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1

Vaz, Katherine. "The "Three Marias," Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta & Maria Velho Da Costa." Iowa Review 31, no. 3 (2001): 81. http://dx.doi.org/10.17077/0021-065x.5448.

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2

Roblin, X., S. Jardin, M. cuilleron, et al. "P131 The simplified MARIA score is strongly correlated with the MARIA and Clermont scores to analyse the luminal activity of Crohn’s disease (CD) in magnetic resonance and is easier to calculate." Journal of Crohn's and Colitis 14, Supplement_1 (2020): S202—S203. http://dx.doi.org/10.1093/ecco-jcc/jjz203.260.

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Abstract:
Abstract Background Two scores have shown their interest in evaluating the luminal activity of CD in magnetic resonance (MR), the MARIA and Clermont scores, but their calculation can be complicated in clinical practice. Recently, the Spanish authors validated a new simplified MARIA score (MARIAs) and retrospectively showed a very good correlation with the initial MARIA score (1). The purpose of this study was to validate this correlation in an independent cohort and to compare its feasibility with other scores. Methods This was a retrospective analysis of all MR performed in our department to evaluate the luminal activity of CD. Two independent radiologists each calculated the MARIA, Clermont and MARIAs scores (wall thickness > 3mm, oedema, comb sign, ulcerations), each blind to the other and blind to clinical activity. In case of disagreement between the two radiologists, a third reader analyzed MR activity. Correlations were calculated between these three tests for the entire cohort. In addition, concordance tests were performed for predetermined thresholds of 7 to 11 for the MARIA score, 8.5 to 12.5 for the Clermont score and 1 to 2 for the MARIAs score. The duration of the analysis was reported for each reading. Isolated colonic CD were excluded from the study. Results One hundred and twenty-one CD were included (65 in clinical and biological activity, 33% ileal phenotype, mean age: 38.5 years, sex ratio M/F = 54.5%). The agreement between the MARIA score between 7 and 11, the Clermont score between 8.5 and 12.5 and the MARIAs score between 1 and 2 was 0.92 (Fleiss kappa test). The correlation between the MARIA score and its simplified score was very strong (r = 0.93; 95% CI: 0.9–0.95) as well as between the Clermont score and the MARIAs score (r = 0.92 95% CI: 0.89–0.95). Inter-observer agreement was significantly higher in the calculation of the MARIAs score (96%) compared with 80% for the MARIA and Clermont scores (p = 0.04). Reading time was significantly faster for the MARIAs score (3.45 ± 0.4 min) compared with the MARIA (10.05 ± 1.2 min) and Clermont (13.5 ± −3.5 min) scores (p < 0.01). Positive predictive values for deep remission (clinical remission and calprotectin < 250 µg/g stool) were 95% at thresholds <1, <7 and <8.5 for the MARIAs, MARIA and Clermont scores, respectively. Conclusion In this independent cohort, we confirm the very strong correlation between the simplified MARIA score and the two reference scores (MARIA and Clermont) in the analysis of MC luminal activity as well as its rapid calculation and strong inter-observer agreement.
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3

Terras, Rita, and Ulla Berkéwicz. "Maria Maria." World Literature Today 63, no. 3 (1989): 478. http://dx.doi.org/10.2307/40145392.

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4

Soares, Adriana Benevides, Alexandra Cleopatre Tsallis, Deise Maria Fernandes Mendes, Marcia Moraes, and Rita Maria Manso de Barros. "Editorial." Estudos e Pesquisas em Psicologia 15, no. 4 (2015): 1140–42. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2015.20236.

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5

Soares, Adriana Benevides, Deise Maria Fernandes Mendes, Renata Patrícia Forain de Valentim, and Rita Maria Manso de Barros. "Editorial." Estudos e Pesquisas em Psicologia 16, no. 1 (2016): 05–06. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2016.24751.

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6

Angotti, Bruna, and Tatiana Santos Perrone. "O empoderamento de mulheres para o enfrentamento da violência doméstica e familiar – reflexões sobre o projeto Maria, Marias." Revista Digital de Direito Administrativo 3, no. 3 (2016): 490–98. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2319-0558.v3i3p490-498.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo expor algumas reflexões sobre educação popular em direitos como instrumento para o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres. As reflexões partem da experiência do projeto Maria, Marias que busca organizar e mobilizar mulheres para aplicação integral da Lei 11.340/2006, mais conhecida como Lei Maria da Penha. O Maria, Marias tem como principal atividade um curso anual que visa capacitar sobre a lei, serviços e ONGs que trabalham no enfrentamento da violência contra as mulheres. Após apresentar o projeto e seu funcionamento, são trabalhados os depoimentos sobre o impacto do curso na perspectiva das alunas da 7ª e 8ª edição, que em suas avaliações escritas do curso trazem as palavras “empoderamento”, “conhecimento”, “luta” e “rede” para traduzir o que significou para essas mulheres participar do Maria, Marias. Para finalizar, apresentamos algumas breves considerações refletindo sobre as potencialidades da educação popular em direitos.
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7

Darmurtika, Linda Ayu. "KRITIK SOSIAL DALAM PUISI NYANYIAN ANGSA KARYA W.S RENDRA: TINJAUAN SOSIOLOGI SASTRA." Jurnal Ilmiah Telaah 3, no. 2 (2018): 97. http://dx.doi.org/10.31764/telaah.v3i2.602.

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Abstract:
Puisi Nyanyian Angsa karya W.S Rendra bertemakan penolakan tokoh utama/Maria dalam lingkungan sosialnya. Penelitian ini bertujuan untuk mendeskripsika bentuk-bentuk penolakan yang dialami oleh Maria, seorang perempuan yang bekerja sebagai wanita malam (pelacur) dengan mengkajinya menggunakan pendekatan sosiolagi sastra dengan memokoskan penelitian pada aspek agama. Kritik sosial dalam puisi ini kental terlihat, terutama yang dilakukan oleh pastor. Puisi Nyanyian Angsa mengandung pesan dan kritik terhadap agama terlihat melalui alur dan penokohan tokoh Marai dan pastor. Agama idealnya membawa penganutnya ke arah yang lebih baik, namun Marai sebagai umat yang beragama mendapatkan perlakauan yang tidak baik dalam lingkungan sosialnya, karena statusnya sebagai wanita malam. Agama dalam kajian ini diartikan sebagai sebuah ajaran yang dipegang oleh Maria yang tidak mencerminkan sikap seseorang yang beragama, yang senantiasa bersabar dalam kondisi/keadaan ekonomi yang tidak mendukung.
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8

Jacó-Vilela, Ana Maria, Filipe Degani-Carneiro, and Maira Allucham Goulart Naves Trevisan Vasconcellos. "Editorial." Estudos e Pesquisas em Psicologia 18, no. 4 (2019): 1045–48. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2018.42221.

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9

Silva, Gislene Alves da. "O mito da fragilidade nunca vestiu o corpo feminino negro." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 7, no. 1 (2017): 56–71. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v7i1.1443.

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Abstract:
Neste texto, reuniremos as vozes de mulheres negras falando de uma coletividade, ou melhor, lançaremos um olhar sobre a singularidade de três mulheres, três vozes negras que ousaram romper com o silêncio ao qual foram, e em alguma medida ainda são, conduzidas. Marcas que estas mulheres ousaram rasurar os estereótipos históricos, ao ressignificarem seus processos de (auto)formação e empoderamento. Deste modo, discorreremos sobre o encontro de Marias, três mulheres negras escritoras, Carolina Maria de Jesus, Maria da Conceição Evaristo de Brito e Margarida Maria de Souza, mulheres que resistiram as lutas, fazendo uso da palavra como instrumento
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10

Minuzi, Nathalie Assunção, Leila Maria Santos Araújo, Giana Tondolo Bonilla, and Márcia Eliane Paixão. "Redesenho do logotipo Marias Bonitas: aplicação do design colaborativo." Revista Poliedro 2, no. 2 (2018): 021. http://dx.doi.org/10.15536/2594-4398.2018.v2.n2.pp.021-034.1069.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar o redesenho e posicionamento de marca do coletivo Marias Bonitas, localizado na cidade de Santa Maria - RS. A partir da demanda apresentada por um coletivo de mulheres, busca-se aplicar o redesenho por meio de uma estratégia colaborativa, juntamente com outras ações que promovam o desenvolvimento do coletivo. Como metodologia foi utilizada a abordagem do Design Thinking, onde o foco do projeto está centrado no usuário. Neste caso, as mulheres foram as responsáveis por redefinir a marca com o auxílio técnico de uma designer, e assim pensar seu posicionamento, considerando o desenvolvimento social desta localidade. Como resultado do redesenho da marca, houve uma maior aceitação deste posicionamento pelo coletivo e pela comunidade, e obtivemos um redesenho da identidade visual e um manual desta para o uso do grupo em seus produtos e nas redes sociais.
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Matos Flores, Maria da Conceição. ""Eu vos digo, manas": reflexões sobre a subalternidade feminina em Novas cartas portuguesas." Revista Odisseia 9, no. 1 (2024): 40–55. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2024v9n1id31783.

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Abstract:
Este texto visa refletir sobre seis histórias de mulheres vítimas de subalternidade narradas nas Novas cartas portuguesas, romance escrito pelas Três Marias – Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. Partindo das Cartas portuguesas, de Mariana Alcoforado, freira que viveu em Beja no século XVII, as Três Marias constroem um romance inovador que dialoga com o da freira, porém enquanto as Cartas Portuguesas foram publicadas em França, em 1699, anonimamente, estas Novas cartas foram editadas em Portugal, em 1972, e apresentam uma autoria coletiva declarada, mas não identificada As histórias analisadas neste ensaio mostram que a subalternidade feminina se apresenta de diversas formas, que têm em comum o poder de inferiorizar a mulher e de lhe retirar a liberdade e a autoestima. Esta reflexão ancora-se em teóricos como Pierre Bourdieu (1999; 2001), Michelle Perrot (2005), Gayatri Spivak (2010) e Virginia Woolf (2014).
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Shepard, Benjamin. "Maria." Antioch Review 53, no. 2 (1995): 156. http://dx.doi.org/10.2307/4613116.

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Moser, Gerald M., and José Craveirinha. "Maria." World Literature Today 63, no. 2 (1989): 351. http://dx.doi.org/10.2307/40144990.

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MENDES, Murilo. "Maria." Pleine Marge 41 (June 6, 2005): 121–28. http://dx.doi.org/10.2143/pm.41.0.583354.

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Paterno', Fabio, Carmen Santoro, and Lucio Davide Spano. "MARIA." ACM Transactions on Computer-Human Interaction 16, no. 4 (2009): 1–30. http://dx.doi.org/10.1145/1614390.1614394.

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Evaristo, Conceicao. "Maria." Callaloo 18, no. 4 (1995): 771–72. http://dx.doi.org/10.1353/cal.1995.0135.

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&NA;. "Maria." Journal of Developmental & Behavioral Pediatrics 17, no. 4 (1996): 262???266. http://dx.doi.org/10.1097/00004703-199608000-00010.

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Beechem, Michael. "Maria." Hospice Journal, The 10, no. 2 (1995): 19–34. http://dx.doi.org/10.1300/j011v10n02_04.

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Tejani, Nergesh. "Maria." Lancet 364, no. 9452 (2004): 2223. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(04)17597-1.

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Batkin, Jonathan, Richard L. Spivey, Norman T. Oppelt, Larry Frank, and Francis H. Harlow. "Maria." American Indian Quarterly 16, no. 1 (1992): 110. http://dx.doi.org/10.2307/1185628.

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Johnson, Mahlon. "Maria." Health Affairs 22, no. 4 (2003): 179–83. http://dx.doi.org/10.1377/hlthaff.22.4.179.

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Ciardi, Kayla. "Maria." Italian Americana XXXVII, no. 1 (2019): 65–67. http://dx.doi.org/10.5406/2327753x.37.1.23.

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Da Silveira, Carlos Roberto, and Vânia Baptista Cruz. "PENSANDO NO FUTURO: A EDUCAÇÃO ESCOLAR NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER." Ensaios USF 4, no. 1 (2020): 75–83. http://dx.doi.org/10.24933/eusf.v4i1.121.

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Abstract:
Este trabalho, trata-se de uma pesquisa de Iniciação Científica sobre o fenômeno da violência doméstica contra a mulher, através de uma pesquisa exploratória, bibliográfica documental com dados da Secretaria da Mulher, do “Projeto Maria da Penha vai às Escolas” de MG, do Gibi, “As Marias em: Maria da Penha vai às escolas!”, da Lei Maria da Penha, dentre outros. Acreditamos que, para a conscientização do tal fenômeno, seja imprescindível uma ação educacional mais profunda, em especial, no período “Escolar”, ou seja, nos Ensinos Fundamental e Médio, com normas educativas e espaços mais amplos de discussão que visem à compreensão das crianças e adolescentes sobre a violência doméstica (aqui em especial sobre a violência contra a mulher), no sentido de unirmos forças não somente quanto aos adultos e infratores, mas quanto às crianças e adolescentes que serão estes homens do futuro. Assim sendo, analisamos a “Sugestão de Atividades Pedagógicas: Projeto Maria da Penha vai às escolas” do Estado de Minas Gerais, bem como o Gibi, “As Marias em: Maria da Penha vai às escolas!” que integram as ações quanto às atividades pedagógicas nas escolas mineiras. Portanto, esperamos contribuir de alguma forma para se repensar este fenômeno de violência no Brasil, isso a partir das crianças e adolescentes, no sentido de auxiliar na busca da igualdade, do respeito entre gêneros numa cultura da paz, e quem sabe, a experiência em Minas Gerais possa também ser aplicada em nossa região, contribuindo para uma sociedade mais justa e humana.
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Carrico, André, and Clara Oliveira de Medeiros. "De Maria Déa a Maria Bonita." Pitágoras 500 12 (May 3, 2022): e022002. http://dx.doi.org/10.20396/pita.v12i00.8667686.

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Abstract:
O presente trabalho investiga a representação da mulher cangaceira a partir da personagem Maria Bonita, da peça Lampião (1953) de Rachel de Queiroz. A personagem é analisada a partir de um contexto de estereotipia de representação do Nordeste e, ainda que, inicialmente, ela apareça valente e insubmissa, muda ao longo da peça e padece de situações de violência contra a mulher. Como referenciais teóricos são utilizados, principalmente, Adriana Negreiros (2018) e Durval Muniz de Albuquerque Júnior (2017).
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Wright, Sonia Jay. "As Eleições de 2018 na Bahia." Cadernos de Gênero e Diversidade 4, no. 4 (2019): 83. http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v4i4.29330.

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Abstract:
<p><span>Em 1990, a Frente Popular de Salvador - composta do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Popular Socialista (PPS) – lançou a Chapa Cor de Rosa, tendo como candidatas três Marias (Maria Lídice, Maria Salete e Maria Elizabeth) que fizeram uma campanha eleitoral feminista para o Governo e Senado, contra Antonio Carlos Magalhães (do Partido da Frente Liberal, PFL, sucessor da Arena, partido da situação na ditadura, e sucedido pelo Democratas, DEM) e Roberto Santos (do Partido do Movimento Democrático Brasileiro, PMDB). Naquele momento, as mulheres romperam uma barreira histórica à sua participação na política institucional.</span></p>
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Costa e Silva, Maria de Fátima, and Maria Gabriela Cardoso Fernandes da Costa. "Eça de Queiroz e as três Marias Maia." Revista Leitura 1, no. 74 (2022): 115–29. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.202274.115-129.

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Abstract:
Com base na leitura do romance Os Maias (1888), de Eça de Queiroz (1845-1900), este ensaio propõe uma análise das personagens femininas da família Maia — Maria Runa, Maria Monforte e Maria Eduarda —, buscando observar como elas foram construídas para servir ao modelo de denúncia à sociedade de Lisboa do séc. XIX, em consonância com as propostas ideológicas da corrente realista, da qual o autor é um dos principais representantes. Queiroz atribui às suas Marias o fim trágico da família Maia, a partir do seu julgamento moral influenciado pela sociedade tradicional e patriarcal lusitana da época. Para a reflexão, trazemos as considerações de Barreiros (1992), Reis (2005), Moisés (2002) e Brait (1985).
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Pulido-Martínez, Hernán Camilo. ""Psicologia Social do Trabalho": una intervención para el mundo laboral en América Latina." Cadernos de Psicologia Social do Trabalho 23, no. 1 (2020): 109–14. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v23i1p109-114.

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Santiago, Maria Eliete, and Denise Maria Botelho. "MARIA ELIETE SANTIAGO, por Denise Maria Botelho." Estudos Universitários: revista de cultura 37, no. 1/2 (2020): 87. http://dx.doi.org/10.51359/2675-7354.2020.249136.

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Abstract:
Maria Eliete Santiago é graduada em Pedagogia (1971) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Mestra em Educação (1987) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Doutora em Ciências da Educação (1994) pela Université René Descartes, Paris V, França, e professora da UFPE, desde 1995. Nesta entrevista, realizada em novembro de 2020, Denise Maria Botelho, Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (2005) e professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco, entrevista Eliete Santiago sobre importantes temáticas que atravessam a sua trajetória intelectual, como a obra de Paulo Freire e sua recepção na contemporaneidade, além de temas relacionados à educação durante a pandemia da Covid-19, a relações étnico-raciais e a políticas afirmativas.
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Bellini, E., and G. Giannelli. "THREE NEW WHITE FLESH PEACH CULTIVARS: "MARIA GRAZIA", "MARIA ROSA" AND "MARIA DELIZIA"." Acta Horticulturae, no. 173 (December 1985): 39–50. http://dx.doi.org/10.17660/actahortic.1985.173.5.

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Lasker, Daniel J. "Mary in Jewish Tradition." Veritas (Porto Alegre) 63, no. 1 (2018): 26. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2018.1.29652.

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Abstract:
Since Jews rejected the miraculous account of Jesus' birth, they assumed that Mary conceived through illicit sexual activity, sometimes expressed in vulgar terms. Some Jews refuted the possibility of virgin birth by use of philosophical arguments, and others offered scriptural arguments against Mary's perpetual virginity. Despite generally negative views of Mary, there is evidence of an attraction to the idea of a semi-divine female role model and it is possible that certain Kabbalistic interpretations of the divine presence have Marian overtones.***Maria na Tradição Judaica***Uma vez que os judeus rejeitaram o relato milagroso do nascimento de Jesus, eles assumiram que Maria era concebida através de atividade sexual ilícita, às vezes expressa em termos vulgares. Alguns judeus refutaram a possibilidade do nascimento virginal por meio de argumentos filosóficos e outros ofereceram argumentos bíblicos contra a virgindade perpétua de Maria. Apesar das opiniões geralmente negativas acerca de Maria, há evidências de uma atração pela idéia de um modelo feminino semi-divino e é possível que certas interpretações cabalísticas da presença divina tenham mapeamentos marianos.
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Asplund Ingemark, Camilla. "Föreställningar om det onda." Budkavlen 84 (June 13, 2023): 69–71. http://dx.doi.org/10.37447/bk.130526.

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Abstract:
Recension av: Paholainen, noituus ja magia – kristinuskon kääntöpuoli. Pahuuden kuvasto vanhassa maailmassa. Red. Sari Katajala-Peltomaa & Raisa Maria Toivo. Helsinki, Suomalaisen Kirjallisuuden Seura 2004. (Tietolipas 203.) 338 s.
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Redes, Luí­s Filipe, Teresa Vieira Cunha, and João Pedro Aido. "Cânone acidental." Palavras - revista em linha 3, no. 3 (2020): 109–16. http://dx.doi.org/10.61248/pel.v3i3.89.

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Heintzsch, Sabrina. "“O Mother / how must you have felt?” Mary in Spiritual Poetry of the Baroque Era as Exemplified by Johann Rist and Friedrich Spee (“O Mutter/ wie war Dir zumuht?” Maria in der geistlichen Dichtung der Barockzeit am Beispiel von Johann Rist und Friedrich Spee)." Daphnis 45, no. 1-2 (2017): 58–82. http://dx.doi.org/10.1163/18796583-04502005.

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Abstract:
The Virgin Mary is important for both Catholic and Lutheran seventeenth century religious poetry. However, spiritual poetry differs significantly regarding the role attributed to Mary. In Catholic poems, first and foremost, Mary is a moral example of her faith and compassion for Jesus Christ. This is exemplified by Mary’s agony juxtaposed to the suffering of Christ on the Cross. In comparison, Lutheran poets describe Mary as an example of the promise that God chooses the inferior so that the sinners may trust in God’s grace. This article shows the confessional similarities as well as the differences regarding the interpretation of Mary by analyzing religious poetry of Johann Rist and Friedrich Spee. Die Jungfrau Maria ist für die katholische wie lutherische geistliche Dichtung des 17. Jahrhunderts von Bedeutung. Die Konfessionen weisen aber deutliche Unterschiede auf, was die Deutung der Rolle Marias betrifft. In der katholischen Dichtung wird Maria vornehmlich als moralisches Vorbild hinsichtlich ihres Glaubens und ihres Mitleidens mit Christus dargestellt. Dies zeigt sich etwa, wenn Marias Leid mit dem Leiden Christi am Kreuz parallelisiert wird. Dagegen deuten lutherische Dichter Maria vor allem als ein Vorbild für die Zusage, dass Gott das Niedrige erwählt und so der Sünder wie sie auf Gottes Gnade vertrauen darf. Der Beitrag zeigt sowohl die konfessionellen Analogien als auch Differenzen in der Deutung Marias exemplarisch anhand der geistlichen Dichtung Johann Rists und Friedrich Spees.
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GALVÃO, Ianne. "Ressignificação da violência: O grupo reflexivo “As Marias” sob as perspectivas das epistemologias do sul." INTERRITÓRIOS 6, no. 10 (2020): 188. http://dx.doi.org/10.33052/inter.v6i10.244902.

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Abstract:
RESUMOA sociedade é marcada por processos que relativizam as violências sofridas pelas mulheres, havendo resistência ao fortalecimento das relações pautadas a partir da igualdade de gênero. O advento da Lei 11.340/06 (Maria da Penha) traz ao ordenamento jurídico uma nova perspectiva de políticas públicas voltadas às mulheres. Como consequência dessa lei, Caruaru conta com O Centro de Referência da Mulher Maria Bonita, que oferece atendimento psicológico, social e jurídico, assim como o Grupo Reflexivo: As Marias. Pode-se perceber através da vivência no grupo, noções de reconhecimento na dor do outro e perspectivas de fortaleza. A pesquisa é realizada através da observação do empoderamento das mulheres com o grupo reflexivo. Com isso, percebe-se que a construção do conhecimento se dá de forma significativa através do outro, de cada história de vida e do contato com o humanizante, possibilitando novas formas de ressignificar a violência através do conhecimento e reconhecimento.Violência doméstica e familiar. Ressignificação. Epistemologias do Sul. Reframing of violence: The reflective group “As Marias” from the perspective of southern epistemologies ABSTRACTThe society is marked by processes that relativize the violence suffered by women, there is resisting of the strengthening of relations based on gender equality. The advent of Law 11.340/06 (Maria da Penha) brings to the legal system a new perspective of public policies aimed at women. As a consequence of this law, Caruaru has The Maria Bonita Women's Reference Center, which offer psychological, social and legal assistance, as well as the Reflective Group: As Marias. It can perceive through the experience in the group, notions of recognition in the other’s pain and their perspectives of fortitude. The research is conducted by observing women's empowerment with the reflective group. Thus, it’s clear that the construction of knowledge takes place significantly through the other, with their life story and the contact with the humanizing, enabling new ways of resignifying violence through knowledge and recognition.Domestic and family violence. Reframing. Southern epistemologies. Reasignación de la violencia: el grupo reflexivo "As Marias" desde la perspectiva de las epistemologías del sur RESUMENLa sociedad es marcada por procesos que hacen que la violencia que sufren las mujeres sea relativa, teniendo resistencia al fortalecimiento de las relaciones basadas en la igualdad de género. El advenimiento de la Ley 11.340/06 (Maria da Penha) trae al sistema legal una nueva perspectiva de las políticas públicas dirigidas a las mujeres. Como resultado de esta ley, Caruaru cuenta con el Centro de Referencia para Mujeres Maria Bonita, que ofrece asistencia psicológica, social y legal, así como el Grupo Reflexivo: As Marias. Es posible percibir a través de la experiencia en el grupo, nociones de reconocimiento en el dolor del otro y perspectivas de fortaleza. La investigación se lleva a cabo a través de la observación del empoderamiento de las mujeres con el grupo reflexivo. Por lo tanto, está claro que la construcción del conocimiento se lleva a cabo de manera significativa a través del otro, a través de cada historia de vida y contacto con el humanizador, permitiendo nuevas formas de replantear la violencia a través del conocimiento y el reconocimiento.Violencia doméstica y familiar. Resignificación Epistemologías del sur. Ridefinizione della violenza: il gruppo riflessivo "As Marias" dal punto di vista delle epistemologie del sudSINTESELa società è caratterizzata da processi che relativizzano la violenza subita dalle donne, con resistenza al rafforzamento delle relazioni basate sulla parità di genere. L'avvento della legge 11.340 / 06 (Maria da Penha) porta al sistema giuridico una nuova prospettiva di politiche pubbliche rivolte alle donne. Come risultato di questa legge, Caruaru ha il Centro di riferimento per le donne Maria Bonita, che offre assistenza psicologica, sociale e legale, nonché il Gruppo Riflettente: As Marias. È possibile percepire attraverso l'esperienza nel gruppo, le nozioni di riconoscimento nel dolore dell'altro e le prospettive di forza. La ricerca viene condotta attraverso l'osservazione dell'empowerment delle donne con il gruppo riflessivo. In questo modo, è chiaro che la costruzione della conoscenza è condotta in modo significativo l'una con l'altra, attraverso ogni storia di vita e contatto con l'umanizzatore, consentendo nuovi modi di ripensare la violenza attraverso la conoscenza e il riconoscimento. Violenza domestica e familiare. Risignificazione. Epistemologie del sud.
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Mendes, Ruan Carlos. "MARIA DAS QUENGAS: DEVOÇÃO E CRUZ “PERFUMADA” NAS NARRATIVAS DOS FIÉIS." História e Cultura 9, no. 1 (2020): 196. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v9i1.3120.

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Abstract:
Maria das Quengas, após ser morta de forma violenta no ano 1893, no interior do sertão cearense, passou a ser considerada como uma santa da comunidade que hoje é chamada de Pitombeira II - Russas, Ceará. Nesse texto, trataremos das narrativas em torno das graças alcançadas pelos devotos de Maria, buscando perceber a partir da cultura, como propõe Willians (2015), qual o lugar social desses sujeitos, quais as angústias e aflições das vivências dessas pessoas. Analisamos também como esses devotos e devotas se relacionam com o sagrado e com a cruz que marca o local da morte de Maria, para essa análise os escritos de Pereira (2005) sobre as devoções marginais foram imprescindíveis. Podemos concluir que não existem barreiras entre as devoções – sejam oficiais da Igreja ou “fabricadas” à margem pelos sujeitos – pois os fiéis fazem uso das duas dimensões de devoção sem distinção.
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Fox, Jerald, Felix, and Theo. "Oh Maria." Modern Language Journal 77, no. 2 (1993): 254. http://dx.doi.org/10.2307/328978.

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Catherine Bancroft. "Maria Beaumont." Journal of Moravian History 13, no. 2 (2013): 158. http://dx.doi.org/10.5325/jmorahist.13.2.0158.

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Chesterton, Frances. "Maria Immaculata." Chesterton Review 33, no. 1 (2007): 19. http://dx.doi.org/10.5840/chesterton2007331/272.

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Santos, Juliana Baptista dos, and Luisa Angelica Paraguai Donati. "“Vida Maria”." DAT Journal 7, no. 2 (2022): 31–42. http://dx.doi.org/10.29147/datjournal.v7i2.530.

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Abstract:
As tecnologias digitais e os avanços proporcionados pela computação gráfica no campo das artes visuais, influem o processo de criação e modos de operar a imagem do cinema de animação, ao final do século XX. A partir da década de 80, as relações entre arte, mídia e tecnologia se intensificam provocando discussões sobre a produção artística e a difusão de novos produtos culturais. O presente artigo apresenta uma reflexão sobre as características das imagens numéricas figurativas, no contexto do paradigma pós-fotográfico (Santaella e Nöth, 1998), enquanto representam o cotidiano, considerando o conceito de rememoração, sob as discussões de Aumont (1993) e Gombrich (1986). O artigo também aponta as reflexões da contemporaneidade a partir das imagens modeladas ao escolher como objeto de estudo o cinema de animação nacional, na obra “Vida Maria”, produzido no Ceará, pelo diretor Márcio Ramos em 2006.
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Reinicke, Peter. "Maria Lusch." Soziale Arbeit 64, no. 8 (2015): 302–8. http://dx.doi.org/10.5771/0490-1606-2015-8-302.

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Leboulleux, Lucie. "Maria Mitchell." Photoniques, no. 110 (October 2021): 28–31. http://dx.doi.org/10.1051/photon/202111028.

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Abstract:
Maria Mitchell was a pioneer in many aspects: first observer of a comet with a telescope, she received the Gold Medal from the King of Denmark and became the first female astronomer and astronomy professor in the United States of America. But she also got involved in feminism, participating in the foundation of the Association for the Advancement of Women in 1873 as well as promoting the access to higher education for women and their inclusion in science.
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Matusiak-Kempa, Iza. "Maria Biolik." Prace Językoznawcze 23, no. 2 (2021): 9–30. http://dx.doi.org/10.31648/pj.6694.

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Siqueira Vigário, Jacqueline. "MARIA ANTÔNIA." Fênix - Revista de História e Estudos Culturais 18, no. 1 (2021): 540–50. http://dx.doi.org/10.35355/revistafenix.v18i1.1075.

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Abstract:
Perseguir os significados que a Rua Maria Antônia, no distrito da Consolação, adquiriu na vida urbana da cidade de São Paulo desde a sua origem é o principal objetivo do livro Maria Antônia, um retrato além da moldura, de Fernando Santos da Silva (2019). Trata-se de uma produção fruto da pesquisa desenvolvida pelo autor para seu mestrado na Universidade Presbiteriana Mackenzie, e que, transformada em livro, foi publicada em 2019 pela editora Appris.
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Hallett, Judith P. "Maria Marsilio." Classical World 114, no. 4 (2021): 477–78. http://dx.doi.org/10.1353/clw.2021.0015.

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Law, Stephanie, Susan Allan, Margaret Prior, and Monica Hills. "Maria Weissel." British Journal of Occupational Therapy 60, no. 9 (1997): 414. http://dx.doi.org/10.1177/030802269706000910.

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Limansky, N. E. "Maria Galvany." Opera Quarterly 20, no. 3 (2004): 505–12. http://dx.doi.org/10.1093/oq/kbh069.

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van der Horst, Pieter W. "Maria Haralambakis." Journal for the Study of Judaism 45, no. 1 (2014): 118–19. http://dx.doi.org/10.1163/15700631-12340039.

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Santos, Flavia Cristina Honorato dos, and Renata De Lima Silva. "MARIA EU." Arte da Cena (Art on Stage) 5, no. 1 (2019): 280–305. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v5i1.57985.

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Abstract:
Propõe-se, neste trabalho, dar início a uma discussão e reflexão sobre do processo de criação do espetáculo Por Cima do Mar eu Vim, a partir do trabalho de composição da personagem Maria, construída por meio da abordagem metodológica e estética utilizada pelo grupo artístico Núcleo Coletivo 22. Nesse processo, elementos da cultura popular e da cultura afro-brasileira foram de extrema importância para a construção da personagem. Neste artigo, serão apresentados alguns caminhos percorridos que potencializaram essa dramaturgia corporal.
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Richter, Hans Werner, and Tamara Holtermann Schoenbaum. "Maria Matusek." Iowa Review 21, no. 2 (1991): 1–8. http://dx.doi.org/10.17077/0021-065x.3994.

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Morse, Michael. "Ave Maria." Iowa Review 23, no. 2 (1993): 105–6. http://dx.doi.org/10.17077/0021-065x.4294.

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