Academic literature on the topic 'Memorial da Resistência'

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Journal articles on the topic "Memorial da Resistência"

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Trindade, Talita Andrade, and Alessandra De Sá Mello da Costa. "Reflexões sobre a Produção de Espaços de Memória em Contextos de Justiça de Transição: o caso do Memorial da Resistência de São Paulo." Revista Brasileira de Estudos Organizacionais 4, no. 2 (2018): 407–36. http://dx.doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2017.v4n2.105.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar algumas reflexões sobre a dinâmica entre organizações, memória e justiça de transição em países da América do Sul. Para isso, discutiremos o processo de constituição e legitimação de locais de memória de resistência, tendo como referência o caso brasileiro do Memorial da Resistência de São Paulo, a partir de dados coletados de fontes documentais e orais, além de visitas técnicas realizadas ao espaço do Memorial.
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2

Lucca Neto, Luiz de, and Caio Vargas Jatene. "Lugares de memória das ditaduras civis-militares latino-americanas, arquitetura e inscrições de sentido." Cadernos PROLAM/USP 19, no. 38 (2020): 96–120. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2020.170383.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho é analisar, em perspectiva comparada, três lugares de memória latino-americanos, criados no âmbito de medidas de Justiça de Transição, para construção crítica da memória traumática pós-ditaduras civis-militares. São eles: o Espacio Memoria y Derechos Humanos (Ex-ESMA - Escuela de Mecánica de la Armada) em Buenos Aires, Argentina; o Memorial da Resistência de São Paulo, Brasil e o Museo de la Memoria y los Derechos Humanos, situado em Santiago, Chile. A análise comparativa dos elementos históricos e arquitetônicos, bem como dos projetos de memorialização, permitiu concluir, preliminarmente, a presença de formas distintas de inscrições de sentido por parte da sociedade e trajetórias diferentes de preservação, consoante aos limites e às conjunturas internas de cada país.
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Sousa, Príscila Paula de. "Memória, objetos e edifícios uma análise arqueológica sobre o edifício que sediou o Deops/SP." Revista Arqueologia Pública 8, no. 2 (2015): 177. http://dx.doi.org/10.20396/rap.v8i2.8635656.

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Abstract:
Partindo das memórias de Elza Ferreira Lobo e Rose Nogueira, ex-presas políticas que estiveram encarceradas no Deops/SP pela Ditadura Militar que assolou o Brasil de 1964 a 1985, este trabalho analisará as relações entre a cultura material – artefatos, incluindo construções arquitetônicas – e o cotidiano dessa mesma prisão. Inserido no âmbito da Arqueologia da Repressão e da Resistência, esse trabalho contará também com a metodologia da Arqueologia da Arquitetura para analisar o espaço físico do prédio que sediava a prisão e, atualmente, sedia o Memorial da Resistência de São Paulo.
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Rollemberg, Denise. "Memorial dos Heróis Silenciosos (1933-1945)." Revista de História, no. 180 (January 19, 2021): 1–34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2021.165343.

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Abstract:
A partir dos conceitos de “lugares de memória” (Nora) e “espaços de recordação” (Assmann), o artigo propõe uma reflexão crítica sobre as intenções e as contradições presentes na narrativa do Memorial dos Heróis Silenciosos - Resistência contra a perseguição dos judeus, 1933-1945, criado em 2008, em Berlim, na Rua Rosenthaler, no bairro com grande concentração de judeus na época da Alemanha nazista. O Memorial narra histórias daqueles que, individualmente ou articulados a grupos, associações, organizações, arriscaram suas vidas para salvar judeus da deportação, independentemente do êxito ou não de tais iniciativas.
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5

Silva, Alessandro Soares da, and Victória Lustosa Braga. "Memorial da Resistência: um instrumento de políticas de memória, de educação em direitos humanos e de luta contra o esquecimento." Revista Gestão & Políticas Públicas 9, no. 1 (2019): 101–22. http://dx.doi.org/10.11606/rgpp.v9i1.176278.

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Abstract:
O presente artigo analisa o Memorial da Resistência de São Paulo como lugar de memória que ocupa um papel relevante nas políticas de memória e enfrentamento Nossa análise se dá a partir das noções de justiça, memória e verdade que conformam a ideia de justiça transicional. A criação do Memorial da Resistência de São Paulo é estratégica para que a história, a memória e a educação em direitos humanos possa contribuir na transmissão geracional e na reforma das instituições que sustentaram a ditadura brasileira, pois no instante em que outras visões do passado são reconhecidas e apresentadas à população, novas legitimidades são constituídas e a polissemia da verdade ganha vida e permite que um passado autoritário e antidemocrático se repita. Assim o memorial se constitui como um espaço de produção de consciência política e um instrumento de ação pública. Nesse sentido, o artigo possibilita refletir sobre em que medida um espaço museológico voltado à memória da ditadura militar é capaz de fornecer um conhecimento sobre as violações desse período que reflita diretamente em lutas e ações contínuas na defesa de direitos e de combate ao esquecimento e ao oficialismo.
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6

Santos, Ana Carolina Lima. "Entrevendo olhares espectrais: as fotografias de vítimas das ditaduras em obras de arte contemporâneas." ARS (São Paulo) 16, no. 34 (2018): 233–59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.137293.

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Abstract:
Este artigo analisa os catálogos de três exposições apresentadas no Memorial da Resistência de São Paulo que têm como principal material expressivo fotografias de mortos e desaparecidos políticos, vítimas das ditaduras civil- militares da Argentina, do Brasil e do Chile. “Buena memoria”, de Marcelo Brodsky, “Ausenc’as”, de Gustavo Germano, e “119”, de Cristian Kirby, são examinados pelo modo como mobilizam esses retratos, destacados em suas estratégias próprias. Guardadas as singularidades de cada trabalho, a análise aponta neles uma potência comum: a capacidade de agenciar os olhares encarnados nas imagens, que então podem mirar de volta os espectadores para deles exigir recordação, responsabilização e redenção.
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Alvisi, Lilian de Cássia. "Memória, educação e empoderamento: implicações políticas na constituição do Memorial Escolar Padre Carlos, em Poços de Caldas (MG)." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 16, no. 1 (2008): 61. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v16i17.8645664.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir as implicações políticas no processo de organização de um memorial escolar, o que gerou um movimento de empoderamento de diferentes individuos ou mesmo de grupos de uma determinadas comunidade. As relações entre memória compartilhada, resistência política e emporderamento foram abordadas buscando promover debates sobre iniciativa de organização de um memorial escolar, executada por um grupo atuante e representativo da comunidade local e com ação efetiva dos pesquisadores e técnicos do Centro de Memória/Unicamp.
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8

Hussak, Pedro. "A memória do que não passou: Leila Danziger e a elaboração da memória da ditadura brasileira na artes visuais." Viso: Cadernos de estética aplicada 12, no. 23 (2018): 38–53. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v23i/250.

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Abstract:
Este artigo consiste em uma análise do trabalho Perigosos, subversivos, sediciosos [Cadernos do povo brasileiro] da artista plástica Leila Danziger, que integrava a exposição Hiatus: a memória da violência ditatorial na America Latina, sob a curadoria de Márcio Seligman-Silva. A exposição, montada no Memorial da Resistência de outubro de 2017 a março de 2018, foi o resultado de uma proposta a oito artistas a que trabalhassem sobre o relatório final da comissão da verdade. Este artigo pretende comparar estratégias sobre como elaborar a memória de Auschwitz, temática que ocupou os debates estéticos europeus sobretudo nos anos 1990, com a estratégia utilizada por Leila Danziger. Pretendo mostrar que a estratégia artística corresponde aos problemas concretos ligados à dificuldade do Brasil em prestar contas com seu passado ditatorial.
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9

Campos, Luciene Jung de, Raquel Alquatti, Stefany Rettore Garbin, and Ismael Pereira. "Trabalho e suicídio: gesto de resistência final." Estudos e Pesquisas em Psicologia 16, no. 1 (2016): 86–103. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2016.24832.

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Abstract:
O artigo propõe um gesto de leitura de três processos judiciais sobre suicídio e trabalho. Os casos levantados junto ao Memorial do Judiciário do Estado do Rio Grande do Sul correspondem às décadas de 1960 e 1970. Apresentados aqui na interface entre as duas disciplinas de origem dos autores, Psicologia e História, e entre duas obras: Suicídio e Trabalho: o que fazer? de Christophe Dejours e Florence Bègue (2010) e Sobre o Suicídio de Karl Marx (1846/2006). A Análise de Discurso é o dispositivo teórico analítico que proporciona essa interface sendo conhecimento de entremeio entre Psicanálise, Materialismo Histórico e Linguagem, através do qual procuramos analisar os efeitos de evidência presentes nos processos judiciais. O que quer saber um processo criminal de suicídio? Observamos que os processos trabalhados procuram cúmplices e culpados encarnados. O suicídio é um gesto absoluto e silenciado, tratado como um ato individual e, portanto, atribuído ao seu autor. Pouco se discute acerca do suicídio ou da situação em que é praticado. Menos ainda, a relação do suicídio com a sociedade em que é concebido. Perde-se o sujeito que engendra o gesto. Resta o sujeito autor na condição de depositário: causa e consequência de sua própria ação.
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10

Baccega, Maria Aparecida, and Felipe Corrêa de Mello. "Memória, comunicação e cultura: o diálogo entre o Memorial da Resistência do Estado de São Paulo e o campo escolar." Comunicação & Educação 19, no. 2 (2014): 97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v20i2p97-107.

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Dissertations / Theses on the topic "Memorial da Resistência"

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Moreira, Viviane Fecher. "A história é de todos nós : narrativas sobre a formação do Memorial da Resistência." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2015. http://dx.doi.org/10.26512/2015.09.D.19170.

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Abstract:
Submitted by joacimar amaral (amaral.joce@gmail.com) on 2016-01-14T20:17:43Z No. of bitstreams: 1 2015_VivianeFecher.pdf: 1887352 bytes, checksum: 7a2d3c1d49e1ab8315148b2b70cbfaa1 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-01-14T20:37:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_VivianeFecher.pdf: 1887352 bytes, checksum: 7a2d3c1d49e1ab8315148b2b70cbfaa1 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-01-14T20:37:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_VivianeFecher.pdf: 1887352 bytes, checksum: 7a2d3c1d49e1ab8315148b2b70cbfaa1 (MD5)<br>Esta dissertação aborda alguns aspectos do processo de formação do Memorial da Resistência, lugar de memória na cidade de São Paulo, que reconfigura o prédio que abrigou o antigo DEOPS/SP durante a ditadura iniciada em 1964. A análise tem como ponto de partida as narrativas de ex-presos políticos que vivenciaram experiências naquela carceragem e que, quase quatro décadas mais tarde, a partir do ano de 2007, participaram do processo de sua transformação em memorial. A partir da perspectiva da participação social, busco compreender o papel da reconstituição de experiências de vida e dos lugares de memória na tarefa de enfrentar e superar episódios de sistemáticas violações de direitos humanos.Trata-se de uma abordagem possível, dentre tantas, sobre histórias de vida e suas implicações no exercício da cidadania.<br>This dissertation discusses some aspects of the creation process of the Resistance Memorial, a place of memory in São Paulo, which reconfigures the building that once housed the old Deops/SP during the dictatorship that began in 1964. The analysis takes as its starting point the narratives of former political prisoners who lived experiences in those detention cells and, nearly four decades later, from 2007, participated in the process of its transformation into a memorial. From the perspective of social participation, seek to understand the role of the reconstitution of life experiences and places of memory in the task of facing and overcoming episodes of systematic human rights violations. This is one among many possible approaches to life stories and their implications in the exercise of citizenship.
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Teixeira, Karina Alves. "O patrimônio imaterial sob a ótica dos museus: novas aproximações, perspectivas e rupturas." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-27042015-162323/.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objeto de estudo o patrimônio intangível ou imaterial e suas formas de musealização. Sendo os museus lugares máximos de presença do patrimônio, visa-se descobrir, identificar e metrisar as relações construídas entre os bens imateriais ou intangíveis e esses espaços. Para tanto a investigação parte da historicidade da definição de patrimônio, e em como se vinculam patrimônio material e imaterial. Em um segundo momento, o objeto de estudo é analisado in locu, no Memorial da Resistência de São Paulo, onde se aplica a parte experimental da pesquisa, e que correspondente ao seu terceiro momento, com o intuito de identificar como o imaterial é musealizado e como ele é percebido por seus públicos. Para tanto o foco da análise recai sobre o Programa Coleta Regular de Testemunhos, pois por meio dele o museu coleta a referência patrimonial a qual se dedica e constrói os processos museológicos do Memorial da Resistência de São Paulo. Deste modo, é empreendida uma análise das intenções do programa, sua relação com as demais linhas programáticas, e seus resultados verificados na exposição, por meio de fontes institucionais e avaliações de público. Por fim, uma análise mais geral busca localizar a participação dos atores sociais e agentes da memória nos processos de preservação.<br>The present work has as its studied objetc the imaterial or intagible heritage and their ways of musealization. Being the museums the maximum places of heritage presence, we aim to discover, identify and measure the built relationships between the immaterial or intangible assets and those spaces. To attend this purpose the research begins from the historicity of the definition of heritage, and how is the binding between tangible and intangible heritage. In a second step, the object of study is analyzed in locus in the Memorial of Resistance of São Paulo, where it is applied the experimental part of the research, and that corresponds to the third point of this research, in order to identify how the intangible is musealized and how it is perceived by its stakeholders. To do this the focus of analysis is on the Program of Regular Collection of Testimonies, because through it the museum collects the heritage reference in which works and builds the Memorial of Resistance of São Paulo\'s museological processes. Thus, an analysis is undertaken of the intentions of the program, its relationship with other programmatic lines, and their verified results on exhibition through institutional sources and reviews of public. Finally, a more general analysis seeks to locate the participation of social actors and memory agents on preservation processes.
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Corazza, Bianca. "Organizações Sociais de Cultura: um modelo de gestão sob o ponto de vista da Museologia. Um estudo de caso do Memorial da Resistência de São Paulo." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-20102017-082515/.

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Abstract:
A partir de 2005 o modelo de gestão por Organização Social de Cultura passa a ser realidade para os museus do Estado de São Paulo, quando se dá início às assinaturas dos Contratos de Gestão entre as Organizações Sociais e a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. O modelo, gerador de muita polêmica, tem se mostrado indiscutivelmente profícuo na medida em que trouxe ganhos, agilidade e maior transparência para a administração pública, para os museus e para o público. Não obstante este modelo encontra um terreno fértil no qual a gestão museológica qualificada vem sendo amplamente discutida e cada vez mais premente para os museus. Pretende-se estudar e discutir como se deu a implantação e estruturação do Modelo de Gestão de Organização Social, na área de museus, em relação a cadeia operatória museológica que ali já se desenvolvia, tendo como estudo de caso o Memorial da Resistência de São Paulo. Considerando que a área de museus possui seu dinamismo e especificidade própria e tendo como base as discussões de modelo de museu integral e sua vocação social, perfil do Memorial da Resistência, pretende-se contextualizar o modelo de gestão por OS, que tem ocupado um espaço significativo na administração pública, mas ainda não foi estudado por meio do ponto de vista da Museologia.<br>From 2005 on, public museums in the State of Sao Paulo started being managed through the Cultural Social Organization Management Model, after the signature of the first Management Agreements between the Social Organizations and the Sao Paulo State Secretary of Culture. Although this management model is controversial, it has been undoubtedly beneficial since it brought advantages, agility and greater transparency to public administration, as well as for the museums and their audiences. None the less, this model finds an interesting space in which qualified museum management is being widely discussed and ever more pressing for museums. This dissertation aims to study and discuss how the Social Organization Management Model was established and structured in the museum field, relating to the museological working chain already in place in museums. For this, will use as a case study the Memorial da Resistência de São Paulo [Sao Paulo Resistance Memorial]. Considering that the museum area has its own dynamics and particularities, and based on the discussions about the integral museum and its social role, which are related to the Memorial da Resistência de São Paulo [Sao Paulo Resistance Memorial] institutional profile, this work intends to put into context the Social Organization Management Model, which has occupied a major role in public administration, but has not yet being studied from a museological perspective.
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Mello, Felipe Carvalho Corrêa de. "Comunicação, educação e história : a recepção do discurso do Memorial da Resistência de São Paulo por parte de professores (as) e aluno (as) do Ensino Fundamental II e Ensino Médio." Escola Superior de Propaganda e Marketing, 2017. http://tede2.espm.br/handle/tede/268.

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Abstract:
Submitted by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2017-11-28T11:26:31Z No. of bitstreams: 1 FELIPE CARVALHO CORREA DE MELLO.pdf: 2532645 bytes, checksum: 4d1338352270b0f628784192b2132fa7 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2017-11-28T11:27:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FELIPE CARVALHO CORREA DE MELLO.pdf: 2532645 bytes, checksum: 4d1338352270b0f628784192b2132fa7 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2017-11-28T12:55:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FELIPE CARVALHO CORREA DE MELLO.pdf: 2532645 bytes, checksum: 4d1338352270b0f628784192b2132fa7 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-12-01T11:20:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FELIPE CARVALHO CORREA DE MELLO.pdf: 2532645 bytes, checksum: 4d1338352270b0f628784192b2132fa7 (MD5) Previous issue date: 2017-03-31<br>The "Memorial da Resistência de São Paulo" preserves and comunicate the memories e narratives about the resistance, the control and repression along the History of republican Brazil, privileging the narratives anda memories of Vargas Era (1930-1945) e and the civilian-military ditatorship (1964-1985). In our research, in a first step, we seek to delineate the communicative dimensions of the "Memorial da Resistência de São Paulo". This process involves the theoretical argument that this museological institution is constituted as a means of communication / media, being part of the field of Communication. In a second step, considering that the formal school is still the privileged space for reflection on social reality, we conducted a research to understand the process of reception of the speech of the "Memorial da Resistência de São Paulo" by teachers and students of the Elementary School and High School. In this context, we seek to illuminate the process of (re) production of hegemonic and / or counter-hegemonic meanings about the civilian-military dictatorship. Based on the reflections presented by the fields of Communication, History and Education, we conceive, on the one hand, that the discourse of the "Memorial da Resistência de São Paulo" is constituted as a discourse predisposed to operate as a clash with the hegemonic conception about the dictatorship movement in the media and the school field. On the other, we understand as hegemonic meanings the set of discourses that relativize and / or silence about violence; torture; the corruption; violations of human rights; censorship; the genocide of indigenous peoples; the struggles of resistance, etc. occurred during the civilian-military dictatorship, to the point of justifying and legitimizing it and, in some everyday contexts, to claim for its return. This research is situated at the confluence of four theoretical fields: (1) Latin American Reception Studies; (2) British Cultural Studies; (3) Mediation Theory and (4) French Line Discourse Analysis. These four fields are tied by the reflections of the field of Communication / Education.<br>O Memorial da Resistência de São Paulo está voltado para a pesquisa, salvaguarda e comunicação das memórias e narrativas históricas da resistência, do controle e da repressão durante o Brasil Republicano, privilegiando as narrativas e memórias sobre a Era Vargas (1930-1945) e a ditadura civil-militar (1964-1985). Em nossa pesquisa, em primeiro lugar, buscamos delinear as dimensões comunicativas do Memorial da Resistência de São Paulo. Esse processo envolve a argumentação teórica de que essa instituição museológica é constituída como um meio de comunicação/mídia, fazendo parte do campo da Comunicação. Em segundo lugar, tendo em vista que a escola formal ainda é o espaço privilegiado de reflexão sobre a realidade social, realizamos uma pesquisa buscando compreender o processo de recepção do discurso do Memorial da Resistência de São Paulo por parte de professores (as) e alunos (as) do nono ano do Ensino Fundamental II e do terceiro ano do Ensino Médio. Nesse âmbito, buscamos iluminar o processo de (re) produção de sentidos hegemônicos e/ou contra hegemônicos sobre a ditadura civil-militar. Fundado nas reflexões apresentadas pelos campos da Comunicação, da História e da Educação, concebemos, por um lado, que o discurso expositivo do Memorial da Resistência de São Paulo é constituído como um discurso contra hegemônico predisposto a operar como embate à concepção hegemônica acerca da ditadura civil-militar em circulação nos meios de comunicação e no campo escolar Por outro, compreendemos como sentidos hegemônicos o conjunto de discursos que relativizam e/ou silenciam sobre a violência; a tortura; a corrupção; as diversas violações aos direitos humanos; a censura; o genocídio dos povos indígenas; as lutas de resistências etc. ocorridas durante a ditadura civil-militar, chegando ao ponto de justificá-la e legitimá-la e, em alguns contextos cotidianos, clamar por sua volta. Esta pesquisa está situada na confluência de quatro campos teóricos: (1) Estudos de Recepção Latino-Americanos; (2) Estudos Culturais Britânicos; (3) Teoria das Mediações e (4) Análise de Discurso de Linha Francesa (ADF). Esses quatro campos são amarrados pelas reflexões do campo da Comunicação/Educação.
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Almeida, Priscila Cabral. "Processos de construção de lugares de memória da resistência em Salvador: projetos, disputas e assimetrias." reponame:Repositório Institucional do FGV, 2018. http://hdl.handle.net/10438/24095.

Full text
Abstract:
Submitted by Priscila Cabral Almeida (priscilacbrl@gmail.com) on 2018-05-21T01:53:10Z No. of bitstreams: 1 ALMEIDA, P.C. 2018. Tese de Doutorado..pdf: 5667653 bytes, checksum: 519b25c62155b6b8291089851e7de6b4 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Diego Andrade (diego.andrade@fgv.br) on 2018-05-30T18:00:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ALMEIDA, P.C. 2018. Tese de Doutorado..pdf: 5667653 bytes, checksum: 519b25c62155b6b8291089851e7de6b4 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-06-14T19:57:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALMEIDA, P.C. 2018. Tese de Doutorado..pdf: 5667653 bytes, checksum: 519b25c62155b6b8291089851e7de6b4 (MD5) Previous issue date: 2018-04-27<br>A luta política pela construção de memoriais associados à ditadura civil-militar brasileira (1964-1985) vem ganhando destaque na última década no Brasil a partir do entendimento de que a preservação, o financiamento e a manutenção destes lugares de memória são políticas de Estado, legitimados por instrumentos como o III Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) e o Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade (CNV). Os projetos e processos de construção dos lugares de memória da resistência são protagonizados por agentes situados no campo de disputas por memória, verdade e justiça, conformado pelo recente contexto de aprofundamento da justiça de transição no país. Partindo do pressuposto que a articulação destes agentes em busca da legitimação dos lugares de memória da resistência configura uma estratégia para inscrever fatos e histórias no imaginário social, esta pesquisa tem como objetivo descrever como estes projetos e processos são marcados por disputas e assimetrias entre estes agentes, assim como nas suas interações com o poder reificado pelo Estado. Situada e relacional, esta pesquisa tem como objetivo caracterizar e analisar o papel dos atores, bem como as temporalidades, imagens e narrativas que estão em disputa nos processos de construção de memoriais em curso na cidade Salvador (Memorial da Resistência da Bahia, Casa Marighella e Forte do Barbalho), no período de 2011 a 2016.<br>The political struggle for the construction of memorials associated with the Brazilian civil-military dictatorship (1964-1985) gained prominence in the last decade from the understanding that the preservation, financing and maintenance of these sites of memory are state policies legitimized by instruments such as the Brazil’s 3rd Human Rights National Plan and the Final Report of the National Truth Commission. The building projects and processes of these sites of memory of the resistance are carried out by agents located in the field of disputes for memory, truth and justice, conformed by the recent context of deepening transitional justice in the country. Based on the assumption that the articulation of these agents in search of legitimation of the sites of memory of resistance constitutes a strategy to inscribe facts and stories in the social imaginary, this research aims to describe how these projects and processes are marked by disputes and asymmetries between these agents, as well as in their interactions with the power reified by the State. Situated and relational, this research aims to characterize and analyze the actors, as well as the temporalities, images and narratives that are in dispute in the processes of construction of memorials in progress in the city of Salvador (Bahia’s Resistance Memorial, Marighella’s House and Barbalho’s Fort), from 2011 to 2016.
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Fruchtengarten, Luisa. "Museus de memória traumática e a musealização do imaterial." Master's thesis, 2021. http://hdl.handle.net/10451/48277.

Full text
Abstract:
Museums during the 20th century have become relevant spaces for addressing complex social issues. As the recognition of cultural heritage has become more comprehensive and inclusive, cultural manifestations and identity aspects, previously excluded or devalued, have started participating more significantly in society and the public space. Among those aspects, the traumatic memory gains visibility through civil claim and/or the recognition of acts caused by trauma promoting agents. In this scenario, memorial museums appear with the main objective to bring to light memories of pain of certain groups through the exhibition, collection of testimonies of the period portrayed and the promotion of human rights. The present study aims to deepen the knowledge about museums regarding traumatic memories, as well as the processes that enabled its existence and its acceptance as an identity element of a group, place or nation.
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Rodrigues, Sofia Alexandra Iala. "O Clube Marítimo Africano: uma história da resistência negro-africana lisboeta." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10362/119252.

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Abstract:
Este trabalho aborda uma proposta de utilização do filme etnográfico no processo de recuperar a voz e dar a conhecer a resistência política e cultural dos africanos no Portugal do Estado Novo. Esse exercício de revelação é, em certa medida, um esforço de contra narrativa, de descentralização das narrativas dominantes não só acerca da resistência negro-africana, mas também sobre a memória e o arquivo familiar. Para concretizar esse objetivo, através de uma abordagem ao percurso dos meus avós, António Rodrigues (1918 -2011) e Pedro Yala (1926 – 1998), marítimos e sócios do clube a exemplo. Este trabalho debruçar-se-á sobre o Clube Marítimo Africano, uma das associações negro-africanas formadas no centro de Lisboa, tal como a sua congénere ligeiramente mais reconhecida, a Casa dos Estudantes do Império.<br>This paper proposes the use of ethnographic film in the context of giving a “voice” to and making better known the political and cultural resistance in Portugal during fascism “New State” by African people and Afro-descendants. The use of voiceover is to a certain extent a counter-narrative effort to destroy the dominant narratives of black-African resistance but also reflects on issues of memory and family archives. This goal will be achieved through re-exploring the path of my grandparents, António Rodrigues (1918 - 2011) and Pedro Yala (1926 - 1998), both maritime workers and members of the present club. The work will focus on the African Maritime Club, one of the associations of black Africans formed in the centre of Lisbon, alongside others, such as the House of Students of the Empire.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Book chapters on the topic "Memorial da Resistência"

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Gaudioso, Tomoko Kimura. "MEMORIAL DA IMIGRAÇÃO E CULTURA JAPONESA DA UFRGS E O POEMA HAICAI: EM PROL DA DIFUSÃO DO PATRIMÔNIO IMATERIAL À SOCIEDADE LOCAL." In Cultura, Resistência e Diferenciação Social 2. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.2421909089.

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SANTANA REIS, PATRÍCIA. "EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA EJA: O EXPERIMENTO NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA." In Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.284.

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Abstract:
ESTE TRABALHO BUSCOU COMPREENDER AS CONTRIBUIÇÕES DAS AULAS PRÁTICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO REALIZADO NAS CLASSES DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) PARA A FORMAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. O CAMINHO TRILHADO FUNDAMENTOU-SE NA ABORDAGEM (AUTO)BIOGRÁFICA, ANCORADA NA PESQUISA QUALITATIVA, TENDO COMO DISPOSITIVO DE INVESTIGAÇÃO OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO, AS ENTREVISTAS NARRATIVAS E AS OBSERVAÇÕES DAS AULAS DE ESTÁGIO. ESTES INSTRUMENTOS FORAM UTILIZADOS COMO RECURSOS PARA COMPREENDER O PROCESSO DE FORMAÇÃO E AUTOFORMAÇÃO VIVENCIADO PELOS LICENCIANDOS. AO ANALISARMOS, VERIFICAMOS A RESISTÊNCIA À REALIZAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS, POIS NÃO SE ENCONTRARAM OS SUPORTES NECESSÁRIOS À SUA REALIZAÇÃO. AS EXPERIMENTAÇÕES DESENVOLVIDAS FORAM SIMPLES E ACONTECERAM CONFORME AS NECESSIDADES DE CADA CONTEÚDO. ESSAS ATIVIDADES POSSIBILITARAM UMA INTERAÇÃO MAIOR ENTRE PROFESSORES E ALUNOS, PROPORCIONANDO TAMBÉM OPORTUNIDADES DE UM PLANEJAMENTO CONJUNTO E A ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ENSINO QUE PROPICIEM UMA MELHOR COMPREENSÃO DOS PROCESSOS DA CIÊNCIA.
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HEBERLÊ DE ALMEIDA, LIVIA, and JULIO CESAR BRESOLIN MARINHO. "LIVRETO DE RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA." In Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.340.

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Abstract:
"LIVRETO DE RECURSOS DID?TICOS PARA O ENSINO DE CI?NCIAS E BIOLOGIANOS DIAS ATUAIS, N?S PROFESSORES, ESTAMOS CONSTANTEMENTE PROCURANDO FORMAS DE OTIMIZAR NOSSAS AULAS E FAZER COM QUE OS CONTE?DOS ENSINADOS GANHEM MAIS SENTIDO E SIGNIFICADO PARA OS ALUNOS. GUIMAR?ES (2009, P. 13) EVIDENCIA A IMPORT?NCIA DE UMA ?METODOLOGIA DE ENSINO QUE TENHA EM VISTA A COMPLEXIDADE E A DIVERSIDADE DAS CI?NCIAS NATURAIS E QUE N?O ESTEJA RESTRITA ? SIMPLES MEMORIZA??O?. A PARTIR DESSA EVID?NCIA PODEMOS NOS QUESTIONAR: EXISTE UMA METODOLOGIA ?NICA PARA UTILIZARMOS EM NOSSAS AULAS? A RESPOSTA ? NEGATIVA, POIS O QUE EXISTE S?O METODOLOGIAS (NO PLURAL) ADEQUADAS PARA DETERMINADOS CONTEXTOS E SITUA??ES. ATRELADA A QUEST?O METODOL?GICA, TEMOS O DESAFIO DE COLOCAR O SABER CIENT?FICO (T?O VALORIZADO ATUALMENTE) AO ALCANCE DO P?BLICO ESCOLAR, O QUAL ? VASTO E HETEROG?NEO, VISTO QUE ATUALMENTE ? REPRESENTADO ?POR TODOS OS SEGUIMENTOS SOCIAIS E COM MAIORIA EXPRESSIVA ORIUNDA DE CLASSES E CULTURAS QUE AT? ENT?O N?O FREQUENTARAM A ESCOLA? (DELIZOICOV, ANGOTTI E PERNAMBUCO, 2011, P. 33). TENDO ESSE P?BLICO PLURAL EM NOSSAS SALAS DE AULA, EVIDENCIAMOS A DEMANDA DE PENSAR EM VARIADAS ESTRAT?GIAS DID?TICAS PARA CONTEMPLAR ESSES DIFERENTES PERFIS. DELIZOICOV, ANGOTTI E PERNAMBUCO (2011) NOS AUXILIAM A COMPREENDER QUE UMA DAS FUN??ES DA ESCOLA ? PREPARAR PARA O EXERC?CIO CONSCIENTE DA CIDADANIA, N?O SENDO POSS?VEL QUE SEU ENSINO N?O SEJA PERMEADO PELAS POSSIBILIDADES DO CONHECIMENTO CIENT?FICO. OS AUTORES COMPREENDEM TAMB?M QUE DIVERSAS QUEST?ES EXTRAPOLAM O ?MBITO EXCLUSIVO DAS CI?NCIAS NATURAIS E N?O PODEM SER ENFRENTADAS SEM OUTROS CONHECIMENTOS. DESSA FORMA, NA TENTATIVA DE FORNECER MAIS SIGNIFICADO AOS CONTE?DOS TRABALHADOS EM SALA DE AULA, ATENDER A UMA MAIOR DIVERSIDADE DE ALUNOS E AUXILI?-LOS NO EXERC?CIO DA CIDADANIA APOSTAMOS NA UTILIZA??O DE RECURSOS DID?TICOS DIVERSIFICADOS PARA POTENCIALIZAR O ENSINO. NESTE SENTIDO, A PROFESSORA DO COMPONENTE CURRICULAR DE PR?TICAS FORMATIVAS E EDUCATIVAS II (PFE II), DO CURSO DE LICENCIATURA EM CI?NCIAS BIOL?GICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (UNIPAMPA) ? CAMPUS S?O GABRIEL, RS, BRASIL, JUNTAMENTE COM O PROFESSOR COORDENADOR DO PROJETO DE ENSINO ?MODALIDADES DID?TICAS ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DE CI?NCIAS E BIOLOGIA?, CADASTRADO NA UNIVERSIDADE, ORGANIZARAM ATIVIDADES PARA ATENDER AS DEMANDAS QUE SE COLOCAM NA FORMA??O INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES. O PROJETO DE ENSINO, EST? VINCULADO AO COMPONENTE CURRICULAR PR?TICAS FORMATIVAS E EDUCATIVAS II. DESSA FORMA, AS ATIVIDADES INICIARAM NO ?MBITO DO COMPONENTE, CONTANDO COM AS SEGUINTES ATIVIDADES: ESTUDO, LEITURA E DISCUSS?O DE TEXTOS SOBRE M?TODOS E T?CNICAS DE ENSINO; APROFUNDAMENTO DAS FORMAS DE SE ORGANIZAR/PLANEJAR O ENSINO; PLANEJAMENTOS E DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ALTERNATIVAS COM CONTE?DOS/TEMAS DAS CI?NCIAS BIOL?GICAS; ELABORA??O DE MATERIAIS DID?TICOS, AVALIA??O DOS MATERIAIS PRODUZIDOS, ELABORA??O DO LIVRETO E REALIZA??O DE UM WORKSHOP PARA PROFESSORES DA EDUCA??O B?SICA DO MUNIC?PIO DE S?O GABRIEL, RS. NO QUADRO ABAIXO PODE-SE OBSERVAR AS ETAPAS DO PROJETO, RESPONS?VEIS PELAS A??ES E O PER?ODO DE REALIZA??O: ETAPA ATIVIDADES RESPONS?VEIS PER?ODO 1? LEITURA E DISCUSS?O DE TEXTOS SOBRE M?TODOS E T?CNICAS DE ENSINO PROFESSORA PFE II E ALUNOS AGOSTO 2019 2? APROFUNDAMENTO DAS FORMAS DE SE ORGANIZAR/PLANEJAR O ENSINO PROFESSORA PFE II E ALUNOS AGOSTO 2019 3? PLANEJAMENTOS DE ATIVIDADES ALTERNATIVAS COM CONTE?DOS/TEMAS DAS CI?NCIAS BIOL?GICAS PROFESSORA PFE II E ALUNOS SETEMBRO 2019 4? ELABORA??O DE RECURSOS DID?TICOS ALUNOS SETEMBRO 2019 5? AVALIA??O DOS RECURSOS PRODUZIDOS ALUNOS OUTUBRO 2019 6? ELABORA??O DE LIVRETO ALUNOS OUTUBRO 2019 7? ORGANIZA??O DO LIVRETO PROFESSORA PFE II E PROFESSOR COORDENADOR DO PROJETO NOVEMBRO 2019 8? ORGANIZA??O DO WORKSHOP PROFESSOR COORDENADOR DO PROJETO E PROFESSORA PFE II NOVEMBRO 2019 9? REALIZA??O DE WORKSHOP PARA PROFESSORES DA EDUCA??O B?SICA DO MUNIC?PIO PROFESSOR COORDENADOR DO PROJETO, PROFESSORA PFE II E ALUNOS DEZEMBRO 2019 10? AVALIA??O DO WORKSHOP PELOS ORGANIZADORES, SEGUNDA OS FORMUL?RIOS DE AVALIA??O DOS LICENCIANDOS EM CI?NCIAS BIOL?GICAS E PROFESSORES DA EDUCA??O B?SICA PARTICIPANTES DO EVENTO PROFESSOR COORDENADOR DO PROJETO E PROFESSORA PFE II DEZEMBRO 2019 JANEIRO 2020 NA ETAPA 1, OS ALUNOS PARTICIPARAM DE ATIVIDADES EM AULA QUE ENVOLVIAM O ESTUDO DIRIGIDO DE TEXTOS E DISCUSS?ES SOBRE RECURSOS DID?TICOS. KRASILCHIK (2004) DEFENDE A UTILIZA??O DA MODALIDADE DID?TICA DISCUSS?O, POIS ATRAV?S DELA H? TRANSI??O DE UMA AULA EM QUE SOMENTE O PROFESSOR FALA, PARA UMA A QUAL EXISTE O DI?LOGO ENTRE TODAS AS PARTES. A DISCUSS?O ESTRUTURADA E ORIENTADA, POSSIBILITOU UMA TROCA DE CONHECIMENTOS E REFLEX?O CR?TICA DOS ALUNOS SOBRE O PAPEL DA UTILIZA??O DE RECURSOS DID?TICOS NO ENSINO DE CI?NCIAS E BIOLOGIA. POSTERIORMENTE, NAS ETAPAS 2 E 3, OS ALUNOS ESTIVERAM ENVOLVIDOS EM ATIVIDADES DE APROFUNDAMENTO TE?RICO SOBRE AS ?MODALIDADES DID?TICAS? (KRASILCHIK, 2004). TAIS ETAPAS VISARAM COMPREENDER E AUXILIAR OS ALUNOS NA ELABORA??O DE PLANEJAMENTOS DE AULA CONTEMPLANDO A INSER??O DE RECURSOS DID?TICOS. LIB?NEO (1994, P. 22) DESTACA A IMPORT?NCIA DO PLANEJAMENTO POR TRATAR-SE DE ?UM PROCESSO DE RACIONALIZA??O, ORGANIZA??O E COORDENA??O DA A??O DOCENTE?. A ETAPA 4, FOI O MOMENTO DEDICADO A ELABORA??O DOS RECURSOS DID?TICOS PELOS ALUNOS. A DEFINI??O DAS TEM?TICAS E/OU CONCEITOS TRABALHADOS POR CADA GRUPO ERA DE ESCOLHA LIVRE, PARTINDO DE SEU TEMA DE INTERESSE. NESSE CONTEXTO, ALGUNS ALUNOS OPTARAM POR ELABORAR MODELOS DID?TICOS, OUTROS CRIARAM JOGOS. ESTE MOMENTO DE IMERS?O DOS ALUNOS POSSIBILITOU ENVOLVIMENTO E MOTIVA??O PARA ELABORA??O DOS RECURSOS DID?TICOS, VISTO QUE SENTIRAM A NECESSIDADE DE PROCURAR INFORMA??ES EM DIFERENTES FONTES, EXPLORANDO A SUA CRIATIVIDADE. BUSCARAM TAMB?M CONTEMPLAR ASPECTOS REGIONAIS (BIOMA PAMPA) E VIABILIZAR A PRODU??O DE TAIS RECURSOS PELOS PROFESSORES (FACILIDADE DE TRANSPORTE E MATERIAIS DE BAIXO CUSTO). A PARTICIPA??O ATIVA DOS ALUNOS TORNOU-OS PROTAGONISTAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM. DE ACORDO COM COSTA (2000) O PROTAGONISMO, ENQUANTO PARTICIPA??O GENU?NA RESULTA NUM GANHO DE AUTONOMIA, AUTOCONFIAN?A, AUTODETERMINA??O NA CONSTRU??O DA IDENTIDADE PESSOAL, SOCIAL E NO PROJETO DE VIDA. NA ETAPA 5 BUSCOU-SE ANALISAR OS RECURSOS PRODUZIDOS PELOS ESTUDANTES DIALOGANDO COM OS TEXTOS E FUNDAMENTOS TE?RICOS ABORDADOS NA DISCIPLINA. NESTE MOMENTO FOI POSS?VEL REFLETIR SOBRE A ELABORA??O E, POR MEIO DE SUGEST?ES DO GRUPO, APERFEI?OAR AS PROPOSTAS. AO FINAL DESTAS ETAPAS PENSOU-SE EM ELABORAR UM LIVRETO CONTEMPLANDO OS RECURSOS PRODUZIDOS NA DISCIPLINA. O INTUITO DESSE MATERIAL RESIDIA EM SOCIALIZAR A CONSTRU??O DOS LICENCIANDOS E DISPONIBILIZAR, AOS PROFESSORES DA EDUCA??O B?SICA DE S?O GABRIEL, UM MATERIAL COM SUGEST?ES PARA O ENSINO DE CI?NCIAS E BIOLOGIA. ASSIM, NA ETAPA 6 OCORREU A ELABORA??O DO LIVRETO, ONDE CADA GRUPO FICOU RESPONS?VEL DE ESTRUTURAR O PLANEJAMENTO DO RECURSO ELABORADO, DE ACORDO COM OS CRIT?RIOS ESTABELECIDOS NO COMPONENTE CURRICULAR PFE II. POSTERIORMENTE A PROFESSORA DA DISCIPLINA, JUNTAMENTE COM O COORDENADOR DO PROJETO ORGANIZARAM O LIVRETO, UNINDO OS MATERIAIS DOS ALUNOS, ELABORANDO CAPA, PREF?CIO, APRESENTA??O E AS DEVIDAS FORMATA??ES. O LIVRETO (FIGURA 1) SOCIALIZA UM CONJUNTO DE RECURSOS DID?TICOS, ORGANIZADOS NA FORMA DE M?DULOS DE ATIVIDADES, VOLTADAS AO ENSINO DE CI?NCIAS E BIOLOGIA. OS M?DULOS EST?O ORGANIZADOS DA SEGUINTE FORMA: INTRODU??O, OBJETIVOS, MATERIAIS E EXPLORA??O DID?TICA. AL?M DO LIVRETO, COM O AUX?LIO DE UM DOS ALUNOS, FOI ELABORADO UM BLOG QUE APRESENTA ALGUNS RECURSOS DE FORMA MAIS DETALHADA, COM OP??ES DE IMPRESS?ES DE JOGOS E MATERIAIS. FIGURA 1: CAPA DO LIVRETO PRODUZIDO OS RECURSOS DISPONIBILIZADOS NO LIVRETO ABORDAVAM AS SEGUINTES TEM?TICAS: R?PTEIS, C?LULAS, BACT?RIAS, PIR?MIDE ALIMENTAR, SISTEMA GENITAL, SISTEMA DIGESTIVO, SISTEMA CIRCULAT?RIO, SISTEMA IMUNOL?GICO, SISTEMA ARTICULAR E SISTEMA SOLAR. NESTA PERSPECTIVA, FOI ORGANIZADO UM WORKSHOP PARA PROFESSORES DA EDUCA??O B?SICA DO MUNIC?PIO (ETAPA 8), A FIM DE SOCIALIZAR OS JOGOS E RECURSOS DID?TICOS PRODUZIDOS. DADOS OBTIDOS NA AVALIA??O (ETAPA 9) TANTO DOS PROFESSORES PARTICIPANTES, COMO DOS ALUNOS DA LICENCIATURA EM CI?NCIAS BIOL?GICAS DA UNIPAMPA APRESENTAVAM QUE O EVENTO TINHA ALCAN?ADO O SEU OBJETIVO. PALAVRAS CHAVE: ENSINO DE CI?NCIA, ENSINO DE BIOLOGIA, RECURSO DID?TICO, JOGO DID?TICO, FORMA??O DE PROFESSORES. AGRADECIMENTOS AOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM CI?NCIAS BIOL?GICAS DA UNIPAMPA PELO EMPENHO NA ELABORA??O DOS RECURSOS. AOS ALUNOS E PROFESSORES DO CAMPUS S?O GABRIEL DA UNIPAMPA QUE COLABORARAM COM A REALIZA??O DO WORKSHOP. AOS PROFESSORES DA EDUCA??O B?SICA DE S?O GABRIEL PELA ACOLHIDA E PARTICIPA??O NO WORKSHOP. REFER?NCIAS COSTA, A. C. G. PROTAGONISMO JUVENIL: ADOLESC?NCIA, EDUCA??O E PARTICIPA??O DEMOCR?TICA. SALVADOR: FUNDA??O ODEBRECHT, 2000. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. ENSINO DE CI?NCIAS: FUNDAMENTOS E M?TODOS. 4 ED. S?O PAULO: CORTEZ, 2011. GUIMAR?ES, LUCIANA RIBEIRO. ATIVIDADES PARA AULAS DE CI?NCIAS: ENSINO FUNDAMENTAL, 6? AO 9? ANO. S?O PAULO: NOVA ESPIRAL, 2009. KRASILCHIK, M. 2004. PR?TICA DO ENSINO DE BIOLOGIA. EDITORA EDUSP, 2004. LIB?NEO; J. C. DID?TICA. S?O PAULO: CORTEZ, 1994."
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