Academic literature on the topic 'Meios de comunicação social e cultura - Timor-Leste'

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Journal articles on the topic "Meios de comunicação social e cultura - Timor-Leste"

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Amarante, Maria Inês. "Rádio comunitária em Timor-Leste: os meios de comunicação em novos tempos de cidadania." Revista Contracampo, no. 15 (December 1, 2006): 165. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i15.552.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é apresentar um breve histórico da evolução dos meios de comunicação social em Timor-Leste, atendo-se, principalmente, ao desenvolvimento das rádios comunitárias, cuja implantação é bastante recente. Uma análise das perspectivas da expressão popular e da participação de um público jovem na programação radiofônica do veículo comunitário, a partir do exemplo da Rádio Café Ermera, aponta para a necessidade de se continuar e ampliar a experiência local como fator determinante do desenvolvimento. Nota-se que a educação da juventude e a preservação da identidade cultural da comunidade têm contribuído na conquista da cidadania e dos direitos humanos. O trabalho fundamenta-se em pesquisa bibliográfica e documental, bem como em entrevistas realizadas com protagonistas dos meios de comunicação comunitários daquele pais.
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Puh, Milan. "Lições do expresso do oriente: metodologias de ensino de línguas não-hegemônicas no Brasil." Iniciação & Formação Docente 7, no. 4 (2021): 822. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v7i4.5188.

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Abstract:
Orientar-se, como essa música de Gilberto Gil indica, significa tomar rumo, avaliar as opções e decidir por onde ir. Mas esse caminho desde há bastante tempo é decidida de poucos lugares no mundo, normalmente a partir de uma constelação que não é a do Cruzeiro do Sul.Nesse sentido, esse dossiê propõe que tomemos essa possibilidade de orientar o nosso olhar acadêmico não somente em sentido ao Japão, escondidos na posição subalterna do porão de um navio, mas compreendendo e determinando o nosso curso pelas inúmeras possibilidades disponíveis de conhecer realidades de países cujas línguas os brasileiros estudam e ensinam. Aqui se trata de ampliar as direções da nossa orientação, porque vivemos em um mundo em que é necessário saber a multiplicidade de destinos internos e externos, uma nação tão intensamente plurilíngue. Infelizmente, o Oriente, enquanto espaço real e imaginário, ainda não foi intensamente estudado e analisado no território brasileiro, permanecendo como um ambiente do inconsciente epistemológico, pois se uma determinada língua e suas culturas não são encaradas como pertencentes ao Ocidente, próximas do português ou da cultura brasileira, automaticamente ficam nesse “outro lugar”. Isso se evidencia no espaço que as instituições de ensino abrem para estas línguas tidas distantes, exóticas, algo que afeta diretamente a capacidade do maior país da América Latina se entender e entender o mundo em que habita.Com essa distância de muitas línguas do contexto educacional brasileiro, lembramos da linha do trem “Expresso do Oriente” que, no auge da expansão colonial na virada do século XIX para XX, conectava diversas partes da Europa Oriental e Oriente Próximo à Europa Central e Ocidental, sendo a sua concretização uma proposta ideológica que orientalizava povos e línguas, transformando-os em sujeitos exóticos. Estes precisavam ser estudados, seguindo procedimentos chamados científicos e objetivos, distanciados de uma visão hegemônica do que seria Ocidente, visto como um totem direcional para as demais partes do globo terrestre. Os seus efeitos não são sentidos somente no Oriente (Próximo, Médio e Extremo em relação à Europa), mas também até na própria Europa, cuja parte mais a leste foi orientalizada, recebendo também no Brasil este tratamento marginalizado. Assim, criam-se línguas hegemônicas e não-hegemônicas, sendo as primeiras um grupo seleto de línguas que são contempladas pela legislação atual brasileira, tendo o inglês como única língua aceita enquanto língua de ensino, ou pela aceitação maior pela proximidade linguística e cultural de algumas línguas românicas como espanhol, francês e italiano. Mesmo estas últimas vêm perdendo paulatinamente seu lugar mais na escala de prestígio e presença no território nacional, tomando como o exemplo do espanhol ao qual foi concedido um lugar diferenciado em 2005, mas revogado em 2017.As demais línguas gozam de uma posição bastante desfavorável, pois não são presentes nas leis em nível federal, contam com poucos cursos de formação de professores, possibilidades de pesquisa e produção de materiais didáticos, dependendo da articulação em nível municipal ou estadual e do apoio de institutos estrangeiros responsáveis pela sua divulgação. Quanto mais o nosso trem se distância do chamado Ocidente, menos possibilidade um ou uma futura aprendiz tem para aprender línguas que já estão há algumas décadas ou séculos no Brasil e/ou são ensinadas por indivíduos engajados. Ou seja, embora uma grande parte de línguas como o russo, japonês, árabe, chinês, alemão não sejam marginais ou marginalizados mundialmente, no continente latino-americano estas línguas acabam recebendo um status desproporcional a sua posição econômica e política, com circulação reduzida em muitas instâncias que as constitui como não-hegemônicas, muito mais próximas de línguas como o catalão, armênio, hebraico, croata, ucraniano, basco, irlandês, suaíli, crioulo haitiano que se situam mais abaixo na escala de prestígio e presença linguística. Estas últimas ficam restritas a uma planificação linguística à margem de políticas públicas brasileiras, compondo um mosaico de políticas linguísticas que precisaria ser mais estudado para que se entenda melhor o que significa ser não-hegemônico no maior país da América do Sul. Certamente seria o início de um campo de estudos que garantiria uma maior atenção aos processos, redes e fenômenos de diversos tipos e naturezas que ultrapassam as fronteiras da nação (não mais vista como homogênea) e focalizam as particularidades e as especificidades dentro de um contexto nacional brasileiro que seja possível de se identificar.Ou seja, é preciso lembrar que é possível, e necessário, construir outras linhas de trem, isto é, outros meios de comunicação e troca entre locais geograficamente distantes, tal como fez Dmítri Lvóvitch Býkov com o seu conto “Assassinato no expresso do Oriente” – uma reelaboração contemporânea do conhecido livro de Agatha Christie no qual se discute a ferrovia Transiberiana a partir de uma ótica crítica e questionadora de narrativas hegemônicas como já foi aquela que embasou o projeto ideológico da maior rota de trem do mundo. Almejamos neste dossiê propor um outro caminho, uma vez que as análises e relatos presentes nos trabalhos selecionados se pautam por três perspectivas que Leffa (2006) elenca como: a) metodológica enquanto ideias sobre como implementar estratégias de ensino e aprendizagem de línguas; b) política preocupada com questões de relações de poder entre países e suas línguas e c) intercultural que procura oferecer meios para que se conviva com a diversidade linguístico-cultural. E mais que isso, fundamentam-se na consciência crítica para a qual chama atenção Paulo Freire quando discorre sobre o professor-pesquisador engajado, que no caso destas línguas é praticamente um pressuposto primordial pelo fato de a consciência sobre as dificuldades, alcances e propostas de superação da situação precária de ensino de línguas é condição sine qua non. Portanto, é essencial ainda dizer que os trabalhos não se contentam somente com a criticidade contida nestas perspectivas, procurando também transbordar e transformar os limites da “orientalização linguística” em vigor no Brasil, pois entendem que o lugar, em alguns casos mais, em outros menos, não-hegemônico lhes concede a necessidade de pensar na unificação entre teoria e prática que, juntas, possibilitarão a formulação de novas concepções do mundo, como ainda nos ensina Gramsci, quando fala que a questão da hegemonia não deve ser entendida como uma questão de subordinação ao grupo hegemônico. Até porque a hegemonia, nesse sentido, é um conceito bastante complexo e que já está sendo estudado por estudiosos da linguagem, lembrando-nos de levar em consideração os interesses dos grupos sobre os quais ela se exerce, indicando contradições e caminhos para a sua superação.Ao nosso ver, quando estamos falando de um país ou uma região, de fato estamos falando de uma comunidade em seu sentido linguístico. Assim, não podemos defini-la somente como uma comunidade que fala uma língua, pois as relações entre seus membros não se restringem à esfera linguística. Eles também se identificam uns aos outros em um contexto cultural maior e específico - um nome nativo pelo qual se identificam, automanutenção em uma rede social de contatos – sustentados por uma série de atividades e eventos, dentre as quais está o ensino da língua. Por meio de uma determinada visão de ensino, (re)criam laços sociais e uma história comum, além de processarem e serem processados pela língua determinada. Nela encontramos procedimentos da já comentada orientalização para a qual acreditamos ser uma das chaves para o entendimento da formação de relações acadêmico-teóricas internacionais que a Universidade brasileira estabelece com os países que estão fora da esfera ocidental-hegemônica.No entanto, na elaboração da proposta para este dossiê partimos de algumas experiências prévias que pretendemos superar através, inclusive, dos sete artigos aqui presentes. Primeiramente, há uma falta de clareza do que significa “oriental” e sua aplicação na definição de línguas e os modos de ensiná-las, algo que já começou a ser abordado no capítulo “Concepções de leitura entre o Oriente e Ocidente: Ensino de língua russa na Ásia Central” (Puh, 2019). Em segundo lugar, entendemos que as instituições públicas brasileiras no tratamento de determinadas línguas as orientalizam como um modo especifico de relacionar-se com o não europeu-ocidental no contexto internacional, políticas linguísticas acadêmicas estas que foram traçadas parcialmente no artigo “’Tudo junto e misturado?’: as contribuições e os limites do multiculturalismo no ensino de línguas” (Puh, 2020). Alguns dos textos publicados neste dossiê surgem justamente da disciplina de Metodologia do Ensino de Alemão, Letras Orientais e Clássicas que é ministrada na Universidade de São Paulo e descrita no artigo supracitado, sendo uma das nossas preocupações oferecer condições para que acadêmicos e acadêmicas no final da formação inicial universitária possam publicar suas reflexões e experiências. Outras produções partem de diálogos com outras instituições de ensino superior que contam com o ensino de línguas como o árabe, ucraniano, russo cuja finalidade é possibilitar uma maior disciplinarização dos estudos destas e outras línguas, um tipo de produção ainda incipiente no Brasil, sendo um exemplo desse tipo de produção o artigo “Estudos eslavos no Brasil: constituição de uma área” (Puh, 2020).Destacamos que, antes de nós, essa preocupação disciplinar já tiveram autores como Diniz (1994) que define as linhas de pesquisa do Departamento de Letras Orientais da USP e Hanania e Sproviero (1998) que traçam um histórico a formação de estudos orientais nas universidades da Europa Ocidental e Central. Aproveitando ainda os pensamentos de Diniz (1994), reforçamos que a compreensão do estado de conhecimento sobre um tema, em determinado momento, é necessária no processo de evolução da ciência, a fim de que se ordene periodicamente o conjunto de informações e resultados já obtidos, ordenação que permita indicação das possibilidades de integração de diferentes perspectivas, aparentemente autônomas, a identificação de duplicações ou contradições, e a determinação de lacuna e vieses.Concluindo esta apresentação, o orientação principal deste dossiê é proporcionar um espaço que explicite os conhecimentos construídos pelos estudiosos de línguas que foram, e são até hoje, alvo de inviabilização institucional em termos de falta de locais e materiais para seu ensino, legislação nacional específica e instituições públicas para o seu estabelecimento e crescimento. E que isso sirva como um possível inicio do desenvolvimento de propostas mais perenes de memorialização de experiências docentes de todas as línguas que se ensinam no Brasil.
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Dissertations / Theses on the topic "Meios de comunicação social e cultura - Timor-Leste"

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Pinto, Filomena da Imaculada Conceição 1959. "Cultura, arte e media na identidade timorense." Doctoral thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10451/19958.

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Abstract:
Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Cultura e Comunicação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015<br>É objeto desta investigação, “Cultura, Arte e Media na identidade timorense”, o património material e imaterial Táis, outros artefactos e casas Lulik, bem como as línguas, crenças, valores, artes, rituais, símbolos, danças e meios de comunicação em Timor-Leste. Este estudo procura traçar a história do povo timorense desde a presença portuguesa, passando pela invasão japonesa na Segunda Guerra Mundial, durante a ocupação indonésia e respetiva resistência timorense, sua libertação e Independência. A construção da nação de Timor-Leste é fundamentada na sua memória coletiva, pelo que é dada visibilidade às suas raízes e como elas surgiram após a independência nos media, tendo em conta os diferentes contextos e línguas utilizadas na fase de transição, através da ajuda internacional da Organização das Nações Unidas. Timor-Leste é um país multilingue, sendo importante refletir o papel das línguas oficiais como fatores de identidade. Por um lado, o Português, pela sua importância histórica e cultural, e, por outro, o Tétum, que, por ser a língua franca, serve para a comunicação entre os povos de Timor- Leste, falantes de diferentes línguas. Pretende-se com este estudo reconhecer e identificar as características essenciais, tais como a restauração e preservação da identidade histórica e cultural, na diversidade de Timor-Leste, tornando a cultura religiosa e linguística como elementos essenciais no processo de construção da nova identidade, e sua representação cultural e respetiva divulgação pelos media da República Democrática de Timor-Leste (RDTL).<br>The theme of this research “Culture, Art and Media” in the East Timor identity refers to the tangible and intangible heritage Táis, Lulik homes, and other handcrafts, as well as the languages, beliefs, values, arts, rituals, symbols, dances and media. This study seeks to trace the history of the Timorese people since the Portuguese presence, including the Japanese invasion in World War II, Indonesian occupation, East Timorese resistance, liberation and independence. The nation-building process in East- Timor is based on its collective memory, and this process is visible after the Independence. This thesis focusses in analyzing the media considering the different contexts and languages used in the transition phase with international assistance through the United Nations Organization. East-Timor is a multilingual country and questioning the role of the two official languages as identity factors is quite relevant. On the one hand, the Portuguese language has an historical and cultural importance and, on the other hand, the Tetum is the lingua franca used for communication among the different peoples who speak different regional languages. This study aims to recognize and identify the essential features, such as the restoration and preservation of historical and cultural identity as well as the religious and linguistic culture diversity of East Timor, as an essential element in the construction process of the new identity, its cultural representation and respective dissemination by the media of the Democratic Republic of Timor-Leste (RDTL).
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Paulino, Vicente 1978. "Representação identitária em Timor-Leste: culturas e os media." Doctoral thesis, 2012. http://hdl.handle.net/10451/7402.

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Abstract:
Tese de doutoramento, Ciências da Cultura (Comunicação e Cultura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2012<br>Este trabalho de investigação incide na análise dos traços culturais timorenses como fundamento da construção da sua identidade. Timor-Leste é constituído por um conjunto de crenças, costumes, ideias e valores, bem como de artefactos, objectos e instrumentos materiais que devem ser valorizados e desenvolvidos através de estudos mais pormenorizados, como destacaremos, sobretudo, na análise dos dois jornais – Seara e A Voz de Timor. A concepção de traços culturais como instrumento para legitimar discursos e acções da construção de uma representação identitária dá-se também em Timor, em que a comunicação e a cultura se intersectam na vivência colectiva. Por isso, a comunicação é muito importante para uma compreensão mútua entre diferentes culturas em busca de uma unidade para o bem-estar comum. É necessário salientar que o povo de Timor, em virtude do seu legado cultural, construiu a própria habitação, ou knua, que passou a ser considerada a representação simbólica da identidade pessoal e colectiva. Importa sublinhar, também, que a legitimação da soberania de Timor-Leste como Estado-nação é resultado do contributo dado pelos media, desde 1975 até 1999. Timor-Leste é um país multilingue e multicultural, um país ‘mestiço na língua e na cultura’. Assim, a língua não é em si mesma uma afirmação estática, mas está ligada à dinamização do sentimento de pertença, muitas vezes partilhada com outras ideias de etnicidade, religião e história comum. Desta forma, o campo da comunicação e o universo da cultura constituem âmbitos de vasto alcance para os investigadores, pois respeitam a actividades humanas que se foram desenvolvendo à medida do homem e das sociedades, levando-nos a clamar ao mundo que a “minha pátria é a minha cultura” (Paulino, 2012a). Pretendemos desta forma caracterizar, reconhecer e identificar os elementos essenciais que configuram e formulam a identidade timorense, recorrendo a uma recensão de conteúdos literários e mediáticos que se encontram por trabalhar, o que permite o desenvolvimento de uma pesquisa inovadora no contexto dos estudos culturais e dos media sobre Timor-Leste.<br>This research focuses primarily on the analysis of Timorese cultural traits as the basis for the construction of their identity. East Timor is constituted of a set the beliefs, customs, ideas, values and the artifacts, objects and materials instruments that should be valued and developed through more detailed studies, such as highlight, especially in the analysis of two newspapers - Seara and A Voz de Timor. The concept of cultural traits as a tool for legitimizing discourses and the actions building a collective identity representation, which also occurs in Timor, in which communication and culture intersect in the collective experience of the Timorese people. Therefore, communication is very important for mutual understanding between different cultures in search of a unit for collective well-being commonplace. It should be noted that the people of Timor, by virtue of their cultural heritage, built his house, so knua building, which has been considered the symbolic representation of their personal and collective identity. It should be noted also that the legitimacy of the sovereignty of East Timor as a nation-state is the result of the contribution of media, from 1975 until 1999. East Timor is a multilingual and multicultural country, so should characterize it as a country ‘mixed in language and culture’. Thus, the language is not in itself a static statement, but rather, is linked to stimulation of the sense of belonging, often shared with other ideas to share as ethnicity, religion and common history. Thus, the field of communication and the world of culture are areas of broad scope for researchers, because of course relate to human activities that have been developed depending on the evolution of man and society, that even one day, one of us will exclaim to world that “my motherland is my culture” (Paulino, 2012a). The aim is thus to characterize, recognize and identify the essential elements that shape and formulate Timorese identity, using a recension of literary content and media that are to work, allowing the development of an innovative research in the context of cultural studies and the media about East Timor.<br>Fundação Calouste Gulbenkian
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Carneiro, Duarte Nuno Gonçalo Simões. "A responsabilidade civil dos meios de comunicação social em Timor-Leste." Master's thesis, 2017. http://hdl.handle.net/10362/21910.

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Abstract:
Considering the extremely important social role played by the different persons, players, companies and entities involved in the media sector, which, in one hand, shall respect the fundamental freedoms of informing (and being informed) and, on the other hand, shall protect the fundamental rights of personality, this study aims to analyze and understand the mechanisms of regulation of the new and incipient legislation of Timor-Leste, specifically regarding Timorese journalistic activity and its duties and liability to compensate (and other remedies) in cases of violations of such rights of personality. The legal assistance that i have been performimg for the several years to the “Rádio e Televisão de Timor-Leste, E.P. – RTTL, E.P.”, namely its Board of Directors has allowed me to have a broader and practical insight or vision of the subject sub judice, namely the civil resposnsability of the journalist and the respective legislation.<br>Diante da importantíssima função social desempenhada pelos mais variados actores e órgãos que compõem o setor das comunicações e das sístoles e diálises que envolvem, de um lado, o exercício das liberdades fundamentais de informar (e de ser informado) e, de outro, a proteção dos direitos fundamentais da personalidade, assuntos estes ainda incipientes na novíssima legislação de Timor-Leste, este estudo intenta aprofundar e compreender os mecanismos de regulação e de responsabilização civil no âmbito da atividade jornalística timorense, assim como prestar contributos para o desvelamento e compreensão da legislação nacional que trata do tema, sobretudo em relação ao dever de indemnizar. A acessoria jurídica que tem vindo a ser prestada dirante vários anos à “Rádio e Televisão de Timor-Leste, E.P. – RTTL, E.P.”, nomeadamente ao seu Conselho de Administração permite-me ter uma visão mais eclética e até prática da presente área sub judice, nomeadamente da responsabilidade civil dos jornalistas e de toda a legislação conexa
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Baptista, Edna Joana Alves. "Os Meios de Comunicação Social e politica externa: um estudo de caso sobre a agência Lusa e o seu papel, e contributo a nível de política externa Portuguesa na Questão de Timor Leste." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10362/116035.

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Abstract:
Face ao ambiente internacional cada vez mais complexo e altamente ancorado nos fluxos de informação, ao longo dos tempos, os meios de comunicação foram-se assumindo como uma importante forma de estar e atuar na arena internacional e na política externa. No entanto, embora esta complexa relação entre os media e o poder político tenha sido muito abordada nos Estudos da Comunicação, no campo das Relações Internacionais, diversas dimensões continuam por explorar. Uma das questões que se impõe é acerca do modo como os media, e em particular as agências de notícias, podem intervir na política externa quer como participantes ativos e com poder de influência, quer como um instrumento/canal para a concretização das estratégias dos Estados ou de outros agentes políticos. A presente investigação trata de tal relacionamento, atentando em particular na situação de Portugal, tendo como caso de estudo a agência de notícias de serviço público, Lusa, e a sua relação com a política externa portuguesa a propósito de um acontecimento específico da sua história – o processo de independência de Timor Leste. Assim, o contributo que se pretende trazer à discussão desta temática parte da seguinte pergunta de investigação: “Qual o contributo e o papel desempenhado pela agência noticiosa Lusa, enquanto entidade prestadora de um serviço público de informação, a nível da política externa (portuguesa) no processo de Timor Leste?”. A tese defendida é a de que, se, por um lado, a Lusa procurou atuar com independência e de acordo com os cânones do jornalismo, afigurando-se como um ator relevante e participativo no processo timorense, por outro, não deixou de ser considerada no plano estratégico da PEP como um importante canal de veiculação das posições do Estado português, ponte e possibilitadora da mobilização da opinião pública e como uma fonte de informação primordial, sendo um exemplo de como a relação da política externa com os media é ambígua, diversa e marcada por dinâmicas de influência e interdependência com repercussões relevantes sobre a atividade e outros aspetos de PE. Esta é uma investigação exploratória-descritiva, cujo objetivo mais geral consiste no lançamento do debate e das primeiras pistas acerca do papel das agências noticiosas no âmbito da PE – temática ainda pouco explorada pela literatura –, ou seja, sobre a complexidade das interações entre as esferas política e mediática no seio do sistema internacional. Para tal, foi seguida uma abordagem que compatibilizou perspetivas de diversas áreas, nomeadamente abordagens da Foreign Policy Analysis, do Realismo Neoclássico e do Construtivismo (das RI e da PE), a perspetiva da influência mútua entre media-política (do campo da Comunicação) e os recursos conceptuais propostos pela Análise Crítica do Discurso.<br>Due to the increasingly complex international environment, highly anchored in the information flows, over the years, the media have assumed themselves as an important way of being and acting in the international arena and in the foreign policy. However, although this complex relationship between the media and political power has been extensively addressed in Communication Studies, several dimensions are yet to be explored in the field of International Relations. One of the questions that needs attention is about how the media, and in particular news agencies, can intervene in foreign policy, either as active and influential participants, or as an instrument/channel to execute States or other political actors' strategies. The present investigation focuses in such relationship, paying particular attention to the Portugal’s situation, considering a case study about the public service news agency, Lusa, and its relationship with the portuguese foreign policy regarding a specific event in its history – the East Timor independence process. The contribution that we intend to bring to the discussion of this theme lies in the following research question: “What was the contribution and role played by the Lusa news agency, as an entity providing a public information service, in terms of (the portuguese) foreign policy in the East Timor process?”. In this thesis it’s argued that, on the one hand, Lusa sought to act independently and in accordance with the canons of journalism, acting as a relevant and participative actor in the timorese process, on the other hand, it was considered in the strategic plan of the portuguese foreign policy as an important channel for the dissemination of the positions of the portuguese State, as a bridge and enabling the mobilization of public opinion and as a source of primary information, being an example of how the relationship between foreign policy and the media is ambiguous, diverse and marked by dynamics of influence and interdependence with relevant repercussions on the activity and other aspects of foreign policy. This is an exploratorydescriptive investigation, with the general goal of launching the debate and the first clues about the role of news agencies within the scope of the foreign policy – a theme that is yet to be explored further in the literature –, that is, about the complexity of interactions between political and media spheres within the international system. In order to do so, the approach followed brought together perspectives from different areas, namely approaches from Foreign Policy Analysis, Neoclassical Realism and Constructivism (from IR and FP), the perspective of mutual influence between media-politics (from the field of Communication) and the conceptual resources proposed by Critical Discourse Analysis.
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