Academic literature on the topic 'Medicamento placebo'

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Journal articles on the topic "Medicamento placebo"

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Scublinsky, Dario. "El efecto placebo y el dolor." Revista Argentina de Reumatología 25, no. 1 (March 1, 2014): 6. http://dx.doi.org/10.47196/rar.v25i1.8.

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Abstract:
Al administrar un medicamento se generan una serie de efectos independientes de la acción farmacológica del principio activo. Estos efectos suelen ser de naturaleza biológica mecanismo de acción de la droga) o psicológica. Si es un medicamento inyectable despertaremos en el paciente dolor, cierto grado variable de inquietud, independientemente de la droga administrada, aunque también una expectativa de que “es un medicamento fuerte”. Por otro lado, en el paciente aparecerán emociones como la confianza, esperanza, mayor tranquilidad, o temor, ansiedad, inquietud.
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Furuta, Sergio E., Luc L. M. Weckx, and Claudia R. Figueiredo. "Estudo clínico, randomizado, duplo-cego, em crianças com adenóide obstrutiva, submetidas a tratamento homeopático." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 3 (June 2003): 343–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000300008.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a eficácia e segurança do tratamento homeopático em crianças com adenóide obstrutiva, com indicação cirúrgica. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. Material e método: Estudo prospectivo, duplo-cego, randomizado, em que foram incluídas 40 crianças com idade variando de 3 a 7 anos, 20 crianças foram tratadas com medicação homeopática individualizada (Simillimum), baseada no princípio da similitude e 20 crianças receberam placebo. Todas as crianças do grupo medicação homeopática foram medicadas diariamente com Agraphis nutans 6 CH, Thuya 6 CH e Adenóide 21CH; e as do grupo placebo receberam diariamente medicamentos sem o princípio ativo. A duração do estudo de cada paciente foi de 4 meses. A avaliação dos resultados foi clínica, por meio de questionário padrão, de exame otorrinolaringológico e nasofaringoscopia direta com fibroscópio flexível, no primeiro e no último dia de tratamento. Utilizou-se como critério de inclusão a adenóide que ocupou mais do que 70% da luz coanal. RESULTADOS: Das 20 crianças tratadas com medicamento homeopático, 13 não apresentaram alteração no tamanho da adenóide nos exames nasofaringoscópicos e 7 tiveram diminuição da adenóide; das 20 crianças que receberam placebo por 4 meses, 11 não apresentaram alterações no tamanho da adenóide, 4 tiveram diminuição da adenóide e 5 crianças tiveram aumento. Não houve diferença estatística significante entre os grupos (P= 0,069). Na avaliação clínica da evolução dos pacientes, dos 20 pacientes tratados com medicamento homeopático, 17 se mantiveram inalterados, com respiração oral e ronco, um paciente melhorou, ficando sem ronco e dois foram curados, isto é, a respiração alterou-se de oral para nasal e sem ronco. Dos 20 pacientes tratados com placebo, 17 pacientes se mantiveram inalterados, um paciente melhorou do ronco e dois foram curados, não tendo havido diferença estatística significante entre os grupos (P>0,999). CONCLUSÕES: O tratamento homeopático não foi eficaz nas crianças com adenóide obstrutiva, mantendo-se a indicação cirúrgica em 85% dos pacientes. O medicamento homeopático não provocou eventos adversos nas crianças.
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Cascaes, Lívia Helena Freitas da Silva, and Jardel Corrêa de Oliveira. "Evidências sobre relaxantes musculares de uso ambulatorial: uma revisão da literatura." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 12, no. 39 (February 8, 2018): 1–14. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1500.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar as evidências sobre eficácia e efeitos adversos dos relaxantes musculares de uso oral disponíveis no Brasil para espasticidade, condições musculoesqueléticas, fibromialgia e cefaleia tensional. Métodos: Realizou-se uma revisão da literatura a partir de revisões sistemáticas publicadas no Medline, BVS, biblioteca Cochrane e National Institute for Health and Care Excellence (NICE) até dezembro de 2016, que avaliaram os fármacos considerados relaxantes musculares pela Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) e disponíveis no Brasil na forma oral: ciclobenzaprina, tizanidina, carisoprodol, orfenadrina e baclofeno. Resultados: Foram identificados 20 estudos, sendo 17 revisões sistemáticas e três meta-análises. As evidências de eficácia dos relaxantes musculares consistem principalmente em estudos com concepção metodológica ruim. Estudos de comparação não mostraram que um relaxante muscular esquelético seja superior a outro. Ciclobenzaprina demonstrou eficácia em condições musculoesqueléticas, como dor miofascial mandibular, fibromialgia e dor lombar. Na fibromialgia, demonstrou benefício na melhora geral e no sono. No manejo da dor lombar, a ciclobenzaprina mostrou efeito modesto, mais presente nos quatro primeiros dias. Carisoprodol na dor lombar baixa não parece ter diferença de ciclobenzaprina, mas esse medicamento pode causar dependência. Baclofeno e tizanidina parecem ser eficazes em comparação com placebo e equivalentes em doentes com espasticidade. Conclusões: Os relaxantes musculares em geral, comparados a placebo ou entre si, apresentaram poucas evidências com estatística significante. Portanto, a seleção do medicamento deve ser baseada no perfil de efeitos adversos, preferência do paciente, potencial de abuso, potencial de interação com outros medicamentos, custo e outras características dos fármacos.
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Castro, Joana, Larissa Ferreira da Silva, and Marcela Medeiros de Freitas. "Eficácia e segurança do acetato de abiraterona para o tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração e refratários à quimioterapia." Revista Saúde e Inovação 1, no. 1 (December 1, 2020): 1–8. http://dx.doi.org/10.51208/journalofhi.v1i1.14.

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Abstract:
Tecnologia: O acetato de abiraterona, medicamento apresentado na forma de comprimido, é um inibidor potente e irreversível da enzima que estimula a síntese de hormônios masculinos (andrógenos), os quais são responsáveis pelo crescimento e evolução do câncer de próstata. Indicação: O acetato de abiraterona é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração. Pergunta: O acetato de abiraterona é eficaz e seguro para o tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração e refratários à quimioterapia? Métodos: Para responder à pergunta PICO, as estratégias estruturadas de busca foram utilizadas nas seguintes bases de dados: Medline (via Pubmed), Cochrane Library, NICE EvidenceSearche Epistemonikos. Resultados: Foram identificadas 40 publicações, sendo que, após a avaliação dos textos recuperados, um artigo de revisão sistemática foi incluído nesta nota técnica. Conclusão: O acetato de abiraterona mostrou-se eficaz e seguro para o tratamento de pacientes com quadro de adenocarcinoma de próstata metastático resistente à castração e refratários à quimioterapia. Os dados científicos disponíveis demonstraram que o medicamento em questão relacionou-se à menor incidência de novas lesões tumorais, melhora da qualidade de vida, aumento da sobrevida global sem aumentar de maneira significativa a taxa de eventos adversos em comparação com o tratamento placebo. A evidência científica analisada de alta qualidade metodológica suporta a incorporação do acetato de abiraterona na lista de medicamentos padronizados da instituição.
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Garcia, Juliana Nogueira, and Jardel Côrrea de Oliveira. "Revisão sobre o uso de inibidores de cotransportador sódio-glicose 2 e agonistas de peptídeo 1 em pessoas com diabetes mellitus tipo 2 e doença cardiovascular." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 17, no. 44 (April 2, 2022): 2428. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2428.

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Abstract:
Introdução: Introdução: Diabetes mellitus tipo 2 é um importante e crescente problema de saúde para todos os países. Objetivo: Este trabalho visa avaliar a qualidade da evidência disponível sobre os fármacos inibidores de sódio-glicose 2 e agonistas de glucagon 1 em pessoas com diabetes mellitus e doença cardiovascular aterosclerótica. Métodos: Realizou-se revisão integrativa utilizando as bases de dados MEDLINE via PubMed, Embase via Cochrane Library, Cochrane Library, LILACS via BVS. A pergunta de pesquisa foi estruturada da seguinte forma: população – pessoas com diabetes mellitus tipo 2 e doença cardiovascular estabelecida; intervenção – tratamento usual exceto insulina + inibidores de sódio-glicose 2 ou tratamento usual exceto insulina + agonistas de glucagon 1; controle - tratamento usual exceto insulina + placebo; desfecho – mortalidade geral, mortalidade por causas cardiovasculares, morbidade, efeitos adversos. Resultados: Selecionaram-se dois estudos sobre empagliflozina. Esse medicamento associado ao tratamento usual foi superior ao placebo associado ao tratamento usual no desfecho primário (HR 0,86; IC95% 0,74–0,99; p=0,04), na redução de hospitalização por insuficiência cardíaca (HR 0,65; IC95% 0,50–0,85; p=0,002), da mortalidade cardiovascular (HR 0,62; IC95% 0,49–0,77) e da mortalidade geral (HR 0,68; IC95% 0,57–0,82; p<0,001). No subgrupo de pessoas com diabetes que não usavam insulina, houve benefício com empagliflozina em relação ao desfecho primário (HR 0,79; IC95% 0,64–0,97; DR 2,5; NNT 40) e a mortes de causa cardiovascular (HR 0,61; IC95% 0,44–0,85; DR 2; NNT 49). Houve heterogeneidade entre os subgrupos com benefício de empagliflozina no desfecho primário apenas para aqueles com idade ³65 anos (p=0,01) e hemoglobina glicada <8,5 (p=0,01). Em relação às mortes por causas cardiovasculares, houve diferença (p=0,05) com o uso de empagliflozina reduzindo o risco somente no subgrupo com índice de massa corporal <30. Não houve diferença significativa em relação ao placebo para acidente vascular encefálico fatal e não fatal, tampouco no desfecho composto de acidente vascular encefálico debilitante não fatal e acidente vascular encefálico fatal (HR 0,81; IC95% 0,43–1,50; p=0,50). Houve mais pessoas acometidas por acidente vascular encefálico no grupo intervenção em que a hemoglobina glicada inicial era ≥8,5%, favorecendo o placebo (p=0,01). Conclusões: Os dados encontrados favorecem o benefício de utilizar esse medicamento no Sistema Único de Saúde em pessoas com doenças cardiovasculares. Entretanto, houve heterogeneidade entre grupos populacionais, o que pode ajudar a delinear estratégias de uso para esses medicamentos. São necessários mais estudos para avaliar qual seria o motivo de não haver benefício em desfechos cerebrovasculares isoladamente.
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Rios, Diego Lisboa, Thiago Araújo Andrade, Silvia de Siqueira Costa, Paula Margarita Salazar Torres, Lucas Roberto Da Silva, Pedro Gontijo Carneiro, Kerley dos Santos Alves, Welington Ribeiro Aquino Marques, João Batista Matos Júnior, and Fabyola Antunes Gonçalves Souza. "Remdesivir: a eficácia da nova droga no controle do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (sars-cov-2) recentemente emergido." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 1 (January 31, 2021): e5877. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5877.2021.

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Abstract:
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão sistemática sobre o efeito do medicamento Remdesivir no tratamento da COVID-19. Métodos: Foi realizada pesquisa no Pubmed e em outras plataformas de buscas pelos seguintes termos: “COVID-19” ou “SARS-CoV-2”, “remdesivir” e “revisão sistemática”. Resultados: Por meio da seleção de 8 artigos para inclusão nesta revisão sistemática, sendo dois deles estudos clínicos de Fase III, randomizados, duplo-cegos e controlados por placebo. Com todas as etapas concluídas, encontraram eficácia de Remdesivir. Entre os dois estudos in vitro, um deles, mostrou que o medicamento possui eficácia na inibição da infecção pelo vírus, enquanto outro complementou mostrando que essa inibição ocorre justamente pela via da qual o Remdesivir é bem conhecido. Por fim, foi identificado o tratamento bem-sucedido com Remdesivir no primeiro caso de COVID-19 nos Estados Unidos. Considerações Finais: A partir dessa revisão sistemática, o uso de Remdesivir é considerado promissor no tratamento da COVID-19. Todavia, outros estudos clínicos precisam ser realizados para comprovar sua eficácia e segurança.
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Oliveira, Marina Leite, Julia Gonçalves Faleiros Cardoso, Iara Chaves De Souza, Letícia Pontes Reis, Isadora Ávila Chagas Da Silva, Gabriela Dias Macedo, Sanzio Rafael Faria De Vasconcelos, Ana Luísa Melgaço Almeida, Ana Luiza Ledro Nagem, and Maria Aparecida Turci. "Revisão sistemática sobre o uso da flibanserina no desejo sexual hipoativo em mulheres na pré menopausa." Revista Eletrônica Acervo Científico 15 (December 4, 2020): e5965. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e5965.2020.

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Abstract:
O objetivo do presente artigo foi avaliar o uso da Flibanserina em comparação ao placebo na melhora do desejo sexual hipoativo (DSH) em mulheres na pré-menopausa. Realizou-se um Protocolo de Revisão Sistemática com busca nas bases de dados Cochrane, Pubmed e Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde (BVSaúde). Os artigos foram selecionados por uma dupla de revisores independentes, considerando critérios de inclusão e de exclusão pré-definidos. Esta Revisão Sistemática contém 8 ensaios clínicos randomizados (ECR), derivados de 474 artigos. Os estudos analisaram a capacidade da Flibanserina em aumentar a libido das pacientes diagnosticadas com DSH, excluídas outras causas. Os desfechos demonstraram eficácia do medicamento utilizado na posologia de 50 mg ou 100 mg, por, no mínimo, 24 semanas, apesar de efeitos colaterais. Pode-se concluir que uso da Flibanserina no tratamento do DSH, comparado ao placebo, foi eficaz, se usado por 24 semanas, nas doses de 50 mg ou 100 mg.
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Coelho, Bruna Aparecida Rezende, Júlia Gori Kent, Adriana Marques Nunes, Gloria André Feighelstein, Paulo Cezar Maldonado, Rosy de Oliveira Nardy, and Leonardo dos Santos Barroso. "Ação anti-inflamatória do Ferrum Phosphoricum 6CH na polpa dentária de ratos." Revista Fitos 14, no. 3 (September 30, 2020): 365–71. http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2019.907.

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Abstract:
A inflamação é uma resposta desencadeada em tecidos vascularizados frente a agentes agressores. O medicamento Ferrum phosphoricum 6CH é indicado em literatura homeopática na fase aguda de inflamações com alterações vasculares e congestivas, sobretudo na cavidade oral. O objetivo desse estudo foi avaliar a ação do medicamento Ferrum phosphoricum 6CH na inflamação aguda da polpa dentária de ratos. Selecionou-se 27 ratos machos, divididos em 3 grupos de 9 espécimes cada, foram submetidos a inflamação pulpar e tratados diariamente, assim distribuídos: Grupo I (GI), placebo; Grupo II (GII), fármaco 3 dias antes; e Grupo III (GIII), receberam a medicação homeopática permanecendo em uso após a indução inflamatória. As polpas dentárias foram obtidas pós-eutanásia de três ratos de cada grupo por dia, fixadas e coradas para análise histológica. Os Grupos I e II apresentaram níveis elevados de intensidade inflamatória no primeiro dia, havendo pequeno decréscimo no segundo dia, mantendo-se estável no terceiro dia. O Grupo III, embora tenha apresentado nível elevado no primeiro dia, a partir do segundo apresentou declínio de intensidade do quadro, chegando ao terceiro dia com intensidade 33% menor. O Ferrum phosphoricum 6CH apresentou ação anti-inflamatória nas polpas dentais dos animais do experimento.
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Coelho, M. R., L. E. D. Oliveira, R. A. L. Muzzi, G. Oberlender, M. S. Varaschin, R. C. Costa, and L. A. L. Muzzi. "Deformação miocárdica radial por meio do speckle tracking bidimensional em suínos com hipertensão pulmonar induzida e tratados com angiotensina-(1-7)." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 4 (August 2016): 887–93. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8159.

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Abstract:
RESUMO A hipertensão arterial pulmonar (HAP) é uma doença complexa, caracterizada por disfunção endotelial, que resulta em remodelamento vascular pulmonar e elevação da pressão arterial pulmonar, com consequente insuficiência cardíaca direita. O speckle tracking bidimensional (2D-STE) é uma das mais recentes ferramentas da ecocardiografia, o qual tem sido empregado para avaliação mais precoce da função ventricular e do efeito da HAP sobre a função dos ventrículos esquerdo e direito. O objetivo deste estudo foi avaliar a deformação (St e StR) miocárdica radial do VE em modelo experimental de suínos com HAP induzida e tratados com angiotensina-(1-7), a fim de verificar as possibilidades desse novo fármaco nas respostas clínica e hemodinâmica, pois apresenta efeitos anti-inflamatório e vasodilatador, bem como ações antiproliferativas no sistema cardiovascular. Neste estudo, foi possível observar que os animais tratados com Ang-(1-7) apresentaram St e StR radiais maiores que o grupo placebo aos 60 dias de experimento, demonstrando uma melhora na função sistólica do miocárdio pelo aumento da deformação miocárdica (16,06±7,50 - placebo; 25,14±14,91 - Ang-(1-7)) e StR (1,28±0,51 - placebo; 1,51±0,58 - Ang-(1-7)). Essa melhora na função sistólica pode ser atribuída aos efeitos do fármaco, que reduziram também o desenvolvimento da hipertensão pulmonar. Diante dos resultados, acredita-se que a Ang-(1-7) possa ser um medicamento promissor para tratamento da HAP.
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Costa, Adilson, Maurício Mota Avelar Alchorne, Nilceo Schwery Michalany, and Hermênio Cavalcante Lima. "Acne vulgar: estudo piloto de avaliação do uso oral de ácidos graxos essenciais por meio de análises clínica, digital e histopatológica." Anais Brasileiros de Dermatologia 82, no. 2 (April 2007): 129–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962007000200003.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: A relação entre acne vulgar, alimentação e terapia com ácidos graxos essenciais é desconhecida, embora esses elementos tenham papel importante na fisiopatogenia dessa dermatose. OBJETIVO: Verificar a resposta clínica da acne vulgar com o uso de ácidos graxos essenciais e quais os melhores métodos de avaliação do tratamento. MÉTODOS: Trinta e um voluntários, dos quais 16 (51,6%) receberam esquema oral rico em ácidos graxos essenciais e 15 receberam placebo (48,4%). Foram utilizadas análises clínica, de auto-avaliação, digital e histológica para avaliação. RESULTADOS: Não houve diferença nas notas subjetivas (p=0,419) e na análise digital (p=0,2187) entre os gupos placebo e produto; houve sugestão de melhora com o uso do produto, pela histopatologia (p=0,087), sem significância pelo teste do qui-quadrado (= 4,878); ausência de correlação estatística entre a análise digital e a nota subjetiva dos voluntários (p=0,127), entre a nota subjetiva e a resposta histopatológica (p=0,438); houve, porém, relação entre a análise histopatológica e a digital (p=0,012). CONCLUSÕES: 1) Para se avaliar o benefício clínico deve-se realizar um estudo com amostra maior; 2) a auto-avaliação do voluntário e a análise digital não puderam discernir o melhor padrão terapêutico para acne vulgar, se medicamento ou placebo; 3) a associação histopatologia-análise digital parece ser a melhor forma de avaliação da qualidade da resposta clínica dessa terapêutica; 4) a histopatolgia parece ser o método mais sensível para avaliar essa modalidade terapêutica.
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Dissertations / Theses on the topic "Medicamento placebo"

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Uzel, Barbara Pontes Cerqueira. "Estudo comparativo randomizado cego para avaliar a eficácia e segurança da infiltração intralesional com minoxidil 0,5% versus placebo no tratamento da alopecia androgenetica feminina." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2013. http://repositorio.unb.br/handle/10482/15163.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013.
Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-02-12T12:22:14Z No. of bitstreams: 1 2013_BarbaraPontesCerqueiraUzel.pdf: 3737578 bytes, checksum: c6d4bd6d698ad7b086bc969a244c2ed7 (MD5)
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Introdução: A alopecia androgenética feminina (AAGF) é a principal causa de alopecia entre as mulheres. Apesar de representar uma fonte de estresse significativa, gerando grande impacto negativo na qualidade de vida, a AAGF ainda não conta com o tratamento ideal. Embora o minoxidil em solução tópica 2% ou 5% seja a principal droga no arsenal terapêutico, a adesão ao tratamento é, via de regra, insatisfatória. A infiltração intralesional tem sido citada de forma anedótica como uma alternativa de tratamento eficaz, que oferece resultados mais rápidos, aumentando a adesão ao tratamento. Objetivos: Avaliar a eficácia e o perfil de segurança da infiltração intralesional com solução de minoxidil 0,5% no tratamento da AAGF. Métodos: Em um estudo de intervenção, paralelo, randomizado, cego, 58 pacientes do sexo feminino entre 18 e 65 anos diagnosticadas com AAGF através de critérios clínicos, dermatoscópicos e histopatológicos, foram submetidas a sessões semanais de infiltação intralesional com minoxidil ou placebo, durante 10 semanas. Um grupo recebeu aplicações de minoxidil 0,5%/02ml e o outro recebeu aplicações de placebo (soro fisiológico 0,9%/02ml). Índice terminal:vellus (T:V), percentual de fios anágenos, telógenos e distróficos, densidade capilar e número total de fios, além de um questionário de autoavaliação foram realizados antes e 06 semanas após as aplicações, como métodos de avaliação da resposta ao tratamento. Resultados: No grupo tratado, o índice T:V aumentou em uma média de 2,6 para 3,8 (p< 0,001) e o percentual de anágenos em uma média de 69,9% para 78,5% (p=0,048). Já o percentual de telógenos decresceu de 21,1% para 16,1%, enquanto no grupo que recebeu placebo, tal quantitativo elevou-se de 18,4% para 21,0% (p=0,044). Entre as pacientes tratadas, 69,7% consideraram que houve diminuição na queda dos cabelos (p=0,028) e 50% consideraram que houve algum grau de melhora no volume (p=0,021), enquanto no GP, 25% consideraram que houve piora no volume. Apenas 03 (5,6%) pacientes apresentaram cefaléia e não foram documentados efeitos adversos sérios, nem hipertricose. Conclusão: A infiltração intralesional com minoxidil a 0,5% mostrou-se superior ao placebo no tratamento da AAGF. E ainda, apresentou-se como um tratamento bem tolerado e com bom perfil de segurança. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Introduction: Female androgenetic alopecia (FAGA) is the leading cause of alopecia in women. Though a significant source of stress, generating large negative impact on quality of life FAGA still lacks the ideal treatment. Despite the minoxidil topical solution 2% or 5% is the main drug in the therapeutic arsenal, adherence to treatment is usually unsatisfactory. The intralesional injection has been cited in anecdotal form as an alternative effective treatment that offers faster results, increasing treatment compliance. Objectives: To evaluate the efficacy and safety of intralesional injection with 0.5% minoxidil solution in the treatment of FAGA. Methods: In an parallel interventional, randomized, single-blinded study, 58 female patients between 18 and 65 years diagnosed with FAGA by clinical, dermoscopic and histopathological criterias, underwent intralesional injection sessions weekly for 10 weeks. One group received applications of minoxidil 0.5% / 02ml and other received 0.9% saline / 02ml. Terminal to vellus ratio (T:V), percentage of anagen, telogen and dystrophic, hair density and total hair count, and a self-assessment questionnaire were performed before and 06 weeks after treatment for assessment. Results: In the minoxidil group, the T:V ratio increased from 2.6 to 3.8 (p < 0.001) and percent of anagen on average 69.9% to 78.5 % (p = 0.048). The percentage of telogen decreased from 21.1% to 16.1%, whereas in the placebo group this number increased from 18.4 % to 21.0 % (p = 0.044). Among the treated patients, 69.7% felt that there was a decrease in hair loss (p = 0.028) and 50% felt that there was some improvement in volume (p = 0.021), while in GP, 25% considered that worsened hair density. Only 03 (5.6%) patients had headache and no serious adverse effects have been documented, or hypertrichosis. Conclusion: The intralesional injection with 0.5% minoxidil was superior to placebo in the treatment of FAGA. Furthermore, proved to be a well-tolerated treatment and good safety profile.
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Molinier-Manoukina, Christine. "Place de la pharmacothérapie dans l'anorexie mentale : élaboration et mise en place d'un protocole de recherche clinique." Montpellier 1, 1997. http://www.theses.fr/1997MON11022.

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Wender, Maria Celeste Osório. "Eficácia da tibolona no tratamento de mulheres climatéricas pós-menopáusicas : ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado com placebo da tibolona durante um ano e estudo nao comparado da tibolona por dois anos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 1997. http://hdl.handle.net/10183/171345.

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Govender, Yolin. "Is conventional sugar-free chewing gum effective in the management of orthodontic pain associated with fixed appliances? A randomised clinical trial comparing the pain-reducing effects of sugar-free chewing gum versus a placebo medicament." University of the Western Cape, 2020. http://hdl.handle.net/11394/7536.

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Abstract:
Magister Scientiae Dentium - MSc(Dent)
Background and aim: Managing orthodontic pain traditionally involves the prescription of non-steroidal anti-inflammatory drugs combined with other analgesic medication. Sugar-free chewing gum has been advocated in the control of orthodontic pain due to its mechanical and physiological effects on periodontal tissue; however, the literature is scant. The ‘placebo effect’ that conventional sugar-free chewing gum may have in the relief of orthodontic pain has not been documented. The aim of this study was to compare the effectiveness of conventional sugar-free chewing gum in reducing orthodontic pain associated with fixed appliances with a placebo (sugar-free sweets) medicament. Objectives: The objectives of the study were to determine if there were differences in pain reporting between the sugar-free chewing gum and the placebo, to ascertain whether gender influenced pain scores and to observe any differences in pain reporting between different orthodontic techniques.
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Ribeiro, Débora Luciana Melzer. "Estudo-piloto randomizado, controlado com placebo, duplo-cego, para avaliar a eficácia da eletroconvulsoterapia como potencializador da clozapina na esquizofrenia super-refratária." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-29102014-164148/.

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Abstract:
Introdução: A literatura mostra que cerca de 30% dos pacientes com esquizofrenia não respondem de forma completa ao tratamento com os antipsicóticos convencionais. Tais pacientes são chamados de refratários, e a medicação de eleição é a clozapina, porém, entre os pacientes refratários e em uso de clozapina na dose e tempo adequados, ainda existe uma parcela, também de 30%, que mantém prejuízo funcional e sintomatologia psicótica incapacitante. Estes pacientes são conhecidos como respondedores parciais à clozapina ou super-refratários, sem suporte na literatura a alternativas realmente eficazes por meio de ensaios clínicos randomizados. Objetivos: Avaliar a eficácia da eletroconvulsoterapia (ECT) como potencializador da clozapina na esquizofrenia super-refratária (ESR) comparada ao placebo do ECT, conhecido como sham ECT. Método: Foram selecionados 20 pacientes em uso de clozapina por tempo e dose adequados que apresentavam ainda prejuízo funcional e sintomas psicóticos. As medidas de desfecho primário seriam a diminuição da pontuação na escala da PANSS (Positive and Negative Syndrome Scale) e CGI (Clinical Global Impression) com base no índice acima de 60 na PANSS e de 4 na CGI. Todos pacientes realizaram a dosagem do nível sérico de clozapina para conferência de nível terapêutico, bateria de testes neuropsicológicos para avaliação da cognição pré-intervenção, avaliação clínica/pré-anestésica, psiquiátrica e odontológica pré-ECT. Após isso, foram randomizados em dois grupos (ECT e sham ECT), sendo encaminhados para o respectivo grupo sem o conhecimento do avaliador final, que permaneceu cego. Ao término das 12 sessões de ECT ou sham ECT, feitas 3 vezes na semana por 4 semanas, os pacientes foram reavaliados por meio da PANSS e da CGI. Resultados: Foram tratados dez pacientes no grupo ECT, seis no grupo sham ECT, e houve quatro drop-outs. Na análise estatística, foi verificado que os grupos eram comparáveis no baseline, exceto para as variáveis de desfecho: o grupo sham ECT apresentou scores médios significativamente maiores na PANSS total e subescalas positiva e geral, além da CGI. Apesar das significativas reduções nas variáveis de desfecho depois da intervenção em ambos os grupos, não houve diferença estatística entre os grupos, mesmo quando a diferença foi estatisticamente corrigida para um nível de significância p<= 0,05. Recomenda-se cautela na interpretação dos resultados, levando-se em consideração o pequeno tamanho da amostra e as limitações da PANSS como medida de desfecho do tratamento da esquizofrenia com ECT, bem como os possíveis efeitos a longo prazo não medidos pelo estudo. O ideal é que este estudo seja replicado com um número maior de pacientes e de medidas de desfecho
Introduction: About 30% of schizophrenic patients, according to the literature, do not respond properly to therapy and these patients are defined as having treatment resistant or refractory schizophrenia. Clozapine is the medication of choice for such condition. However, about 30% of patients with refractory schizophrenia do not respond to clozapine satisfactorily and remain with functional impairment and disabling psychotic symptoms. These patients are termed incomplete responders, partial responders or super-refractory patients, with still no reliable randomized controlled trials to support their treatment options. Objectives: To assess the efficacy of electroconvulsive therapy (ECT) as an augmenting strategy to clozapine in super- refractory schizophrenia (ESR) as compared to placebo ECT, known as sham ECT. Methods: 20 patients on adequate clozapine therapy, but still presenting functional impairment and psychotic symptoms were selected. The primary outcome measures would be reducing scores on PANSS scale (Positive and Negative Syndrome Scale) and CGI (Clinical Global Impression) respectively from above 60 and 4. Before treatment, all patients underwent clozapine drug level monitoring, neuropsychological cognitive assessment, clinical/preanaesthetic assessment, odontology assessment and psychiatric assessment. The patients were randomized into 2 groups (ECT and sham ECT), referred to the respective treatment group without the knowledge of the responsible researcher, who remained blind. After 12 treatment sessions, performed 3 times a week for 4 weeks, the patients were reassessed using PANSS and CGI. Results: Ten patients on ECT group and six on sham ECT group were treated, being reported 4 dropouts. Statistical analysis have shown comparable groups, except for outcome variables: on baseline sham ECT group had significant higher mean scores on PANSS total and subscales positive and general, besides CGI. Albeit significant reductions on the outcome variables after intervention in both groups, there was no statistical difference between them, even when the baseline differences were controlled, to a significance level p<= 0,05. Caution is advised in interpreting these results, considering the small sample size, PANSS limitations to measure outcomes on ECT treatment for schizophrenia, as well as possible long-term effects not measured by this study. The ideal would be to replicate this trial with a greater number of patients and outcome measures
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Gérard, Anne. "Circuit de distribution du medicament a l'hopital de saverne : exemple d'un service de medecine et de chirurgie ; reflexion sur l'informatique et la place du pharmacien." Strasbourg 1, 1993. http://www.theses.fr/1993STR15089.

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Dabat, Florence. "Mise en place d'un test rapide "in vitro" permettant de connaitre le profil métabolique d'un médicament." Paris 5, 1989. http://www.theses.fr/1989PA05P134.

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8

Louajri, Adnane. "Transport de l'oxygene et metabolisme erythrocytaire de rats places en hypoxie normobare : etude de l'action de medicaments oxygenateurs (vinburbine - almitrine - almitrine+raubasine)." Besançon, 1992. http://www.theses.fr/1992BESA3720.

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9

Muller, Laurence. "Dispensation automatisée des médicaments dans les services de soins : mise en place d'un automate." Paris 5, 1996. http://www.theses.fr/1996PA05P206.

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10

Saurat-Canouet, Sandrine. "Mise en place d'un réseau assurance qualité radiopharmaceutiques." Bordeaux 2, 1999. http://www.theses.fr/1999BOR2P066.

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More sources

Books on the topic "Medicamento placebo"

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Silva, André Costa Aciole da. Facetas da história: Reflexões sobre práticas e representações na antiguidade e medievo. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-243-8.

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Abstract:
The reflections on teacher training must be articulated with themes that go through the process of building teacher researchers. In our degree in History in IFG campus Goiânia, we have endeavored to constitute practices that are capable of collaborating with the construction of the teaching identity linked to research. In this sense, the research presented here demonstrates the importance of the articulation between academic research and the professional field for the construction of teachers. We propose, in this work, to present an accentuated scope of reflections from the researchers who completed their training process at the institution as well as from the researchers (students and professor) who still remain at the institution. The themes and space-time cuts presented here have a great variety. They go from the Ancient world to the Modern Age, go through the History of medicine and the History of education, treat food as medicament and vomit as a therapeutic practice. Anyway, it is a work that has placed everyone (teacher, undergraduate and graduate students) to actively exercise the relationship between theory, research and professional teaching practice.
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Book chapters on the topic "Medicamento placebo"

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Schalock, Peter C., and Arthur J. Sober. "Dermatology for the Internist." In The Brigham Intensive Review of Internal Medicine, 1026–40. Oxford University Press, 2014. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199358274.003.0098.

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Abstract:
The most common type of therapy in dermatology is the use of topical medicaments placed directly on affected skin. The main base used for most medicaments is white petrolatum. Ointments, creams, and lotions, whether compounded as a prescription or as an over-the-counter product, are petrolatum based. An ointment has no water added and thus does not need a preservative. A cream simply is petrolatum with added water to make it more cosmetically elegant and more easily rubbed into the skin. A lotion is a cream with even more water. All products with water added require a preservative to prevent bacterial and/or fungal overgrowth plus a masking fragrance. Many of these added chemicals can provoke allergic contact dermatitis (discussed further below). Ointments are the most protective for the skin and the most hydrating although the least accepted by patients due to their greasy nature. Creams are most often used. Other bases include gels, solutions, and foams.
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Conference papers on the topic "Medicamento placebo"

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Valadares, Camila Silva, Cecília Sampaio Barbosa Nobre, Clara De Oliveira Fernandes Couto, Fernanda Novaes Lopes, and Bruna Silva Terra. "REVISÃO DOS ESTUDOS CLÍNICOS DO MEDICAMENTO AKYNZEO®." In I Congresso Nacional Multidisciplinar de Oncologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1543.

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Introdução: Náuseas e vômitos são efeitos colaterais comuns em quimioterapias altamente emetogênicas. O Akynzeo®, medicamento constituído pelos fármacos Fosnetupitant + Palonosetron (NEPA), é utilizado para prevenir esses sintomas que ocorrem devido ao uso de medicamentos para tratamento de câncer. Objetivo: O trabalho tem como objetivo demonstrar como ocorreu o processo de desenvolvimento do medicamento Akynzeo®, descrevendo as fases clínicas, comprovando sua eficácia e segurança. Material e Métodos: O presente trabalho é uma revisão de literatura na qual foram utilizados 12 artigos científicos, além de informações colhidas em sites governamentais como Ministério da Saúde, Food and Drug Administration (FDA), European Medicines Agency (EMA) e ANVISA, escolhidas no período de 17 de Agosto de 2020 até 25 de Novembro de 2020. Os artigos selecionados foram retirados de plataformas como PubMed e Scielo. Resultados: Fase clínica 1: O NEPA mostrou-se seguro com relação às interações farmacocinéticas associadas à ingestão de alimentos, pois não alteraram a segurança e eficácia do medicamento. Além disso, não houve efeitos significativos associados à idade, não sendo necessário reajuste de dose. Fase clínica 2 e 3: Ambas se baseiam em estudos multicêntricos, randomizados, duplo-cego e demonstraram que, para o desfecho primário de eficácia, o NEPA demonstrou ação farmacológica satisfatória. Verificou-se que 63,8% do grupo de dose de 81 mg de Fosnetupitant e 76,8% no grupo de dose de 235 mg obtiveram resposta completa, comparados a apenas 54,7% dos participantes do grupo de placebo. Foi observado a presença de efeitos colaterais leves, como constipação e soluços. Conclusão: Observou-se que o Akynzeo® é eficaz no tratamento de náuseas e vômitos de pacientes em uso de quimioterapia altamente emetogênica. O NEPA apresentou resultados passíveis de comparação a outros medicamentos do mercado, principalmente na fase aguda após aplicação da quimioterapia.
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Morais, Tayane Costa. "REVISÃO DA LITERATURA SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NO CONTEXTO DA PANDEMIA DE SARS-COV-2." In I Congresso Nacional On-line de Produtos Naturais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/2135.

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Introdução: COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2, que está causando crise sanitária e humanitária. Ainda não há medicamento e o modo de tratar tem sido principalmente de suporte. As comunidades científicas buscam encontrar agentes terapêuticos, como por exemplo, plantas tem sido alvo de estudos para o tratamento. Objetivo: Analisar os estudos recentes sobre plantas medicinais no contexto da pandemia de SARS-Cov-2. Materiais e Métodos: Revisão integrativa. Pergunta norteadora: quais os estudos recentes sobre as pesquisas envolvendo plantas medicinais no contexto da COVID-19? Critérios de inclusão: artigos, texto completo, recorte temporal de 2020 a junho de 2021. Idiomas: inglês, espanhol e português. Critérios de exclusão: fora da temática e não ser artigo científico. Bases de dados: BVS, SCIELO e LILACS. Descritores: Plantas Medicinais, COVID-19 e SARS-Cov-2. O instrumento para coleta de dados foi validado por Ursi (2005). Resultados: No BVS foram encontrados 526 estudos, Scielo 1 e LILACS 2. Critério de exclusão: 442 fora do tema, 15 fora do recorte temporal, 20 não eram artigo e 15 eram repetidos. Total de artigos estudados foram 36, sendo 72,2% de 2021. Foram estudos de 17 países, com 27,8% artigos da Índia e 8,34% do Brasil. As principais plantas estudadas foram: Allium sativum L.; Echinacea angustifolia D. C.; Echinacea pallida; Eucalyptus globulus Labill; Glycyrrhiza glabra L.; Mikania glomerata Spreng e Mauritia flexuosa L.. Os principais metabolitos estudados foram: Alicina, cistéina, Ácido chicórico, equinaceína, fitoesterois, Eucaliptol, hiperosídeo e Cumarinas, sesquiterpeno. Os estudos analisados demostram que essas espécies podem representar opções promissoras para o tratamento dos sintomas causados por agentes infecciosos. Um exemplo é a Mauritia flexuosa L. Ela possui 13-cis-β-caroteno, 9-cis -β-caroteno e α-caroteno e as análises da atividade anti-covid-19 se processaram utilizando métodos in silico de Docking Molecular, os resultados teóricos encorajam e permitem um direcionamento para estudos experimentais in vitro e in vivo. Conclusão: São pesquisas de revisão da literatura, estudos prospectivos, duplo cego, randomizado controlado por placebo. Auxiliam no combate a notícias falsas sobre profilaxia da COVID-19 utilizando plantas medicinais. É um campo de pesquisa importante, especialmente para o momento pandêmico, necessitando de investimento público e privado.
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Júnior, Edivan Lourenço da Silva, and Luisa Fernanda Camacho Gonzalez. "O EFEITO PLACEBO E SUAS IMPLICAÇÕES NOS TRATAMENTOS MEDICAMENTOSOS." In II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1418.

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Introdução: O efeito placebo constitui uma resposta psicobiológica relacionada a processos neurofisiológicos, cujo mecanismo de ação ainda é desconhecido. Esta reação pode ser desencadeada por múltiplos fatores, atribuídos pelos pacientes em relação aos tratamentos medicamentosos, com efeitos tanto benéficos como prejudiciais à saúde (efeito nocebo). Objetivo: Analisar a interação entre os fatores que ensejam o surgimento do efeito placebo e suas consequências nos tratamentos medicamentosos. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica através de consultas nas bases de dados Scielo, PubMed, Lilacs e Google Acadêmico, tendo como critério de inclusão publicações dos últimos cinco anos. Resultados: Alguns estudos pontuam que o efeito placebo possui diversos efeitos no organismo humano, tendo sido evidenciado em diversas condições clínicas como: dor, depressão e doença de Parkinson. Tal fenômeno está relacionado com as expectativas dos pacientes em relação aos fármacos a eles administrados, tendo como consequências: respostas hormonais, efeitos analgésicos, aumento nos níveis de glicose e elevações no fluxo sanguíneo cerebral, com implicações na saúde física e mental. Ademais, outros estudos constataram que comandos internos e sugestões da mente decorrentes do estado emocional, humor, cognição e personalidade podem desencadear no organismo as respostas placebo e nocebo. Conclusões: Desta forma é importante, durante o tratamento medicamentoso, o acompanhamento dos valores, crenças, mitos e cultura dos pacientes que podem influenciar no surgimento de tais efeitos. Devido às suas diversas variáveis, que incluem fatores cognitivos, emocionais, sociais e fisiológicos, não existe um consenso metodológico que possibilite a elaboração de conclusões confiáveis e sólidas em relação aos fatores do efeito placebo. Contudo, devido aos efeitos consideráveis nos pacientes, tanto positivos como negativos, e sua grande aplicabilidade prática, são necessários estudos mais aprofundados em torno da neurobiologia de suas interações.
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Loeck De Lapuerta, Carmen, Elena Begoña Alonso Sánchez, Marta Rodríguez de Lorenzo, and Carmen Aldara Carrajo García. "Psilocibina: potencial uso terapéutico." In 22° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2020. SEPD, 2020. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2020p137.

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Abstract:
INTRODUCCIÓN: La Psilocibina, así como otros psicodélicos clásicos, ha sido utilizada durante siglos con fines espirituales y terapéuticos dentro de las culturas indígenas. A mediados de los años 50 y principios de los 60, cobró especial interés en el área de la Neuropsiquiatría, realizándose múltiples investigaciones científicas. Varios estudios investigaron el potencial uso terapéutico de estos medicamentos en el tratamiento de la neurosis, trastorno obsesivo compulsivo (TOC), dependencia de sustancias y como terapia complementaria en el enfermo terminal. [1] No obstante, a finales de los años 60 y principios de los años 70, estas investigaciones científicas fueron abandonadas y apartadas por la utilización de los psicodélicos clásicos en ámbitos recreativos y su asociación con los movimientos de contracultura. [2] Sin embargo, en el siglo XXI, el interés científico por los psicodélicos clásicos ha regresado y crecido como resultado de varios estudios prometedores, validando investigaciones anteriores. USOS Las últimas investigaciones sugieren que la psilocibina puede tener potencial terapéutico. Se han realizado por lo menos tres ensayos aleatorizados, controlados con placebo, con resultados prometedores para el tratamiento de los trastornos de ansiedad relacionados con el cáncer. El uso de la psilocibina en el tratamiento de la adicción se encuentra actualmente en una etapa más temprana de investigación, con dos proyectos recientes de etiqueta abierta, estudios piloto, uno para dejar de fumar y otro para tratar la dependencia del alcohol, sugiriendo seguridad y eficacia potenciales. La investigación reciente con psilocibina, especialmente evidencia efectos terapéuticos de larga duración que pueden provenir de una sola administración de medicamentos. CONCLUSIONES: Varios estudios básicos, experimentales y clínicos, sugieren que los alucinógenos clásicos tales como ayahuasca / DMT, psilocibina, y LSD, cuando se administran de forma segura en entornos controlados, tienen efectos ansiolítico, antidepresivo y antiadictivo.
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Soares, Jara Couceiro, Adriano Pontes Pereira, Natália Lemos Martins, and Alcione De Oliveira Dos Santos. "HOMEOPATIA COMO TRATAMENTO ALTERNATIVO FRENTE A DOENÇAS RESPIRATÓRIAS INFECTOCONTAGIOSAS." In I Congresso Brasileiro de Doenças Infectocontagiosas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/2207.

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Abstract:
Introdução: Anualmente, ocorrem milhares de casos de doenças respiratórias infectocontagiosas e grande parte dos métodos de medicina tradicional são demasiadamente agressivos, tendo medicamentos com efeitos danosos ao corpo humano. Porém, os fármacos, não são os únicos métodos de tratamento dessas doenças, a homeopatia, é um método médico legal, que busca amenizar os impactos dos tratamentos ao organismo. Contudo, seu uso não é amplamente exercido. Objetivo: Nesse âmbito, o presente estudo busca o levantar dados para analisar a eficácia e o custo benefício da homeopatia acerca das infecções respiratórias, e principalmente, a inserção ativa da homeopatia nas redes públicas de saúde. Metodologia: Foram utilizados os métodos de leitura crítica e de pesquisa bibliográfica. As buscas foram realizadas através das principais bases de dados de artigos científicos e constituições estrangeiras e a nacional, como: SciELO, Google Scholar, a Constituição Federal, entre o intervalo de 2000 a 2021. Resultados: Com base nos estudos analisados, o tratamento homeopático se mostra mais que uma resposta com efeito placebo. Ademais, as doenças respiratórias, sejam elas de origem bacterianas, fúngicas ou virais, são causas relevantes de buscas a redes de saúde, com isso são receitados remédios da farmacologia clássica. Como no caso da bronquite, pneumonia e tuberculose que os fármacos apresentam muitas contraindicações e vários efeitos adversos nos pacientes, em contrapartida, o tratamento com o uso da homeopatia, que apresenta igual eficácia a dos fármacos tradicionais, é seguro, eficaz e saudável. Outrossim, um dos atrativos da homeopatia é a redução dos custos, o que favorece o SUS e diversifica o alcance da homeopatia. Conclusão: Portanto, mediante todos os avanços e limites o custo-benefício que a homeopatia apresenta, na busca da cura ou da atenuação das doenças respiratórias infectocontagiosas, prova-se ideal e necessário o seu uso para evitar o alto custo no tratamento de doenças e os danos ao corpo. Somado a isso, é de suma importância que o SUS oferte tratamentos alternativos que sejam menos danosos que os tradicionais de modo que suas políticas de promoção a saúde e redução de danos sejam contempladas.
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