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Journal articles on the topic 'Melanoma cutâneo - Índice de Clark'

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Konrad, Patrícia, Mariana Rocha Fabris, Suelen Melao, and Luiz Felipe de Oliveira Blanco. "Perfil epidemiológico e histopatológico dos casos de melanoma cutâneo primário diagnosticados em Criciúma no período entre 2005 e 2007." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 3 (2011): 457–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000300006.

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Abstract:
FUNDAMENTO: O melanoma é o tumor cutâneo com maior taxa de mortalidade, apesar de representar apenas 5% do total. Sua incidência vem aumentando em todo o mundo, principalmente, entre indivíduos de pele clara; a cidade de Criciúma, onde predomina a etnia italiana, apresenta maior susceptibilidade a esse tipo de tumor. OBJETIVO: Conhecer o perfil epidemiológico e histopatológico do melanoma cutâneo primário, na cidade de Criciúma, e compará-lo com a literatura. MÉTODOS: Realizou-se um estudo retrospectivo, descritivo e transversal dos laudos anatomopatológicos de melanoma cutâneo primário, na cidade de Criciúma, entre janeiro de 2005 e dezembro de 2007. Analisou-se a população acometida segundo o sexo e a idade, a topografia, o tipo histológico, o nível de Clark e o índice de Breslow. RESULTADOS: Encontraram-se 72 laudos, com média de idade de 51 anos. A localização mais frequente foi o tronco, nos homens (60%), e os membros inferiores nas mulheres (30,5%). O tipo histológico mais comum foi o extensivo superficial (50%). Quanto ao nível de Clark, o mais frequente foi o nível III (32,3%). A maior parte dos melanomas apresentava Breslow in situ (29,6%). CONCLUSÃO: O perfil do paciente com melanoma cutâneo, em Criciúma, apresenta características semelhantes às descritas na literatura nacional e mundial. Quanto à topografia da lesão, o estudo mostra a importância de um exame clínico mais rigoroso , especialmente, do tronco em homens e dos membros inferiores em mulheres. A incidência de casos de melanoma foi maior que a média nacional e estadual. Por outro lado, os melanomas apresentaram um predomínio de Breslow, considerados de prognóstico mais favorável
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Bonfá, Raquel, Renan Rangel Bonamigo, Rafael Bonfá, Kauê Marcolin Duro, Roque Domingos Furian, and Alice de Medeiros Zelmanowicz. "A precocidade diagnóstica do melanoma cutâneo: uma observação no sul do Brasil." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 2 (2011): 215–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000200003.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: A incidência do melanoma cutâneo e as taxas de mortalidade a ele associadas estão crescendo na maioria dos países do mundo. OBJETIVO: Descrever as características histopatológicas do melanoma cutâneo, segundo critérios do Grupo Brasileiro de Melanoma, e avaliar a precocidade diagnóstica em hospital de referência do sul do Brasil para o atendimento de melanoma. MÉTODOS: Estudo transversal com casos de melanoma cutâneo primário reconhecidos após biópsia excisional, processados no laboratório de Patologia do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre entre 1º/1/2000 e 15/1/2005. Outras variáveis analisadas: idade, sexo, topogra fia da lesão, subtipos histopatológicos, índice Breslow, fase de crescimento, índice de Clark, índice mitótico, infiltrado inflamatório linfocitário peritumoral e intratumoral, invasão angiolinfática e perineural, presença de úlcera e regressão, tipo de regressão, satelitose microscópica e margens cirúrgicas. RESULTADOS: Incluídos 328 casos, sendo 57% mulheres e 43% homens, com média de idade de 55,63 anos. A localização foi preferencialmente nos membros inferiores (29,26%) e superiores (23,94%) nas mulheres. Nos homens, predominou no dorso (35%) e no tórax anterior/abdome (14,29%) (p<0,05). Os subtipos histológicos se apresentaram com as seguintes frequências: espalhamento superficial (62,8%), lentigo maligno (14,9%), nodular (14,6%), acral (7,3%) e desmoplásico (0,3%). Quanto ao Breslow: 26,2% dos casos eram in situ, 36,9% eram <1mm, enquanto apenas 15,9% apresentavam mais de 4mm de profundidade. CONCLUSÃO: A distribuição dos subtipos histológicos e o nível de profundidade (Breslow) foram semelhantes aos encontrados em estudos anteriores em população de base não hospitalar. O perfil dos casos de melanoma cutâneo avaliados em hospital terciário parece estar se modificando nas últimas duas décadas, com tendência a diagnósticos mais precoces, atualmente.
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Pinheiro, Ana Maria Costa, Horácio Friedman, Andrea Leão Santos Veiga Cabral, and Helbert Abe Rodrigues. "Melanoma cutâneo: características clínicas, epidemiológicas e histopatológicas no Hospital Universitário de Brasília entre janeiro de 1994 e abril de 1999." Anais Brasileiros de Dermatologia 78, no. 2 (2003): 179–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962003000200005.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: A incidência do melanoma cutâneo tem aumentado cerca de 4 a 6% anualmente. Esse tumor ocorre preferencialmente no sexo feminino, entre 30 e 79 anos de idade e predominantemente em indivíduos de cor branca. A forma anatomopatológica mais freqüente é a extensivo-superficial, e sua localização varia com o sexo. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar as características clínicas, epidemiológicas e histológicas do melanoma cutâneo primário, no Hospital Universitário de Brasília, em um período de cinco anos. MATERIAL E MÉTODOS: Foi realizado estudo de revisão dos prontuários dos casos de melanoma cutâneo primário, do Hospital Universitário de Brasília, diagnosticados e tratados entre janeiro de 1994 e abril de 1999, totalizando 32 casos. Os pacientes foram analisados, caracterizando-se a distribuição do tumor por sexo, idade, cor da pele, topografia, sintomatologia, tipo de crescimento, nível de Clark, índice de Breslow e presença de metástases. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística simples e pelo teste do qui-quadrado (chi2). RESULTADOS: Neste estudo há predomínio das lesões localizadas nos membros, correspondendo a 16 pacientes (50%). Em nove pacientes (45%) a forma primária era do tipo nodular, e 17 pacientes (58,6%) não apresentavam queixas. Pela correlação entre a presença ou não de metástases e o nível de Clark observou-se que os pacientes com nível de invasão até o subcutâneo (Clark V) apresentaram risco relativo de 2,94 (1,24<ic<6,99). CONCLUSÃO: O perfil clínico, epidemiológico e histológico do paciente portador de melanoma cutâneo primário do Hospital Universitário de Brasília entre janeiro de 1994 e abril de 1999 corresponde ao indivíduo do sexo feminino, idoso (de 61 a 80 anos), cor da pele branca, cuja lesão predomina nos membros, sendo mais freqüente o tipo de crescimento nodular e que não apresenta sintomas à época do diagnóstico.
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Chiba, Fabiano Bandeira, Antonio Pedro Mendes Schettini, Ana Carolina Guimaraes Delfino, Carlos Alberto Chirano, and Silvana de Albuquerque Silva Damasceno. "Perfil clinicoepidemiológico dos melanomas cutâneos em duas instituições de referência na cidade de Manaus, Brasil." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 6 (2011): 1239–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000600036.

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Abstract:
O conhecimento da frequência e das características clinicoepidemiológicas do melanoma cutâneo nas diversas regiões do Brasil é importante para avaliar a magnitude do problema e direcionar adequadamente as ações de saúde. Neste estudo, revisaram-se os dados de 55 pacientes com melanoma cutâneo atendidos em duas instituições de saúde da cidade de Manaus. Verificou-se maior frequência entre homens pardos, na oitava década de vida, com lesões do tipo melanoma acrolentiginoso nos membros inferiores, com Breslow maior que 1mm e Clark nível V.
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Almeida, Filipa Tavares, Regina Caldas, Pedro Oliveira, and Celeste Brito. "Melanoma Maligno Cutâneo: Estudo Retrospetivo de Sete Anos (2011-2017)." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 77, no. 2 (2019): 135–38. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.77.2.1065.

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Abstract:
Introdução: O melanoma maligno é uma neoplasia cutânea muito agressiva, com uma incidência crescente nos últimos anos. Material e Métodos: Realizou-se estudo retrospetivo através da análise de processos clínicos de doentes com o diagnóstico de melanoma maligno cutâneo, durante o período compreendido entre 2011 e 2017. Analisaram-se características epidemiológicas, clínicas e histopatológicas e comparou-se com um estudo prévio de 11 anos realizado nesta Instituição (1999 a 2009). Resultados: O melanoma maligno cutâneo foi diagnosticado em 163 doentes, 59,5% do sexo feminino e 40,5% do sexo masculino, cuja idade média foi de 65,6 anos. A localização anatómica mais frequente nos homens foi o tronco, enquanto nas mulheres foi a perna. O subtipo de melanoma maligno cutâneo mais comum foi o de extensão superficial, seguindo-se o lentigo maligno e o nodular. A maioria dos casos eram melonoma maligno cutâneo invasivos (67,5%), em oposição aos melanomas malignos cutâneos in situ (32,5%). A média do índice de Breslow foi de 3,01 mm. Destaca-se o aumento do número de doentes com melanoma maligno cutâneo, já que no estudo anterior apenas tinham sido diagnosticados 129 casos. Conclusão: Os resultados obtidos neste estudo estão de acordo com o descrito na literatura, nomeadamente no que se refere à faixa etária dos doentes, e à localização anatómica e subtipo predominante do melanoma maligno cutâneo. Verificou-se um aumento do número de casos localizados na cabeça e tronco face aos membros inferiores. Apesar do investimento na deteção do melanoma maligno cutâneo, o aumento do número de diagnósticos não parece contrabalançar o risco global de melanoma maligno cutâneo, uma vez que continuam a surgir muitos casos, predominantemente invasivos e espessos.
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Weber, Ariana Lebsa, Daniel Holthausen Nunes, Jorge José de Souza Filho, and Carlos José de Carvalho Pinto. "Comparação dos casos de melanoma cutâneo diagnosticados por diferentes especialistas." Anais Brasileiros de Dermatologia 82, no. 4 (2007): 311–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962007000400003.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: A importância do diagnóstico e intervenção precoces nos casos de melanoma cutâneo é vital para o prognóstico do paciente. OBJETIVO: Comparar os casos de melanoma cutâneo diagnosticados primariamente por diferentes especialidades médicas no município de Florianópolis, SC, Brasil. MÉTODO: Analisados 396 laudos de 332 pacientes com diagnóstico histopatológico de melanoma, de dois centros de serviços de Anatomia Patológica, em Florianópolis, entre 1º de janeiro de 1999 e 31 de dezembro de 2004. O protocolo, com base no questionário do Grupo Brasileiro de Melanoma, incluiu sexo, idade, localização, especialidade requisitante e espessura do tumor (índice de Breslow). RESULTADOS: Foram observados 186 melanomas in situ e 210 invasivos, predominantemente em mulheres (56%). O pico etário ocorreu entre a quinta e a sexta décadas. O índice de Breslow foi semelhante nos grupos masculino e feminino (p = 0,424), mas apontou diferença entre a dermatologia (1,852mm) e demais especialidades médicas (4,383mm), com p = 0,037. Número maior de ulcerações foi encontrado no grupo diagnosticado pelos cirurgiões gerais (p = 0,05). Os dermatologistas diagnosticaram 217 melanomas cutâneos (54%), e a maioria dos tipos clínicopatológicos, exceto o acral. CONCLUSÃO: O papel do dermatologista é fundamental para o diagnóstico precoce do melanoma cutâneo, que permite modificar o curso natural da doença.
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Battisti, Rúbia, Daniel Holthausen Nunes, Ariana Lebsa Weber, Louise Cardoso Schweitzer, and Isadora Sgrott. "Avaliação do perfil epidemiológico e da mortalidade dos pacientes com diagnóstico de melanoma cutâneo primário no município de Florianópolis - SC, Brasil." Anais Brasileiros de Dermatologia 84, no. 4 (2009): 335–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962009000400003.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: O melanoma é o câncer cutâneo com maior letalidade. Santa Catarina é o estado brasileiro com maior número de casos desse tumor. OBJETIVOS: Estimar a taxa de mortalidade por melanoma no quinto ano de doença. MÉTODOS: A amostra compreendeu 81 laudos de melanoma primário cutâneo, em 75 pacientes, emitidos em Florianópolis - SC em 2002 e 2003. O protocolo de pesquisa incluiu idade, sexo, cor do paciente e localização anatômica, tipo histológico, grau de invasão, índice de Breslow, infiltrado inflamatório, ulceração, regressão, invasão angiolinfática e estadiamento do tumor. Foi feito contato telefônico com os pacientes para verificar seu status (vivo, morto por melanoma ou morto por outra causa). Para análise estatística, utilizou-se o teste exato de Fisher e a curva de sobrevida de Kaplan-Meier. RESULTADOS: O perfil dos pacientes foi: feminino, branco, 51,3 anos, melanoma invasivo em tronco ou membros, tipo extensivo superficial, Breslow 2,63 mm. A taxa de mortalidade por melanoma cutâneo foi de 7,0%, maior entre homens (11,1%), com Breslow superior a 4,0 mm (66,0%), com ulceração (33,3%) e em estádio IV (80,0%). A sobrevida média foi de 56,7 meses. Conclusões: A taxa de mortalidade por melanoma primário cutâneo foi de 7,0%, e a ulceração e o estadiamento final foram os fatores com significância estatística sobre o resultado.
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Oliveira Filho, Renato Santos de, Mayra Calil Jorge, Daniel Arcuschin de Oliveira, Renato Leão de Oliveira, Maria do Carmo Assunção Queiroz, and Fábio Xerfan Nahas. "Mitose como fator prognóstico para biópsia de linfonodo sentinela em melanoma fino." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 4 suppl 1 (2011): 107–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000700028.

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Abstract:
Paciente, sexo feminino, 23 anos, com melanoma extensivo superficial em dorso, Breslow 0,35 mm, Clark II, sem ulcerações e com 2 mitoses / mm². Foi submetida à ampliação de margem e biópsia de dois linfonodos sentinela (axila esquerda). O exame anatomopatológico mostrou micrometástases, no seio subcapsular de ambos. Seguindo a recomendação do "American Joint Commitee on Cancer" 2009, a paciente foi submetida à linfadenectomia axilar total, sem outros linfonodos metastáticos. A aplicação da dermatoscopia vem permitindo maior precisão diagnóstica de melanoma cutâneo, contribuindo para maior proporção de melanoma fino ao diagnóstico. A taxa mitótica foi incluída como um importante fator prognóstico para melanomas finos pelo "American Joint Commitee on Cancer" 2009, sugerindo biópsia para esses pacientes
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Weber, Ariana Lebsa, Daniel Holthausen Nunes, Jorge José de Souza Filho, and Carlos José de Carvalho Pinto. "Avaliação de 496 laudos anatomopatológicos de melanoma diagnosticados no município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil." Anais Brasileiros de Dermatologia 82, no. 3 (2007): 227–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962007000300003.

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Abstract:
FUNDAMENTOS- O melanoma é a mais letal das neoplasias cutâneas, e sua incidência vem aumentando em todo o mundo. O conhecimento estatístico do comportamento biológico do melanoma cutâneo em Florianópolis é fundamental tanto para orientar o raciocínio clínico da prática ambulatorial diária como para auxiliar políticas de saúde pública. OBJETIVOS - Estabelecer dados epidemiológicos sobre melanoma em Florianópolis, Brasil. MÉTODOS - Foram analisados 496 laudos de 432 pacientes com diagnóstico histopatológico de melanoma, de dois centros de serviços de anatomia patológica entre primeiro de janeiro de 1999 e 31 de dezembro de 2004 em Florianópolis. O protocolo, baseado no questionário do Grupo Brasileiro de Melanoma, incluiu sexo, tipo histológico, presença de nevo no tumor, índice de Breslow, ulceração, mitose, presença de infiltrado inflamatório, margens e presença de metástase. RESULTADOS - Observaram-se 186 melanomas in situ, 210 invasivos, e 100 metastáticos. O tipo histológico mais comum foi o melanoma extensivo superficial (60%). A média de Breslow dos melanomas lentigo maligno e extensivo superficial foi 1,829mm e dos melanomas nodular e acral de 5,035mm (p< 0,0001). Os principais locais de metástases foram a pele e o subcutâneo, linfonodos e o cérebro. CONCLUSÕES - O perfil histopatológico do melanoma cutâneo observado neste estudo foi de melanoma tipo extensivo superficial, invasivo, com Breslow de 1,25mm, com infiltrado inflamatório e margens livres.
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Naser, Nilton. "Melanoma cutâneo: estudo epidemiológico de 30 anos em cidade do sul do Brasil, de 1980-2009." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 5 (2011): 932–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000500011.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: A incidência do melanoma e a mortalidade pela doença aumentaram nos últimos 30 anos na população caucasiana. No Brasil, dados em municípios não-capitais são escassos, necessitando de estudos epidemiológicos. OBJETIVOS: Avaliar a incidência e classificar melanomas cutâneos em Blumenau de 1980 a 2009. MÉTODO: Foram coletadas informações de 1.002 exames histopatológicos de indivíduos de Blumenau, considerando sexo, idade, localização primária, tipo histológico, nível de invasão (Clark) e espessura tumoral (Breslow). Os coeficientes de incidência anuais brutos e ajustados foram calculados utilizandose o número de melanomas e a população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística entre 1980 e 2009. RESULTADOS: As taxas de incidência do melanoma atingiram 22,4 casos/100.000 habitantes/ano, 31,5 nas mulheres e 30,4 nos homens na taxa ajustada. As taxas de incidência padronizadas por década, faixa etária e sexo atingiram 141 casos em homens e 103 no sexo feminino por 100.000 habitantes/ano entre 65 a 69 anos. O melanoma disseminativo superficial aconteceu em 53% dos casos, seguido do melanoma nodular com 37%, e a principal localização foi no tronco (47%). Os diagnósticos precoces atingiram 62,5% com Breslow < 1 mm. CONCLUSÃO: A incidência do melanoma maligno aumentou em cinco vezes entre 1980 e 2009 e o diagnóstico precoce aumentou 151% como resultado da prevenção primária.
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Oliveira Filho, Renato Santos de, Allisson Monteiro da Silva, Liliana Arcuschin, Jairo Wagner, and Lilian Yuri Yamaga. "Recorrência em pacientes portadores de melanoma cutâneo submetidos a biópsia de linfonodo sentinela: seguimento mediano de 37 meses." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 31, no. 5 (2004): 279–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912004000500002.

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Abstract:
OBJETIVO: A biópsia de linfonodo sentinela (BLS) representa um avanço na cirurgia oncológica para o microestadiamento do melanoma. Apresentamos nossa experiência dando ênfase para a recorrência. MÉTODO: A BLS foi realizada em 133 pacientes portadores de melanoma cutâneo localizado envolvendo linfocintilografia, mapeamento linfático e detecção gama intra-operatórios em todos os pacientes. O exame histopatológico foi realizado por HE e imunohistoquímica (IHC). RESULTADOS: Encontrou-se LS em 128 pacientes (96,2%). Micrometástase foi diagnosticada em 20 pacientes (15,6%). Houve nove recorrências, sendo quatro no grupo com LS negativo (108 pacientes). Neste grupo, houve uma recorrência sistêmica e três (2,8%) na região linfática de drenagem (falso negativo). No grupo com LS positivo (20 pacientes) ocorreram cinco recorrências. Houve diferença significativa de recorrência entre os grupos, tendo sido menor no grupo LS negativo (p=0,0048). Através de análise de regressão logística univariada a ulceração (p=0,029) e a positividade do LS (p=0,003) apresentaram significância estatística como fatores de risco. Porém, apenas a positividade do LS manteve singificância na análise multivariada (p=0,024). O seguimento mediano foi de 37 meses. CONCLUSÕES: Pacientes com LS positivo apresentam recorrência significativamente maior que pacientes com LS negativo. O índice de falso negativo foi de 2,8% e os pacientes não apresentaram seqüelas o que permite considerar a BLS como procedimento seguro para o microestadiamento do melanoma cutâneo.
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Gomes, Joana, Joana Parente, Lurdes Ferreira, Isabel Viana, and Esmeralda Vale. "MELANOMA MALIGNO ASSOCIADO A NEVO MELANOCÍTICO." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 69, no. 3 (2011): 413. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.69.3.77.

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Abstract:
Objectivo: Determinar a frequência da associação de melanoma maligno com nevo melanocítico e avaliar diferenças clínicas e histopatológicas entre melanomas malignos associados a nevo (MAN) e melanomas de novo (MN). Material e Métodos: Revisão retrospectiva dos casos de melanoma cutâneo diagnosticados e tratados no período de 2001 a 2009 no Centro de Dermatologia Médico-Cirúrgica de Lisboa. Resultados: Foram incluídos no estudo um total de 397 melanomas, 52,6% do sexo feminino e 47,4% do masculino. Destes melanomas apenas 9,3% estavam histologicamente associados a nevo melanocítico, havendo um predomí- nio discreto de casos no sexo feminino (54%, p=0,033). Verificamos que no grupo dos MAN a média de idades foi ligeiramente inferior (56,5vs59,3 anos, p=0,577). O tronco foi a localização preferencial de todos os melanomas (42,1%, p=0,005). Histologicamente o subtipo mais frequentemente associado a nevo foi o melanoma de exten- são superficial. Os MAN eram menos espessos (1,42 vs 2,13 mm nos MN, p=0,030), sobretudo no sexo feminino (0,99mm, p=0,031). O índice de Breslow e a ulceração correlacionaram-se de forma estatisticamente significativa com a ocorrência de metastização e com a mortalidade. Conclusões: A maioria dos melanomas surge de novo. No nosso estudo, os MAN eram mais frequentes no sexo feminino, em idades mais jovens, localizavam-se sobretudo no tronco e estavam associados a uma espessura menor e ao subtipo histológico de extensão superficial.PALAVRAS-CHAVE – Melanoma; Nevo Melanocítico.
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Botello-Mojica, Heliana Marcela, Ana Patricia Insuasty-Moreno, and Felipe Jaramillo-Ayerbe. "Caracterización del melanoma maligno en la Clínica de Tumores de Piel y Mucosas, Universidad de Caldas, 2005-2015." Revista de la Asociación Colombiana de Dermatología y Cirugía Dermatológica 25, no. 4 (2017): 276–83. http://dx.doi.org/10.29176/2590843x.301.

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Abstract:
Introducción. El melanoma maligno exhibe un comportamiento biológico agresivo, representa cerca del 4 % de las neoplasias cutáneas malignas, causa el 80 % de la mortalidad por cáncer de piel y su incidencia aumenta exponencialmente en el tiempo.Objetivo. Caracterizar el perfil epidemiológico, clínico e histológico de los pacientes con diagnóstico de melanoma maligno evaluados en la Clínica de Tumores de la Universidad de Caldas.Materiales y métodos. Se llevó a cabo un estudio retrospectivo y descriptivo. Se revisaron las historias clínicas de 492 pacientes que asistieron a la Clínica de Tumores, entre mayo de 2005 y octubre de 2015; se analizaron las siguientes variables: nombre, sexo, edad, tipo clínico, asociación con nevo melanocítico congénito, tiempo de evolución, índice de Breslow, nivel de Clark, localización, ulceración, metástasis, estadio y tratamiento.Resultados. Se analizaron 102 casos de melanoma maligno en 98 pacientes, el sexo femenino representó el 58,1 % y la sexta década fue la edad de presentación más común. El melanoma lentiginoso distal (acral) fue el tipo más frecuente (24,5 %), seguido del melanoma extensivo superficial (23,5%); en promedio, el tiempo de evolución fue de 29,6 meses. El 37,7 % de los casos tenían un índice de Breslow entre 0 y 1 mm, y el 37,2 %, un nivel IV de Clark. El 23,4 % se encontraban en estadio IV; la cirugía convencional fue el tratamiento más empleado.Conclusiones. Los estudios colombianos muestran resultados discrepantes de las características epidemiológicas encontradas en este trabajo, por lo tanto, se sugiere la realización de estudios similares con una muestra poblacional que incluya diferentes departamentos y permita establecer un perfil epidemiológico representativo del país.
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Franzon, Valéria Aparecida Zanela, Luiara Stefanelo Loro, and Gustavo Pandolfo. "MELANOMA: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CINCO ANOS EM UM HOSPITAL DE CURITIBA-PR." Revista Médica da UFPR 2, no. 2 (2015): 57. http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v2i2.40993.

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Abstract:
Introdução: O melanoma cutâneo (MC) é a terceira neoplasia mais frequente na pele, entretanto é a de pior prognóstico. Mesmo sendo pouco prevalente, representa uma séria ameaça de saúde pública em virtude de ocasionar altas taxas de morbimortalidade. Objetivo: O objetivo deste estudo é realizar uma triagem nos prontuários de pacientes diagnosticados com MC durante cinco anos em um serviço especializado em câncer de pele da cidade de Curitiba/PR, a fim de conhecer as características desta neoplasia nessa população. Métodos: Realizou-se uma análise restrospectiva através da verificação de prontuários de pacientes com MC, diagnosticados no período compreendido entre janeiro de 2007 e dezembro de 2011, em um serviço especializado em câncer de pele da cidade de Curitiba/PR. Resultados: A amostra consistiu em 23 casos de MC de sítio primário, sendo lentigo maligno (43,4%), extensivo superficial (26%), nodular (17,6%) e não especificado (13%). Dentre estes 3 com Breslow ≥4mm, todos em pacientes do sexo masculino. Em contrapartida, em 43,4% dos pacientes não foi possível aplicar o índice de Breslow, em virtude do lentigo maligno melanoma caracterizar-se por ser in situ. Identificou-se homens com diagnóstico mais tardio em relação às mulheres, já que 80% deles possuíam um Breslow >1mm. Conclusão: Sugere-se maior divulgação dos cuidados com a exposição solar e melhor formação para que o médico clínico geral seja um identificador de MC o mais precocemente possível, podendo, assim, encaminhar o paciente para uma abordagem com maior possibilidade de cura.
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Ferreira, Tácito, Ivan Dunshee de Abranches Oliveira Santos, Andrea Fernandes Oliveira, and Lydia Masako Ferreira. "Estudo retrospectivo dos pacientes portadores de melanoma cutâneo atendidos na Universidade Federal de São Paulo." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 45, no. 4 (2018). http://dx.doi.org/10.1590/0100-6991e-20181715.

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RESUMO Objetivo: avaliar as características dos pacientes portadores de melanoma cutâneo atendidos no Hospital São Paulo - UNIFESP. Métodos: estudo retrospectivo de 184 casos de melanoma cutâneo. Foram analisadas as informações sobre sexo, idade, características do tumor, características histológicas e estadiamento. Resultados: a média de idade ao diagnóstico foi de 58,7 anos, com distribuição etária homogênea entre os sexos e predominância em indivíduos brancos (70,6%). Observou-se acometimento predominante de tronco, em homens (36,7%), e de membros inferiores, em mulheres (42%). A exposição solar, com queimaduras, foi mais comum entre homens (31,2%) do que entre mulheres (23,5%). Houve aumento de aproximadamente três vezes no acometimento linfonodal quando o índice mitótico subia de zero (11,9%) para uma ou mais mitoses por campo (36,2%), e aumento progressivo do acometimento linfonodal e de desfechos ruins quanto maior a espessura de Breslow: 10,2% quando menor do que 1mm e 59,2% quando maior do que 4mm. Conclusão: as características dos pacientes portadores de melanoma cutâneo atendidos no Hospital São Paulo são semelhantes às encontradas na literatura.
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Barufaldi Bertoldi, Mariana, Carlos Augusto Silva Bastos, Carolina Labigalini Sampaio, Eduardo Henrique Wroblevski, and Kátia Sheylla Malta Purim. "Melanoma Cutâneo em um Hospital Universitário, 2001-2016." Revista Brasileira de Cancerologia 66, no. 3 (2020). http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2020v66n3.911.

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Abstract:
Introdução: O melanoma e a principal causa de morte entre as neoplasias malignas cutâneas primarias. Sua incidência mundial vem aumentando progressivamente, entretanto, existem escassas informações epidemiológicas nacionais. Objetivo: Analisar os perfis epidemiológico e histopatológico de melanomas cutâneos diagnosticados em hospital universitário nos últimos 16 anos. Método: Serie histórica de casos de melanoma cutâneo realizada por meio da revisão de prontuários e laudos histopatológicos de 2001 a 2016. Resultados: A frequência manteve-se com média de 2,99 melanomas por mil novos atendimentos ambulatoriais. A casuística foi de 224 melanomas cutâneos em 211 pacientes, brancos (98,6%), mulheres (55,9%), com idade média de 57,3 anos. O tempo médio entre o aparecimento da lesão (desde surgimento da lesão ou desde que a lesão começou a se modificar, relatado pelo paciente) e o diagnóstico foi 4,8 anos. O tamanho predominante foi de 0,5 a 2 cm, acometendo principalmente a região cefálica em indivíduos maiores de 60 anos e troncular naqueles menores de 60 anos. “Outros melanomas” (34,8%) e melanoma extensivo superficial (31,7%) foram os subtipos mais frequentes. A maioria dos casos apresentou índice de Breslow ≤1mm (70%). Os subtipos mais finos (≤1 mm) foram extensivo superficial e lentigo maligno. Melanomas nodulares possuíam Breslow intermediário (1 a 4 mm) ou espesso (≥4 mm) com altas taxas de disseminação e metástase linfonodal. Conclusão: A frequência manteve-se estável. Houve prevalência em população maior de 60 anos. Os subtipos mais frequentes foram “outros melanomas” e extensivo superficial com localização cefálica e troncular em sua maioria.
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Purim, Kátia Sheylla Malta, João Pedro Ceccon Bonetti, Juliane Yumi Furuta Silva, Laura Boletta Marques, Maria Catarino Simões Pinto, and Leandro Carvalho Ribeiro. "Características do melanoma em idosos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 47 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/0100-6991e-20202441.

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RESUMO Objetivo: Avaliar características do melanoma em idosos. Método: Pesquisa retrospectiva mediante revisão de prontuários de idosos diagnosticados com melanoma cutâneo primário, no período de 2013 a 2017, atendidos no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba-Paraná. Resultados: Amostra com 139 pacientes, mulheres (52,5%), média de 70,3 anos de idade, com lesão em membro superior ou membro inferior (32,3%) e cabeça (24,4%), sinais de ulceração (33,8%) e classificação em tipo histológico nodular (29,5%), extensivo superficial (27,3%) e acral (11,5%). Média do índice de Breslow de 3,7 mm. Metástases ocorreram em 33% dos pacientes, para linfonodos (36%) e sistema nervoso central (20%). Pesquisa do linfonodo sentinela foi realizada em 41,7% e tratamento cirúrgico isolado em 70% dos casos. Houve recidiva em 34,5% pacientes e 17,9% evoluíram com óbito. Esses achados apontam características prognósticas sombrias relacionadas ao diagnóstico e tratamento tardio da neoplasia. Conclusões: Melanoma em membros e cabeça, índice de Breslow intermediário, metastático para linfonodos e sistema nervoso central, recidiva e tem desfecho fatal. Há necessidade de direcionar estratégias para melhor abordagem da doença em idosos, como prevenção, detecção precoce e oferta de tratamento uniforme e adequado.
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Anjos, Amanda da Silva, Diego Carvalho Duarte Mari, Brenno Giovanni Hernando Vidotti, Maikele Ertel, John Carlos Claros Terraza, and Bárbara Urnau Sfreddo. "Sítio Metastático Incomum - Metástases Peritoneais em Melanoma Maligno: Relato de Caso." Revista Brasileira de Cancerologia 67, no. 2 (2021). http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2021v67n2.1239.

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Introdução: O melanoma cutâneo é um tumor com grande capacidade de metastização. Um dos quadros possíveis, mas bastante raro, é quando a metástase se aloja em peritônio (carcinomatose peritoneal). Relato do caso: Paciente feminina, 61 anos, encaminhada por massa inguinal esquerda suspeita e lesão hipercrômica de 2 cm, com área de regressão em membro inferior esquerdo. A paciente foi submetida à linfadenectomia inguinal esquerda e ressecção da lesão de pele, que evidenciou melanoma maligno cutâneo extensivo superficial invasor, de espessura de Breslow 1,2 mm, e nível de Clark II, bem como metástase linfonodal. O tratamento adjuvante incluiu radioterapia e quimioterapia. Durante follow-up, oito meses depois, ultrassonografia e tomografia computadorizada de abdome evidenciaram imagem nodular sólida hipoecoica, heterogênea e bosselada, mal definida e mal delimitada em projeção para-aórtica à esquerda, com 12,7x6,7x4,8 cm. Em laparotomia exploradora, encontrou-se massa volumosa retroperitoneal em flanco esquerdo, com envolvimento do ângulo de Treitz e presença de carcinomatose peritoneal. O laudo anatomopatológico evidenciou neoplasia maligna pouco diferenciada epitelioide infiltrativa, compatível com história clínica de melanoma. A paciente evoluiu a óbito após consulta com oncologia clínica. Conclusão: Existem poucos casos de metástase peritoneal de melanoma relatados na literatura. Contudo, deve-se levar em consideração sua possibilidade de ocorrência e as opções terapêuticas disponíveis, além de também compreender seu impacto no prognóstico do paciente. Apesar de rara, a carcinomatose peritoneal deve ser considerada quando pacientes com histórico pessoal de melanoma apresentarem queixas abdominais inespecíficas, como a paciente do caso relatado.
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