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1

Marinho, Beatriz, and João Paulo Degado. "III Jornadas de Medicina Desportiva e do Exercício (notícia)." Revista de Medicina Desportiva informa 12, no. 1 (January 1, 2021): 26. http://dx.doi.org/10.23911/jornadas_internos_2021_jan.

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2

Costa, Ovídio, and Júlio Costa. "Resumos - Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva." Revista de Medicina Desportiva Informa 10, no. 5 (September 1, 2019): 27–31. http://dx.doi.org/10.23911/spmd_2019_9.

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3

Ribeiro, Basil. "Homenagem ao Dr. J. Fonseca Esteves." Revista de Medicina Desportiva informa 12, no. 1 (January 1, 2021): 34–35. http://dx.doi.org/10.23911/homenagem_dr_jfe_2021_jan.

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Abstract:
Dr. Joaquim Fonseca Esteves (6/04/1940 - 2/01/2021) O frio da aldeia de Gonçalo, no concelho da Guarda, endureceu-lhe o corpo e preparou-o para a longa de vida de dedicação a causas, a maior das quais foi a Medicina Desportiva (MD). Era assistente graduado em Medicina Interna, mas era a MD a sua especialidade de paixão. Lutou muito, muitos dos seus anos foram recheados de prazer a ver a MD evoluir e a crescer. Falava baixo, fazia-se ouvir longe. Era discreto na comunicação, mas transmitia bem a lição....
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4

Raposo, António. "Entrevista." revista de Medicina Desportiva Informa 12, no. 5 (September 1, 2021): 2. http://dx.doi.org/10.23911/entrevista_2021_set.

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Abstract:
...A MD praticamente não existe nos Açores. Eu sou o único médico com a especialidade. Existem alguns colegas com o curso de pós-graduação, mas muitos deles nem sequer têm ligação aos clubes... Os Açores (9%) têm a mais alta taxa de participação desportiva federada a nível nacional (6%), no entanto falta ainda muito para termos uma sociedade ativa. O governo dos Açores tem um programa de incentivo da prática de atividade física não federada, assim como quase todas as Câmaras Municipais. Estamos muito melhor que há 30 anos, mas o incentivo à atividade física é um desafio constante... Gostaria que o Governo Regional criasse um Centro de Medicina Desportiva que servisse de apoio aos nossos jovens talentos regionais, às associações e aos diversos clubes de todas as modalidades....
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5

Liesen, Heinz. "Um programa de ginástica para coronariopatas." Revista Paulista de Educação Física 2, no. 3 (December 20, 1988): 31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1988.138050.

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Abstract:
Esse trabalho, baseado em principios da medicina desportiva, sugere uma série de exercícios, cuja combinação atende às necessidades de coronariopatas na reabilitação, e até mesmo, de outros indivíduos que iniciam um condicionamento físico de caráter preventivo. Não são discutidas aqui as bases científicas envolvidas, e que justificam essa prescrição, com intuito de preservar a finalidade prática dessa proposta. O conteúdo apontado oferece subsídios ao mé­ dico ou professor de Educação Física que irá acompanhar o coronariopata em sua reabilitação e pode ser útil, ao próprio paciente, no desenvolvimento da atividade física. Porque razão a atividade física é tão importante, principalmente para coronariopatas
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6

Mateo, Priscilla Pereira, and Pedro Paulo Teixeira Manus. "O contrato de trabalho desportivo e a responsabilidade civil do empregador pela contaminação por coronavírus no contrato especial de trabalho desportivo." Revista IBERC 4, no. 2 (July 27, 2021): 67–78. http://dx.doi.org/10.37963/iberc.v4i2.132.

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Abstract:
O presente trabalho busca expor uma visão global dos efeitos do contrato de trabalho desportivo. Apesar de lhe ser aplicável as regras do direito do trabalho, o referido contrato possui especificidades que o diferenciam sendo tratado, pois, como relação sui generis. Assim, pretende-se abordar os princípios gerais das relações de trabalho desportivo e as regras que lhes são inerentes. Após, expor-se-á os direitos e deveres dos atletas e das entidades desportivas, com especial ênfase às suas hipóteses de extinção. Estabelecida essa visão global dos contratos desportivos, o texto trará reflexão a respeito da multiplicidade dos problemas que a COVID-19 faz surgir em sede de responsabilidade civil no contrato especial de trabalho desportivo.
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7

Aquino Neto, Francisco Radler de. "O papel do atleta na sociedade e o controle de dopagem no esporte." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 7, no. 4 (August 2001): 138–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922001000400005.

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Abstract:
A prática do doping e seu controle são abordados numa perspectiva histórica. As razões para sua prática pelos atletas e a responsabilidade da sociedade sobre esse comportamento são avaliadas. Em seguida, informações sobre a sofisticação atual das práticas de dopagem e a conseqüente evolução das técnicas de análise para seu controle são apresentadas. A situação do seu controle no país, com metodologia do Comitê Olímpico Internacional, é apresentada, bem como a sua complexidade e os custos envolvidos. Esse panorama da situação do controle do doping no Brasil pretende situar os profissionais da medicina desportiva e do desporto em geral nesse segmento importantíssimo para a preservação da integridade física e mental de nossos atletas.
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8

Silva, António José, Daniel Marinho, Isabel Mourão-Carvalhal, Mário Durão, Victor Reis, André Carneiro, and Felipe Aidar. "Análise da evolução da carreira desportiva de nadadores do gênero feminino utilizando a modelação matemática." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, no. 3 (June 2007): 175–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000300009.

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Abstract:
A performance desportiva em crianças e jovens deve sempre ter em consideração os processos de crescimento, maturação(1) e a influência na taxa de crescimento dos resultados desportivos. Nesse âmbito, com este estudo, procuramos estudar a taxa de crescimento dos resultados desportivos desde a formação até à etapa de alto nível desportivo em todas as provas do calendário olímpico, tentando estabelecer relações de associação com o crescimento, maturação e treino, para as nadadoras do sexo feminino. Foi utilizada uma amostra constituída pelas nadadoras presentes nos rankings portugueses de natação durante quatro anos (1998 a 2002), num total aproximado de 6.000 dados. A taxa de crescimento dos resultados desportivos foi calculada com base no seguinte algoritmo: (tempo inicial-tempo final)/tempo inicial*100. Pela análise dos resultados relativos às taxas de crescimento (TC) dos resultados, verificamos que se verifica: (i) tendência geral da TC dos resultados aumentar dos 11 para os 12 anos e dos 14 aos 15 anos em piscina de 25m; (ii) tendência similar à verificada em piscina de 25 para a piscina de 50m, mas com tendências de crescimento superiores, quer aos 10-11 anos e 14-15 anos. Com base na análise dos resultados, concluímos que a evolução dos resultados desportivos na natação está dependente, fortemente, para além de outros, do ritmo de crescimento, desenvolvimento e maturação das nadadoras.
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9

Alonso, Angélica Castilho. "Lesões musculoesqueléticas em atletas de elite da prova de salto em altura." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 10, no. 4 (December 10, 2011): 213. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v10i4.3449.

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Abstract:
Introdução: O atletismo é uma modalidade composta por quatro grupos de provas: arremessos, fundo, velocidade e saltos. A prova de salto em altura tem como objetivo ultrapassar o sarrafo, realizando mudanças de direções bruscas e movimentos repetitivos nos treinamentos e competições. No salto em altura ocorre um grande número de lesões em membros inferiores, afetando principalmente joelho e tornozelos. Objetivos: Este estudo tem como objetivos verificar as principais lesões que ocorrem nessa prova, o período de maior ocorrência, a localização anatômica, que fase do salto sofre com mais injurias e se homens ou mulheres são mais afetados. Métodos: Foram entrevistados 31 atletas, 54,84% do gênero masculino e 45,16% do feminino, que praticam exclusivamente a prova de salto em altura no atletismo brasileiro. Foi aplicado um questionário contendo questões de múltipla escolha e discursivas sobre dados pessoais, vida esportiva, esporte atual e lesões, o local anatômico mais afetado e o tempo de afastamento. Resultados: No total foram encontradas 82 lesões, destas 22% entorses, 21% lesões musculares, 16% tendinites e 12% lombalgias (59% em homens e 41% em mulheres). Conclusão: Os locais anatômicos mais afetados foram os membros inferiores em região da coxa, joelho e do tornozelo. O maior período de ocorrência foi a fase de treinamento e dentro deste a fase de impulso como o mecanismo que mais lesionou os atletas.Palavras-chave: esportes, medicina desportiva, lesões em atletas, fisioterapia.
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Silva, Paulo Roberto Santos. "O papel do fisiologista desportivo no futebol: para quê & por quê?" Revista Brasileira de Medicina do Esporte 6, no. 4 (August 2000): 165–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922000000400008.

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Abstract:
A fisiologia desportiva ainda é considerada uma especialidade relativamente nova no futebol. A figura do fisiologista desportivo e, conseqüentemente, sua função e formação, é desconhecida pela grande maioria daqueles que estão envolvidos nesta modalidade, não sabendo caracterizar o papel desse profissional numa equipe de futebol. É importante ressaltar que o especialista desta área trabalha diretamente junto ao fisicultor, cabendo a ele funções como: 1) trabalho em equipe passando informações constantes à comissão técnica sobre as condições funcionais dos jogadores; 2) avaliação sistemática dos atletas; 3) acompanhamento longitudinal das adaptações funcionais em decorrência do treinamento dos atletas e 4) capacidade de investigação e reflexão sobre diversos aspectos do futebol. Sendo assim, o fisiologista desportivo requer amplo conhecimento de metodologias científicas de avaliação funcional e treinamento desportivo, bem como o domínio específico de conceitos bioenergéticos direcionados para o futebol. Isso permite identificar o tipo de esforço e selecionar métodos adequados para o desenvolvimento do programa de treinamento do futebolista. Concluindo, o fisiologista desportivo, em sua essência, é sobretudo um profissional de saúde que tem cada vez mais uma função educativa. Ele contribui para melhorar a informação científica que toda a comunidade esportiva deve ter sobre diversos aspectos de saúde do corpo humano e, em particular, quando submetido à realização de exercícios.
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Soares, Marcelo Marques, Alexandre Ramos Lazzarotto, Gustavo Waclawovsky, and José Luis Alonso Lancho. "Estudo epidemiológico sobre os objetivos dos adolescentes com a prática de atividade físico-desportiva." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 2 (April 2011): 88–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000200003.

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Abstract:
A prática de atividades físico-desportivas na nossa sociedade vem aumentando de forma significativa, devido ao crescimento de uma nova consciência sobre a importância dessa prática na melhoria da qualidade de vida. O presente trabalho é um estudo epidemiológico sobre os objetivos dos adolescentes de 15, 16 e 17 anos com a prática da atividade físico-desportiva. Este processo investigativo caracterizado como uma investigação quantitativa, de metodologia não experimental, tem como tipo de estudo, o transversal. O instrumento utilizado foi a aplicação de um questionário em alunos da rede pública de ensino, da cidade de Novo Hamburgo, no Estado do Rio Grande do Sul. Como resultado, constatou-se que ter uma diversão, pela ocupação do tempo livre e pela preocupação com as formas do corpo são os objetivos principais dos adolescentes para com a prática de atividade físico-desportiva. Na comparação entre os gêneros, observouse que por gostar de competir é um objetivo que está mais associado aos adolescentes masculinos do que aos femininos.
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Belmiro, Heloisa, Daniel Vicentini de Oliveira, and Carmen Maria Camilotti. "Efeitos da acupuntura no desempenho motor de atletas." Conexões 11, no. 3 (September 19, 2013): 176–91. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v11i3.8637610.

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Abstract:
A acupuntura é um recurso terapêutico do sistema médico conhecido no mundo ocidental como Medicina Tradicional Chinesa (MTC) Ela visa visa à terapia e à cura das doenças através da aplicação de agulhas e moxas, além de outras técnicas. Atualmente, tem sido utilizada para o tratamento de dores crônicas e agudas de diversas origens, para controle da dor durante alguns procedimentos cirúrgicos, prevenção e tratamento de doenças., dores musculoesqueléticas, promover a normalização funcional do organismo e tem sido utilizada por atletas, profissionais e amadores para modular o bem-estar físico, para o alcance de um nível mais alto de performance competitiva e para um melhor treinamento. Apesar de ser uma área ainda pouco explorada e estudada, os resultados dos presentes estudos, já justificam o uso da acupuntura como parte integrante de uma rotina atlética de condicionamento físico, e um acupunturista desportivo já deveria estar presente nas equipes desportivas de alto rendimento, a fim de melhorar a performance final dos atletas.
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Martinez Patiño, Maria José, Teresa Cristina T.A.Roche, Covadonga Mateos Padorno, and Xesus Pena-Perez. "O Olimpismo na formação de Treinadores desportivos em Portugal (El Olimpismo na formacion de entrenadores deportivos en Portugal)." Retos, no. 30 (June 1, 2016): 233–36. http://dx.doi.org/10.47197/retos.v0i30.50551.

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Abstract:
A Carta Olímpica (CA) assinala a missão Movimento Olímpico (MO) no sentido de construir um mundo melhor. Através dos valores associados à busca de excelência, celebração da amizade e demonstração de respeito, a prática desportiva emerge como uma ferramenta de educação de elevado interesse. Enquanto agentes com intervenção particular, isto é, a responsabilidade na condução e ensino da atividade desportiva, os treinadores são elementos cruciais no processo de desenvolvimento dos valores que se querem manifestados através da prática desportiva Não obstante e sabendo que a nível da formação existe um modulo de ética, queremos saber ate que ponto os nossos treinadores estão sensibilizados para a temática da Ética, Olimpismo e dos Valores. Este estudo teve por base a aplicação de questionários aos treinadores, e pretende se saber se os treinadores transmitem os valores aos seus atletas e em que situação, saber que conhecimentos tem sobre o movimento olímpico e quais os valores desportivos tem na sua formação como treinadores. Resumen. La Carta Olímpica (CA) señala la misión Movimiento Olímpico (MO) para construir un mundo mejor. A través de los valores asociados a la búsqueda de la excelencia, la amistad y la celebración muestra de respeto, el deporte surge como una herramienta educativa de gran interés. Mientras que los agentes con intervención particular, es decir, la responsabilidad en la conducción y la enseñanza en los deportes, los entrenadores son elementos cruciales en el proceso de desarrollo de los valores que se quieren manifestar a través del deporte Sin embargo, y sabiendo que en la formación hay un módulo la ética, queremos saber en qué medida nuestros entrenadores son conscientes del problema de la ética, el Olimpismo y sus valores. Este estudio se basó en cuestionarios dirigidos a los entrenadores, y quieren saber si los entrenadores transmiten valores a sus atletas y en esa situación, sabe que el conocimiento tiene sobre el movimiento olímpico y el que figuras del deporte tienen en su formación como entrenadores.
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Bonhorst, Daniel. "Prática desportiva e arritmias cardíacas." Revista Portuguesa de Cardiologia 37, no. 8 (August 2018): 703–5. http://dx.doi.org/10.1016/j.repc.2018.06.003.

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Farinatti, Paulo Tarso Veras, and Jean-Louis Peytavin. "Citius, altius, fortius: a qualquer preço?" Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 8, no. 3 (September 10, 2009): 111. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v8i3.3565.

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Abstract:
O noticiário recente destacou o fato de atletas brasileiros terem sido pegos em exames anti-doping realizadosem Presidente Prudente/SP, tendo se valido da eritropoietina para aumentar seu desempenho.Em um conto de ficção científica, o autor americano Ray Bradbury explora o tema da igualdade, imaginando um desportista excepcional que tem de usar handicaps, como solas de chumbo, para não ser superior aos concorrentes com capacidades inferiores. Pouco a pouco, impondo-se tal ideologia igualitarista, a beleza e a inteligência tornam-se suspeitas para a maioria dos feios e dos medíocres. As pessoas naturalmente bonitas passam a se esconder atrás de máscaras e os inteligentes a fingirem-se de idiotas.Ao contrário, em nossa sociedade promovemos e adulamos o desportista fora dos padrões, muitas vezes tolerando, às escondidas, a fraude do doping. Em longo prazo, os resultados dessa valorização exacerbada podem representar um ‘espelho’ da ficção de Ray Bradbury: sem controle, a ajuda química tornar-se-á obrigatória para que os atletas sejam, de novo, iguais na linha de partida. O melhor ganhará, mas todos sobrecarregados em ‘aparentados’ da eritropoietina. Já se disse em certa oportunidade que os desempenhos do Tour de France, por exemplo, seriam impossíveis para ciclistas que não utilizassem esse hormônio.O doping desenvolveu-se rapidamente a partir dos anos 1970, com o uso dos anabolizantes, anfetaminas e beta-bloqueadores, mas sofisticou-se a partir dos anos 1990. Apesar da melhora da fiscalização, o futuro da luta contra o doping é difícil e, para alguns, de sombrio prognóstico. Existe uma progressiva expansão de seu uso na juventude, especialmente no meio da musculação, no qual circulam produtos sem controle, desde os clássicos esteróides anabólicos até novidades como inibidores da miostatina. Fala-se também em doping mental, usando-se produtos inicialmente prescritos para os distúrbios de atenção das crianças (ritalina), distúrbios do sono (modafinil) ou ainda para a doença de Alzheimer, a fim de aumentar o desempenho em exames acadêmicos.A Sociedade Brasileira de Fisiologia do Exercício posiciona-se frontalmente contra todas as formas de doping. Para lá de efeitos colaterais frequentemente danosos, extensivamente descritos pela literatura, a aceitação, ainda que subreptícia, desse tipo de prática subverte os princípios que deveriam reger as competições desportivas, como o fair-play, ferindo de morte valores que emanam do assim chamado ‘espírito desportivo’. O desenvolvimento tecnológico nas áreas de medicina, biomecânica, fisiologia do exercício, bioquímica, dentre outros campos do conhecimento vem proporcionando as condições para que os limites de desempenho sejam, a cada competição, redefinidos. No entanto, tal desenvolvimento coloca-se a serviço do atleta e, porque não dizer, da humanidade de forma geral. Fazer do progresso tecnológico ferramenta a serviço da vitória a qualquer custo, em detrimento da saúde dos atletas, da lisura das competições e, portanto, do próprio desporto, constitui atitude que deve ser condenada, por criminosa e antiética.Aqueles que fazem da pesquisa em fisiologia do exercício sua área de atuação e interesse devem refletir sobre os limites da aplicação do conhecimento científico para melhorar o desempenho humano. Para além das questões relativas ao doping, discutidas em profundidade por diversos autores, nota-se que essa necessidade se faz tão mais premente quando se percebem os avanços na área da genética. É tênue a fronteira entre manipulação genética indesejável e o desenvolvimento de formas éticas para detecção de talentos, por exemplo. Não são poucos os que consideram cabível a possibilidade de manipulação genética para melhorar o desempenho atlético, não a entendendo como forma de doping. Outros, porém, destacam ser frágil a fronteira entre o desejo de conhecer melhor o potencial de desempenho dos atletas desde idades precoces e a tentação de uma seleção arbitrária que nos remeteria aos ideais eugênicos de ditaduras fascistas do passado.Como se percebe, a discussão em torno do tema da melhoria do desempenho humano é algo atual e envolve aspectos que ultrapassam o ganho de milésimos de segundo ou milímetros em provas atléticas. A aceitação ou recusa do doping como recurso para “experimentar os limites do homem” traduz uma visão de mundo. De um lado seus defensores acenam com argumentos que se apóiam no cientificismo mais infame (é a ciência que desenvolve o doping e não se pode barrar a ciência), em hipotéticas vantagens econômicas (seria bom para a indústria farmacêutica etc) ou em um falso liberalismo (é direito do atleta se drogar...). De outro, alinham-se aqueles que defendem ser preciso balizar o desejo de aumentar cada vez mais os limites do corpo humano por valores éticos. Valores que, afinal, dão base para as competições desportivas e, porque não dizer, para a própria ciência – o entendimento de que, no fim das contas, nada deveria ser mais importante do que os próprios seres humanos...
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Da Silva, Jeremias Fontinele, Carlos Alberto de Sousa Parente Rodrigues, Carlos Henrique Corrêa Tolentino, and Wandro Bequiman Maciel. "Modelo de Rede Neural para avaliação desportiva." Revista Sítio Novo 5, no. 3 (July 1, 2021): 34. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2021.v5.i3.34-44p.

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Abstract:
<p>Trata-se de uma pesquisa que objetiva comprovar a possibilidade de utilizar um Modelo em Rede Neural capaz de avaliar o movimento desportivo. O diferencial deste estudo encontra-se no fato de a máquina-servidor ser totalmente em <em>cloud,</em> o que torna viável sua futura utilização por dispositivos <em>mobile</em> devido ao não comprometimento da capacidade de processamento destes. Outro fato relevante é o emprego de duas Redes Neurais (Convolucional e Recorrente) na análise do movimento desportivo. Quanto à metodologia investigativa, este trabalho tem por alicerce uma revisão bibliográfica sobre Rede Neurais e estimativa de pose humana. Isso significa que a fundamentação teórica foi desenvolvida tendo por suporte estudos já realizados e publicados sobre a temática. Como resultado, conclui-se que a utilização de redes convolucionais para a análise de estimativa de pose possui uma acurácia satisfatória, mas que carece de tratamento de ruídos para que a análise da execução do movimento desportivo possa ser feita de fato.</p>
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Aguiar, Patrícia Raquel Carvalho de, Fábio do Nascimento Bastos, Jayme Netto Júnior, Luiz Carlos Marques Vanderlei, and Carlos Marcelo Pastre. "Lesões desportivas na natação." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 16, no. 4 (August 2010): 273–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922010000400008.

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Abstract:
O estudo objetivou analisar a ocorrência de lesões em nadadores, associando-as a fatores de risco específicos da modalidade e do atleta. Fizeram parte desse estudo 215 atletas, de ambos os sexos, participantes dos principais campeonatos promovidos pela Federação Aquática Paulista. Os dados foram obtidos por meio de Inquérito de Morbidade Referida, constituído por perguntas relacionadas ao atleta, modalidade e referentes ao tipo, mecanismo e local da lesão. A análise entre variáveis antropométricas e presença de lesão foi realizada pelo teste t de Student ou pelo teste não paramétrico de Mann Whitney. Para relação entre as especificidades e o tipo, mecanismo e local da lesão, utilizou-se o teste de Goodman. Resultados significantes foram obtidos entre os atletas lesionados com mais idade e anos de treinamento. Segundo o mecanismo da lesão, o volume dos treinos é a principal causa de ocorrências de lesões e as tendinopatias são as lesões mais comuns. O ombro é o local mais acometido pelas diferentes especialidades, com exceção dos nadadores de peito que referiram a virilha. Conclui-se a partir dos achados que a exposição dos nadadores a prática esportiva associada ao volume de treinamento estão relacionadas com as frequentes lesões nestes atletas.
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De Rose, Eduardo Henrique, Marta Goldman Feder, Paulo Rodrigo Pedroso, and André Zanette Guimarães. "Uso referido de medicamentos e suplementos alimentares nos atletas selecionados para controle de doping nos Jogos Sul-Americanos." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 12, no. 5 (October 2006): 239–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922006000500003.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi descrever a prevalência do uso de medicamentos e suplementos alimentares em atletas que participaram dos controles obrigatórios de dopagem dos VII Jogos Desportivos Sul-Americanos, realizados em quatro cidades brasileiras, analisando estatisticamente um quesito proposto no controle de dopagem e relativo às substâncias utilizadas nos dias que antecederam a competição. Foram analisados dados coletados em 234 atletas de 25 esportes dos Jogos, 136 do sexo masculino e 98 do feminino, distribuídos entre os 13 países participantes. Constatou-se que no controle de doping, 44% dos atletas informaram a utilização de medicamentos até três dias antes da competição. Estes medicamentos foram classificados em antiinflamatórios não esteróides (AINEs) (24,8%), analgésicos (15,9%), antibióticos (4,3%), antigripais (3%) e outros medicamentos (19,3%). Relataram o uso de suplementos alimentares 50% de atletas da amostra estudada, sendo este grupo dividido em vitaminas (39,7%), sais minerais (21,9%), aminoácidos (18,9%) e outras substâncias (13,3%). Os autores concluem que há um uso exagerado de antiinflamatórios e analgésicos em várias modalidades desportivas, o que causa preocupação em termos de controle de sintomatologia dos atletas em competição, além de uso excessivo de suplementos alimentares, para os quais não existe indicação específica, e que podem ocasionar um eventual resultado analítico adverso no controle de doping por contaminação ou manipulação.
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Neto Júnior, Jayme, Carlos Marcelo Pastre, and Henrique Luiz Monteiro. "Alterações posturais em atletas brasileiros do sexo masculino que participaram de provas de potência muscular em competições internacionais." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 10, no. 3 (June 2004): 195–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922004000300009.

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Abstract:
Os esportes de alto nível determinam padrões corporais que extrapolam barreiras geopolíticas, sociais e culturais. Estas peculiaridades resultam em alterações posturais que estão associadas à eficiência do gesto desportivo, porém, em longo prazo, podem evoluir para processos mórbidos que limitam a prática de atividades físicas regulares. O objetivo da pesquisa foi descrever o perfil postural dos atletas que participam de provas de potência muscular e identificar processos anátomo-cinesiológicos responsáveis pelas principais alterações corporais. A casuística foi composta por 15 atletas do sexo masculino, especializados em provas de potência muscular. O protocolo para coleta de dados foi elaborado com base na proposta de: i) Kendall, para o exame físico e observacional, utilizando simetrógrafo e fio de prumo; ii) Souchard, para a análise postural em cadeia. As informações foram organizadas sob a forma de distribuição de freqüência absoluta e relativa. Os resultados apontaram que: i) o tornozelo em valgo (67%) foi a situação mais comum; ii) a rotação interna da pelve à direita (60%), seguida do lado oposto mais elevado (47%), pode estar relacionada com a corrida em curva que sobrecarrega a estrutura da pelve para a manutenção da velocidade com simultânea mudança de direção em função da força gravitacional; iii) a anteversão de pelve (73%) decorre da retração observada nos músculos flexores do quadril e extensores do joelho; iv) a alteração expressa no item iii contribui para a formação de hiperlordose lombar (73%) e desencadeia mecanismo compensatório de retração da cadeia posterior causando cifose torácica (53%) e cabeça em protrusão (73%). O diagnóstico precoce e a adoção de medidas profiláticas efetivas podem contribuir para o aumento da performance, bem como prevenir a ocorrência de lesões desportivas. Estudos envolvendo intervenção fisioterápica deverão avaliar se há redução dos efeitos crônicos que as alterações posturais decorrentes do treinamento causam ao atleta de alto nível.
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Marracho, Philippe, Eduarda Maria Rocha Teles de Castro Coelho, Miguel Venda da Graça Nery, and Antonino Manuel Almeida Pereira. "Comportamentos de bullying em jovens praticantes de desporto (Bullying behaviours in young athletes)." Retos 42 (June 9, 2021): 861–71. http://dx.doi.org/10.47197/retos.v42i0.87189.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi descrever a natureza dos comportamentos de bullying de atletas do desporto federado na Região Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal. Através da realização de entrevistas semiestruturadas foram inquiridos 13 atletas do desporto federado. Os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo. Os resultados sugerem que existem ocorrência de comportamentos de bullying no desporto. Os inqueridos caracterizam o conceito de bullying como comportamentos de gozo, violência física e brincadeira, considerando os tipos de bullying mais usuais, o bullying verbal e o bullying físico. Os locais mais propícios à ocorrência de episódios de bullying são os balneários, o treino e a prática desportiva, que ocorrem pela falta de vigilância de adultos e agressividade entre pares. Os atletas referem que o treinador tem um papel importante na diminuição de comportamentos de bullying no desporto. Os atletas referiram que o bullying deve ser um tema crucial nas investigações científicas, bem como, em programas de prevenção e intervenção no contexto desportivo e contexto escolar, com a finalidade de sensibilizar a sociedade para esta temática. Abstract. The aim of the paper was to describe the nature of bullying behaviours among federated sport athletes in the Trás-os-Montes and Alto Douro region, Portugal. Thirteen federated sports athletes were interviewed, using semi-structured interviews. The data was analysed using the content analysis technique. The results suggest that bullying behaviours occur in sport. The respondents characterized bullying as behaviours of mockery, play and physical violence. They also identified the most common types of bullying as verbal and physical. The most likely places for bullying episodes to occur are changing rooms, training and games, due to the lack of adult supervision and aggressiveness between peers. Athletes reported that the coach has an important role in reducing bullying behaviours in sport. The athletes mentioned that bullying should be the object of scientific investigation, as well as in prevention and intervention programs both in sport and school contexts, in order to increase awareness on this issue.
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Pinheiro, Ana Costa, Carolina Oliveira, Margarida Areias, Bruno Pombo, Filomena Ferreira, Cristina Sousa, and Miguel Leal. "Avulsion Fractures In Sports." Orthopaedic Journal of Sports Medicine 6, no. 6_suppl3 (June 1, 2018): 2325967118S0004. http://dx.doi.org/10.1177/2325967118s00042.

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Abstract:
INTRODUCTION: Fractures-detached is an injury in the place where the tendon or the ligament is inserted in the bear, in the plates of growth. Thus, in the offspring, or tendons or proximal ligaments of a growth plate, may provide sufficient force to cause a growth plate fracture. Single fractures of the apophysis are rare and rarely known lesions. In this article we present 3 clinical cases of patients with indirect trauma, such as the anterior fracture of the anterior tibial tuberosity, the anterior superior iliac spine fracture, and the small fracture of the femoral trochanter. METHOD: Retrospective descriptive of 3 clinical cases based on patients’ electronic clinical processes. CASE 1: Male of 16 years old, victim of fracture-avulsion of the anterior tuberosity of the tibia (ATT). The injury occurred during football practice, immediately feeling intense knee pain associated with functional impairment of the left lower limb. The Emergency Service was used, with pain in the palpation of the left knee, edema, joint effusion, high patella and incapacity of active extension of the affected limb. The left knee radiograph showed a fracture of the ATT. Computed tomography (CT) revealed an extensive metaphyseal-epiphyseal vein, corresponding to a fracture-avulsion type IIIC in a context of previous Osgood-Schlatter disease. It was subjected to open reduction and internal fixation of the fracture with two cannulated screws, without complications. After surgery, the affected lower limb was immobilized for about 1 month, after which the patient started physiotherapy. After 3 months, the patient initiated complaints of contralateral knee pain related to ATT, with improvement after 3 months of conservative treatment. The patient restarted the sport activity at 6 months postoperatively, without complaints or limitations. After 2 years of follow-up, the patient did not present complaints or limitations of mobility bilaterally and resumed the activity level before the injury. CASE 2: The adolescent male, an occasional physical exercise student at school, turned to the US for pain on the right side of the basin, 4 days after a jump during a basketball game. The objective test revealed gait claudication, palpation of the right anterior superior iliac spine (ASIS) and limitation of right movements. The radiograph and CT of the basin, to diagnose a fracture-avulsion of right ASIS, with deviation less than 3 cm. Treatment of pain, relative rest and taking oral anti-inflammatories and discharge of the affected member for 4 weeks. X-ray and CT, at 6 weeks, did not show fracture healing. However, the patient recovers from physical activity after 8 weeks, remains asymptomatic and unrestricted in the practice of physical exercise. CASE 3: An 11-year-old male, he used the Urgency Service with pain at the level of the anterior inner side of the right thigh and functional impotence of the ipsilateral lower limb, after indirect trauma with hyperextension movement in soccer game. The radiographic examination revealed a fracture of the isolated aversion of the small trochanter of the right femur with deviation of less than 2 cm. However, the patient recovers from physical activity after 8 weeks, remains asymptomatic and unrestricted in the practice of physical exercise. DISCUSSION: Or diagnosis of clinical substrate, treatment of low energy trauma rarely caused by trauma. In general, conservative treatment with conventional analgesics and restoration of the load is opted for. According to the degree of deviation (> 3 cm), it can opt for surgical treatment, or it prevents functional deficits and deformities, more frequently in the anterior tibial tuberosity fracture. CONCLUSIONS: After a harvest of the clinical history, a careful analysis of the imaging, were identified as 3 different single fractures, tended in 2 of the cases, non-surgical treatment with analgesia and load restriction (single fracture of the anterior iliac spine And the single fracture of the small trochanter of the femur). In the fracture of the anterior tuberosity of the tibia, after the fracture classification, an open reduction and osteosynthesis were performed with 2 cannulated screws. These case reports are important for the determination of vulnerability to low energy trauma, as well as guiding treatment and preventing functional deficits and deformities. REFERENCES: McKinney B, Nelson C, Carrion W. Apophyseal Avulsion Fractures of the Hip and Pelvis. Orthopedics. 2009; 32(1):42. Kameyama O, Ogawa R. Avulsion fracture of the iliac spine during sporting activity: Report of 30 fractures and their outcome. Journal of Orthopaedic Science .1996; 1(6): 356-362. Rosenberg N, Noiman M, Edelson G. Avulsion fractures of the anterior superior iliac spine in adolescents. J Orthop Trauma. 1996; 10:440–3. Veselko M, Smrkolj V. Avulsion of the anterior superior iliac spine in athletes: case reports. J Trauma. 1994; 36:444–6. T. Pesl, P. Havran. Acute tibial tubercle avulsion fractures in children: selective use of the closed reduction and internal fixation method.J Child Orthop., 2 (5) (2008), pp. 353–356. R.P. Albuquerque, V. Giordano, A.C.P. Carvalho, T. Puell, M.I.P. Albuquerque, N.P. Amaral. Fratura avulsão bilateral e simultânea da tuberosidade tibial em uma adolescente: relato de caso e terapêutica adotada.Rev Bras Ortop., 47 (3) (2012), pp. 56–60. L.H. Carvalho Júnior, W.A. Benevides, F.C.S. Nogueira, W.V. Fonseca, R.P. Andrade. Fraturas da tuberosidade tibial anterior em adolescentes. Relato de casos e revisão da literatura. Rev Bras Ortop., 30 (1) (1995), pp. 70–73. Avulsões apofisárias da bacia e do fémur proximal no jovem desportista. Revista de Medicina Desportiva Informa,2011.2(2), pp 13-15.
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Conceição, Ana, António Silva, Tiago M. Barbosa, and Hugo Louro. "Observação e caracterização técnica em natação pura desportiva: 200 m bruços." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 19, no. 1 (February 2013): 56–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922013000100012.

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OBJETIVO: Caracterização da técnica de bruços, na relação entre os parâmetros cinemáticos e neuromusculares. MÉTODO: A eletromiografia de superfície (EMG) foi utilizada para analisar a dinâmica da atividade neuromuscular nos músculos peitoral maior (PM), bicípite braquial (BB), tricípite braquial (TB) e deltoide anterior (DA) em 12 nadadores de elite nacional. Foi utilizado um par de câmaras, fornecendo uma projeção dupla a partir de uma câmara subaquática e outra acima da superfície da água, para análise das variáveis cinemáticas: velocidade de nado (VN), frequência gestual (FG) e distância de ciclo (DC) em 200m bruços. RESULTADOS: A VN diminui de 1,41 (0,07) para 1,16 (0,09)m.s-1 (P < 0,05). A DC diminuiu de 2,32 (0,37) para 1,96 (0,24)m, enquanto a FG sofreu um decréscimo de 37,52 (5,16) para 34,40 (3,58) ciclo/min do primeiro percurso de 50m até ao terceiro percurso de 50 m, aumentando ligeiramente no último percurso para 35,82 (3,39) ciclo/min. O lactato sanguíneo aumentou de repouso para o pico de lactato sanguíneo de 1,12 (0,22) para 12,00 (3,23) mmol.L-1. Os resultados de EMG indicaram um aumento da frequência em relação à amplitude para todos os músculos em estudo, exceto para o DA. Correlações negativas foram obtidas entre a frequência e a VN, FG e DC, ou seja, para os músculos BB, TB e PM, verificou-se uma correlação forte entre VN, FG e DC, isto é, à medida que as variáveis cinemáticas aumentam a frequência diminui. As correlações sugerem que a ativação neuromuscular apresenta relação direta com as variáveis cinemáticas, nomeadamente para uma diminuição da frequência, nos músculos BB, TB e PM e para uma elevada amplitude e forte correlação com as variáveis cinemáticas em PM. CONCLUSÃO: A relação entre as variáveis cinemáticas e EMG são determinantes na avaliação da performance em natação pura desportiva, nomeadamente, no suporte na prescrição de exercícios para o aumento da resistência muscular dos músculos envolvidos na técnica de bruços.
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Cabanelas, Nuno, Secundino Freitas, and Lino Gonçalves. "Evolução das características morfofuncionais do coração do atleta durante uma época desportiva." Revista Portuguesa de Cardiologia 32, no. 4 (April 2013): 291–96. http://dx.doi.org/10.1016/j.repc.2012.06.015.

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Luciano, Alexandre de Paiva, and Luiz Carlos Ribeiro Lara. "Estudo epidemiológico das lesões do pé e tornozelo na prática desportiva recreacional." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 6 (December 2012): 339–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000600005.

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Abstract:
OBJETIVO: Trata-se de estudo retrospectivo apresentando a incidência, tipo e extensão das lesões ocorridas no pé e / ou tornozelo como resultado da prática esportiva recreacional. MÉTODOS: Foram atendidos 131 pacientes, destes 123 do sexo masculino e oito do feminino, com história de trauma e dor no pé e/ou tornozelo após a prática de esportes recreacionais. A média de idade dos pacientes masculinos foi de 24,53 anos. A avaliação foi realizada através de um protocolo de pesquisa, que continha as variáveis de idade, sexo, diagnóstico e o tipo de esporte recreativo. RESULTADOS: Os esportes foram classificados, segundo a American Medical Association, que os divide em: de contato e de não contato. 82,4% da amostra praticavam esportes de contacto, contra 17,6% dos de não contacto classificados. CONCLUSÕES: A entorse do tornozelo foi significativamente o tipo de lesão mais encontrada, principalmente as do grau I e II. O futebol foi o esporte responsável pela maior incidência das lesões e dentre as suas várias modalidades prevaleceu o futsal (35%). Nos esportes de não contacto o principal esporte em ocorrências foi a corrida. Nível de Evidência IV, Série de Casos.
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Pastre, Carlos Marcelo, Guaracy Carvalho Filho, Henrique Luiz Monteiro, Jayme Netto Júnior, and Carlos Roberto Padovani. "Lesões desportivas no atletismo: comparação entre informações obtidas em prontuários e inquéritos de morbidade referida." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 10, no. 1 (February 2004): 01–08. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922004000100001.

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Abstract:
Para compreender as lesões desportivas (LD) é necessário quantificá-las, associando-as a fatores causais particulares ao esporte. Contudo, faltam registros sobre tais agravos nas instituições esportivas, sobretudo no atletismo brasileiro, em que poucos clubes possuem serviços de assistência à saúde. Na ausência de tais registros, estudos na área de saúde pública, utilizam-se de outros recursos epidemiológicos para coletas, tais como os inquéritos de morbidade referida. A partir dessa escassez de informações e a facilidade de obtenção de dados junto aos próprios atletas, objetivou-se, para esta pesquisa, levantar informações sobre LD referidas por atletas de alto rendimento, retrocedendo em oito meses, e compará-las com os registros de prontuários clínicos. Para tanto, foram tomados 25 atletas de elite, 16 do gênero masculino e nove do feminino, com idade de 25,7 ± 4,4 anos, altura de 1,74 ± 0,10m, peso 70,4 ± 13,15kg e tempo médio de treinamento de 8,38 ± 4,06 anos. Dois fisioterapeutas foram treinados separadamente para coletar informações sobre LD. Um deles em prontuários e o outro dos próprios atletas, através de entrevista (inquéritos de morbidade referida - IMR). Estudo de concordância de respostas para as duas formas de coleta foi realizado pelo teste da proporção binomial, estabelecendo-se limites de 95% de confiança para a concordância. Os resultados mostraram que em todas as variáveis estudadas os valores estavam dentro dos limites de confiança estabelecidos pelos testes estatísticos, sendo: 88,33% para as variáveis tipo de lesão ou agravo e mecanismo de lesão ou aumento dos sintomas, 90% para a variável qualidade do retorno às atividades desportivas e 91,67% para as variáveis local anatômico e período de treinamento. Concluiu-se que houve elevada taxa de concordância entre as informações levantadas, mostrando a eficácia do IMR para a coleta de informações sobre lesões desportivas para a população investigada.
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Hoshi, Rosangela Akemi, Carlos Marcelo Pastre, Luiz Carlos Marques Vanderlei, Jayme Netto Júnior, and Fábio do Nascimento Bastos. "Lesões desportivas na ginástica artística: estudo a partir de morbidade referida." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, no. 5 (October 2008): 440–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000500008.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Os níveis de exigência biomecânica devidos ao alto grau de dificuldade na realização de gestos fazem da ginástica artística (GA) uma modalidade com elevado risco de lesões. Assim, é necessário que os aspectos a elas relacionados sejam controlados. OBJETIVO: Analisar a ocorrência de lesões na Ginástica Artística, associando-as a fatores de risco específicos da modalidade e do atleta, a partir de inquérito de morbidade referida. MÉTODOS: Foram entrevistados 54 ginastas, recrutados ao acaso, classificados segundo o nível competitivo em duas categorias: regional e nacional. Utilizou-se o inquérito de morbidade referida (IMR) com a finalidade de reunir dados sobre a natureza da lesão, região corporal e aparelho ginástico. Os dados foram organizados e apresentados sob a forma de distribuição de freqüências e as variáveis, analisadas segundo nível de associação a partir do teste de Goodman para contrastes entre populações multinomiais, considerando significante o valor P < 0,05. RESULTADOS: Presença de lesão durante a temporada foi relatada por 39 (71,70%) atletas, sendo 22 (56,41%) mulheres e 17 (43,59%) homens. Nas categorias regional masculino e feminino e nacional feminino, a maior ocorrência de lesões foi de origem articular, correspondendo a 55,56%, 50% e 45,45% do total, respectivamente. Para o sexo feminino nacional, os membros inferiores foram os mais referidos (68,18%) e, em ambas as categorias, as lesões ocorreram nos aparelhos de saltos (79,41%), enquanto que no sexo masculino nacional o maior número de agravos foi verificado nos aparelhos de apoio e suspensão (72%). CONCLUSÕES: Há elevada freqüência de lesões, acometendo principalmente articulações e membros inferiores, sendo os aparelhos de saltos os mais referidos quanto à ocorrência de acometimentos. Foi observado também que, quanto maiores as exigências de desempenho técnico, maior a freqüência de lesões.
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Souza, Thiago Cabral, João David Alan Santos, and Paulo Geovane Bezerra de Sousa. "Estudo Comparativo do Nível de Velocidade de Jovens de Escolas Públicas de Barbalha e de Juazeiro do Norte – CE." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, no. 34 (March 1, 2017): 162. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i34.684.

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Abstract:
As vantagens da prática diária de atividade física sobre a saúde estão bem evidenciadas na literatura científica e medicina do esporte. O objetivo deste estudo foi investigar e comparar o nível de aptidão física relacionada ao nível de velocidade dos escolares de onze a quatorze anos, de uma escola pública no município de Barbalha uma escola pública do município de Juazeiro do Norte - Ce. O estudo de campo caracterizou-se como do tipo transversal, descritivo e quantitativo. A amostra foi constituída de 100 crianças de ambos os sexos, com idades entre 11 e 17 anos, que não praticam regularmente atividades desportivas, apenas uma vez por semana na aula de Educação Física de suas escolas. Foram utilizados os protocolos de baterias de testes do Projeto Esporte Brasil. A variável de aptidão física medida foi à velocidade. Os resultados assinalam que os meninos têm melhor desempenho médio que as meninas, até em função da força que os meninos geneticamente têm mais que as garotas, os tornando-os através dessa valência os melhores resultados em sua média geral. O estudo concluiu que os meninos de fato são mais velozes que as meninas e que existe variação de escola para escola.
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Pessula, Pedro António, Bernardo Manjate, and Madalena Bive. "Percurso de vida dos ex-jogadores do Clube Desportivo Matchedje de Maputo." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 5, no. 2 (September 13, 2021): 180–95. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463-2021-v5-n2-p180-195.

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Abstract:
ResumoO presente trabalho visa descrever as histórias de vida de ex-futebolistas do Clube Matchedje de Maputo. Para tal foram entrevistados quatro ex-jogadores deste clube. Para este trabalho entrevistaram-se os jogadores de acordo com um guião de entrevista previamente elaborado. Os resultados revelaram que a maioria dos ex-jogadores é oriunda das cidades e de famílias humildes que não tinham condições mínimas para lhes garantir a continuação dos estudos até ao secundário. Outrossim, revelam que encerraram as suas carreiras na faixa etária entre 20 e 36 anos e tiveram como principal causa as lesões e a idade. No fim da carreira muitos jogadores tiveram de garantir o seu próprio sustento e das suas famílias, não lhes sobrando tempo suficiente para outras atividades como, por exemplo, a continuação de estudos com que se poderiam valorizar profissionalmente. Apesar disso, alguns continuam ligados ao futebol como treinadores dos escalões de formação a despeito dos baixos salários.Palavras-chave: Histórias de Vida. Ex-Jogadores. Futebol. Lifestyle of the ex-players of the Matchedje Sports Club of Maputo AbstractThe present work aims to describe the life histories of the ex-soccer players of the Matchedje Club in Maputo. The study interviewed four ex-soccer players who gave their contribution during the peak of their careers. The instrument used was an interview script administered to ex-players. The results revealed that more ex-players come from cities and from humble families who had the minimum conditions to guarantee them continuation of studies until the secondary. At the end of the career many players have to ensure their own livelihood and of their families not leaving enough time for other activities. In addition, they show that they waxed their careers between 20 to 36 years old, most of them with injuries and others they reveal to continue embracing to the soccer like training trainers in spite of the low salaries.Keywords: Stories. Ex-Players. Soccer. Curso de vida de exjugadores del Clube Deportivo Matchedje de Maputo ResumenEl presente trabajo tiene como objetivo describir las historias de vida de los exfutbolistas del Club Matchedje de Maputo. Para ello, se entrevistó a cuatro exjugadores que contribuyeron durante la cumbre de sus carreras. El instrumento utilizado fue una guía de entrevista administrada a exjugadores. Los resultados revelaron que un mayor número de exjugadores provienen de las ciudades y de familias humildes que no tenían las condiciones mínimas para garantizarles continuar sus estudios hasta el bachillerato. Al final de su carrera, muchos jugadores tuvieron que garantizar su propio sustento y el de sus familias, no disponiendo de tiempo suficiente para otras actividades como continuar sus estudios. Además, revelan que terminaron su carrera en el grupo de edad entre 20 y 36 años y tenían las lesiones y la edad como causa principal. Algunos siguen apegados al fútbol como entrenadores en las categorías inferiores a pesar de los bajos salarios.Palabras clave: Historias de Vida. Exjugadores. Fútbol.
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Abrahão, Bruno Otávio de Lacerda, Cleyton Batista, Demetrius Luciano Caldas, and George Roque Braga Oliveira. "A discriminação racial e a legislação do futebol brasileiro." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 35, Especial (June 30, 2021): 99–106. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v35inespp99-106.

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Abstract:
Em um contexto crescente de manifestações de racismo, a despeito do aumento do seu combate na sociedade em geral, surgiu o questionamento: quando, como e por que o debate racial passou a fazer parte das deliberações que legislam sobre o futebol brasileiro? A fim de responder a esta pergunta, o objetivo do presente artigo foi analisar como a legislação do futebol aborda as questões raciais. Para isso, realizamos uma pesquisa documental dos principais regulamentos e leis relacionadas ao futebol brasileiro. Assim, foram analisados o Estatuto de Defesa do Torcedor, o Código Brasileiro de Justiça Desportiva e os documentos oficiais da FIFA e CBF. Os dados revelam uma preocupação das entidades com este crime que viola os direitos humanos no Brasil para dar conta das manifestações desta natureza que persistem, sendo vociferadas no futebol.
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De Almeida, Marcelo, Leonardo Perdigão de Oliveira, and Ricardo Costa de Almeida Rego. "A importância do Programa de Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas para o desempenho de atletas brasileiros: um estudo transversal." Revista de Educação Física / Journal of Physical Education 90, no. 2 (September 16, 2021): 104–17. http://dx.doi.org/10.37310/ref.v90i2.2765.

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Introdução: O Ministério da Defesa (MD) criou, em 2008, o Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento (PAAR), com o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível e contribuir para o desenvolvimento do desporto nacional. Objetivo: Avaliar o nível de satisfação dos atletas de alto rendimento das Forças Armadas com a qualidade da estrutura oferecida pelo PAAR, bem como conhecer se esses desportistas consideram o Programa importante para a melhoria do desempenho. Métodos: Estudo de metodologia quantitativa e corte transversal, realizado no censo dos atletas integrantes do PAAR. Elaborou-se um questionário, autopreenchível, em plataforma on-line, composto por questões que visaram determinar o nível de satisfação dos atletas com a estrutura oferecida. Resultados: Observou-se que 96,46% dos participantes concordaram que o PAAR é ou foi importante para a melhoria de seu desempenho esportivo. Quanto às instalações desportivas, 63,3% classificaram os centros de treinamento como muito bons e 19,2% como bons, somando 82,2%. Sobre o nível de satisfação dos atletas com o programa, cerca de 96,46% dos participantes da pesquisa estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o programa. Oportunidades de melhoria foram apontados pelos participantes. Conclusão: A satisfação dos atletas do PAAR com o Programa é muito alta. Considerando-se que proporciona grande suporte financeiro, instalações desportivas adequadas e apoio de saúde de qualidade. Os resultados apontaram que os seus integrantes consideram categoricamente o Programa como eficaz para possibilitar melhores condições de treinamento, o que reflete positivamente sobre o desempenho e, consequentemente, nos resultados esportivos.
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Pastre, Carlos Marcelo, Guaracy Carvalho Filho, Henrique Luiz Monteiro, Jayme Netto Júnior, and Carlos Roberto Padovani. "Lesões desportivas na elite do atletismo brasileiro: estudo a partir de morbidade referida." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, no. 1 (February 2005): 43–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000100005.

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Abstract:
Os processos de quantificação e associação das lesões do esporte aos seus possíveis fatores causais são importantes para melhor entendimento sobre assunto. Assim constituiu-se como objetivo do presente estudo a observação das lesões desportivas (LD) em atletas da elite brasileira do atletismo, associando-as aos seus mecanismos de instalação e características da modalidade. Foram entrevistados 86 atletas (47 homens e 39 mulheres) convocados para representar o Brasil durante o ano de 2003. Utilizou-se um inquérito de morbidade referida, validado anteriormente, para obtenção dos dados referentes aos atletas e suas lesões. Para a análise dos resultados adotou-se o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de proporções binomiais, sendo todas as conclusões discutidas para 5% de significância estatística. Os resultados mostraram que há maior taxa de lesão por atleta (l/a), nas provas combinadas (3,5 l/a), seguidas por eventos de velocidade (2,6 l/a), resistência (1,9 l/a) e saltos (1,9 l/a) respectivamente. O principal mecanismo causal é a alta intensidade acometendo preferencialmente velocistas e fundistas. Outra forte associação foi observada entre lesões musculares e provas de velocidade, que também apresentam preferência para ocorrência de lesão na região da coxa. As atividades com elevada intensidade foram o principal responsável por lesões musculares, enquanto as osteoarticulares e tendinopatias ocorrem com excesso de repetições. Concluiu-se, a partir dos achados, que existem associações entre lesões e fatores causais, como entre provas e lesões, mecanismos de lesão e local anatômico.
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PERALTA, José, and Olga Maria Silverio AMANCIO. "A creatina como suplemento ergogênico para atletas." Revista de Nutrição 15, no. 1 (January 2002): 83–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732002000100009.

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Abstract:
A creatina vem sendo muito pesquisada devido ao seu potencial efeito no rendimento físico de atletas envolvidos em exercícios de alta intensidade e curta duração, intermitentes e com curtos períodos de recuperação. A creatina fosforilada é uma reserva de energia nas células musculares. Durante um exercício intenso, a sua quebra libera energia é usada para regenerar o trifosfato de adenosina. Aproximadamente 95% do pool de creatina encontra-se na musculatura esquelética e sua regeneração após o exercício é um processo dependente de oxigênio. Estudos mostram que a suplementação com este composto pode aumentar o pool orgânico em 10 a 20%, e este percentual é maior em atletas vegetarianos (até 60%). Ainda existe controvérsia com relação aos benefícios e riscos da suplementação com esta substância. Este estudo revisa alguns dos aspectos relacionados com o metabolismo da creatina e seu uso como substância ergogênica na prática desportiva.
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Martínez, Alfredo Córdova, and Melchor Alvarez-Mon. "O sistema imunológico (II): importância dos imunomoduladores na recuperação do desportista." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 5, no. 4 (August 1999): 159–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86921999000400008.

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Puertas, Eduardo Barros, Marcelo Wajchenberg, Moisés Cohen, Mario Néia Isoldi, Luciano Miller Reis Rodrigues, and Paulo Satiro de Souza. "Fraturas com arrancamento do anel apofisário ("limbus") póstero-superior da vértebra L5, associado com hérnia discal pré-marginal em atletas." Acta Ortopédica Brasileira 10, no. 1 (March 2002): 25–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522002000100004.

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Abstract:
O aumento de adolescentes praticando esportes de forma cada vez mais competitiva tem causado o aumento de lesões relacionadas à prática desportiva. A dor lombar é uma queixa freqüente entre os atletas, geralmente relacionada a contraturas da musculatura paravertebral e fraturas ( espondilólise ) devido ao excesso de treinamento e aplicação de técnicas incorretas. Porém, outras etiologias podem causar a dor lombar, como processos infecciosos, tumorais e fraturas. As fraturas com arrancamento do anel apofisário são lesões incomuns e raramente ocorrem na região póstero-superior da vértebra L5. Os relatos da literatura mostram que o local mais acometido é a região póstero-inferior da vértebra L4. Apresentamos dois casos de atletas jovens com esta incomum lesão. O objetivo deste trabalho é discutir a possível etiologia, os melhores métodos para o diagnóstico e possíveis formas de tratamento desta patologia.
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Linhares, Renato Vidal, Marcelo de Oliveira Matta, Jorge R. P. Lima, Paulo M. Silva Dantas, Mônica Barros Costa, and José Fernandes Filho. "Efeitos da maturação sexual na composição corporal, nos dermatóglifos, no somatótipo e nas qualidades físicas básicas de adolescentes." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 53, no. 1 (February 2009): 47–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302009000100008.

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Abstract:
OBJETIVOS: Descrever como se comportam a composição corporal, o somatótipo, as qualidades físicas básicas, os dermatóglifos e a idade óssea, nos diversos estágios de maturação sexual. MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal envolvendo 136 meninos, na faixa etária de 10 a 14 anos, e realizados exame clínico, avaliação física e radiografias de mãos e punhos para avaliação de idade óssea. RESULTADOS: Encontraram-se tendência de aumento de estatura, massa corporal total, índice de massa corporal, idade óssea, diâmetros ósseos, circunferências musculares e qualidades físicas básicas, com o avançar da puberdade. Não se observaram diferenças nos dermatóglifos e no somatótipo, entre os estágios puberais. CONCLUSÕES: Por causa das mudanças em importantes parâmetros para o treinamento físico, durante a puberdade, a seleção de crianças e adolescentes para a atividade desportiva não deve se fundamentar apenas na idade cronológica, mas, sobretudo, na maturação sexual, visando a melhor avaliação física e o treinamento apropriado para essa população.
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Ferreira, Antonio Marcio Domingues, Beatriz Gonçalves Ribeiro, and Eliane de Abreu Soares. "Consumo de carboidratos e lipídios no desempenho em exercícios de ultra-resistência." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 7, no. 2 (April 2001): 67–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922001000200005.

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A nutrição é uma importante ferramenta dentro da prática desportiva. Dentre as modalidades esportivas, a nutrição exerce uma grande influência nos chamados "esportes de desafio", que são as provas de ultra-resistência ou de longa duração. O custo energético de uma prova de ultra-resistência pode variar de 5.000 a 18.000kcal por dia. É amplamente aceito que o consumo de carboidratos antes e durante exercícios prolongados irá retardar o aparecimento da fadiga, poupando o glicogênio hepático e muscular e fornecendo glicose diretamente para os músculos em atividade. Recomenda-se que a dieta de atletas de ultra-resistência possua 70% ou mais, ou de 7 a 10 gramas por quilo de peso corporal de carboidratos. Porém, apesar da melhora apresentada com a nutrição bem planejada, alguns pesquisadores procuram desenvolver novas intervenções nutricionais, visando a melhora do rendimento, que continuam a ser estudadas, como a suplementação com lipídios, através do consumo de triglicerídeos de cadeia média (TCM) ou de dietas ricas em lipídios nos dias que antecedem a competição. Sendo assim, esta revisão possui como objetivo elucidar como os carboidratos e os lipídios podem influenciar o desempenho nos exercícios de ultra-resistência.
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Hensel, Paula, Milena Gomes Perroni, and Ernesto Cesar Pinto Leal Junior. "Lesões musculoesqueléticas na temporada de 2006 em atletas da seleção brasileira feminina principal de canoagem velocidade." Acta Ortopédica Brasileira 16, no. 4 (2008): 233–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522008000400009.

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OBJETIVO: Este estudo objetivou analisar a incidência, o tipo, a etiologia e a localização anatômica das lesões musculoesqueléticas na Seleção Brasileira de Canoagem Velocidade Feminina na Temporada de 2006. METODOLOGIA: Participaram do estudo as oito atletas da seleção, com média de idade de 19,50 anos (± 3,78); massa corporal média de 58,67 kg (± 5,44) e estatura média de 162,00 cm (± 4,00). RESULTADOS: Após a análise dos dados, obteve-se o índice de 5,06 lesões por atleta a cada 1000 horas de atividade esportiva. Observou-se também que 87,50% das atletas foram acometidas por lesões, com um total de 82,05% de casos reincidentes. As lesões mais freqüentes foram: contratura muscular (48,72%) e tendinite (23,08%). O tronco (56,41%), principalmente na região torácica e tóraco-lombar, e os MMSS (41,03%), principalmente no ombro, foram as regiões mais acometidas. CONCLUSÃO: Por conseqüência do gesto esportivo, a etiologia das lesões foi de origem atraumática devido principalmente a sobrecarga das estruturas anatômicas. Acreditamos que com a caracterização das lesões nesta modalidade esportiva, a fisioterapia desportiva poderá realizar um trabalho preventivo focado nas lesões específicas encontradas, com o objetivo que diminuir sua incidência e reincidência.
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Conte, Marcelo, Edgard Matiello Júnior, Liciana Vaz Arruda Silveira Chalita, and Aguinaldo Gonçalves. "Exploração de fatores de risco de lesões desportivas entre universitários de educação física: estudo a partir de estudantes de Sorocaba/SP." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 8, no. 4 (August 2002): 151–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922002000400004.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi identificar os fatores de risco presentes na incidência de lesões desportivas (LD), entre 307 alunos da Faculdade de Educação Física da ACM de Sorocaba; especificamente visou-se explorar associações entre LD, modalidade e região corporal afetada. Trata-se de investigação observacional, transversal, considerando como variáveis independentes sexo, idade, índice de massa corporal (IMC), período de curso, fase do curso e modalidade, e, como dependentes, as referências de LD ocorridas no período de duas semanas. Os dados de interesse foram coletados através de inquérito de morbidade referida. No plano analítico, associações foram testadas pelo teste do qui-quadrado e realizou-se análise multivariada segundo ajuste de modelo logístico. Os principais resultados revelaram: 1) predominância significativa de LD nos membros inferiores (MMII); 2) associação entre estiramento e entorse nos MMII; 3) incidência maior de LD no primeiro semestre comparado com o sétimo; e 4) sexo, idade, período e IMC não se configuraram como fator risco para LD.
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Barbosa, Hállamo Henrique Saraiva, José Humberto do Nascimento Filho, Dayanne Terra Tenório Nonato, Magno Jackson Moreno de Almeida, Flávio Santos Silva, Bento João Abreu, and Wouber Hérickson de Brito Vieira. "Efeito do ultrassom terapêutico sobre as propriedades mecânicas do gastrocnêmio em ratos." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, no. 2 (April 2014): 151–55. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200201312.

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INTRODUÇÃO: Apesar de algumas controvérsias quanto à sua utilização, o ultrassom terapêutico (UST) é um recurso comumente aplicado na reabilitação desportiva para aceleração do reparo tecidual de lesões musculares. Sabe-se que lesões musculares influenciam negativamente as propriedades mecânicas da musculatura estriada esquelética e algumas evidências demonstram que o UST poderia ter efeitos benéficos sobre o reparo muscular e, consequentemente, sobre suas propriedades mecânicas.OBJETIVO: Analisar o efeito do UST no reparo tecidual por meio das propriedades mecânicas musculares de ratos após trauma por criolesão.MÉTODOS: Foram utilizados no estudo 30 ratos da linhagem Wistar, os quais foram divididos em três grupos: grupo controle intacto (GC), grupo lesionado sem tratamento (GL), e grupo lesionado e estimulado com UST (frequência de 1 MHz; intensidade de 0,5 W/cm2; ciclo de trabalho de 50%; por quatro minutos diários), durante sete dias consecutivos (GLUST). As propriedades mecânicas obtidas através de ensaio mecânico de tração foram avaliadas em uma máquina universal de ensaios.RESULTADOS: Foram analisados estatisticamente, com nível de significância de 95% (P<0,05). Após sete sessões de tratamento, houve melhora estatisticamente significativa nas propriedades mecânicas de carga no limite de proporcionalidade, carga no limite máximo e resiliência para o GLUST em relação ao GL (p<0,05).CONCLUSÃO: O UST foi eficaz no processo de reparo tecidual, conferindo ao tecido muscular maior resistência à tração e absorção de energia.
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Cornelsen, Elcio Loureiro. "Memória e futebol no Brasil: escritas da vida de jogadores brasileiros." História: Questões & Debates 68, no. 2 (August 23, 2020): 133. http://dx.doi.org/10.5380/his.v68i2.72559.

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O presente artigo visa a contribuir para o debate sobre a presença temática do futebol nos âmbitos da Literatura e da História, especificamente em obras de cunho memorialístico. Ele apresenta resultados finais de pesquisa desenvolvida nos últimos três anos, que enfocou a produção biográfica e autobiográfica em torno de figuras de destaque do futebol brasileiro, que marcaram – ou que ainda marcam – época no cenário desportivo nacional e mundial, e que contribuíram para a construção da imagem do futebol no Brasil desde seus primórdios, bem como do mito do “país do futebol”, um mito cambiante e em permanente transformação. Ao todo, foram analisadas 18 obras, tendo por fundamentação teórica conceitos oriundos das áreas de História e dos Estudos Literários, sobretudo em torno dos gêneros “biografia” e “autobiografia”, bem como “memória” e “história de vida”. A pesquisa norteou-se pelos seguintes objetivos: (1) analisar o discurso memorialista formado a partir de obras biográficas ou autobiográficas sobre jogadores do futebol brasileiro; (2) estudar as especificidades de possíveis narrativas que alimentam o “mito” da “pátria em chuteiras” e, respectivamente, do “estilo brasileiro de jogar”; (3) por fim, contribuir para os estudos da relação entre História e Memória no campo da Teoria Literária, com enfoque nas especificidades de composição de biografias e de autobiografias.
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Reis, José Carlos Ferreira, Rodrigo Gomes de Souza Vale, José Guilherme Fernandes Bertoni da Silva, and Estélio Henrique Martin Dantas. "CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO E FLEXIBILIDADE DOS QUADRIS DE MILITARES." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 22, no. 1 (February 2016): 17–20. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220162201062846.

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RESUMO Introdução: No contexto da educação física percebe-se a necessidade de se determinar o perfil do estado cineantropométrico humano e de suas ações. Objetivo: Verificar o perfil e a possível correlação do equilíbrio e da flexibilidade da articulação dos quadris em militares. Método: Participaram do estudo 42 militares do Exército Brasileiro com idade de 30,2 ± 2,6 anos, massa de 68,8 ± 14,1 kg, estatura de 1,75 ± 0,05 m e percentual de gordura de 13,5 ± 4,0%. A avaliação do equilíbrio foi feita por uma plataforma de força Lizard e um software Lizard 4.0. A avaliação da flexibilidade foi feita por um goniômetro digital Guymon. Resultado: A média e o desvio padrão das variáveis estudadas foram: velocidade de oscilação do centro de gravidade 8,3 ± 2,4 mm/s, amplitude de oscilação do centro de gravidade 132,3 ± 74,9 mm2, amplitude da flexão do quadril 99,3º ± 10,5º, amplitude da abdução do quadril 75,1º ± 10,1º e amplitude da extensão do quadril 58,6º ± 7,3º. Conclusão: A determinação do perfil da capacidade de equilíbrio e flexibilidade é de vital importância na criação de tabelas classificatórias da condição física da população e pode também orientar o processo de criação de estratégias de treinamento desportivo.
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Nogueira Mendes, Ricardo Manuel, Estela Inés Farías Torbidoni, and Carlos Pereira da Silva. "Eventos de bicicleta de montanha em Portugal: características, distribuição temporal e espacial e ocorrência sobre a rede nacional de áreas protegidas e classificadas (Mountain biking events in Portugal: characteristics, temporal and spatial distribution." Retos, no. 39 (June 16, 2020): 216–23. http://dx.doi.org/10.47197/retos.v0i39.78368.

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Resumo. O aumento de práticas desportivas em áreas protegidas e classificadas é inegável. O carácter difuso e informal de algumas modalidades como a bicicleta de montanha ou o trail running realizadas nestes territórios dificulta o seu estudo e monitorização. Nesse sentido, estudar eventos desportivos destas modalidades pode ajudar à obtenção de informação essencial para uma boa gestão dos usos recreativos nestes territórios. Através da sistematização e posterior georreferenciação de 677 eventos de bicicleta de montanha ocorridos em 2018 em Portugal, foi possível identificar algumas das suas principais características. As Maratonas/Raids/Rotas competitivas e os Passeios não competitivos são as submodalidades ou tipologias que reúnem maior oferta e mais participantes. A sua distribuição é nacional e caracterizam-se por terem em média, apesar de existir uma certa variabilidade por tipologia, 1,5 percursos, 50,6 km e 228 participantes. Em termos sazonais, a maioria dos eventos realiza-se nos períodos de Primavera e Outono. Uma vez que 29,7% do território nacional está incluído no sistema nacional de áreas classificadas e que 62,9% dos eventos ocorrem dentro ou na proximidade destas, é evidente que estes territórios desempenham um papel importante na distribuição da oferta, reforçando a importância deste estudo. Abstract. The increase of sports activities such as mountain biking or trail running in protected and classified areas is undeniable. Due to its diffuse and informal nature, monitoring the effects that they cause in these territories is difficult, therefore the study of its sports events can be a good opportunity to build a national image on these modalities in the view of future management. Through the systematization and subsequent georeferencing of 677 mountain bike events that took place in 2018 in Portugal, it was possible to identify some of its main characteristics. Competitive Marathons/Raids/Routes and non-competitive Tours are the submodalities or typologies that bring together the greatest offer and most participants. Its distribution is national and is characterized by having on average, although with a certain variability by typology, 1.5 courses, 50.6 km, and 228 participants. In seasonal terms, most events take place in the spring and autumn periods. Since 29.7% of the national territory is included in the national system of classified areas and 62.9% of the events take place in or near these, it is evident that these territories play an important role in the distribution of the offer, reinforcing the importance of this study. Resumen. El incremento de las prácticas deportivas en áreas protegidas y clasificadas es innegable. El carácter difuso e informal de algunas modalidades como la bicicleta de montaña o trail running practicadas en estos territorios dificulta su estudio y seguimiento. En este sentido, el estudio de eventos deportivos de estas modalidades puede ayudar a obtener información esencial para una buena gestión de los usos recreativos de estos territorios. A través de la sistematización y posterior georreferenciación de 677 eventos de bicicleta de ocurridos el año 2018 en Portugal, fue posible identificar algunas de sus características principales. Las Maratones/Raids/Rutas competitivas y las Marchas no competitivas son las submodalidades o tipologías que reúnen el mayor número de oferta y participantes. Se distribuyen a lo largo de todo el territorio y se caracterizan por incluir una media de, a pesar de una cierta variabilidad según tipologías, 1,5 recorridos, 50,6 km y 228 participantes. En términos estacionales, la mayoría de los eventos tienen lugar en los períodos de primavera y otoño. Teniendo en cuenta que el 29,7% del territorio nacional está incluido en el sistema nacional de áreas clasificadas y el 62.9% de los eventos tienen lugar dentro o cerca de estas es evidente que estos territorios desempeñan un papel importante en la distribución de la oferta, reforzando la importancia de este estudio.
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Tank, Flávia Fernandes, Gustavo Telles da Silva, Carlos Gomes de Oliveira, and Marco Antonio Cavalcanti Garcia. "Influência da distância intereletrodos e da cadência de movimento no domínio da frequência do sinal de EMG de superfície." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 4 (August 2009): 272–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000500008.

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Abstract:
A eletromiografia de superfície (sEMG), apesar de amplamente utilizada em investigações biomecânicas, ainda apresenta inúmeros questionamentos sobre a influência das distâncias intereletrodos (DIE) na morfologia do sinal, principalmente em contrações isotônicas. Logo, muitos dos trabalhos desenvolvidos ainda se limitam ao âmbito do laboratório de pesquisa, onde é possível estabelecer maior controle nos protocolos de registro e análise, o que não é comumente observado na prática clínico-desportiva. Dessa forma, o objetivo do estudo foi examinar os efeitos de dois protocolos de colocação de eletrodos e a realização de contrações isotônicas no domínio da frequência do sinal de sEMG. Quinze sujeitos do sexo masculino (idade: 22,8 ± 3,5 anos), todos destros, realizaram contrações dinâmicas do bíceps braquial direito com carga estimada em 20% da contração voluntária máxima em três diferentes cadências (30, 45, 60bpm). Os sinais de sEMG foram registrados por meio de dois canais, cujas DIEs foram de 4,2 e 13cm, respectivamente. A avaliação dos sinais de sEMG foi baseada na frequência mediana do espectro de potencial do sinal, calculado via transformada rápida de Fourier. A DIE e a cadência foram definidas como fatores (ANOVA two-way; α = 0,05). Não foram observadas diferenças estatísticas e qualquer interação entre ambos os fatores nas três cadências (P > 0,05). Sugere-se que, independentemente da distância utilizada entre os eletrodos, uma investigação no domínio da frequência do sinal de sEMG em tarefas dinâmicas seja evitada, mesmo a partir de DIEs reduzidas, como é sugerido pela literatura, dado que variações no torque e no comprimento muscular podem corromper o sinal e, portanto, sua interpretação.
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Valente, Henrique Gonçalves, Felipe Osório Marques, Luciano Da Silva De Souza, Roberto Trápaga Abib, and Daniel Cury Ribeiro. "Lesão do músculo obturador externo em atletas de futebol profissional." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 1 (February 2011): 36–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000100007.

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Abstract:
Diversos estudos têm analisado os diferentes tipos de lesões que acometem o jogador de futebol. Nota-se, no entanto, que nenhum cita a lesão do músculo obturador externo. Na medida em que este é um músculo pequeno e monoarticular, sua incidência provavelmente é baixa e pouco documentada na literatura. Sendo assim, o objetivo deste estudo é apresentar quatro casos de estiramentos do obturador externo em uma equipe profissional de futebol no ano de 2006. Os dados foram coletados a partir de um programa de armazenamento denominado Sistema de Preparação Desportiva que fornece dados referentes ao nome, diagnóstico, mecanismo de trauma, história clínica, tempo de afastamento e evolução. Todos os atletas que apresentaram imagem de ressonância nuclear magnética compatível com ruptura do obturador externo foram inclusos no estudo. Quatro lesões por estiramento do músculo obturador externo foram encontradas, de um total de 28 lesões por estiramento muscular durante o ano de 2006. Todos os atletas apresentavam dor difusa na região do quadril durante os movimentos de rotação lateral e medial do quadril. O mecanismo de trauma predominante foi o movimento de rotação lateral do tronco sobre o fêmur em cadeia cinética fechada. Concluímos que a lesão do obturador externo pode ser confundida com uma lesão dos músculos adutores do quadril, devido à localização da dor relatada pelo indivíduo. A avaliação clínica deve basear-se no relato do atleta e na realização dos testes funcionais, principalmente para os músculos rotadores do quadril. O exame de ressonância nuclear magnética foi fundamental para localizar, classificar e avaliar a extensão da lesão neste estudo
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Troncoso, Leandro Dri Manfiolete, Sergio Alejandro Toro-Arevalo, and Rodolfo Franco Puttini. "A perspectiva do ciclismo urbano como sentido político em São Paulo, Brasil: experiências laborais na promoção da bicicultura." Retos, no. 36 (January 31, 2019): 129–37. http://dx.doi.org/10.47197/retos.v36i36.67355.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi compreender o fenômeno ciclismo urbano como sentido político em perspectiva de experiências laborais na promoção da bicicultura em São Paulo, Brasil. Optamos pela abordagem fenomenológico-hermenêutica a partir dos geradores de sentido vínculo, abrigo, fixação, reiteração e apoio na análise dos discursos de cinco sujeitos que trabalham com mecânica de bicicleta, gerente de agência “bike courier”, organizador de eventos desportivos com mountain bike, administrador de empresa bike shop e gestora pública de infraestrutura cicloviária. Na construção dos resultados, emergiram as unidades de significado: a) valores sociais na atividade profissional com bicicleta b) saúde ambiental no compartilhamento viário c) educação e política pública para a sustentabilidade. Constatamos que, a categoria “ciclismo urbano como construção cultural” representa o sentido semântico, existencial e metafísico da manifestação política da bicicultura em direção a cidadania ativa pelo direito humano à mobilidade por bicicleta em São Paulo.
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Balikian, Pedro, Aparecido Lourenção, Luiz Fernando Paulino Ribeiro, Wilham Tadeu Lara Festuccia, and Cassiano Merussi Neiva. "Consumo máximo de oxigênio e limiar anaeróbio de jogadores de futebol: comparação entre as diferentes posições." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 8, no. 2 (April 2002): 32–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922002000200002.

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Abstract:
O grau de desenvolvimento das capacidades físicas no futebol é fator determinante do nível desportivo do jogador. O objetivo do presente estudo foi comparar valores de limiar anaeróbio e consumo máximo de oxigênio entre jogadores profissionais de futebol de diferentes posições. Para tanto, 25 atletas (idade = 22,08 ± 8,28 anos, peso = 76,12 ± 9,8kg, altura = 179,8 ± 7,1cm e relação corporal = 12,21 ± 3,67% de gordura corporal) foram divididos em cinco grupos, como se segue: goleiros (GO), zagueiros (ZA), laterais (LA), meio-campistas (MC) e atacantes (AT). O VO2max foi determinado em esteira ergométrica através de análise direta e a velocidade de corrida correspondente ao limiar anaeróbio fixo de 4mM (V4mM), em teste de campo (2 x 1.000m a 90 e 95% da velocidade máxima para a distância) através de interpolação linear. A V4mM foi menor (p < 0,05) para o grupo GO em relação aos demais grupos. Além disso, os grupos LA e MC apresentaram valores de V4mM significantemente maiores em relação aos grupos ZA e AT. O grupo GO mostrou VO2max significantemente menor em relação a todos os outros grupos, sendo que estes últimos não apresentaram diferença entre si. Uma vez que os atletas de diferentes posições não realizavam treinamento diferenciado, os autores creditam as diferenças encontradas à especificidade da movimentação durante partidas e coletivos.
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Santos, Sílvio Soares dos, and Fernando José de Sá Pereira Guimarães. "Avaliação biomecânica de atletas paraolímpicos brasileiros." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 8, no. 3 (June 2002): 92–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922002000300005.

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Abstract:
A biomecânica do esporte é uma disciplina científica da qual os movimentos desportivos são descritos e explicados à luz de conceitos e métodos mecânicos¹. De acordo com a área de aplicação a biomecânica pode ser subdividida em biomecânica do rendimento, biomecânica antropométrica e biomecânica preventiva. A biomecânica do rendimento está diretamente relacionada à análise da técnica do movimento, cujas funções são a identificação e avaliação das variáveis de influência e o diagnóstico individual em relação às falhas técnico-motoras registradas no movimento². A biomecânica utiliza como métodos de medição de seus parâmetros quantitativos a cinemetria, a eletromiografia, a dinamometria e a antropometria3,4. O objetivo desse trabalho foi fazer análises quantitativa e qualitativa de parâmetros biomecânicos de provas de atletismo e natação, utilizando a cinemetria. Os resultados mostraram imperfeições na condução da técnica dos movimentos, em especial, das disciplinas de arremessos no atletismo e na natação. Tais resultados serviram como subsídios para os treinadores adaptarem e modificarem seus treinamentos no sentido de corrigir tais imperfeições.
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Freire, Thiago Rocha, Mylena Maria Salgueiro Santana, Jader Pereira de Farias Neto, Marzo Edir da Silva Grigoletto, and Walderi Monteiro da Silva Júnior. "ANÁLISE DO DESEMPENHO FÍSICO E DO EQUILÍBRIO SOB INFLUÊNCIA DA CRIOTERAPIA EM ATLETAS DE FUTSAL." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 21, no. 6 (December 2015): 480–84. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220152106094968.

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Abstract:
Introdução Crioterapia é a aplicação de modalidades de frio com temperatura de 0ºC a 18,3ºC, podendo interferir no desempenho físico e equilíbrio, dependendo da capacidade do indivíduo em manter a estabilização, direcionar padrões de movimentos, controlar a postura e posição articular. Objetivo Avaliar o desempenho físico, a frequência cardíaca e o equilíbrio estático com olhos abertos, em atletas de futsal (futebol de salão), antes e depois da crioimersão nos membros inferiores. Métodos Trinta e dois indivíduos do gênero masculino participaram do estudo, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: (A) grupo controle, imersão em água a 24°C por 10 min; (B) grupo intervenção, crioimersão em água com gelo a 10°C por 10 min. Os voluntários realizavam a avaliação do equilíbrio no baropodômetro, em seguida corriam em linha reta e em ziguezague por 100 m, entravam na crioimersão, terminando com uma nova avaliação. Foram analisados o desempenho físico, através dos tempos das corridas, a frequência cardíaca, por meio de um frequencímetro e o equilíbrio, através da baropodometria e estabilometria em apoio bipodal de olhos abertos. Resultados O desempenho físico foi alterado após a crioimersão quando das análises intra e intergrupos. A frequência cardíaca apresentou diferença ao comparar-se antes e após a crio, porém sem diferenças em comparação ao controle. O equilíbrio não foi alterado após a crioimersão e nem em comparação com o grupo controle. Conclusão A crioimersão prejudicou o desempenho físico, quando a atividade foi imediatamente após a mesma, sendo desta forma o gelo não aconselhável quando se deseja desempenho na atividade desportiva. Porém não apresentou interferência na frequência cardíaca e no equilíbrio de atletas de futsal, que podem não ter sido alterados devido ao tempo da crioimersão.
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Vital, Roberto, Hésojy Gley Pereira Vital da Silva, Ronnie Peterson Andrade de Sousa, Renata Bezerra do Nascimento, Edílson Alves Rocha, Henio Ferreira de Miranda, Maria Irany Knackfuss, and José Fernandes Filho. "Lesões traumato-ortopédicas nos atletas paraolímpicos." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, no. 3 (June 2007): 165–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000300007.

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Abstract:
Nos últimos anos, o desenvolvimento do esporte paraolímpico nacional e internacional tem estimulado maior participação dos portadores de deficiência em atividades desportivas, exigindo dos atletas incremento na intensidade e freqüência nos treinamentos e competições, o que impulsiona, ainda mais, os índices de lesões traumato-ortopédicas. Objetivou-se neste estudo de caráter descritivo-analítico verificar a prevalência de lesões traumato-ortopédicas em 82 atletas paraolímpicos selecionados de forma não probabilística intencional pertencentes às modalidades: natação = 37; tênis de mesa = 19; atletismo = 19; halterofilismo = 7, sendo 60 do sexo masculino e 22 do feminino, na faixa etária de 15 a 51 anos, participantes dos campeonatos mundiais nas referidas modalidades esportivas no ano de 2002. Utilizando-se como instrumento o prontuário médico do Departamento Médico do Comitê Paraolímpico Brasileiro preenchidos nesses eventos (técnica da observação através da história clínica - esportiva do atleta/anamnese (entrevistas com os atletas) e exame físico), os resultados revelaram prevalência de lesões nos atletas de atletismo (MMII = 64,9%, coluna = 19,3% e MMSS = 15,8%); halterofilismo (coluna = 54,5%, MMSS = 36,4% e MMII = 9,1%); natação (MMSS = 44,4%, coluna = 38,9 e MMII = 16,7%) e tênis de mesa (MMSS = 56%, coluna = 36% e MMII = 8%). Tais resultados nos permitem concluir que a prática esportiva de atletas paraolímpicos, pela intensidade de esforços na tentativa de superação, provoca lesões dessa natureza, o que recomenda diagnóstico e tratamento precoces, além de fortalecer as medidas preventivas dos atletas.
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Carvalho, Ana Cristina Gouvêa, Karla Campos de Paula, Tânia Maria Cordeiro de Azevedo, and Antonio Claudio Lucas da Nóbrega. "Relação entre flexibilidade e força muscular em adultos jovens de ambos os sexos." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 4, no. 1 (February 1998): 2–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86921998000100002.

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Abstract:
Padrões adequados de força muscular e flexibilidade permitem movimentação eficiente, melhorando a performance desportiva e conferindo qualidade de vida. Entretanto, não se conhece a potencial interferência mútua entre força e mobilidade articular. O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre força muscular e flexibilidade global e segmentar em adultos jovens. Cinqüenta (30h; 20m; idade 22 ± 4 anos) indivíduos sadios foram submetidos a avaliação cineantropométrica (peso corporal, altura, circunferências, dobras cutâneas), de mobilidade articular máxima passiva (método Flexiteste, que compara a amplitude atingida com mapas de referência) e de força muscular esquelética máxima [método de uma repetição máxima (1RM) de handgrip, legpress e supino horizontal]. Os resultados de força muscular foram corrigidos pela circunferência muscular correspondente, calculada como circunferência do membro subtraída da dobra cutânea vezes valor de π. A flexibilidade global (flexíndice = somatório dos resultados dos 20 movimentos articulares) foi maior nas mulheres [(mediana e amplitude) = 52 (3869)] em relação aos homens [46 (37-57); p = 0,004] à custa de maior flexibilidade segmentar (somatório dos resultados de movimentos relacionados) de quadril (p = 0,004), coluna (p = 0,006) e membros inferiores (p = 0,011), enquanto a força muscular global e por movimentos foi superior nos ho-mens (p = 0,001). Não existiu correlação entre flexibilidade e força muscular para mulheres ou homens, seja do ponto de vista global (mulheres: r = 0,149; p = 0,531; homens: r = 0,092; p = 0,628) ou segmentar (p > 0,05). Concluímos que, considerando a faixa etária estudada, as mulheres têm maior flexibilidade, principalmente nos movimentos de coluna, quadril e membros inferiores, enquanto os homens apresentam maior força muscular global e segmentar, mesmo corrigindo-se a diferença de massa muscular. Os resultados sugerem que não existe relação entre força muscular e flexibilidade em adultos jovens sadios.
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