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Journal articles on the topic 'Marcadores linguísticos'

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1

Araújo, Silvana Silva de Farias, and Nilton Carlos Carmo Sousa. "A história social do português do Brasil e o preconceito linguístico." Tabuleiro de Letras 12 (May 9, 2019): 82. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v12i0.5568.

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Abstract:
A ideia central deste texto gira em torno de questões sócio-históricas que estão na base da formação e da caracterização atual do português do Brasil (PB), a exemplo dos contatos linguísticos e dos processos tardios de urbanização e de escolarização. No decorrer do texto, discutimos como a sócio-história do PB gerou reflexos consideráveis na realidade sociolinguística brasileira, com sérias implicações nas práticas de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa nas escolas. Para discutir essas questões são focalizados temas da Sociolinguística (Variacionista e Educacional) e da Linguística do Contato. Concluímos que há um enraizamento social no preconceito linguístico, havendo variantes linguísticas “toleradas” no ambiente escolar, ainda que não sejam as formas padrão, e outras totalmente repudiadas, algo que perpassa pelas formulações teóricas labovianas, notadamente as que tratam dos indicadores, marcadores e estereótipos (LABOV, 2008[1972]).
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2

Coelho, Juliana Guimarães Rodrigues. "Análise linguístico-discursiva do genero introdução de artigo de pesquisa (para fins específicos): Teste ANPAD." Revista Brasileira de Linguística Aplicada 11, no. 4 (2011): 871–94. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982011000400005.

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Abstract:
Este artigo é um recorte de um estudo que analisou o gênero textual `introdução de artigo de pesquisa' sob a ótica retórico-discursiva. Os princípios teórico-metodológicos que orientaram esta pesquisa foram: inglês instrumental, leitura e gêneros textuais. A pesquisa realizada é de natureza descritiva focalizada (LARSEN-FREEMAN; LONG, 1991), e o corpus utilizado é formado por introduções de artigo de pesquisa da prova de inglês do teste ANPAD. Neste artigo, será apresentada uma análise linguístico-discursiva das introduções desse corpus. Os resultados mostraram que as evidências linguísticas nem sempre correspondem a um determinado movimento retórico (SWALES, 1990) presente nos textos das introduções analisadas. O estudo teve finalidade pedagógica, pois evidenciou os marcadores linguísticos e as estruturas verbais que realmente ocorrem nesse gênero.
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3

De Lira, Luciano Paz. "Marcadores linguísticos de gênero nos discursos de sites educacionais." Cadernos de Letras da UFF 27, no. 54 (June 30, 2017): 273. http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2017n54a348.

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Abstract:
<p>Este trabalho visa investigar e refletir sobre os marcadores de gênero presentes em páginas educativas na Internet, tomando como base teórica as contribuições da Análise do Discurso Francesa. Nosso <em>corpus </em>será constituído pelos textos de apresentação de três sites: o do Banco Internacional de Objetos Educacionais, o canal no <em>Youtube </em>do Ministério da Educação brasileiro e o <em>Portal do professor</em>.</p><p>---</p><p> </p><p>DOI: <a href="http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2017n54a348" target="_blank">http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2017n54a348</a></p>
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4

Freitag, Raquel Meister Ko, Rosangela Barros da Silva, and Flávia Regina de Santana Evangelista. "Marcadores discursivos interacionais." Diacrítica 31, no. 1 (May 11, 2017): 20. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.32.

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Abstract:
Marcadores discursivos são itens linguísticos que funcionam nos domínios cognitivo, expressivo, social e textual e que emergem da interação falante/ouvinte e são provenientes de outras categorias gramaticais, por processo de gramaticalização, tais como formas verbais (entendeu? e sabe?), reduções frasais (né?), adjetivos (certo?). Apresentamos o resultado de uma investigação sobre o uso de marcadores discursivos interacionais na fala de jovens escolares da cidade de Aracaju, SE, Brasil, comparando os resultados obtidos com os de outras variedades do português brasileiro. Os resultados apontam para a recorrência de uso dessas estratégias interacionais na fala dos jovens aracajuanos direcionadas para contextos específicos: interações simétricas, para as mulheres, e assimétricas, para os homens, foram os contextos mais propícios para a ocorrência dos marcadores discursivos interacionais, revelando efeitos estilísticos. No entanto, ao comparar os resultados com outras variedades, nos deparamos com questões metodológicas diferenciadas que podem interferir nos resultados obtidos.
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Silva, Lídia Da, and Thayse Goulart Strazzi. "Marcadores discursivos em libras." Revista Sinalizar 2, no. 2 (December 20, 2017): 198. http://dx.doi.org/10.5216/rs.v2i2.47260.

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Abstract:
Os marcadores discursivos da Língua Brasileira de Sinais são mecanismos linguísticos utilizados na expressão sinalizada e podem ter função textual, interacional ou de acompanhamento discursivo. Com base em Risso e McNeill, estudamos esse fenômeno, utilizando os dados de uma narrativa contada por graduandos surdos (que têm a Libras como primeira língua) e ouvintes (para os quais Libras é segunda língua) do curso de licenciatura em Letras Libras. O objetivo deste trabalho é descrever os marcadores discursivos presentes na narrativa e analisar semelhanças e diferenças em relação à produção em primeira e segunda língua. Nossos resultados apontam para uso semelhante entre surdos e ouvintes, no caso de marcadores discursivos textuais e interacionais, mas no emprego de recursos mais refinados, como gestos de acompanhamento, o mecanismo está mais presente na narrativa contada por surdos.
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6

Mazzaro, Daniel, and Mariana Ruas. "O marcador ‘por cierto’ e suas versões em português." Domínios de Lingu@gem 14, no. 2 (March 17, 2020): 649–75. http://dx.doi.org/10.14393/dl42-v14n2a2020-12.

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Abstract:
O estudo dos marcadores discursivos tem recebido um especial interesse por parte de múltiplos trabalhos linguísticos nos últimos anos; no entanto, ainda são escassos os trabalhos contrastivos entre o espanhol e o português. Neste artigo, pretendemos contribuir para a discussão verificando as traduções do marcador discursivo “por cierto” nas legendas da série espanhola El Ministerio del Tiempo para o português do Brasil. Para tanto, apresentamos algumas características morfossintática, semântica, pragmática e discursiva dos marcadores discursivos em geral e de “por cierto”, especificamente, e tecemos considerações sobre a tradução desse grupo de palavras e de expressões com base em importantes bibliografias, como Martín Zorraquino e Portolés (1999), Portolés (2001; 2002), Estellés Arguedas (2009), Fuentes Rodríguez (2009), Pons Bordería e Estellés (2009) e Borreguero Zuloaga, (2011) para, então, analisarmos as legendas das cenas em que figura esse marcador, cotejando suas funções com as das opções de tradução em língua portuguesa para verificar que estratégias foram usadas. Concluímos que, embora mais da metade das traduções tenham sido adequadas ao contexto comunicativo e ao gênero discursivo (incluindo seu apagamento), há relevantes casos em que a tradução guia a outras inferências por usar marcadores em língua portuguesa que se aproximam mais à estrutura lexical do marcador “por cierto” que a seus significados de processamento.
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Vitor da Silva, Janailton Mick, and Alessandra Ramos de Oliveira Harden. "Onde podemos encontrar a impressão digital da legendista? Um estudo sobre o emprego da colocação pronominal e de marcadores discursivos em legendas de Star Trek: Enterprise." Revista Letras Raras 9, no. 1 (March 31, 2020): 184. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v1i9.1666.

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Abstract:
Este artigo apresenta alguns resultados de uma pesquisa de mestrado que objetivou caracterizar o estilo de uma legendista. O foco deu-se na forma que ela empregou a colocação pronominal e marcadores discursivos (MDs) em legendas em Português Brasileiro, feitas para episódios da série de TV Star Trek: Enterprise. A investigação afiliou-se metodologicamente aos Estudos da Tradução Baseados em Corpus, principalmente por meio do auxílio de dois programas do WordSmith Tools©, 7, o WordList e o Concord. O corpus de estudo se constitui por arquivos de legendas disponíveis na Netflix, em português brasileiro, dos episódios 10 e 11 (temporada 1) e 16 e 24 (temporada 2), enquanto o corpus de referência consiste em outros arquivos de legendas das mesmas temporadas da série feitos por outros legendistas. Os resultados mostram que a impressão digital da legendista em estudo pode ser encontrada por sua preferência pela ênclise e por MDs mais facilmente aceitos nos guias normativos de legendagem da Netflix. Sendo assim, nota-se seu uso variado de registros linguísticos, especialmente do registro formal da língua portuguesa.Palavras-chave: Impressão digital da legendista. Registros linguísticos. Colocação pronominal. Marcadores discursivos.
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Mota, Lúcio Tadeu. "A passagem e a presença dos Jê Meridionais por São Paulo e Paraná: uma reflexão etno-histórica." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 27 (December 24, 2016): 135. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2016.137291.

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Abstract:
A presença de populações de filiação linguística Jê (Kaingang e Xokleng)no sul do Brasil tem sido objeto de reflexão de pesquisadores das diversasáreas do conhecimento. A produção científica sobre elas, que remonta ao finaldo século XIX, teve continuidade por todo o século XX e ampliou-se no iníciodo século XXI. Estudos linguísticos e antropológicos vinculam os Kaingang eXokleng aos Jê do Brasil Central devido a permanência de traços linguísticos eculturais. No entanto, entendemos que os Jê do Sul (Kaingang e os Xokleng) nãovieram “prontos” do Brasil Central e difundiram aqui no Sul suas “essencialidades”. Histórica e antropologicamente os grupos étnicos não são entidades fechadas, não estão isolados por fronteiras rígidas sem interação com outros grupos, e suas etnicidades não são dadas previamente. Assim, nossa proposição é iniciar uma reflexão sobre esse processo sócio-histórico de ocupação dos territórios do planalto meridional do Brasil pelos Jê do Sul, realçando as relações socioculturais dos Kaingang e Xokleng entre si e com outras populações do entorno. Focalizaremos nossas observações nos territórios das duas margens dos rios Paranapanema/ Itararé e Itapirapuã/Ribeira, por entendermos que as possíveis passagens dos Jê para o sul ocorreram em pontos ao longo desses rios. Procurar-se-á evidenciar, nesses espaços, os marcadores de cultura material e os dados históricos, que nos apontem os possíveis corredores de transposição dessas populações por São Paulo e Paraná. Utilizaremos a Etno-história como um método interdisciplinar, por entender que ele conjuga dados e procedimentos de várias disciplinas: história, antropologia, arqueologia, linguística, geografia, ecologia, e também porque valoriza as tradições orais e os etno-conhecimentos na construção de explicações sobre o passado das populações indígenas.
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Pagni, Pedro Angelo, and Vanessa Regina de Oliveira Martins. "Corpo e expressividade como marcas constitutivas da diferença ou do ethos surdo." Revista Educação Especial 32 (October 22, 2019): 88. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x38222.

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Abstract:
O artigo objetiva apresentar a experiência de vida surda como acontecimento ético e estético. O ethos surdo se constitui pelas diferenças e é efeito das marcas de uma expressividade que se estende aos corpos. Os estudos numa perspectiva cultural da surdez, da qual somos parceiros, agenciam-na por seus marcadores linguísticos e culturais. Nossa mirada abrange as particularidades linguísticas, de uma língua de modalidade gesto-visual, mas amplia a perspectiva ao dar ênfase aos restos-acontecimentos que são efeitos das sensações surdas, das performances corporais, dos gestos e da expressividade do pensamento surdo que se produz nesse acontecimento único que funda a experiência do ser surdo. Para tais argumentações pautamo-nos da perspectiva ontológica, de uma ontologia da deficiência como espaço da falta, de uma plasticidade destrutiva, que constitui os corpos surdos e os fazem singulares pelo acidente. São de experiências únicas de corpos produzidos nesta expressividade enigmática e única que traçamos nossas problematizações de modo a afirmar a surdez em sua potencialidade afirmativa de um acontecimento singular que se materializa em corpos vivos, em línguas/corpos.
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Freitag, Raquel Meister Ko, and Rebeca Rodrigues de Santana. "Assalto ao turno em interações assimétricas de sexo/gênero: disputa e cooperação." Cadernos de Linguagem e Sociedade 20, no. 1 (March 4, 2019): 53–70. http://dx.doi.org/10.26512/les.v20i1.11254.

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Abstract:
O assalto ao turno consiste em entradas não consentidas ou não requeridas no turno do interlocutor, indicando disputa pela fala ou colaboração entre parceiros conversacionais. Neste estudo, observamos como se dá o processo de assalto ao turno em interações assimétricas quanto ao sexo/gênero dos interactantes, em ambiente universitário. Tomamos como amostra para tratamento qualitativo três interações da amostra de fala Redes Sociais de Informantes Universitários de Itabaiana/SE. Os resultados apontam que o trabalho interacional de homens e mulheres é diferenciado, o que se evidencia por meio dos recursos linguísticos empregados pelos interactantes, como os marcadores discursivos interacionais e com as posturas de assalto ao turno.
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VANSILLER, Nair Daiane de Souza Sauaia. "ASPECTOS PROSÓDICOS NA LEITURA ORAL." Muitas Vozes 09, no. 01 (2020): 79–93. http://dx.doi.org/10.5212/muitasvozes.v.9i1.0005.

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Abstract:
Os Marcadores Prosódicos da Escrita (CAGLIARI, 1989, 2002a, 2002b) são traços que carregam informações prosódicas a partir de recursos gráficos que dão ao leitor possibilidades de traduzir na leitura oral os elementos prosódicos existentes na fala. A oralidade do texto pode ser reconstituída com a tradução da escrita e as marcações textuais, dessa forma os muitos recursos existentes na escrita, como, por exemplo, os sinais de pontuação, precisam ser expressos na leitura em voz alta por meio das características inerentes à fala; essa recuperação deve ser realizada pelo leitor a fim de engendrar o texto escrito o mais próximo da língua oral. Objetiva-se, neste trabalho, apresentar alguns elementos prosódicos da escrita e suas possíveis expressões na leitura oral, em especial no âmbito da educação básica no Brasil, problematizando a fluência leitora e os conhecimentos linguísticos desses agentes.
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Mollica, Maria Cecília, and Hadinei Ribeiro Batista. "Variação e mudança graduais: a preposição ‘de’ em construções de tempo." Revista Linguíʃtica 16, Esp. (November 7, 2020): 754–70. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16nesp.a21876.

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Abstract:
O artigo discute a variação regional em construções temporais com a preposição ‘de’. O foco reside em demonstrar, em caráter inicial, que a variação e mudança no emprego desse nexo, a exemplo de vou de 11 horas x vou às 11horas, motivam questões importantes e atuais no que tange à equivalência semântica de variantes linguísticas e à força da identidade regional na manutenção de padrões linguísticos socialmente marcados e desprestigiados. Além de o estudo apontar resíduos de processos contínuos de mudança linguística a partir de processos diacrônicos diagnosticados a partir do latim.
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Barros Brandão, Ana Paula. "Classes de palavras e as marcas pronominais em Paresi." Revista Brasileira de Línguas Indígenas 1, no. 1 (August 31, 2018): 05. http://dx.doi.org/10.18468/rbli.2018v1n1.p05-14.

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Abstract:
<div><p>O objetivo deste artigo é descrever as propriedades semânticas e morfossintáticas de nomes, verbos e adjetivos em Paresi, especialmente o tipo de marcadores pronominais que eles recebem. Paresi é uma língua aruák falada por aproximadamente 3000 pessoas no estado de Mato Grosso, Brasil. Em Paresi, existem duas grandes classes de palavras que podem ser definidas: nomes e verbos. Essas classes podem ser bem definidas de acordo com fatores sintáticos, semânticos e morfológicos. Por outro lado, não há distinções claras entre adjetivos e verbos intransitivos. Essas duas classes compartilham muitas semelhanças. Em termos linguísticos, os adjetivos tendem a compartilhar propriedades com substantivos e / ou verbos (WETZER, 1992). Em Paresi, Silva (2103) analisa palavras descritivas como verbos inacusativos, enquanto Brandão (2014) prefere analisar a maioria dessas palavras como verbos intransitivos e algumas delas como adjetivos. Vamos discutir o problema com a análise de Brandão. Além disso, a comparação das três classes mostrará que a marcação pronominal pode agrupar nomes, verbos intransitivos não-agentivos e adjetivos.</p></div>
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Ramos, Conceição De Maria de Araujo. "FRASEOLOGISMOS NO CONTINUUM RURAL-URBANO: UM ESTUDO COM DADOS GEOLINGUÍSTICOS." Estudos Linguísticos e Literários, no. 60 (December 19, 2018): 142. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i60.27577.

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Abstract:
Explora-se a fraseologia de linha francesa, no <em>continuum</em> rural-urbano, com base no <em>corpus</em> do Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB) focalizando dados do Maranhão, para verificar se referentes considerados como mais característicos do universo rural integram o repertório linguístico-cultural ativo de falantes inseridos na zona urbana. Parte-se do exame da relação entre dois domínios próprios – os atlas linguísticos e a fraseologia –, que propicia explorar a fraseologia como marcador idiomático que identifica fatos linguísticos, neste estudo, lexicais, e revela particularidades fraseológicas regionais e socioétnicas.
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Cançado, Márcia, Luana Amaral, Evelin Amorin, Adriano Veloso, and Heliana Mello. "Subjetividade em correções de redações." Linguamática 12, no. 1 (June 29, 2020): 63–79. http://dx.doi.org/10.21814/lm.12.1.313.

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Abstract:
As redações são instrumentos avaliativos muito importantes para os estudantes brasileiros. Mesmo que seja assumido que a subjetividade esteja presente em todo e qualquer texto, espera-se que as correções dessas redações sejam feitas com o mínimo de subjetividade possível. Entretanto, a partir da análise de uma amostra de correções de redação, percebemos um alto grau de subjetividade nesses textos. Baseados nessa pré-análise, feita de forma manual, levantamos a hipótese de que o gênero "correção de redação" é mais subjetivo do que se esperaria. Para corroborar essa hipótese, elaboramos uma lista de operadores linguísticos, marcadores de viés, dividida em quatro categorias: operadores argumentativos, operadores de pressuposição, operadores de modalidade e operadores de opinião e valoração. Essa lista foi aplicada, através de uma metodologia de detecção automática de linguagem enviesada, a um corpus de correções de redação. A partir disso, quantificamos os operadores de viés presentes nesses textos. Foram também analisados esses operadores de viés em dois outros corpora: de resumos acadêmicos e de resenhas de produtos publicadas em sites de vendas na internet. A ideia dessa análise foi compararmos a distribuição dessas marcas de viés nas correções de redação e em gêneros reconhecidamente menos subjetivos (resumos acadêmicos) e reconhecidamente mais subjetivos (resenhas). Para tal comparação, lançamos mão de uma ferramenta estatística muito utilizada na análise de comparação de dados, os boxplots. Os nossos resultados mostraram que a distribuição de operadores de viés linguístico nas correções de redação se aproxima mais da distribuição desses itens em resenhas do que em resumos acadêmicos. Isso corrobora nossa hipótese e indica que o grau de subjetividade das correções é alto, estando mais próximo do grau de subjetividade de um texto como as resenhas. Concluímos, portanto, que essas correções refletem pontos de vista do corretor, que se afastam dos critérios de correção, o que coloca dúvidas sobre a consideração desse gênero como um instrumento avaliador isento e justo.
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Campos Furlan, Michele Ester de Moura. "Os marcadores discursivos e o processo de aprendizagem da língua inglesa por brasileiros." Revista do Sell 9, no. 1 (June 29, 2020): 204. http://dx.doi.org/10.18554/rs.v9i1.4105.

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Abstract:
Este trabalho visa a discutir o uso dos marcadores discursivos no texto falado do inglês brasileiro, assinalando suas funções e efeitos de sentido a partir da descrição de seu uso, a fim de estabelecer uma relação com o processo de aprendizagem do inglês. O corpus é constituído por trechos de entrevistas com professoras brasileiras de inglês que possuem diferentes níveis de proficiência. A pesquisa segue o método empírico-indutivo e o arcabouço teórico ancora-se nos conceitos da Análise da Conversação e da Linguística Aplicada. Os resultados mostraram regularidades na utilização dos marcadores discursivos pelos brasileiros. Foram criadas estratégias semelhantes entre os entrevistados no que diz respeito à escolha dos marcadores, ao planejamento verbal e à organização dos tópicos. Marcadores não lexicalizados, alongamentos e marcadores simples, com apenas uma ou duas palavras, apareceram em todas as entrevistas. Marcadores compostos por mais de três palavras ou expressões lexicalizadas apareceram menos e foram utilizados de diferentes formas, a depender do grau de proficiência do entrevistado. A partir da descrição feita, foi estabelecida uma relação entre o uso dos marcadores e o processo de aprendizagem de uma língua estrangeira, uma vez que a maior utilização desses elementos implica um melhor desempenho linguístico.
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Fonseca, Natália Barroncas da. "REPERTÓRIO LINGUÍSTICO RECONFIGURADO PARA LUCRO NO CASO JOEL SANTANA." Trabalhos em Linguística Aplicada 60, no. 2 (May 2021): 379–94. http://dx.doi.org/10.1590/010318139577741520210508.

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Abstract:
RESUMO Estudos sobre performances midiáticas cômicas (JAFFE, 2000; DA SILVA, 2015; KOVEN; SIMÕES; MARQUES, 2015) têm apontado que, na nova economia globalizada, os repertórios e as identidades linguísticas antes apagados são agora objetos de celebração e mercantilização. Este trabalho evidencia como até mesmo contradições na atribuição de valor a itens de repertório linguístico para a mercantilização de linguagem na contemporaneidade podem ser mobilizados para impelir a venda de serviços mediante recurso a performances midiáticas cômicas. Para tanto, examino desenvolvimentos decorrentes de entrevista concedida por Joel Santana, em 2009, como técnico de futebol da seleção sul-africana, que repercutiu por seu inglês alegadamente desprestigioso. Analiso em particular as peças de campanhas publicitárias cômicas em que o técnico teve participação como garoto propaganda. Essas peças exploraram formas marcadas para efeito cômico em encenações protagonizadas pelo próprio Joel. As noções de repertórios linguísticos (BLOMMAERT, 2016) e de ideologias de linguagem (IRVINE; GAL, 2000), bem como a discussão sobre linguagem no capitalismo tardio (HELLER, 2010; HELLER; DUCHÊNE, 2012, 2016), compõem o aporte teórico deste trabalho. O conjunto de dados analisados inclui a entrevista de 2009, as peças publicitárias, os comentários do treinador sobre seu ganho financeiro e declarações do gerente da marca de xampu sobre o aumento do ciclo de vendas de seu produto, publicados em websites esportivos. Tendo feito o levantamento desse material, organizei trechos das matérias que, cotejados com o conteúdo dos vídeos, revelassem evidências de mercantilização de linguagem. Argumento que o caso ressalta ideologias de linguagem de normatização ao evidenciar como mesmo repertórios linguísticos marcados podem ganhar valor de mercado na contemporaneidade, ainda que em contraste com repertório mais valorizado, o que expõe um exemplo de mercantilização das contradições na atribuição de valor a itens de repertório linguístico.
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Cristiano, Lucas Borel, and Solange De Carvalho Fortilli. "Marcadores discursivos de base verbal: duas hipóteses de mudança em casos do verbo “crer”." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 50, no. 1 (April 29, 2021): 108–25. http://dx.doi.org/10.21165/el.v50i1.3056.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é tratar de duas possíveis trajetórias de mudança geradoras de marcadores discursivos (MD) no português, em específico, marcadores de base verbal. À primeira, encabeçada por Thompson e Mulac (1991) e bastante aceita em estudos sobre o tema, será relacionada uma segunda, advinda de Brinton (1996, 2008, 2017). Esboçando uma possível associação a quadro de mudança mais recente, contemplado pelos estudos da gramática de construções diacrônica (TRAUGOTT; TROUSDALE, 2013), apontamos a diferença entre reanálise e neoanálise dentro das trajetórias levantadas. Utilizamos o verbo crerMD para a demonstração de uma outra análise acerca da mudança linguística envolvendo o percurso verbo marcador. Nossos encaminhamentos são no sentido de considerar outras fontes para a emergência de marcadores de base verbal, diferentes das que são mais amplamente defendidas até o momento.
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Costa, Kaline Silva Azevedo. "PARA CONHECER: Sociolinguística." Revista Ceuma Perspectivas 27, no. 1 (July 29, 2016): 105. http://dx.doi.org/10.24863/rccp.v27i1.46.

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Abstract:
O fascínio dos estudos linguísticos não perdeu o seu charme e o seu interesse, independentemente do público leitor, pois todos se interessam em saber como funciona a comunicação verbal no seio da sociedade. E esta é uma tarefa da Sociolinguística. Esta é uma ciência nova, que não tem 300 anos, porém desfruta de um apelo leitor interessante e enciclopédico. Neste caso, os autores procuraram situar os fenômenos dessa ciência ao nível de todo leitor.5 capítulos, uma Apresentação, 25 tabelas e gráficos, um poema, uma seção de biografia dos autores, um designer gráfico de capa, 2 orelhas e uma seção de Apresentação bibliográfica. Tudo isto compõe o trabalho esmerado, instrutivo e rico de textos dos autores acima referidos.A Sociolinguística é uma irmã rica de conteúdos da Filologia, da Linguística, da Psicolinguística, da Neurolinguística, da Gramática, da Teoria do Texto, da Pragmática e da Estilística. Como se observa, é uma ciência abrangente.É sempre interessante conhecermos como as pessoas usam o idioma nacional em seus contatos diários, ora utilizando variantes-padrão, ora usando gírias, ora escrevendo no discurso formal, ora fazendo poemas e prosa. Em todos esses momentos, o objetivo dos textos é agir no meio social em que trabalha o fenômeno da Sociolinguística. Neste particular os autores dão uma aula interessante sobre a variação lexical, fonológica, discursiva e estilística.À página 25, por exemplo, eles dizem:Vários estudos sociolinguísticos atestam variação fonológica em diversos fenômenos do português do Brasil. Para exemplificar esse tipo de variação, observe a troca de <lh> por <i> nas palavrasPaia (por ‘palha’), muié (por ‘mulher’), veia (por ‘velha’), foia (por ‘folha’), trabaio (por ‘trabalho’).Um ponto interessante destacado pelos autores são os condicionadores, isto é, fatores que regulam a escolha do falante. Neste caso, realça-se o repertório lexical do usuário da língua, a exemplo de esposa, mulher, companheira, ajudante, anjo etc. Estas escolhas, portanto, dizem respeito também à situacionalidade do circuito da fala e da comunicação, território por excelência do discurso.Outro ponto interessante é a análise dos estereótipos (no nosso caso, o T maranhense) de D e T; os marcadores, a exemplo de TU e VOCÊ e, finalmente, indicadores, na pronúncia do ditongo EI, como em PEIXE/ PEXE; COUVE/COVE.É uma leitura altamente recomendável ao grande público leitor que se interessa pelas louçanias da língua usada entre as classes sociais.
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Vitório, Elyne Giselle de Santana Lima Aguiar. "As construções existenciais e o problema da avaliação linguística." Domínios de Lingu@gem 12, no. 3 (September 21, 2018): 1825. http://dx.doi.org/10.14393/dl35-v12n3a2018-16.

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Abstract:
Tendo em vista que o estudo de uma comunidade de fala não deve se esgotar na descrição e caracterização de seus traços linguísticos, mas também deve buscar explicitar suas atitudes avaliativas, pois o prestígio ou o estigma que uma comunidade associa a determinada variante pode acelerar ou barrar uma mudança na língua, mensuramos as normas subjetivas dos falantes maceioenses em relação à variação ter e haver em construções existenciais e à concordância verbal associada a essas formas verbais. Para tanto, recorremos à Teoria da Variação e Mudança Linguística (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968; LABOV, 1972) e utilizamos um teste de reação subjetiva composto por 20 questões, que foi aplicado a 60 informantes maceioenses. Nossos dados apontam não só que ter é o verbo existencial preferido, mas, na situação formal e nos tempos imperfeito, perfeito e futuro do presente, há um aumento na escolha de haver, o que parece indicar que estamos diante de marcador linguístico, como também que haver e ter na terceira pessoa do plural – 3PP são as variantes preferidas, sendo mais frequentes na situação formal e nos tempos imperfeito e perfeito, sugerindo que não há estigma no uso dessas variantes.
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Bertoldi, Anderson. "Semântica de Frames e tradução: um estudo da equivalência de tradução de termos culturalmente marcados." Letras & Letras 32, no. 1 (August 21, 2016): 149. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v32n1a2016-8.

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Abstract:
Este artigo discute a equivalência de tradução de termos culturalmente marcados sob o viés da Semântica de Frames. Os termos culturalmente marcados, também chamados de marcadores culturais na literatura dos Estudos de Tradução, causam dificuldades aos tradutores devido à falta de um equivalente na língua para a qual a tradução está sendo realizada. Para investigar a equivalência de tradução desses termos, foram selecionados na obra Casa-grande & senzala, de Gilberto Freyre, termos relacionados à estrutura escravocrata da produção açucareira, como senzala, casa-grande, engenho e senhor de engenho, e comparados com os equivalentes de tradução da versão em inglês, The master and the slaves. A metodologia deste trabalho seguiu os princípios da Linguística de corpus. Os textos foram digitalizados, manualmente corrigidos e alinhados com ferramentas de gerenciamento de corpora eletrônicos. Os resultados observados sugerem que a tradução de termos culturalmente marcados se dá por meio de empréstimos interculturais de estruturas conceptuais, que neste trabalho são chamadas de frames semânticos.
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Storto, Leticia Jovelina, Vanessa Hagemeyer Burgo, and Eduardo Francisco Ferreira. "DETALHES DA ARGUMENTAÇÃO NO DISCURSO RELIGIOSO MIDIÁTICO: ANÁLISE DA PREGAÇÃO “O SEGREDO DO SUCESSO NO CASAMENTO: ATENTANDO PARA OS DETALHES”." Revista Relegens Thréskeia 10, no. 1 (June 24, 2021): 320. http://dx.doi.org/10.5380/rt.v10i1.78857.

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Abstract:
Com este artigo, objetivamos identificar as marcas linguístico-discursivas da argumentação deixadas na pregação “O segredo do sucesso no casamento: atentando para os detalhes”. Para tanto, recorremos às teorias da Semântica Argumentativa e da Linguística Textual. Para isso, realizamos uma pesquisa bibliográfica e uma pesquisa documental cujos dados receberam análise descritiva. Como resultados, observamos que, entre os recursos argumentativos utilizados pelo locutor, estão a intertextualidade com a canção “Detalhes”, de Erasmo Carlos e Roberto Carlos (1971), e com o discurso bíblico, a repetição, a interrogação e o uso de marcadores conversacionais e de operadores argumentativos. Além desses, também verificamos a presença da ironia, a qual levou ao riso dos fiéis durante a pregação. Todos esses tiveram como consequência a construção de um estilo próprio, carregado de bom humor.
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Toledo Neto, Sílvio de Almeida, Maria Clara Paixão de Sousa, and Flaviane Romani Fernandes Svartman. "Apresentação." Filologia e Linguística Portuguesa 22, no. 1 (September 1, 2020): 7–8. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v22i1p7-8.

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Abstract:
O volume 22, n.º 1, da revista Filologia e Linguística Portuguesa, que ora vem a público, traz artigos sobre diferentes campos de interesse no âmbito da Filologia e da Linguística. Os temas abordados distribuem-se por campos tão diversos como a crítica textual, a gramática histórica, a sociolinguística, a morfossintaxe, a análise do discurso e a historiografia linguística. O volume abre-se com o artigo intitulado O caderno Harmonielehre | III | Skizzen e a primeira campanha de escrita de Os Degraus do Parnaso, de M. S. Lourenço. O autor, João Dionísio, parte da crítica textual prescritiva e descritiva para refletir sobre o processo de escrita e de revisão, em uma abordagem conjugada da empaginação e dos instrumentos escriptórios. O testemunho analisado é um caderno que conserva as primeiras redações de nove ensaios integrados em Os Degraus do Parnaso, que constitui a obra mais conhecida do escritor e filósofo português M. S. Lourenço (1936-2009). Na sequência, o artigo de Marcos Martinho apresenta Lições sobre a sintaxe histórica do infinitivo português: infinitivo subjetivo, adnominal, preposicional, substantivado. O autor expõe a sintaxe histórica do infinitivo subjetivo, adnominal, preposicional e substantivado do português, a partir da sintaxe histórica do infinitivo latino. Além de fazer uma minuciosa exposição histórica dos diferentes tipos de infinitivo, o autor trata, em particular, do modo como essas espécies de infinitivo são empregadas no latim e no português escrito. O terceiro artigo do volume examina as Variantes sociolinguísticas e a posteriorização das fricativas vozeadas em Alagoas. As autoras, Eliane Vitorino de Moura Oliveira e Marcleya Thaynara Ribeiro dos Santos, estudam a troca das fricativas vozeadas labiodental [v], alveolar [z] e palatal [ʒ] pela fricativa glotal [ɦ] na variedade do português praticado em Alagoas. Com base na Sociolinguística Variacionista, analisa-se a influência de fatores linguísticos e extralinguísticos na ocorrência da posteriorização das fricativas vozeadas labiodental [v], alveolar [z] e palatal [ʒ], para a fricativa glotal [ɦ]. O objetivo é traçar um perfil sociolinguístico do falante que pratica essa variedade em Alagoas. Os resultados mostram que a nasalização influencia a posteriorização e que há tendência maior de o fenômeno ocorrer na fala de pessoas do sexo masculino, nascidas e criadas na zona rural. Por meio de Um estudo construcional da microconstrução intensificadora “[[x] pra caramba]” no português brasileiro, Ana Ligia Scaldelai Salles e Edson Rosa Francisco de Souza analisam, com base nos pressupostos teóricos da abordagem construcional, a microconstrução intensificadora [[X] pra caramba], no português brasileiro. Os autores afirmam que a função desse tipo de microconstrução é expressar uma ideia de encarecimento acerca de algo, que ultrapassa os limites do que é considerado típico ou não excessivo pelo falante. Em uma perspectiva histórica, os autores verificam que essa microconstrução emerge na língua no século XX e torna-se bastante produtiva no português, e, portanto, mais esquemática, a ponto de atrair outras microconstruções intensificadoras menos prototípicas. Em Ocorrências de anáforas encapsuladoras em redações do Enem, Roberlei Alves Bertucci, Andréa Jacqueline Malheiros e Wanderlei de Souza Lopes verificam como as anáforas encapsuladoras são utilizadas como rótulos avaliativos no gênero redação do Enem. Segundo afirmam os autores, a análise realizada corrobora a ideia de que as anáforas examinadas são essenciais para a coesão do texto e, no caso do gênero redação do Enem, são essenciais também para o direcionamento argumentativo do texto. No artigo intitulado Discourse markers in English and European Portuguese translations: establishing functional equivalents and types of omission, Milana A. Morozova examina alguns marcadores discursivos em inglês, com base em traduções de um corpus paralelo bidirecional inglês-português. A análise das traduções estabelece equivalentes funcionais de MDs do inglês para o português europeu e procura abordar o fenômeno de omissão de MDs frequentemente observado em traduções do ponto de vista empírico e não teórico. A análise do corpus resultou na identificação de três tipos mais comuns de omissão. Conclui a seção de artigos deste volume o estudo intitulado As ideias linguísticas e pedagógicas da primeira gramática feminina em Portugal (Francisca de Chantal Álvares, 1786), da autoria de Lívia de Melo. O artigo apresenta a gramática intitulada Breve Compendio da Gramatica Portugueza, para o uso das Meninas que se educaõ no Mosteiro da Vizitaçaõ de Lisboa, por huma Religioza do mesmo Mosteiro, que data de 1786 e cuja autoria foi atribuída a Francisca de Chantal Álvares. Sob a perspectiva da Historiografia Linguística, faz-se uma descrição esquemática da obra. A obra foi produzida para servir de apoio didático na primeira instituição de ensino feminino em Portugal, sendo a primeira gramática portuguesa escrita por uma mulher. Há evidências de que uma das suas principais fontes tenha sido a Arte da Grammatica da Lingua Portugueza, de Reis Lobato (1770). Na seção de resenhas deste volume, Marcelo Modolo e Fábio Garcia Dias analisam o Dicionário Infernal: repertório universal, de Jacques Albin Simon Collin de Plancy, publicado pela Edusp em 2019.
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Corsetti, Cristiane Ruzicki, and Cristina Lopes Perna. "A corpus-based study of pragmatic markers at CEFR level B1." Letras de Hoje 52, no. 3 (December 7, 2017): 302. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2017.3.29362.

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Abstract:
***Um estudo de marcadores pragmáticos no nível CEFR B1 baseado em linguística de corpus***Este artigo detalha os resultados de um estudo de marcadores pragmáticos baseado em linguística de corpus. O estudo envolveu análises quantitativas e qualitativas de um pequeno corpus especializado, com a produção oral de aprendizes brasileiros de inglês no nível CEFR B1, e comparações com corpora de referência. Examinou-se os advérbios mais comuns utilizados para mediar segmentos de discurso, os “hedges” adverbiais explícitos e implícitos utilizados para mitigar atos de fala representativos e as partículas de resposta mínimas utilizadas pelo interlocutor para expressar boa receptividade. Os sujeitos produziram número limitado de marcadores de discurso e de partículas de resposta. As investigações analisaram funções de marcadores específicos e indicaram subutilização das funções pragmáticas e discursivas de “well” e “actually”, porém uso consistente de “really”, sobreutilização de “maybe” como forma de posicionamento epistêmico, subutilização de “just” como mitigador. Os aprendizes utilizaram “yeah” e “uhuh” como partículas de resposta mínimas, principalmente para convergir.
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Amaral, Eduardo Tadeu Roque, and Luanna de Sousa Do Nascimento Oliveira. "Variação de nomes gerais na constituição de expressões fixas." Revista GTLex 2, no. 2 (January 3, 2019): 263. http://dx.doi.org/10.14393/lex4-v2n2a2017-4.

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Abstract:
Este trabalho analisa a variação lexical de expressões fixas formadas por nomes gerais, isto é, unidades linguísticas que possuem conteúdo semântico mínimo. A análise se baseia em pressupostos teóricos da variação linguística e dos estudos lexicais, especialmente daqueles dedicados às expressões fixas ou fraseologismos (GARCÍA-PAGE, 2008; FULGÊNCIO, 2008; TAGNIN, 2013). Também são considerados os aspectos teóricos de trabalhos que investigam as propriedades dos nomes gerais (AMARAL e RAMOS, 2014; KOCH e OESTERREICHER, 2007; MIHATSCH, 2015). Os itens investigados são coisa, negócio, trem e troço, todos com traço [-humano]. A amostra está constituída por dados de transcrições de língua oral obtidas a partir de gravações sociolinguísticas realizadas em diferentes estados do país. A análise permite mostrar que, mesmo em construções que tendem a ser consideradas estruturas cristalizadas, existe uma variação que se manifesta tanto em elementos não nucleares como em núcleos constituídos por nomes gerais, o que se observa principalmente em marcadores conversacionais.
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Lourenço Costa, Júlia. "Espaço híbrido e o protagonismo da hashtag." Revista Heterotópica 3, no. 1 (June 15, 2021): 328–42. http://dx.doi.org/10.14393/htp-v3n1-2021-59117.

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Abstract:
Este artigo tem como interesse principal promover uma reflexão científica acerca da relação estabelecida entre a tecnologia - implicada no desenvolvimento dos meios de comunicação - e a política, tendo como foco o uso da linguagem nos movimentos sociais digitais. A partir do mirante da Linguística, e mais especificamente das teorias do discurso (PAVEAU, 2017, 2917a), procuraremos compreender o funcionamento dos processos linguístico-discursivos que operam como força motriz dos movimentos sociais e políticos atuais marcados pelo ajustamento aos dispositivos dos novos suportes comunicacionais. Abordaremos, sobretudo a hashtag, procurando compreendê-la como impulsionadora da maior percepção do espaço híbrido (CASTELLS, 2017), que se estabelece entre o ambiente digital e o espaço urbano (DIAS, 2016, 2018).
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Rosa, Flávia Saboya da Luz, and Mariangela Rios de Oliveira. "Competição interna na hierarquia construcional: um estudo do princípio da não sinonímia." Revista Linguíʃtica 16, no. 2 (October 6, 2020): 22–49. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16n2a33902.

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Abstract:
Neste artigo, investigamos a variabilidade linguística em perspectiva construcional, com base no princípio da não sinonímia, nos termos de Goldberg (1995, 2006). A partir dos pressupostos da Linguística Funcional Centrada no Uso, e conforme se encontra em Traugott e Trousdale (2013) e Hilpert (2014), entre outros, postulamos que esse princípio pode ser refinado e relativizado, levando-se em conta a hierarquia construcional proposta por Traugott (2008). Assim, elegemos aqui como objeto de pesquisa um esquema específico do português, integrante do paradigma dos marcadores discursivos formados por elementos indutor-refreadores e afixoides de origem locativa, nos termos de Rosa (2019); trata-se da construção de subfunção refreador-argumentativa, codificada como [IndutR AfixLoc]RA, de que resultam dez construtos, que acabam competindo entre si no uso linguístico: alto lá, calma aí, calma lá, espera aí, espera lá, segura aí, segura lá, aguenta aí, aguenta lá e para aí. Na pesquisa da não sinonímia, voltamo-nos para a competição interna (OLIVEIRA, 2018) ocorrida no esquema, defendendo que, em determinados níveis hierárquicos construcionais, é possível a proposição de sinonímia virtual e sinonímia aparente, contudo, na instância de uso efetivo, em que propriedades extra e intralinguísticas moldam as interações, no âmbito do construto, não ocorre, de fato, sinonímia, dado que o sentido é contextualmente dependente.
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Mota Neto, João Colares da, and Gabriela Costa Faval. "A SOBERANIA IDIOMÁTICA NA AMÉRICA LATINA: CONTEXTOS DE RESISTÊNCIA." Caderno de Letras, no. 36 (May 12, 2020): 257–74. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i36.18023.

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Abstract:
Os processos de colonização de Espanha e Portugal foram marcados pela imposição linguística feita sobre suas colônias nas Américas, ocasionando a perda de identidade por parte dos povos originários locais e a subordinação linguística que perdura nos tempos atuais. Este artigo objetiva debater as resistências e movimentos, como o Manifesto pela Soberania Idiomática de 2005 – que foi oposição contundente às imposições idiomáticas promovidas pela Real Academia Espanhola (RAE) – e os posicionamentos independentistas do idioma no Brasil, no início do século XIX e o mais recente Acordo Ortográfico de 1990, assinado pelos países falantes da língua portuguesa. Por meio de um estudo bibliográfico e considerando-se o aporte teórico de Walsh (2009) e Brandão (2009), o conceito de colonialidade idiomática em Lagares (2013) e Parera (2014) e da historicização do português no Brasil em Garcia (2007), Guimarães (2005) e Medeiros (2006), buscou-se enfatizar os aspectos culturais, identitários e políticos da implantação dessas línguas, as lutas travadas no intuito de garantir a soberania idiomática dos países marcados pela colonização e denunciar as perspectivas colonialistas e centralistas, ainda presentes e impostas na América Latina. Concluiu-se ser imprescindível a reafirmação das muitas identidades idiomáticas e a ruptura com as imposições linguísticas de matriz europeia, de modo a possibilitar o reconhecimento e a visibilidade étnico-cultural e identitária dos povos que constituem o espanhol latino-americano, o português brasileiro e suas diversidades.
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Almeida, A. Ariadne Domingues. "ESTAMOS SEMPRE EM GUERRA? ESTUDO COGNITIVO SÓCIO-HISTÓRICO DE UMA METÁFORA DA GRIPE ESPANHOLA E DA COVID-19." Estudos Linguísticos e Literários, no. 69 (April 15, 2021): 366. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i69.44310.

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Abstract:
Apresentam-se resultados de um estudo que objetivou refletir sobre a metáfora DOENÇA É GUERRA, no âmbito das pandemias de Gripe Espanhola e COVID-19. Os pressupostos da Semântica Cognitiva Sócio-histórica, vertente da Linguística Cognitiva, alicerçaram teoricamente a pesquisa empreendida que teve natureza qualitativa e foi realizada a partir da abordagem exploratória, descritiva e interpretativa do corpus que, por sua parte, foi constituído por expressões linguísticas coletadas de textos jornalísticos publicados no Jornal Correio da Manhã, em 1918 e em 2020, anos marcados, respectivamente, pelas pandemias de Gripe Espanhola e de COVID-19. Após a finalização do estudo, constatou-se que essa metáfora é estruturada por frames, a exemplo de AÇÃO BÉLICA e ESTRATÉGIA DE GUERRA. Além disso, averiguaram-se diferenças de esquematicidade/especificidade na conceptualização dessas doenças.
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Cunha Lacerda, Patrícia Fabiane Amaral da, and Gustavo Ribeiro Patrício Barbosa. "Marcadores discursivos focalizadores com 'bem' sob a perspectiva da Linguística Funcional Centrada no Uso." SOLETRAS, no. 41 (January 12, 2021): 235–64. http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2021.55710.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo fundamental propor uma rede construcional constituída por marcadores discursivos focalizadores formados por verbos de percepção cognitiva no imperativo em P2 e pelo advérbio focalizador bem –, como, por exemplo, “olha bem”, “veja bem” e “repara bem”. A fim de cumprir o objetivo proposto, baseamo-nos, do ponto de vista teórico, na Linguística Funcional Centrada no Uso (BYBEE, 2010; MARTELOTTA, 2011; FURTADO DA CUNHA et al., 2013; TRAUGOTT; TROUSDALE, 2013; ROSÁRIO; OLIVEIRA, 2016; BISPO; SILVA, 2016), abordagem que concebe a língua como um inventário de construções organizadas em rede. Também para o cumprimento do objetivo proposto, realizamos uma análise sincrônica de dados a partir de um corpus escrito sincrônico atual, cujas sincronias representam os anos de 2008, 2011, 2014 e 2017. Para o tratamento dos dados, adotamos, do ponto de vista metodológico, o equacionamento entre a análise qualitativa dos dados e o cálculo da frequência de uso (CUNHA LACERDA, 2016). Como resultado mais proeminente, a análise realizada aponta que as construções identificadas, cuja forma mais genérica é [verbo imperativo + bem], apresentam diferentes funções, entre as quais se destacam a chamada de atenção do interlocutor pelo locutor e a focalização de um elemento da sequência discursiva. Palavras-chave: Linguística Funcional Centrada no Uso. Construcionalização gramatical. Focalização. Marcadores discursivos focalizadores. Marcadores discursivos com “bem”.
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Zamariano, Marcia, and Anna Carolina Chierotti Dos Santos Ananias. "MARCADORES CONVERSACIONAIS E DIALETOLOGIA: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS GÊNEROS." Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 10, no. 1 (April 26, 2016): 081. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n1p081-093.

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Abstract:
RESUMO: Os Marcadores Conversacionais (MCs), característicos à Língua Falada (LF), possuem fundamental importância no que se refere à conversação, pois são também responsáveis pela interação e compreensão por parte dos interlocutores. Este trabalho teve como objetivo principal analisar e comparar as divergências na utilização dos MCs entre um indivíduo do sexo masculino e outro do sexo feminino, em duas entrevistas realizadas pelo projeto Atlas Linguístico do Brasil (AliB). A análise comparativa aponta considerável diferença na quantidade e nos tipos de MCs utilizados pelos informantes.
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Figueiredo Moura da Silva, Maria Cândida, and Emily Arcego. "Problemas e desafios na tradução das línguas indígenas: os casos das línguas Toba e Maká da região de Gran Chaco (Argentina e Paraguai)." Revista Letras Raras 9, no. 4 (December 30, 2020): 348. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i4.1930.

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Abstract:
Este trabalho trata dos problemas de tradução entendidos como uma atividade translinguística e intercultural que envolve a tomada de decisões não apenas no nível linguístico (estrutural), mas também no nível comunicativo e performativo da linguagem. Com o propósito de abordar esses dois níveis, o primeiro diz respeito a duas categorias gramaticais das línguas Toba e Maká: os marcadores de possessão alienável e a evidência. Uma vez que são categorias não referenciais e pragmáticas, seus significados culturais podem ser perdidos no processo de tradução. No segundo nível, selecionamos duas características da arte verbal de Toba e Maká que mostram que o discurso oral indígena tem sua própria estrutura e organização, mesmo quando pode parecer errôneo ou arriscado/aleatório. Essas características são a estrutura prosódica da língua Toba e a repetição dos conectores discursivos na narrativa de Toba e Maká. Além disso, o interesse teórico deste trabalho é refletir sobre o modelo de linguagem subjacente à descrição e à tradução linguística. Nossa análise baseia-se em um corpus de dados coletados diretamente durante os trabalhos de campo nas comunidades de Toba e Maká na região de Gran Chaco.
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Oliveira, André Silva. "La Semana Pasada Hemos Hecho Y Hoy Hicimos." Revista Linguagem em Foco 12, no. 1 (May 12, 2020): 165–80. http://dx.doi.org/10.46230/2674-8266-12-3122.

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Abstract:
Neste artigo, aborda-se o uso dos pretéritos perfecto simple e perfecto compuesto na variedade septentrional do espanhol peninsular. Nesse intuito, toma-se como aporte teórico o que é predisposto na Nueva Gramática de la Real Academia Española da Real Academia Espanhola (2010) e em trabalhos relativos às formas pretéritas simples e composta e o uso dos marcadores temporais de anterioridade e de antepresente nesta variedade do espanhol peninsular, ancorando ambas as formas pretéritas. Para isso, foram selecionadas 20 entrevistas, equitativamente distribuídas entre as regiões de Alcalá de Henares, Madrid, Galicia e Valencia em um córpus linguístico oral, o Proyecto para el Estudio Sociolingüístico del Español de España y América (PRESEEA). Após a análise dos dados, verificou-se que, ainda que seja predominante o emprego de marcadores temporais de antepresente com o pretérito perfecto compuesto e marcadores de anterioridade com o pretérito perfecto simple, houve uma significativa porcentagem de uso de marcadores de antepresente ancorando a forma pretérita simples (13%), em razão de um antigo vestígio deste tipo pretérito, na variedade septentrional espanhola, relativo a passados imediatos; e uma relativa porcentagem de marcadores de anterioridade ancorando a forma pretérita composta (6,3%), em virtude de uma interpretação subjetiva do falante no que diz respeito ao evento passado, relacionando-o ao momento de fala.
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Snichelotto, Claudia Andrea Rost, and Diane Dal Mago. "A contribuição de Edair Maria Görski para a descrição de marcadores discursivos do português falado em Florianópolis." Working Papers em Linguística 22, Especial (September 13, 2021): 32–65. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2021e76880.

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Abstract:
Neste artigo reunimos uma compilação de trabalhos orientados pela professora Edair Maria Görski, notadamente que tratam da descrição de marcadores discursivos derivados de diferentes categorias gramaticais, como formas verbais (sabe? e entendeu? olha, veja, vê e quer dizer), reduções frasais (tá?), adjetivos (certo? e bom) e advérbios (bem). A partir da confluência entre a perspectiva teórica da Sociolinguística Variacionista e da Linguística Funcional norte-americana, centramos nossa análise nos resultados dos estudos que investigaram a multifuncionalidade e a variação dos MDs a partir de quatro amostras sincrônicas de fala do português da região Sul do Brasil, provenientes do Banco de Dados do Projeto Interinstitucional VARSUL (Variação Linguística Urbana na Região Sul do Brasil) da cidade de Florianópolis, apesar de certas diferenças metodológicas. De modo geral, as quatro amostras do VARSUL/Florianópolis coletaram 2689 dados de marcadores discursivos, dentre os quais os de base verbal, até este momento, foram os mais investigados nas pesquisas. Os resultados das amostras sincrônicas investigadas apontaram variação e tendência de uso das formas.
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Zoppi-Fontana, Mónica Graziela, and Sheila Elias de Oliveira. "Tá serto! Só que não... argumentação, enunciação, interdiscurso." Linha D'Água 29, no. 2 (December 12, 2016): 123. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v29i2p123-155.

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Abstract:
Neste artigo abordamos a relação entre discurso, enunciação e argumentação. Tomamos a argumentação como fato de linguagem com diferentes modos de inscrição na língua, na enunciação e no interdiscurso. Como tal, ela permite observar o funcionamento do político na linguagem: as divisões das línguas e dos falantes em relação aos direitos ao dizer, aos modos de dizer e às posições ideológicas (interdiscursivas) que os determinam como base de constituição das relações argumentativas. Especificamente, observamos o funcionamento da argumentação em um fato de enunciação: a delocutividade, que implica retomadas do dizer, produzindo novas formas linguísticas a partir da relação de enunciação. Analisamos duas interjeições delocutivas, Tá serto e Só que não. Ambas as formas encontram sua origem nas enunciações digitais no Brasil e sua materialidade está ligada intrinsecamente ao modo de produção e circulação da escrita no ambiente digital. Enquanto formas da língua, elas são afetadas pelos processos que participam da construção do léxico e de regularidades do sistema linguístico. A deriva das formas completas tá serto, só que não, para as formas abreviadas e seu uso como hashtags #serto, #sqn, são um traço do processo de estabilização destas formas na língua, por efeito da delocutividade enunciativa, que as incorpora às regularidades do sistema como indicadores de um modo de dizer irônico, aproximando-se no seu valor semântico-enunciativo a outros marcadores de modalização.
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Lopes, Armando Jorge. "O aluno universitário moçambicano PL2 e os caminhos da escrita: um trilho seguro vale mais do que os dois que puseram a quizumba a mancar." Linha D'Água 31, no. 1 (March 27, 2018): 29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v31i1p29-49.

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Abstract:
Recorrendo a dados de corpora em dissertações de doutorado em linguística concluídas recentemente na UEM, analisamse, no presente artigo, segmentos discursivos infelizes na escrita de alunos universitários moçambicanos que têm o Português como língua segunda (PL2). Discute-se, especificamente, a natureza da infelicidade discursiva quanto a engenhos retóricos (marcadores) e outros elementos idiomáticos e culturais. Assume-se que os aprendentes de uma língua, a nível avançado, devem adquirir as necessárias convenções e preferências retóricas e discursivas, para que o processamento linguístico-discursivo seja cada vez mais determinado por práticas da coesão textual e da coerência discursiva. A idiomaticidade, que é pessoalizada e idiossincrática, tem a ver com formações que são peculiares a utentes de uma determinada língua e cultura, e que são normalmente reconhecidas por escreventes nativos ou quase-nativos. Argumenta-se que o escrevente PL2, em média, não tem normalmente dificuldades com o conteúdo da mensagem, embora tenda, por vezes, a evidenciar problemas no modo como estrutura esse conteúdo. Revela também problemas de tipologia textual e idiomaticidade, quer por defeito (escrita sub-idiomática), quer por excesso (escrita sobre-idiomática), quando comparados com a escrita nativa. Para superar este tipo de problemas, entendemos que o processo de ensino-aprendizagem é melhor servido quando é centrado no aprendente.
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Oliveira, Marian, and Noélia Nascimento Ferraz Amorim. "A pontuação na escrita de alunos do sexto ano do ensino fundamental." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 50, no. 1 (April 29, 2021): 298–317. http://dx.doi.org/10.21165/el.v50i1.3019.

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Abstract:
Neste artigo apresentamos os resultados obtidos com a implementação de uma proposta de intervenção pedagógica, que visou analisar se um ensino pautado em reflexões linguísticas acerca do uso dos sinais de pontuação, enquanto marcadores prosódicos e indicadores semânticos, contribuiria para que alunos do 6º ano do Ensino Fundamental pontuassem corretamente suas produções e reconhecessem o papel desses marcadores gráficos de pontuação na escrita e na leitura. Trata-se de uma pesquisa aplicada, de natureza quali-quantitativa, desenvolvida no âmbito do ProfLetras, que envolveu alunos de uma escola pública de Vitória da Conquista, Bahia. Os resultados apontam uma melhora no nível de aprendizagem que pode ser verificada pelo aumento no índice de reconhecimento, entendimento das diferentes funções e emprego dos sinais de pontuação.
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Rodrigues, Aryon Dall'Igna. "Um marcador Macro-Jê de posse inalienável." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 4, no. 2 (December 17, 2018): 253–54. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v4i2.20685.

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Maher, Terezinha Machado. "SENDO ÍNDIO NA CIDADE: MOBILIDADE, REPERTÓRIO LINGUÍSTICO E TECNOLOGIAS." Revista da Anpoll 1, no. 40 (June 28, 2016): 58–69. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i40.1015.

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Abstract:
Este texto tem por objetivo refletir sobre duas mudanças que vimos testemunhando nas últimas décadas: a mobi lidade cada vez maior de parcelas dos povos indígenas brasileiros para centros urbanos do país e a crescente adesão dessas populações a práticas que envolvem novos recursos tecnológicos. Pretendo aqui argumentar que tais mudanças são quase sempre equivocadamente vistas como fatores que colocam em risco a legitimidade da identidade étnica desses povos. No que se refere ao processo de mobilidade referido, é meu entendimento que a falsa compreensão de que a indianidade residiria ontologicamente nas línguas indígenas, contribui para fazer com que os índios urbanos brasileiros, que em grande medida utilizam o português como língua franca – e em alguns casos como língua materna –, em suas interações sociais, tenham suas etnicidades, enquanto marcadores de diferença, colocadas sob suspeição. Por outro lado, a imagem paternalista de uma suposta fragilidade das culturas indígenas frente às novidades tecnológicas permite representações de que “índios autênticos” deixariam de sê-los ao se engajarem em práticas comunicativas híbridas e pan-étnicas no YouTube, no Facebook ou no Whatsapp, por exemplo. This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License.
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Burgo, Vanessa Hagemeyer, and Claudia Poliana De Escobar de Araujo. "O Discurso Direto e os Marcadores Conversacionais em Ambientes Forenses." Entretextos 18, no. 1 (March 11, 2019): 111. http://dx.doi.org/10.5433/1519-5392.2018v18n2p111.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é analisar o uso do discurso direto e dos marcadores conversacionais em ambientes forenses e suas funções interacionais nesse tipo de contexto. O aporte teórico desta pesquisa está fundamentado nos princípios da Análise da Conversação em relação de interface com a Linguística Forense, e o corpus é formado de excertos de quatro audiências judiciais públicas, transcritas conforme Preti (2003). Os resultados mostram que o discurso direto constitui uma estratégia eficaz para atribuir um efeito de realidade, objetividade e veracidade nas informações fornecidas pelos falantes. Os marcadores conversacionais são elementos multifuncionais, pois contribuem para a organização e estruturação do texto falado, além de possuírem as funções de resumidores, de busca de aprovação discursiva, de planejamento verbal e de atenuadores.
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Santos Duarte de Oliveira, Márcia, Maria de Lurdes Zanoli, and Giovana Merighi de Andrade. "Marcadores Discursivos no português falado em Angola, subvariedade Libolo:." Filologia e Linguística Portuguesa 20, Especial (December 30, 2018): 159–86. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v20iespecialp159-186.

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Abstract:
Neste trabalho apresenta-se uma descrição e análise iniciais de ‘Marcadores Discursivos’ (MDs) do português falado no Libolo (PLB), uma subvariedade do português falado em Angola. Os dados selecionados para a análise são parte do acervo do Projeto Libolo e os dados selecionados do chamado Corpus 1, especificamente, integram um projeto de pesquisa de corpora orais para o estudo da fala espontânea chamado de C-Oral-Angola (em construção). O estudo de MDs no PLB é orientado pela teoria L-AcT que propõe que o fluxo da fala só pode ser propriamente analisado se for segmentado em enunciados (atos de fala) e unidades tonais (que correspondem a unidades de informação) que são guiados por parâmetros prosódicos. Dessa forma, é possível a identificação de MDs que correspondem a unidades de informação dialógica e que carregam funções diferentes por estarem submetidos a condições prosódicas distintas – ver, entre outros, Moneglia e Raso (2014, p. 469), Raso (2014, p. 411). Assim, neste trabalho, a partir de critérios prosódico-pragmáticos, são descritos e analisados os MDs tás a ver, eh pa, ya e Júlia que atestam as seguintes funções: ‘Conativa’ (CNT), ‘Expressiva’ (EXP), ‘Fática’ (PHA) e ‘Alocutiva’ (ALL). MDs ‘alocutivos’ pertencem à categoria chamada de ‘vocativos’, que não são analisados como MDs em estudos fora da L-AcT. No trabalho, a ocorrência do MD ya na fala do português de Angola, e especificamente na fala do Libolo, é creditada ao contato linguístico entre falantes de português angolano e falantes de alemão.
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De Oliveira, Gabriela Rockenbach, and Cristiane Krause Kilian. "Legendagem e marcadores culturais: análise da tradução para o inglês do filme Lisbela e o Prisioneiro." Letras & Letras 32, no. 1 (August 21, 2016): 387. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v32n1a2016-20.

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Abstract:
Este estudo analisa um conjunto de traduções para a língua inglesa de algumas marcas culturais presentes no filme Lisbela e o Prisioneiro – fortemente carregado pelas peculiaridades linguísticas da região nordestina brasileira –, identificando as modalidades de tradução utilizadas. Nesse percurso, pode-se evidenciar a perda dessas marcas e concluir que as limitações da legendagem, de fato, impedem uma transposição satisfatória. Por outro lado, também se podem identificar traduções criativas e coerentes, servindo assim de fonte válida de consulta para trabalhos futuros de tradução que se deparem com dificuldades dessa natureza.
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Zavaglia, Claudia, and Sabrina De Cássia Martins. "SIMETRIAS E ASSIMETRIAS NA REPRESENTAÇÃO LINGUÍSTICA: O CASO DAS UNIDADES LEXICAIS FORMADAS POR NOMES DE CORES." Revista do GEL 13, no. 1 (June 23, 2016): 11–30. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v13i1.602.

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Abstract:
O presente trabalho aborda o universo das cores em relação às singularidades de cada subdomínio cromático. Segundo Arcaini (1991), toda língua natural é caracterizada pelo relativismo cultural e cada sistema linguístico descreve o universo cromático de uma forma única. Para Berlin e Kay (1969), o princípio da relatividade linguística sustenta que cada cultura tem a sua forma de compreender e experienciar a realidade e, portanto, cada língua tem suas próprias particularidades semânticas que a difere das demais. Por conseguinte, o léxico é a representação formal da percepção da realidade, reproduzindo a categorização do conhecimento pelo ser humano. Nesse contexto de diferenças e similaridades, o Dicionário Multilíngue de Cores (DMC) tem sido desenvolvido na Universidade Estadual Paulista, campus de São José do Rio Preto, como um projeto multidisciplinar, envolvendo as línguas portuguesa, italiana, inglesa, francesa e espanhola. O objetivo deste estudo é apresentar as simetrias e dissimetrias verificadas nas direções italiano-português-inglês e português-italiano-inglês. Discutiremos dados culturalmente marcados, indicadores de que os casos de simetria são menos dependentes de fatos culturais específicos, ao contrário das dissimetrias que estão relacionadas a especificidades culturais.
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Wainberg, Jacques A. "A revolução, a luta, a resistência e o povo: os marcadores retóricos dos anos 60." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 35, no. 1 (June 2012): 205–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-58442012000100011.

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Abstract:
Os anos 1960 foram marcados por intensa militância política e militar de grupos de jovens rebelados mobilizados por ideias radicais que visavam modificar as sociedades de seus países. Estas ações foram acompanhadas por inúmeros manifestos públicos. Este estudo examinou 25 destes comunicados, selecionou por meio do wordle os verbetes que apresentavam maior frequência e, utilizando o cultoromics, avaliou o uso destes termos na literatura em inglês, francês, espanhol, alemão, russo, chinês e hebraico no período de 1800 a 2000. Percebe-se nos gráficos resultantes não só a diferença entre estas tradições linguísticas e culturais ao longo do tempo como também significativa dissonância entre a retórica dos grupos rebelados e o clima intelectual vigente na década de 1960 e adiante.
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Rosa, Flávia Saboya da Luz, and Mariangela Rios de Oliveira. "“Alto lá”: a construcionalização de um marcador discursivo na língua portuguesa." Working Papers em Linguística 21, no. 1 (July 28, 2020): 17–42. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2020v21n1p17.

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Abstract:
Investigamos neste artigo a trajetória que leva alto lá a se convencionalizar como membro da classe dos marcadores discursivos do português, em subfunção refreador-argumentativa. Adotando a Linguística Funcional Centrada no Uso, nos termos de Traugott e Trousdale (2013), Bybee (2010; 2015) e Hilpert (2014), entre outros, identificamos três motivações distintas que concorrem para a construcionalização de alto lá: a) as histórico-sociais, devido à origem bélica do termo alto; b) as cognitivas, relativas à conceptualização metafórica DISCUSSÃO É GUERRA, de acordo com Lakoff e Johnson (2003); c) as estruturais, que se referem tanto ao cline contextual, conforme Diewald e Smirnova (2012), em que se registram os micropassos que conduzem à construcionalização de alto lá como marcador discursivo, como também as de base analógica, em consonância com Bybee (2010) e Fischer (2009), por meio das quais alto lá, via melhor encaixe, é fixada a partir do esquema já formado por elemento indutor e afixoide locativo. Concluímos que, uma vez convencionalizada como microconstrução, [alto lá]RA concorre para reconfiguração do esquema [VindutAfixLoc]MD, que passa a ser codificado como [Indut AfixLoc]MD. Devido a essa reconfiguração, novos links são criados em que não só verbos, como também frases nominais, advérbios, entre outros, caracterizados como indutores, passam a compor a subparte nuclear da construção. A investigação tem viés pancrônico, conjugando abordagem diacrônica e sincrônica, partindo de análise qualitativa e quantitativa.
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Vargas Vieira dos Santos, Vinícius. "Práticas linguísticas em Big Data / Practical language in Big Data." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 10, no. 1 (June 26, 2017): 31–52. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.10.1.31-52.

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Abstract:
RESUMO: O presente artigo objetiva tratar possíveis relações entre novas mídias digitais e certos aspectos conceituais da linguagem, como significado e performatividade. Big data é o termo que se refere ao acúmulo de dados digitais que caracterizou as mídias de comunicação em massa nas duas últimas décadas e está diretamente relacionado à atual configuração da plataforma de serviços de tecnologia Web 2.0. As escalas de desmedido volume e variedade de dados digitais e altos índices de velocidade que caracterizam o Big data modificam as paisagens de contexto social, provocando, consequentemente, atualizações nas escalas da linguagem. Afinal, contextos em ambientes virtuais entram em colapso, pois ao assumir as próprias características do meio, revelam-se superdiversos, simultâneos, fragmentados, não estruturados, ausentes de marcadores familiares, excedendo escalas tradicionais de tempo, espaço e alcance social. ABSTRACT: This article aims at assimilating possible relationships among new digital media and certain conceptual aspects of language, such as meaning and performativity. Big data is a term that refers to digital data accumulation that characterized the mass communication media in the last two decades and it is directly related to the current configuration of Web 2.0 technology services platform. The scales of excessive quantity and variety of digital data and high speed data which characterize the Big data change the social context of landscapes, causing consequently updates on the scales of language. After all, contexts in virtual environments collapse, because they assume the characteristics of the environment, that is, they show themselves as superdiverse, simultaneous, fragmented, unstructured, missing family markers, exceeding traditional scales of time, space and social reach.
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BASSI, Alessandra, and Edair Maria GÖRSKI. "A MULTIFUNCIONALIDADE DO ITEM "CAPAZ" NA FALA GAÚCHA: UMA ABORDAGEM BASEADA NO USO." Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 58, no. 3 (2014): 593–622. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1409-4.

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Abstract:
Sob uma perspectiva teórica funcionalista que busca identificar padrões de uso linguístico que se originam e se estabelecem nas situações comunicativas, o presente estudo investiga a multifuncionalidade do item linguístico "capaz", numa amostra sincrônica atual de fala de informantes gaúchos, captando uma trajetória de mudança semântico-pragmática (associada a valores de modalidade) e categorial (adjetivo > marcador discursivo) que pode ser interpretada como uma instância de gramaticalização. A partir da análise de contextos dialogais, foram identificados: i) valores no âmbito da modalidade epistêmica (possibilidade, probabilidade, dúvida e certeza), derivados de um significado-fonte (habilidade) associado à modalidade orientada para o agente; e ii) outras expressões de subjetividade como surpresa, ironia, alegria. O controle da frequência permitiu esboçar padrões de uso do item: "capaz" é mais recorrente em contextos de certeza (em respostas negativas e afirmativas) e de dúvida/ surpresa, aparecendo predominantemente como item sintaticamente autônomo, na função de marcador discursivo. Verificou-se que a natureza da informação dada pelo interlocutor (pergunta, opinião, fato/notícia), bem como aspectos prosódicos que envolvem o item são determinantes para a interpretação do significado de "capaz".
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Rebouças, Davi. "CORTESIA E TRABALHO DE FACES EM PORTAIS DE NOTÍCIAS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE DA COBERTURA DA CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA." Cadernos de Linguagem e Sociedade 20, especial (December 18, 2019): 08–28. http://dx.doi.org/10.26512/les.v20i3.28634.

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Abstract:
Investigamos, à luz da proposta de Trabalho de Faces e da Teoria da Polidez, como os portais de notícias G1, Folha de S. Paulo e CartaCapital desenvolvem marcas linguístico-discursivas desse trabalho na cobertura da condenação do ex-presidente Lula por corrupção. Por meio de análise semântico-pragmática dos atos de fala marcados por cortesia e descortesia, utilizamos atenuação e intensificação como categorias analíticas. Constatamos que os textos são marcados por traços que revelam posicionamentos e atenção dos veículos à s suas próprias Faces Institucionais, conceito que defendemos aqui, em releitura à proposta goffmaniana, e que o uso das estratégias guarda relação com fatores econômico-financeiros.
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Nunes Correia, Clara. "Os tempos gramaticais em português europeu: as formas verbais e os valores de tempo, aspeto e modo(s)." Verba Hispanica 20, no. 1 (December 31, 2012): 245–59. http://dx.doi.org/10.4312/vh.20.1.245-259.

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Abstract:
Neste artigo proponho-me analisar as ocorrências e os valores de alguns tempos gramaticais do Português Europeu Contemporâneo, tendo em conta os valores semânticos que manifestam quando interagem com outras formas linguísticas. Assim, dar-se-á conta, num primeiro momento, do contraste manifestado entre sequências linguísticas em que se opõem tempos de passado (entre si) como o pretérito perfeito simples e o pretérito perfeito composto e as formas de mais-que-perfeito simples e composto, em que se opõem (ou pelo menos se diferenciam) formas que permitem a construção de valores de futur(o)idade, bem como se dá conta de alguns exemplos em que as formas de presente do indicativo ganham valor temporal a partir da inter-relação que estabelecem com adverbiais de localização temporal e/ou aspetual. Num último conjunto de exemplos analisa-se oposição modal definida pelo verbo dever, mostrando-se que essas diferenças resultam do facto de serem marcadoras de operações linguísticas diferentes. Num segundo momento, e tendo suporte teórico as propostas de (e.o., Culioli 1995 ou Campos 1997), analisam-se alguns casos em que ocorrem formas de tempos gramaticais diferentes, considerados relevantes sob o ponto de vista da sua heterogeneidade, visando-se, em última análise, construir-se um ‘programa de trabalho’ que permita (ou concorra) contribuir para a sua estabilização.
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Coelho, Sueli Maria, and Thaís Franco de Paula. "Gramaticalização do verbo danar como marcador aspectual: um legado latino." Caligrama: Revista de Estudos Românicos 21, no. 2 (February 6, 2017): 21. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.21.2.21-48.

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Abstract:
Apoiado teoricamente nos pressupostos da Linguística Cognitiva e da Gramática de Construções, este texto se propõe a discutir a hipótese de que a construção aspectual formada de V1danar + (prep) + V2infinitivo tem raízes latinas, dado que construções sintáticas semelhantes já eram identificadas no século I da Era Cristã. Os resultados alcançados demonstraram que tal construção emergiu com a função aspectual no século XX, mas que ela resulta de um processo de mesclagem das duas construções latinas que a precederam historicamente, das quais herdou traços sintáticos e semânticos.
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