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Uip, David. "Comunicação médico-paciente." Organicom 9, no. 16-17 (November 6, 2012): 290. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139145.

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2

Yaphe, John. "Informática e comunicação médico-paciente." Revista Portuguesa de Clínica Geral 29, no. 3 (May 1, 2013): 148–49. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v29i3.11066.

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3

Turini, Barbara, Daniel Martins Neto, Marcelo de Sousa Tavares, Sandra Odebrecht Vargas Nunes, Vera Lucia Menezes da Silva, and Zuleika Thomson. "Comunicação no ensino médico: estruturação, experiência e desafios em novos currículos médicos." Revista Brasileira de Educação Médica 32, no. 2 (June 2008): 264–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022008000200015.

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Abstract:
Este artigo relata a experiência de um grupo de docentes do curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina no ensino de comunicação no módulo de Habilidades do currículo integrado. A constatação da importância da comunicação no relacionamento médico-paciente e na evolução de doenças levou à elaboração de uma estrutura com dificuldades progressivas ao longo dos quatro primeiros anos do curso. Os conteúdos abordados variam desde a observação de pacientes em sala de espera até a discussão técnica sobre a abordagem da transmissão de informações, adesão ao tratamento e manejo de grupos especiais de pacientes em diferentes fases da vida. As estratégias utilizadas incluem observação de pacientes, entrevistas, discussões em grupo, dramatizações, filmes, mesas-redondas, conferências e depoimentos de pacientes. A avaliação é feita em duas partes, formativa e cognitiva. O treinamento da comunicação visa desenvolver a competência do aluno em aprimorar seu vínculo com o paciente, potencializar os processos de obtenção e transmissão de informações, o manejo do paciente e a promoção da adesão ao tratamento.
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4

Silva, Juliana Lucchesi Carneiro Leão, Thálita Cavalcanti Menezes da Silva, and Luiz Cláudio Arraes de Alencar. "O Paciente e a Vivência da Visita Médica à Beira do Leito." Revista Brasileira de Educação Médica 40, no. 4 (December 2016): 704–12. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n4e01572015.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Analisar os significados atribuídos pelos pacientes à vivência das visitas médicas realizadas em grupo à beira do leito na enfermaria de Clínica Médica. Método Utilizou-se o método qualitativo, por meio da técnica de entrevistas semiestruturadas. Foram entrevistados 11 pacientes, internados em um hospital-escola localizado no Recife. As entrevistas foram submetidas à técnica de análise de conteúdo, e as categorias analíticas foram embasadas na psicologia da saúde, com enfoque biopsicossocial. Resultados e discussão Os entrevistados perceberam a visita como algo bom, que auxilia na aprendizagem dos estudantes, porém alguns a consideraram algo negativo e desconhecido. Os participantes interpretaram a visita como um espaço dos médicos, do qual eles não devem participar, sendo a comunicação centrada nos médicos e estudantes. Essa postura pode desfavorecer a construção do vínculo médico-paciente e contribuir para um sentimento de passividade dos pacientes. Conclusão Embora a maioria dos pacientes tenha avaliado a visita médica de forma positiva, como a comunicação está centrada nos médicos-estudantes, limita-se a participação do paciente durante a visita médica.
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Chaveiro, Neuma, Celmo Celeno Porto, and Maria Alves Barbosa. "Relação do paciente surdo com o médico." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 1 (February 2009): 147–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000100023.

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Abstract:
A comunicação não-verbal é importante no atendimento aos pacientes surdos e permite a excelência do cuidar em saúde. OBJETIVO: Analisar os aspectos legais e socioculturais da relação entre o paciente surdo e o médico. MÉTODO: Foram utilizadas as bases de dados informatizados para a coleta de dados, no período de 1996 a 2006, tendo como palavras-chave "paciente", "surdo", "comunicação" e "saúde". Realizou-se também busca não-sistemática em publicações científicas. RESULTADOS: Foram agrupados em duas categorias: a comunicação do paciente surdo com o médico ouvinte que trata das barreiras no atendimento ao paciente surdo e a importância da comunicação não-verbal na assistência à saúde. O surdo, sua língua e a relação médico-paciente que aborda as características da Língua de Sinais, tendo como respaldo constitucional a Lei Federal nº 10.436/02. CONCLUSÃO: Quando os pacientes surdos e os médicos se encontram, se deparam com barreiras comunicativas que comprometem o vínculo a ser estabelecido e a assistência prestada, podendo interferir no diagnóstico e no tratamento. Ficou clara a necessidade de as instituições públicas oportunizarem programas que visem à formação dos profissionais para adequada assistência aos pacientes surdos.
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6

Rossi-Barbosa, Luiza Augusta Rosa, Carolyne César Lima, Izabella Nobre Queiroz, Samuel Silva Fróes, and Antônio Prates Caldeira. "A percepção de pacientes sobre a comunicação não verbal na assistência médica." Revista Brasileira de Educação Médica 34, no. 3 (September 2010): 363–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022010000300005.

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Abstract:
A confiança no médico e o sucesso terapêutico dependem, além de outros fatores, de uma boa comunicação entre profissional de saúde e paciente. O presente estudo buscou conhecer a percepção dos pacientes sobre aspectos da comunicação não verbal que influenciam a consolidação da confiança no médico. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, com amostra aleatória de pacientes alocada em locais públicos da cidade. Foram realizadas 182 entrevistas com pessoas de idades entre 18 e 88 anos, registrando-se preferência pelo perfil mais tradicionalista do profissional, com roupas brancas, cabelos aparados e sem acessórios. O uso de maquiagem e acessórios (brincos, pulseiras, etc.) para mulheres é aceito com moderação. Existe restrição ao uso de piercings, tatuagens e brincos em homens, especialmente pela população idosa. Confirmando a importância da aparência na comunicação médico-paciente, o estudo destaca a necessidade da inserção do tema nos currículos médicos, uma vez que esses aspectos são pouco discutidos na formação do profissional médico, o que permitirá reflexões sobre aspectos não verbais da comunicação na relação médico-paciente e poderá influenciar positivamente as atitudes dos novos profissionais.
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Campos, Carlos Frederico Confort, and Roseli Fígaro. "Relação Médico-Paciente vista sob o Olhar da Comunicação e Trabalho." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 16, no. 43 (April 1, 2021): 2352. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2352.

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Abstract:
Introdução: Uma relação médico-paciente adequada é fundamental para melhorar a saúde do paciente. Essa relação sofre influência negativa devida à dificuldade no uso de habilidades de comunicação, especialmente por parte dos médicos. Objetivo: Propor um novo olhar sobre esta questão, analisando-a sob a luz da abordagem das ciências da comunicação e da interação trabalho-comunicação. Métodos: Ensaio teórico elaborado a partir da transposição de alguns conceitos discutidos pela Ciências da Comunicação para a área da saúde. Os tópicos discutidos são: problema de paradigma da comunicação na relação médico-paciente; análise da consulta pela perspectiva do Materialismo histórico; aplicação da teoria da Ação Comunicativa de Habermas na área da saúde; aporte dos estudos de recepção, entendendo a consulta como mediação e trabalho; e a contribuição da Ergologia na construção de um paralelo com o Método Clínico Centrado na Pessoa. Conclusão: A conscientização e a incorporação das contribuições das Ciências da Comunicação para a comunicação médico-paciente pela área médica permitirão melhorar a interação terapêutica entre as duas partes.
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Nobre, Moacyr Roberto Cuce, Rachel Zanetta de Lima Domingues, Mariana Lie Yamaguishi, and Marcos Eiji Shiroma. "Relato do aprendizado em estágio de observação da prática médica." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 8, no. 15 (August 2004): 381–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832004000200020.

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Abstract:
Apresenta-se uma proposta pedagógica, não habitual nas escolas médicas tradicionais, que introduz precocemente o aluno de graduação em um estágio de observação da prática médica. Alunos do segundo semestre do curso médico preparados para fazer uma observação participativa do atendimento aos pacientes e entrevistas com profissionais de saúde, desenvolveram a aprendizagem e a reflexão sobre comunicação do profissional de saúde com sua clientela a partir dos fatos observados. Resultados indicam que a experiência com a disciplina propiciou aos alunos um estilo próprio de entrevistar e abordar o paciente, que enfatiza a integridade do ser e as representações do seu mundo, em contraposição à comunicação médico-paciente que acontece durante a anamnese estruturada e na consulta médica feita na rotina ambulatorial com grande demanda.
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Teixeira, Hélio, and Flávio Dantas. "O BOM MÉDICO." Revista Brasileira de Educação Médica 21, no. 1 (April 1997): 39–46. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v21.1-007.

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Abstract:
Resumo A prática da medicina exige qualificações pessoais especificas que podem ser resumidas em: 1. conhecimento médico; 2. habilidades técnicas e psicomotoras; 3. relacionamento médico-paciente. O conhecimento médico engloba informações sobre a natureza do ser humano, seu modo de adoecer, o sofrimento e as doenças e a interação saúde-doença-doente. As habilidades psicomotoras dizem respeito a procedimentos técnicos rotineiros ao exame clínico, incluindo habilidades intelectivas como observação clínica, capacidade de síntese e julgamento clínico que devem ser de domínio de todos os médicos, além de outros especializados - que exigem treinamento específico; A qualidade do relacionamento médicopaciente é fator essencial para o sucesso de qualquer intervenção médica e para a satisfação dos pacientes. A insuficiente ênfase dedicada pelas escolas médicas brasileiras à comunicação interpessoal na formação médica pode ser responsabilizada por muitas falhas ao exercício profissional do médico e merece ser urgentemente reparada.
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Jucá, Natalia Braga Hortêncio, Annatália Meneses de Amorim Gomes, Lucas Silvestre Mendes, Diego Morais Gomes, Bruna Vitória Lima Martins, Carlos Maximiliano Gaspar Carvalho Silva, Carolina Arcanjo Lino, Kathiane Lustosa Augusto, and Andrea Caprara. "A comunicação do diagnóstico "sombrio" na relação médico-paciente entre estudantes de Medicina: uma experiência de dramatização na educação médica." Revista Brasileira de Educação Médica 34, no. 1 (March 2010): 57–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022010000100007.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi apresentar a dramatização como prática para a humanização da relação médico- paciente entre estudantes do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará (Uece). Por meio de metodologia qualitativa, aplicaram-se perguntas referentes aos sentimentos vivenciados enquanto na posição de médicos e de pacientes, e à vivência com a técnica, após a mesma ser apresentada em sala de aula (n=24).Os dados permitiram identificar que os temas abordados se referiam a doenças graves e perdas. Em relação aos sentimentos, no papel tanto de paciente quanto de médico, demonstraram angústia, impotência, apreensão,medo e ansiedade. Expressaram dificuldades frente ao diagnóstico e à transmissão de má notícia, ao mesmo tempo em que valorizaram a construção do vínculo médico-paciente. Frente à experiência, destacaram a técnica como geradora de auto conhecimento e vivência da futura profissão. Estudos prospectivos devem ser realizados para avaliar o impacto dessa estratégia na humanização da relação médico- paciente e educação médica, explorando o máximo de potencialidade frente às suas limitações.
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Neumayer, Alessandra da Cunha, Márcia Cristina Maciel de Aguiar, Eldsamira da Silva Mascarenhas Schettini Sobrinho, and Alinne Santiago Ramos Gonçalves. "Efeito do Diagnóstico de Câncer e Sugestões para Comunicação Diagnóstica na Visão dos Pacientes." Revista Brasileira de Cancerologia 64, no. 4 (December 31, 2018): 489–97. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2018v64n4.197.

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Abstract:
Introdução: O câncer é classificado como uma doença crônica e vem crescendo no mundo; logo, o médico precisa, cada vez mais, se preparar para atender aos pacientes oncológicos. Na maioria das vezes, os protocolos de más notícias não são realizados por meio da óptica do paciente. Objetivo: Conhecer o efeito do diagnóstico de câncer para o paciente e a sua sugestão sobre o modo de comunicação do diagnóstico. Método: Estudo qualitativo de narrativas de histórias orais, gravadas e, posteriormente, transcritas, sendo utilizado o método de análise de conteúdo proposto por Laurence Bardin. A amostra foi constituída por 30 pacientes oncológicos de 34 a 88 anos em uma clínica particular de Salvador, BA. Resultados e Discussão: Sobre o efeito do diagnóstico, as categorias extraídas foram: aceitação (53%), choque/susto (33%), sofrimento (20%), medo (2%), racionalismo (2%), sendo que o mesmo paciente pode apresentar um ou mais tipos de reações. Categorias selecionadas sobre comunicação diagnóstica: diagnóstico por médico não oncologista (53,3%), diagnóstico por não médico (30%), diagnóstico por médico oncologista (16,6%); as subcategorias foram: adequada e inadequada. Fala pessimista foi considerada uma comunicação médica inadequada; enquanto uma postura amiga do médico, adequada. Sobre sugestões de comunicação diagnóstica, as categorias foram: levando em consideração as características do paciente, modo suave e dando esperança, e junto a um familiar. Conclusão: A aceitação da doença e o choque/susto foram os efeitos mais prevalentes ao diagnóstico. O que indica neste estudo é que, talvez, os oncologistas são mais preparados a informarem más notícias do que os outros profissionais. Levar em consideração as características do sujeito e dar informação de modo suave, dando esperança foram as principais sugestões de comunicação diagnóstica pelos pacientes.
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Morinaga, Chistian Valle, Sérgio Nobuo Konno, Rubens Kenji Aisawa, Joaquim Edson Vieira, and Milton de Arruda Martins. "Frases que Resumem os Atributos da Relação Médico-Paciente." Revista Brasileira de Educação Médica 26, no. 1 (January 2002): 21–27. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v26.1-004.

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Abstract:
Resumo: Médicos e pacientes podem mostrar proximidade na percepção dos atributos da relação médico-paciente. O objetivo deste estudo foi identificar frases que melhor definissem tais atributos. Procura bibliográfica e entrevistas com 30 pacientes de ambulatório ou internados no Hospital das Clínicas (HC da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e 30 médicos entre residentes, assistentes e pós-graduandos identificaram esses possíveis atributos, separados para: competência técnica, apresentação pessoal, empatia, habilidades da comunicação e compromisso/responsabilidades. Para cada um foi confeccionada uma pergunta e formuladas 14 possíveis respostas. Pacientes, estudantes de internato do curso médico da FMUSP e médicos assistentes do HC da FMUSP escolheram cinco que melhor respondessem à pergunta. As respostas mais escolhidas estão em posições bastante parecidas tanto entre médicos, quanto estudantes de Medicina e pacientes. As respostas mais concordantes ocorreram entre médicos e pacientes (teste Wilcoxon para dados não paramétricos). Os grupos escolheram de forma bastante aproximada frases que resumem cada atributo da relação médico-paciente
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Dohms, Marcela, Charles Dalcanale Tesser, and Suely Grosseman. "Potencialidades no ensino-aprendizagem da comunicação médico-paciente em três escolas brasileira, espanhola e holandesa." Revista Brasileira de Educação Médica 37, no. 3 (September 2013): 311–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022013000300002.

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Abstract:
Está bem estabelecida a necessidade de incluir o ensino da comunicação no currículo das escolas médicas de forma sistemática. Objetivo: Conhecer a percepção de estudantes de Medicina de três escolas médicas de países diferentes (Brasil, Espanha e Holanda) e as potencialidades de cada uma destas escolas no processo de ensino-aprendizagem da comunicação médico-paciente. Método: Estudo exploratório qualitativo, com estudantes do último ano de Medicina, mediante entrevista semiestruturada, observação direta e análise temática de conteúdo. No Brasil, foram utilizados dados secundários de pesquisa similar. Resultados: As principais potencialidades encontradas foram a aprendizagem por modelos, com pacientes simulados, uso de videogravação e a Atenção Primária da Saúde (APS) como ambiente de ensino. Conclusão: A associação dessas potencialidades no ensino, com inserção do estudante na APS desde o início do curso, inclusão de pacientes simulados e videogravação, pode maximizar a aprendizagem da comunicação-médico paciente.
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Chinato, Igor Bruno, Carmen Lúcia D'Agostini, and Roberto Reinert Marques. "A relação médico-paciente e a formação de novos médicos: análises de vivências de hospitalização." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 7, no. 22 (March 20, 2012): 27–34. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc7(22)289.

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Abstract:
O estudo e o ensino da relação médico-paciente é uma estratégia valiosa para promover o encontro com valores fundamentais ao ser médico, além de superar o desencontro da medicina com sua essência. A criação de oportunidades para o desenvolvimento de habilidades de comunicação e promoção de empatia é fundamental para a educação médica, tanto no cenário da assistência primária ao paciente, na medicina familiar e comunitária, bem como em ambientes hospitalares, uma vez que são conhecimentos transversais. O objetivo principal deste estudo é desvendar as percepções dos estudantes do Curso de Medicina da Universidade do Oeste de Santa Catarina sobre a Vivência Hospitalar, atividade prática de ensino do componente curricular Relação Médico-paciente, no qual os alunos passam um dia internados no hospital escola para conhecerem de maneira prática como é ser um paciente. O método utilizado foi o de análise de conteúdo dos relatórios de internação, com abordagem qualitativa e quantitativa. O instrumento de pesquisa foram os relatórios de internação realizados pelos estudantes, com amostragem de 225 relatórios. Depois do processo de leituras e codificação das expressões-chave, bem como a contagem da frequência com que essas expressões se repetiam, os resultados puderam ser agrupados em categorias principais de significados que coincidem com os temas mais relevantes que surgiram após o processo de leitura e análise. As categorias são: sintomas, sentimentos, interações com outros pacientes, interações com o hospital escola, empatia, avaliação da experiência e “os alunos-pacientes”. Foi possível concluir que a atividade pode ser uma ferramenta importante para a união da teoria e prática durante o ensino de técnicas de comunicação interpessoal e das relações entre médicos e pacientes.
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Carolina dos Santos Ferreira, Anna, Bruna de Campos Duarte, Lisa Rohr Machado, Maria Patente de Almeida Brandão, Sara do Nascimento Baiense, Denise R. B. Mello, and Ana Maria Vitarelli. "COMUNICAÇÃO ENTRE MÉDICO E PACIENTE FRENTE AO DIAGNÓSTICO." REINPEC 4, no. 1 (June 30, 2018): 108–15. http://dx.doi.org/10.20951/2446-6778/v4n1a13.

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Grosseman, Suely, and Carolina Stoll. "O ensino-aprendizagem da relação médico-paciente: estudo de caso com esudantes do último semestre do curso de medicina." Revista Brasileira de Educação Médica 32, no. 3 (September 2008): 301–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022008000300004.

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Abstract:
Tendo em vista a importância da relação médico-paciente nas dimensões técnica, humanística, ética e estética da prática médica, este estudo teve por objetivo conhecer como estudantes do último semestre do curso de Medicina de uma universidade federal do Sul do Brasil aprenderam a relação médico-paciente. Foi realizado estudo de caso de abordagem mista, por meio de entrevista semi-estruturada com 25 acadêmicos do universo de 47, selecionados aleatoriamente, por sorteio. Os aspectos percebidos como mais influentes no processo de ensino-aprendizagem da relação médico-paciente foram os bons e maus modelos, atendimentos realizados no dia-a-dia e relacionamentos interpessoais. As aulas sobre o tema foram consideradas escassas. Quinze estudantes (60%) referiram querer aprender mais sobre a relação médico-paciente durante o curso, em aulas com abordagem de situações específicas, tendo sido sugerida uma disciplina sobre o tema. Concluiu-se que o ensino-aprendizagem da relação médico-paciente poderia ser promovido pelo treinamento em habilidades de comunicação e pela criação de espaços para reflexão mediados por professores ou médicos ao longo do curso.
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Rossi, Pedro Santo, and Nildo Alves Batista. "O ensino da comunicação na graduação em medicina: uma abordagem." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 10, no. 19 (June 2006): 93–102. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832006000100007.

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Abstract:
Analisa-se o processo ensino/aprendizagem da comunicação na relação médico-paciente durante a graduação médica, discutindo concepções de alunos e de coordenadores sobre esse processo e identificando como e quando o currículo o contempla. Foram entrevistados 12 egressos e nove coordenadores de curso. Apreendeu-se uma grande diversidade de concepções sobre comunicação, afirmando-se, principalmente, uma tendência em considerá-la uma habilidade instrumental para conseguir informações e se fazer entender no procedimento médico. O aprendizado da comunicação acontece, prioritariamente, de maneira implícita ao processo de formação, vinculado a algumas disciplinas, como a Semiologia e a Psicologia Médica, ou perpassando o currículo nos diferentes momentos de ensino/aprendizagem. A observação de atitudes e comportamentos no cotidiano do ensino, seja de professores ou de outros médicos em atividade, notadamente no internato, é a principal responsável pela aprendizagem desta habilidade pelos alunos. Os resultados encontrados nesta pesquisa, dada a relevância da comunicação no exercício da prática médica, apontam para a necessidade de um redimensionamento do olhar para essa temática nos projetos pedagógicos de formação de futuros médicos.
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Oliveira, Viviane Ziebell de, and William B. Gomes. "Comunicação médico-paciente e adesão ao tratamento em adolescentes portadores de doenças orgânicas crônicas." Estudos de Psicologia (Natal) 9, no. 3 (December 2004): 459–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2004000300008.

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Abstract:
A evolução da Medicina, associada à adequada adesão ao tratamento, vem aumentando a sobrevida de crianças portadoras de doenças orgânicas crônicas, até a adolescência e vida adulta. Neste estudo focalizaram-se as implicações da comunicação médico-paciente na adesão ao tratamento. Foram entrevistados 8 rapazes e 10 moças, entre 12 e 18 anos, portadores de doenças orgânicas crônicas desde a infância. As entrevistas, seguindo roteiro flexível, foram gravadas, transcritas, e submetidas à análise qualitativa. Pacientes atendidos em programas assistenciais específicos apresentaram melhor comunicação com seu médico e maior adesão ao tratamento. Os adolescentes identificaram a mãe como intermediária na comunicação com o médico, desde o diagnóstico, e situaram-se como espectadores desta comunicação. Interpretou-se que tal situação não favorece o desenvolvimento psicológico destes jovens, e impede que assumam a doença e o tratamento. Sugere-se a criação de programas e procedimentos que incluam formalmente o paciente pediátrico na comunicação do médico com a mãe.
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Rosa, Andréa da Silva. "Acessibilidade e saúde: o intérprete de língua de sinais como mediador entre paciente surdo e profissionais da saúde no HC." Sínteses: Revista Eletrônica do SIMTEC, no. 6 (October 27, 2016): 259. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i6.8629.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado durante 1 (um) ano por uma intérprete de língua de sinais no ambulatório de psiquiatria infantil, do Hospital das Clinicas da Unicamp, para uma paciente surda de 12 anos, residente na cidade de Sorocaba. A interpretação em contextos médicos é bem recente e se constitui um dos ramos da grande área dos Estudos da Tradução na subárea “interpretação comunitária”. Os profissionais dessa área, conhecidos como intérpretes-médicos, são pessoas que auxiliam pacientes não-fluentes na língua oficial de um país a comunicar-se com provedores de serviços médicos hospitalares. A função principal do intérprete de língua de sinais-ILS é possibilitar a comunicação entre um profissional médico e um paciente surdo usuário da língua de sinais. E ao contrário da interpretação de conferência, na qual normalmente o intérprete converte para somente uma língua, o intérprete médico deve ser capaz de fazer a conversão de, e para as duas línguas. A presença do intérprete de língua de sinais faz com que se torne possível para o paciente surdo compreender e ser compreendido pelo profissional médico. Durante o atendimento a presença do ILS possibilitou à paciente surda ser ouvida na sua própria língua sem a presença de nenhum membro da família e assim teve liberdade para se expressar criando uma relação boa com a equipe médica podendo ser diagnosticada e medicada corretamente resultando na sua alta.
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Miranda, Ana Clara Araújo, Katia Virginia de Oliveira Feliciano, and Marisa Amorim Sampaio. "A comunicação médico-paciente na percepção de mulheres com nódulo mamário e indicação de biópsia." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 14, no. 3 (September 2014): 251–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292014000300006.

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Abstract:
Objetivos: compreender como a comunicação com mastologistas é percebida e interpretada no diagnóstico de nódulo mamário com indicação de biópsia. Métodos: estudo qualitativo, com abordagem hermenêutica e crítica, efetuado em serviço de referência, em Recife, PE. Foram realizadas entrevistas semiestruturada com 16 mulheres entre 35-63 anos de idade. Formaram-se dois grupos de mulheres (Grupo 1 com e Grupo 2 sem hipótese diagnóstica de câncer). Resultados: nenhuma mulher relatou interesse do médico por sua percepção da doença. A relação com mastologistas foi satisfatória para o Grupo 1, sobretudo, pela sinceridade e atitude solidária ao facilitar o acesso a consultas e exames. No Grupo2 predominou a percepção de falta de reciprocidade. A comunicação médico-paciente sucedeu, principalmente, enquanto era necessária ao profissional, para apreender demandas reconhecidas cientificamente e fornecer informações, sendo mais demorada e esclarecedora com o Grupo 1. A banalização do nódulo benigno pelo médico resultou numa enorme insatisfação das mulheres do Grupo 2 quanto às informações obtidas, em particular, na definição do diagnóstico e conduta. Em geral, desconsiderou-se direito da paciente de opinar sobre suas conveniências. Conclusões: a comunicação médico-paciente teve caráter informativo e paternalista, com maior atenção dedicada às mulheres com suspeita de câncer. Nenhuma delas, ainda quando muito insatisfeitas, visaram de fato um projeto terapêutico individual. Dialogar é tarefa difícil para médicos e pacientes.
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Menezes, Rachel Aisengart. "Entre normas e práticas: tomada de decisões no processo saúde/doença." Physis: Revista de Saúde Coletiva 21, no. 4 (December 2011): 1429–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312011000400014.

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Abstract:
Este artigo é dedicado ao exame do novo código de ética médica, abordando em especial três temas: a transmissão de informações do médico para seus pacientes acerca do diagnóstico e das possíveis opções terapêuticas; a aceitação do médico das escolhas do doente; e as situações clínicas irreversíveis e terminais, quando é indicado ao médico evitar a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários, prestando os cuidados paliativos apropriados aos pacientes sob sua responsabilidade. São debatidas as transformações ocorridas em poucas décadas no Brasil, nas formas de comunicação entre médicos, doentes e familiares acerca do diagnóstico e do prognóstico. As opções destes últimos atores sociais e as estratégias de ocultamento/omissão/mentira por parte dos médicos são aqui examinadas, a partir de bibliografia sobre tais questões. Os termos ortotanásia, distanásia e eutanásia, apesar de não utilizados no novo código de ética médica, são enfocados, a partir da indicação de assistência paliativa em quadros avaliados como irreversíveis e terminais. Por fim, são indicadas tanto as mudanças quanto as permanências, no que tange à interação entre médico/paciente/familiares que, intrinsecamente, é perpassada por relações de poder.
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Souza, Yanne Viana, Rebeca Soares Gomes, Brunna Victória dos Santos Sá, Roberta Machado Pimentel Rebello de Mattos, and Déborah Mônica Machado Pimentel. "Percepção de pacientes sobre sua relação com médicos." Revista Bioética 28, no. 2 (June 2020): 332–43. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422020282395.

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Abstract:
Resumo A comunicação adequada é fundamental para a relação médico-paciente e para melhorar a qualidade dos atendimentos. Diante disso, o objetivo deste estudo foi conhecer a percepção de 200 pacientes na cidade de Aracaju/SE sobre sua relação com os médicos. Trata-se de estudo exploratório, transversal, descritivo e quantitativo, com aplicação de questionário. A amostra foi composta majoritariamente por adultos jovens, do sexo feminino (71,5%), solteiros (50%), sem nível superior (47,5%), atendidos principalmente em hospitais da rede pública (26,5%). Um ambiente favorável para a boa relação médico-paciente depende não apenas da infraestrutura clínico-hospitalar, mas também da habilidade comunicativa dos profissionais. Quanto à relação com os médicos, a maioria relatou estar satisfeita (86%) e confiar nos profissionais (84%). A privacidade do paciente também foi respeitada na maioria dos casos.
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Bartolo, Elaine Bestane, Maria Aparecida Pedrosa dos Santos, Mauro César DinatoI, and Rosa Maria Ferreiro Pinto. "Humanidades Médicas – Metodologia Utilizada no Curso de Medicina do Centro Universitário Lusíada (Unilus)." Revista Brasileira de Educação Médica 41, no. 3 (September 2017): 449–53. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n3rb20160115.

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Abstract:
RESUMO Na atualidade, não há mais dúvidas sobre a importância das ciências humanas e humanidades no currículo médico, isto já é consenso. É necessário retomar, pelo menos parcialmente, a capacidade de empatia e comunicação dos futuros médicos, a exemplo do que se tinha outrora, além do olhar sistêmico para que os pacientes possam se sentir mais bem acolhidos, o que é muito bem ilustrado no texto da médica Tatiana Bruscky, produzido pela Ria Slides: “Onde andará o meu doutor”4. No entanto, ainda não foi encontrada uma forma sistematizada de trabalhar esses conceitos, apesar das iniciativas que vêm ocorrendo no Brasil, principalmente após 2014, visto que as Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Medicina inseriram ainda mais aspectos relacionados à comunicação médico-paciente. Introduzir esses assuntos e discussões no ensino dos cursos de Medicina é uma tarefa difícil, pois, quase sempre, dosar teoria e prática e tornar as disciplinas que as compõem atrativas e valorizadas pelos alunos são um grande desafio. Não existem parâmetros claros e nem descrições pormenorizadas das metodologias utilizadas, apenas breves relatos. Este artigo aborda, detalhadamente, uma das formas de ensinar humanidades no curso de Medicina do Centro Universitário Lusíada (Unilus), descrevendo a metodologia passo a passo, a experiência e alguns resultados desde a sua implantação em 2010, com uma estação denominada Comunicação, pertencente à disciplina de Habilidades Práticas. Ela é desenvolvida nos três primeiros anos, sendo que no primeiro o foco é a comunicação entre médico, paciente e familiares em situações diversas de consulta; no segundo ano, é a comunicação de más notícias, enquanto no terceiro o enfoque são os cuidados na comunicação do pré e pós-operatório. Por meio de simulações, os alunos conseguem treinar e refletir sobre uma vasta gama de casos e contextos, dos mais simples aos mais complexos. O intuito é compartilhar a didática aplicada e estimular a discussão e a troca de experiências entre profissionais interessados e comprometidos com a excelência na formação médica.
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Cardoso Garnier Bucker, Larissa, Lays Soares Franco, Maria Olívia Gomes Cunha Leão, Matheus da Rocha Oliveira, Soraya Miranda Higino, Denise R. B. Mello, and Ana Maria Vitarelli. "COMUNICAÇÃO ACESSÍVEL NA RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE DURANTE A ANAMNESE." REINPEC 4, no. 1 (June 30, 2018): 133–42. http://dx.doi.org/10.20951/2446-6778/v4n1a16.

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Gomes, Cláudio Henrique Rebello, Patrícia Veloso Silva, and Fernando Freitas Mota. "Comunicação do Diagnóstico de Câncer: Análise do Comportamento Médico." Revista Brasileira de Cancerologia 55, no. 2 (June 30, 2009): 139–43. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2009v55n2.1643.

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Abstract:
Introdução: o diagnóstico de câncer deixa de ser comunicado aos pacientes em grande parte das vezes, o que gera uma série de discussões na área da ética médica. Objetivo: analisar a conduta de médicos especialistas em oncologia e não especialistas quanto à comunicação do diagnóstico de câncer, bem como abordar as questões éticas relacionadas a esse contexto. Métodos: os autores avaliaram, de maneira prospectiva, 396 pacientes e seus familiares encaminhados por 76 médicos para ambulatório especializado de cirurgia oncológica, no período de 2002 a 2006. Resultados: duzentos e noventa e um pacientes eram do sexo feminino e 105 do sexo masculino. Em relação à topografia da lesão, a maioria encontrava-se no abdômen ou pelve (86%), sendo 9% dos tumores originados na região da cabeça e pescoço, 4% em tórax e 1% em membros. O índice de omissão do diagnóstico foi de 28,5 %. Os médicos não especialistas deixaram de informar a 87,9% dos seus pacientes, enquanto que os especialistas omitiram o diagnóstico em 6,4% dos casos. Os familiares dos doentes não informados foram comunicados somente em 27,4% das vezes. Em 14,2% dos casos, foi solicitado pelos familiares em pré-consulta no ambulatório que o paciente não tomasse conhecimento da neoplasia. Conclusão: a taxa de omissão das informações foi superior entre os médicos não especialistas, porém não foi nula entre aqueles que trabalham habitualmente com o câncer.
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Lima, Francisco Renato. "Atividades de retextualização do gênero receita médica em contextos de comunicação médico-paciente." Entrepalavras 8, no. 2 (August 18, 2018): 156. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-21128.

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Abstract:
Neste estudo, que tem como foco a comunicação entre médicos e pacientes em contextos de consulta médica, analisa-se atividades de retextualização utilizadas por pacientes no processo de (re)leituras do gênero discursivo receita médica. Parte-se do seguinte questionamento: Quais as formas ou estratégias de retextualização que pacientes utilizam para a compreensão da receita médica? Do ponto de vista metodológico, constitui-se de um estudo de abordagem qualitativa, realizado através do método bibliográfico, apoiado na concepção dialógica da linguagem de Bakhtin (2011 [1979]); bem como Marcuschi (2010a [2001]), ao tratar de retextualização; e Adam (1992), Bronckart (2008/2012) e Dolz e Schneuwly (2004), sobre gêneros discursivos. E também, pesquisa de campo, realizada em três Unidades Básicas de Saúde (UBS), onde foi feito o registro das receitas médicas que compõem o corpus apresentado neste estudo. As análises orientam algumas conclusões: i) as estratégias e/ou mecanismos de retextualização das receitas médicas que os pacientes se envolvem, constituem um continuum ideológico de organização das modalidades de uso da língua (oral ou escrita), mediada pelos gêneros textuais; e ii) a compreensão, que engloba todo o processo, tanto durante a consulta, como fora dela, acontece, portanto, por meio de práticas interativas e dialógicas, nas quais os letramentos sociais de cada sujeito lhes possibilitam uma ressignificação dos papéis e práticas sociais no mundo.
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Rocha, Marco Antonio Mendes, Paulo Roberto De Sousa, José Espin Neto, and Lenamaris Mendes Rocha. "Propagandas de serviços médicos especializados na internet: aspectos bioéticos envolvidos nessa questão." Organicom 9, no. 16-17 (November 6, 2012): 299. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139146.

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Abstract:
Propaganda médica é tema de relevância mundial controverso. O médico tem legítimo direito de propagar suas atividades profissionais, mas deve conservar-se dentro dos limites éticos. É clara a importância que a comunicação assume na promoção da saúde. A internet insere-se, nesta conjuntura, como uma mídia utilizada para educação da população e propagação da publicidade médica. Contudo, o compromisso ético vem sendo substituído por interesses da política socioeconômica capitalista. Quando o médico se torna responsável pela banalização da medicina, coloca em xeque a relação médico-paciente. Este estudo levantou no Google propagandas de serviços médicos especializados do Estado de São Paulo na internet, de outubro de 2008 a julho de 2009.
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Pazinatto, Márcia Maria. "A relação médico-paciente na perspectiva da Recomendação CFM 1/2016." Revista Bioética 27, no. 2 (June 2019): 234–43. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422019272305.

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Abstract:
Resumo Por muito tempo, a relação médico-paciente apresentou fortes traços de paternalismo, com o médico dirigindo o paciente e decidindo sobre o tratamento. Com a evolução do princípio da autonomia do paciente, o paternalismo dessa relação se fragilizou, tornando-se necessária comunicação mais horizontal. A Recomendação do Conselho Federal de Medicina 1/2016, que trata do consentimento livre e esclarecido, atribui ao médico a responsabilidade de desenvolver relação intersubjetiva com o paciente, estabelecendo conexões mais simétricas e igualitárias. Este artigo propôs analisar, a partir do Código Civil e da bioética, os conceitos de autonomia e capacidade, buscando entender como a comunicação intersubjetiva entre médico e paciente pode auxiliar a obtenção segura do consentimento.
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Lira, Haline G., Camila V. B. Machado, Ieda R. L. Del Ciampo, and Luiz A. Del Ciampo. "Comunicação médico-paciente em ambulatórios de pediatria de um hospital universitário." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 48, no. 5 (October 21, 2015): 425. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v48i5p425-430.

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Abstract:
Introdução: a relação médico-paciente depende de fatores relacionados aos indivíduos e às condições sociais e culturais que propiciam o encontro desses dois personagens. Objetivo: analisar alguns aspectos relacionados ao atendimento de crianças que frequentam os ambulatórios do HCFMRPUSP, no que diz respeito ao contato e ao diálogo com o corpo clínico. Metodologia: estudo retrospectivo, observacional e descritivo desenvolvido nos ambulatórios do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, por meio de entrevistas com as mães de crianças que aguardavam atendimento médico. Foi utilizado um questionário com perguntas relativas à criança (idade, sexo, tempo de acompanhamento no serviço), à mãe (idade, grau de escolaridade e situação conjugal) e à consulta (relacionamento com o médico, entendimento das orientações, aspectos positivos e negativos do atendimento e sugestões). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Resultados: participaram 118 mães com mediana de idade foi de 32 anos, sendo 53,3% casadas e 22,8% solteiras. Entre as crianças, 57,6% eram do sexo feminino e 42,3% masculino. A mediana de escolaridade das mães apontou o segundo grau completo e o tempo médio de seguimento nos ambulatórios foi de 2 anos e 1 mês. 50% das mães referiram que a terminologia técnica era a principal causa de dificuldade de entendimento durante a consulta, 34,7% destacaram a atenção dispensada pelo médico como o fator mais positivo, enquanto que 57,6% destacaram que a demora era o principal fator negativo durante o atendimento. Conclusões: as dificuldades de comunicação entre médico e paciente e o acolhimento foram aspectos considerados importantes no atendimento oferecido pelo hospital universitário, devendo fazer parte do contexto dos profissionais que nele atuam.
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Silva, Luciana Diniz, Maria Mônica Freitas Ribeiro, Anelise Impelizieri Nogueira, Bruna Sodré Reis, Isabela Lopes Barbosa, Andreia Maria Camargos Rocha, and Leonardo Maurício Diniz. "Impacto da “Disciplina Relação Médico-Paciente” sobre Atitudes Centradas no Paciente." Revista Brasileira de Educação Médica 41, no. 2 (June 2017): 283–89. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n2rb20160094.

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Abstract:
RESUMO Vários estudos têm demonstrado que as atitudes centradas no paciente entre os estudantes de Medicina decaem ao longo do curso de graduação. A relação médico-paciente sofre influência profunda da contemporaneidade, e, cada vez mais, comunicar-se na prática clínica torna-se um desafio. O processo de educar em medicina deve encorajar os estudantes a compartilhar o processo de tomada de decisão com seus pacientes. Os estudantes devem compreender não somente o que preocupa seus pacientes, mas também o que os motiva no cuidado em saúde. No processo ensino-aprendizagem, a adoção de medidas eficazes direcionadas ao aprimoramento da escuta e das habilidades de comunicação torna-se a pedra angular na construção da relação médico-paciente de alta qualidade. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da disciplina “relação médico-paciente” nas atitudes centradas no paciente entre os estudantes de Medicina. Também foi avaliada a influência de variáveis demográficas e do período do curso de Medicina nessas atitudes. Metodologia Foram incluídos 279 estudantes de Medicina que responderam ao questionário Patient-Practitioner Orientation Scale (PPOS): 128 (45,9%) estudantes matriculados na disciplina “Relação médico-paciente” e 151 (54,1%) estudantes voluntários, que não cursaram a disciplina, pareados por sexo e idade aos que frequentaram a disciplina. Os dados foram analisados no software SPSS 17.0 (SPSS Inc., Chicago IL, EUA). Regressão linear múltipla foi realizada para determinar se variáveis demográficas e o período do curso de Medicina estavam independentemente associados aos escores do PPOS (escore total; dimensões sharing e caring). Modelos logísticos foram criados para avaliar associação entre a disciplina “Relação médico-paciente” e os escores das subescalas do PPOS. Resultados Na análise de regressão linear, sexo feminino (p ≤ 0,01), idade mais avançada (p ≤ 0,02) e estar cursando os primeiros anos da faculdade de Medicina (p ≤ 0,02) estavam significativamente associados às atitudes mais centradas no paciente. Maior pontuação na subescala sharing estava independentemente associada à participação na disciplina “Relação médico-paciente” (4,50 ± 0,65 para aqueles que frequentaram vs. 4,33 ± 0,65 para aqueles não matriculados na disciplina, p = 0,03) em modelo logístico ajustado por sexo, idade e período do curso de Medicina. Educadores da área da saúde devem buscar estratégias inovadoras que estimulem atitudes humanísticas, melhorem as habilidades de comunicação e influenciem de forma decisiva as atitudes adotadas pelos estudantes de Medicina, que devem estar focadas no cuidado centrado no paciente/pessoa.
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Dupont, Patricia, Giorgia Polati El-Dine, and Siegrid Kurzawa Zwiener dos Santos. "Relevância da comunicação de más notícias pelo profissional da saúde de maneira adequada: revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 9 (September 5, 2021): e8695. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e8695.2021.

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Abstract:
Objetivo: Expor as dificuldades enfrentadas pelo médico em transmitir uma má notícia ao paciente. Revisão bibliográfica: Estudos mostram que os médicos que utilizam como base o protocolo SPIKES (o protocolo mais utilizado atualmente) na hora da comunicação de más notícias, encontram menos dificuldades durante essa ação. Evidencia-se que esse tipo de diálogo é inevitável durante o período de atuação do profissional de saúde, sendo assim, este necessita desenvolver habilidades que visam transmitir diagnósticos e prognósticos difíceis de forma adequada e empática. A comunicação é um processo dinâmico e aberto. No quesito saúde, engloba desde a comunicação de notícias, até a obtenção de informações. “Má notícia” é considerada como toda a informação que gera uma mudança extrema e negativa na vida do paciente e de seus familiares na visão do seu futuro. Considerações finais: Diante de tais motivações encontradas, percebe-se que há um déficit na grade curricular das faculdades de medicina em relação ao âmbito da comunicação de notícias difíceis aos pacientes e seus familiares, visto que muitos médicos encontram dificuldades nessa tarefa.
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Marques dos Santos, Sara Cristine, Lívia Liberata Barbosa Bandeira, Ivan Lucas Picone Borges dos Anjos, Thaís Lemos de Souza Macedo, Eucir Rabello, and Ivana Picone Borges de Aragão. "A Empatia Como um dos Pilares da Humanização da Relação Médico-Paciente. Evolução de Três Anos do Projeto “Calouro Humano”." Revista de Saúde 11, no. 1 (June 16, 2020): 49–54. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v11i1.2247.

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Abstract:
O exercício da medicina, desde seus primórdios, deve contar com uma boa relação médico-paciente (RMP), com fundamentos éticos centrados em princípios como atenção e compaixão, além da solidariedade humana, tendo em sua missão tarefas como confortar, escutar, olhar e tocar seu paciente1. Um dos componentes da RMP é a empatia, que apesar da dificuldade de sua definição conceitual, para o paciente ela é capaz de oferecer segurança e torná-lo mais colaborativo durante o processo de tratamento, aspecto fundamental para que se atinja a efetividade do processo terapêutico2. O objetivo do presente estudo foi avaliar a humanização na relação médico-paciente em alunos do primeiro período de curso de medicina (APPCM). Projeto de pesquisa e extensão da Universidade de Vassouras, sob parecer do Conselho de Ética em Pesquisa (CEP) n° 1.963.944, com início em 2017. Período de avaliação foi entre 2017 e 2019. A aproximação do APPM ao paciente foi realizada pelo auxílio do aluno mentor matriculado a partir do segundo período de medicina. Um total de 2386 pacientes foram entrevistados através de questionários. A aproximação proporcionada pelo APPM aos pacientes, foi interpretada como positiva tanto pelos alunos como pelos pacientes. Foi possível observar que os estudantes de medicina foram capazes de participar das necessidades dos pacientes, auxiliando, cuidando, fornecendo informações durante a internação, trazendo mais conforto e tranquilidade aos pacientes durante a internação, procurando suprir problemas relatados pelos pacientes em várias áreas relatadas, trabalhando no estímulo da habilidade de comunicação. A introdução dos alunos de medicina precocemente ao paciente incentivou o fortalecimento do processo de humanização na relação médico-paciente.
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Isquierdo, Ana Paula Rosa, Evandro Santos Bilek, and Úrsula Bueno do Prado Guirro. "Comunicação de más notícias: do ensino médico à prática." Revista Bioética 29, no. 2 (June 2021): 344–53. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422021292472.

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Abstract:
Resumo “Más notícias” são informações que, quando reveladas, afetam seriamente e de forma adversa a visão de uma pessoa sobre o próprio futuro. O objetivo deste estudo é avaliar a habilidade de comunicação dessas informações entre alunos de medicina. O método utilizado foi a simulação de situação em que os estudantes precisavam transmitir uma má notícia. Avaliou-se a cena interpretada por meio de questionário estruturado, considerando um objetivo primário (comunicar a notícia) e outro secundário (acolhimento do paciente). A amostra foi formada por 60 estudantes, dos quais 96,7% atingiram o objetivo primário e apenas 21,7% atingiram o objetivo secundário (total ou parcialmente). Os estudantes que demonstraram mais cuidado e preocupação com o paciente tiveram melhor desempenho. Conclui-se que a comunicação de más notícias pode ser avaliada com instrumento estruturado, e que a demonstração de cuidado e preocupação se correlaciona de maneira positiva com a qualidade da comunicação.
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Silva, Ângela Tartuce Gomes da, Daniele Pimentel Maciel, Valéria M. S. Framil, Daniele Muñoz Gianvecchio, Victor A. P. Gianvecchio, and Daniel Romero Muñoz. "Relação Médico-Paciente e Relação Perito-Periciando: diferenças e semelhanças." Saúde, Ética & Justiça 22, no. 1 (June 10, 2017): 50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v22i1p50-55.

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Abstract:
Introdução: A relação médico-paciente é a base da Medicina e está fundamentada nos princípios da beneficência, não-maleficência, justiça e autonomia. A perícia médica surgiu diante da necessidade da aplicação de conhecimentos técnicos no âmbito do Direito. As diferenças entre essas duas atuações médicas é objeto de conflitos que dificultam a atuação do médico perito. Objetivo: Estabelecer as diferenças e semelhanças entre a relação médico-paciente e a relação perito-periciando. Material e Métodos: Revisão de literatura de artigos e periódicos em língua portuguesa na base de dados Scielo e em livros especializados sobre o assunto. Discussão: A relação médico-paciente se baseia em confiança mútua, estabelecimento de vínculo mútuo, busca por um resultado em comum: diagnóstico e tratamento; há coerência entre a comunicação verbal e não verbal, a anamnese constitui o principal método propedêutico, sendo os exames complementares solicitados para auxiliar o diagnóstico e há o compromisso com o sigilo profissional. Já a relação perito-periciando possui uma natureza investigativa, não havendo uma relação de confiança mútua, a finalidade é o esclarecimento da Justiça e o sigilo profissional não fica restrito ao binômio perito-periciando. A semelhança entre essas duas relações está relacionada à conduta do médico que deve ser pautada na técnica, no respeito, educação e abstenção de julgamentos morais e de valores, além da necessidade de atualização por parte do profissional. Conclusão: A relação médico-paciente e a relação perito-periciando apresentam características peculiaridades e algumas delas são inconfundíveis. Em ambas as situações observamos a importância da atuação médica como essência desta relação e suas consequentes implicações morais, jurídicas e éticas.
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Meneses, Júlia Rachel Ferreira, Manoel Vítor Silva Almendra, Rebeca Mirelle Noronha Lima, Sara de Castro Eloy, Giovanna Louise Bezerra Lima, Tiago de Oliveira Azevedo, Lucas Rodrigo Portella Rodrigues, et al. "Necessidade do aprendizado de língua de sinais para melhor comunicação médico-paciente." Research, Society and Development 9, no. 11 (December 5, 2020): e83491110445. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10445.

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Abstract:
Objetivo: Evidenciar e discutir, através de uma revisão de literatura, as principais características da comunicação na relação médico-paciente surdo, bem como suas implicações no atendimento em saúde. Metodologia: Revisão de Literatura Integrativa, cujos artigos foram buscados nas bases de dados SciELO e BVS, entre 2010 e 2020. Seguindo os critérios de inclusão, totalizaram-se 8 estudos selecionados para análise, dos quais 100% (8) foram publicados em periódicos nacionais. Resultados e discussão: Concluiu-se que a comunicação tem sido explorada pelas ciências da saúde na busca de estratégias que fortaleçam as relações entre os profissionais da área e a população com deficiência auditiva assistida por eles. São evidenciadas a importância do ato comunicativo com pacientes deficientes auditivos e, paralelamente aos aspectos assistenciais, a necessidade de os profissionais da saúde se atentarem para os parâmetros envolvidos no ato comunicativo que validam a comunicação não verbal durante as consultas. Conclusão: Foi observado que o tema tem sido explorado pelas ciências na busca de estratégias que fortaleçam a relação médico-paciente deficiente auditivo, porém ainda se encontra de maneira escassa na literatura científica. Persistem, no cenário de assistência à saúde, as fragilidades do modelo oralizado de comunicação e a necessidade de amparar os profissionais da área de saúde com saberes que proporcionem o exercício de práticas comunicativas não verbais, a fim de assegurar uma assistência integrada em saúde para pessoas surdas e com deficiência auditiva.
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Geovanini, Fátima, and Marlene Braz. "Conflitos éticos na comunicação de más notícias em oncologia." Revista Bioética 21, no. 3 (December 2013): 455–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-80422013000300010.

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Abstract:
Partindo de abordagem qualitativa, com entrevistas semiestruturadas, analisadas pelo método hermenêutico-dialético, busca-se identificar os conflitos éticos vividos por oncologistas na comunicação de diagnósticos de câncer, analisando os problemas desencadeados pelas más notícias. Da pesquisa participaram quinze oncologistas clínicos e cirurgiões, que relataram que a comunicação do diagnóstico de câncer é considerada difícil tarefa devido à ausência de investimentos para o desenvolvimento das habilidades de comunicação na graduação médica; ao simbolismo do câncer; à presença de fantasias relacionadas ao conhecimento do diagnóstico e a dificuldades na abordagem da morte. Os principais conflitos éticos citados estão relacionados à justa adequação moral do emprego da verdade na comunicação, se esta é uma ação beneficente para o paciente, e ao manejo com a família na relação médico-paciente. A conclusão observou que os problemas éticos desencadeaÂdos decorrem, predominantemente, em relações paternalistas com interferência na autonomia do paciente.
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Oliveira, Gislaine Rosa de Souza, Alice Ferraz Campos, Mariana Maia De Faria, Rafaella Rêllo Pinto Coelho Carvalho, Thais Souza Santos, and Ticiana Moura Rosa Brandão. "O papel da monitoria de comunicação clínica e raciocínio clínico-epidemiológico no desenvolvimento das relações médico-paciente." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, no. 1 (January 5, 2017): 82. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.408.

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Abstract:
A entrevista clínica centrada na pessoa foge à tradicional forma de construção da clínica médica, focada exclusivamente no diagnóstico e na conduta. Essa abordagem visa a um encontro menos diretivo, permitindo que o paciente tome parte na condução da entrevista e na escolha do tratamento. Prioriza-se então a pessoa, não a doença. O espaço da monitoria ‘’Comunicação clínica e raciocínio clínico-epidemiológico aplicados à prática médica’’, eixo das disciplinas Prática Profissional de Trabalho em Saúde III e IV, do curso de Medicina da Universidade Federal de Viçosa tem como função principal estender a aprendizagem das aulas para compartilhamento de experiências e treinamento das ferramentas aprendidas em sala de aula. A monitoria torna-se uma etapa na busca da empatia e construção de vínculo e confiança nas consultas médicas. É a segunda fase no processo de aprendizagem da Comunicação Clínica, sendo a primeira a sala de aula e a terceira e última, os cenários de prática. Várias técnicas são ensinadas para que sejam utilizadas em diferentes momentos da consulta clínica de forma a aproximar o paciente, melhorar a relação e poder, assim, colher mais informações e transmitir melhores resultados clínicos. Algumas dessas técnicas são denominadas a partir de acrônimos ou siglas, como o ETACCT, utilizado para abordar a experiência que o paciente tem de sua doença; o SIFE, utilizado para abordar emoções e reações demonstradas durante a consulta, de forma a desenvolver a empatia dos estudantes para com seus pacientes; o TRP, Terapia de Resolução de Problemas, utilizado para abordar e criar soluções práticas em conjunto com o paciente a fim de melhorar e resolver problemas de ordem social e/ou psicológica; o Plano Breve de Ação, que orienta a criação de metas junto ao paciente para mudanças de estilo de vida, hábitos e melhorar a adesão ao tratamento. Ao fim dos ciclos de estudos teóricos e práticos realizados pelos estudantes, estes são submetidos à uma avaliação prática de caráter não punitivo, em forma de dramatização na qual o estudante assume papel do médico, se houve o desenvolvimento das competências que guiam o atendimento centrado na pessoa. Após a realização da prova os estudantes recebem um retorno crítico da sua entrevista e é convidado a refletir sobre sua adequação ao modelo de atendimento e sua relevância. A inabilidade comunicativa que rege parte das consultas médicas nos tempos atuais é um dos motivos pelos quais muitas vezes a população se distancia do sistema de saúde e do seu bem-estar, e esse é um problema que questionamos enquanto participantes ativos da nossa formação. Por isso, trabalhamos para desenvolver com esses estudantes uma de abordagem que os ajude a construírem-se tanto médicos enquanto pessoas.
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Rocha, Maria Luiza Toledo Leite Ferreira da, and Ana Cristina d'Andretta Tanaka. "O Ginecologista obstetra e a internet." Journal of Human Growth and Development 19, no. 3 (December 1, 2009): 412. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19929.

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OBJETIVOS: identificar a influência do uso da internet na prática e ambiente de trabalho médico e verificar como estas mudanças vêm acorrendo entre médicos ginecologistas e obstetras. MÉTODO: foram enviados 1.120 questionários para médicos ginecologistas e obstetras da cidade de São Paulo, dos quais retornaram 152, o correspondente a 13,6% da amostra ou 6,1% do total dos médicos cadastrados na SOGESP. A análise quantitativa do comportamento do médico quanto ao uso da internet foi realizada por meio de proporções, médias, cálculos de desvios-padrão e do teste de associação de qui-quadrado. Através da técnica de Cluster Analysis, foram determinados 4 grupos segundo o perfil dos profissionais relacionado ao uso desta ferramenta. RESULTADOS: não se observou relação de idade, sexo, locais de trabalho e desenvolvimento de apenas uma das especialidades Ginecologia ou Obstetrícia quanto à utilização da internet na prática médica. Observou-se uma tendência de uso mais freqüente entre médicos com doutorado. Quanto aos serviços médicos prestados por e-mail, receber e devolver exames foram as atividades mais realizadas pelos sujeitos da pesquisa. CONCLUSÃO: os ginecologistas obstetras pesquisados utilizam a internet na prática médica para própria atualização, para comunicação com pacientes ou para oferecer serviços às mesmas com diferentes assiduidades. Entretanto, este uso é ainda parcial, talvez relacionado ao receio de interferências negativas na relação com o paciente, além de preocupações quanto à implicações legais, éticas e principalmente econômicas relacionadas à prática profissional.
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Araujo, Heliton José Baquil, Yana Lara Cavalcante Vasconcelos, Illana Maria Lages Silva, Antonio Levi Farias Borba, Glória Barroso Rodrigues Andrade, Brisa Pires Sales, Ryan Manoel Lima de Barros, et al. "Relação médico-paciente surdo: uma revisão bibliográfica dos últimos 10 anos." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 18, 2020): e7759109233. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9233.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar as relações médico-paciente surdo e suas barreiras comunicativas na última década, além de buscar soluções para melhorar essa falha. Trata-se de uma revisão bibliográfica de literatura científica, na qual realizou-se um levantamento de dados eletrônicos nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e SciELO. Realizou-se a pesquisa a partir das palavras-chaves obtidas pelo Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e filtros em português e inglês e entre o período de 2010 a 2020 e dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde de maneira não sistemática. Percebeu-se que, o pouco conhecimento a respeito da Libras e uma infraestrutura inadequada para o acolhimento dos pacientes surdos colabora para que maioria dos profissionais médicos não ofereça uma assistência de qualidade a eles, sendo comum a contratação de intérpretes pelos hospitais e unidades de atendimento para possibilitar a abordagem comunicativa. Entretanto, mesmo que os intérpretes possuam conhecimento de Libras, o respeito ao sigilo do paciente e as questões éticas médicas não são impostos a eles. Assim, devido à baixa estimulação durante a formação acadêmica, ainda são poucos os profissionais que se comunicam adequadamente com os pacientes surdos. A adaptação das infraestruturas hospitalares e o ensino da Libras durante a formação destes profissionais podem ajudar a ultrapassar as barreiras de comunicação entre o médico e o paciente surdo e, consequentemente, melhorar o atendimento.
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Lobo, Luiz Carlos. "Inteligência artificial, o Futuro da Medicina e a Educação Médica." Revista Brasileira de Educação Médica 42, no. 3 (September 2018): 3–8. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v42n3rb20180115editorial1.

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RESUMO Inteligência artificial (IA) é um ramo da ciência da computação que usando algoritmos definidos por especialistas é capaz de reconhecer um problema, ou uma tarefa a ser realizada, analisar dados e tomar decisões, simulando a capacidade humana. Sistemas computadorizados de apoio à decisão já existem há décadas, mas o aumento da velocidade de processamento e de armazenamento de informação dos computadores, permitiu analisar um grande volume de dados em nanosegundos propondo soluções de problemas, orientando a proposta e tomada de decisões, realizando tarefas sem receber instruções diretas de humanos. Já utilizadas em um grande número de atividades em áreas como o comércio, bancos, transporte, atendimento a usuários e, mesmo, gestão de recursos materiais e do capital humano, IA tem ampliado significativamente a sua aplicação em saúde. Em saúde IA analisa dados disponíveis em bases de dados de nascimentos, mortalidade, hospitalizações, doenças de notificação compulsória e de dados de pacientes registrados em prontuários eletrônicos. Busca, seja indicar a prevalência e evolução de enfermidades, possibilitando antecipar surtos epidêmicos e propor medidas preventivas com oportunidade, seja analisar, por exemplo, a coerência entre uma hipótese diagnóstica de um paciente e exames solicitados e terapia prescrita. IA reconhece imagens, permite interações computadorizadas em linguagem aberta, escrita e falada, percebe relações e nexos, entende conceitos e não apenas processa dados, segue algoritmos e cria sua própria experiência (“machine learning”). A constatação de que 32% dos erros médicos no Estados Unidos decorrem de problemas na relação médico-paciente, de um exame clínico deficiente, ou falha na avaliação de dados e de resultados de exames complementares, tem ressaltado a necessidade de se redefinir a prática médica, visando reservar tempo numa consulta para garantir uma boa comunicação e orientação do paciente. O uso de linguagem natural no registro de dados em prontuários eletrônicos, melhoria do relacionamento através da internet, emprego de computadores na comunicação médico-paciente, emprego de dispositivos vestíveis e corporais na obtenção de dados (“wearable devices”), telemedicina, trabalho em equipes multiprofissionais, visam otimizar o desempenho do médico no atendimento de seu paciente. A redefinição da prática médica resultará, necessariamente, em mudanças na formação do médico. Essa preocupação se refletiu no estabelecimento de um consórcio de escolas, estabelecido pela Associação Americana de Medicina, para discutir mudanças curriculares, ajustando a formação profissional a uma época caracterizada pelo uso intensivo de tecnologias e inteligência artificial. O autor faz considerações sobre a formação médica, propondo um núcleo de conhecimento que deverá alicerçar uma maior flexibilidade do aprendizado, ajustando-o às motivações e orientações dos alunos.
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Blank, Danilo. "A propósito de cenários e atores: de que peça estamos falando? Uma luz diferente sobre o cenário da prática dos médicos em formação." Revista Brasileira de Educação Médica 30, no. 1 (April 2006): 27–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022006000100005.

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Abstract:
O médico moderno precisa aguçar seus atributos humanos, adaptar-se a contextos variados e manter a educação permanente. A formação médica não costuma ocorrer no contexto da prática clínica real, mas no hospital, com ênfase na doença. As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina preconizam a articulação entre a universidade e o sistema de saúde e a habilitação à educação permanente. Logo, os cenários da prática devem ser os ambulatórios próprios dos serviços de saúde, com um aprendizado voltado para as necessidades de saúde da comunidade. Existe hoje um fortalecimento da Medicina Clínica Acadêmica, que combina cuidados de saúde com pesquisa, ensino e administração. O aluno deve assimilar a visão moderna da relação médico-paciente, respeitando as decisões compartilhadas, tarefa que exige trabalhar habilidades em comunicação. As instituições de ensino e de assistência à saúde são coadjuvantes neste processo, bem como os meios de comunicação. A inserção no cenário da prática médica tem que ser integrada a todas as disciplinas do curso, permeando o currículo e permitindo que o estudante volte sua atenção para as necessidades de saúde da comunidade. Estabelecer um currículo inovador exige que os educadores compreendam o esgotamento do modelo tradicional de ensino, fundamentado na doença e na transmissão de conhecimentos, que afasta o aluno da visão prática da Medicina. O enfoque pedagógico moderno enfatiza aspectos formativos. Seus principais domínios são: comportamento do paciente, atitude e papel do médico, interações médico-paciente e fatores socioculturais relativos aos cuidados com a saúde.
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Votre, Sebastião Josué, Maria Carlota Rosa, Lucia Helena Alvares Salis, Diana Maul de Carvalho, and Nelson Albuquerque de Souza e. Silva. "Pergunte de mais de uma maneira: alternativas para aumentar a eficácia da anamnese." Revista Brasileira de Educação Médica 33, no. 4 (December 2009): 648–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022009000400016.

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Abstract:
Este trabalho focaliza a comunicação na relação médico-paciente, identificando pontos potencialmente geradores de dificuldades linguísticas para o médico. Os aspectos focalizados dizem respeito, primeiramente, ao emprego, pelas partes envolvidas numa situação de comunicação, de variedades linguísticas diferentes; e em segundo lugar, às estratégias discursivas empregadas. Defendemos que, para o médico, é fundamental ter certeza de que compreendeu o problema que lhe foi trazido, mas, para isso, terá de procurar confirmar com o paciente, em diferentes momentos da consulta, sua compreensão das informações que está recebendo e saber passar-lhe, de modo compreensível, seu julgamento da situação clínica e as ações necessárias. As situações que ilustram os problemas aqui referidos fazem parte da experiência profissional dos autores
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Andrade, Daniela Negraes Pinheiro. "Uma análise interacional multimodal de expressões faciais em sequências de comunicação diagnóstica." Calidoscópio 19, no. 2 (September 3, 2021): 193–208. http://dx.doi.org/10.4013/cld.2021.192.03.

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Abstract:
Este trabalho se propõe a investigar expressões faciais – movimentos coordenados envolvendo o arqueamento das sobrancelhas e o deslocamento da mandíbula para baixo (ASDMAN) – observadas em momentos em que médicos cardiologistas provêm informações diagnósticas para pacientes cardiopatas que estão recebendo alta hospitalar. As análises demonstram que as ASDMAN tornam público algum grau de alteração epistêmica do paciente acerca da cardiopatia, mas, além disso, demonstram orientação do paciente para a sequência de comunicação diagnóstica (SCOD) como ainda em progressão ou, de outra forma, terminada. A diferença de orientação depende de recursos interacionais mobilizados durante ou após a configuração da face conforme descrita. Amparado pelo arcabouço teórico-metodológico da Análise da Conversa Multimodal (Goodwin; Goodwin, 1982; 1984; Sacks, 1992; Schegloff, 2007, Mondada, 2014), o estudo baseia-se em interações de ocorrência naturalística gravadas em vídeo e transcritas (Jefferson, 1984; Mondada, 2019). Os dados analisados no estudo são originários de um corpus de 350 minutos de interação face a face entre profissionais de saúde e pacientes cardiopatas (25 atendimentos) em contexto de cuidados hospitalares em cardiologia no Brasil e que, de forma inédita, disponibiliza os corpos dos participantes para análise (Andrade, 2016). Espera-se que o trabalho contribua para a expansão do escopo analítico interacional multimodal envolvendo expressões faciais, de maneira especial, em interações em contexto de cuidados em saúde. Tem-se também a expectativa de que o trabalho colabore para a sensibilização de profissionais da saúde para recursos interacionais multimodais acionados por pacientes em contexto de SCOD e além. Palavras-chave: Comunicação médico-paciente; Cardiologia; Análise da Conversa Multimodal.
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Norman, Armando Henrique. "O espaço de entrecruzamento das palavras: a relação médico-paciente." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 10, no. 35 (June 24, 2015): 1–3. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc10(35)1141.

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Abstract:
A Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC) nesta edição especial de Volume 10 número 35, aborda o tema da Prevenção Quaternária (P4), que passou a fazer parte dos descritores da Bireme (DeCS) em 06/04/2015, graças a iniciativa da RBMFC.2,3 Assim, novas palavras começam a ganhar forma e força como discurso contra-hegemônico dentro da própria medicina por meio da ‘liderança moral e intelectual’4 de pesquisadores e médicos práticos. A ilustração da capa, intitulada ‘Palavras da Prevenção’ faz referência à importância de certos termos no campo da prevenção, bem como aos vários temas discutidos na presente edição. De certa forma, é por meio da linguagem e do uso das palavras que se sustenta a prática da medicina de família, calcada na relação médico-paciente. Esta se constitui como um dos cernes da especialidade e tem a palavra como potencializadora de atividades de prevenção quaternária. As palavras, muitas vezes, podem causar iatrogenia, ao se rotular ou transformar potenciais riscos em ‘doença’, e assim gerar dúvidas e medos nos pacientes pela produção de pseudodoenças. Mas é também por meio das palavras que se pode tranquilizar e produzir efeitos terapêuticos positivos nos pacientes. Portanto, a palavra como um dos pilares da comunicação, necessita ser adequadamente trabalhada para facilitar o entendimento entre profissionais de saúde e pacientes durante a troca de informações. É a partir da relação médico-paciente, espaço de entrecruzamento das palavras, que se constrói no cotidiano a prevenção quaternária.
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Leal, Sebastião Soares, and Maria Mônica Freitas Ribeiro. "Desenvolvendo habilidades para um atendimento clínico humanizado: relato de uma experiência na disciplina de Semiologia Médica." Revista Brasileira de Educação Médica 34, no. 1 (March 2010): 168–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022010000100020.

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Abstract:
A utilização da expressão livre, com estímulo à criatividade, é apresentada como um método para o aprendizado das habilidades de comunicação e para a reflexão sobre a relação médico-paciente na disciplina de Semiologia Médica. O desenvolvimento dos trabalhos em grupo pelos estudantes estimula a reflexão e a criatividade sobre a atividade vivenciada nos ambulatórios e possibilita o exercício do trabalho em equipe.
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Vogel, Karolyne Pricyla, Jéssica Heloise Gomes da Silva, Letícia Caroline Ferreira, and Lara Cristina Machado. "Comunicação de Más Notícias: Ferramenta Essencial na Graduação Médica." Revista Brasileira de Educação Médica 43, no. 1 suppl 1 (2019): 314–21. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20180264.

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Abstract:
RESUMO A comunicação é um processo dinâmico e aberto. No âmbito da saúde, engloba desde a transmissão de mensagens, até a obtenção de informações. “Má notícia” pode ser considerada como toda a informação que envolva uma mudança drástica e negativa na vida da pessoa e na perspectiva do futuro. Conceder más notícias ao paciente inclui desde um diagnóstico de uma doença terminal, até doenças que interfiram em sua qualidade de vida. No Brasil, há uma problemática sobre esse assunto, pois há pouca inclusão da comunicação de más notícias na grade curricular , como também pouca prática da utilização de métodos de comunicação. Isso impacta diretamente tanto na vida profissional e pessoal do futuro médico, quanto na relação com o paciente. O presente estudo, transversal descritivo, teve como objetivo descrever a compreensão de acadêmicos do sexto ano e residentes do primeiro ano de medicina ao lidar com a comunicação de más notícias. O estudo foi conduzido nas cidades de Joinvile e Jaraguá do Sul.O estudo foi submetido à apreciação ética conforme as normas brasileiras e aprovado. Nosso A amostra constituiu-se de 63 participantes; os dados foram coletados por questionário entre abril e setembro de 2018, e expressos de forma descritiva por meio da frequência de cada resposta. Destacam-se como resultados que a tarefa considerada mais difícil pelos entrevistados foi a de conversar sobre o fim de tentativa de tratamento curativo; 61% consideram-se razoáveis na habilidade de contar más notícias; e envolver o familiar ou paciente na tomada de decisão é o fator mais difícil durante a discussão. Além disso, 74% dos participantes desconheciam algum método de comunicação e 44% acreditam que aulas práticas com pacientes reais seria uma forma efetiva de aprendizado. Conclui-se que o despreparo para mediar tais situações implica em condutas heterogêneas que poderiam ser evitadas com um melhor treinamento durante a graduação.
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Ostermann, Ana Cristina, and Minéia Frezza. ""Veio o resultado do exame": a comunicação de notícias diagnósticas (e como investigações linguístico-interacionais podem informar as práticas profissionais)." Linguagem em (Dis)curso 17, no. 1 (April 2017): 25–50. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-170102-0516.

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Abstract:
RESUMO Este artigo descreve, a partir da Análise da Conversa de base etnometodológica, a comunicação de notícias diagnósticas em 54 consultas de aconselhamento genético gravadas em áudio em um setor hospitalar materno-infantil do Sistema Único de Saúde (SUS) especializado em gestações de médio e alto risco. As interações foram transcritas em sua íntegra e as 18 interações em que há a comunicação de notícias diagnósticas foram analisadas quanto às ações interacionais que compõem essa tarefa. A análise de dados revela que a sequência de comunicação de notícias (SCN) assume características de uma espécie de sequência didática que colabora para a construção de entendimento de cada situação e para a coconstrução da própria notícia, tarefa que é compartilhada entre médico e paciente. Na comunicação de más notícias, em particular, observa-se um processo de agentivização do exame e de despessoalização da doença. O estudo descreve diferentes práticas linguístico-interacionais utilizadas para lidar com o sofrimento de pacientes e que podem subsidiar a formação de profissionais de saúde em áreas em que a comunicação de diagnósticos é uma constante.
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Wanderley, Veluma de Sousa, Karla Fernanda Gonçalves de Araújo, Matheus Medeiros de Morais Santos, José Luis Simões Maroja, and Rilva Lopes de Sousa Muñoz. "Identificando elementos do cuidado centrado na pessoa: estudo qualitativo a partir da perspectiva de pacientes hospitalizados." Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 41, no. 2Supl (November 21, 2020): 283. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2020v41n2suplp283.

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Abstract:
Os objetivos deste estudo foram analisar as percepções de doentes internados em enfermarias de clínica médica de um hospital universitário em relação aos médicos que os atendiam, assim como se tais percepções se enquadravam nos conceitos do método clínico centrado na pessoa ou no modelo biomédico. Um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, baseada na técnica de análise de conteúdo foi desenvolvido. Realizaram-se entrevistas individuais com 11 pacientes através de guia com perguntas abertas. Foram observadas narrativas relacionadas ao exame clínico e exames complementares. Os discursos revelam gratidão, satisfação com a atenção do médico e com a descoberta do diagnóstico. Observaram-se discursos que mostraram uma comunicação sobre o diagnóstico e a terapêutica entre o médico e o paciente, com discussão do que seria necessário para o melhor tratamento, conforme preconiza o método clínico centrado na pessoa, embora não tenha havido menção ao compartilhamento de tomadas de decisão. Observou-se que o saber médico teve uma posição de superioridade com relação ao dos pacientes, que assumiram atitude passiva, alguns deles não identificando qual era seu principal médico e com pouco entendimento sobre seus diagnósticos pela ausência de linguagem acessível, características que se enquadram no modelo biomédico. Como conclusão, as falas dos entrevistados mostraram que grande parte se sentiu bem atendida e revelou confiança e satisfação, havendo alocuções compatíveis com o método clínico centrado na pessoa. Contudo, não houve narrativas sugestivas de sua participação ativa nas decisões tomadas, observando-se, nesse aspecto, uma relação centrada no médico e/ou na doença.
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Vasconcelos, Camila, and Elda Coelho de Azevedo Bussinguer. "Relação médico-paciente na assistência em contexto pandêmico: responsabilidades e vulnerabilidades dos sujeitos." Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário 10, no. 2 (June 24, 2021): 89–109. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v10i2.790.

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Abstract:
A despeito dos papéis de fortes e inatingíveis, habitualmente desempenhados por médicos, e de frágeis e vulneráveis pelos pacientes nas relações assistenciais no contexto pandêmico do coronavírus, denominado SARS-CoV-2 e causador da COVID-19, os cenários de susceptibilidade de ambos passaram a se apresentar-, cada qual com sua peculiaridade, desnudando as dores e considerando a perspectiva de humanização dos cuidadores cientistas. A partir dessa conjuntura, este escrito objetivou discorrer a respeito da relação médico-paciente na assistência em contexto pandêmico, pressupondo a modificação – ainda que temporária – de seu perfil, bem como dos pontos de vista das responsabilidades e vulnerabilidades dos seus sujeitos segundo teorizações, princípios e normas (bio)ético-jurídicas. Optou-se pela escrita teórico-filosófica, nos moldes metodológicos de uma pesquisa analítica. A análise mostrou-se favorável à percepção das possibilidades de aproximações e distanciamentos entre médicos e pacientes no decurso da pandemia, seja pela via da comunicação presencial, com o acréscimo de recomendações e protocolos aos profissionais de saúde, a exemplo do protocolo Spikes – substancialmente utilizado nos centros de saúde brasileiros –, seja por meio da telemedicina, enquanto significativo recurso em vista do distanciamento social, também na assistência. Considerou-se elementos como a falibilidade da ciência e a percepção da vulnerabilidade dos médicos, capazes de sentir dor, estafa e frustração. Compreendeu-se pela possibilidade de simetralização da relação médico-paciente a partir da humanização, não somente do atendimento assistencial, mas da imagem do profissional de saúde, antes endeusado, embora tenha sido mantida a expectativa e admiração social.
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Minossi, José Guilherme, and Alcino Lazaro da Silva. "Medicina defensiva: uma prática necessária?" Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 40, no. 6 (December 2013): 494–501. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912013000600013.

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Abstract:
O artigo em questão aborda os motivos pelos quais a Medicina Defensiva é largamente utilizada no Brasil e no Mundo. A Medicina Defensiva, na prática, se caracteriza pela utilização exagerada de exames complementares, pelo uso de procedimentos terapêuticos supostamente mais seguros, pelo encaminhamento frequente de pacientes a outros especialistas e pela recusa ao atendimento de pacientes graves e com maior potencial de complicações. Trata-se de uma prática que tem como objetivo principal defender o médico de eventuais processos, principalmente na área judicial. A maneira como são conduzidos os processos pelo poder judiciário certamente contribui para a consolidação desta prática insensata. A morosidade da justiça, em nosso meio, associado ao despreparo dos juízes e peritos judiciais na análise dos casos, leva a um desgaste emocional das partes. Alem disso, a formação precária do médico em nosso país faz com que se utilize de meios requintados de diagnóstico e tratamento em detrimento a um exame clínico pormenorizado e uma adequada comunicação com o paciente. Além de ineficiente em proteger o médico, a Medicina Defensiva traz consequências graves ao paciente e à sociedade, já que gera um custo adicional incalculável ao exercício da Medicina, determina um maior sofrimento ao doente e faz com que haja uma deteriorização na relação médico-paciente, que sempre foi pautada pela confiança, respeito e pessoalidade.
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