Academic literature on the topic 'Marcadores tumorais'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Marcadores tumorais.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Marcadores tumorais"

1

Almeida, José Ricardo Chamhum de, Núbia de Lima Pedrosa, Juliana Brovini Leite, Tânia Ribeiro do Prado Fleming, Vanessa Henriques de Carvalho, and Antônio de Assis Alexandre Cardoso. "Marcadores Tumorais: Revisão de Literatura." Revista Brasileira de Cancerologia 53, no. 3 (2007): 305–16. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2007v53n3.1798.

Full text
Abstract:
Os marcadores tumorais são macromoléculas presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos, cujo aparecimento e/ou alterações em suas concentrações estão relacionados com a gênese e o crescimento de células neoplásicas. Este trabalho apresenta uma revisão da literatura nacional e internacional sobre o papel dos marcadores tumorais no manejo clínico de pacientes com câncer, desde o auxílio no diagnóstico e estadiamento até a avaliação da resposta terapêutica, detecção de recidivas e prognóstico, além de auxiliar na decisão da terapia a ser utilizada, bem como terapias adjuvantes. De todo o levantamento bibliográfico realizado, pode-se dizer que pacientes que inicialmente apresentam um marcador tumoral em nível elevado, e que se normaliza com a intervenção terapêutica invariavelmente têm uma resposta favorável; já aqueles que apresentam um marcador tumoral persistentemente elevado ou em ascensão apresentam alta probabilidade de doença recorrente ou progressiva e devem ser vistos como suspeitos de doença metastática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

De Cassia Rosa de Jesus, Joyce, and Carlos Jorge Rocha Oliveira. "Marcadores moleculares tumorais." Revista Brasileira de Ciências Biomédicas 1, no. 1 (2020): 43. http://dx.doi.org/10.46675/rbcbm.v1i1.8.

Full text
Abstract:
Introdução: Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que tem em comum o crescimento desordenado de células que invadem órgãos e tecidos podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. A identificação dos estágios iniciais das doenças crônicas pode reduzir taxas de morbidade e mortalidade, o que pode ser realizado por meio de três níveis de programas de prevenção. Cunhou-se o termo biomarcador para qualquer molécula ou característica biológica que possa ser detectada e medida revelando processos biológicos normais, patológicos ou a resposta farmacológica após intervenção terapêutica. A incidência do câncer cresce no Brasil, como em todo o mundo, num ritmo que acompanha o envelhecimento populacional decorrente do aumento da expectativa de vida. Esta Revisão de Literatura objetiva realizar um levantamento dos marcadores tumorais utilizados na detecção, diagnóstico e prognóstico dos tipos de câncer mais incidentes na população brasileira. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico integrou livros e periódicos nacionais e internacionais indexados em bases de dados online - Bireme, PubMed e SciELO. Conclusão: O câncer é um problema de saúde pública em todo o mundo, portanto, métodos diagnósticos capazes de prevê-lo são realmente muito significativos. Marcadores tumorais são macromoléculas presentes no sangue ou em outros líquidos corporais, cuja presença geralmente está associada ao aparecimento de um tumor. Exames laboratoriais geralmente são solicitados a fim de fazer a triagem para prevenir uma doença, estabelecer um diagnóstico, orientar o tratamento ou avaliar o prognóstico. Sendo assim, apesar de possuir limitações, os marcadores tumorais cumprem essas finalidades. A literatura nacional disponível sobre o assunto “marcadores tumorais” ainda é muito limitada. Conhecer mais sobre o câncer ajudaria a evitá-lo ou, em último caso, orientaria as pessoas a procurar auxílio desde o início.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Trindade, Vinícius, Helder Picarelli, Eberval Gadelha Figueiredo, and Manoel Jacobsen Teixeira. "Gliomas: marcadores tumorais e prognóstico." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 31, no. 02 (2012): 91–94. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625666.

Full text
Abstract:
ResumoOs gliomas representam 30%-40% de todas as neoplasias intracranianas e aproximadamente 50% são glioblastomas. São classificados em graus pela OMS, de acordo com sua patologia. Apresentam altas taxas de mortalidade. Existem marcadores tumorais que podem auxiliar na detecção precoce e avaliar prognóstico. Realizada revisão sobre o tema marcadores tumorais por meio do site PubMed. MGMT é uma proteína que restaura o DNA, impedindo a sua alquilação. A metilação do MGMT por meio de fenômeno epigenético impede sua transcrição inibindo sua ação, tornando o tumor suscetível a fármacos. IDH e codeleção cromossômica 1p19q são marcadores tumorais e estão associados a melhor prognóstico. As neoplasias intracranianas apresentam altas taxas de mortalidade e sua detecção precoce por meio de marcadores e o conhecimento de alterações que conferem bom prognóstico podem auxiliar no tratamento dessa doença. A análise molecular auxilia na detecção e no tratamento de tumores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Cuellar, Pedro Manuel Gonzales, Erickson José Blun Lima, Ronaldo Mafia Cuenca, et al. "Estudo citofotométrico da expressão dos marcadores tumorais Caspase-3 e Ki-67 no adenocarcinoma gástrico." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 20, no. 2 (2007): 111–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202007000200010.

Full text
Abstract:
RACIONAL: A carcinogênese gástrica é processo complexo e depende de fatores genéticos, ambientais e infecciosos. Nos últimos anos, houve grandes avanços nos campos da genética e da biologia molecular, sobre o desenvolvimento dos tumores. Os marcadores tumorais são substâncias ausentes nos tecidos normais e que podem ser identificadas em tecidos com câncer. Através de procedimentos imunoistoquímicos eles podem ser estudados. OBJETIVOS: Descrever a expressão citofotométrica do marcador tumoral Ki-67 analisando a densidade óptica e o índice de marcagem no adenocarcinoma de estômago. Descrever a expressão citofotométrica do marcador tumoral Caspase-3 analisando a densidade óptica e o índice de marcagem no adenocarcinoma de estômago. Comparar o índice de marcagem e densidade óptica dos marcadores tumorais Ki-67 e Caspase-3 no adenocarcinoma de estômago. MÉTODO: Foram selecionados, inicialmente, 58 blocos com espécime de adenocarcinoma gástrico coletados nos Serviços de Anátomo-Patologia do Hospital do Gama - Brasília (DF) e Hospital Dom Orione - Araguaina (TO), e analizados no Laboratório de Citologia e Histopalogia Ltda - CITOLAB, Curitiba (PR). Foram aproveitados 31 blocos para o estudo histológico e imunoistoquímico realizado pelo sistema de análise computarizado SAMBA 4000. RESULTADOS: Das 31 lâminas estudas, 15 (48%) foram marcadas pelo marcador Ki-67, 22 (71%) foram marcadas pelo marcador Caspase-3 e 14 (45%) marcaram com os dois marcadores. CONCLUSÕES: A expressão citofométrica do marcador Ki-67 foi observada em 15 lâminas da amostra estudada e apresentaram média do índice de marcagem de 36,85%, enquanto a densidade óptica apresentou média de 29,33 pixels. A expressão citofotométrica do marcador Caspase-3 foi observada em 22 lâminas da amostra estudada e apresentaram média do índice de marcagem de 87,71% e 60,74 pixels de média para a densidade óptica. Na comparação do índice de marcagem dos marcadores Ki-67 e Caspase-3 com a leitura de 14 lâminas, observamos que existe diferença significativa (P<0,001) em favor do marcador Caspase-3, o mesmo aconteceu para a densidade óptica também com diferença significativa (P<0,001).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Da Silva, Mônica Pereira, Renata Aparecida De Campos, and Patricia Ucelli Simioni. "Principais marcadores tumorais de câncer de mama: revisão da literatura." Saúde em Revista 20, no. 52 (2020): 67–73. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1244/sr.v20n52p67-73.

Full text
Abstract:
O câncer é uma alteração celular decorrente de alterações multifatoriais, como a idade, fatores genéticos e lesões proliferativas atípicas, podendo atingir um ou vários órgãos do corpo. O tumor de mama se destaca pelo seu risco letal e mutilador, sendo que sua identificação em estágios inicias resulta em uma maior chance de cura. Os marcadores tumorais são substâncias encontrados em tumores e em líquidos biológicos e alterações na expressão dos mesmos estão diretamente ligadas ao crescimento de células neoplásicas. Existem vários marcadores tumorais, sendo que alguns podem ser específicos enquanto outros estão presentes em diversos tipos de tumores. Estes biomarcadores são importantes para o diagnóstico precoce do tumor de mama, favorecendo o tratamento e a sobrevida do paciente. Os marcadores mais utilizados para diagnóstico e acompanhamento clínico de tumores de mama são: antígeno tumoral semelhante à mucina (MCA; mucin like antigen), antígeno do tumor 15.3 (CA15.3), antígeno de câncer 27.29 (CA 27.29), oncogene C-erbB-2, catepsina e antígeno carcinoembrionário (CEA). Embora esses marcadores sejam amplamente utilizados, a avaliação de novos marcadores irá possibilitar o desenvolvimento de novos estudos clínicos, entre eles terapias gênicas específicas para tumores de mama.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

GROSS, JEFFERSON LUIZ, RIAD NAIM YOUNES, JOSÉ ALEXANDRE MARZAGÃO BARBUTO, FABIO JOSÉ HADDAD, and DANIEL DEHENZELIN. "Aplicação clínica dos marcadores tumorais séricos em carcinoma não-pequenas células do pulmão." Jornal de Pneumologia 26, no. 4 (2000): 175–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-35862000000400004.

Full text
Abstract:
O valor clínico dos marcadores tumorais séricos em câncer de pulmão é incerto. Objetivos: Avaliar a associação da concentração sérica de marcadores tumorais com a extensão da neoplasia e seu valor prognóstico. Casuística e método: Entre fevereiro de 1995 e setembro de 1997 foram estudados 103 pacientes, no Departamento de Cirurgia Torácica do Hospital do Câncer. Antes do tratamento os pacientes foram submetidos à coleta de sangue para dosagem da concentração do CEA, CYFRA21.1, CA15.3, CA19.9, CA72.4 e NSE. Resultados: O CYFRA21.1 foi o marcador mais freqüentemente elevado (55%). Os pacientes com neoplasia avançada tiveram concentração sérica média do CEA (90,82 ± 329,08ng/ml), CYFRA21.1 (20,34 ± 58,42ng/ml) e CA15.3 (56,54 ± 86,81U/ml) significativamente superior às observadas nos tumores localizados, respectivamente, 10,24 ± 35,96ng/ml, 12,67 ± 25,23ng/ml e 22,22 ± 15,86U/ml. Mesmo considerando todos os marcadores deste estudo, apenas os pacientes com CEA elevado tiveram chance 5,6 vezes maior de ser portadores de neoplasia avançada, quando comparados com aqueles com CEA normal. A sobrevida foi influenciada pelo performance status (p = 0,001), extensão anatômica (p = 0,006), concentração aumentada do CEA (p = 0,043), mais que dois marcadores aumentados (p < 0,001) e tipo de tratamento (p < 0,001). O valor prognóstico da extensão da neoplasia atingiu o limite da significância (p = 0,052); entretanto, a presença de mais do que dois marcadores aumentados e a modalidade terapêutica tiveram valor prognóstico independente (respectivamente, p = 0,035 e p = 0,005). Conclusões: Nenhum dos marcadores tumorais séricos avaliados apresenta utilidade clínica no manejo dos pacientes com CNPCP.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Eisenberg, Ana Lúcia Amaral, and Sérgio Koifman. "Câncer de Mama: Marcadores Tumorais (Revisão de Literatura)." Revista Brasileira de Cancerologia 47, no. 4 (2001): 377–88. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2001v47n4.2300.

Full text
Abstract:
A identificação de marcadores que possam predizer o comportamento dos tumores é especialmente importante em câncer de mama devido, sobretudo, à variabilidade na progressão clínica da doença. Alguns marcadores tumorais e suas relações com o prognóstico são discutidos, dando-se ênfase àqueles que utilizam, para sua detecção, o método imuno-histoquímico e onde possa ser empregado material fixado em formol e embebido em parafina (material de arquivo). Os receptores hormonais (RH) são os menos polêmicos e os tumores positivos para estes marcadores, geralmente, apresentam menor tamanho, menor grau histológico e nuclear, uma melhor resposta à terapia hormonal e um melhor prognóstico. Para os outros marcadores tumorais aqui apresentados (c-erbB-2, catepsina D, MIB-1, PCNA, p53) existem muitas controvérsias, mas parte da literatura associa sua presença com tumores de alto grau histológico e com um pior prognóstico. As divergências existentes na literatura são discutidas e chega-se a conclusão que mais estudos são necessários antes que os marcadores tumorais possam ser utilizados como fatores prognósticos do câncer de mama.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Fernandes, Luís César, and Delcio Matos. "Marcadores tumorais no câncer colorretal." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 2 (2002): 106–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000200009.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Garcia, Cacilda Joyce Ferreira da Silva, Ronaldo M. Cuenca, Fabio Roberto Bora, et al. "Expressão citofotométrica dos marcadores tumorais CD-34 e fator VIII no câncer de cólon." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 36, no. 1 (2009): 56–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912009000100011.

Full text
Abstract:
OBJETIVOS: Verificar a posssibilidade de quantificar a expressão dos marcadores tumorais CD-34 e Fator VIII no câncer de cólon; verificar se existe superioridade entre um marcador e outro para estudo da angiogênese; verificar se há correlação na análise do índice de marcagem e a densidade óptica média nos marcadores utilizados. MÉTODOS: Dezessete casos de adenocarcinoma colorretal recuperados de blocos de parafina e confirmados pela hematoxilina-eosina, foram submetidos à coloração imunoistoquímica pelo método da estreptoavidina-biotina-peroxidase e utilizados os marcadores tumorais CD-34 e Fator VIII. Após este processo as lâminas foram submetidas à leitura no sistema Samba 4000® e avaliadas pelo software Immuno®. Os parâmetros estudados foram: índice de marcagem e densidade óptica, expressos por médias, medianas, valores mínimos, valores máximos e desvios-padrão, analisados estatisticamente. RESULTADOS: Para o marcador CD-34 não houve normalidade dos dados em relação ao índice de marcagem e houve para a densidade óptica. Para o Fator VIII, houve normalidade de dados em relação ao índice de marcagem e para a densidade óptica. CONCLUSÃO: Foi possível quantificar a expressão dos marcadores tumorais CD-34 e Fator VIII através do índice de marcagem e da densidade óptica média; não houve diferença entre os marcadores em relação à média do índice de marcagem e da densidade óptica, não sendo possível definir superioridade entre um e outro; não foi observada tendência à correlação quando comparados densidade óptica e índice de marcagem do Fator VIII e do CD-34 isoladamente estudados; não houve correlação entre o índice de marcagem do Fator VIII quando comparado com o CD-34, bem como a densidade óptica do Fator VIII com o CD-34.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Ferreira, Valério Alves, Nicolau Gregori Czeczko, Jurandir Marcondes Ribas-Filho, et al. "Expressão dos marcadores tumorais CD-34 e CASPASE-3 no carcinoma epidermóide de esôfago." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 36, no. 1 (2009): 35–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912009000100008.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Analisar citofotometricamente a expressão do marcador de densidade microvascular CD-34 e de apoptose caspase-3 no carcinoma epidermóide de esôfago, e correlacionar os marcadores entre si. MÉTODOS: Análise imunoistoquímica de 29 peças cirúrgicas de carcinomas epidermóides de esôfago, baseada nos índices de marcagem dos anticorpos CD-34 e caspase-3, utilizando-se sistema de citofotometria computadorizada. Comparou-se a expressão quantitativa destes marcadores, a relação entre eles, a relação com a idade dos pacientes, tamanho das lesões e classificação TNM. RESULTADOS: O valor da mediana do índice de marcagem do CD-34 foi de 72,6% e o da caspase-3 de 96,5%. Não se obteve significância estatística na correlação destes marcadores com o tamanho tumoral ou com a idade dos pacientes. Houve discreta tendência à correlação positiva entre o CD-34 e a classificação TNM. O marcador caspase-3, apesar de apresentar maior índice de marcagem que o CD-34 nestes tumores, não revelou nenhuma correlação com as variáveis estudadas. A correlação entre o CD-34 e a caspase-3 apresentou tênue tendência positiva. CONCLUSÃO: Ambos os marcadores têm boa expressão no carcinoma epidermóide de esôfago, onde o CD-34 tem menor expressividade que a caspase-3 e os mesmos não apresentam correlação entre si.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Marcadores tumorais"

1

Anton, Cristina. "Predição de malignidade de tumores ovarianos utilizando marcadores tumorais, índice de risco e ROMA." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-07122011-121820/.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: O câncer de ovário é o mais letal de todos os cânceres ginecológicos e requer ser tratado por ginecologistas especializados em centros terciários para se obter melhor prognóstico. Este trabalho tem como objetivo analisar e comparar quatro estratégias diferentes para predizer a benignidade ou malignidade de tumores pélvicos supostamente de origem ovariana utilizando para este fim, marcadores tumorais CA 125 e HE4, índice de risco de malignidade (IRM) e algoritmo ROMA. MÉTODOS: Neste estudo prospectivo foram avaliadas 128 pacientes com diagnóstico de tumores pélvicos supostamente de origem ovariana atendidas na Divisão de Clínica Ginecológica do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Instituto do Câncer do Estado de São Paulo entre julho de 2008 e janeiro 2011. Foram calculadas a sensibilidade e a especificidade e construídas curvas ROC para comparar os quatro parâmetros (CA 125, HE4, ROMA e IRM) na eficácia de diferenciar tumores ovarianos. RESULTADOS: A sensibilidade obtida para CA 125, HE4, ROMA e IRM foi de, respectivamente, 70,4%, 79,7%, 74,1% e 63,0%. A especificidade para CA 125, HE4, ROMA e IRM foi de, respectivamente, 74,2%, 66,7%, 75,8% e 92,4%. Não houve diferença na comparação das áreas abaixo da curva ROC entre os quatro parâmetros. CONCLUSÕES: Nenhum dos quatro métodos estudados é o ideal na diferenciação de tumores ovarianos. Entre os quatro parâmetros analisados o HE4 foi o parâmetro com melhor sensibilidade na diferenciação de tumores ovarianos. A acurácia dos quatro métodos é equivalente e podem ser utilizados indistintamente para referenciar pacientes para serviços especializados no tratamento de câncer de ovário<br>BACKGROUND: Ovarian cancer is the most lethal of all gynecological cancers and requires to be treated by gynecologic oncologists in tertiary centers accustomed to treating this disease to achieve the best prognosis. This study aims to compare four different strategies to predict the benignity or malignancy of pelvic tumors presumably of ovarian origin using, for this purpose, tumor markers CA 125 and HE4, risk malignancy index (RMI) and algorithm ROMA. METHODS: This prospective study evaluated 128 patients supposedly with ovarian tumors treated at the Divisão de Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo and at Instituto do Câncer do Estado de São Paulo between July 2008 and January 2011. We calculated sensitivity, specificity and ROC curves to compare the four parameters (CA 125, HE4, ROMA and RMI) ability to differentiate the ovarian tumors. RESULTS: The sensitivity obtained for CA 125, HE4, ROMA and RMI was, respectively, 70.4%, 79.7%, 74.1% and 63.0%. The specificity obtained for CA 125, HE4, ROMA and RMI was, respectively, 74.2%, 66.7%, 75.8% and 92.4%. There was no difference the areas under the ROC curve among the four parameters. CONCLUSIONS: None of the four studied methods is best in the differentiation of ovarian tumors. Among the four parameters analyzed, HE4 was the parameter with highest sensitivity in the differentiation of ovarian tumors. The accuracy of the four methods is equivalent and can be used interchangeably to refer patients for specialized services in the treatment of ovarian cancer
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Teixeira, Luciele Varaschini. "Marcadores tumorais bioquímicos e imunocitoquímicos em efusões neoplásicas caninas." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/48966.

Full text
Abstract:
As efusões cavitárias são de ocorrência frequente na rotina clínica de cães. Na maior parte dos casos são efusões benignas, causadas por distúrbios hidrostáticos do sistema circulatório. As neoplasias são causas comuns de efusões em cães, contudo, nem sempre as células tumorais são encontradas no exame citopatológico. A dosagem de marcadores tumorais e o exame imunocitoquímico são alternativas para tornar o diagnóstico de neoplasia em efusões mais preciso. Os objetivos deste trabalho foram dosar os seguintes marcadores tumorais bioquímicos: antígeno carcinoembrionário (CEA), antígeno associado a câncer 72-4 (CA 72-4) e fragmento de citoqueratina 21-1 (CYFRA 21-1), que ainda não tiveram seu desempenho avaliado em efusões neoplásicas e não neoplásicas caninas, bem como marcadores imunocitoquímicos que incluem dois novos anticorpos primários (MOC-31 e D2-40) para a diferenciação entre carcinoma e mesotelioma. Trinta e duas amostras de líquidos cavitários abdominais e torácicos, provenientes do atendimento clínico do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul foram analisadas. De acordo com o exame citopatológico e ficha clínica do animal essas efusões foram classificadas em dois grupos: neoplásico e não neoplásico. A dosagem dos marcadores tumorais foi realizada pelo método imunoenzimático sanduíche (ELISA), conforme as instruções dos fabricantes. Para a avaliação imunocitoquímica foram utilizadas 14 amostras de efusões neoplásicas. A técnica foi realizada pelo método estreptavidina-biotina ligada a peroxidase ou a fosfatase alcalina, utilizando-se como cromógeno o DAB. Os marcadores tumorais CEA e CA 72-4 não tiveram resultados significativos na diferenciação entre efusões neoplásicas e não neoplásicas, enquanto que o CYFRA 21-1 obteve sensibilidade de 70%, especificidade de 94% e acurácia de 81% para o diagnóstico neoplásico. Em todas as amostras neoplásicas, imunocitoquímica e citopatologia foram compatíveis, verificando-se como válida a padronização dos novos anticorpos para a espécie canina. Este estudo demonstrou que novos marcadores tumorais, tanto bioquímicos como imunocitoquímicos, podem ser empregados no diagnóstico de neoplasias caninas. O marcador tumoral CYFRA 21-1 deve ser utilizado como auxílio diagnóstico para a espécie canina e os anticorpos MOC-31 e D2-40 devem ser incluídos em painéis imunocitoquímicos de rotina para a diferenciação entre carcinomas e mesoteliomas em efusões neoplásicas.<br>The cavity effusions frequently occur in the clinical routine of dogs. In most cases the effusions are benign caused by circulatory system disorders. Neoplasms are common causes of effusions in dogs, however not always the tumor cells are found in cytopathologycal analysis. The dosage of tumor markers is an alternative to make the neoplastic effusion diagnosis more accurate. The aims of this work were to determine the following biochemical tumor markers: carcinoembryonic antigen (CEA), cancer antigen 72-4 (CA 72-4) and cytokeratin fragment 21-1 (CYFRA 21-1), which have not had their performance evaluated in canine neoplastic and non-neoplastic effusions, as well as immunocytochemical markers including two new primary antibodies (MOC-31 and D2-40) for differentiation between carcinoma and mesothelioma tumors. Thrirtytwo samples of abdominal and thoracic cavity fluids, from the clinical care of the Veterinary Hospital of the Federal University of Rio Grande do Sul were analyzed. According to the cytopathology test and patient’s clinical record the effusions were classified in two groups: neoplastic or non-neoplastic. The tumor markers measurement was performed by sandwich enzyme immunoassay (ELISA) according to the manufacturer instructions. Fourteen neoplastic samples were used for the immunocytochemical tests. The tests were performed by streptavidin-biotin method linked to peroxidase or to alkaline phosphatase using the DAB chromogen. The tumor markers CEA and CA 72-4 had no significant results for differentiating between neoplastic and non neoplastic effusions, whereas the tumor marker CYFRA 21-1 obtained 70% of sensibility, 94% of specificity and 81% of accuracy for the neoplastic diagnosis. In all neoplastic samples the immunocytochemical and cytological tests were compatible, which make valid their use for standardization of those new antibodies for the canine species. This study demonstrated that new tumor markers both biochemical and immunocytochemical could be used in the canine neoplastic diagnosis. The tumor marker CYFRA 21-1 must be used for the canine species, and the antibodies MOC-31 and D2-40 must be included in routine immunocytochemistry panel for the differenciation between carcinoma and mesothelioma in neoplastic effusions.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Sicchieri, Renata Danielle. "Marcadores de células tronco tumorais no câncer de mama localmente avançado." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-17062015-133031/.

Full text
Abstract:
O carcinoma de mama é uma doença altamente prevalente e incidente. Em nosso meio, cerca de metade dos casos são diagnosticados em estádios localmente avançados e/ou disseminados. Nesta situação o índice de sucessos terapêuticos é pequeno. Recentemente vem sendo citado na literatura as células tronco tumorais (CTT) como aquelas responsáveis pelas recorrências tumorais, pois este tipo de células seria capaz de repovoar o hospedeiro com células tumorais de mesma origem. Postula-se também que este tipo de células é resistente ao tratamento quimioterápico. Assim, o prognóstico de uma paciente dependeria diretamente da quantidade de CTT presentes em seu tumor na época do tratamento. As expressões de CD44/CD24, CXCR4 e ABCG2 têm sido relatadas como potenciais marcadores de células tronco no câncer de mama (CTCM). A associação entre a quantidade de CTCMs e a resposta à quimioterapia neoadjuvante (QNA) permanece obscura. Métodos: Foram analisadas prospectivamente a expressão de CD44/CD24, CXCR4 e ABCG2 em 41 pacientes com câncer de mama localmente avançado ou metastático (CMLA) submetidas à QNA. O ensaio de mamosferas (Mammocult ®) foi estudado em 25 amostras. Idade média dos pacientes foi de 52,9 ± 10,3 anos. De acordo com o estádio clínico (EC), uma paciente foi classificada como IIa, 5 pacientes foram IIb, 10 foram IIIa, 16 foram IIIb, uma foi IIIc e 8 foram IV. O diâmetro médio do tumor clínico foi de 5,6 ± 3 centímetros. Os receptores de estrógeno (RE), receptores de progesterona (PgR) e HER2 positivos apresentaram as taxas de expressão de 65%, 58% e 46%, respectivamente. A porcentagem mediana de células ESA+/CD44+/CD24-, ESA+/CXCR4 + e ESA+/ABCG2 + foram determinados por citometria de fluxo em tumores frescos amostrados após a digestão do tecido. A relação entre as análises de citometria de fluxo e resposta clínica e patológica à terapia foi analisada. Resultados: A resposta clínica completa (RCC) e resposta patológica completa (PCR) foram observadas em 15 (36%) e 10 (24%) pacientes respectivamente. Não observamos uma associação significativa entre PCR, ER, PgR ou expressão HER2. Observamos uma associação entre o tamanho clínico com percentual de células ESA+/ABCG2+ dentro do tumor (p = 0,0481) e do grau tumoral com a capacidade de formação de esferas (p = 0,0392). Nenhuma correlação entre PCR e a população de células CD44+/CD24- dentro do tumor foi observada. Houve uma correlação positiva entre a expressão de ESA+/ABCG2+ e ESA+/CXCR4+ com o número de formação de mamosferas (p = 0,0007 e p = 0,0497, respectivamente). Esta correlação não foi significativa em comparação com células ESA+/CD44+/CD24-. Conclusões: O percentual de células cancerosas ABCG2+ dentro do tumor e do número de formação mamosferas são fatores preditivos de PCR em pacientes submetidos à QNA para CMLA. ABCG2 é um marcador potencial para CTCMs. Palavras chave: Câncer de mama, Célula tronco tumoral, Quimioterapia neoadjuvante, Taxanos, Fatores prognósticos.<br>Breast cancer is a disease highly prevalent and incident. In our country, about half of cases are diagnosed in advanced stages locally and / or disseminated. In this situation the therapeutic success rate is small. Recently been reported in the literature cancer stem cells (CSC) as those responsible for tumor recurrence, as this type of cells could repopulate the host cell tumor of the same origin. It is also postulated that this type of cells are resistant to chemotherapy. Thus the prognosis of a patient depend directly on the amount of CSC present in their tumor at the time of treatment. The expressions of CD44/CD24, CXCR4 and ABCG2 have been reported as potential breast cancer stem-like cell (CSLC) markers. The association between the quantity of CSLCs and the response to neoadjuvant chemotherapy (NACT) remains unclear. Methods: We prospectively analyzed the expression of CD44/CD24, CXCR4 and ABCG2 in 41 breast cancer patients with locally advanced or metastatic (CMLA) submitted to NAC. The assay mamosferas (Mammocult ®) was studied in 25 samples. Mean age of patients was 52.9 ± 10.3 years. According to the clinical stage (CS), one patient was classified as IIa, IIb 5 patients, 10 were IIIa, IIIb were 16, 1 and 8 have been IIIc IV. The mean diameter of tumor therapy was 5.6 ± 3 cm. The estrogen receptor (ER), progesterone receptor (PgR) and HER2 showed positive expression rates of 65%, 58% and 46%, respectively. The median percentage of cells ESA+/CD44+/CD24-, ESA+/CXCR4+ and ESA+/ABCG2+ were determined by flow cytometry in tumors sampled after digestion fresh tissue. The relationship between flow cytometric analysis and clinical and pathological response to therapy was assessed. Results: The complete clinical response (CCR) and pathologic complete response (PCR) was seen in 15 (36%) and 10 (24%) patients, respectively. We did not observe a significant association between CRP, ER, PgR and HER2 expression. An association was observed between the size clinical percentage of cells ESA+/ABCG2+ within the tumor (p = 0.0481) and tumor grade with the ability to form spheres (p = 0.0392). No correlation between PCR and cell population CD44+/CD24-within the tumor was observed. There was a positive correlation between the expression of ESA+/ABCG2+ and ESA+/CXCR4+ with the number of training mamosferas (p = 0.0007 and p = 0.0497, respectivamenete). This correlation was not significant compared with cells ESA+/CD44+/CD24-. Conclusions: The percentage of ABCG2 + cancer cells within the tumor and the number of training mamosferas are predictors of CRP in patients undergoing NAC for CMLA. ABCG2 is a potential marker for CTCMs. Keywords: Breast cancer, stem cell tumor, neoadjuvant chemotherapy, taxanes, Prognostic factors.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

ARAÚJO, Priscilla Bartolomeu de. "Marcadores tumorais séricos e expressão gênica de receptores hormonais em neoplasias mamárias caninas." Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2016. http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7170.

Full text
Abstract:
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-03-09T14:11:37Z No. of bitstreams: 1 Priscilla Bartolomeu de Araujo.pdf: 1359264 bytes, checksum: 748f6b0ea3345a96cd11610242db1af1 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-03-09T14:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Priscilla Bartolomeu de Araujo.pdf: 1359264 bytes, checksum: 748f6b0ea3345a96cd11610242db1af1 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24<br>The present objective was to perform a clinical and histopathological study to investigate the serum levels of estradiol, progesterone and prolactin, as well as the gene expression of the estrogen receptors α and β, and progesterone in bitches with mammary tumors. Sixty bitches of various ages and breeds were selected: 30 with mammary neoplasia and 30 healthy bitches. Fragments of the tumors were collected for histopathology and for investigation of the gene expression of the hormone receptors. Serum samples were also collected for measurement of serum hormones and Ca15.3. Malignant neoplasms were more frequent (76.6%), with a greater number of carcinosarcomas (36.7%). The frequency of benign tumors was 23.3%. Mammary tumors were mostly multiple, larger than 5 cm, and located in the abdominal mammary glands. Owners reported that most dogs had not shown signs of pseudocyesis, had not had a prior pregnancy, nor had they used contraceptives or been spayed. Regarding serum concentrations of the Ca15.3 marker, there was no difference when comparing bitches with neoplasia and healthy bitches, or when comparing the other groups. Bitches with malignant neoplasms had higher levels of estradiol and lower levels of prolactin. Both malignant and benign neoplasms expressed hormone receptors, and there was no difference in expression between them. There was also no difference in prognostic factors between groups. Serum levels of estradiol increased significantly with clinical staging of the disease. There was also a moderate negative correlation between serum levels of estradiol and prolactin. It is concluded that the hormonal influence is evident in cases of canine mammary neoplasms, especially estrogens, which seem to be most associated with malignant characteristics. The influence of hormones is reinforced by the presence of hormone receptors even in different tumor types, which could suggest the use of hormone therapy as an alternative. However, quantification of Ca15.3 did not show any results that made its use possible as a tool for patient monitoring and evaluation.<br>Objetivou-se realizar um estudo clínico e histopatológico e investigar os níveis séricos de estradiol, progesterona e prolactina, e a expressão gênica dos receptores de estrógeno α e β, e de progesterona em cadelas portadoras de tumores mamários. Foram utilizadas 60 cadelas de diferentes idades e raças, sendo 30 cadelas portadoras de neoplasias mamárias e 30 cadelas hígidas. Fragmentos do tumor foram coletados para realização do exame histopatológico, e para investigação da expressão gênica dos receptores hormonais. Coletou-se ainda amostras de soro para realização das dosagens hormonais séricas e de Ca15.3. As neoplasias malignas foram mais frequentes (76,7%), destacando-se o carcinossarcoma (36,7%). A frequência dos tumores benignos foi de 23,3%. As neoplasias mamárias foram em sua maioria múltiplas, maiores que 5 cm, localizadas nas mamas abdominais. Os tutores relataram que 56,7% das cadelas não apresentaram sinais de pseudociese, 63,3% não haviam passado por gestação anterior, 76,7% não haviam feito uso de anticoncepcionais, e 90% não haviam sido castradas. Quanto às dosagens séricas do marcador Ca15.3 não foi encontrada diferença quando comparadas as cadelas portadoras de neoplasias e cadelas hígidas, ou quando comparados os demais grupos. As cadelas portadoras de neoplasias malignas apresentaram maiores níveis de estradiol e menores níveis de prolactina. Tanto os tumores malignos como os benignos expressaram receptores hormonais, não havendo diferença na expressão entre eles ou entre os outros fatores prognósticos. Os níveis séricos de estradiol aumentaram significativamente com o estadiamento clínico da doença. Verificou-se também moderada correlação negativa entre os níveis séricos de estradiol e prolactina. Conclui-se que a influência hormonal é evidente nos casos de neoplasias mamárias caninas, sobretudo dos estrógenos, que parecem estar mais associados às características de malignidade. Soma-se ainda a presença dos receptores hormonais, mesmo em tipos tumorais distintos, o que pode propor a utilização da terapia hormonal como alternativa. Já a dosagem de Ca15.3 não mostrou resultados que tornassem possível sua utilização como ferramenta para acompanhamento e avaliação das pacientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Milhome, Marcus Vinicius Liberato. "InteraÃÃo da frutalina com neoplasias de tireÃide. Estudo comparativo com marcadores tumorais em uso." Universidade Federal do CearÃ, 2008. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2741.

Full text
Abstract:
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior<br>O interesse nos carboidratos de superfÃcie celular tem aumentado devido ao fato de estarem relacionados a diferenciaÃÃo e maturaÃÃo celular. A transformaÃÃo celular em neoplasias malignas està associado a alteraÃÃes na superfÃcie de membranas celulares, particularmente na composiÃÃo dos glicoconjugados, determinando sua capacidade em relaÃÃo a invasividade e potencial metastÃtico. Lectinas, proteinas amplamente distribuidas nos reinos animal e vegetal, tem a capacidade de ligarem-se a carboidratos de estrutura e configuraÃÃo especÃficas. Tem sido utilizadas como ferramentas em muitas Ãreas de investigaÃÃo diagnÃstica especialmente naquelas relacionadas a mudanÃas na expressÃo de carboidratos no citoplasma e na membrana celulares. O objetivo deste trabalho foi comparar o padrÃo de ligaÃÃo da frutalina, lectina &#945;-galactose ligante de Artocarpus incisa, biotinilada (FTL-B) com os marcadores usuais (CK19, GAL3, HBME-1) e o novo marcador para carcinomas papilares da tireÃide, 373-E1, em vÃrias lesÃes malignas e benignas da tireÃide e em tecido tireoidiano normal. FTL-B foi obtida por cromatografia de afinidade e biotinilada. CK19, GAL3 e HBME-1 foram obtidos de Novocastra Laboratories, Ltd., UK e 373-E1 de Labvision, UK. LesÃes tireoidianas e tecido tireoidiano normal em parafina foram utilizados para a construÃÃo de tissue micro-arrays os quais foram cortados a 2 Âm e marcados com CK19, GAL3, HBME-1 e 373-E1 pelo mÃtodo imuno-histoquÃmico da estreptoavidina-biotina-peroxidase e com FTL-B por mÃtodo lectino-histoquÃmico. As lesÃes incluÃam carcinomas papilares (90 casos), carcinomas foliculares (6 casos), carcinoma de cÃlulas de HÃrthle (2 casos), carcinoma anaplÃsico (4 casos), metÃstases linfonodais de carcinomas papilares (6 casos), adenoma de cÃlulas de HÃrthle (2 casos), adenomas foliculares (3 casos), bÃcio (4 casos) e tireoidite de Hashimoto (3 casos). NÃo houve marcaÃÃo em tecido tireoidiano normal ou nas lesÃes benignas usando FTL-B ou os marcadores usuais. Carcinomas papilares e metÃstases de carcinomas papilares marcaram fortemente a membrana celular com FTL-B. Os marcadores usuais e FTL-B mostraram padrÃes de marcaÃÃo semelhantes, sugerindo que FTL-B poderia ser usada como um marcador tumoral da mesma forma que CK19, GAL3, HBME-1 e 373-E1.<br>Increased interest has been devoted to cell surface carbohydrates, since they are related to cell differentiation and maturation. Cell transformation in malignant tumors is associated to altered surface membranes, particularly with an abnormal composition of glycoconjugates, determining characteristics of neoplastic cells as invasive behavior and metastasis. Lectins, proteins widely distributed in the plant and animal kingdom, have the distinctive property of binding to carbohydrates of specific structure and configuration. Lectins have been used as tools in many areas of diagnostic investigation especially related to changes in the expression of membrane and cytoplasmatic carbohydrates. The aim of this work was to compare the binding pattern of the biotinilated frutalin, Artocarpus incisa &#945;-galatose binding lectin (FTL-B), with the markers usually available (CK19, HBME-1, GAL3) and the new papillary thyroid carcinoma marker 373-E1 in various thyroid lesions and normal thyroid tissue. FTL-B was obtained by affinity chromatography and biotinilated. CK19, GAL3 and HBME-1 were obtained from Novocastra Laboratories, Ltd., UK and 373-E1 from Labvision, UK. Formalin-fixed, paraffin-embedded thyroid tissues were used to build tissue macro-arrays that were cut at 2 Âm and stained using FTL-B, CK19, GAL3, HBME-1 and 373-E1 by strepABC-HRP method. The cases included papillary carcinoma (90), follicular carcinoma (6), HÃrthle cell carcinoma (2), anaplastic carcinoma (4), nodal metastasis of papillary carcinoma (6), HÃrthle cell adenoma (2), follicular adenoma (3), goiter (4) and Hashimotoâs thyroiditis (3). There was no staining on benign thyroid lesions or normal thyroid tissue using FTL-B or the usual markers. Papillary carcinoma and metastasis from papillary carcinoma showed strong membranar stain using FTL-B. FTL-B and the usual markers showed similar binding pattern suggesting that FTL-B could be used as a thyroid tumoral marker similar to GAL3, CK19, HBME-1 and 373-E1.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Milhome, Marcus Vinicius Liberato. "Interação da frutalina com neoplasias de tireóide. Estudo comparativo com marcadores tumorais em uso." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2008. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18725.

Full text
Abstract:
MILHOME, Marcus Vinicius Liberato. Interação da frutalina com neoplasias de tireóide. Estudo comparativo com marcadores tumorais em uso. 2008. 112 f. Tese (Doutorado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2008.<br>Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-07-20T17:58:10Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_mvlmilhome.pdf: 9609801 bytes, checksum: c941b15b38e13278f721f7bd633a3802 (MD5)<br>Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-07-26T20:27:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_mvlmilhome.pdf: 9609801 bytes, checksum: c941b15b38e13278f721f7bd633a3802 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-07-26T20:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_mvlmilhome.pdf: 9609801 bytes, checksum: c941b15b38e13278f721f7bd633a3802 (MD5) Previous issue date: 2008<br>Increased interest has been devoted to cell surface carbohydrates, since they are related to cell differentiation and maturation. Cell transformation in malignant tumors is associated to altered surface membranes, particularly with an abnormal composition of glycoconjugates, determining characteristics of neoplastic cells as invasive behavior and metastasis. Lectins, proteins widely distributed in the plant and animal kingdom, have the distinctive property of binding to carbohydrates of specific structure and configuration. Lectins have been used as tools in many areas of diagnostic investigation especially related to changes in the expression of membrane and cytoplasmatic carbohydrates. The aim of this work was to compare the binding pattern of the biotinilated frutalin, Artocarpus incisa α-galatose binding lectin (FTL-B), with the markers usually available (CK19, HBME-1, GAL3) and the new papillary thyroid carcinoma marker 373-E1 in various thyroid lesions and normal thyroid tissue. FTL-B was obtained by affinity chromatography and biotinilated. CK19, GAL3 and HBME-1 were obtained from Novocastra Laboratories, Ltd., UK and 373-E1 from Labvision, UK. Formalin-fixed, paraffin-embedded thyroid tissues were used to build tissue macro-arrays that were cut at 2 µm and stained using FTL-B, CK19, GAL3, HBME-1 and 373-E1 by strepABC-HRP method. The cases included papillary carcinoma (90), follicular carcinoma (6), Hürthle cell carcinoma (2), anaplastic carcinoma (4), nodal metastasis of papillary carcinoma (6), Hürthle cell adenoma (2), follicular adenoma (3), goiter (4) and Hashimoto’s thyroiditis (3). There was no staining on benign thyroid lesions or normal thyroid tissue using FTL-B or the usual markers. Papillary carcinoma and metastasis from papillary carcinoma showed strong membranar stain using FTL-B. FTL-B and the usual markers showed similar binding pattern suggesting that FTL-B could be used as a thyroid tumoral marker similar to GAL3, CK19, HBME-1 and 373-E1.<br>O interesse nos carboidratos de superfície celular tem aumentado devido ao fato de estarem relacionados a diferenciação e maturação celular. A transformação celular em neoplasias malignas está associado a alterações na superfície de membranas celulares, particularmente na composição dos glicoconjugados, determinando sua capacidade em relação a invasividade e potencial metastático. Lectinas, proteinas amplamente distribuidas nos reinos animal e vegetal, tem a capacidade de ligarem-se a carboidratos de estrutura e configuração específicas. Tem sido utilizadas como ferramentas em muitas áreas de investigação diagnóstica especialmente naquelas relacionadas a mudanças na expressão de carboidratos no citoplasma e na membrana celulares. O objetivo deste trabalho foi comparar o padrão de ligação da frutalina, lectina α-galactose ligante de Artocarpus incisa, biotinilada (FTL-B) com os marcadores usuais (CK19, GAL3, HBME-1) e o novo marcador para carcinomas papilares da tireóide, 373-E1, em várias lesões malignas e benignas da tireóide e em tecido tireoidiano normal. FTL-B foi obtida por cromatografia de afinidade e biotinilada. CK19, GAL3 e HBME-1 foram obtidos de Novocastra Laboratories, Ltd., UK e 373-E1 de Labvision, UK. Lesões tireoidianas e tecido tireoidiano normal em parafina foram utilizados para a construção de tissue micro-arrays os quais foram cortados a 2 µm e marcados com CK19, GAL3, HBME-1 e 373-E1 pelo método imuno-histoquímico da estreptoavidina-biotina-peroxidase e com FTL-B por método lectino-histoquímico. As lesões incluíam carcinomas papilares (90 casos), carcinomas foliculares (6 casos), carcinoma de células de Hürthle (2 casos), carcinoma anaplásico (4 casos), metástases linfonodais de carcinomas papilares (6 casos), adenoma de células de Hürthle (2 casos), adenomas foliculares (3 casos), bócio (4 casos) e tireoidite de Hashimoto (3 casos). Não houve marcação em tecido tireoidiano normal ou nas lesões benignas usando FTL-B ou os marcadores usuais. Carcinomas papilares e metástases de carcinomas papilares marcaram fortemente a membrana celular com FTL-B. Os marcadores usuais e FTL-B mostraram padrões de marcação semelhantes, sugerindo que FTL-B poderia ser usada como um marcador tumoral da mesma forma que CK19, GAL3, HBME-1 e 373-E1.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Filardi, Marcelo Augusto. "Extrato foliar de Anonáceas: citotoxicidade, fluxo de íons e marcadores tumorais em células hepatocarcinogênicas." Universidade Federal de Viçosa, 2014. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6609.

Full text
Abstract:
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-10T11:06:55Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 14494167 bytes, checksum: fab8d8ee99ed6b81f44c5a418b81401f (MD5)<br>Made available in DSpace on 2015-11-10T11:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 14494167 bytes, checksum: fab8d8ee99ed6b81f44c5a418b81401f (MD5) Previous issue date: 2014-07-02<br>Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais<br>O carcinoma hepatocelular é o mais frequente câncer primário do fígado e já se tornou a quinta neoplasia mais comum no mundo e a segunda causa de óbitos relatados por câncer. Estima-se que 2/3 das neoplasias humanas poderiam ser prevenidos pela modificação do estilo de vida, incluindo a dieta. Estudos farmacológicos intensificaram-se nos últimos anos com plantas da família Annonaceae, cujo interesse científico está nas acetogeninas, uma classe de compostos derivados de ácidos graxos com forte atividade antitumoral. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Infectologia Molecular Animal, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, na Universidade Federal de Viçosa, para avaliar in vitro as propriedades antitumorais de extratos foliares de 11 Anonáceas (9 espécies de 4 gêneros). Para isso, células tumorais hepáticas humanas da linhagem HepG2 (ATCC HB-8065 ) foram expostas a três concentrações dos extratos foliares de Anonáceas e do quimioterápico 5- Fluoruracil (5-FLU), em três períodos de tempo (24, 48 e 72 h), com análise espectrofotométrica da viabilidade celular pela metodologia do corante vermelho neutro. Foram conduzidos ensaios para avaliar o efeito dos extratos vegetais e do quimioterápico sobre o fluxo químico celular no meio de cultura durante os cultivos através da análise por Espectrometria de Emissão Atômica de diferentes especies químicas, e sobre o metabolismo e integridade celular, através da análise de marcadores tumorais e intermediários metabólicos. Todos os ensaios induziram à morte celular, com resultados distintos entre plantas da mesma espécie, com até 100% de citotoxicidade, sendo que nove Anonáceas exibiram efeito citotóxico com até 1/8 da concentração daquela utilizada para o quimioterápico 5-FLU. Nenhum dos ensaios com extratos foliares exibiu retomada da proliferação celular após 48 ou 72 h, o que foi verificado para os cultivos com o quimioterápico, clara evidência de quimiorresistência tumoral. O mecanismo de morte celular por apoptose foi confirmado através da citometria de fluxo para dois dos extratos escolhidos, incluindo 5-FLU. Não houve um padrão no efeito dos extratos sobre o fluxo de íons ou dos marcadores tumorais durante os cultivos das células hepatocarcinogênicas, que se mostrou variável dentro da espécie ou entre elas, ou dentro de um mesmo gênero ou entre eles, com interferência na absorção de alguns íons especialmente, Ca, Na, P, S e depleção intracelular total de outros (Se, Zn) para alguns dos tratamentos. Marcadores bioquímicos como aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT) e lactato desidrogenase (LDH) tiveram seus níveis elevados para alguns dos extratos utilizados, incluindo 5-FLU, resultado coincidente com a redução na absorção da glicose pelos hepatócitos tumorais, indícios da alteração no metabolismo e integridade celular.<br>The hepatocellular carcinoma is the most common primary liver cancer and has become the fifth most common cancer worldwide and the second leading cause of cancer deaths reported. It is estimated that two thirds of human cancers could be prevented by changes in lifestyle, including diet. Pharmacological studies have intensified in recent years with the Annonaceae plant family, whose scientific interest is in the acetogenins, a class of compounds derived from fatty acids with strong antitumor activity. The experiments were conducted at the Laboratory of Molecular Animal Infectious Diseases, Department of Biochemistry and Molecular Biology, Federal University of Viçosa, to evaluate the in vitro antitumor properties of leaf extracts of 11 annonaceae (9 species of 4 genera). For this, human liver cancer cells HepG2 line (ATCC HB-8065 ) were exposed to three different concentrations of leaf extracts of Annonaceae and of the chemotherapeutic 5-fluorouracil (5-flu) in three time periods (24, 48 and 72 h), with spectrophotometric analysis of cell viability by the neutral red dye method. Assays were conducted to evaluate the effect of plant extracts and chemotherapeutic chemical flow cell on the culture medium during the cultivation by atomic emission spectrometry analysis of different chemical species, and the cellular integrity and metabolism, by analysis of tumor markers and metabolic intermediates. All assays induced cell death, with results between different plants of the same species, with up to 100% cytotoxicity, nine annonacea exhibited cytotoxic effect up to one eighth of the concentration of that used for the chemotherapeutic 5-flu. None of the trials with leaf extracts exhibited recovery of cell proliferation after 48 or 72 h, which was observed in cultures with chemotherapy, clear evidence of tumor chemoresistance. The mechanism of cell death by apoptosis was confirmed by flow cytometry for two extracts selected, including 5-flu. There was no pattern in the effect of the extracts on the flow of ions or of tumor markers during the cultivation of hepatic ocarcinogenic cells, which was variable within species or between or within the same genus or between them, interfering with the absorption of especially some ions, Ca, Na, P, S, and total depletion of other intracellular (Se, Zn) for some treatments. Biochemical markers such as aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT) and lactate dehydrogenase (LDH) had their elevated levels for some of the extracts used, including 5-flu coincident result with a reduction in glucose uptake by tumor hepatocytes, evidence of changes in metabolism and cellular integrity.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Uchôa, Diego de Mendonça. "Expressão de marcadores de células-tronco tumorais em carcinomas mamários basais e pentanegativos : estudo em uma série de tumores triplonegativos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/61723.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: o câncer de mama é uma doença heterogênea. Há necessidade de critérios diagnósticos e prognósticos mais refinados. O emprego da imunohistoquímica, através do painel prognóstico, fez despontar a figura do carcinoma triplonegativo e, da mesma forma, a histogenética trouxe à evidência o carcinoma basal. Paralelamente, o conhecimento sobre a origem biológica das neoplasias e da sua heterogeneidade vem sendo acentuadamente debatido através do tema das células-tronco tumorais. OBJETIVOS: investigar a prevalência de carcinomas basais e pentanegativos, numa amostra de carcinomas triplonegativos, e estabelecer associações com a expressão de células-tronco tumorais nestes tumores. Verificar diferenças entre estes subtipos com as variáveis clinicopatológicas. MÉTODOS: 94 carcinomas mamários triplonegativos foram testados para CK5/6, HER1, CD44 e CD24. As expressões desses marcadores por imuno-histoquímica automatizada foram avaliadas através de escore simples de positividade (porcentagem de células) e correlacionadas com os dados clínico-patológicos e análise de sobrevivência. RESULTADOS: carcinomas basais apresentam maior grau tumoral que carcinomas pentanegativos (p=0,004). A negatividade para CD44 (p=0,007) e o perfil CD44- CD24+ (p=0,013) foram associados com maior invasão vascular entre carcinomas triplonegativos. A expressão de CD44 foi associada aos carcinomas basais (p=0,007). O perfil CD44-CD24-/low foi associado aos carcinomas pentanegativos (p=0,04). Nenhuma das variáveis em estudo foi associada com os desfechos clínicos. CONCLUSÃO: Carcinomas mamários basais e pentanegativos são subtipos tumorais bastante próximos. Nosso estudo é o primeiro desenhado especificamente para avaliar a presença células tronco-tumorais mamárias entre carcinomas basais e pentanegativos, onde o perfil CD44-CD24-/low foi associado ao subtipo pentanegativo, e o perfil CD44-CD24+ à invasão vascular, resultados que merecem confirmação por histogenética em estudos de maior porte.<br>INTRODUCTION: Breast cancer is a heterogeneous disease, and there is a need for more refined diagnostic and prognostic criteria. Immunohistochemistry, as a breast prognostic panel, has given rise to triple-negative carcinoma, as well as histogenetics highlighted basal carcinoma. Concomitantly, the understanding of the biological origins of neoplasia and its heterogeneity has been strongly debated through the theme of cancer stem cells. OBJECTIVES: To investigate the prevalence of basal and penta-negative carcinomas in a sample of triple-negative carcinomas and to establish associations with cancer stem cells (CD44/CD24 expression profiles) and the clinicopathological variables within these tumors. METHODS: Ninety-four triplenegative breast carcinomas were tested for CK5/6, HER1, CD44 and CD24. The expression of these markers was evaluated by automated immunohistochemistry using a simple positivity score (percentage of cells) and was correlated with the clinicopathological and survival analysis data. RESULTS: Basal carcinomas had higher tumor grades than penta-negative carcinomas (p=0.004). CD44 negativity (p=0.007) and the CD44-CD24+ phenotype (p=0.013) were associated with increased vascular invasion amongst the triple-negative carcinomas. CD44 expression was associated with basal carcinomas (p=0.007). The CD44-CD24-/low phenotype was associated with penta-negative carcinomas. None of the variables in the study were associated with clinical outcome. CONCLUSION: Basal and penta-negative breast carcinomas are closely related tumor subtypes. Our study is the first to be specifically designed to assess the presence of breast cancer stem cells in basal and pentanegative carcinomas. The CD44-CD24-/low phenotype was associated with the pentanegative subtype, and the CD44-CD24+ phenotype was associated with vascular invasion. These results require histogenetic confirmation in larger studies.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Campos, Liliane Cunha. "Avaliação de marcadores tumorais sérios em cadelas com e sem metástase em câncer de mama." Universidade Federal de Minas Gerais, 2010. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8M4HDH.

Full text
Abstract:
Tumor markers are substances present in the tumor, blood or other fluids produced by it primarily or secondarily by the patient, in response to the presence of tumor. In medicine, serum biomarkers CEA, CA15.3 and enzymes LDH and alkaline phosphatase assist in prognosis, therapy monitoring and detection of breast cancer recurrence in women, while the levels of total protein and albumin help assess the nutritional status of the patient. In veterinary medicine, these biomarkers are rarely studied. The aim of this study was to determine and evaluate the serum concentrations of CEA, CA15.3, alkaline phosphatase and LDH in healthy female dogs and female dogs with breast cancer with and without metastases, and observe the correlation between tests CEA and CA15.3 and the disease staging, and to determine the protein profile of these patients by dosage serum total protein and albumin. We evaluated 69 dogs and 10 healthy, 41 with mammary cancer without metastases, nine with mammary cancer and regional metastasis and nine with mammary cancer and distant metastasis. Serum concentrations of CEA, LDH and alkaline phosphatase showed no significant differences (p> 0.05) between groups. However, the biomarker CA15.3 in the group of female dogs with mammary cancer and distant metastasis increased significantly (p = 0.029) compared with other groups, suggesting an association of this tumor marker with clinical staging of breast cancer in female dogs. The marker CA15.3 showed low correlation with CEA, suggesting a greater sensitivity to tumor evolution. In assessing the protein profile, only to albumin showed significant difference (p <0.05) in group of female dogs with cancer without metastasis<br>Marcadores tumorais são substâncias presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos, produzidos primariamente por ele ou, secundariamente pelo paciente, em resposta à presença do tumor. Em medicina os marcadores CEA e CA15.3 e as enzimas LDH e fosfatase alcalina auxiliam no prognóstico e detecção de recidivas em mulheres com câncer de mama, enquanto as dosagens de proteínas totais e albumina auxiliam na avaliação do estado nutricional da paciente. Em medicina veterinária esses marcadores são pouco estudados. O objetivo deste trabalho foi determinar e avaliar as concentrações séricas de CEA, CA15.3, fosfatase alcalina e LDH em cadelas hígidas e cadelas com câncer de mama com e sem metástase, verificar a existência de correlação entre os testes CEA e CA15.3 e determinar o perfil proteico dessas pacientes realizando dosagens séricas de proteínas totais e albumina. Foram avaliadas 69 cadelas sendo 10 hígidas, 41 com câncer de mama sem metástase, nove com câncer de mama e metástase regional e nove com câncer de mama e metástase à distância. As concentrações séricas de CEA, LDH e fosfatase alcalina não apresentaram alterações significativas (p>0,05) entre os grupos. Entretanto, o grupo de cadelas com câncer de mama e metástase à distância apresentou aumento significativo (p= 0,029) de CA15.3 sérico quando comparado com os demais grupos, sugerindo associação deste marcador tumoral com o estadiamento clínico do câncer de mama na cadela. O marcador CA15.3 apresentou baixa correlação com CEA, sugerindo uma maior sensibilidade frente a evolução tumoral. Na avaliação do perfil proteico, somente a albumina apresentou-se elevada, com diferença estatística significativa (p< 0,05) no grupo de cadelas com câncer de mama sem metástase
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Magalhães, Geórgia Modé. "Imunodetecção de células-tronco tumorais em neoplasias mamárias caninas /." Jaboticabal, 2012. http://hdl.handle.net/11449/104665.

Full text
Abstract:
Orientador: Antonio Carlos Alessi<br>Banca: Felipe Augusto Ruiz Sueiro<br>Banca: Gisele Fabrino Machado<br>Banca: Rosemeri de Oliveira Vasconcelos<br>Banca: Mirela Tinucci Costa<br>Resumo: Neoplasias mamárias são muito frequentes em cadelas. Entre 50 e 70% são malignas. Estudos recentes sobre carcinogênese têm abordado a detecção de células-tronco tumorais (CTTs) em neoplasias mamárias. A CTT é uma célula capaz de se autorrenovar e se diferenciar em células maduras no tecido a qual está inserida. Estudos em cães demonstraram marcações de CTTs por citometria de fluxo em culturas de neoplasias mamárias. Nesse estudo objetivou-se detectar as CTTs por meio de reações imuno-histoquímicas e relacioná-las com graus e tipos histológicos de neoplasias mamárias caninas. Para isso, 136 neoplasias mamárias classificadas de acordo com Cassali et al. (2011) foram selecionadas. Utilizou-se os anticorpos CD44, CD24, Oct-4 e ALDH-1. Quarenta apresentaram o fenótipo CD44+/CD24-, sendo a maioria em graus mais avançados e nas metástases. Para o marcador Oct-4 foi observado aumento significativo de células marcadas nos carcinomas sólidos, do grau II para o grau III. A marcação para o ALDH-1 quando positiva, associou-se com as neoplasias de maior grau de malignidade (II e III). Nos carcinossarcomas não houve diferença significativa entre a marcação dos componentes epiteliais e mesenquimais para os marcadores estudados. No grupo dos adenomas foram observadas poucas células marcadas para CD44 com aumento significativo de células marcadas para os anticorpos CD24 e Oct-4. Nesse grupo não foram observadas marcações para o ALDH-1. O inverso ocorreu nas metástases, sendo a marcação significativamente maior para o anticorpo CD44 e pouco ou ausente nos demais. Em estudos realizados em cães por citometria de fluxo foram encontradas porcentagens de marcações para o fenótipo CD44/CD24 semelhantes aos encontrados nesse trabalho. As marcações para o anticorpo Oct-4 nos carcinomas sólidos condiz... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)<br>Abstract: Canine mammary neoplasias are very common in dogs and most of them are considered malignant. Strategies to new ways to treat these cancers have been proposed as the detection of cancer stem cells (CSC). A CSC is a cell able to self-renew and have abilities to form metastases. In canine mammary tumors these CSCs were isolated by flow cytometry by means of the surface markers CD44+/CD24-. The aims of this study was detect these CSCs by immunohistochemical reactions and relate them with grades and histological types of canine mammary neoplasias. Thus a sample of 136 breast neoplasias classified according by Cassali et al. (2011) were selected and performed immunohistochemical study for antibodies CD44, CD24, Oct-4 and ALDH-1. From 130 samples, 40 showed the phenotype CD44+/CD24-, mostly in the metastases. Grades III normally exhibited more CD44 than CD24. For the marker Oct-4 was significantly increased only in solid carcinomas. The ALDH-1 when present, is associated with a worse prognosis. In carcinosarcomas no significant difference between epithelial and mesenchymal components for markers of CSCs. Benign tumors scored low CD44, high to CD24 and Oct-4 and failed to score ALDH-1. In studies in dogs by flow cytometry were found percentages of CSCs markings similar to those found... (Complete abstract click electronic access below)<br>Doutor
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Marcadores tumorais"

1

Borges, F. K., M. A. Fonseca, A. C. Azeredo, J. M. Dora, B. M. Macedo, and G. Geib. "Adequação da solicitação de marcadores tumorais em hospital terciário." In II Congresso Brasileiro de Medicina Hospitalar. Editora Edgard Blücher, 2014. http://dx.doi.org/10.5151/medpro-ii-cbmh-068.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

dos Santos, Isabella Soares da Costa, Caroline Mahlmann, Bruno Kozlowski, Lara de Siqueira Rodrigues, Leandro Teixeira Abreu, and André Luiz Clemente Beralto. "Manejo de massa anexial gigante durante a gestação." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130221.

Full text
Abstract:
Introdução: No passado, a detecção acidental de um tumor anexial na gravidez era uma raridade, ocorrendo mais frequentemente durante uma cesariana. Esse diagnóstico se tornou mais comum em razão do uso generalizado de ultrassonografia no início da gravidez. Objetivos: Relatar o caso de uma paciente e discutir sobre a conduta adotada. Material e métodos: Este trabalho se baseou em coleta de dados nos prontuários de uma paciente com tumor anexial de grande volume, associada à análise da literatura. Resultado: R.F.F., 27 anos, GIII/PII (2PN), encaminhada, no dia 25 de novembro de 2019, do pré-natal em Unidade Básica para o alto risco, com 19 semanas e 4 dias, em razão de massa volumosa cística, com septações e áreas heterogêneas, até região epigástrica, 222×141×190 mm (24 de outubro de 2019). Ao todo, foram 11 consultas. Houve avaliação da equipe da Ginecologia, que recomendou acompanhamento da massa anexial com programação eletiva posterior, pois os marcadores tumorais estavam normais. Durante o acompanhamento ultrassonográfico: dia 18 de outubro, a massa ocupava toda a cavidade pélvica e abdominal, medindo 247×234×179 mm; dia 16 de dezembro, media 205×149×158 mm; e dia 24 de janeiro de 2020, 225×186×139 mm. A paciente se manteve assintomática, apesar do aumento do volume abdominal. Os marcadores tumorais foram medidos dia 18 de novembro de 2019, com CA 124 32,8; CAE 1,24 e Alfa Fetoproteína 41. No dia 02 de abril de 2020, foi encaminhada para cesariana associada a uma anexectomia esquerda, com 38 semanas, em razão da possibilidade de macrossomia fetal (4085 g em ultrassonografia do dia anterior). No inventário da cavidade: útero gravídico desviado para a direita, tumoração anexial esquerda em situação posterior com aproximadamente 40 cm e 6,586 kg, conteúdo predominantemente cístico, aspecto lobulado e vascularizada. Líquido amarelo citrino ascítico colhido para histologia. A tumoração teve como laudo histopatológico um teratma maduro cístico com congestão vascular tubária. Paciente não compareceu à consulta de retorno. Conclusões: O manejo clínico deste caso foi desafiador, pois há divergências na literatura sobre a abordagem. A conduta expectante é segura nos casos de cistos simples e sem sinais de malignidade. Porém, tumores mais complexos devem ter seus riscos e benefícios avaliados. Por exemplo, os tumores com sinais radiológicos de malignidade devem ser removidos cirurgicamente para caracterização histológica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Machado, Polyana de Paula Mendes, Cristiano Salles Rodrigues, Bruna Lahud Abreu Netto, Fernanda Fernandes Figueira, and Karolinne Rangel Riscado Arruda. "Fibrossarcoma ovariano: apresentação de caso e revisão da literatura." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130243.

Full text
Abstract:
Introdução: As neoplasias ovarianas podem ser divididas conforme origem histogenética. O fibrossarcoma ovariano se encontra no grupo de neoplasias mesenquimais malignas, sendo de raríssima incidência. A história natural do câncer de ovário é caracterizada por sintomas tardios, com queixas mais comuns relacionadas à extensão da doença além da pelve. Não existem exames complementares formalmente indicados para a confirmação diagnóstica, porém os marcadores tumorais séricos, como alfafetoproteína, gonadotrofina coriônica humana e CA-125, auxiliam na avaliação diagnóstica e na monitorização pós-tratamento. Objetivo: Destacar a importância do diagnóstico diferencial das lesões ovarianas e discutir sobre um tratamento mais digno e atual no Sistema Único de Saúde (SUS). Método: Trata-se de um estudo observacional do tipo relato de caso, desenvolvido a partir da observação clínica e da revisão de prontuário. Para fundamentação teórica, foram utilizados artigos publicados nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Resultados: M.B.S., 36 anos, nuligesta, tabagista, procurou o serviço de Ginecologia do Hospital Escola Álvaro Alvim, da Faculdade de Medicina de Campos, Rio de Janeiro, com queixa de dor abdominal, sendo encontrada massa pélvica no exame físico. Foi solicitada tomografia computadorizada de abdome e pelve (exame disponível no serviço), a qual apresentou volumosa massa cística multiloculada anexial à esquerda com linfonodos satélites aumentados, sugestiva de etiologia neoplásica, sendo indicado tratamento cirúrgico. A princípio, optou-se por tratamento conservador com salpingooferectomia à esquerda, por se tratar de paciente jovem e nuligesta, sendo ofertada congelação de óvulos. Contudo, os estudos histopatológico e imuno-histoquímico foram compatíveis com fibrossarcoma ovariano, sendo a cirurgia primária complementada por histerectomia e salpingooferectomia à direita e linfadenectomia bilateral. Após apresentação das opções terapêuticas, a paciente se recusou a receber tratamento adjuvante com quimioterápicos, sendo respeitada sua vontade. No momento, está em seguimento na rotina ginecológica e oncológica apresentando marcadores tumorais em declínio. Conclusão: Comparados com os tumores epiteliais ovarianos, os fibrossarcomas são raros e, por isso, há escassa descrição bibliográfica. O tratamento do câncer de ovário se baseia na cirurgia e na quimioterapia, sendo a primeira normalmente a etapa inicial, já que, por meio dela, é realizada a confirmação diagnóstica e o estadiamento cirúrgico. A dosagem sérica do CA-125 é uma importante ferramenta na avaliação da resposta ao tratamento complementar pós-cirúrgico. Por se tratar de uma doença rara, ainda não há descrição consensual sobre o manejo mais adequado e, em se tratando de paciente jovem e sem prole constituída, seu futuro reprodutivo deve ser avaliado e garantido, devendo o médico assistente apresentar as opções terapêuticas, levando em conta os desejos, medos e anseios da paciente para a tomada de decisão conjunta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Palmeira, Evelyn de Souza, Roberto de Azevedo Antunes, Afranio Coelho-Oliveira, Amanda Cristina Barreiros de Souza Lima, and Elaine da Silva Pires Araujo. "Tumor de células da granulosa de ovário associado a manifestações de hiperandrogenismo: relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130228.

Full text
Abstract:
Introdução: Os tumores de ovário produtores de hormônios são raros, correspondendo a 5% das neoplasias ovarianas. As manifestações clínicas geradas são resultado do tipo de hormônio produzido, dos níveis séricos e da ação metabólica. Os tumores virilizantes de ovário são uma causa rara de hiperandrogenismo, correspondendo a 0,2% do total de casos. Logo, diante de sinais de hiperandrogenismo, devem ser investigados diagnósticos diferenciais, como a Síndrome do Ovário Policístico (SOP), a hipertecose ovárica, a hiperplasia ou neoplasia das suprarrenais. A produção de androgênios está fundamentalmente associada aos tumores do cordão sexual, mas tumores de células da granulosa também podem produzir. Os sinais de hiperandrogenismo variam de acordo com a idade, manifestando-se na infância como pseudopuberdade precoce heterossexual; no menacme e na menopausa, ocorrem sinais de desfeminização seguidos de virilização. O diagnóstico de um quadro de hiperandrogenismo deve contemplar a dosagem sérica de testosterona total e livre, androstenediona, deidroepiandrosterona e a realização de exames de imagem. Objetivo: Relatar o caso de uma paciente com diagnóstico de neoplasia de células da granulosa em ovário esquerdo, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Caso Clínico: Paciente feminina, 32 anos, portadora de Doença de Cushing diagnosticada em 2011, com história de adrenalectomia bilateral em 2012, em uso regular de prednisona 5 mg/dia e florinef 0,1 mg/dia; com sinais clínicos de hirsutismo, escore 13 da escala de Ferriman-Gallway e história de amenorreia primária, secundária e SOP. Realizou ressonância nuclear magnética da pelve, que evidenciou formação expansiva heterogênea em ovário esquerdo, medindo 5,7×4,8 cm, levantou-se a hipótese de tumor de células Sertoli-Leydig. A avaliação sérica dos marcadores tumorais de neoplasias ovarianas (fração beta da gonadotrofina coriônica humana, antígeno carcinoembriônico CA-125, CA 19-9) apresentaram resultados negativos, o nível de testosterona apresentou elevação. A paciente foi avaliada no Serviço de Ginecologia do HUCFF e realizou cirurgia videolaparoscópica de ooforectomia e salpingectomia esquerda. O histopatológico apresentou resultado de tumor de células da granulosa com estadiamento pT1aNx, confirmado com imuno-histoquímica. Conclusão: Diante de um caso de hiperandrogenismo, devemos proceder com investigação e exclusão de causas tumorais, visto que é uma possibilidade de diagnóstico diferencial. A paciente do caso clínico apresentava causas diferentes para o hiperandrogenismo, como Doença de Cushing e histórico de SOP, contudo a elevação da testosterona sugeriu a possibilidade de neoplasia ovariana. Realizada a investigação, foi comprovada a origem neoplásica ovariana para as manifestações, o que revela a importância da investigação dos diagnósticos diferenciais em casos de hiperandrogenismo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Lima, Amanda Cristina Barreiros de Souza, and Evelyn de Souza Palmeira. "Leiomioma cotiledonoide do útero: um relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130224.

Full text
Abstract:
Objetivo: Relatar um caso de leiomioma cotiledonoide, que é um tumor de fibras musculares lisas do útero e tem esse nome pela sua semelhança com a placenta. É um tumor raro, que pode facilmente ser confundido com patologia maligna, pela sua aparência. Métodos: Revisão de prontuário, revisão de laudo histopatológico, registro fotográfico da peça cirúrgica e revisão da literatura. Resultados: G.N.X., 36 anos, com história de aumento progressivo do volume abdominal, há alguns meses, sem queixa de dor pélvica, alteração do ciclo menstrual ou perda ponderal, foi encaminhada para o Ambulatório de Ginecologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para investigação do caso. Não apresentava patologias prévias. Sua paridade era gesta III para III (três partos vaginais). Seus ciclos menstruais eram regulares e tinha vida sexual ativa, sem uso de método contraceptivo. Ao exame do abdômen, era palpada tumoração heterogênea e de consistência firme, ocupando hipogástrio, mesogástrio, fossa ilíaca direita e flanco direito. O exame da vulva e o especular eram normais. Ao toque bimanual, o colo era irregular e havia presença de tumoração pélvica, de consistência endurecida, pouco móvel e indolor, ocupando todo o hipogástrio, parte do mesogástrio e estendendo-se para fossa ilíaca direita e parte do flanco direito. Já havia realizado duas ultrassonografias. A primeira delas visualizou imagem sugestiva de Mola Hidatiforme, enquanto a segunda sugeriu tumoração de provável origem anexial. Foi então solicitada ressonância magnética de pelve, com visualização de formação nodular ovalada, medindo 19,0×15,7×10,6 cm, indicativo de leiomioma subseroso pediculado, com degeneração cística/mixoide. Dosagem de marcadores tumorais: CA 19,9‒4,3 U/mL; CA 125‒567 U/mL; antígeno carcinoembrionário (CEA) 1,05 ng/mL. Indicada abordagem cirúrgica. Realizada laparotomia exploradora, com observação de tumor de aproximadamente 15 cm, com base séssil em região cornual esquerda do útero, friável, de aspecto irregular e com aparência de placenta, com parte aderida em alça intestinal. Realizadas ressecção do tumor, histerectomia total, salpingectomia bilateral e anexectomia à esquerda, pois esse ovário estava aderido à alça intestinal. O exame histopatológico da peça cirúrgica revelou leiomioma cotiledonoide dissecante. Conclusão: O leiomioma cotiledonoide é uma rara variante do leiomioma uterino, que pode ser confundido com outras patologias, tais como tumor ovariano e sarcoma uterino. Por isso, é importante que o ginecologista e o patologista saibam da existência dessa variante para assim evitar um tratamento excessivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Heffel, Ricardo, Leonardo Cecotti, Albano Bustos, and Agustina Solis. "¿Qué rol tiene el Proceso Inflamatorio según el género?" In 22° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2020. SEPD, 2020. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2020p163.

Full text
Abstract:
Objetivo: evaluar la evidencia científica que existe en la actualidad sobre la prevalencia de depresión según el género, si es más frecuente en mujeres y si la inflamación es una variable interviniente que marca la diferencia según el género. Material y Método: se realizó una extensa búsqueda bibliográfica de la información publicada en los últimos 5 años. Resultados y conclusiones: Existen marcadores de inflamación tanto en hombres como mujeres deprimidas. No así en hombres y mujeres sin depresión. Aún así la diferencia está en relación a qué marcadores se modifican según el género. El análisis de correlación reveló que la gravedad de la depresión se correlacionó negativamente con IL-12 en los hombres y se correlacionó positivamente con IL-1β y el factor de necrosis tumoral (TNF) -α en las mujeres. IL-1β y TNF-α se correlacionaron con pensamientos suicidas, lasitud y pesimismo en mujeres deprimidas. Conclusión: Todos los hallazgos indican una relación específica de sexo entre la inflamación y la depresión, que puede ser importante para identificar la psicopatología potencial y sugerir nuevos tratamientos posiblemente con antiinflamatorios e inmunomoduladores para las mujeres deprimidas. Lo que no sabemos aún qué medicamentos serían eficaces por lo cual hay que seguir investigando.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

de Morais, Julia Motta, José Augusto Machado, Anne Dominique Nascimento Lima, Juliana Andrade Goldschmidt de Queiroz, Pamela Carolina Lima Lago, and Caroline Campos Garcia. "Relato de caso: tumor borderline de ovário na gestação." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130242.

Full text
Abstract:
Introdução: O tumor borderline de ovário (TBO) é um tumor de origem epitelial que representa 10‒15% dos tumores ovarianos, apresenta crescimento lento e possui potencial de malignidade. O diagnóstico é histológico após cirurgia. Distinguem o TBO: atipia nuclear, estratificação epitelial, formação de projeções papilares microscópicas, pleomorfismo celular e atividade mitótica. Diferencia-se do carcinoma invasor pela ausência de invasão estromal. O marcador tumoral CA-125 é comumente negativo em estágios iniciais. O TBO na gestação é raro, com incidência significativa de estágio avançado, tumor mucinoso e bilateralidade. Objetivo: Relatar o caso de gestante portadora de massa ovariana e ascite volumosa com diagnóstico de tumor borderline. Material e Métodos: Os dados foram obtidos por meio de revisão de prontuário e de literatura específica disponível no PubMed utilizando as palavras-chave “borderline ovarian tumors” e “pregnancy”. Resultados e Conclusão: Paciente de 20 anos, primigesta, com idade gestacional de 8 semanas, encaminhada ao nosso serviço após ultrassonografia de primeiro trimestre evidenciando ovário esquerdo aderido à parede uterina posterior contendo volumosa formação cística com componente sólido medindo 12,7 × 9,5×8,4 cm e grande quantidade de líquido ascítico. Apresentando elevação isolada de CA-125 (372,8 UI/mL). Clínica de aumento do volume abdominal há dois meses, sem sinais de perda ponderal. Realizada paracentese com análise citológica de líquido citrino com ausência de malignidade. Paciente submetida à laparotomia exploradora com 13 semanas e 3 dias, sendo identificado, no ato operatório: ascite volumosa citrina (3 L), útero aumentado compatível com idade gestacional e massa retrouterina de origem ovariana esquerda com 15 cm, exofítica, sem cápsula, fragmentando-se mediante manipulação, aderida ao útero e a anexo direito. Mediante encontrado na cirurgia, optou-se por cirurgia citorredutora com exérese macroscópica total da lesão com ooforectomia esquerda, anexectomia direita (devido aderências) e preservação do útero. Procedimento sem intercorrências e ultrassonografia realizada após este, com visualização de batimentos cardíacos fetais. Laudo histopatológico evidenciou tumor seroso borderline micropapilar de ovário esquerdo, sendo ausentes cápsula e invasão estromal. Sem alterações em tecido ovariano direito. Gestação em curso em acompanhamento pré-natal. Proposto seguimento pelo CA-125 e exames de imagem, com proposta de reestadiamento durante cesariana (se houver indicação obstétrica) ou pós-natal em caso de parto vaginal. Os TBO diagnosticados na gestação exibem características agressivas, sendo o diagnóstico e o tratamento precoces essenciais. O tratamento é baseado no estadiamento intraoperatório e é possível realizar cirurgia conservadora com preservação de útero e anexo contralateral. O seguimento deve ser realizado com exames de imagem, dosagem de CA-125 e é recomendado planejar novo estadiamento cirúrgico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Soares Junior, Antônio Luiz da Costa, Carolina Del Negro Visintin, Bruno Goia de Araújo Rossi, and Stephanie Aragão Lusoli Vicensotti. "Relato de caso: a importância da imuno-histoquímica em tumores sólido-císticos versus triplo-negativos." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130235.

Full text
Abstract:
Introdução: O câncer (CA) de mama é o tumor sólido mais comum entre as mulheres. O tumor de mama triplo-negativo (TNBC) não possui receptor de estrogênio (RE), progesterona (RP) e fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2), e representa de 15 a 20% de todos os CA de mama. O TNBC costuma ser agressivo e de mau prognóstico pelo seu risco de recorrência à distância nos dois primeiros anos após o diagnóstico e pela rápida progressão após a recidiva. Objetivo: Afirmar a importância da imuno-histoquímica (IMQ) aos tumores sólidos-císticos para tratamento e prognóstico mais eficientes. Material e Métodos: Coleta de dados e análise de prontuário de paciente acompanhada em um ambulatório de Mastologia. Resultados: Paciente branca, 37 anos, G3P3C3, histórico de CA mama em tia materna, nódulo palpável há 6 meses em mama esquerda (E) de crescimento progressivo, acelerado, doloroso à palpação. Ao exame físico: mama direita normal e mama E com nódulo de 17 × 21 cm. Em ultrassom (US), cisto septado com vascularização (BIRADS 4a); e em punção aspirativa por agulha fina (PAAF), resultado de parênquima mamário com microcistos. Evoluiu com sinais flogísticos em mama E, sendo precisas duas drenagens com saída de até 280 mL de líquido serosanguinolento. Marcada nodulectomia, com resultado de carcinoma ductal invasivo GH3, margens livres e negativo para RE, RP e HER2. Estadiamento com linfonodomegalia axilar E. Iniciou quimioterapia (QT) e aguarda teste genético. Se negativo, esvaziamento axilar (EA). Se positivo, mastectomia bilateral com EA à E e ooforectomia aos 40 anos. O CA de mama é subdividido em luminal A, luminal B, superexpressão de HER2 e TNBC. Possuem evolução clínica diferente e, somados às características clínico-patológicas, definirão o tratamento. HER2 e TNBC têm padrão patológico mais desfavorável e com menos sobrevida em comparação aos outros. TNBC à mamografia geralmente tem formas arredondadas e ovais. Ao US, tem lesões não paralelas à pele, com halo hipoecogênico bem marcado e com reforço posterior. Estudos mostram que mulheres afro-americanas, em pré-menopausa, a alta paridade e o curto período de amamentação aumentam o risco ao TNBC. Disseminação com maior afinidade por metástases cerebrais e pulmonares e menor para ossos. Na ocorrência, biópsia para avaliação hormonal. O alto número de infiltrado tumoral propicia ao TNBC marcador preditivo de respostas para imunoterapia e sobrevida com a QT. QT neoadjuvante beneficia a diminuição do tumor antes da cirurgia. É indefinido o tratamento para o TNBC avançado. Radiação pode aumentar a ação da imunoterapia por aumentar a carga mutacional dos tumores, acelerar a apresentação do antígeno e age diminuindo imunossupressores no ambiente tumoral. A remissão completa da patologia deve-se, em geral, ao uso de QT com taxano e sais de platina à antracilina. Conclusão: O TNBC deve ser tratado assim que diagnosticado. Atenção à radiologia e à IMQ, essa que não é realizada em todos os serviços, para um prognóstico menos incerto ao paciente. O TNBC carece de maiores estudos para a imunoterapia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography