Academic literature on the topic 'Max Weber Wirtschaftsethik'

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Journal articles on the topic "Max Weber Wirtschaftsethik"

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Riscal, Sandra Aparecida. "Notas sobre o conceito de afinidades eletivas e sua articulação com processo de racionalização na obra de Max Weber." Em Tese 18, no. 1 (2021): 394–419. http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2021.e74399.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo apresentar algumas reflexões sobre a concepção de “afinidades eletivas” e quais seu possível papel na sistematização do processo de racionalização na obra de Max Weber. Trata-se de compreender, em que medida o conceito de afinidades eletivas apresentaria possibilidades analíticas para o esclarecimento do tipo particular de relação, entre as orientações de condutas de vida do protestantismo acético e as formas de organização econômica capitalista, que teria caracterizado o tipo especifico de racionalidade no Ocidente. O estudo tem como foco principal os escritos de Weber sobre a sociologia das religiões, em particular na segunda versão da Die protestantische Ethik und der Geist des Kapitalismus (Ética protestante e espírito do capitalismo) – presente em Gesammelte Aufsätze zur Religionssociologie – (Ensaios reunidos de sociologia da religião) e no estudo - Die Wirtschaftsethik der Weltreligionen (Ética Econômica das religiões mundiais).
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Riscal, Sandra Aparecida. "Educação e dever profissional na constituição da subjetividade moderna (Education and professional duty in the constitution of the modern subjectivity)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 2 (2019): 367. http://dx.doi.org/10.14244/198271993349.

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Abstract:
This article aims to discuss the role of the professional duty in the constitution of the modern subjectivity, based on the analysis of this theme in the books of Max Weber called Essays on the Sociology of Religion. Weber presents a genealogy of the Western modernity, approaching it from the point of view of its specific rationality through which a subjectivity based on the practical instrumental domain would have been consolidated. According to Weber, the Lutheran Reformation, through asceticism, gave to the labor an ethical-religious dimension and laid the foundations for the modern conception of "professional duty", which extended itself to all domains of the human activity. The concept of work as a vocation, derived from Protestant asceticism, is embodied in the methodical and disciplined dedication to work conceived as an individual destiny. By means of the internalization of a specific form of rationality, to which everyone must passively conform, a process of subjectivation has been established, which imposes an instrumental rationality as a legitimate means of cognitive and practical approach to all worldly processes.As a result, professional duty began to determine the sense and meaning of educational processes, whose main purpose is training for work.ResumoEste artigo tem como objetivo discutir o papel do dever profissional na constituição da subjetividade moderna a partir da análise deste tema nos livros de Max Weber denominados Ensaios sobre a Sociologia das Religiões. Weber apresenta uma genealogia da modernidade ocidental, abordando-a do ponto de vista de sua racionalidade específica por meio da qual teria se consolidado uma subjetividade fundamentada no domínio prático instrumental. Segundo Weber, a Reforma Luterana, por meio da ascese, conferiu ao trabalho uma dimensão ético-religiosa e estabeleceu as bases para a concepção moderna de "dever profissional", que se estendeu para todos os domínios da atividade humana. O conceito de trabalho como vocação, derivado da ascese protestante, consubstancia-se na entrega metódica e disciplinada no trabalho concebido como destino individual. Por meio da internalização de uma forma específica de racionalidade, a que todos devem se conformar passivamente, constituiu-se um processo de subjetivação que impõe uma racionalidade instrumental como um meio legítimo de abordagem cognitiva e prática de todos os processos mundanos. Como decorrência, o dever profissional passou a determinar o sentido e significado dos processos educativos, cuja finalidade precípua é a formação para o trabalho. Keywords: Max Weber, Professional training, Subjectivity, Education.Palavras-chave: Max Weber, Formação profissional, Subjetividade, Educação.ReferencesCARVALHO, A. B. Max Weber - modernidade Ciencia e Educação. Petrópolis: Ed. Vozes, 2005.FLICKINGER, H.-G. Reforma e Secularização:uma interface histórica. Veritas, Porto Alegre, v. 63, n.1, p. 224-234, jan-mar. 2018.FREUND, J. L'imaginaire dans l'épistémologie de Weber, Librairie Droz, 1990. In: FREUND, J. Études sur Max Weber. Paris: Librairie Droz, 1990.FUENTE, Y. R. D. L. La libertad como destino: El sujeto moderno en Max Weber. Madrid: Editorial Biblioteca Nueva, 2001.GARCIA, J. M. G. Las huellas de Fausto. La herencia de Goethe en la sociología de Max Weber. Madrid: Tecnos, 1992.LUTERO, M. Tratado da liberdade Cristã. In: LUTERO, M. Martinho Lutero - Obras selecionadas. São Leolpoldo; Porto Alegre: Sinodal/Concórdia, v. II, 1989.MACHADO, R. O nascimento do trágico: de Schiller a Nietzsche. R.J.: Editor Jorge Zahar, 2006.SCHLUCHTER, W. Religion und Lebensführung: Studien zu Max Webers Religions - und Herrschaftssoziologie. Band II. Frankfurt am Main: Suhrkamp Verlag, 1988.SCHLUCHTER, W. El desencantamiento del mundo - Seis estudios sobre Max Weber. México: Fondo de Cultura Econòmica, 2017.SHLUCHTER, W. Paradoxes of Modernity: culture and conduct in the Theory of Max Weber. Stanford: Stanford University Press, 1996.TENBRUCK, F. H. The Problem of Thematic Unity in the Works of Max Weber. The British Journal of Sociology, London, v. 31 - no. 3, p. 316-351, september, 1980. tradução:M. S. Whimster.VINCENT, G. Les types sociologiques d'éducation selon Max Weber. Revue française de pédagogie -, Lyon, p. 75-82, Juillet-Août - septembre 2009. disponivel em: http://www.jstor.org/stable/41202625, acesso 12/07/2017.WEBER, M. Zwischenbetrachtung. Die Wirtschaftsethik der Weltreligionen. Konfuzianismus und Taoismus (Max Weber Gesamtausgabe - (Max Weber Gesamtausgabe MWG I/19). Tübingen: Mohr Siebeck, 1989. SCHMIDT-GLINZER, Helwig & KOLONKO, P. (Orgs.).WEBER, M. A Ética Protestande e o "Espírito" do Capitalismo. Tradução de José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.WEBER, M. Wissenschaft als Beruf - in Gesammelte Werke. Berlin: Digitale Bibliothek -Directmedia Publishing GmbH, 2005b.WEBER, M. Die protestantische Ethik und der Geist des Kapitalismus in Gesammelte Aufsätza zur Religions Sociologie. Berlin: Digitale Bibliothek - Directmedia Publishing GmbH, v. I, 2005.
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Otto. "Jenseits der Achsenzeit. Das Achsenzeit-Theorem im Ausgang und mit Blick auf Max Webers Wirtschaftsethik der Weltreligionen." Zeitschrift für Altorientalische und Biblische Rechtsgeschichte / Journal for Ancient Near Eastern and Biblical Law 25 (2019): 55. http://dx.doi.org/10.13173/zeitaltobiblrech.25.2019.0055.

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Rosenhagen, Ulrich. "Covenantal Relationship: Bund und Vertrag in der nordamerikanischen Ethik." Zeitschrift für Evangelische Ethik 42, no. 1 (1998): 146–61. http://dx.doi.org/10.14315/zee-1998-0121.

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Abstract:
ZusammenfassungDie bundesethischen Entwürfe in den USA sind weder in der Grundlagendebatte noch im Bereich der politischen Ethik imstande, eine konsistente theoretische Alternative zu vorhandenen Entwürfen in der evangelischen Ethik zu liefern. In der Grundlagendebatte beruht dies vor allem auf einer Vermengung der Bundesidee mit der Vertragsidee. Die amerikanischen Bundesethiker werden zwar nicht müde, den Vertrag als Instrument egoistischer Akteure zurückzuweisen. Allerdings übernehmen sie die Grundstruktur des Vertrages in ihre Konzeptionen des Bundes und verlegen so ein Rechtsinstitut zurück in den Bereich moralischer Pflicht. Demgemäß sollen die aufgrund einer vertraglichen Übereinkunft bestehenden Rechtspflichten nun als einander geschuldete Verantwortung von den Mitgliedern des Bundes erbracht werden. Zugleich soll aber der Stiftungscharakter des Bundes bewahrt bleiben. Auf diese Weise kann nicht mehr eindeutig zwischen dem kontingenten Stifterhandeln Gottes in der Geschichte und einer vertraglichen Übereinkunft gleicher Partner unterschieden werden. Eine Folge dieser Vermengung ist die Vereinnahmung gesellschaftlicher Institutionen im Universalismus und Holismus des Bundes. Solche Vereinnahmung hängt zudem an der Art und Weise, wie in der Bundesethik das Quellenmaterial benutzt wird. Es empfiehlt sich hier ein verstärktes Quellenstudium, und insbesondere sollte an den Klassikern weitergearbeitet werden, die am Beginn der Neuzeit mit ihren Vertragsmodellen für einen epochalen Umbruch in Politik und Ethik sorgten. Auch bezüglich der pluralistischen Gesellschaft bietet das Bundeskonzept nur unzureichende Antworten. Wenn am Ende des 20. Jahrhunderts der christliche Symbolbestand die Gesamtgesellschaft auf bestimmte Handlungsnormen verpflichten soll, dann rechnen die Autoren mit einem alle Bereiche der Gesellschaft durchdringenden monistischen Ethos. Im historischen Paradebeispiel der puritanischen Gemeinschaften Neuenglands konnte dieses Ethos bereits nur noch repressiv hergestellt werden. In modernen demokratischen Gesellschaften, die ihre Bürger an das Recht binden und durch das Recht schützen, beruht jedoch jede »innerliche Beziehung« der Bürger zum Gemeinwesen auf Freiwilligkeit. Wird dagegen behauptet: » lt is of the nature of a republic that its citizens must Iove it, not merely obey it«, (Bellah 21992, 142) dann hängt diese Auffassung an einer unhinterfragten ontologischen Vorordnung der Gemeinschaft vor dem Individuum. Hier wäre vor dem Hintergrund faktisch bestehender Interessengegensätze der Gemeinwohlbegriff neu zu durchdenken. Vom deutschen Kontext her sollte eine Rezeption nicht nur der Begrifflichkeit jedoch vorsichtig erfolgen. Denn die Gemeinschaftsdiskurse in den USA haben sich immer innerhalb einer liberalen Gesellschaft vollzogen, während in Deutschland eine illiberale Gesellschaft dazu den Rahmen bildete (vgl. Joas 1993). Im Rahmen der Wirtschaftsethik ist es plausibel, wenn die Vorstellung des Unternehmens als einem verantwortlichen Selbst weitergedacht wird. Im Zeitalter der Globalisierung wächst die Macht großer Unternehmen zusehends. Aber diese Entwicklung wird noch von keiner Theorie gedeckt, die das Unternehmen als verantwortliches moralisches Handlungssubjekt seiner Außenwelt gegenüber bestimmt. Es ist noch offen, ob das Bundeskonzept hier etwas zu leisten vermag, was in rechtlichen Regelsystemen nicht aufgehoben werden kann. Im Bereich einer Managementethik scheint das Bundeskonzept zudem äußerst hilfreich zu sein. Die organisationskulturellen Debatten in der Managementtheorie der letzten Jahre haben sich immer wieder mit den Problemen der Handlungskoordination in komplexen Organisationen befaßt. Zwar löst das Bundeskonzept nicht die Verantwortungs- und Entscheidungsdilemmata in komplexen Organisationen. Allerdings kann es beim Aufbau von Verantwortlichkeitsgefühl auf allen Ebenen der Organisationshierarchie helfen. Man darf sich nur nicht darüber hinwegtäuschen, daß das Bundeskonzept dann zu einem Instrumentarium des Managements wird.
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Dissertations / Theses on the topic "Max Weber Wirtschaftsethik"

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Eberle, Martin. "Verstehende Wirtschaftsethik : Max Webers Studien zum antiken Judentum in theologisch-ethischer Perspektive /." Berlin : Lit-Verl, 2008. http://d-nb.info/986591041/04.

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Eberle, Martin. "Verstehende Wirtschaftsethik Max Webers Studien zum antiken Judentum in theologisch-ethischer Perspektive." Berlin Münster Lit, 2006. http://d-nb.info/986591041/04.

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Books on the topic "Max Weber Wirtschaftsethik"

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Marshall, Gordon. In Search of the Spirit of Capitalism: An Essay on Max Weber's Protestant Ethic Thesis (Modern Revivals in Sociology Series). Ashgate Publishing, 1993.

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Book chapters on the topic "Max Weber Wirtschaftsethik"

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Müller, Hans-Peter. "Die Wirtschaftsethik der Weltreligionen. Einleitung (1915; 1920)." In Max Weber-Handbuch. J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05142-4_69.

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Kaesler, Dirk. "Hinduistische Priesterherrschaft und sexueller «Zaubergarten»: Zur Wirtschaftsethik Indiens." In Max Weber. C.H.Beck, 2014. http://dx.doi.org/10.17104/9783406660764-811.

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Kaesler, Dirk. "Pariavolk und Unheilspropheten: Zur Wirtschaftsethik des Antiken Judentums." In Max Weber. C.H.Beck, 2014. http://dx.doi.org/10.17104/9783406660764-824.

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"9 Die Religionssoziologie II: Die Wirtschaftsethik der Weltreligionen." In Max Weber. Böhlau Verlag, 2020. http://dx.doi.org/10.7788/9783412518578.147.

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Kaesler, Dirk. "Die Erlösung vom Leiden und die Herrschaft der Literaten: Zur Wirtschaftsethik Chinas." In Max Weber. C.H.Beck, 2014. http://dx.doi.org/10.17104/9783406660764-795.

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