Academic literature on the topic 'Medicina e Oncologia Molecular'

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Journal articles on the topic "Medicina e Oncologia Molecular"

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Soares Junior, José, Roberto Porto Fonseca, Juliano Julio Cerci, Carlos Alberto Buchpiguel, Marcelo Livorsi da Cunha, Marcelo Mamed, and Sérgio Altino de Almeida. "Lista de recomendações do Exame PET/CT com 18F-FDG em Oncologia: consenso entre a Sociedade Brasileira de Cancerologia e a Sociedade Brasileira de Biologia, Medicina Nuclear e Imagem Molecular." Radiologia Brasileira 43, no. 4 (August 2010): 255–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000400010.

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Abstract:
Apresentamos uma lista de recomendações sobre a utilização de 18F-FDG PET em oncologia, no diagnóstico, estadiamento e detecção de recorrência ou progressão do câncer. Foi realizada pesquisa para identificar estudos controlados e revisões sistemáticas de literatura composta por estudos retrospectivos e prospectivos. As consequências e o impacto da 18F-FDG PET no manejo de pacientes oncológicos também foram avaliados. A 18F-FDG PET deve ser utilizada como ferramenta adicional aos métodos de imagem convencionais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Resultados positivos que sugiram alteração no manejo clínico devem ser confirmados por exame histopatológico. A 18F-FDG PET deve ser utilizada no manejo clínico apropriado para o diagnóstico de cânceres do sistema respiratório, cabeça e pescoço, sistema digestivo, mama, melanoma, órgão genitais, tireoide, sistema nervoso central, linfoma e tumor primário oculto.
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Vignot, S. "Sfide della medicina di precisione in oncologia." EMC - AKOS - Trattato di Medicina 18, no. 4 (December 2016): 1–4. http://dx.doi.org/10.1016/s1634-7358(16)80632-4.

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Carvalho, Maria Margarida. "Psico-oncologia: história, características e desafios." Psicologia USP 13, no. 1 (2002): 151–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642002000100008.

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Abstract:
Este artigo visa oferecer uma visão da Psico-oncologia, através de um resumo da história, do campo de ação e dos problemas específicos da área. Os primeiros estudos da ligação corpo e mente no câncer tiveram início na Grécia, mas esta visão foi abandonada até o século XIX quando Freud voltou a mostrar que o psíquico podia ocasionar processos físicos. A Medicina Psicossomática, a Medicina e a Psicologia Comportamental e a Psicologia da Saúde abriram o caminho para a Psico-Oncologia, hoje muito apoiada pela Psiconeuroimunologia. As características específicas dos psico-oncologistas brasileiros, bem como a sua forma de atuação levaram a uma definição baseada na nossa cultura e realidade. E levaram ao desenvolvimento atual deste campo em nosso meio. Os profissionais da área, entretanto, ainda se vêem frente a uma série de desafios, seja internos, no conteúdo da Psico-Oncologia, seja na afirmação de seu campo de trabalho.
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Siegel, Pamela, and Nelson Filice de Barros. "O que é a Oncologia Integrativa?" Cadernos Saúde Coletiva 21, no. 3 (September 2013): 348–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-462x2013000300018.

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Abstract:
A Oncologia Integrativa (OI) é um ramo da Medicina Integrativa (MI) que integra à medicina convencional as práticas complementares, com evidências positivas, classificadas em: práticas baseadas na biologia, técnicas mente-corpo, práticas de manipulação corporal, terapias energéticas e sistemas médicos tradicionais. O objetivo deste artigo foi apresentar os resultados de uma revisão bibliográfica crítica sobre o estado da arte da OI. Foram realizados 2 procedimentos de seleção do material: uma revisão sistemática da literatura no PubMed-MEDLINE, em que foram selecionados 26 artigos; uma seleção de livros publicados a partir de 2006, citados nas referências dos artigos selecionados ou em entrevistas exploratórias com especialistas em 2 eventos internacionais: o IX congresso da Society of Integrative Oncology e o MD Anderson Observer Programme. Conclui-se que o conceito de OI já está enraizado nos principais centros de pesquisa e assistência em câncer na América do Norte, e que há uma produção bibliográfica consistente sobre este novo campo de conhecimento. Conclui-se, também, que quando combinadas com o cuidado convencional as modalidades integrativas podem estimular a efetividade e reduzir os sintomas adversos do câncer.
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Venook, Alan P., Johanna C. Bendell, and Robert S. Warren. "Is There Currently an Established Role for the Use of Predictive or Prognostic Molecular Markers in the Management of Colorectal Cancer? A Point/Counterpoint." American Society of Clinical Oncology Educational Book, no. 32 (June 2012): 193–200. http://dx.doi.org/10.14694/edbook_am.2012.32.50.

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Abstract:
Overview: The term “personalized oncology” means different things to the oncologist than to the patient. But fundamentally, the phrase creates the expectation that decisions can be informed by the unique features of the patient and patient's cancer. Much like determining antibiotic sensitivities in urinary tract infections, the oncologist is expected to choose the right treatment(s), for each individual patient. Numerous methods can be used to “personalize” management decisions, although truly useful biomarkers continue to escape our grasp. Positron Emission Tomography in patients with GI stromal tumors or genotyping of c-kit in chronic myelogenous leukemia cells can guide the use of imatinib, these scenarios represent a minority of patients. The promise of individualized therapy, however, has led to the commercialization of numerous assays to probe patient's genetic make-up and that of the tumor. Breast cancer management has benefitted from the analysis of gene recurrence scores. More recently the analysis of germline or tumor-associated mutations in non-small cell lung cancer and melanoma has led to clinically meaningful molecular subsets of these diseases, guiding the successful targeting of such cancers with small-molecule inhibitors. Despite the high incidence of colorectal cancer and our relatively long-standing grasp of the molecular pathways in colorectal carcinogenesis, the management of these patients remains mostly empiric and movement toward “personalization” has been slow and incremental. Now, however, molecular imaging and commercial assays for genetic makeup of tumor specimens has put the oncologist and oncologic surgeon in the crossfire with patients and families who believe the era of “personalization” is here.
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Barrios, Carlos Henrique. "Uma Análise do Ensino Atual da Oncologia e Proposta de um Conteúdo Curricular Mínimo para o Curso de Graduação." Revista Brasileira de Educação Médica 24, no. 2 (September 2000): 14–19. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v24.2-003.

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Abstract:
Resumo O ensino da oncologia clínica em nível de graduação carece da tradição que outras disciplinas no curso de Medicina possuem. O rápido desenvolvimento da especialidade, motivado por uma importância cada vez maior das neoplasias no contexto da saúde pública do nosso país, não tem sido acompanhado por programas bem estabelecidos no processo de ensino. O questionamento fundamental que deve ainda ser respondido é qual o conjunto de conhecimentos, atitudes e habilidades que qualquer acadêmico deve possuir ao completar o curso de Medicina. Uma análise de diferentes programas demonstra problemas similares em escolas médicas americanas, européias e latino-americanas. É crítico reconhecer que o ensino da oncologia tem uma característica muito singular que o diferencia da maior parte das matérias clínico-cirurgicas do curso médico. Diferentes aspectos relacionados à oncologia são ensinados em praticamente todas as disciplinas. Isto resulta em fragmentação dos conteúdos e até mesmo na apresentação de informações contraditórias que confundem o processo de aprendizado. Após uma revisão dos problemas identificados em diferentes programas, este trabalho procura iniciar um processo de definição de metas e objetivos para o ensino de graduação na área de oncologia. Pretendemos, com isto, motivar uma discussão ampla e multidisciplinar que resulte no aperfeiçoamento desta proposta.
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Cláudio Lemos Correia, Luís, and Vitor Calixto de Almeida Correia. "A Incerteza da Medicina de Precisão." Revista Educação em Saúde 5, no. 1 (June 26, 2017): 1. http://dx.doi.org/10.29237/2358-9868.2017v5i1.p1-5.

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Abstract:
Medicina de precisão é definida como a personalização de predições e condutas, através da utilização de marcadores genéticos, moleculares ou sofisticados exames de imagem. Cientificamente “precisão” significa reprodutibilidade, porém neste caso o termo é usado com significado de acurácia ou exatidão. Muitos falam em medicina de precisão como a medicina da certeza, a medicina que define a conduta certa, na hora certa, para o paciente certo. Partindo desse principio, todo paciente irá se beneficiar de cada conduta, desaparecendo, assim, o número necessário ao tratar (NNT). É interessante, portanto, ser discutido o quanto incerto é este conceito e porque isto vai no sentido contrário ao paradigma científico contemporâneo. Além de ser uma ideia contrária à evolução do pensamento médico, proposta inicialmente por William Osler no século passado, o que abriu portas ao pensamento epidemiológico. Dessa forma, pretende-se explicar porque o conceito de medicina de precisão pode ter um efeito paradoxal em gerar involução do pensamento científico e médico.Revolução CientíficaA revolução científica se iniciou em torno do século XV, quando a humanidade percebeu que pouco sabia a respeito do universo. Antes disso, os sapiens achavam que sabiam de tudo, era só consultar a bíblia ou o corão e as leis no universo eram explicadas. A revolução científica se iniciou quando o homem reconheceu sua ignorância, sendo a partir deste momento que surgiu o interesse por explorar o universo, o interesse por descobrir como o mundo funciona. A revolução científica foi a revolução do reconhecimento da ignorância.O físico Isaac Newton é um dos pais da ciência moderna ou da ciência propriamente dita. Antes de homens como Newton, o esforço mental para entendimento do universo se dava por meio da filosofia, a arte de pensar sem experimentação. Esta é uma prática de grande valor para a evolução da humanidade, porém não se presta para explicar o funcionamento da natureza sob a ótica realista. Alternativamente, havia religião, que explica o universo de maneira fantasiosa, embora tenha grande valor espiritual para a humanidade.Newton iniciou a explicação do universo por meio da matemática, deduzindo fórmulas capazes de predizer o funcionamento da natureza. O sucesso científico (confirmação por experimentos) e prático (o homem chegar à lua) a partir dessas fórmulas foi imenso. Esta matemática de precisão está representada no recente filme “Hidden Figures” (Estrelas Além do Tempo), que conta a história de mulheres matemáticas chamadas de “computers”, que faziam os cálculos necessários para colocar o homem no espaço.1O grande sucesso da matemática de precisão gerou a expectativa nos cientistas de que era apenas uma questão de tempo para que tivéssemos um conjunto de fórmulas que explicariam todo o universo. Ou quem sabe, encontrar uma única fórmula que explique tudo, como até tenta o físico Stephen Hawking. Ele ainda não conseguiu e sob o paradigma científico atual, nunca conseguirá.Mas que paradigma científico atual é este que se distancia da precisão?O que aconteceu nos últimos 200 anos é que a expectativa dos cientistas foi frustrada. Eles perceberam que na medida em que os instrumentos de medição dos desfechos se tornavam mais acurados e precisos, ficava evidente que suas fórmulas eram menos acuradas e precisas na predição dos fenômenos. Em segundo lugar, à medida que migrávamos para sistemas mais complexos, as fórmulas funcionavam menos ainda.Que sistemas complexos são esses? O sistema biológico, por exemplo, é muito mais complexo e imprevisível do que uma nave que leva o homem à lua. E do ponto de vista micro, os movimentos das partículas atômicas ou subatômicas são muito mais imprevisíveis do que se pensava.Imprevisíveis no sentido de que fórmulas não conseguem determinar com certeza o que acontecerá com um sistema vivo ou o que acontecerá com uma partícula subatômica na próxima subfração de segundo.Surge então uma mudança de paradigma. Esta mudança está descrita com precisão (trocadilho) no livro “O Ponto de Mutação”, em que o físico Fritjof Capra diz que “no modelo científico moderno, nunca podemos predizer quando e como um fenômeno vai acontecer, apenas podemos calcular sua probabilidade”.2Esta evolução de pensamento é a base da física quântica, uma grande representação do pensamento científico contemporâneo. Em certos sistemas não há como encontrar uma fórmula precisa para predizer fenômenos. O movimento das partículas subatômicas é randômico, caótico e o caminho para resolver essa questão é nos apoiarmos em matemática.Matemática de novo? Sim, mas agora uma matemática diferente. Desta vez, não mais à matemática de Newton, que é uma matemática da certeza. A matemática cientifica de hoje é a que reconhece a incerteza, é a matemática da probabilidade. A esta matemática da incerteza se dá o nome de estatística.Não se pode ter certeza do próximo movimento de uma partícula, mas é possível calcular a probabilidade para qual direção o movimento se destinará. A ciência hoje se baseia em estatística que (ao contrário dos que muitos pensam) é o humilde reconhecimento de nossas incertezas. É o reconhecimento da imprecisão de nossas afirmações.Einstein viveu esse momento de transição da física newtoniana para a física quântica. Do ponto de vista do macro universo, Einstein revolucionou o paradigma com a teoria da relatividade. Porém do ponto de vista micro, ele não se conformava em aceitar o acaso como regente do universo. Foi assim que ele proferiu “Deus não joga dados”. Hoje está provado experimentalmente que Einstein estava errado. A física quântica está comprovada cientificamente. E o que toda essa discussão de física tem a ver com nossa medicina?Essa discussão remete à frase mais genial da medicina moderna, proferida por William Osler: “Medicina é a ciência da incerteza e a arte da probabilidade”.Há quase um século atrás, este médico foi capaz de descrever a visão quântica da medicina. Enquanto ao longo do século XX foi desencadeada uma enorme revolução tecnológica médica, no século XXI a revolução será cognitiva, quando finalmente haverá a percepção do que Osler tentou explicar há tantas décadas atrás.A proposta da medicina de precisão é uma evidência de que muitos ainda estão relutantes em aceitar a incerteza, assim como Einstein estava relutante em aceitar que Deus joga dados. Esta proposta é uma evidência da imaturidade (no bom sentido) do pensamento médico vigente, representado por uma a teimosa procura da certeza de que nossas decisões estejam corretas.A procura desta “certeza platônica” confunde o pensamento médico, pois acaba se distanciando do pensamento probabilístico. Abominamos a incerteza e com isso abrimos a porta para um conjunto de vieses cognitivos, como o viés de segurança perceptível. Evidências sobre Medicina de PrecisãoEm cardiologia, por exemplo, evidências mostram falência sucessiva da tentativa de predições muito acuradas. Novos biomarcadores, bioquímicos e de imagem, são inventados todo dia. Porém poucos deles conseguem incrementar de forma clinicamente relevante nossas predições, no máximo promovem um incremento tênue.Isso ocorreu com o determinismo genético. Havia uma crença de que seria uma revolução o mapeamento do DNA. O que acabou não se comprovando. Por exemplo, genes não se mostraram capazes de incrementar a capacidade de predizer clinicamente o risco de um infarto. Marcadores genéticos não fazem parte de modelos probabilísticos prognósticos nas condições cardiológicas mais comuns.É claro que em certos casos particulares, as predições são mais acuradas. Esse é o caso daquele gene de Angelina Jolie, que representa quase uma garantia que ela desenvolveria câncer de mama ao longo da vida, se não morresse antes por outra causa. Por isso, ela fez mastectomia radical preventiva.No campo da oncologia, editorial recente na revista Nature reconhece que medicina de precisão representa exceções nos casos oncológicos.3 Na maioria das vezes, marcadores modelam uma probabilidade, continuam no paradigma quântico.Há três décadas o editor do New England of Medicine, Jerome Kassirer, publicou “Our stubborn quest for certainty”.4 No ano passado, o editorial foi de Arabella Simpkin, intitulado “Tolerating Uncertainty - The Next Medical Revolution?”.5 Estas são manifestações científicas contemporâneas. O problema é que às vezes o anticientífico é mais atraente. O atraente é como a história é contada, mais do que dizem as evidências.Mas porque tanto entusiasmo voltado para “medicina de precisão”? Primeiro esse é um nome genial, muitas vezes a forma convence mais do que evidências. Como disse Johnnie Cochran, advogado de OJ Simpson: “não importam as evidências, o que importa é como contamos a história”. E a história foi tão bem contada que OJ foi absolvido, a despeito das fortes evidências de seu crime. A mente sapiens é biologicamente crente, evoluímos com mais predisposição a acreditar do que duvidar. Por isso, uma história bem contada é suficiente.Segundo, existe uma aversão natural à incerteza, ela faz com que as pessoas se sintam vulneráveis. Há um viés cognitivo denominado zero-risk bias, que representa a procura incessante pelo platônico risco zero. O conforto cognitivo faz com que o mente humana se aproxima mais da medicina de precisão, do que da medicina da incerteza de Osler.Terceiro, há uma evidente imaturidade do senso comum em entender o sentido da ciência contemporânea. Muitos confundem cientistas como aquele ser presunçoso que conhece tudo. Este é pseudocientista. O verdadeiro cientista é aquele que tem as perguntas certas e não as respostas. Portanto, as pessoas ainda pensam que ao se evoluir cientificamente, haveria uma evolução no sentido da predição perfeita. Ainda não faz parte do senso comum que a ciência moderna é a ciência das probabilidades. Quarto há interesses na promoção da medicina de precisão, é claro. Ao inventar um novo biomarcador em potencial, este é patenteado. A partir daí isso vai gerar riqueza, o que é bom. A ciência deve ser transformada em tecnologia, em inovação. Porém neste afã, as patentes são supervalorizadas, muitos biomarcadores sem relevância clínica se tornam exames comercialmente disponíveis e muitos marcadores relevantes tem sua capacidade preditora superestimada.Sem dúvida a necessidade de inovação é uma mola propulsora para a evolução da ciência. Paradoxalmente, este "imperativo de inovação" pode tornar a ciência menos rigorosa nos seus testes de hipóteses. É este imperativo que faz surgir fenômenos como a fantasiosa “medicina de precisão”. Visão Pessimista ou Otimista?Este texto pode ter um tom niilista sugerindo que não temos mais o que evoluir. Pelo contrário, tenho grande expectativa de evolução, mas esta surgirá de acordo com o verdadeiro paradigma científico.Acredito que as predições ainda vão melhorar, novos biomarcadores incrementarão a acurácia de nossas predições, mas isto ocorrerá como uma melhora no cálculo das probabilidades e não como predições determinísticas. Se almejarmos o determinismo dificultaremos a evolução cognitiva do pensamento médico proposta pelos Oslers ou Kaplans.Precisamos evoluir da “medicina de precisão” para a medicina de predição probabilística. Novos marcadores aprimorarão as probabilidades e a mente médica ficará cada vez mais confortável em aceitar incertezas e raciocinar com probabilidades. Essa dupla será imbatível. Processos diagnósticos nada mais são do que modelagem da probabilidade de uma doença como a causa dos sintomas, predições prognósticas nada mais são do que a probabilidade de desfechos e um tratamento que não oferece garantia de benefício, todos tem o seu número necessário a tratar.A verdadeira forma de personalizar condutas médicas é individualizar probabilidades, tendo o cuidado de não cair na armadilha da platônica procura da certeza. Neste sentido, probabilidades advêm de evidências experimentais, o que está longe de uma visão determinística. Por fim, um essencial componente da personificação vai além de biomarcadores. É a consideração dos valores e desejos do cliente, os quais influenciam na efetividade global de uma conduta.
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Ahmed, Atif, Divya Vundamati, Midhat Farooqi, and Erin Guest. "Precision Medicine in Pediatric Cancer: Current Applications and Future Prospects." High-Throughput 7, no. 4 (December 13, 2018): 39. http://dx.doi.org/10.3390/ht7040039.

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Abstract:
Precision oncologic medicine is an emerging approach for cancer treatment that has recently taken giant steps in solid clinical practice. Recent advances in molecular diagnostics that can analyze the individual tumor’s variability in genes have provided greater understanding and additional strategies to treat cancers. Although tumors can be tested by several molecular methods, the use of next-generation sequencing (NGS) has greatly facilitated our understanding of pediatric cancer and identified additional therapeutic opportunities. Pediatric tumors have a different genetic make-up, with a fewer number of actionable targets than adult tumors. Nevertheless, precision oncology in the pediatric population has greatly improved the survival of patients with leukemia and solid tumors. This review discusses the current status of pediatric precision oncology and the different clinical scenarios in which it can be effectively applied.
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Oliveira, Gislene Farias de. "QUALIDADE DE VIDA E DIGNIDADE AOS PORTADORES DE CÂNCER." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 40 (March 10, 2018): 51–52. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i40.1104.

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Abstract:
Sempre pensamos na vida humana como um bem extremamente precioso, de valor inestimável. A vida é o que nos permite os sonhos e realizações humanas. E é através da saúde, que mantemos sua total plenitude. As doenças, por sua vez, tiram o equilíbrio do corpo, ameaçam a vida e, consequentemente nossas possibilidades. O câncer é algo devastador para o ser humano. Não apenas para o enfermo, mas também para seus familiares. Perde-se o sentido da vida, perde-se a sensação de plenitude. Desejos e realizações antes tão valorizados, são abandonados. A associação câncer-morte ainda é um estigma, que aos poucos vem sendo abandonado nas práticas em saúde e, na própria medicina em si. Neste contexto, o I Curso de Oncologia do Cariri e II Jornada de Pesquisa Quanti-qualitativa em Oncologia, promovidos pela Liga Acadêmica de Oncologia (LAON) da Faculdade de Medicina Estácio de Juazeiro do Norte – CE, abrem espaço para maiores discussões sobre a temática, além de refletirem, através de trabalhos científicos, sobre a qualidade de vida e sobre a dignidade dos portadores de câncer.
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Siegel, Pamela, and Nelson Filice de Barros. "Por que as Pesquisas em Oncologia Integrativa são Importantes?" Revista Brasileira de Cancerologia 59, no. 2 (June 28, 2013): 249–53. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2013v59n2.1306.

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Abstract:
A Oncologia Integrativa (OI), termo cunhado por Dr. Robert Wittes, diretor da unidade de tratamento e diagnóstico do câncer do National Cancer Institute (NCI), em 2000, é um ramo da Medicina Integrativa que usa práticas alternativas e complementares baseadas em evidências de forma integrada com a medicina convencional. Atualmente a OI tem sido muito incentivada pelo Office of Cancer Complementary and Alternative (OCCAM), que foi criado em 1998 como órgão do NCI, departamento vinculado ao National Institutes of Health, dos Estados Unidos. O NCI tem uma longa tradição de fomentar a pesquisa científica das abordagens alternativas no câncer e, assim, o OCCAM foi criado para coordenar a pesquisa da MAC e sua relação com a prevenção, diagnóstico, tratamento e efeitos colaterais do tratamento convencional do câncer.
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Dissertations / Theses on the topic "Medicina e Oncologia Molecular"

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Maia, Ana Rita Ramada. "Molecular dissection of CLASPs function in mitosis: A proteomic approach." Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2007. http://hdl.handle.net/10216/22096.

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Abstract:
Mestrado em Medicina e Oncologia Molecular
Master Degree Course in Molecular and Oncology Medicine
CLASPs são proteínas altamente conservadas que participam na segregação dos cromossomas através do seu papel fundamental na interface cinetocoro-microtúbulo durante a mitose. Em levedura, Drosophila, e Xenopus, um único ortólogo da CLASP está presente, o qual é necessário para a formação do fuso mitótico através da regulação da dinâmica dos microtúbulos a nível do cinetocoro. Em mamíferos, no entanto, somente a CLASP1 tem sido implicada na divisão celular, apesar da existência de um segundo parólogo, CLASP2. Neste estudo descrevemos a localização mitótica da CLASP2 humana em células HeLa e mostramos que a sua localização nos cinetocoros, centrossomas, e fuso durante toda a mitose é notavelmente semelhante à CLASP1. A análise de fibroblastos embrionários de ratinho KO para a Clasp2 revelou que a localização da CLASP1 no cinetocoro e a resposta do checkpoint da Mad2 não estão comprometidos pela ausência de CLASP2. Para melhor compreender as funções das CLASPs em mitose, nomeadamente para determinar potenciais funções redundantes, nós realizamos a depleção de cada CLASP por RNAi. Notavelmente, a depleção isolada de cada CLASP não induziu qualquer erro significativo na mitose; a redução dos níveis de ambas as CLASPs por RNAi causou severos defeitos mitóticos a nível do fuso (principalmente células com fusos multipolares), e conteúdo anormal de DNA (aneuploidia). No geral, estes resultados sugerem que CLASP1 e CLASP2 possuem papéis sobreponíveis durante a mitose. A fim de compreender os mecanismos moleculares subjacentes à função das CLASPs humanas durante a mitose, nós realizamos um estudo proteómico para a identificação das proteínas interactoras da CLASP1 durante a mitose através de espectrometria de massa. Os nossos resultados confirmaram as interações entre CLASP1 - CLIP-170 e LL5ß, ambos descritas em interfase. Além disso, novas interacções foram encontradas como CENP-E, Astrin, GCC185, CENP-J/CPAP, MARK2 e a nova proteína KIAA0802. Em células interfásicas, as CLASPs acumulam-se no aparelho de Golgi e esta acumulação está relacionada com a presença de microtúbulos estabilizados. No entanto, há pouca informação a respeito da função de Golgi durante a mitose. A análise da distribuição mitótica da GCC185 mostrou que em estadios precoces a GCC185 localiza-se em torno dos centrossomas, e dispersa-se em metafase e anafase. Em telofase, a GCC185 relocaliza-se na região perinuclear e nos centrossomas. De notar que nós encontramos um co-localização extensiva entre a GCC185 e a CLASP1 (especialmente em profase, prometafase e telofase). A interacção entre a GCC185 e a CLASP1 foi também confirmada em extractos celulares interfásicos. Finalmente, muitas +TIPs como o APC, CLIP-170/Restin e EB1 têm sido implicadas em processos de aneuploidia e tumorigénese, formando uma complexa rede proteica com as CLASPs. Para determinar as implicações da CLASP1 nos mecanismos de tumorigénese, realizamos uma pesquisa mutacional numa linha celular humana derivada do carcinoma do cérvix (células HeLa). Na nossa análise mutacional encontramos três deleções: duas correspondem a isoformas da CLASP1 resultantes de splicing alternativo (737 1538 e 1125 1164), e a terceira deriva da perda parcial do exão 21 (673 679). Estas mutações podem estar relacionadas à instabilidade dos cromossomas que conduz a mutações aleatórias, ou podem reflectir que o gene CLASP1 é um alvo principal para mutações. Estes resultados incentivam a um exame maior para mutações da CLASP noutras linhas celulares tumorais e tumores primários. No geral, nós encontramos que a CLASP1 e CLASP2 possuem papéis redundantes durante a mitose, cuja ausência pode originar diversos defeitos mitóticos, conduzindo em último efeito à aneuploidia. Adicionalmente, descobrimos novas interacções moleculares com importantes proteínas mitóticas e fornecemos a ligação molecular entre a função da CLASP e o papel desconhecido do aparelho de Golgi durante a mitose.
CLASPs are well-conserved microtubule plus-end-tracking proteins that participate in chromosome segregation through their key role at the kinetochore-microtubule interface. In yeast, Drosophila, and Xenopus, a single CLASP orthologue is present, which is required for mitotic spindle assembly by regulating microtubule dynamics at the kinetochore. In mammals, however, only CLASP1 has been directly implicated in cell division, despite the existence of a second paralogue, CLASP2. Here we describe the mitotic localization of human CLASP2 in HeLa cells and show that its localization at kinetochores, centrosomes, and spindle throughout mitosis is remarkably similar to CLASP1. Analysis of Clasp2 KO mouse embryonic fibroblasts revealed that CLASP1 kinetochore localization and Mad2 checkpoint response is not compromised in the absence of CLASP2. To further understand CLASP roles in mitosis, namely to rule out potential redundant functions, we performed single CLASP depletion by RNAi. Remarkably, single CLASP depletion caused no significant impairment of mitosis, while reducing the levels of both CLASPs by RNAi caused severe mitotic spindle defects (mainly cells with multipolar spindles), and abnormal DNA content (aneuploidy). Overall, these results suggest that CLASP1 and CLASP2 play overlapping roles during mitosis. In order to understand the molecular mechanisms underlying the function of human CLASPs during mitosis, next we performed a proteomic study for the identification of CLASP1 interacting proteins during mitosis by mass-spectrometry. Our results confirmed the interactions between CLASP1 CLIP-170 and LL5ß, both described in interphase. Moreover, new interactors were found such as CENP-E, Astrin, GCC185, CENP-J/CPAP, MARK2 and the novel protein KIAA0802. In interphase cells, CLASPs accumulate at the Golgi apparatus and this accumulation is related to the presence of stabilized microtubules. However, there is little information concerning Golgi function during mitosis. Analysis of GCC185 mitotic distribution showed that in early stages GCC185 localizes around centrosomes, and disperses in metaphase and anaphase. In telophase, GCC185 re-localizes to the perinuclear region and centrosomes. Noteworthy, we found an extensive co-localization between GCC185 and CLASP1 (especially in prophase, prometaphase and telophase). The interaction between GCC185 and CLASP1 was also confirmed in interphase cell extracts. Finally, many +TIPs like APC, CLIP-170/Restin and EB1 have previously been implicated in aneuploidy and tumourigenesis, forming a complex protein network with CLASPs. To determine the implications of CLASP1 for the mechanisms of tumourigenesis, we performed a mutational screening in a human cell line derived from cervix carcinoma (HeLa cells). In our mutational analysis we found three deletions: two of them correspond to CLASP1 alternative spliced isoforms (737 1538 and 1125 1164), and the third derives from the partial loss of exon 21 (673 679). These mutations could be related to chromosomal instability leading to random mutations, or may reflect that CLASP1 gene is a main target for mutations. These results encourage a larger survey for CLASP mutations in other tumour cell lines and primary tumours. Overall, we found that CLASP1 and CLASP2 play redundant roles during mitosis, whose absence can originate several mitotic defects, and ultimately lead to aneuploidy. Additionally, we uncovered new molecular interactions with important and novel mitotic proteins and provided the molecular linkage between CLASP function and the still mysterious role of the Golgi apparatus during mitosis.
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Maia, Ana Rita Ramada. "Molecular dissection of CLASPs function in mitosis: A proteomic approach." Master's thesis, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2007. http://hdl.handle.net/10216/22096.

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Abstract:
Mestrado em Medicina e Oncologia Molecular
Master Degree Course in Molecular and Oncology Medicine
CLASPs são proteínas altamente conservadas que participam na segregação dos cromossomas através do seu papel fundamental na interface cinetocoro-microtúbulo durante a mitose. Em levedura, Drosophila, e Xenopus, um único ortólogo da CLASP está presente, o qual é necessário para a formação do fuso mitótico através da regulação da dinâmica dos microtúbulos a nível do cinetocoro. Em mamíferos, no entanto, somente a CLASP1 tem sido implicada na divisão celular, apesar da existência de um segundo parólogo, CLASP2. Neste estudo descrevemos a localização mitótica da CLASP2 humana em células HeLa e mostramos que a sua localização nos cinetocoros, centrossomas, e fuso durante toda a mitose é notavelmente semelhante à CLASP1. A análise de fibroblastos embrionários de ratinho KO para a Clasp2 revelou que a localização da CLASP1 no cinetocoro e a resposta do checkpoint da Mad2 não estão comprometidos pela ausência de CLASP2. Para melhor compreender as funções das CLASPs em mitose, nomeadamente para determinar potenciais funções redundantes, nós realizamos a depleção de cada CLASP por RNAi. Notavelmente, a depleção isolada de cada CLASP não induziu qualquer erro significativo na mitose; a redução dos níveis de ambas as CLASPs por RNAi causou severos defeitos mitóticos a nível do fuso (principalmente células com fusos multipolares), e conteúdo anormal de DNA (aneuploidia). No geral, estes resultados sugerem que CLASP1 e CLASP2 possuem papéis sobreponíveis durante a mitose. A fim de compreender os mecanismos moleculares subjacentes à função das CLASPs humanas durante a mitose, nós realizamos um estudo proteómico para a identificação das proteínas interactoras da CLASP1 durante a mitose através de espectrometria de massa. Os nossos resultados confirmaram as interações entre CLASP1 - CLIP-170 e LL5ß, ambos descritas em interfase. Além disso, novas interacções foram encontradas como CENP-E, Astrin, GCC185, CENP-J/CPAP, MARK2 e a nova proteína KIAA0802. Em células interfásicas, as CLASPs acumulam-se no aparelho de Golgi e esta acumulação está relacionada com a presença de microtúbulos estabilizados. No entanto, há pouca informação a respeito da função de Golgi durante a mitose. A análise da distribuição mitótica da GCC185 mostrou que em estadios precoces a GCC185 localiza-se em torno dos centrossomas, e dispersa-se em metafase e anafase. Em telofase, a GCC185 relocaliza-se na região perinuclear e nos centrossomas. De notar que nós encontramos um co-localização extensiva entre a GCC185 e a CLASP1 (especialmente em profase, prometafase e telofase). A interacção entre a GCC185 e a CLASP1 foi também confirmada em extractos celulares interfásicos. Finalmente, muitas +TIPs como o APC, CLIP-170/Restin e EB1 têm sido implicadas em processos de aneuploidia e tumorigénese, formando uma complexa rede proteica com as CLASPs. Para determinar as implicações da CLASP1 nos mecanismos de tumorigénese, realizamos uma pesquisa mutacional numa linha celular humana derivada do carcinoma do cérvix (células HeLa). Na nossa análise mutacional encontramos três deleções: duas correspondem a isoformas da CLASP1 resultantes de splicing alternativo (737 1538 e 1125 1164), e a terceira deriva da perda parcial do exão 21 (673 679). Estas mutações podem estar relacionadas à instabilidade dos cromossomas que conduz a mutações aleatórias, ou podem reflectir que o gene CLASP1 é um alvo principal para mutações. Estes resultados incentivam a um exame maior para mutações da CLASP noutras linhas celulares tumorais e tumores primários. No geral, nós encontramos que a CLASP1 e CLASP2 possuem papéis redundantes durante a mitose, cuja ausência pode originar diversos defeitos mitóticos, conduzindo em último efeito à aneuploidia. Adicionalmente, descobrimos novas interacções moleculares com importantes proteínas mitóticas e fornecemos a ligação molecular entre a função da CLASP e o papel desconhecido do aparelho de Golgi durante a mitose.
CLASPs are well-conserved microtubule plus-end-tracking proteins that participate in chromosome segregation through their key role at the kinetochore-microtubule interface. In yeast, Drosophila, and Xenopus, a single CLASP orthologue is present, which is required for mitotic spindle assembly by regulating microtubule dynamics at the kinetochore. In mammals, however, only CLASP1 has been directly implicated in cell division, despite the existence of a second paralogue, CLASP2. Here we describe the mitotic localization of human CLASP2 in HeLa cells and show that its localization at kinetochores, centrosomes, and spindle throughout mitosis is remarkably similar to CLASP1. Analysis of Clasp2 KO mouse embryonic fibroblasts revealed that CLASP1 kinetochore localization and Mad2 checkpoint response is not compromised in the absence of CLASP2. To further understand CLASP roles in mitosis, namely to rule out potential redundant functions, we performed single CLASP depletion by RNAi. Remarkably, single CLASP depletion caused no significant impairment of mitosis, while reducing the levels of both CLASPs by RNAi caused severe mitotic spindle defects (mainly cells with multipolar spindles), and abnormal DNA content (aneuploidy). Overall, these results suggest that CLASP1 and CLASP2 play overlapping roles during mitosis. In order to understand the molecular mechanisms underlying the function of human CLASPs during mitosis, next we performed a proteomic study for the identification of CLASP1 interacting proteins during mitosis by mass-spectrometry. Our results confirmed the interactions between CLASP1 CLIP-170 and LL5ß, both described in interphase. Moreover, new interactors were found such as CENP-E, Astrin, GCC185, CENP-J/CPAP, MARK2 and the novel protein KIAA0802. In interphase cells, CLASPs accumulate at the Golgi apparatus and this accumulation is related to the presence of stabilized microtubules. However, there is little information concerning Golgi function during mitosis. Analysis of GCC185 mitotic distribution showed that in early stages GCC185 localizes around centrosomes, and disperses in metaphase and anaphase. In telophase, GCC185 re-localizes to the perinuclear region and centrosomes. Noteworthy, we found an extensive co-localization between GCC185 and CLASP1 (especially in prophase, prometaphase and telophase). The interaction between GCC185 and CLASP1 was also confirmed in interphase cell extracts. Finally, many +TIPs like APC, CLIP-170/Restin and EB1 have previously been implicated in aneuploidy and tumourigenesis, forming a complex protein network with CLASPs. To determine the implications of CLASP1 for the mechanisms of tumourigenesis, we performed a mutational screening in a human cell line derived from cervix carcinoma (HeLa cells). In our mutational analysis we found three deletions: two of them correspond to CLASP1 alternative spliced isoforms (737 1538 and 1125 1164), and the third derives from the partial loss of exon 21 (673 679). These mutations could be related to chromosomal instability leading to random mutations, or may reflect that CLASP1 gene is a main target for mutations. These results encourage a larger survey for CLASP mutations in other tumour cell lines and primary tumours. Overall, we found that CLASP1 and CLASP2 play redundant roles during mitosis, whose absence can originate several mitotic defects, and ultimately lead to aneuploidy. Additionally, we uncovered new molecular interactions with important and novel mitotic proteins and provided the molecular linkage between CLASP function and the still mysterious role of the Golgi apparatus during mitosis.
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Rocha, Ana Sofia Costa Gomes da. "Role of imatinib in hormone-dependent breast cancer angiogenesis." Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2006. http://hdl.handle.net/10216/22101.

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Abstract:
Mestrado em Medicina e Oncologia Molecular
Master Degree Course in Molecular and Oncology Medicine
Papel do Imatinib na Angiogénese de Cancro da Mama Hormono-dependente Em estudos anteriores decobrimos que a progesterona é capaz de induzir a expressão do factor de crescimento A derivado das plaquetas (PDGF-A) em células humanas de cancro da mama (células MCF7). Sabendo que o PDGF tem um papel relevante na angiogénese, e que o imatinib tem como alvo o receptor de tirosina-cinase do PDGF (PDGFR), o objectivo do presente trabalho foi examinar o efeito do imatinib em células MCF7, células de músculo liso de aorta humana (HAoSMC) e células endoteliais de veia umbilical humana (HUVEC) tratadas com progesterona. A expressão do PDGFR- fosforilado (activado) foi detectada em células MCF7 e HAoSMC, e, de forma muito ténue, em HUVEC. Os efeitos do imatinib no crescimento celular, apoptose e migração foram então analisados. Nas células MCF7 o imatinib inibiu efectivamente a formação de colónias e a viabilidade celular, avaliada por MTT. A corroborar estes resultados foram também encontrados aumentos significativos na percentagem de células apoptóticas após incubação, das células MCF7, com imatinib. Surpreendentemente, estes efeitos inibitórios foram todos aumentados pela presença de progesterona. Os ensaios de migração celular em células MCF7 também mostraram uma redução na capacidade de migração após tratamento com imatinib. Em concordância com a falta de PDGFR- activo, o imatinib não foi capaz de prevenir o crescimento, sobrevivência e migração das HUVEC. Em contraste, a viabilidade e proliferação das HAoSMC, avaliadas por MTT e BrdU respectivamente, foram inibidas pelo imatinib. Foi ainda encontrado um aumento significativo na percentagem de células HAoSMC apoptóticas após incubação com imatinib. Os ensaios de migração celular mostraram também uma redução na capacidade migratória após tratamento com o fármaco. Todos estes resultados revelam que o imatinib é capaz de afectar a sobrevivência, crescimento e migração de células MCF7 e HAoSMC. Além disso, a incubação com progesterona parece sustentar a actividade do PDGFR- , promovendo, nestas células, a acção inibitória do imatinib. Assim, este estudo indica que o imatinib pode ser um bom agente terapêutico em cancro da mama hormono-dependente e, possivelmente, contra outras patologias vasculoproliferativas, como a ateroesclerose, em que também existe um crescimento anormal de células do musculo liso. Ramo de especialização: Angiogénese
In previous studies, we found that progesterone was able to induce the expression of platelet-derived growth factor A (PDGF-A) in human breast cancer MCF7 cells. Knowing that PDGF plays a relevant role in angiogenesis, and that imatinib mesylate targets PDGF receptor tyrosine kinase activity, the aim of the present study was to examine the effects of imatinib on progesterone-treated MCF7 cells, Human Aortic Smooth Muscle Cells (HAoSMC) and Human Umbilical Vein Endothelial Cells (HUVEC). Expression of phosphorylated (activated) PDGFR- was detected in MCF7 cells and HAoSMC, but in a very low extent in HUVEC. The effects of imatinib on cell growth, apoptosis and migration were then analyzed. In MCF7 cells imatinib effectively inhibited anchorage-dependent colony formation, and cell viability as evaluated by MTT assay. Corroborating these findings, a significant increase in the percentage of apoptotic cells was observed when MCF7 cells were treated with imatinib. Surprisingly, these inhibitory effects were all enhanced by the presence of progesterone. Cell migration assays in MCF7 cells did also show a reduction in the migratory capacity after incubation with imatinib. In agreement with the lack of active PDGFR- , imatinib was unable to prevent HUVEC growth, survival or migration ability. In contrast, HAoSMC viability and proliferation were effectively inhibited by imatinib, as evaluated by MTT and BrdU assay, respectively. Supporting these findings, a significant increase in the percentage of apoptotic HAoSMC was also observed after treatment with imatinib. Cell migration assays did also show a reduction in the migratory ability after incubation with imatinib. Altogether, these facts reveal that imatinib is able to affect MCF7 and HAoSMC survival, growth and migration. Furthermore, incubation with progesterone seems to sustain PDGFR activity, prompting these cells to the inhibitory action of imatinib. Our findings indicate that imatinib might be a good therapeutic agent in progesterone-dependent breast cancer and, possibly, against other vascular-associated disorders, such as atherosclerosis, that carry in common smooth muscle cells abnormal growth.
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Alves, Mariana Isabel Quaresma da Rocha. "Ceroido-Lipofuscinose Neuronal. Estudos de localização celular da proteína CLN6." Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2007. http://hdl.handle.net/10216/22151.

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Portugal, Raquel Vilar. "Estudo das alterações do ADN mitocondrial e do GRIM-19 em oncocitomas renais: comparação com os tumores de células de Hürthle da tireóide." Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2007. http://hdl.handle.net/10216/21976.

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Abstract:
Mestrado em Medicina e Oncologia Molecular
Master Degree Course in Molecular and Oncology Medicine
Os oncocitomas renais são constituídos por células cujo citoplasma contém numerosas mitocôndrias, morfológica e bioquimicamente anormais (células oxifílicas, oncocíticas ou células de Hürthle). Tumores com fenótipo oncocítico, condicionado pela acumulação de mitocôndrias, podem ocorrer em diversos órgãos, preferencialmente em tecidos com baixo índice proliferativo. Na tireóide, onde são denominados tumores de células de Hürthle, foram identificadas alterações do ADN mitocondrial (mtDNA) e de um gene nuclear que codifica uma proteína mitocondrial (GRIM-19), com diferenças significativas em comparação com tumores não oncocíticos. Nos oncocitomas renais não há, até à data, estudos que descrevam a ocorrência destas alterações. A acumulação de mitocôndrias no citoplasma das células pode ser consequência de uma alteração primária no mtDNA que codifica enzimas mitocondriais, ou provocada por mutações no ADN nuclear (nDNA) que codifica proteínas mitocondriais. Na tentativa de perceber melhor a tumorigénese dos tumores oncocíticos em geral e dos oncocitomas renais em particular, estudámos uma série de 14 oncocitomas renais e o parênquima renal não neoplásico adjacente, no que diz respeito a algumas alterações do mtDNA e do nDNA. Foi efectuada a reavaliação do material anátomopatológico e fez-se extracção de ADN dos tecidos obtidos após microdissecção do material incluído em parafina. Foram pesquisadas alterações do mtDNA como a delecção comum, mutações na região D-loop e nas subunidades 6 e 8 do complexo V (ATPase). As alterações do GRIM-19 foram avaliadas por estudo imuno-histoquímico. A delecção comum foi detectada em 78,6% dos oncocitomas renais e em 50% dos casos também no parênquima não neoplásico. Verificou-se instabilidade na região não codificadora D-loop em 42,9% dos tumores. Foram identificadas mutações somáticas da ATPase 6 e/ou 8 em 14,3% dos casos. A expressão de GRIM-19 nos oncocitomas renais foi discretamente menos intensa do que a observada nas células dos túbulos proximais adjacentes. As alterações encontradas no mtDNA de oncocitomas renais não se afastam substancialmente das observadas anteriormente no estudo de tumores de células de Hürthle da tireóide, tanto no que diz respeito ao tipo de alterações, como à sua frequência. Estudo das alterações do ADN mitocondrial e do GRIM-19 em oncocitomas renais: Comparação com os tumores de células de Hürthle da tireóide 2 A homogeneidade celular fenotípica dos oncocitomas renais e a notável transformação oncocítica observada no parênquima renal não neoplásico na maioria (12/14) dos casos estudados leva a presumir que o evento carcinogénico deverá ter ocorrido numa célula com anomalia prévia do mtDNA ou do nDNA que codifica enzimas mitocondriais. Esta hipótese é favorecida pela existência da delecção comum no parênquima renal não neoplásico numa maior percentagem de casos (50%) que a observada no parênquima não neoplásico tireoideu nos casos de tumores de células de Hürthle (25-33%). É possível que a delecção comum seja um marcador das alterações que ocorrem na biogénese mitocondrial nestas condições. As mutações na ATPase 6 parecem ocorrer preferencialmente nos tumores de células oxifílicas, pelo menos do rim e da tireóide. Os nossos resultados não favorecem a existência de um papel determinante para a instabilidade na região não codificadora D-loop na transformação oncocítica, apesar dessa alteração estar presente em 42,9% dos tumores. É provável que as mutações na região D-loop resultem, sobretudo, da produção aumentada de espécies reactivas de oxigénio pelas células tumorais em geral. A função principal do GRIM-19 na tumorigénese renal não parece estar relacionada com a cadeia respiratória mitocondrial, ou pelo menos, não parece estar relacionada com o fenótipo oncocítico, uma vez que a expressão de GRIM-19 está significativamente mais afectada nos carcinomas de células renais que nos oncocitomas.
Renal oncocytomas are composed by cells whose cytoplasm is packed with an abnormally high mumber of biochemically and morphologically deficient mitochondria (oxyphilic, oncocytic or Hürthle cells). Tumours with an oncocytic fenotype, resulting from mitochondria accumulation, may occur in many organs, predominantly in tissues with low proliferation index. In the thyroid, where they are called Hürthle cell tumours, our group has identified alterations in the mitochondrial DNA (mtDNA) and in a nuclear gene that encodes for a mitochondrial protein (GRIM-19), with significant differences when compared to non-oncocytic tumours. Regarding renal oncocytomas there are no publications describing the occurrence of such alterations. The mitochondria accumulation in the cytoplasm of cells may be the result of a primary alteration in mtDNA that encodes for mitochondrial enzymes, or it can be a consequence of mutations in nuclear DNA (nDNA) that encodes for mitochondrial proteins. In an attempt to contribute to a better understanding of the tumourigenesis of oxyphilic cell tumours in general and of renal oncocytomas in particular, we studied 14 renal oncocytomas and the respective non neoplastic parenchyma regarding some mtDNA and nDNA alterations. The cases were reviewed and DNA extraction was performed in microdissected tissues obtained from the paraffin-embedded material. We searched for mtDNA alterations such as the common deletion, mutations in the D-loop non codifying region and in the subunits 6 and 8 of complex V (ATPase). GRIM-19 alterations were evaluated by immunohistochemistry. The mtDNA common deletion was detected in 78.6% of renal oncocytomas and in 50% of the cases in the respective non neoplastic parenchyma. Instability in the Dloop region was detected in 42.9% of the tumours. We identified somatic mutations in ATPase 6 and/or 8 in 14,3% of the cases. GRIM-19 expression was slightly less intense in the oncocytomas than in the adjacent proximal renal tubules. Our results do not differ substantially from those obtained in Hürthle cell tumours of the thyroid, namely in the kind of alteration and its relative frequency. The homogenous cellular fenotype of renal oncocytomas and the obvious oncocytic transformation observed in the non neoplastic renal parenchyma in most of the studied cases (12/14) indicates that the carcinogenic event must have occurred in a Estudo das alterações do ADN mitocondrial e do GRIM-19 em oncocitomas renais: Comparação com os tumores de células de Hürthle da tireóide 4 cell with a previous anomaly of mtDNA and/or nDNA that encodes for mitochondrial enzymes. This hypothesis is favoured by the presence of the common deletion in a higher percentage of the non-neoplastic parenchyma of oncocytomas (50%) than in nonneoplastic thyroid parenchyma in the cases of Hürthle cell tumours (25-33%). It is possible that the common deletion may be an indirect biomarker of the alterations occurring in mitochondrial biogenesis in these conditions. Mutations in ATPase 6 seem to occur predominantly in oxiphylic cell tumours, at least in kidney and thyroid. Our results do not favour the existence of a determinant role for the instability of the non codifying D-loop region in the oncocytic transformation, despite finding such alterations in 42.9% of the tumours. It is probable that mutations in the D-loop region are mainly the result of increased reactive oxygen species production by tumoural cells in general. The main role of GRIM-19 in renal tumourigenesis does not seem to be related to the mitochondrial respiratory chain, or at least, does not seem to be related with oncocytic features, since the expression of GRIM-19 is significantly more affected in renal cell carcinomas than in oncocytomas.
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Pereira, Ana Carina Martins. "COX-2 polymorphisms in colorectal carcinogenesis: a strategy for individualized chemoprevention." Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2008. http://hdl.handle.net/10216/22193.

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Silva, João Diogo Barros. "Relevância da sobre-expressão e da amplificação do gene ERBB2 no adenocarcinoma gástrico." Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2007. http://hdl.handle.net/10216/22145.

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Pinto, Rui Miguel Correia de Almeida. "Activação das vias de sinalização intracelular das ERKs 1 e 2 e da p38 em carcinomas de células de transição da bexiga." Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2008. http://hdl.handle.net/10216/22310.

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Almeida, Maria Teresa da Conceição Malheiro Pinto de. "Tyrosine phosphorylation profile of Listeria monocytogenes infected cells:Identification of new host factors hijacked to promote infection." Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2008. http://hdl.handle.net/10216/22084.

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Lima, Luís Carlos Oliveira. "Apoptosis and Fas/FasL Pathway: role of FAS and FASL Functional Polymorphisms in Prostate Cancer development." Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 2007. http://hdl.handle.net/10216/22058.

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Abstract:
Mestrado em Medicina e Oncologia Molecular
Master Degree Course in Molecular and Oncology Medicine
O sistema Fas/FasL é uma das vias de apoptose mais importantes, sendo essencial na regulação da proliferação celular e do crescimento tumoral. Polimorfismos funcionais nos promotores dos genes do receptor Fas (FAS 670A/G) e no seu ligando (FASL 844T/C) parecem alterar a transcrição destes genes. Ainda não foi estudado o papel dos polimorfismos FAS 670A/G e FASL 844T/C no cancro da próstata. Recorrendo à técnica de PCR RFLP foram analisadas amostras de DNA de 936 indivíduos do sexo masculino: 657 dos quais pacientes com carcinoma da próstata e 247 dadores sem doença oncológica. Os resultados deste estudo mostram um efeito protector nos portadores dos genótipos AG e GG do polimorfismo FAS 670 para invasão extra-capsular. Os indivíduos portadores do alelo G possuem uma protecção de 72% para doença avançada. Foi também demonstrada uma associação estatisticamente significativa entre o genótipo CC do polimorfismo FASL 844 e níveis de PSA elevados. Estes resultados sugerem que o alelo G do polimorfismo FAS 670 poderá reduzir os níveis de sFAS, que resulta de splicing alternativo do gene FAS, evitando assim o efeito inibidor da apoptose desta forma solúvel. Por outro lado, o genótipo CC do polimorfismo FASL 844 parece aumentar a apoptose das células tumorais de carcinoma da próstata, reduzindo os níveis de PSA. Assim, os polimorfismos dos genes FAS e FASL poderão estar envolvidos no desenvolvimento do carcinoma da próstata.
The Fas/FasL system is one of the major pathways in apoptosis and is important in the regulation of cell proliferation and tumor cell growth. Functional promoter polymorphisms on Fas receptor gene (FAS 670A/G) and in its ligand (FASL 844T/C) alter their transcriptional activity. The role of FAS and FASL polymorphisms in prostate cancer has not been studied. Using the PCR-based restriction fragment-length polymorphism methodology, FAS gene locus -670 and FASL gene locus -844 genotypes were evaluated in DNA samples from 936 men: 674 prostate cancer patients and 262 healthy controls. It was found that FAS 670 AG and GG genotypes represent a significantly protection for extra-capsular invasion. Taken together, these data show a significantly 72% protection was found for G allele carriers. A protective association between FASL 844 CC genotype for higher PSA levels was also found. It is well known that FAS 670 G allele reduces the transcriptional activity of FAS gene and FASL 844 CC genotype is associated with higher expression of FasL. It can be suggested that FAS 670 G allele may reduce sFas levels, which derive from FAS gene by alternative splicing, preventing the apoptotic inhibition caused by the soluble form. On the other hand, FASL 844 CC genotype appears to enhance apoptosis of prostate cancer cells reducing PSA levels. Therefore, FAS and FASL polymorphisms might be involved in prostate cancer development.
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Books on the topic "Medicina e Oncologia Molecular"

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Medicina molecular. São Paulo, SP: Roca, 1999.

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Best, D. Hunter. Molecular Genetics and Personalized Medicine. New York, NY: Springer New York, 2012.

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3

service), SpringerLink (Online, ed. Small Molecules in Oncology. Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2010.

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4

Mitsuru, Adachi, Nose Kiyoshi, Ohmori Tohru, and SpringerLink (Online service), eds. New Trends in the Molecular and Biological Basis for Clinical Oncology. Tokyo: Springer Japan, 2009.

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5

Corbellini, Gilberto. Le grammatiche del vivente: Storia della biologia e della medicina molecolare. Roma: GLF, Editori Laterza, 1999.

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6

S, Luis A. Romo. Fisicoquímica: Fundamentos y aplicaciones en bioquímica, biología molecular y medicina. Quito, Ecuador: EDIESPE, 2000.

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7

Schrijver, Iris. Diagnostic Molecular Pathology in Practice: A Case-Based Approach. Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2011.

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8

Marikki, Laiho, and SpringerLink (Online service), eds. Molecular Determinants of Radiation Response. New York, NY: Springer Science+Business Media, LLC, 2011.

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9

Stanta, Giorgio. Guidelines for Molecular Analysis in Archive Tissues. Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2011.

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10

Fatatis, Alessandro. Signaling Pathways and Molecular Mediators in Metastasis. Dordrecht: Springer Netherlands, 2012.

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Book chapters on the topic "Medicina e Oncologia Molecular"

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Volterrani, Duccio, Paola Anna Erba, Roberto Boni, Elisa Biggi, and Giuliano Mariani. "Tecniche diagnostiche PET in oncologia." In Fondamenti di medicina nucleare, 763–826. Milano: Springer Milan, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-88-470-1685-9_32.

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Piwnica-Worms, David A., Gary D. Luker, Carolyn Anderson, and Richard L. Wahl. "Molecular Imaging in Oncology." In Molecular Nuclear Medicine, 633–51. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-55539-8_27.

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Sloan, Philip, and Max Robinson. "Promising Biomarkers for Early Diagnosis and Prognosis Prediction." In Critical Issues in Head and Neck Oncology, 3–12. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-63234-2_1.

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Abstract:
AbstractSingle molecule biomarkers are used extensively in head and neck pathology for diagnosis and increasingly for prognosis. Companion markers for therapy such as PDL-1 and NTRK are now finding applications in head and neck cancer care. Immunohistochemistry is an attractive option because of its rapid turnaround time and convenience but molecular testing is often necessary for validation. This chapter will focus on some selected biomarkers being developed for translational purposes. Adoptive T cell therapies are being trialled for head and neck cancer and have limited efficacy currently. Identification of biomarkers as targets is an attractive option for development, and the use of molecular sequencing to identify individual neo-antigens is a promising way forward for precision medicine approaches including adoptive T cell therapies.
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Wu, Hubing, DeWei Tang, XiaoPing Zhao, Gengbiao Yuan, and Xinhui Su. "Molecular Imaging." In Nuclear Medicine in Oncology, 153–76. Singapore: Springer Singapore, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-13-7458-6_11.

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Van der Ploeg, Lex H. T., Bud Mishra, Casimir P. Eitner, Jon Burrows, Thomas Wray Tombler, Vladimir Poponin, Daniel J. Knauer, et al. "Focus on Personalized Molecular Based Medicine." In Biomarkers in Oncology, 319–52. New York, NY: Springer New York, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-9755-5_13.

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Mohan, Ajay-Mohan, Nicola Beindorff, and Winfried Brenner. "Nuclear Medicine Imaging Procedures in Oncology." In Methods in Molecular Biology, 297–323. New York, NY: Springer US, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-0716-1350-4_21.

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Yang, Min, Yuping Xu, Xinyu Wang, Yu Liu, Yanting Wang, Huimin Zhao, Jie Sheng, and Yaoqi Li. "Novel Molecular Probes." In Nuclear Medicine in Oncology, 315–46. Singapore: Springer Singapore, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-13-7458-6_20.

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Workman, Paul. "Reflections and Outlook on Targeting HSP90, HSP70 and HSF1 in Cancer: A Personal Perspective." In Advances in Experimental Medicine and Biology, 163–79. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-40204-4_11.

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Abstract This personal perspective focuses on small-molecule inhibitors of proteostasis networks in cancer—specifically the discovery and development of chemical probes and drugs acting on the molecular chaperones HSP90 and HSP70, and on the HSF1 stress pathway. Emphasis is on progress made and lessons learned and a future outlook is provided. Highly potent, selective HSP90 inhibitors have proved invaluable in exploring the role of this molecular chaperone family in biology and disease pathology. Clinical activity was observed, especially in non small cell lung cancer and HER2 positive breast cancer. Optimal use of HSP90 inhibitors in oncology will likely require development of creative combination strategies. HSP70 family members have proved technically harder to drug. However, recent progress has been made towards useful chemical tool compounds and these may signpost future clinical drug candidates. The HSF1 stress pathway is strongly validated as a target for cancer therapy. HSF1 itself is a ligandless transcription factor that is extremely challenging to drug directly. HSF1 pathway inhibitors have been identified mostly by phenotypic screening, including a series of bisamides from which a clinical candidate has been identified for treatment of ovarian cancer, multiple myeloma and potentially other cancers.
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Servant, Nicolas, and Philippe Hupé. "Bioinformatics for Precision Medicine in Oncology." In Pan-cancer Integrative Molecular Portrait Towards a New Paradigm in Precision Medicine, 69–99. Cham: Springer International Publishing, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-22189-2_6.

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Xu, Qian, Weishan Zhang, and Chuantao Zuo. "Molecular Imaging and Targeted Therapy in Neurology." In Nuclear Medicine in Oncology, 257–66. Singapore: Springer Singapore, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-13-7458-6_17.

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Conference papers on the topic "Medicina e Oncologia Molecular"

1

Elliyanti, Aisyah. "An introduction to nuclear medicine in oncological molecular imaging." In THE 4TH BIOMEDICAL ENGINEERING’S RECENT PROGRESS IN BIOMATERIALS, DRUGS DEVELOPMENT, HEALTH, AND MEDICAL DEVICES: Proceedings of the International Symposium of Biomedical Engineering (ISBE) 2019. AIP Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1063/1.5135559.

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2

Costa, Raisa Ferreira, and Claúdia Malheiros Coutinho Camillo. "TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES: MODELOS PDX E CULTURA DE CÉLULA." In I Congresso Nacional Multidisciplinar de Oncologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1553.

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Abstract:
Introdução: Tumores de glândula salivares são raros e poucos frequentes, e apresentam quantidade de lesões diferentes dificultando o diagnóstico desta doença. O tratamento para essas neoplasias requer cirurgia e radioterapia e para o tratamento metastático, a quimioterapia. Essas poucas opções de tratamento ainda apresentam baixa taxa de sobrevida. Objetivos: O presente estudo de revisão narrativa objetivou abordar mecanismos possíveis envolvidos na gênese dos tumores, usando como base o uso de modelos experimentais como o modelo PDX e cultura de célula para o tratamento e diagnóstico precoce, possível para esses tumores. Materiais e métodos: Foi realizado um levantamento na literatura, no período de 2015 a 2021, em diferentes bases de dados, SciELO, da U.S. National Library of Medicine e do National Institutes Health (PubMed) e das bases de dados Web of Science. Como estratégia de busca, foram utilizados os seguintes termos: "Salivary gland tumors" and "model experiments" selecionados em consulta com o Medical Subject Headings (MeSH). 19 artigos foram selecionados para esta revisão. Resultados: Estudos apontam que há poucos modelos celulares disponíveis e considerando as opções de terapia personalizada e terapias-alvo, torna-se fundamental o desenvolvimento de novos modelos para identificação das alterações moleculares e a elucidação do papel delas nestes tumores, permitindo o delineamento de terapêuticas mais adequadas para cada caso e o entendimento da fisiopatologia da tumorigênese. Conclusão: Sendo assim, sugere-se que esses modelos conseguem replicar a heterogeneidade dos tumores com o dos pacientes, podendo ser uma ferramenta importante de pesquisa para se melhor entender os eventos da tumorigênese, a morfologia e biologia tumoral e a identificação de perfis de expressão gênica e alterações moleculares para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas para os tumores de glândulas salivares.
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3

Reardon, Brendan, Nicholas Moore, Nathanael Moore, Eric Kofman, and Eliezer Van Allen. "Abstract 2470: A molecular oncology almanac for integrative clinical interpretation of molecular profiles to guide precision cancer medicine." In Proceedings: AACR Annual Meeting 2019; March 29-April 3, 2019; Atlanta, GA. American Association for Cancer Research, 2019. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7445.am2019-2470.

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4

Reardon, Brendan, Nicholas Moore, Nathanael Moore, Eric Kofman, and Eliezer Van Allen. "Abstract 2470: A molecular oncology almanac for integrative clinical interpretation of molecular profiles to guide precision cancer medicine." In Proceedings: AACR Annual Meeting 2019; March 29-April 3, 2019; Atlanta, GA. American Association for Cancer Research, 2019. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7445.sabcs18-2470.

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5

Felin, F. D., I. D. Felin, G. H. Muller, D. L. Nedel, T. F. Nunes, and E. L. Fernandes. "O Câncer De Esôfago Sob O Enfoque Da Biologia Molecular." In II Congresso Brasileiro de Medicina Hospitalar. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. http://dx.doi.org/10.5151/medpro-ii-cbmh-029.

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6

Hernandez, Aida M. Rodriguez, Sariemma Mendez Rodriguez, Gabriela Torres Torres, and Marcia Cruz Correa. "Abstract PO-130: Molecular profiling of tumor mutations in PR Hispanics with cancer: Moving towards oncology precision medicine." In Abstracts: AACR Virtual Conference: Thirteenth AACR Conference on the Science of Cancer Health Disparities in Racial/Ethnic Minorities and the Medically Underserved; October 2-4, 2020. American Association for Cancer Research, 2020. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7755.disp20-po-130.

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7

Dam, Gooitzen M. van. "Abstract CN08-01: Expediting clinical translation of optical molecular imaging techniques in oncology and its role in preventive medicine." In Abstracts: Twelfth Annual AACR International Conference on Frontiers in Cancer Prevention Research; Oct 27-30, 2013; National Harbor, MD. American Association for Cancer Research, 2013. http://dx.doi.org/10.1158/1940-6215.prev-13-cn08-01.

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8

V D G P, SOUZA, LEMES R B, ANDRADE S C S, HÜNEMEIER T, and REIS P P. "Análise Molecular da Ancestralidade em Adenocarcinoma de Pulmão de Pacientes Brasileiros." In Encontro de Pós-graduação da Faculdade de Medicina de Botucatu. Editora Scienza, 2020. http://dx.doi.org/10.26626/978-65-5668-019-4c0018.

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V D G P, SOUZA. "Análise Molecular da Ancestralidade em Adenocarcinoma de Pulmão de Pacientes Brasileiros." In Encontro de Pós-graduação da Faculdade de Medicina de Botucatu. Editora Scienza, 2020. http://dx.doi.org/10.26626/978-65-5668-019-4c018.

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Spolador, Maria Eduarda Granucci, Maria Teresa Vasconcelos, Pedro Henrique Gunha Basílio, Samya Hamad Mehanna, and Victória Gayoso Neves Pereira. "TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TRIPLO NEGATIVO: O QUE DIZ A LITERATURA?" In I Congresso Nacional Multidisciplinar de Oncologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1581.

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Abstract:
Introdução: O câncer de mama triplo negativo (TNBC) caracteriza-se pela não expressão de receptores hormonais de estrogênio e progesterona, e negatividade do fator de crescimento epitelial humano 2 (HER2), correspondendo até 15% dos cânceres mamários. Este tipo molecular apresenta elevado índice proliferativo, sendo mais agressivo e capaz de produzir metástases e recidivas, apresentando pior prognóstico. O tratamento cirúrgico está indicado somado, principalmente, à quimioterapia. Objetivos: Identificar tratamentos atuais do TNBC e possíveis quimiorresistências. Material e métodos: Revisão bibliográfica de artigos da plataforma PubMed. Resultados: A quimioterapia neoadjuvante é usada para estágio inicial do TNBC, com altas taxas de resposta patológica completa (PCR). Entre os medicamentos utilizados, houve melhora na PCR das pacientes tratadas com paclitaxel semanalmente e quando adicionado carboplatina e/ou bevacizumabe houve acréscimo na taxa de PCR. Já para pacientes estágio II-III, o tratamento foi com paclitaxel semanalmente e doxorrubicina lipossomal não-peguilada, somado a bevacizumab ou trastuzumabe a cada 3 semanas, com/sem a adição semanal de carboplatina. A carboplatina adicional resulta em PCR mais frequentemente, porém há maior toxicidade. No tratamento adjuvante, recomendado para casos avançados ou metastáticos, relacionados à mutação BRCA ou resistência endócrina previamente tratados com antraciclina com/sem taxano, é indicado suplementar o regime com compostos de platina ou carboplatina, sendo que paclitaxel mostrou-se eficaz. Entre as justificativas para o subconjunto que apresenta resistência quimioterápica, correlaciona-se o efluxo de drogas mediado pelos transportadores de cassete de ligação de ATP (ABC), que utilizam ATP para efluir compostos através da membrana celular. Dentre os ABCs, destaque para proteína-1 multirresistente (ABCC1/MRP1) que teve sua expressão aumentada relacionada à neoadjuvância. Outros tratamentos incluem ainda imunoterapia e inibidores da enzima poliADP-ribose polimerase. Conclusão: Apesar dos avanços na terapêutica do TNBC, são necessárias pesquisas estabelecendo protocolos de tratamento otimizados, objetivando abordagens quimioterápicas personalizadas, resultando em melhores prognósticos aos pacientes.
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