fenômenos e dimensões, ela adquire uma retórica própria ou, ao menos, é o que intenciona a partir de algumas ações. É a um destes casos que este ensaio se dedica, a problematização da questão sucessória. O objeto é um documentário intitulado Dior e Eu (2015), sobre a primeira coleção de Raf Simons como diretor criativo da Dior. Por meio de uma leitura semiótica, o estudo visa perceber indícios da construção desta retórica da marca como forma de sustentar a sucessão de criadores, em meio ao contexto histórico-social da Dior e da moda.
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Martino, Luis Mauro Sa, Juliana Regina Machado, and Angela Cristina Salgueiro Marques. "Delineamentos da moda como dispositivo biopolítico: uma análise das interações nas páginas Le Lis Blanc e Torra-Torra no Facebook // Fashion design as biopolitic device: an analysis of the interactions on the Le Lis Blanc and Torra Torra Facebook pages." Contemporânea Revista de Comunicação e Cultura 16, no. 1 (July 11, 2018): 44. http://dx.doi.org/10.9771/contemporanea.v16i1.25984.

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Abstract:
Este trabalho delineia alguns aspectos da interação entre consumidoras e páginas de lojas de roupas na rede social Facebook. O objetivo é compreender as articulações entre as imagens de beleza e corpo ideal oferecidas pelas marcas e sua apropriação pelas consumidoras, tal como pode ser visto nos comentários aqui analisados. A partir da análise de 58 posts das lojas Le Lis Blanc, voltada para um público de elite, e Torra Torra, popular, foi possível notar uma tensão entre o desejo de consumir os produtos da marca – e, portanto, uma identificação – e o reconhecimento da existência de padrões biopolíticos que se apresentam como fronteiras na própria relação com as organizações. Essas questões são analisadas a partir da ideia de que a moda, para além de vestimentas e estilo, contribui com a construção de padrões biopolíticos.
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Rabinovitch, Gérard. "Preocupa o teu próximo como a ti mesmo: notas críticas a modernidade e holocausto, de Zygmunt Bauman." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 6, no. 2 (December 2003): 301–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982003000200008.

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Abstract:
Gérard Rabinovitch apresenta neste artigo uma leitura crítica do livro Modernidade e Holocausto de Zygmunt Bauman. Através desta leitura, Rabinovitch aborda a tese central do livro - que considera o Holocausto o efeito não de uma barbárie pré-moderna, mas da própria modernidade -, mostrando, por um lado, os aspectos que ficam excluídos da análise de Bauman, tal como o aspecto criminal do nazismo, e destacando, por outro, a presença, essencial, de um valor de pessimismo, que marca a originalidade deste texto.
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Rossini - UFRGS, Miriam de Souza. "O corpo da noção: imagens e imaginários no cinema brasileiro." Revista FAMECOS 14, no. 34 (April 14, 2008): 22. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2007.34.3448.

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Abstract:
Este texto pretende discutir as marcas identitárias produzidas por duas escolas cinematográficas que desde os anos 60 vêm influenciando a produção de filmes no Brasil, ancorados em uma estética audiovisual e narrativa que visa a agredir o espectador. Com isso, quer-se entender como aquilo que começou como proposta de um cinema revolucionário e de denúncia social acabou se tornando na própria marca do cinema nacional, e também da representação imagética do Brasil e dos brasileiros. Pretende-se ainda perceber como essas estratégias discursivas e audiovisuais podem ser percebidas nos filmes da chamada pós-retomada, ou seja, no cinema feito a partir de 2001. Nessa perspectiva, serão focalizados alguns desses filmes: O invasor, 2001, de Beto Brant; Cidade de Deus, 2001, de Fernando Meireles; Amarelo Manga, 2002, de Cláudio Assis; Contra todos 2004, de Roberto Moreira.
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Bertino Algebaile, Maria Emilia. "EDUCAÇÃO POPULAR SUPERIOR: RECRIAÇÃO DA MARCA DA EXCLUSÃO NO CAMPO EDUCACIONAL?" Revista Diálogo Educacional 4, no. 11 (July 17, 2004): 85. http://dx.doi.org/10.7213/rde.v4i11.6878.

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Abstract:
Neste trabalho, discutem-se algumas implicações contidas na expressão “educação popular superior”, a partir da investigação sobre a expansão do ensino superior, no Brasil, ao mesmo tempo em que se procede ao resgate do conceito de educação popular. Concebendo a privatização do ensino superior no Brasil como uma política de Estado, a “desobrigação” estatal para com este nível de ensino passa a se concretizar em duas perspectivas: 1) transformando a educação pública em educação pública não-estatal e 2) estimulando o empresariamento do ensino. Falar em “educação popular superior” enseja a idéia de uma expansão da dualidade da educação brasileira para outros níveis de ensino, numa recriação da marca da exclusão dentro do campo educacional. O que seria uma possibilidade de inserção transformase num interdito, pois a própria estrutura dos cursos é montada de uma forma que, em última análise, impede a inserção não subalternizada desses novos “universitários” no mercado de trabalho. Diante disso, a expressão “educação popular superior” parece-nos surgir na contra-mão da perspectiva crítica de educação popular. A exclusão das camadas pobres continua a ser uma marca no campo educacional.
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Oliveira, Paulo Wendell Alves de. "Memória hierofânica do catolicismo popular sertanejo e a sacralização da Serra do Horto, em Juazeiro do Norte – CE." Geography Department University of Sao Paulo 41 (July 26, 2021): e174833. http://dx.doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2021.174833.

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Abstract:
A geografia da religião é um campo que nos permite diversas formas de abordagem do fenômeno religioso e sua relação com o espaço geográfico. A memória hierofânica constitui-se de uma base de leitura para a compreensão da constituição de grupos religiosos diversos sendo feita, especificamente neste trabalho, uma análise sobre o processo de espacialização do movimento do catolicismo popular sertanejo em Juazeiro do Norte, Ceará, tomando por recorte espacial a Serra do Horto, local de grande devoção que marca a relação do sagrado com esse grupo religioso. Tomamos a paisagem do sagrado e os ritos realizados pelos sujeitos como documentos que nos ajudam a compreender a constituição do próprio grupo e as formas de espacialização da crença que possuem e que marcam seu sistema simbólico. Ademais, associamos a esses documentos do sagrado a oralidade dos sujeitos pertencentes a essa crença, permitindo uma interpretação da forma simbólica do catolicismo popular sertanejo. Percebe-se que, em Juazeiro do Norte, dada a figura do Padre Cícero, ao ato hierofânico lá ocorrido e a paisagem existente nesse espaço, é permitida uma coerência de narrativa assumida pelo grupo em busca da “terra sem males”, que é uma das principais características que se associa a esse grupo religioso e constituiu o processo de espacialização simbólica nesse território, assumindo-o como sagrado ou sendo a própria “terra sem males”.
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Stange, Aline, Carolina de Arantes Montagna, and Victor Manoel Cunha de Almeida. "Dona Flor: desintermediar ou ser desintermediada!" Revista de Administração Contemporânea 16, no. 4 (August 2012): 628–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552012000400008.

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Abstract:
O caso de ensino Dona Flor apresenta o momento em que Pedro Brasil, sócio-fundador de uma empresa revendedora de produtos eróticos para mulheres por meio de vendas diretas, buscava alternativas não só para manter-se no mercado, como também para crescer. Uma das possibilidades residia no fato de que as consumidoras não reconheciam marcas específicas de produtos, uma vez que não existiam grandes empresas no setor de produtos eróticos. No entanto, a estrutura de canais da empresa apresentava desvantagens para o aproveitamento desta oportunidade. O caso evidencia a fragilidade da empresa na relação com os fornecedores e sua dependência dos distribuidores de catálogos. Os alunos devem avaliar as opções de desintermediação dos elos a montante e a jusante, e suas implicações para os negócios. Além disso, o caso permite avaliar a possibilidade de a própria Dona Flor ser desintermediada e suas opções estratégicas para mitigar esse risco, entre as quais figura a criação de uma marca própria. O objetivo é que os alunos sejam capazes de desenhar o path-tomarket descrito no caso e, a partir dele, elaborar alternativas para a empresa, considerando as vantagens e as desvantagens de cada proposta. Devem ainda perceber a importância do diferencial de privacidade da Dona Flor e as limitações que ele impõe à exploração dos diferentes canais de distribuição.
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Freire, Lucas G. "O Rei da Assíria Deseja ser um Grande Rei: Tradução e Comentário à Carta EA 15." Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas 6, no. 2 (September 21, 2018): 30–42. http://dx.doi.org/10.5752/p.2317-773x.2018v6n2p30.

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Abstract:
O presente artigo oferece, pela primeira vez em língua portuguesa, uma tradução do documento EA 15 diretamente do original em acadiano. Essa tradução é seguida de um comentário textual e político à carta em questão, enquadrada numa abordagem teórica própria da disciplina de Relações Internacionais. A carta EA 15 marca a ascensão da Assíria ao seleto grupo de unidades políticas com prerrogativas hegemônicas no sistema Amarna. A interpretação defendida aqui é discutida à luz dos estudos apresentados no simpósio interdisciplinar Amarna Diplomacy, editados por Raymond Cohen e Raymond Westbrook e publicado em 2000.
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Cardoso, Elizabeth da Penha. "Exclusão da feminilidade como mecanismo de destruição em Crônica da casa assassinada." Opiniães, no. 17 (December 20, 2020): 89–103. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2020.175271.

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Abstract:
A marca da destruição, indicada no título do romance Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso, é operada em torno principalmente de Nina e Ana, mas uma leitura atenta percebe o mesmo mecanismo dirigido a Timóteo, Betty, Maria Sinhá e à própria casa. O que une todas essas personagens é a potência de transgressão, de destruição e de questionamento que afeta sobremaneira Demétrio. Neste artigo, vamos centrar a análise da feminilidade por meio dessa figura e sua tentativa de exclusão do outro. As confluências com a psicanálise de Freud nos auxiliam na leitura.
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Castioni, Remi, Gustavo Henrique Moraes, and Denise Bianca Maduro Silva Passades. "educação profissional na agenda do Lulismo." Tematicas 27, no. 53 (October 7, 2019): 105–38. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v27i53.11604.

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Abstract:
A educação profissional nos governos petistas assumiu importância singular, apresentada pelo presidente Lula a partir da sua própria experiência, uma vez que o único título que possuía na época era o de torneiro mecânico do SENAI. A expansão e interiorização da educação profissional, a partir do MEC, atravessou os 13 anos de governos petistas nos governos Lula e Dilma tendo sido, inclusive, objeto de debate nacional durante a campanha presidencial com o Pronatec. A ênfase na educação profissional fez com que, em menos de 10 anos, os governos petistas construíssem mais escolas federais de educação profissional do que em 120 anos de República. É uma coincidência histórica que o próprio criador das primeiras escolas federais em 1909, Nilo Peçanha, também foi um presidente com características próximas às origens de Lula. Neste texto, explicita-se a marca desenvolvimentista que traz em seu bojo a aposta na educação profissional, através da análise no âmbito do governo federal das disputas políticas e da definição e implementação de programas para a área, com especial atenção para os Institutos Federais, suas virtudes e vicissitudes.
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Nascimento de Almeida, Luciene, and Rodrigo Antonio Garcia. "Os ambientes de negócios e os desafios para a criação de uma marca própria: o caso da Vella (Notas de ensino)." Revista Brasileira de Casos de Ensino em Administração 3, no. 1 (January 1, 2013): 4. http://dx.doi.org/10.12660/gvcasosv3n1n4.

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Licarião, Berttoni. "A formação afetiva e literária de José Saramago em As pequenas memórias." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 28 (January 30, 2019): 47–61. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0428.

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Abstract:
“Tudo é autobiografia”, escreveu certo dia José Saramago. Tendo em vista o complexo edifício teórico que Saramago construiu para sua própria obra, buscamos compreender qual seria a contribuição daquele exercício memorialístico dentro de um conjunto ficcional já considerado e defendido pelo autor como expressão de si mesmo. Amparado por Gaston Bachelard, Philippe Lejeune, Georges Gusdorf e Paul de Man no que se refere à memória, à infância e à escrita autobiográfica, este artigo realiza uma leitura de As pequenas memórias como o “tempo de germinação” dos temas, enredos e personagens que se tornariam marca da ficção produzida pelo autor.
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Kahlmeyer-Mertens, Roberto Saraiva. "HARADA, H. Da fidelidade do pensamento: Fragmentos de um diário. Porto Alegre: Evangraf, 2018, 174p." Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 4, no. 1 (June 19, 2021): 25–29. http://dx.doi.org/10.48075/aoristo.v4i1.27600.

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Abstract:
Diários, invariavelmente, trazem a marca da intimidade. Em páginas de diário vivências ganham expressão naquela linguagem branda que reservamos apenas para falar conosco mesmos, geralmente em horas solitárias. Se autênticos, tais solilóquios são sem artifícios e não afetam superestima. É verdade, produto da modernidade, diários pressupõem o sujeito, mas não se perca de vista também o quanto a prática de escrevê-los tem do exame de consciência cristão. Assim, um diário contribui na tarefa da autocompreensão e no ganho de clareza quanto a limites, reconhecimento de virtudes e faltas e, por fim, nos projetos para a realização da existência própria.
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Passone, Eric Ferdinando Kanai. "Psicanálise e Educação: o discurso capitalista no campo educacional." ETD - Educação Temática Digital 15, no. 3 (December 11, 2013): 407. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v15i3.1263.

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Abstract:
A partir da indagação conceitual própria da psicanálise no campo da educação, este trabalho reflete sobre a outra cena da política educacional, isto é, o desejo que sustenta o imaginário social desse discurso hegemônico e que determina às práticas discursivas pedagógicas contemporâneas. As práticas discursivas articuladas em torno da educação básica e da gestão do sistema público de ensino por resultados geram os piores efeitos sobre o ato educativo, sobre o professor, sobre a criança e a própria gestão educacional, na medida em que reinscreve a educação a partir do discurso do capitalismo no campo da educação, cuja marca é a produção em massa de capital humano de excelência, característico das sociedades globalizadas, e do discurso científico-universitário de análise da política educacional, no qual o sujeito passa a ser identificado e rotulado de acordo com os resultados e padrões normativos. Tal cenário demanda novas análises, bem como pesquisas para ampliar o quadro teórico sobre o estatuto do sujeito do desejo, o ato educativo e as possíveis posições que a criança assume junto à demanda do adulto, no contexto das políticas educacionais.
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Massara, Izabel Haddad Marques. "Feminilidade: um detalhe." Fractal : Revista de Psicologia 25, no. 3 (December 2013): 497–514. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922013000300006.

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Abstract:
O presente texto pretende abordar a questão da feminilidade em relação ao tema das roupas. Freud havia concluído que a mulher "trançava e tecia" para encobrir a falta fálica e Lacan no rememorou com seu texto, que a mulher se portava como uma "autêntica tecelã" nos rearranjos pulsionais que empreendia em sua vida anímica. Partimos de alguns autores da literatura para demonstrar que a tese freudiana e lacaniana somente corroboram com a hipótese de que há uma relação intrincada entre mulheres e roupas, melhor dizendo: entre a feminilidade e a "função do véu". Entretanto, o feminino lança mão do véu que são as roupas, segundo a psicanálise, para encobrir uma suposta falta da mulher. Nesse sentido a roupa é uma saída fálica que encobriria a castração. O texto aponta então uma via de apreensão do feminino pelo tema do detalhe, pois as qualidades desse objeto ínfimo e sutil apresentam uma saída pelo estilo próprio e feminino de cada uma das mulheres. Ou seja, se a roupa apresenta uma saída pela via do falo, o detalhe marca o todo com um corte e reabre a questão da mulher com a própria falta.
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Alves, Daniel Vecchio, and Gerson Luiz Roani. "Poética, Medicina e Inquisição: o diálogo da perseguição nos Colóquios dos Simples e Drogas das Índias (1563) de Garcia de Orta." Via Atlântica, no. 29 (September 27, 2016): 311. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i29.108002.

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Abstract:
Os aspetos relativos à medicina oriental revelam-se apenas como parte constituinte dos Colóquios dos Simples e Drogas da Índia (1563) de Garcia da Orta Na disposição dialógica nele apresentada, observaremos como as catacreses e oximoros trazem ao texto conflitos político-religiosos entre católicos e judeus. Desse modo, fica, nossa investigação, longe de limitar-se à análise do registro dos fármacos orientais até então desconhecidos, pois levará em consideração que, nos Colóquios, os diálogos ganham outro sentido ao centrarem-se na marca dessa diáspora provocada pelos conflitos e discriminações sociais de que os judeus e cristãos-novos eram vítimas há tempos. Veremos, também, que a própria bibliografia crítica sobre os Colóquios pode ser organizada em dois grandes conjuntos de acordo com a defesa da existência ou não dessa marca de perseguição. Conde de Ficalho, um dos maiores estudiosos sobre o médico português e seus diálogos nada falara, no século XIX, dos rastros de identidade judaica em sua composição. É necessário esperar pelo ano de 1933, para que a análise dessas marcas fosse realizada de fato por Augusto da Silva Carvalho, médico português como Orta, professor em Coimbra, autor de valiosos trabalhos sobre a História da Medicina. Sua investigação é de suma importância para tentarmos compreender os Colóquios como uma narrativa fruto da perseguição aos judeus, fazendo dessa obra um campo promissor para o estudo do campo estético em contextos de opressão, bem como para o estudo do campo político e religioso em curso no século XVI.
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Fedatto, Carolina P. "Língua na rua: margens do sujeito." RUA 15, no. 1 (July 22, 2015): 64. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v15i1.8638872.

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Abstract:
Este artigo trata do funcionamento discursivo dos modos de designar o sujeito que está na rua. Partindo da análise das formas lingüísticas convocadas na enunciação da relação do sujeito com o espaço, mostramos como a política de sentidos da língua marca sua própria organização sintática por uma filiação ao discurso urbano. Carregado pelos sentidos da administração, o modo urbanizado de olhar para a cidade se transfere, por sua vez, para a circulação/fixação do sujeito na cidade. Ao mesmo tempo, pelo jogo de paráfrases entre as diferentes designações, observamos a irrupção do social onde a estrutura da língua se inscreve na história para significar.
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Bastos, Antonio Virgílio B. "Organização e cognição: explorando um 'olhar' da psicologia sobre o os processos organizacionais." Organizações & Sociedade 6, no. 15 (August 1999): 83–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92301999000200008.

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Abstract:
Considerando a natureza interdisciplinar que marca os estudos organizacionais, o presente texto reúne reflexões em torno de contribuições da Psicologia para a compre-se na apresentasão da organização enquanto fenômeno psicossocial. Mais especificamente, concentra-se na apresentação da abordagem cognitivista na Psicologia e na Psicologia Social, destacando a sua relevância e impacto na própria conceituação e estudo dos processos que constituem a organização. Dois conceitos importantes na tradição dos estudos cognitivos são aplicados às organizações: os schémas cognitivos e os mapas cognitivos. Assume-se que a crescente interface entre os estudos da cognição e organização abre perspectivas heurísticas para o entendimento e manejo dos processos de organizar.
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Velloso, Ricardo Viana. "O ciberespaço como ágora eletrônica na sociedade contemporânea." Ciência da Informação 37, no. 2 (August 2008): 103–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19652008000200008.

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Abstract:
As interações humanas no ciberespaço revelam-no como ambiente constitutivo de uma ágora contemporânea, em que os grandes debates públicos, ou as trocas simbólicas, processam-se, na era da informação, de forma significativamente transformada. As múltiplas realizações no ambiente virtual dão-se sob a égide de valores (e afinidades) culturais, com outras interfaces, compondo redes de mobilização e troca que se sustentam pela sua diversidade intrínseca e por seu dinamismo. Resultam, assim, as realizações humanas em movimentos sociais tão antigos, na sua essência, quanto a própria humanidade, mas inovadores na forma e na dinâmica que assumem, na instauração da cibercultura como marca da contemporaneidade.
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Rebouças, Ângela Cláudia Rezende do Nascimento. "A adjetivação como marca de Tradição Discursiva do editorial de O Mossoroense." LaborHistórico 4, no. 1 (April 30, 2018): 31–40. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v4i1.17488.

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Abstract:
Os editoriais circulam amplamente na esfera jornalística desde a criação da imprensa no Brasil e como textos essenciais para a demarcação de um posicionamento oficial da empresa, seguem uma tradição contínua de aparecimento nos diversos jornais do país. Sabemos, no entanto, que os textos que circularam na primeira fase jornalística do Brasil não são iguais aos textos mais modernos em função de fatores pragmáticos, linguístico-discursivos e estruturais. Dessa forma, partimos dos pressupostos da linguística românica coseriana, que tem como fio condutor a ideia que os textos têm uma historicidade própria (COSERIU, 1979) e da qual pode haver características contínuas e outras descontínuas, para avaliar o adjetivo como marca de Tradição Discursiva no texto. Assim, os editoriais do Jornal O Mossoroense, publicados desde 1872, serão o material em que analisamos a categoria morfológica adjetivo, e estão metodologicamente divididos em três fases que vão de 1872 ao ano de 1875, e conta com 34 exemplares de textos. O segundo período vai de 1928 a 1935 e é composto de 23 textos. O último vai do ano 1980 ao ano de 2007 e comporta 14 textos representativos dos editoriais. A pesquisa consiste numa análise qualitativa da adjetivação em editoriais das épocas destacadas. Os resultados obtidos nos permitem afirmar que há mudanças linguísticas consideráveis e propósitos comunicativos aproximados, além da adjetivação estar mais polida. Ainda podemos verificar a aproximação do editorial da primeira fase ao gênero manifesto, tão comum no final do século XIX.
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Eckert, Alex, and Débora Thiel. "MARKETING VIRAL: MAPEAMENTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NA BIBLIOTECA ELETRÔNICA SPELL." Revista Economia & Gestão 19, no. 52 (June 25, 2019): 4–23. http://dx.doi.org/10.5752/p.1984-6606.2019v19n52p4-23.

Full text
Abstract:
O marketing viral pode se constituir de um meio eficaz pelo qual as organizações se aproximam de seu público-alvo e conquistam seguidores de sua marca, propagando seu conteúdo de maneira exponencial. Nesse contexto, o presente estudo teve por objetivo identificar as principais características das publicações sobre o tema disponibilizadas na biblioteca eletrônica Spell. Para atingir esse objetivo, elaborou-se uma pesquisa bibliométrica, de caráter exploratório e qualitativo. Como resultado, identificou-se que o marketing viral é essencialmente fundamentado em conteúdos de entretenimento, engajando seus receptores a compartilhar, gerando emoções como alegria e surpresa, sendo que o principal objetivo da maioria dos usuários, no momento em que compartilham, é aumentar sua própria influência e melhorar sua imagem.
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Rocca, Pablo. "As armadilhas da memória: história e mito em Emir Rodríguez Monegal." Topoi (Rio de Janeiro) 11, no. 20 (June 2010): 136–48. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x011020009.

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Abstract:
Um homem jovem, de uma família da classe média, converte-se em intelectual. Esse homem ocupa um espaço central na cultura literária do seu país (Uruguai) e, aos poucos, na América Latina. Mas, ele carrega consigo um drama pessoal, uma marca de origem, que sempre procura encobrir e que, no entanto, sua própria escrita acaba por desvendar. Este artigo explora a(s) história(s) e os caminhos de Emir Rodríguez Monegal (1921-1985), um dos principais especialistas em literatura latino-americana no século XX. Em especial, Monegal foi um leitor privilegiado, desde os anos 1940, da obra de Jorge Luis Borges, cuja escrita foi fundamental, também, para que o crítico pudesse compreender-se a si mesmo.
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Sartuzi, Ilê. "Absorção, teatralidade e a tradição da pintura francesa na obra de Henri Matisse." ARS (São Paulo) 17, no. 36 (August 31, 2019): 253–69. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2019.158795.

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Abstract:
O artigo examina as noções de “absorção” e “teatralidade” propostas por Michael Fried e retomadas por Yve-Alain Bois nos textos em que escreveu sobre a obra de Henri Matisse. Uma das questões centrais abordadas é o modo como a obra de Matisse resiste ao regime volátil de percepção precipitado pela modernidade industrial e como insta a um tipo de atenção a um só tempo contemplativa e difusa. Discute, além disso, como essa modalidade de percepção, que dispersa e difunde a atenção, e que é própria à pintura de Matisse, parece sintetizar duas vertentes opostas da tradição pictórica francesa: a dinâmica do olhar cambiante do Rococó e o estado de absorção que marca as pinturas de Greuze e Chardin.
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