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Habermas, Jürgen, and Charles Reitz. "Herbert Marcuse." Radical Philosophy Review 16, no. 1 (2013): 17–19. http://dx.doi.org/10.5840/radphilrev20131613.

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Dias, João Paulo Andrade. "Da ontologia à tecnologia. As tendências da sociedade industrial." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 14 (July 17, 2019): 308–17. http://dx.doi.org/10.30611/2019n14id41631.

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Abstract:
MARCUSE, Herbert. De l’ontologie à la technologie. Les tendances de la société industrielle. Arguments, Paris, vol.4, nº 18, p. 54-59, 1960. Tradução publicada com permissão de Peter Marcuse, executor testamentário da Propriedade Intelectual de Herbert Marcuse, cujo consentimento é necessário para qualquer publicação futura. O material suplementar e anteriormente não publicado da obra de Herbert Marcuse se encontra majoritariamente nos arquivos da Goethe Universität. Esse material está sendo publicado pela Routledge Publishers, da Inglaterra, em uma série de seis volumes editada por Douglas Kellner, bem como pela zu Klampen Verlag, em uma série alemã editada por Peter-Erwin Jansen. A Propriedade Intelectual de Herbert Marcuse detêm todos os direitos de publicação. Este texto foi traduzido por João Paulo Andrade Dias, Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia.
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Miles, Malcolm. "Herbert Marcuse and Environmentalism." Cultural Politics 16, no. 1 (March 1, 2020): 135–37. http://dx.doi.org/10.1215/17432197-8017359.

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4

Schuhmacher, W. Wilfried. "Herbert marcuse als “Linguist”." Acta Linguistica Hafniensia 26, no. 1 (January 1993): 139–41. http://dx.doi.org/10.1080/03740463.1993.10415457.

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Gadanha, Alberto Dias, Djibril Ernesto Pereira, and Renê Ivo da Silva Lima. "PREFÁCIO À EDIÇÃO FRANCESA DE “O HOMEM UNIMENSIONAL”." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 14 (July 17, 2019): 293–307. http://dx.doi.org/10.30611/2019n14id41630.

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Abstract:
Herbert Marcuse «L’Homme unidimensionnel, Études sur l’idéologie de la société industrielle» Traduit de l’anglais par Monique Wittig et l’auteur - 1968 - Collection Arguments , 288 pages. Tradução de Dr. Alberto Dias Gadanha (UECE) , Djibril Ernesto Pereira (Mestrando em filosofia/UFC) e Renê Ivo da Silva Lima (Mestrando em filosofia/UFC). Tradução publicada com permissão de Peter Marcuse, Executor Testamentário da Propriedade Intelectual de Herbert Marcuse, cujo consentimento é necessário para qualquer publicação futura.
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6

Loureiro, Isabel. "Herbert Marcuse - anticapitalismo e emancipação." Trans/Form/Ação 28, no. 2 (2005): 7–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732005000200001.

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Abstract:
Marcuse teve no Brasil na década de 1970 uma recepção unilateral, sendo visto unicamente como guru da contra-cultura. Contra esse equívoco o artigo mostra a relação intrínseca entre teoria e prática na filosofia de Marcuse, caracterizada como uma filosofia política cuja preocupação central é a transformação radical da sociedade capitalista.
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7

Fuchs, Christian. "Herbert Marcuse and Social Media." Radical Philosophy Review 19, no. 1 (2016): 111–41. http://dx.doi.org/10.5840/radphilrev20163950.

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8

Hobbs-Morgan, Chase. "Herbert Marcuse and the GreenCommonWealth." Radical Philosophy Review 23, no. 2 (2020): 421–26. http://dx.doi.org/10.5840/radphilrev2020232111.

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9

Cutts, Joshua. "Herbert Marcuse and "False Needs"." Social Theory and Practice 45, no. 3 (2019): 353–70. http://dx.doi.org/10.5840/soctheorpract201991763.

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Abstract:
Herbert Marcuse’s claim that people may have superimposed “false needs” (vs. authentic “true needs”) has been criticized by a number of commentators. These critics argue that if all human needs are sociohistorically conditioned, as Marcuse believes, this effectively means that all needs are superimposed on us, and are thus, “false.” I defend Marcuse’s distinction by drawing attention to his expressed definition of false needs as those which perpetuate harm upon satisfaction. Marcuse’s distinction between true and false needs is not a reiteration of the distinction between needs and wants, as his critics claim, but is rather a recognition that in our society, we are forced to need things that ultimately do not lead to our individual (or collective) benefit.
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Wainwright, Eric. "Herbert Marcuse: freedom and dialectic." Politikon 14, no. 2 (December 1987): 36–56. http://dx.doi.org/10.1080/02589348708704881.

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Konder, Leandro. "Marcuse, revolucionário." Physis: Revista de Saúde Coletiva 8, no. 1 (June 1998): 15–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73311998000100002.

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Abstract:
A reconstituição de alguns dos momentos mais significativos da trajetória de Herbert Marcuse permite que sejam recordados determinados elementos da contribuição que o filósofo deixou para a reflexão contemporânea a respeito das relações entre a psicanálise e o marxismo, bem como para a revalorização do prazer no pensamento socialista, para o resgate da utopia, para um reexame das diferenças entre reforma e revolução, bem como para o aprofundamento da crítica aos meios de manipulação fio comportamento humano pela indústria cultural.
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Pisani, Marília Mello. "VIDA E MORTE, PROGRESSO E UTOPIA EM HERBERT MARCUSE." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 14 (July 17, 2019): 146–67. http://dx.doi.org/10.30611/2019n14id41621.

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Abstract:
Neste artigo pretendo apresentar a crítica da sociedade industrial de Herbert Marcuse, em dois movimentos. Tomando como caso particular a indústria automobilística como generalização de uma forma de vida (e de morte), assim como o debate realizado sobre esse tema na década de 1970, discutirei o lugar da Utopia no pensamento de Herbert Marcuse como base para pensar os movimentos sociais contemporâneos e a própria Teoria Crítica. Para isso, mobilizo trabalhos de pesquisadores e pesquisadoras brasileiras(os), alguns textos inéditos de Marcuse e uma série de trabalhos que permitem articular uma teoria crítica do movimento social na chave da Grande Recusa e da revolução.
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Pisani, Marilia Mello. "Utopia e psicanálise em Herbert Marcuse." Trans/Form/Ação 29, no. 2 (2006): 203–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732006000200014.

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Abstract:
Neste artigo apresentaremos uma importante idéia formulada por Marcuse na segunda parte do livro Eros e Civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud (1955) - a hipótese da transformação não repressiva das pulsões em uma sociedade transformada. Marcuse preocupa-se com a "transformação subjetiva" necessária à passagem do capitalismo para o "comunismo", rompendo assim com um determinado "marxismo ortodoxo". A "utopia" desenvolvida neste livro baseia-se na reinterpretação de algumas das principais concepções da teoria freudiana e caracteriza a originalidade de seu pensamento.
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Pessoa, Patrick. "Herbert Marcuse vai a Paris, Texas." Viso: Cadernos de estética aplicada 2, no. 4 (June 15, 2008): 95–107. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v4i/60.

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Abstract:
Este ensaio fornece uma interpretação do filme Paris, Texas, de Wim Wenders, à luz da dialética da civilização como apresentada por Herbert Marcuse em Eros e civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. Para que a “aplicação” do pensamento de Marcuse ao filme de Wenders não soterre a obra de arte com filosofemas previamente existentes e de uso disseminado, o contato entre a imagem do cineasta e a palavra do filósofo acontece em uma via de mão dupla. Assim, se a princípio a caracterização marcuseana da dialética entre a pulsão erótica e as demandas da civilização serve para articular algumas das imagens do filme de Wenders, tentamos mostrar, no final de nosso percurso, como o filme de Wenders permite a formulação de algumas questões que tornam visível o quanto o próprio Marcuse negligenciou uma das principais contribuições de Freud para a reflexão estética: a relação essencial entre a pulsão de morte e a negatividade da arte.
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Huesca, Fernando. "Herbert Marcuse: feminismo, emancipación y teoría del valor." Revista de Filosofía Universidad Iberoamericana 53, no. 151 (June 17, 2021): 374–409. http://dx.doi.org/10.48102/rdf.v53i151.110.

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Abstract:
En el presente texto se aborda la relevancia de la teoría del valor de Marx, el concepto de trabajo y la crítica a la sociedad capitalista, el concepto de socialismo como organización racional de la sociedad y la economía, de cara a la cuestión queer y las luchas feministas. Inicialmente, se explora el ensayo “Marxismo y feminismo” de Marcuse, en relación con su teoría crítica; se resaltan los aspectos en donde Marcuse, autor de la teoría crítica, adoptó un enfoque feminista. Se exponen elementos fundamentales sobre la perspectiva de género y teoría queer encontrados en la obra de Marcuse y, en un momento conclusivo, se responde a una cuestión concreta generada en el diálogo con el texto: ¿Qué es el marxismo queer? Se resalta el valor de la obra de Marcuse para los estudios de género y queer.
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Lachaud, Jean-Marc. "Du « Grand refus » selon Herbert Marcuse." Actuel Marx 45, no. 1 (2009): 137. http://dx.doi.org/10.3917/amx.045.0137.

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Honneth, Axel, and Charles Reitz. "Herbert Marcuse and the Frankfurt School." Radical Philosophy Review 16, no. 1 (2013): 49–57. http://dx.doi.org/10.5840/radphilrev20131617.

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Dupuis-Déri, Francis. "Herbert Marcuse and the "Antiglobalization" Movement." Radical Philosophy Review 16, no. 2 (2013): 529–47. http://dx.doi.org/10.5840/radphilrev201316240.

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Silva, Rafael Cordeiro. "Arte e reconciliação em Herbert Marcuse." Trans/Form/Ação 28, no. 1 (2005): 29–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732005000100002.

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Abstract:
O artigo pretende explicitar a relação entre arte e reconciliação no pensamento de Herbert Marcuse, considerando-se vários de seus escritos que tocam no tema. Ao longo deles, percebe-se que o uso do termo reconciliação assume um duplo significado: por um lado, significa a possibilidade de que os temas sublimados da cultura possam ser efetivados no plano das relações materiais, o que implicaria o desaparecimento da arte; por outro, significa a imagem de um mundo harmonizado que a arte preserva em si e que se distancia da ordem social. Sob esse aspecto, a arte permanece utopia.
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Aquino, John Karley de Sousa, Eduardo Ferreira Chagas, Alberto Dias Gadanha, Hildemar Luiz Rech, and Manoel Jarbas Vasconcelos Carvalho. "EDITORIAL: O PENSAMENTO DE HERBERT MARCUSE." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 14 (July 17, 2019): 8–14. http://dx.doi.org/10.30611/2019n14id41612.

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Abstract:
Herbert Marcuse (1898-1979) para muitos, está relacionado às pretensões juvenis dos anos sessenta e às esperanças revolucionárias da época. Sua trajetória filosófica caracterizou-se sempre pela compreensão da prática da transformação da sociedade contemporânea e de suas relações de dominação numa sociedade livre e emancipada. A qualidade e o conteúdo de seus textos lhe rendeu ainda na década de 60, o título de maître à penser dos estudantes radicalizados na França, Alemanha e Estados Unidos. Com a atenuação da guerra fria e o decreto ideológico do fim das ideologias, o que significava a aceitação e admiração passou a lhe render hostilidades e a condenação ao ostracismo filosófico. Em contraste aos autores que sempre teriam algo a nos dizer, como os clássicos Platão, Aristóteles, Hegel ou Kant; Marcuse chegou a ser considerado um filósofo com prazo de validade determinada, tornando-se anacrônico citá-lo ou insistir atualmente na leitura de suas obras [...]
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Akrour, Mustapha. "Eros et Civilisation Selon Herbert Marcuse." Review of Philosophical Studies, no. 4 (April 2015): 2–8. http://dx.doi.org/10.12816/0028013.

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Shuliko, G. A. "Herbert Marcuse as critic of metaphysics." Alma mater. Vestnik Vysshey Shkoly, no. 5 (May 2017): 111–16. http://dx.doi.org/10.20339/am.05-17.111.

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Honneth, Axel. "Herbert Marcuse und die Frankfurter Schule." Leviathan 31, no. 4 (December 2003): 496–504. http://dx.doi.org/10.1007/s11578-003-0028-7.

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Rivero Crespo, Catalina. "Tiempos de coronavirus según Herbert Marcuse." Journal de Comunicación Social 11, no. 11 (December 4, 2020): 113–21. http://dx.doi.org/10.35319/jcomsoc.2020111237.

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Abstract:
El siguiente ensayo pretende explicar los efectos de la pandemia del Coronavirus en los distintos patrones sociales, especialmente en aquellos que están estrechamente relacionados con la tecnología. La explicación de este fenómeno proviene de un análisis a profundidad sobre las obras más populares del sociólogo Herbert Marcuse: El hombre unidimensional. Estudios en la ideología de la sociedad industrial avanzada(1964) e Industrialización y capitalismo en la obra de Max Weber. (1968).
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Chagas, Tamara Silva. "Para uma arte afirmativa, o exercício da liberdade: a problemática do espectador conforme Frederico Morais." Visualidades 15, no. 2 (December 19, 2017): 119. http://dx.doi.org/10.5216/vis.v15i2.39493.

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Abstract:
O presente artigo trata de uma pesquisa teórica que visa delinear a emergência de um espectador atuante, elemento constituinte da obra, durante a pós-modernidade, e destacar a contribuição do crítico de arte Frederico Morais para tal debate. Usamos como referencial teórico textos do crítico citado, de Brian O’Doherty (2002) e de Herbert Marcuse (2005). Veremos que, para Morais, a experiência criativa do público, em contato com as propostas engajadas da arteguerrilha (em plena vigência do AI-5), poderia instigar o espectador a tomar um posicionamento diante da conjuntura política do país à época. Morais, em consonância com as reflexões de Herbert Marcuse, defendeu a imersão do público no ato criador como um exercício libertário capaz de retirar o espectador-sujeito de estruturas sociais excludentes. AbstractThis article is a theoretical research that aims to trace the emergence of an active spectator as an element of the artwork during post-modernity and highlight the contribution of the Brazilian art critic Frederico Morais for this debate. We use as referential some texts written by Frederico Morais, Brian O'Doherty and Herbert Marcuse. We will see that, according to Morais, the creative experience of the public could instigate him to take a position on the Brazilian political situation. Morais, in line with Herbert Marcuse’s texts, defends the public's immersion in the creative act as a libertarian exercise that can free the spectator of exclusionary social structures. ResumenEl presente artículo se centra en una investigación teórica que tiene el objetivo de esquematizar la manifestación de un espectador actuante, elemento constituyente de la obra, durante la posmodernidad, y destacar el aporte del crítico de arte brasileño Federico Morais para dicho debate. Como referencial teórico, utilizamos textos del mencionado crítico, de Brian O’Doherty (2002) y de Herbert Marcuse (2005). Percibiremos que, para Morais, la experiencia creativa del público, en contacto con las propuestas comprometidas del arte-guerrilla (en plena vigencia de la Dictadura Militar en Brasil - AI-5) podría instigar al espectador a posicionarse ante la coyuntura política del país en aquella la época. Morais, en concordancia con las reflexiones de Herbert Marcuse, defendió la inmersión del público en el acto creador, como un ejercicio libertario capaz extraer al espectador-sujeto de estructuras sociales excluyentes.
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Torri, Danielle, and Alexandre Fernandez Vaz. "FORMAÇÃO, TÉCNICA, CORPO: CONTRIBUIÇÕES DE HERBERT MARCUSE." Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 8, no. 14 (December 17, 2014): 302. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v8e142014302-317.

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Abstract:
O texto apresenta resultados de uma investigação teórica que se debruça sobre a possibilidade de sobrevivência do ideal formativo na sociedade tecnológica, segundo as contribuições de Herbert Marcuse, tendo como eixo o lugar do corpo na sociedade contemporânea. Segundo ele, a excessiva importância deferida à técnica enfraquece a formação subjetiva. A ênfase nos meios que faz esquecer os fins não levaria ao entendimento, ao conhecimento e à emancipação, mas eclipsaria esse processo. Marcuse aponta a presença da técnica como domínio sobre os sujeitos e corpos, modo de substituição da formação e da política por meio da dessublimação repressiva.
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Gonçalves, Leandro Pereira, and Vanessa Medeiros Pravato. "Libertação e Autonomia anticapitalista: a transformação radical da consciência e do inconsciente em Herbert Marcuse." Revista Labor 1, no. 1 (March 16, 2017): 104. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i1.6674.

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Abstract:
O sociólogo e filósofo Herbert Marcuse (1898-1979) foi responsável por uma construção teórica inspirada em Karl Marx. O objetivo central deste trabalho é resgatar as idéias de Marx cotejadas com as de Marcuse mostrando como o pensamento marcusiano atravessou o século XX e mantém-se atual, polêmico e desafiador. Marcuse procura recuperar as bases conceituais da tradição marxista, na perspectiva de compreensão dos elementos de sustentação do modelo imperialista vigente e as possibilidades de seu enfrentamento e superação.
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Reitz, Charles. "Herbert Marcuse, Technology, War and Fascism: Collected Papers of Herbert Marcuse, Vol. I; Feindanalysen: Über die Deutschen." New Political Science 22, no. 3 (September 2000): 434–37. http://dx.doi.org/10.1080/713687962.

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Silva Filho, Adauto Lopes da. "O MARXISMO DE MARCUSE NA ESCOLA DE FRANKFURT." Revista Labor 1, no. 6 (March 25, 2017): 1. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i6.9299.

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Abstract:
O presente artigo pretende demonstrar a influencia do pensamento de Marx nas teses de Herbert Marcuse, um dos grandes representantes da Escola de Frankfurt. Ao mesmo tempo destaca alguns dos elementos aceitos e refutados por Marcuse acerca da teoria hegeliana. Os prolegômenos dessas questões são delineados com os fundamentos críticos da Escola de Frankfurt.
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Kangussu, Imaculada. "A ARTE DA FANTASIA, A PARTIR DE HERBERT MARCUSE." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 14 (July 17, 2019): 168–81. http://dx.doi.org/10.30611/2019n14id41622.

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Abstract:
O presente ensaio versa sobre a fantasia como obra de arte, tendo como base as reflexões de Herbert Marcuse. Primeiramente, apresenta as relações entre arte e fantasia, a partir da leitura que Marcuse faz de Freud. Em seguida, explicita e enfatiza a potência da fantasia relativa à produção de imagens libertadoras. E conclui com a ideia de que a liberdade experimentada através das obras de arte pode ser uma espécie de sinédoque para a liberdade maior.
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Romero Cuevas, José Manuel. "El primer projecte filosòfic de Herbert Marcuse." Enrahonar. An international journal of theoretical and practical reason 62 (March 7, 2019): 59. http://dx.doi.org/10.5565/rev/enrahonar.1228.

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Katz, B. M. "Herbert Marcuse and the Crisis of Marxism." Telos 1985, no. 63 (April 1, 1985): 215–19. http://dx.doi.org/10.3817/0385063215.

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Clavet, Jean-Claude. "Le concept de liberté chez Herbert Marcuse." Articles 13, no. 2 (August 2, 2006): 209–35. http://dx.doi.org/10.7202/203317ar.

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Abstract:
Résumé Parce que les sociétés industrielles avancées sont générées par l'idéologie et la fécondent, elles sécrètent une liberté malheureuse. La phénoménologie et la critique marcusiennes des expressions dominantes de ces sociétés s'appliquent à le montrer. Toutefois, les exigences mêmes d'une pensée négative obligent à circonscrire les normes de transformation nécessaire et à prescrire ce qui doit être. Cette réflexion se veut un exposé de l'approche de la liberté proposée par la « théorie critique ».
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Bambrough, Renford. "One-Dimensional Man By Herbert Marcuse Routledge." Philosophy 69, no. 269 (July 1994): 380–81. http://dx.doi.org/10.1017/s0031819100047148.

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Ortiz Maldonado, Natalia. "Comentario a Herbert Marcuse: El hombre unidimensional." Delito y Sociedad 1, no. 20 (July 5, 2016): 166–69. http://dx.doi.org/10.14409/dys.v1i20.5860.

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Ortiz Maldonado, Natalia. "Comentario a Herbert Marcuse: El hombre unidimensional." Delito y Sociedad 1, no. 25 (July 7, 2016): 213–14. http://dx.doi.org/10.14409/dys.v1i25.5891.

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Irineu Barreto Fernandes, Paulo. "HERBERT MARCUSE E AS “IMAGENS DA LIBERTAÇÃO”." Educação e Filosofia 26, no. 52 (December 30, 2012): 527–49. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.issn.0102-6801.v26n52a2012-p527a549.

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Irineu Barreto Fernandes, Paulo. "HERBERT MARCUSE E AS “IMAGENS DA LIBERTAÇÃO”." Educação e Filosofia 26, no. 52 (December 30, 2012): 527–50. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.issn.0102-6801.v26n52a2013-p527a550.

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Zilbersheid, Uri. "The Utopia of Herbert Marcuse Part 1." Critique 36, no. 3 (December 2008): 403–19. http://dx.doi.org/10.1080/03017600802434508.

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Miles, Malcolm. "Herbert Marcuse and the Promesse Du Bonheur." Cultural Politics 13, no. 1 (March 1, 2017): 34–47. http://dx.doi.org/10.1215/17432197-3755168.

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Abstract:
In an essay on French literature in the period of Nazi occupation, Herbert Marcuse argues that a literature of intimacy—love poems and romantic novels—is the last resort of freedom in totalitarian conditions. Written in 1945 and revised in the 1970s, Marcuse’s essay argues that in the face of totalitarianism, a literature of intimacy opens a realm of human experience that is outside the control of the regime. Because it carries a memory of joy, it is radically other to the ethos of the regime. Later, in The Aesthetic Dimension (1978), Marcuse returns to the role of aesthetics when political change is unlikely to occur. The article revisits Marcuse’s 1945 essay and his reading of the poetry of Charles Baudelaire and Paul Eluard. It begins by relating Marcuse’s interest in love poetry to the work of other critical theorists who see a radical role for aesthetics and the pursuit of happiness in periods when political change is blocked. It examines the 1945 essay, puts it in context of Marcuse’s work for the US intelligence services in the 1940s, and looks at the similarities between the 1945 essay and Marcuse’s later writing. Finally, it asks whether Marcuse’s arguments matter today (as the dreams for which the New Left of the 1960s went in search appear as remote as ever).
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Baroni, Vivian. "Subjetividade, Cultura e Educação em Herbert Marcuse." Revista Subjetividades 16, no. 1 (April 29, 2016): 144–54. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.16.1.144-154.

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42

Farmer, David John. "Anti-Admin: With Help from Herbert Marcuse." Administrative Theory & Praxis 21, no. 4 (December 1999): 497–501. http://dx.doi.org/10.1080/10841806.1999.11643408.

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Granúzzio, Patrícia Magri, and Renata de Fátima Ceribelli. "Do individual e do coletivo: sobre aproximações entre o pensamento de Freud e Marx." Trans/Form/Ação 34, no. 2 (2011): 71–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732011000200005.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir a aproximação teórica entre duas vertentes distintas de pensamento que, inicialmente, pode parecer improvável: a psicanálise e o marxismo. O texto discorre sobre a reflexão da gênesis do problema político, interpretando sociedade e indivíduo como inter-relação da natureza humana, conectando, a partir desse princípio, o problema político e o problema psicológico, este se situando como base original daquele. Portanto, no entrecruzamento de sociedade, poder político e natureza humana, expande-se um campo de investigação que se abre a diversas possibilidades, inclusive à aproximação teórica entre as ideias de Marx e Freud. Dentre diversos autores que discutem o freudomarxismo e o posicionamento de Sigmund Freud, diante das ideias de Karl Marx, será dada exclusividade a Wilhelm Reich, Herbert Marcuse e a Ludwig Marcuse. Para uma crítica às ideias de Herbert Marcuse e análise da inter-relação entre marxismo e psicanálise, por sua vez, recorre-se ao filósofo marxista Louis Althusser e a outros analistas e críticos dessas mesmas ideias.
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Teodoro, Jorge Benedito de Freitas. "O papel da arte apresentado por Herbert Marcuse em a ideologia da sociedade industrial." Griot : Revista de Filosofia 5, no. 1 (June 14, 2012): 120–40. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v5i1.515.

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Abstract:
Este estudo tem como finalidade analisar a perspectiva da arte como parte do aparato de dominação social, desenvolvida na obra A ideologia da sociedade industrial, de Herbert Marcuse. Para isso, utilizaremos como referência constante as teorias propostas pelos filósofos da Escola de Frankfurt, em especial Theodor W. Adorno e Max Horkheimer no que diz respeito, sobretudo, ao termo “indústria cultural”, cujo conceito aparece no capítulo homônimo de A dialética do esclarecimento. Apoiaremo-nos também na tese de doutorado de Imaculada Kangussu, intitulada Leis da liberdade: as relações entre Estética e Política na Filosofia de Herbert Marcuse, e, ainda, nas demais obras marcuseanas, com destaque para Eros e Civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud.
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Birman, Joel. "Imaginação, a fantasia e o sublime em psicanálise: uma leitura de Eros e civilização, de H. Marcuse." Physis: Revista de Saúde Coletiva 8, no. 1 (June 1998): 75–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73311998000100005.

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Abstract:
O autor realiza uma leitura crítica da obra de Herbert Marcuse intitulada Eros e civilização, percorrendo as suas múltiplas inserções filosóficas e as maneiras pelas quais se encontra e se distancia do discurso freudiano. Destaca, assim, a atualidade da interpretação de Freud feita por Marcuse ao colocar no primeiro plano a pertinência do modelo estético possibilitado pela psicanálise e sua crítica à hegemonia da razão instrumental.
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Kangussu, Imaculada. "Comentário sobre a esperança em O homem unidimensional, de Herbert Marcuse." Viso: Cadernos de estética aplicada 8, no. 15 (October 17, 2014): 287–96. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v15i/192.

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Abstract:
De acordo com o modelo adotado pelo Grupo de Trabalho em Estética, o presente escrito é um comentário ao texto do colega Bruno Guimarães, “Arte, liberdade e política, em diálogo com Danto”. “Somente para os desesperados é que nos foi dada a esperança”: essa frase enigmática, com a qual Marcuse encerra o livro One-Dimensional Man, aparece na última parte do trabalho comentado e é o foco desse ensaio. Trata-se de uma citação que Marcuse faz de Walter Benjamin que com ela também termina seu ensaio sobre As afinidades eletivas, de Goethe (“Goethes Wahlverwandtschaften”). Cabe a pergunta: o que o homem unidimensional tem em comum com a novela romântica de Goethe? Tendo como foco a ideia de esperança, discorremos sobre os três textos – o de Marcuse, o de Benjamin e o de Goethe – com o propósito de esclarecer o, quase desesperado, conceito de esperança que brilha no final das obras de Benjamin e de Marcuse. A escolha foi motivada por duas razões: por o outro comentador, Rodrigo Duarte, ter se dedicado, durante um tempo considerável, ao estudo das reflexões de Danto, com mestria admirável e, portanto, ser capaz de analisá-las com competência indiscutível; e pelo fato de One-Dimensional Man, a obra mencionada de Marcuse, filósofo a cujo estudo venho me dedicando, neste ano de 2014 comemorar seu cinquentenário e, com isso, justificar o desejo de fazer-lhe essa homenagem.
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Vergara Bernal, María Fernanda. "Herbert Marcuse: Nuestra Idea De Libertad Y 1984." Huella de la Palabra, no. 5 (December 31, 2011): 125–26. http://dx.doi.org/10.37646/huella.vi5.406.

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Abstract:
Herbert Marcuse, filósofo y crí­tico de la sociedad moderna mencionaba que escoger libremente entre una amplia variedad de bienes y servicios no significaba libertad, ya que la mayorí­a de estos bienes sostienen controles sobre una vida de alineación entre los individuos.
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Abdo, Sandra. "Sobre o problema da autonomia da arte e suas implicações hermenêuticas e ontológicas." Kriterion: Revista de Filosofia 46, no. 112 (December 2005): 357–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2005000200018.

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Rosmiati, Ai. "EKSISTENSI MANUSIA DALAM REPRESI PERADABAN MODERN (Studi Kritis Terhadap Pemikiran Herbert Marcuse)." Jaqfi: Jurnal Aqidah dan Filsafat Islam 4, no. 2 (October 24, 2019): 1–38. http://dx.doi.org/10.15575/jaqfi.v4i2.9371.

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Abstract:
AbstrakKemajuan teknologi seharusnya menjanjikan kemudahan-kemudahan bagi manusia. Sehingga manusia mempunyai waktu yang banyak untuk mendapatkan kebebasannya. Namun kenyataan itu hanya terlahir dalam mimpi. Ketika teknologi secara terang-terangan mengawinkan kekuasaannya dengan sistem politik, secara sah telah melahirkan penindasan yang tak terkendalikan terhadap kebebasan manusia. Manusia digiring masuk dalam dunia ‘entah berantah’ yang terjauh dari dunia eksistensinya, dan seketika menegaskan dirinya sebagai ‘mayat-mayat’ hidup yang harus berkerumun dalam sebuah sistem penindasan. Pada posisi ini, Herbert Marcuse sebagai seorang pemikir yang mencoba membedah problem eksistensi manusia dalam sebuah analisis yang lebih mendalam, memulai pembongkaran sistem penindasan ini dengan beranjak dari dunia alam bawah sadar manusia yang telah terepresi. Marcuse menempatkan problem represi manusia dalam kacamata yang berbeda. Marcuse melihat bahwa represi pada batasnya, dibutuhkan dalam menyokong terbentuknya sebuah peradaban yang sehat. Namun, ketika represi dipergunakan sebagai sebuah situasi yang melebih-lebihkan represi (surplus respesi) demi suatu kepentingan kelompok, maka akan menimbulkan sebuah penindasan manusia. Kenyataan tersebut, telah melahirkan sebuah ketertarikan yang mendalam terhadap pemikiran Herbert Marcuse dan menggiring penulis untuk melacak kembali problem eksistensi manusia dalam peradaban modern yang telah melahirkan sebuah sistem penindasan. Dalam analisisnya yang membedah persoalan represi manusia dengan beranjak dari alam bawah sadar manusia, Marcuse menyimpulkan bahwa manusia mampu membebaskan dirinya hanya melalui perubahan yang mendalam terhadap sifat represi teknologi dan industri modern, sehingga sifat represifnya tidak lagi memperbudak manusia. Terlepas dari karakter utopis yang terlihat dalam pemikirannya, secara umum pemikirannya telah memberikan analisis yang tajam yang bisa dibaca ulang sebagai dasar kerangka yang lebih kokoh dalam usaha mewujudkan pergerakan peradaban yang lebih baik.
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Camelo Perdomo, Diego Fernando. "Lo unidimensional como disciplinario: Un diálogo entre Herbert Marcuse y Michel Foucault." Revista Temas, no. 12 (November 2, 2018): 227–34. http://dx.doi.org/10.15332/rt.v0i12.2044.

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Abstract:
El presente trabajo buscará identificar los puntos convergentes entre la idea de unidimensionalidad de Herber Marcuse como crítica a la conformación de una civilización y el análisis de la disciplina realizado por Michel Foucault en la consolidación de las sociedades normales modernas. Asimismo, se pretende también señalar los quiebres del uno y otro dentro de los postulados de estos, a saber, como en el caso de Marcuse, valiéndose de Freud, sostiene que la represión de la sexualidad fue la expresión de la instrumentalización del eros en el proyecto de una civilización unidimensional. No obstante, Foucault por su lado y contrario a esta idea, estima que más allá de la represión de la sexualidad, esta permitió la propagación de nuevos discursos y prácticas que permitirían ejercer el poder de control y normalización de los individuos. El sentido destructivo de la sexualidad en Marcuse para la construcción de la civilización es virada en Foucault como un espacio en el que emergen nuevos hábitos de disciplinización. Así, lo que para Marcuse es unidimensional, para Foucault es disciplinario.
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