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Journal articles on the topic 'Memorial da Resistência'

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Trindade, Talita Andrade, and Alessandra De Sá Mello da Costa. "Reflexões sobre a Produção de Espaços de Memória em Contextos de Justiça de Transição: o caso do Memorial da Resistência de São Paulo." Revista Brasileira de Estudos Organizacionais 4, no. 2 (2018): 407–36. http://dx.doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2017.v4n2.105.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar algumas reflexões sobre a dinâmica entre organizações, memória e justiça de transição em países da América do Sul. Para isso, discutiremos o processo de constituição e legitimação de locais de memória de resistência, tendo como referência o caso brasileiro do Memorial da Resistência de São Paulo, a partir de dados coletados de fontes documentais e orais, além de visitas técnicas realizadas ao espaço do Memorial.
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Lucca Neto, Luiz de, and Caio Vargas Jatene. "Lugares de memória das ditaduras civis-militares latino-americanas, arquitetura e inscrições de sentido." Cadernos PROLAM/USP 19, no. 38 (2020): 96–120. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2020.170383.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho é analisar, em perspectiva comparada, três lugares de memória latino-americanos, criados no âmbito de medidas de Justiça de Transição, para construção crítica da memória traumática pós-ditaduras civis-militares. São eles: o Espacio Memoria y Derechos Humanos (Ex-ESMA - Escuela de Mecánica de la Armada) em Buenos Aires, Argentina; o Memorial da Resistência de São Paulo, Brasil e o Museo de la Memoria y los Derechos Humanos, situado em Santiago, Chile. A análise comparativa dos elementos históricos e arquitetônicos, bem como dos projetos de memorialização, permitiu concluir, preliminarmente, a presença de formas distintas de inscrições de sentido por parte da sociedade e trajetórias diferentes de preservação, consoante aos limites e às conjunturas internas de cada país.
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Sousa, Príscila Paula de. "Memória, objetos e edifícios uma análise arqueológica sobre o edifício que sediou o Deops/SP." Revista Arqueologia Pública 8, no. 2 (2015): 177. http://dx.doi.org/10.20396/rap.v8i2.8635656.

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Abstract:
Partindo das memórias de Elza Ferreira Lobo e Rose Nogueira, ex-presas políticas que estiveram encarceradas no Deops/SP pela Ditadura Militar que assolou o Brasil de 1964 a 1985, este trabalho analisará as relações entre a cultura material – artefatos, incluindo construções arquitetônicas – e o cotidiano dessa mesma prisão. Inserido no âmbito da Arqueologia da Repressão e da Resistência, esse trabalho contará também com a metodologia da Arqueologia da Arquitetura para analisar o espaço físico do prédio que sediava a prisão e, atualmente, sedia o Memorial da Resistência de São Paulo.
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Rollemberg, Denise. "Memorial dos Heróis Silenciosos (1933-1945)." Revista de História, no. 180 (January 19, 2021): 1–34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2021.165343.

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Abstract:
A partir dos conceitos de “lugares de memória” (Nora) e “espaços de recordação” (Assmann), o artigo propõe uma reflexão crítica sobre as intenções e as contradições presentes na narrativa do Memorial dos Heróis Silenciosos - Resistência contra a perseguição dos judeus, 1933-1945, criado em 2008, em Berlim, na Rua Rosenthaler, no bairro com grande concentração de judeus na época da Alemanha nazista. O Memorial narra histórias daqueles que, individualmente ou articulados a grupos, associações, organizações, arriscaram suas vidas para salvar judeus da deportação, independentemente do êxito ou não de tais iniciativas.
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Silva, Alessandro Soares da, and Victória Lustosa Braga. "Memorial da Resistência: um instrumento de políticas de memória, de educação em direitos humanos e de luta contra o esquecimento." Revista Gestão & Políticas Públicas 9, no. 1 (2019): 101–22. http://dx.doi.org/10.11606/rgpp.v9i1.176278.

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Abstract:
O presente artigo analisa o Memorial da Resistência de São Paulo como lugar de memória que ocupa um papel relevante nas políticas de memória e enfrentamento Nossa análise se dá a partir das noções de justiça, memória e verdade que conformam a ideia de justiça transicional. A criação do Memorial da Resistência de São Paulo é estratégica para que a história, a memória e a educação em direitos humanos possa contribuir na transmissão geracional e na reforma das instituições que sustentaram a ditadura brasileira, pois no instante em que outras visões do passado são reconhecidas e apresentadas à população, novas legitimidades são constituídas e a polissemia da verdade ganha vida e permite que um passado autoritário e antidemocrático se repita. Assim o memorial se constitui como um espaço de produção de consciência política e um instrumento de ação pública. Nesse sentido, o artigo possibilita refletir sobre em que medida um espaço museológico voltado à memória da ditadura militar é capaz de fornecer um conhecimento sobre as violações desse período que reflita diretamente em lutas e ações contínuas na defesa de direitos e de combate ao esquecimento e ao oficialismo.
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Santos, Ana Carolina Lima. "Entrevendo olhares espectrais: as fotografias de vítimas das ditaduras em obras de arte contemporâneas." ARS (São Paulo) 16, no. 34 (2018): 233–59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.137293.

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Abstract:
Este artigo analisa os catálogos de três exposições apresentadas no Memorial da Resistência de São Paulo que têm como principal material expressivo fotografias de mortos e desaparecidos políticos, vítimas das ditaduras civil- militares da Argentina, do Brasil e do Chile. “Buena memoria”, de Marcelo Brodsky, “Ausenc’as”, de Gustavo Germano, e “119”, de Cristian Kirby, são examinados pelo modo como mobilizam esses retratos, destacados em suas estratégias próprias. Guardadas as singularidades de cada trabalho, a análise aponta neles uma potência comum: a capacidade de agenciar os olhares encarnados nas imagens, que então podem mirar de volta os espectadores para deles exigir recordação, responsabilização e redenção.
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Alvisi, Lilian de Cássia. "Memória, educação e empoderamento: implicações políticas na constituição do Memorial Escolar Padre Carlos, em Poços de Caldas (MG)." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 16, no. 1 (2008): 61. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v16i17.8645664.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir as implicações políticas no processo de organização de um memorial escolar, o que gerou um movimento de empoderamento de diferentes individuos ou mesmo de grupos de uma determinadas comunidade. As relações entre memória compartilhada, resistência política e emporderamento foram abordadas buscando promover debates sobre iniciativa de organização de um memorial escolar, executada por um grupo atuante e representativo da comunidade local e com ação efetiva dos pesquisadores e técnicos do Centro de Memória/Unicamp.
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Hussak, Pedro. "A memória do que não passou: Leila Danziger e a elaboração da memória da ditadura brasileira na artes visuais." Viso: Cadernos de estética aplicada 12, no. 23 (2018): 38–53. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v23i/250.

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Abstract:
Este artigo consiste em uma análise do trabalho Perigosos, subversivos, sediciosos [Cadernos do povo brasileiro] da artista plástica Leila Danziger, que integrava a exposição Hiatus: a memória da violência ditatorial na America Latina, sob a curadoria de Márcio Seligman-Silva. A exposição, montada no Memorial da Resistência de outubro de 2017 a março de 2018, foi o resultado de uma proposta a oito artistas a que trabalhassem sobre o relatório final da comissão da verdade. Este artigo pretende comparar estratégias sobre como elaborar a memória de Auschwitz, temática que ocupou os debates estéticos europeus sobretudo nos anos 1990, com a estratégia utilizada por Leila Danziger. Pretendo mostrar que a estratégia artística corresponde aos problemas concretos ligados à dificuldade do Brasil em prestar contas com seu passado ditatorial.
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Campos, Luciene Jung de, Raquel Alquatti, Stefany Rettore Garbin, and Ismael Pereira. "Trabalho e suicídio: gesto de resistência final." Estudos e Pesquisas em Psicologia 16, no. 1 (2016): 86–103. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2016.24832.

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Abstract:
O artigo propõe um gesto de leitura de três processos judiciais sobre suicídio e trabalho. Os casos levantados junto ao Memorial do Judiciário do Estado do Rio Grande do Sul correspondem às décadas de 1960 e 1970. Apresentados aqui na interface entre as duas disciplinas de origem dos autores, Psicologia e História, e entre duas obras: Suicídio e Trabalho: o que fazer? de Christophe Dejours e Florence Bègue (2010) e Sobre o Suicídio de Karl Marx (1846/2006). A Análise de Discurso é o dispositivo teórico analítico que proporciona essa interface sendo conhecimento de entremeio entre Psicanálise, Materialismo Histórico e Linguagem, através do qual procuramos analisar os efeitos de evidência presentes nos processos judiciais. O que quer saber um processo criminal de suicídio? Observamos que os processos trabalhados procuram cúmplices e culpados encarnados. O suicídio é um gesto absoluto e silenciado, tratado como um ato individual e, portanto, atribuído ao seu autor. Pouco se discute acerca do suicídio ou da situação em que é praticado. Menos ainda, a relação do suicídio com a sociedade em que é concebido. Perde-se o sujeito que engendra o gesto. Resta o sujeito autor na condição de depositário: causa e consequência de sua própria ação.
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Baccega, Maria Aparecida, and Felipe Corrêa de Mello. "Memória, comunicação e cultura: o diálogo entre o Memorial da Resistência do Estado de São Paulo e o campo escolar." Comunicação & Educação 19, no. 2 (2014): 97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v20i2p97-107.

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Gumieri, Julia. "Espaços de memória." Em Tempo de Histórias, no. 20 (August 17, 2012): 49–74. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v0i20.19857.

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Abstract:
Este trabalho visa contribuir para a reflexão histórica sobre os processos de reparação do legado de violações de direitos humanos cometidos durante a última ditadura militar no Brasil e na Argentina. Face aos deveres do Estado – estabelecidos dentro do conceito de justiça de transição – e à elaboração de políticas de memória, destacamos a iniciativa da memorialização como instrumento destas políticas reparatórias que tem se consolidado em ambos países diante das necessidades de implementação de mecanismos que garantam a efetividade do direito à memória, à verdade e à justiça. Em diálogo com este contexto, apresentamos a idealização de dois espaços de memória – o Memorial da Resistência de São Paulo e a Escuela de Mecánica de la Armada em Buenos Aires – como espaços públicos cujo propósito social é estabelecer um vínculo entre as experiências do passado e da vida cotidiana atual, facilitando o conhecimento do que se sucedeu através da documentação histórica levantada por pesquisas, por meio da arte e de atividades culturais. Nestes espaços, a partir da elaboração de discursos de memória e da necessidade de fundamentar caminhos para transmitir mensagens sobre o passado repressivo às novas gerações, as experiências ganham caráter coletivo e intensidade política sob a proposta do não esquecimento.
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Santos, Ana Carolina Lima. "O Memorial da Resistência em fotos de visitantes no Instagram: modos de ver, sentir e pensar o passado, o presente e o futuro." Revista Tempo e Argumento 11, no. 27 (2019): 101–28. http://dx.doi.org/10.5965/2175180311272019101.

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Basso Antunes de Oliveira, Liz, Sambite Santos Cabi, and Josiele Kaminski Corso Ozelame. "Literatura de Resistência: A Noite da Espera de Milton Hatoum." Revista de Literatura, História e Memória 16, no. 27 (2020): 28–43. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v16i27.24514.

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Abstract:
Compreendendo que por meio do discurso literário há a possibilidade de desmascarar desigualdades e violências, objetiva-se neste artigo analisar a obra A noite da espera (2017) de Milton Hatoum, a fim de aproximar-se do aspecto de resistência, presente na literatura, frente à ditadura militar brasileira (1964-1988) e o seu potencial de silenciar todas as formas de oposição ao governo. A ditadura no Brasil, instaurada por um golpe de Estado no início de 1964, derrubou o governo do presidente democraticamente eleito, João Goulart. Em A noite da espera, a censura por parte do governo autoritário desenvolve uma atmosfera de apreensão e enfrentamento no grupo de amigos do qual o personagem-narrador Martim, faz parte. Em forma de diário, o protagonista que se encontra exilado em Paris nos anos 1970, longe de sua terra natal, dá espaço para memórias vividas em Brasília na década anterior, perpassadas pela violência dos Anos de Chumbo. Sendo a literatura um objeto de estudo para se compreender aspectos sociais e memoriais, neste artigo buscou-se evidenciar, por meio da relação entre a ditadura militar brasileira e a resistência abarcada na obra A noite da espera de Hatoum, o movimento interno à literatura, que provoca o ato de resistir. Para esta análise, foram utilizadas bibliografias que relacionam a narrativa literária à resistência, principalmente as perspectivas de Alfredo Bosi (2002), Lilia Moritz Schwarcz (2019) e Tânia Pellegrini (2018). Além disso, no que diz respeito a ditadura militar recorreu-se principalmente das perspectivas de Nepomuceno (2018) e Bussunda (2019).
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Corá, Maria Amélia Jundurian, Raquel Ventura Soares, and Anabel Filardi. "Redes Sociais e Identidade na Construção de uma Cultura da Festa Empreendedora: O Caso da Pilantragi." Pensamento & Realidade 34, no. 1 (2019): 68–93. http://dx.doi.org/10.23925/2237-4418.2019v34i1p68-93.

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Abstract:
A festa é parte do cotidiano social das pessoas, neste sentido, compreende-se que as pessoas, por meio das festas, celebram, encontram-se, compartilham, vivem e revivem confraternizações que fazem com que se continuam memorias afetivas e simbólicas que permitem a construção de redes, identidades e vínculos de pertencimento. Nas cidades brasileiras, as festas misturam-se com os espaços de lazer e de sociabilidades, em um tempo marcado sobretudo pelo trabalho. Assim, o objetivo da pesquisa é compreender, a festa Pilantragi, como uma cultura de festa empreendedora constituída por uma identidade voltada à brasilidade e a formação de redes que proporcione aos seus consumidores uma experiência lúdica, de diversão, de resistência cultural. A pesquisa etnográfica realizada entre os anos de 2017 e 2018, foi complementada por duas entrevistas em profundidade com o empreendedor e idealizador da festa Pilantragi, Rodrigo Bento, além do acompanhamento dos perfis nas redes sociais do Rodrigo Bento e da Pilantragi. Como resultados da pesquisa, observou-se a consolidação de uma marca cultural representada por elementos de brasilidade, diversidade e resistência cultural que tornam a identidade de uma cultura de festa bastante empreendedora, além disso, no que tange as redes, observou-se também, a importância das redes constituídas a partir do empreendedor cultural Rodrigo Bento como elemento motriz da festa.
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Lanz, Helza Ricarte. "Educação, cultura e estética na primeira infância:." Conhecer: debate entre o público e o privado 9, no. 23 (2019): 220–40. http://dx.doi.org/10.32335/2238-0426.2019.9.23.1178.

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Abstract:
Há várias formas de resistência e este artigo apresenta uma delas. Na Alemanha, a educação não está livre de ofensivas da atualidade: a) a mensurabilidade da qualidade de ensino; b) a otimização e a eficácia curricular; c) o desenvolvimento de métodos por competências pedagógicas; d) o uso de mídias digitais na infância; e e) a alfabetização precoce para atender a demandas de mercado. No sentido inverso dessas propostas, os objetivos desse artigo são: a) discutir a importância da educação cultural e estética na primeira infância; e b) mostrar que trilhar caminhos inovadores é uma forma de resistência à subordinação da educação aos ditames econômicos. Assim, este artigo apresenta: a) as bases teóricas sobre educação cultural e estética; b) um exemplo prático, o Projeto Amares, em Colônia, Alemanha, que mostra como é possível realizar a educação cultural e estética na primeira infância; e c) a conclusão aponta a necessidade da criação de estratégias educacionais de resistência às atuais propostas hegemônicas. Ao voltar nossas atenções tanto à memoria social e cultural sedimentada ao longo dos séculos quanto à prática pedagógica responsável, possibilitamos a formação integral do ser humano. Isso constitui uma estratégia de resistência para formar crianças felizes, conscientes e responsáveis para a vida.
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Marques, Juliene Da Silva. "A diáspora na literatura catarinense: resistência, memória e identidade nas narrativas de Urda A. Klueger." Revista Memorare 2, no. 3 (2015): 91. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v2e3201591-99.

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Abstract:
O presente artigo aborda a importância da memória e da identidade na construção narrativa da obra histórico-fictícia “No tempo das tangerinas”, da autora catarinense Urda Alice Klueger. Na trajetória dessa obra, a força desterritorializadora do Estado-nação constrói afiliações e identificações, conduzindo à assimilação obrigatória da cultura brasileira. Perscrutar-se-á os aspectos memoriais descritos na diegese, como também serão analisados os processos de identificação induzidos pelo contexto guerrilheiro imposto no Brasil. Para tanto, esquadrinhar-se-ão teorias bibliográficas que investigam a temática no universo cultural, assim como o romance “Verde Vale”, de Klueger, procurando verificar o assujeitamento[1] do indivíduo enquanto ser social. Dessa forma, este estudo pretende deslindar a construção diegética da literatura catarinense através da memória cultural diaspórica.[1] Termo derivado do francês “assujettissement”, usado por Foucault ao apresentar a condição do indivíduo sujeito a algo ou a alguém.
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Alonso, Franklin Da Silva. "TRAÇOS MEMORIAIS DA ANCESTRALIDADE MBYÁ-GUARANI NA ARTE CERÂMICA: UM MOVIMENTO CONTEMPORÂNEO DE RESISTÊNCIA PATRIMONIAL." Perspectiva Sociológica: A Revista de Professores de Sociologia, no. 18 (December 15, 2016): 24. http://dx.doi.org/10.33025/rps.v0i18.1214.

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Vera Wilke, Cecilia Paz. "Guerrilla en Neltume y el surgimiento de una narrativa de resistencia armada en Chile." Revista de Historia y Geografía, no. 29 (July 1, 2014): 73. http://dx.doi.org/10.29344/07194145.29.399.

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Abstract:
Resumen A partir de la lectura y el análisis discursivo de obras como Guerrilla en Neltume. Una historia de lucha y resistencia en el sur de Chile (2003) del Comité Memoria Neltume y El último. Sumarísima relación de Samuel Huerta Mardones (2004) de Omar Saavedra Santis, es posible advertir dentro de la literatura chilena el surgimiento de una narrativa que expone la experiencia de resistencia armada en el sur del país durante la dictadura, la cual se enmarca dentro de la tradición literaria de los relatos de guerrilla en América Latina, y cuya importancia radica en que permite e incentiva la reflexión y discusión que aún no se ha hecho en cuanto a la experiencia guerrillera en Chile. Palabras clave: Narrativa post dictadura, narrativa de resistencia, lucha armada, guerrilla. Abstract From the reading and discursive analysis of narrative works such as Guerrilla en Neltume. Una historia de lucha y resistencia en el sur de Chile (2003) by Comité Memoria Neltume and El último. Sumarísima relación de Samuel Huerta Mardones (2004) by Omar Saavedra Santis, it is possible to notice the emergence of a sort of narrative within Chilean literature that displays the experience of armed resistance in the south of Chile during the dictator­ship. This narrative is part of the Latin American literary tradition of guerrilla narratives and encourages a critical reflection and debate on the Chilean experience of guerrilla. Key words: Post-dictatorship narrative, resistance narrative, armed struggle, guerrilla. Resumem A partir da leitura e o análise discursivo de obras como Guerrilha em Neltume. Uma historia de luta e resistência no sul de Chile (2003) do Comité Memoria Neltume e O último. Sumaríssima relação de Samuel Huerta Mardones (2004) de Omar Saavedra Santis, é possível advertir dentro da literatura chilena o surgimento de uma narrativa que expõe a experiência de resistência armada no sul do país durante a ditadura, a qual se enquadra dentro da tradição literária dos relatos de guerrilha em América Latina, e cuja importância radica em que permite e incentiva a reflexão e discussão que ainda não se tem feito em quanto a experiência guerrilheira em Chile. Palavras chave: Narrativa pós ditadura, narrativa de resistência, luta armada, guerrilha.
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Araújo, Rubenilson Pereira de. "Narrando a mim mesmo: “Hoje sou peixe/E sou meu próprio pescador” – percursos de resistências marcados de Trans-Solidão na tecelagem de uma vida!" Revista Periódicus 1, no. 6 (2017): 154. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i6.20558.

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Abstract:
O presente texto possui formato de memorial, escrito para primordialmente para ser inserido e adaptado à tese denominada “Estranhando o Currículo: a temática homoafetiva no ensino de Literatura Infantil” junto ao Programa de pós-graduação em Letras/PPGL da Universidade Federal do Tocantins/UFT. O texto autobiográfico busca dar voz à minha trajetória pessoal e acadêmica a respeito de minha identidade transgênera, a qual sofre vigias, controles e punição a fim de disciplinar meu corpo e desejos à cisgeneridade, fazendo valer a simetria corpo-gênero-desejo-práticas. O percurso solitário, entretanto, resiste e foge ao padrão preestabelecido, vivenciando performances dissidentes da heterossexualidade compulsória e adquirindo visibilidade e militância, defendendo o pressuposto de que o ativismo também produz ciência.
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Bernardo, Fernanda. "L’inconditionnalité d’un acte de foi dans l’avenir." Revista Filosófica de Coimbra 26, no. 52 (2017): 255–80. http://dx.doi.org/10.14195/0872-0851_52_2.

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Abstract:
Texto de uma conferência proferida na abertura do Colóquio internacional Derrida Lectures – 2016, In memoriam Jacques Derrida: A Universidade por vir – Soberania, Solidariedade, Hospitalidade, onde se defende que, «eminentemente criativo e libertador» (Dominique de Villepin) e animado de justiça, o pensamento desconstrutivo de Jacques Derrida é talvez o único à altura de responder responsavelmente às urgências e aos desafios do nosso hoje sombrio: nele se mostra como, em nome da incondicionalidade, singularmente distinta da soberania, ele apela a Universidade à responsabilidade de se re-‑pensar e de se posicionar como instituição igual a nenhuma outra no mundo, a fim de, no espírito da sua vocação, da sua missão e do seu conceito permanecer um último lugar de resistência e um foco de luz para as Luzes de outras Humanidades e de um outro mundo de Luzes por vir.
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Machado, Iara. "A proposta de descolonização do corpo do COMPA -Teatro Trono, de El Alto, Bolívia." Revista Visuais 7, no. 1 (2021): 18–31. http://dx.doi.org/10.20396/visuais.v7i1.15660.

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Abstract:
O artigo trata da metodologia de teatro de "descolonização do corpo" elaborada pelo artista e sociólogo Ivan Nogales (in memoriam), durante sua experiência como diretor e dramaturgo do Teatro Trono, de El Alto, Bolívia, desde o final da década de 1980. Tal proposta se constitui em uma forma de resistência e re-existência ao projeto Moderno/Colonial, na medida em que recupera epistemologias ancestrais através de um "teatro de memória" e um arte comunitária, em que se mescla diversas tradições do teatro clássico, moderno e popular, transpassando, assim, a linha abissal imposta pela modernidade/colonialidade, por meio da desconstrução de imaginários impostos por ela, para enfrentar a colonialidade do poder ( do ser, do saber e da natureza) na busca pelo amor e pela liberdade, encontrados na possibilidade de formação de um corpo social, que se faz pela "arte do abraço".
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Possas, Hiran De Moura. "Barroquismos em cordéis de testemunho: migrações, massacres e resistências nos sul e sudeste do Pará — Brasil." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 31 (May 5, 2020): 181–99. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x1231.

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Abstract:
O escrito é parte da memória de pesquisa objetivando analisar folhetos de cordéis acompanhados de entrevistas com as autorias. Seria um estudo das manifestações do que chamaremos de literatura “subalterna” oral-escrita refratando universos simbólicos da região sul e sudeste do Pará: Marabá; Brejo Grande do Araguaia; Palestina do Pará, Eldorados dos Carajás e Projeto de Assentamento Palmares II (Município de Parauapebas). Desse exercício epistêmico de aprumada escuta, fundamentado por alguns pressupostos da história oral acompanhados de breves ensaios interpretativos, emergem fragmentos memoriais advindos, dentre outros, da luta pela terra e da Guerrilha do Araguaia. A simples descrição e o reconhecimento dessas texturas não obviamente significarão desnaturalizar, por completo, certos discursos depreciativos impostos aos artífices de manifestações artísticas incompreensíveis aos estudos culturais e/ou literários mais intolerantes, mas Manoel Lorota (Palestina do Pará), Silvandira (Vila Santa Rita/distrito do município de Brejo Grande do Araguaia), Valdir de Araújo (Eldorado dos Carajás) e “Seu Poeta” (P A Palmares II) conjugam, pelas interfaces da letra com a voz, e pelas redes de afetos agenciadas com essa pesquisa, outras artes e histórias, que estrategicamente são alijadas e depreciadas pelos exercícios acadêmicos classificadores-hierarquizantes.
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NODAL, ANTONIO MARTÍNEZ, and CARLA DAMEANE PEREIRA DE SOUZA. "Narrações-munições: sinais da memória violenta nos contos testemunhais de Reinaldo Arenas." Caligrama: Revista de Estudos Românicos 23, no. 2 (2018): 165. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.23.2.165-182.

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Abstract:
Neste artigo analisamos a presença autoral de Reinaldo Arenas em suas narrativas breves exponencialmente autobiográficas, procurando, nessas vivências, singulares batalhas e desacordos com o Estado cubano revolucionário e o espaço afetivo coercitivo de sua escrita. O confronto das interpretações e as leituras da realidade do escritor dissidente com a história oficial podem-nos ajudar a identificar descrições ocultas na narrativa dos textos breves memoriais de Reinaldo Arenas e, consequentemente, a revelar alguns importantes conteúdos histórico-políticos e autoficcionais inseridos nos citados relatos. Desta maneira, os contos funcionam como narrações-munições, isto é, gestos literários que se revelam como ações simbólicas de resistência e de denúncia do sistema totalitário fidelista e de seu universo filial. Explicita-se, ademais, o componente testemunhal de suas fortes narrativas observado nas características de alguns relatos pertencentes à obra Termina el desfile (1981), que contém as variadas passagens histórico-críticas assinaladas na vida de Arenas, potencializadas pela violência familiar e a pulsão sexual latente do escritor cubano.
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Pereira, Walquíria Rodrigues, and Ximena Antonia Díaz Merino. "Historia y esclavitud en Cuba: la memoria de Perro viejo en la narrativa de Teresa Cárdenas." Raído 14, no. 35 (2020): 282–90. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v14i35.12155.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é identificar e analisar as estratégias discursivas pós-coloniais presentes no romance Perro Viejo (2005), de Teresa Cárdenas com o intuito de ressaltar estratégias de resistência contra o controle colonial e regime escravocrata em contraponto com os acontecimentos históricos que contribuíram para a desumanização do negro. Observaremos, mediante uma leitura reflexiva, a construção da imagem do negro escravizado em Cuba, mostrando como a história sofre influência quando é contada somente pelo lado hegemônico. A escritora reescreve os dramas da escravidão priorizando a narrativa dos silenciados pela história, reconstruindo memórias individuas e coletivas. Através da reescrita da figura do escravo Perro Viejo, encontramos a voz do excluído, que no meio da escravidão busca descobrir sua identidade. A partir de análises, pautadas nos estudos pós-coloniais, podemos recuperar o protagonismo histórico do sujeito escravizado. As análises desenvolvidas estão ancoradas nos estudos críticos de Fernando Ortiz (1940), Frantz Fanon (1961), Homi K. Bhabha (1998), Walter Mignolo (2003), Thomas Bonnici (2009) e Stuart Hall (2015).
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Silveira de Brito, Vanessa. "Memórias de trabalhadores: uma reflexão sobre lugares de memória." Mosaico 13, no. 20 (2021): 302–23. http://dx.doi.org/10.12660/rm.v13n20.2021.83546.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo refletir sobre as memórias de trabalhadores e oslugares de memória, considerando o mundo do trabalho no âmbito da sociedadecapitalista e a heterogeneidade da classe trabalhadora no cenário brasileiro. A partirde revisão de literatura, destacamos o estudo acerca das relações de poder e aspossibilidades de rebeldia social diante do cenário de crise do trabalho.Argumentamos que tanto museus arquivos e memoriais quanto os espaços coletivosde organização de trabalhadores se constituem como lugares de memória que seconfiguram como as resistências possíveis. Ademais, possibilitam novosenquadramentos de memória e a transformação do presente através daressignificação do passado, se constituindo como uma ferramenta importante detransformação social.
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Mello, Rita Tavares de, and Sônia Maria Dos Santos. "Alfabetizadoras da EJA: entre Memórias, Saberes e Viveres (1940-1960)." Cadernos de História da Educação 17, no. 2 (2018): 546. http://dx.doi.org/10.14393/che-v17n2-2018-16.

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Abstract:
Este trabalho apresenta parte da pesquisa História, Memória e Vivências: A EJA no Norte de Minas Gerais 1940-1960, investigando a historiografia local, reconstituindo a história e memória dos saberes e práticas de professoras. Procurou-se compreender como procediam na alfabetização dos adultos, considerando as dificuldades daquela realidade para o saber sobre sua profissão. Situado no campo da Educação de Jovens e Adultos, focado na história oral temática. Os resultados da pesquisa apontam o modo como as trajetórias dessas educadoras foram construídas, marcadas pela coibição política e pedagógica em uma época em que o sertão do Norte de Minas Gerais era considerado uma região de “resistência habitual ao analfabetismo”. A presente pesquisa conduziu à percepção de que as professoras alfabetizadoras não somente criaram alternativas de trabalho ou mesmo aprenderam com suas próprias experiências, mas, se inscreveram em uma tradição, resgatando laços com a EJA, como tributárias, continuadoras e recriadoras de uma tradição.Palavras-Chave: História. Memória. Saberes e Práticas. EJA no Norte de Minas Gerais. ResumenEste artículo presenta parte de la investigación Historia, Memoria y Experiencias: la educación de adultos en el Norte de Minas Gerais 1940-1960, la investigación de la historia local, que describe la historia y Memoria de conocimientos y prácticas de los profesores. Se buscó entender cómo sucedió la alfabetización de adultos, teniendo en cuenta las dificultades de aquella realidad para el saber acerca de tu profesion. Situado en el campo de la educación de jóvenes y adultos, se centró en la historia del tema oral. Los resultados de la investigación muestran cómo las trayectorias de estos educadores fueron construidas, marcadas por la moderación política y pedagógica en un momento en el que el la región "sertão" del Norte de Minas Gerais era considerada una región de "resistencia habitual a el analfabetismo. Esta investigación dio lugar a la percepción de que los maestros alfabetizadores no sólo crearon alternativas de trabajo o incluso aprendieron de su propias experiencias, pero se inscribieron en una tradición, restaurando los lazos con la EJA, como contribuidoras de impuestos, continuadoras y recriadoras de una tradición.Palabras clave: Historia. Memoria. Conocimientos y prácticas. EJA en el norte de Minas Gerais. Abstract This work presents part of the History research, Memory and Experiences: The “EJA” in the North of Minas Gerais 1940-1960, investigating local historiography, retracing the history and memory of the knowledge and practices of teachers. It sought to understand how they preceded in the adult literacy, considering the difficulty of that reality to the knowledge about their profession. Situated in the Field of Youth and Adult Education, focused on thematic oral history. The research results point to the way such educator’s trajectories were built, marked by the policy and teaching restraint in a time when the “Sertão” of northern Minas Gerais was considered a region of "habitual illiteracy resistance". The present research led to the perception that literacy teachers not only created working alternatives or even learned from their own experiences, but enrolled in a tradition, restoring ties with the “EJA”, as tributaries, continuers and recreatives of a tradition.Keywords: History. Memory. Knowledge and practices. “EJA” in the North of Minas Gerais.
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Vicente, Marcos Felipe. "“E OS CABOCLOS FORAM SE ACABANDO”: A (re)construção de sentidos do passado dos Caboclos da Vila de Guarany." Revista Observatório 3, no. 2 (2017): 392. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n2p392.

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Abstract:
A História Pública tem apresentado um esforço de construção de uma história com maior participação de seus públicos, desde seu entendimento como plateia, ao seu papel de sujeitos históricos. Utilizando a História oral como fundamento teórico-metodológico, este trabalho busca analisar a construção da memória dos descendentes dos Caboclos de Guarany no início do século XXI e a forma como representam seu passado ancestral e seu direito à terra, atribuindo sentidos ao passado e ao presente. Dessa maneira, a memória desses descendentes representa uma resistência ao interminável processo de expropriação e, principalmente, ao esquecimento produzido pela sociedade, em processo de compartilhamento de autoridade sobre o que se produziu entre depoentes e pesquisador.
 
 PALAVRAS-CHAVE: História Pública, Memória, Esquecimento, Identidades.
 
 
 ABSTRACT
 The Public History has shown an effort to build a history with greater participation of its public, since its understanding as an audience to its role as historical subjects. Using oral history as a theoretical-methodological foundation, this paper aims to the construction of the Caboclos of Guarany descendants' memory in the beginning of the 21st century and the way they represent their ancestral past and their right to the land, assigning meanings to past and present. In this way, the memory of these descendants represents a resistance to the endless process of expropriation and, mainly, to the oblivion produced by society, in process of sharing authority over what took place between deponents and researcher.
 
 KEYWORDS: Public History, Memory, Oblivion, Identities.
 
 
 RESUMEN
 La historia pública ha demostrado esfuerzo para la construcción de una historia con una mayor participación de su público, desde su comprensión como audiencia, a su papel como sujetos históricos. Utilizando la historia oral como fundamento teórico y metodológico, este trabajo analiza la construcción de la memoria de los descendientes de los Caboclos de Guarany a principios del siglo XXI y cómo representan su pasado ancestral y su derecho a la tierra, dando sentido al pasado y al presente. De esta manera, la memoria de los descendientes es una resistencia al interminable proceso de expropiación y, en especial, para el olvido producido por la sociedad, en el proceso de compartir la autoridad sobre lo que se produjo entre participantes y investigador.
 
 PALABRAS CLAVE: Historia pública, Memoria, Olvido, Identidades.
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Reis, Marina Pereira, Verónica Marcela Guridi, and Elisabeth Barolli. "Marcadores Identitários do professor de Biologia de Timor-Leste: um estudo a partir de uma experiência de cooperação internacional." Perspectiva 34, no. 2 (2016): 415–38. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2016v34n2p415.

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Abstract:
A convivência e o trabalho na Missão de Cooperação entre Brasil e Timor-Leste (BRASIL, 2012), no período de 2007 a 2009, foram as razões para este estudo sobre a constituição da identidade docente do professor de Biologia desse país e sua estreita relação com o contexto político, histórico, social e cultural do território timorense. Este trabalho objetivou investigar os marcadores identitários do professor leste-timorense declaradamente presentes naquele período e que, possivelmente, tenham condicionado a construção da identidade profissional desses docentes de Biologia. A pesquisa procurou responder perguntas do tipo: Como tem se dado a (re)construção da identidade profissional dos seus docentes que ensinam Biologia? Ou, ainda, quais marcadores identitários incidem na configuração dessas identidades? Sendo assim, o estudo esteve fundamentado teoricamente nas conceituações de Claude Dubar a respeito da constituição das identidades. A metodologia utilizada ancorou-se na pesquisa bibliográfica e documental, por meio da interpretação e análise de registros documentais e memoriais coletados durante a formação realizada em um projeto de cooperação internacional. Na análise dos dados foi possível observar que os marcadores identitários desses professores evidenciam influências advindas da sua recente história de dominação e liberdade, sobrevivência e resistência.
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Neves, Gildivan Francisco das, Severino Bezerra da Silva, and Patrícia Cristina de Aragão. "Entrelaços da Educação Popular e Educação do Campo: tecendo olhares para o campo a partir do Sul." Revista Educação e Emancipação 13, no. 2 (2020): 355. http://dx.doi.org/10.18764/2358-4319.v13n2p355-378.

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Abstract:
O artigo objetiva refletir acerca das contribuições da Educação Popular no contexto da Educação do Campo para descolonizar pensamentos hegemônicos, construindo uma nova nuance educativa para pensar os povos do campo em suas histórias, memórias e resistências. Trata-se de um artigo de reflexão alicerçado em uma pesquisa bibliográfica e documental. Considerando a Educação Popular enquanto uma possibilidade de leitura da realidade e de transformação alicerçada em um prisma contrahegemônico e a partir da historicidade do Sul, percebemos que fornece subsídios à Educação do Campo para a realização de um olhar dialógico, crítico e problematizador sobre o campo e suas histórias, compreendendo-o enquanto território de mudanças políticas e sociais, de resistência, de luta por direitos como a construção de uma educação contextualizada. Permite, assim, repensar os lugares legados aos seus povos e descolonizar interpretações hierarquizadoras e estereotipadas atribuídas a esses por um viés interpretativo eurocêntrico e colonial. Palavras-chave: Educação Popular. Educação do Campo. Sul.Interlaces in Popular Education and Rural Education: weaving looks at the field from the SouthABSTRACTThe article aims to reflect on the contributions of Popular Education in the context of Rural Education to decolonize hegemonic thoughts, building a new educational nuance to think the rural people in their stories, memories and resistances. This is a paper of reflection based on a bibliographic and documentary research. Considering Popular Education as a possibility of reading reality and transformation based on a counter-hegemonic prism and from the historicity of the South, we realize that it provides subsidies to Rural Education for the realization of a dialogic, critical and problematizing look on the field and its stories, understanding it as a territory of political and social change, resistance, struggle for rights as the construction of a contextualized education. It thus makes it possible to compensate for the legacy places of their peoples and to decolonize hierarchical and stereotyped interpretations attributed to them by a Eurocentric and colonial interpretative bias.Keywords: Popular Education. Rural Education. South.Entrelazos de la educación popular y educação del campo: tejiendo miradas hacia el campo a partir del SurRESUMENEl artículo tiene como objetivo reflexionar acerca de las contribuciones de la Educación Popular en el contexto de la Educación del Campo para descolonizar pensamientos hegemónicos, construyendo un nuevo modelo educativo para pensar los pueblos del campo en sus historias, memorias y resistencias. Se trata de un artículo de reflexión fundamentado en una investigación bibliográfica y documental. Considerando la Educación Popular en cuanto una posibilidad de lectura de la realidad y de transformación cimentada en un prisma contrahegemónico y a partir de la historicidad del Sur, percibimos que brinda subsidios a la Educación del Campo para la realización de una mirada dialógica, crítica y problematizadora sobre el campo y sus historias comprendiéndola en cuanto territorio de mudanzas políticas y sociales, de resistencia, de lucha por derechos como la construcción de una educación contextualizada. Así, permite repensar los lugares legados a sus pueblos y descolonizar interpretaciones jerarquizadoras y estereotipadas atribuidas a ellos por un carácter interpretativo eurocéntrico y colonial.Palabras clave: Educación Popular. Educación del Campo. Sur.
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Hoffman, Felipe Eleutério, and Maria Guiomar Da Cunha Frota. "Museus e justiça de transição no contexto brasileiro: memória e informação na construção de espaços de representação do trauma." Em Questão 25, no. 2 (2019): 278–99. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245252.278-299.

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Abstract:
Por todo o globo, acontecimentos como o Holocausto, o Apartheid, o Onze de Setembro, e os períodos ditatoriais na América Latina, têm gerado uma obrigação de se prestar contas ao passado, principalmente através de uma necessidade de marcar a época com a criação de lugares de memória. O surgimento de museus e memoriais que lidam com as memórias da repressão e resistência nos contextos ditatoriais dos países latino americanos do Cone Sul acompanha este contexto global em que se observa a criação de um número crescente de instituições de informação e memória que adotam as causas locais com relação aos direitos humanos como questão principal de sua missão institucional. O presente ensaio objetiva analisar o surgimento de instituições museais em contextos de justiça transicional com foco por sobre a realidade brasileira. São delineados alguns dos aspectos centrais que envolvem o estabelecimento destas instituições, bem como algumas das problemáticas implicadas. Nesta direção, traz um panorama e apresenta algumas destas iniciativas em âmbito nacional. É observado que no que tange o contexto brasileiro, as medidas que caracterizam o campo da justiça transicional possuem estágios diferenciados de implementação em cada uma de suas dimensões e, de maneira geral, diferentes autores reconhecem que muitas medidas são consideradas tardias em relação a outros países da América Latina.
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Lara, Gisett Elizabeth. "La otra geografía de la favela en Becos da memória, de Conceição Evaristo." Abril – NEPA / UFF 12, no. 25 (2020): 135–48. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v12i25.43350.

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Abstract:
Este artículo reflexiona acerca de las relaciones existentes entre espacio y gé­nero, a través de la representación de la favela en la novela Becos da memoria (2006), de Conceição Evaristo. Mediante la Geografía Feminista es posible comprender que, unido a otras determinantes como clase y etnia, el género condiciona los vínculos de los seres humanos, constituyendo otros espacios, diferentes a los considerados por la geografía androcéntrica. En la narra­tiva, a partir del conflicto se originan formas de organización comunitaria lideradas por una mujer negra dotada de sabiduría. En razón de lo anterior, este trabajo pretende indagar sobre los movimientos afrodescendientes en naciones mestizas, incorporando los aportes del Feminismo Comunitario –organización de mujeres indígenas de América Latina– en comparación a la descolonización del territorio (cuerpo femenino y naturaleza) puesto que, la propuesta de Evaristo, al configurar un nuevo espacio social, que devuelve el poder político a las mujeres en las comunidades, propone un territorio de resistencia a la opresión colonialista en América Latina. ------------------------------------------------------------------------- A outra geografia da favela em Becos da memória, de Conceição Evaristo Este artigo reflete sobre as relações entre espaço e gênero, através da re­presentação da favela no romance Becos da memória (2006), de Conceição Evaristo. Por meio da Geografia Feminista, é possível entender que, junta­mente com outros determinantes como classe e etnia, o gênero condiciona os vínculos dos seres humanos, constituindo outros espaços, diferentes daqueles considerados pela geografia androcêntrica. Na narrativa, a partir do conflito, emergem formas de organização comunitária lideradas por uma mulher negra dotada de sabedoria. Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo investigar os movimentos afrodescendentes nas nações mestiças, incorporando as contribuições do feminismo comunitário – or­ganização de mulheres indígenas na América Latina – em comparação com a descolonização do território (corpo e natureza femininos), uma vez que a proposta de Evaristo configura um novo espaço social que restaura o poder político das mulheres nas comunidades, propondo um território de resistência à opressão colonialista na América Latina. --- Original em espanhol.
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LIMA, MONICA. "HISTÓRIA, PATRIMá”NIO E MEMÓRIA SENSáVEL: o Cais do Valongo no Rio de Janeiro." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 15, no. 26 (2018): 98–111. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v15i26.657.

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Abstract:
O artigo trata sobre aspectos que definem a importá¢ncia do sá­tio histórico e arqueológico Cais do Valongo, situado na cidade do Rio de Janeiro, para a história da escravização de africanos e seus descendentes nas Américas e, em especial, no Brasil. Além de ressaltar a relevá¢ncia desse bem, reconhecido em 2017 como Patrimônio Mundial pela UNESCO, também aborda o seu significado como sá­tio histórico de memória sensá­vel e lugar de memória do tráfico atlá¢ntico de africanos escravizados. Ao longo do texto, são abordadas ideias-chave, tais como passados sensá­veis, violência, dor e sofrimento em perspectiva histórica, indicando possibilidades de comparação com outros espaços no mundo, considerando tragédias humanas e conceitos utilizados nos estudos sobre esses processos. Finalmente, o texto analisa elementos em torno da história da região do Cais do Valongo como espaço de resistência e de afirmação das populações negras.Palavras-chave: Cais do Valongo. História da Escravidão. Passados Sensá­veis. Patrimônio Mundial. História dos africanos no Brasil.HISTORY, PATRIMONY AND SENSITIVE MEMORY: the Pier of Valongo in Rio de JaneiroAbstract: The article deals with aspects that define the importance of the historical and archaelogical site of Valongo Wharf, located in the city of Rio de Janeiro, for the history of enslavement of Africans and their descendants in the Americas and especially in Brazil. In addition to highlighting the relevance of this property, recognized in 2017 as a Worl Heritage Site by UNESCO, it also addresses its significance as a historical site of sensitive memory and a place of memory for the Atlantic traffic of enslaved Africans. Throughout the text, key ideas such as sensitive past, violence, pain and suffering are discussed in historical perspective, which indicates possibilities of comparison with other spaces in the world, considering human tragedies and concepts used in the studies on these processes. Finally, the text analyzes other elements around the history of the Valongo Wharf region as space of resistance and affirmation of the black populations.Keywords: Valongo Wharf. History of Slavery. Sensitive Pasts. World Heritage. History of Africans in Brazil.HISTORIA, PATRIMONIO Y MEMORIA SENSIBLE: el Cais do Valongo en Rá­o de JaneiroResumen: El artá­culo trata sobre aspectos que definen la importancia del sitio histórico y arqueológico Cais do Valongo, situado en la ciudad de Rá­o de Janeiro, para la historia de la esclavización de africanos y sus descendientes en las Américas y, en especial, en Brasil. Además de resaltar la relevancia de ese bien, reconocido en 2017 como Patrimonio Mundial por la UNESCO, también aborda su significado como sitio histórico de memoria sensible y lugar de memoria de la trata atlántica de africanos esclavizados. A lo largo del texto, se abordan ideas clave, tales como pasados sensibles, violencia, dolor y sufrimiento en perspectiva histórica, indicando posibilidades de comparación con otros espacios en el mundo y considerando tragedias humanas y conceptos utilizados en los estudios sobre esos procesos. Finalmente, el texto analiza elementos en torno a la historia de la región del Cais do Valongo como espacio de resistencia y de afirmación de las poblaciones negras.Palabras clave: Muelle de Valongo. Historia de la Esclavitud. Pasados Sensibles. Patrimonio Mundial. Historia de los africanos en Brasil.
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LIMA, MONICA. "[ARTIGO TRADUZIDO] HISTORY, PATRIMONY AND SENSITIVE MEMORY: the Valongo Wharf in Rio de Janeiro." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 15, no. 26 (2018): 98–111. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v15i26.667.

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Abstract:
Abstract: The article deals with aspects that define the importance of the historical and archaelogical site of Valongo Wharf, located in the city of Rio de Janeiro, for the history of enslavement of Africans and their descendants in the Americas and especially in Brazil. In addition to highlighting the relevance of this property, recognized in 2017 as a World Heritage Site by UNESCO, it also addresses its significance as a historical site of sensitive memory and a place of memory for the Atlantic traffic of enslaved Africans. Throughout the text, key ideas such as sensitive past, violence, pain and suffering are discussed in historical perspective, which indicates possibilities of comparison with other spaces in the world, considering human tragedies and concepts used in the studies on these processes. Finally, the text analyzes other elements around the history of the Valongo Wharf region as space of resistance and affirmation of the black populations.Keywords: Valongo Wharf. History of Slavery. Sensitive Pasts. World Heritage. History of Africans in Brazil.HISTÓRIA, PATRIMá”NIO E MEMÓRIA SENSáVEL: o Cais do Valongo no Rio de JaneiroResumo: O artigo trata sobre aspectos que definem a importá¢ncia do sá­tio histórico e arqueológico Valongo Wharf, situado na cidade do Rio de Janeiro, para a história da escravização de africanos e seus descendentes nas Américas e, em especial, no Brasil. Além de ressaltar a relevá¢ncia desse bem, reconhecido em 2017 como Patrimônio Mundial pela UNESCO, também aborda o seu significado como sá­tio histórico de memória sensá­vel e lugar de memória do tráfico atlá¢ntico de africanos escravizados. Ao longo do texto, são abordadas ideias-chave, tais como passados sensá­veis, violência, dor e sofrimento em perspectiva histórica, indicando possibilidades de comparação com outros espaços no mundo, considerando tragédias humanas e conceitos utilizados nos estudos sobre esses processos. Finalmente, o texto analisa elementos em torno da história da região do Valongo Wharf como espaço de resistência e de afirmação das populações negras.Palavras-chave: Valongo Wharf. História da Escravidão. Passados Sensá­veis. Patrimônio Mundial. História dos africanos no Brasil. HISTORIA, PATRIMONIO Y MEMORIA SENSIBLE: el Cais do Valongo en Rá­o de JaneiroResumen: El artá­culo trata sobre aspectos que definen la importancia del sitio histórico y arqueológico Valongo Wharf, situado en la ciudad de Rá­o de Janeiro, para la historia de la esclavización de africanos y sus descendientes en las Américas y, en especial, en Brasil. Además de resaltar la relevancia de ese bien, reconocido en 2017 como Patrimonio Mundial por la UNESCO, también aborda su significado como sitio histórico de memoria sensible y lugar de memoria de la trata atlántica de africanos esclavizados. A lo largo del texto, se abordan ideas clave, tales como pasados sensibles, violencia, dolor y sufrimiento en perspectiva histórica, indicando posibilidades de comparación con otros espacios en el mundo y considerando tragedias humanas y conceptos utilizados en los estudios sobre esos procesos. Finalmente, el texto analiza elementos en torno a la historia de la región del Valongo Wharf como espacio de resistencia y de afirmación de las poblaciones negras.Palabras clave: Muelle de Valongo. Historia de la Esclavitud. Pasados Sensibles. Patrimonio Mundial. Historia de los africanos en Brasil.
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Dias, André Bonsanto, and Marco Roxo. "FOLHA DE S. PAULO E O CASO HERZOG RE(A)PRESENTADO: um estudo sobre memória, narrativa e “acontecência”." Revista Observatório 2, no. 5 (2016): 452. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2n5p452.

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Abstract:
Herzog e sua imagem tornaram-se marco da resistência política no país. Essa simbologia está envolta em uma teia narrativa imersa em conflitos, mas que também foi responsável pela ressignificação do acontecimento no tempo, cujo efeito foi amortecer a repressão ditatorial. Para repensar outras consequências da constante “dilatação” deste acontecimento no tempo tomamos como objeto a matéria publicada pela Folha de S. Paulo em 5 de fevereiro de 2012, quando, na ocasião, o jornal procurou revelar a seus leitores o “instante decisivo” e a identidade do fotógrafo Silvaldo Leung Vieira, autor desta imagem símbolo. Nossa intenção é discutir como o acontecimento foi re(a)presentado pelo jornal em um processo de constante “acontecência” em suas narrativas de lembrança e esquecimento. Narrativas muitas vezes condicionadas por objetivos particulares visando reconfigurar a memória e a autoridade do jornal em relação ao seu passado.
 
 PALAVRAS-CHAVE: Herzog; memória; narrativa; Folha de S. Paulo.
 
 ABSTRACT
 Herzog and his image have become a political resistance icon in the country. This symbolism is shrouded in a narrative web immersed in conflicts and also was responsible for the event reframing the time whose first effect was to cushion the dictatorial repression. To rethink other effects of constant “expansion” of this event in time we take as object of discussion an article published by Folha de S. Paulo on February 5, 2012, when the newspaper sought to reveal to your readers the “decisive moment” and the identity of Silvaldo Leung Vieira, author of this symbol image. Our intention is to discuss how the event was resubmitted by the newspaper in a constant process of “acontecência” in their memory and forgetting narratives. Narratives often conditioned by particular objectives aimed at reconfiguring memory and the newspaper authority in relation to its past.
 
 KEYWORDS: Herzog; memory; narrative; Folha de S. Paulo.
 
 RESUMEN
 Herzog y su imagen se han convertido en un icono de la resistencia política en el país. Este simbolismo está envuelto en una trama narrativa inmersa en conflictos y también responsable por la resignificación del evento em el tiempo cuyo primer efecto fue para amortiguar la represión dictatorial. Con la intention de discutir otros efectos de la constante “expansión” del evento en el tiempo, tomamos como objeto un artículo publicado por Folha de Sao Paulo el 5 de febrero de 2012, cuando el periódico buscado manifestar a sus lectores “el momento decisivo” y la identidad de Silvaldo Leung Vieira, autor de esta imagen símbolo. Nuestra intención es discutir cómo el evento fue presentado en el periódico en un proceso constante de “acontecência” en su narrativas de memoria y olvido. Narrativas condicionadas por objetivos particulares que tienden a volver a configurar la memoria y la autoridad del periódico en relación con su pasado.
 
 PALABRAS CLAVE: Herzog; memoria; narrativa; Folha de S. Paulo.
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Ruano Ibarra, Elizabeth Del Socorro. "Apresentação." Interethnic@ - Revista de Estudos em Relações Interétnicas 21, no. 3 (2018): 1–2. http://dx.doi.org/10.26512/interethnica.v21i3.21196.

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Abstract:
Este número apresenta três resumos ampliados e dois artigos resultantes de projetos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do Programa de Iniciação Científica (ProIC) da Universidade de Brasília (UnB). Esse programa institucional volta-se para o despertar da vocação científica e incentivo à participação de estudantes de graduação em projetos de pesquisa que possam prepará-los para a carreira acadêmica. Nessa trilha, a opção da Interethnic@ por dedicar o terceiro volume de cada ano à publicação de resumos de monografias, dissertações e teses busca reforçar a missão de contribuir com a divulgação de produção científica sobre temas correlatos às relações étnico-raciais compreendidas em termos abrangentes.
 Entre os autores destaca-se a participação de Braulina Aurora do povo Baniwa e Rayanne França do povo Baré, estudantes indígenas dos cursos de Ciências Sociais e de Enfermagem na UnB, respectivamente. Destaca-se que as pesquisas de ambas autoras receberam menção honrosa do ProIC, em 2017. Essas contribuições, na forma de resumo amplo, encaminham-se para o propósito da Interethnic@ de divulgar trabalhos que estimulem o diálogo intercultural. O trabalho de Braulina Aurora intitula-se “Estudantes indígenas: a invisibilidade nas instituições de ensino e nos dados estatísticos”, nele argumenta que é necessário escancarar as práticas de racismo institucional nas universidades que implementaram programas de ingresso diferenciado para os indígenas. No caso da UnB, após 10 anos desse programa ainda é preciso “garantir o reconhecimento dos direitos aos indígenas” incidindo efetivamente nos empecilhos institucionais que incidem na desistência escolar.
 O resumo de Rayanne França intitula-se “Análise das repercussões do ambulatório de saúde indígena nos processos de formação acadêmica na UnB: olhares indígenas”. Nesse texto, a autora afirma que o engajamento dos estudantes indígenas nesse processo “permitiu entender melhor o sistema de saúde e refletir sobre a melhoria de seus serviços, a partir da diversidade de olhares e da compreensão das questões étnicas, culturais e sociais”. Segundo ela, a criação desse ambulatório de saúde indígena no Hospital Universitário de Brasília (HUB) sensibilizou sobre a importância da formação universitária de profissionais conhecedores da “importância da interculturalidade e da melhoria da qualidade de atenção à saúde dos povos indígenas”.
 Victoria Oliveira e Gabriel Bizerril apresentam recortes analíticos de duas pesquisas voltadas para compreender a presença dos estudantes indígenas na UnB, na perspectiva desses agentes. Bizerril tratou da “Resistência e existência indígena no ensino superior: uma análise de eventos étnicos na UnB”. No artigo intitulado “AAIUnB e a Maloca: presença e espacialidade indígena no campus Darcy Ribeiro” Oliveira afirma que a “presença acadêmica, política e organizacional dos indígenas nessa universidade revela-se fundamental para evidenciar os desafios da institucionalização, nem sempre dinâmica, de políticas universitárias que garantam seu acesso e permanência”.
 Wallace Coelho de Sousa, in memoriam (2018), contribuiu com o artigo titulado “Indígenas presos no Distrito Federal na perspectiva da antropologia da jurisprudência: desenho de pesquisa”. Trata-se de um desenho de pesquisa de cunho etnográfico voltado para o cotidiano das varas de execuções penais e estabelecimentos penais no Distrito Federal. Segundo o autor, essa abordagem permite visualizar as relações interétnicas em um quadro sociológico amplo demarcado por práticas jurídico-penais do Estado brasileiro.
 Boa leitura!
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Batista Pessoa, Ana Danielly Leite, Auristela Rodrigues dos Santos, and Maria Elizete Guimarães Carvalho. "Reinventar o protagonismo para um contexto despolitizado: entre memória, história e educação em direitos humanos." Revista Tempos e Espaços em Educação 13, no. 32 (2020): 1–19. http://dx.doi.org/10.20952/revtee.v13i32.12939.

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Abstract:
Este artigo reflete sobre a sociedade brasileira na atualidade, considerando os aspectos de retrocesso e de ruptura na educação, assomados nessa conjuntura, norteando-se por discussões e diálogos que consideram a memória, a história e a Educação em Direitos Humanos como possibilidades de protagonismo nesse cenário controverso. Na defesa de uma sociedade democrática e de uma educação para a politização dos sujeitos, enfatizamos a importância de reinventar o protagonismo na luta por uma educação de qualidade, que corrobore para a leitura crítica do mundo, contribuindo para a construção de uma sociedade que conheça não apenas o presente, mas possa refletir sobre o passado e pensar o futuro com mais possibilidades de acertos. Destacamos que o período da ditadura civil-militar (1964-1985) é citado como um momento de fragilização da democracia brasileira, configurando-se como espelho para a não repetição do passado. As reflexões e análises estão fundamentadas em autores dos campos da história e da educação, como: Certeau (2011); Freire (2011; 2014), entre outros. Na perspectiva do protagonismo, a preservação da memória, o fortalecimento da história e a Educação em Direitos Humanos favorecem a resistência e o enfrentamento dos retrocessos na educação.
 Abstract
 This paper reflects about the Brazilian society at the actuality, considering the aspects of retrocession and rupture in the education, that this conjecture has been pointed, directed by discussions and dialogs that consider the memory, the history and the Education in Human Rights as possibilities of protagonism at this controversial set. In the defense of a democratic society and an education to the subject politicization, we emphasize the reinvent importance the protagonism at the fight for a quality education, that corroborates to the critical reading of the world, contributing to the build of a society that knows not only the present, but can reflect about the past and can think about the future with more possibilities of hits. We highlight that de civil-military dictatorship period (1964-1985) is said as a moment of Brazilian democracy fragility, configuring as a mirror to the non-repetition of the past. The reflections and analyzes are based on authors of history and education domain, as: Certeau (2011); Freire (2011; 2014), and others. At the protagonism perspective, the memory preservation, the history fortification and the Education in Human Rights favor the resistance and the confrontation of the education retrocession.
 Resumen
 Este artículo reflexiona sobre la sociedad brasileña en la actualidad, considerando los aspectos de retroceso y de ruptura en la educación, que esa conjetura tiene apuntado, norteado por discusiones y diálogos que consideran la memoria, la historia y la Educación en Derechos Humanos como posibilidades de protagonismo en ese pasaje controvertido. En la defesa de una sociedad democrática y de una educación para la politización de los sujetos, enfatizamos la importancia de reinventar el protagonismo en la lucha por una educación de calidad, que corrobore para la lectura crítica del mundo, contribuyendo para la construcción de una sociedad que conozca no solo el presente, pero pueda reflexionar acerca del pasado y pensar el futuro con más posibilidades de aciertos. Destacamos que el periodo de la dictadura civil-militar (1964-1985) es citado como un momento de fragilización de la democracia brasileña, configurándose como espejo para la no repetición del pasado. Las reflexiones y análisis están fundamentadas en autores de los campos de la historia e de la educación, como: Certeau (2011); Freire (2011; 2014), y otros. En la perspectiva del protagonismo, la preservación de la memoria, el fortalecimiento de la historia y la Educación en Derechos Humanos favorecen la resistencia y el enfrentamiento de los retrocesos en la educación.
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Garzón, Lucia Esperanza. "Dialogando con la tierra: un material del pasado para el futuro." Procesos Urbanos 4 (December 29, 2017): 112–35. http://dx.doi.org/10.21892/2422085x.355.

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Abstract:
Resumen: La tierra es un material de construcción milenario. Se desarrolló con diversas técnicas en todos los continentes, climas, culturas y está presente hasta nuestros días. Avances tecnológicos y normativos respaldan el uso de este material, ya que ayuda a mitigar el cambio climático, aporta a la disminución de energía, está en un proceso de desarrollo científico. Es urgente revaluar y visibilizar sus potencialidades y limitaciones, por ser un recurso que aunque está inserto en la memoria y hace parte la sabiduría ancestral de los pueblos, se desconoce y aún tiene mucha resistencia en la sociedad y en el mercado.
 ___Palabras clave: Arquitectura con tierra, bio-construcción, bahareque, economía energética, Eco-materiales.
 ___Abstract: The earth is an ancient building material. It was developed with diverse techniques in all the continents, climates, cultures and is present until our days. Technological and normative advances support the use of this material, as it helps to mitigate climate change, contributes to the decrease of energy, is in a process of scientific development. It is urgent to re-evaluate and make visible its potentialities and limitations, because it is a resource that although it is inserted in the memory and forms part of the ancestral wisdom of the people, is unknown and still has much resistance in society and in the market.
 ___Keywords: Architecture with earth, bio-construction, bahareque, energy economy, Eco-materials.
 ___Resumo: A Terra é um antigo material de construção. Foi desenvolvido com diversas técnicas em todos os continentes, climas, culturas e está presente até nossos dias. Os avanços tecnológicos e normativos apoiam o uso deste material, pois ajuda a mitigar as mudanças climáticas, contribui para a diminuição da energia, está em um processo de desenvolvimento científico. É urgente reavaliar e visibilizar suas potencialidades e limitações, como um recurso que, apesar de inserido na memória e faz parte da sabedoria ancestral das pessoas, é desconhecido e ainda tem muita resistência na sociedade e no mercado.
 ___Palavras-chave: Arquitetura com terra, bio-construção, bahareque, economia de energia, Eco-materiais.
 ___Recibido: 15 de agosto 2017. Aceptado:20 de octubre de 2017.
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Santos, Lilian Maria, Anete Marília Pereira, and Andréa Maria Narciso Rocha de Paula. "COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS: reflexão sobre territorialidades." Revista Cerrados 16, no. 01 (2020): 248–65. http://dx.doi.org/10.22238/rc2448269220181601248265.

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Abstract:
Pretende-se discutir neste artigo o processo de territorialidade para formação das comunidades remanescentes de quilombos no Brasil. E, para tanto, fez-se necessário compreender as diversas concepções sobre a categoria Comunidade Tradicional no que tange a perspectivas classificatórias, políticas, jurídicas e territoriais, bem como aos aspectos envolvidos na constituição das Comunidades Remanescentes de Quilombos. A comunidade tradicional se reconhece pela tradicionalização como estratégia e movimento de luta e resistência em defesa do seu território. O processo de identificação e reconhecimento da comunidade remanescente de quilombo perpassa pela ressemantização do termo “Quilombo” e politização do grupo social na consolidação pelo direito coletivo do território e manutenção do modo de vida. A memória de luta e resistência, as práticas envolvendo a terra, em seu valor de uso para o trabalho e manutenção da cultura, a reciprocidade e as fronteiras simbólicas engendram a territorialidade das comunidades remanescentes de quilombo. São a trajetória da vida cotidiana, as relações estabelecidas pelos sujeitos no lugar - que fazem a sua história - que constroem o processo de territorialidade. O território se constitui, portanto, em uma produção histórica, relacional material e imaterial, e a territorialidade trata da dimensão vivencial e subjetiva, ou seja, do campo experiencial daqueles que vivenciam o processo de territorialização.
 Palavras-chave: Comunidades Tradicionais. Território. Territorialidade. Remanescentes Quilombolas.
 
 REMAINING QUILOMBO COMMUNITIES: a reflection on territorialities
 ABSTRACT
 This paper aims to discuss the process of territoriality for the formation of the remaining communities of Quilombo in Brazil. It was necessary to understand the different concepts of the traditional community category in terms of qualifying, political, legal and territorial perspectives and the aspects involved in the constitution of the remaining Quilombo communities. The traditional community is recognized by the traditionalization as a strategy, and the struggle and resistance movement in defense of territory. The process of identification and recognition of the remaining Quilombo community traverses by resemantization of Quilombo term and politicization of the social group to consolidate the collective right of the territory and maintaining the way of life. The memory of struggle and resistance, practices involving the land in its use value to the work and for the maintenance of culture, reciprocity and symbolic boundaries engender the territoriality of remnants of Quilombo communities. The trajectory of everyday life, the relationships established by individuals in place-which make their story that builds the process of territoriality. The territory constitutes a historical production, material and immaterial relational and territoriality deals with the existential and subjective dimension, that is, the experiential field of those who experience the process of territorialization.
 Keywords: Traditional Communities. Territory. Territoriality.Remaining Quilombo.
 
 VESTIGIOS DE COMUNIDADES DE QUILOMBO: reflexión sobre territorialidades
 RESUMEN
 Este artículo pretende discutir el proceso de territorialidad para la formación de los vestigios de comunidades de Quilombo en Brasil. Es necesario comprender las diferentes concepciones sobre la categoria “comunidad tradicional” en lo que tiene que ver con las perspectivas clasificatorias, políticas, jurídicas y territoriales, asi como com los aspectos involucrados en la constitución de los vestígios de comunidades quilombolas.La comunidad tradicional es reconocida por la tradicionalización como estrategia y movimiento de lucha y resistencia en defensa del territorio. El proceso de identificación y de reconocimiento de los vestigios de comunidades de Quilombo pasa por la resemantización del termino Quilombo y la politización del grupo social en la consolidación por el derecho colectivo al territorio y a la manutención del modo de vida. La memoria de lucha y resistencia, las prácticas que involucran la tierra y su valor de uso para el trabajo y el manutención de la cultura, la reciprocidad y las fronteras simbólicas engendrar la territorialidad de los vestigios de las comunidades de Quilombo. Son la trayectoria de la vida cotidiana, las relaciones establecidas por los sujetos en el lugar-que hacen su historia - que construyen el proceso de territorialidad. El territorio se constituye como una producción histórica, relacional material e inmaterial y la territorialidad trata de la dimensión existencial y subjetiva, es decir, el campo experiencial de aquellos que vivencian el proceso de territorialización.
 Palabras clave: Comunidades tradicionales. El território. La territorialidade. Vestígios de Quilombo.
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Matos da Silva, Maria de Fátima. "Decoração e simbolismo das pedras formosas dos balneários-sauna castrejos da Idade do Ferro: leituras possíveis." Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 8 (June 20, 2019): 191. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.10.

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Abstract:
RESUMENLos balnearios-sauna castreños del noroeste peninsular son monumentos con horno con una arquitectura muy original, posiblemente asociada a los diversos modelos termales. Se conocen cerca de tres decenas, distribuidos por el noroeste peninsular. La arquitectura compleja de estos monumentos se organiza estructuralmente hacia posibilitar baños de sauna y baños de agua fría. Las dos áreas son divididas por una estela, monolítica, normalmente ornamentada – la pedra formosa. El papel simbólico que tendrían en el seno de la sociedad castreña de la Edad del Hierro del noroeste peninsular permanece por aclarar y envuelto en gran misticismo, fruto de una posible sacralidad. Este entorno, referido por diversos autores a lo largo de los tiempos, está posiblemente asociado al culto de los dioses de las aguas y a la sacralidad del baño purificador, medicinal, que se refleja en las decoraciones frontales de las pedras formosas, cuya maestría de los escultores que las insculpieran, tipología decorativa, interpretación simbólica y semiótica estudiamos, como objetivos primordiales, a lo largo de este trabajo de investigación.PALABRAS CLAVE: Protohistoria, monumentos con horno, decoración pétrea, interpretación simbólica / semiótica.ABSTRACTThe Iron Age sauna-baths of the northwest peninsular are monuments with an oven with very original architecture, possibly associated with the diverse thermal models. There are about three dozen known sauna-baths spread over the northwest peninsular. The complex architecture of thesemonuments is structurally organized to allow for cold water baths and sauna baths. The two areas are divided by a tectiforme stele, monolithic, usually ornamented, known as pedra formosa (beautiful stone). The symbolic role that they would have had in the heart of the Iron Age “castreña” society in the northwest peninsular remains unclear and shrouded in mysticism, the fruit of a possible sacredness. This environment, referred to by various authors throughout the ages, is possibly associated with the worship of the water gods and the sacredness of the medicinal and purifying bath, which is reflected in the frontal decorations of the pedras formosas, whose masterful sculpting, decorative typology, symbolic interpretation and semiotics we studied as primary objectives of this research work.KEYWORDS: Protohistory, monuments with oven, stone decoration, symbolic / semiotic interpretation. BIBLIOGRAFIAAlmagro-Gorbea, M. e Álvarez Sanchís, J. R. 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Marcelino, José Antônio, and Gina Viviana Morales-Acosta. "IMAGEM VISUAL COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO DE CONTABILIDADE." Internacional Multidisciplinary Journal of the Brazil 4, no. 1 (2020): 14–16. http://dx.doi.org/10.46343/imjbr.v4i1.27.

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Abstract:
Introdução
 A língua de sinais é uma língua gesto-visual sendo realizada através de movimento do corpo, das mãos, pelas expressões faciais e corporais, De Almeida e Almeida (2012). Possuindo características e qualidades de uma língua oral, apresentando versatilidade e flexibilidade, arbitrariedade, criatividade/produtividade, dupla articulação, iconicidade e arbitrariedade, Harrison (2014, p. 57). 
 Diante da democratização do acesso e a participação do Público-alvo da Educação Especial (PAEE) em específico os alunos Surdos, eles já se fazem presentes nas Instituições de Ensino Superior (IES), onde isto também é uma realidade nos Cursos de Bacharel em Ciências Contábeis.
 Os alunos durante graduação em Ciências Contábeis, devem até o termino do curso ter condições de compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional, e nos diferentes modelos de organização, (Brasil, 2004).
 Diante deste contexto surge o questionamento a ser investigado: Existe um alinhamento didático entre a língua de sinais e a imagem visual como facilitador do ensino de contabilidade básica para estudantes universitários com diversidade de Surdos?
 Nos próximos tópicos vamos apresentar objetivo do estudo; metologia utilizada; os resultados e discussões sobre a língua de sinais e o ensino de Contabilidade Inclusiva, e a língua de sinais e o uso da imagem visual como estratégia de ensino, com o enfoque nos alunos com diversidade surda; as considerações finais, seguida dos agradecimentos e referências.
 Objetivo
 Temos como objetivo descrever como a língua de sinais e a imagem visual tem contribuído para o ensino de contabilidade básica para estudantes universitários com diversidade de Surdos. O debate a respeito do tema tem por finalidade conhecer as “práxis” adotadas pelos docentes, uma vez que o número de alunos com diversidade surda tem crescido significativamente nas Universidades tendo em vista as suas conquistas e avanços nas legislações.
 Métodos
 A pesquisa tem aspecto qualitativo, exploratória, alicerçada numa revisão bibliográfica com encadeamentos universitários inclusivos, que promova a inclusão de alunos com diversidade surda para o ensino e aprendizado da contabilidade básica. Teve como orientação para o enfoque qualitativo Denzin e Lincoln (2006), que a conceituam que a pesquisa qualitativa tem um tratamento interpretativo do cenário estudado, o que significa que os seus investigadores buscam as coisas no seu contexto natural, tentando conhecer os fenômenos em importância que as pessoas a eles reconhecem. 
 Os dados secundários foram coletados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), Portal de Periódicos da Capes e Google Scholar, no período de janeiro de 2015 a janeiro de 2020. O critério de pré-seleção dos artigos foi: a partir dos trabalhos que apresentavam no "Título" ou na "Palavras-chaves" um ou mais termos: “Didática Visual”; “Ensino da Contabilidade básica”.
 Em seguida, foi realizada a leitura dos resumos dos trabalhos selecionados. Assim, foram selecionados 7 trabalhos, distribuídos 4 sobre ensino de contabilidade e 3 sobre imagem visual. 
 Resultados e Discussão
 Língua de Sinais: ensino de Contabilidade Inclusiva
 A pesquisa dos autores (Bolzan, 2018; Friedrich, 2019; Santos e Costa, 2019; Alves, 2019) tem abordado sobre o uso da língua de sinais no ensino de contabilidade com vertente inclusiva. O autor Bolzan (2018), aponta que são grandes os desafios encontrados pelos professores, sejam eles didáticos ou metodológicos, uma vez que as suas práticas devem ser adaptadas às necessidades e realidades dos discentes e do ambiente onde estão inseridos. 
 Friedrich (2019) encontrou que não existem sinais-termos específicos para o ensino de contabilidade. Assim, o autor apresentou como solução para facilitar o ensino de contabilidade para alunos Surdos um glossário em Língua Brasileira de Sinais – Libras, trazendo o par linguístico: língua portuguesa e a língua brasileira de sinais, tendo como foco a produção de sinais-termo específicos do curso de Administração para o aprendizado de contabilidade básica. O glossário apresenta 102 sinais-termos de 25 palavras.
 Santos e Costa (2019) ao explorar a pesquisa descobriram que existe uma barreira da linguagem, falta de conhecimento e de sensibilidade em relação à surdez. Identificaram resistência com relação às adaptações possíveis de estratégias de ensino, de materiais e de utilização de recursos que facilitam a aprendizagem para alunos Surdos, um atraso do conhecimento escolar anterior; a relutância por parte de algumas instituições em ofertar o intérprete. Muitas aulas faladas sem organização didática. Falta de sinais para representar os termos técnicos e a interação entre o aluno com surdez e o professor ou aluno ouvinte. Assim concluíram que é necessário um repensar sobre as metodologias de ensino de contabilidade dentro desta perspectiva da inclusão de alunos com surdez no ensino superior.
 Alves (2019) demonstrou que é necessária uma comunicação antecipada, por parte da instituição de ensino e dos seus órgãos, da presença de estudantes com deficiências matriculados. A necessidade de diálogo prévio para que venha ser possível adotar práticas inclusivas que visam compreender as suas limitações e possibilidades, preferencialmente antes do início do semestre letivo. Está realidade trazem barreiais atitudinais, de comunicação e metodológicas.
 Foi percebido pelos resultados encontramos que o ensino da contabilidade e a utilização da língua de sinais apresentam grandes contratempos, sejam elas pela linguagem, o conhecimento e a sensibilidade dos professores e da instituição em relação à surdez, e uma resistência com relação às adaptações possíveis de estratégias de ensinamento, de materiais e de utilização de recursos que facilitam o aprendizado para alunos Surdos.
 Uma vez que não existem sinais-termos específicos da área, ocorrerão maiores dificuldades de compreensão. Seja o aluno Surdo ou até mesmo interprete, a sua utilização são fundamentais para o discente do curso de ciências contábeis tenha condições de compreender as questões técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional, e nos diferentes modelos de organização.(Castro Júnior, 2014). É possível assim concluir que ensino de contabilidade para alunos com diversidade surda apresentam grandes desafios, tanto para o professor como para o aluno, uma vez que há barreira de comunicação entre os mesmos, seja pela parte didática de aplicação dos conteúdos e/ou pela falta de sinais-termos em língua de sinais específicos para a área de contabilidade. 
 Língua de Sinais: imagem visual como estratégia de ensino
 Os autores (Gomes, 2018; Oyorzabal et al.; 2019; Da Silva Gomes e Souza, 2019; Da Hora Correira e Neves, 2019) tem discutido a utilização da língua de sinais e o uso da imagem visual como estratégia de ensino de alunos com diversidade surda. Gomes (2018) constatou que pedagogia visual embasadas na experiência visuais para Surdos, contribuem para um melhor aprendizado. Relatou também que devido à aquisição tardia da língua de sinais os alunos apresentam dificuldades para compreender a Libras, sendo necessária a mediação pedagógica, o uso de vídeos e ilustrações fundada na pedagogia visual para contribuir com a compreensão do conteúdo pelos estudantes. 
 Oyorzabal et.al (2019) identificaram que a falta de sinais termos em língua de sinais traz uma grande dificuldade para a construção do conhecimento para estudantes com surdez. A utilização de estratégias didáticas visuais, bilinguismo, apoio do intérprete e recursos tecnológicos aos alunos Surdos proporcionaram maior acesso à informação e liberdade de comunicação.
 Da Silva Gomes e Sousa (2019) ao explorar as metodologias adaptadas e o uso recursos imagéticos no ensino para Surdos, observaram melhora significativa a compreensão dos conceitos trabalhados em sala de aula, trazendo assim maior significado ao processo de ensino aprendizagem dos alunos com surdez.
 Diante dos resultados apresentados foi percebido que a utilização dos recursos visuais e da língua de sinais são fundamentais para o processo de formação do conhecimento dos alunos com diversidade surda.
 Da Hora Correira e Neves (2019) afirmam que a utilização dos recursos pedagógicos visuais apresentam uma grande vantagem dentro do processo de construção do conhecimento dos alunos com diversidade surda. Pois, uma vez que existe uma linha de comunicação clara entre o aluno e o professor, reconhecendo a sua forma de interlocução com o mundo e na sala de aula, ou seja, a língua de sinais, se faz presente o processo de ensino (Morales-Acosta, 2019). Diante desta perspectiva, concluímos que a utilização da didática visual atrelada a língua materna do aluno Surdo auxilia no processo de aprendizagem.
 Considerações Finais
 A pesquisa comprovou que deve-se fazer a transposição dos termos empregados no ensino da contabilidade básica em línguagem portuguesa para língua de sinais, gerando assim sinais-termos inerentes da área. 
 Constatou também que, ao aplicar a imagem visual para o ensino dos alunos com diversidade surda, elas colaboram uma vez que familiarização com língua materna, pois o aluno Surdo tem facilidade de entendimento através do uso das imagens.
 É possível assim concluir que ensino de contabilidade para estudantes com diversidade surda indicam grandes desafios, tanto para os educadores como para os alunos, uma vez que há obstáculos de comunicação e compreensão entre eles, seja pelas práticas adotadas ou pela inexistência de sinais-termos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) exclusiva da área. 
 Agradecimentos
 À professora Dra. Gina Morales-Acosta por sua paciência, obstinação, coerência e por me orientar da melhor forma possível.
 Referências
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Romão, José Eustáquio, and Maurício Pedro Da Silva. "Apresentação - Dossiê Paulo Freire e o neoconservadorismo." EccoS – Revista Científica, no. 52 (July 2, 2020): e17092. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n52.17092.

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Abstract:
Organizar um dossiê pode parecer uma tarefa banal, mas não é. Primeiramente há que se formular um projeto editorial, com um eixo temático estruturante comum e que seja atraente e facilmente inteligível, para que os autores que escreverão os artigos não percam o rumo do caminho que se pretende palmilhar. Depois, vêm os clamores constrangedores pelos prazos limites, o ir e vir dos textos dos editores para os pareceristas e para os próprios autores, as revisões, a diagramação, a elaboração da apresentação e, finalmente a diagramação e, novamente as idas e vindas dos texto até a sua publicaçnao final. No caso deste dossiê, todo o mencionado labor levou mais de ano. No caso deste dossiê, o trabalho ficou bem mais amenizado por causa de sua organização ter sido compartilhada e porque se contou com uma plêiade de pesquisadores-articulistas do mais alto gabarito acadêmico. Dos convidados – quase todos do exterior – a adesão foi imediata, certamente por causa do tema: “Paulo Freire e o Neoconservadorismo”. O dossiê se inicia, exatamente, pelo texto homônimo do Prof. Dr. José Eustáquio Romão que, de uma certa maneira, dá o tom da orientação encaminhada aos articulistas convidados: o conservadorismo que grassou e se tornou expressivo em vários países do mundo, com uma nova cara “tecnologizada”, porque usando, de modo competente, as novas tecnologias da informação e da comunicação (TICs), especialmente pelas popularmente conhecidas como “redes sociais”. Acabaram arrastando multidões, como foi o caso do Brasil nas últimas eleições presidenciais. Este primeiro texto tenta dar uma racionalidade à compreensão do fenômeno que, segundo seu autor, não chama a atenção por suas bizarras lideranças, mas pela expressiva massa de seguidores que, na maioria das vezes, passa a mitologizar como líderes seus potenciais algozes. O autor deste primeiro artigo tenta demonstrar a atualidade do pensamento de Paulo Freire – cuja obra mais conhecida, Pedagogia do oprimido, completa o cinquentenário de sua primeira edição, além de ter seus originais manuscritos recentemente resgatados e publicados (2018) –, no sentido de se contrapor e iluminar um pouco a área obscurecida por essa espécie de “Neoconservadorismo”, que ele grafa com maiúscula. O segundo trabalho, consubstanciado no artigo de Ana Ayuste González e de Jaume Trilla I Bernet, ambos da Universidade de Barcelona, demonstra como Freire foi e continua sendo importante para os educadores espanhóis, especialmente os catalães, na luta contra o conservadorismo em um país que teve uma das mais longevas ditaduras do século XX, o “Franquismo”, e que tem de continuar lutando contra as investidas do Neoconservadorismo. O texto trata tanto das visitas pessoais de Freire e suas alocuções, nas oportunidades em que esteve na Espanha, mais especificamente na Catalunha, de cuja Universidade recebeu o título de Doutor honoris causa há mais de três décadas. Em outro sentido, o artigo de Ana e Jaume alerta para os perigos de um possível “sectarismo freiriano” – tendência que Freire rechaçava terminantemente, quando estabelecia a diferença entre radicalismo e sectarismo –, que tenta mitologizar também o legado de Freire. Ademais, o artigo é enriquecido por cópia de imagens de Freire e de documentos de notável valor histórico. O trabalho de Irène Pereira, coordenadora do Instituto Paulo Freire da França, demonstra o progressismo da proposta freiriana na atualidade, depois de ela ter caído em um relativo esquecimento até cerca de 2015, a despeito de sua expressividade nos anos 70 do século XX, certamente aí favorecia pela proximidade pessoal de Freire no exílio em Genebra (Suíça). E, segundo a autora, Freire apresenta-se, hoje em dia, como uma das possíveis respostas às perplexidades provocadas por um contexto neoconservador e neoliberal também presente no contexto francês, desde os discursos de suas autoridades maiores até o interior do imaginário de segmentos sociais “esclarecidos”. Os dois lados de Freire se revelam e se iluminam no artigo dessa jovem brilhante filósofa/socióloga e militante franco-brasileira[1]: a produção intelectual e a militância política. Não deixam de ser reveladoras as considerações de Irène a respeito do pensamento de Freire em relação aos feminismos e às questões de gênero. Peter Lownds, um velho amigo do Brasil e seguidor do legado emancipatório de Freire, como artista que é, desvenda, no artigo, o caráter revolucionário do “romantismo freiriano”. Lownds, que deixou as luzes dos palcos nova-iorquinos e dos sets cinematográficos de Hollywood para se dedicar à educação de adultos na periferia de Los Angeles, reconstitui, de modo inusitado e estético, a biografia do itinerante perseguido e exilado Paulo Freire que, mesmo “sem pátria” – proibido de voltar ao próprio país natal e sem passaporte – não perdeu a esperança na capacidade transformadora da utopia. Segundo Peter Lownds, a “utopia romântica” realista de Freire, que tem seus antecedentes na vida e obra de outro sonhador, William Morris (1834-1896), foi e continua sendo uma de suas ferramentas mais importantes da luta contra as trevas do Neoconservadorismo, erigindo-se como luzeiro da libertação humana dos grilhões da opressão. Escreve ele: “Como Jean-Jacques Rousseau e William Morris, Paulo Freire é um socialista romântico cujos escritos, muitas vezes, contêm, descrições íntimas de seres humanos em crise...” (v. p. 13 do artigo). Lownds conclui o trabalho relacionando Freire a românticos revolucionários mais antigos, como Jean-Jacques Rousseau e William Morris, bem como aos mais novos, como João Francisco de Souza (de saudosa memória) e Danilson Pinto – estes educadores populares comprometidos com os mais oprimidos do Brasil. Além dos convidados, os editores da revista Eccos abriram um edital de chamada e “choveram” artigos de todos os lados. Os organizadores do dossiê tivemos um trabalho imenso para selecionar, penalizados, apenas dois das mais de três dezenas de artigos apresentados ao edital (o dossiê se completaria com seis trabalhos)[2]. O primeiro deles, de autoria de Ana Claudia Ferreira Godinho, Elionaldo Fernandes Julião e Elenice Cammarosano Onofre, resulta das largas experiências e das reflexões que estes pesquisadores e ativistas têm, respectivamente, com o trabalho educacional com os segmentos demográficos privados da liberdade por condenação do aparato jurídico e dos aparelhos repressores do Estado brasileiro e com as reflexões pedagógicas sobre tal trabalho. A questão axial que fazem de partida é: “É possível a educação, em contextos de privação de liberdade, constituir-se como educação dialógica, como prática de liberdade?”. Ambas as categorias, dialogicidade e prática da liberdade são nitidamente da lavra de Paulo Freire e são fundamentais para o Patrono da Educação Brasileira enquanto ideais da ação educacional e da reflexão pedagógica. Os autores entendem que, embora privados do direito de ir e vir, as pessoas com privação de liberdade continuam como sujeitos de direitos, a despeito dos preconceitos vigentes na sociedade brasileira e, por isso, as mencionadas categorias freirianas, apesar de aparentemente contraditórias com a situação desses segmentos demográficos, são profundamente adequadas e oportunas. Dentre os direitos a serem destacados está o direito à educação, do qual os encarcerados e os jovens em conflito com a lei não podem ser privados. Ressaltam ao autores ainda que, em tempos de Neoconservadorismo e de Neoliberalismo, as potencialidades da educação freiriana ficam mais ameaçadas e que, por isso, é preciso reavivá-las com ênfase. Poder-se-ia acrescentar ao que propõem os articulistas deste trabalho as possibilidades da chamada “Justiça Restaurativa”, que já está implantada em alguns setores do aparato jurídico-político brasileiro há mais de uma década[3] e que vem dando resultados muito interessantes em outros países, como a Nova Zelândia, Canadá e Estados Unidos. No Brasil, a Justiça Restaurativa vem oferecendo alternativas interessantes ao Direito Punitivo, especialmente em relação à mediação e formação de jovens em conflito com a lei. O último trabalho, também resultante da “chamada pública” feita pelos editores da Eccos, vem de uma “dobradinha” de uma pesquisadora brasileira e de uma argentina, que objetivaram analisar o que denominam “re/ex/istência freiriana” diante do obscurantismo que paira no Brasil e na Argentina e que que tem hegemonizado e infernizado a vida dos mais oprimidos nesses países, nesses novos tempos de Neoconservadorismo. Com o que Manuel Castells chama de “ditadura das mentes” e Samir Naïr denomina “populismo nacional neofascista”, as autoras alertam para as novas modalidades de autocracia da contemporaneidade nos dois países, carregada de ódio e, por via de consequência, provocadora de medo e, no limite, de pânico, nos segmentos mais fragilizados dos grupos étnicos dominados (feministas, pertencentes ao movimento LGBTQIA etc). Contudo, o que as autoras querem focalizar é a irracional aversão aos conceitos, categorias, posições e propostas, em síntese, ao legado de Paulo Freire, materializada em um verdadeiro “programa governamental” que se caracteriza por um conjunto de “bandeiras ideológicas de espectro ultradireitista” (p. 3 do artigo). E isso, no país em que Paulo Freire foi proclamado legalmente como Patrono da Educação Brasileira[4]. Aliás, o “gabinete do ódio” – como vem sendo denominada popularmente a ala ultraconservadora dos apoiadores do Governo de Jair Bolsonaro – tentou cassar esse título concedido a Freire (in memoriam), mas foi derrotado pela reação dos movimentos populares da educação, encabeçados pelo Instituto Paulo Freire. No artigo, as autoras fazem referência a todos os movimentos direitistas que vêm ocorrendo no campo da educação no Brasil (Escola Sem Partido, Movimento Brasil Livre, denúncia de educadores progressistas etc.). E, neste aspecto, as autores concluem: “En resumen, el pensamiento de Freire hoy, en Brasil, confronta un proyecto de gobernanza de mentes y cuerpos, precisamente al activar modos plurales de existencia y resistencia a formas de opresión, a través del diálogo y la esperanza de un mundo más justo para todos”[5] (p. 7 do artigo). Na Argentina, continuam as autoras, o pensamento libertário de Paulo Freire continua ameaçado pelas políticas “necrocapitalistas”. Também na Argentina, como em outros países da América Latina, o pretenso “consenso neoliberal”, ainda que não tenha se tornado consenso concreto, suas pautas tornaram-se hegemônicas e, por via de consequência, o legado freiriano se vê a todo momento confrontado e agredido. O trabalho se conclui por uma análise do contexto ideológico na Universidad Nacional del Nordeste (UNNE) da Argentina, que não detalharemos aquí para que os leitores tenham o gosto de “saboreá-lo” no próprio texto. Em conclusão, o dossiê parece ter cumprido, e até mesmo ultrapassado, os objetivos a que se propôs, pois logrou levantar estudos de uma série de países, sejam europeus, sejam latino-americanos, nos quais se estabelece, hoje, uma tensão entre o pensamento de Paulo Freire e as propostas neoliberais e neoconservadoras no campo da educação. Os exemplos contidos nas narrativas dos autores dos artigos deixam entrever que a esperança não tem sido uma espera vã, mas que está mais viva do que nunca, como ativa utopia alimentada pela seiva das categorias freirianas, que não são meras reflexões teóricas, mas verdadeiras e concretas feerramentas de luta por um mundo onde ainda seja possível amar.[1] O sobrenome Pereira revelam sua ascendência luso-brasileira.[2] Evidentemente, os demais artigos apresentados passaram a fazer parte de um estoque do periódico e, certamente dentre eles, outros serão escolhidos para futuras publicações, dada sua qualidade.[3] No PPGE-UNINOVE há um Grupo de Pesquisa, denominado “Justiça Dialógica”, registrado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que vem desenvolvendo estudos e pesquisas sobre essa contemporânea modalidade de Direito Penal, visando “contaminar” todo o direito burguês com suas potencialidade humanitárias e civilizatórias.[4] Pela Lei n.º 12.612, de 13 de abril de 2012, Paulo Freire foi proclamado Patrono da Educação Brasileira.[5] “Em resumo, o pensamento de Freire, hoje, no Brasil, confronta um projeto de governança de mentes e corpos, precisamente por ativar modos plurais de existência e resistência a formas de opressão, por meio do diálogo e da esperança em um mundo mais justo para todos.” (Tradução de J. E. Romão)
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Mello, Felipe Correa de. "DIMENSÕES EDUCOMUNICATIVAS DO MEMORIAL DA RESISTÊNCIA DE SÃO PAULO." Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática 18, no. 38 (2019). http://dx.doi.org/10.5902/2175497726886.

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Abstract:
Propomos descrever os vínculos existentes entre a obra educativa, a dimensão museológica e a dimensão comunicativa do Memorial da Resistência de São Paulo à luz dos referenciais teóricos do campo da Comunicação/Educação. O Memorial da Resistência de São Paulo está voltado para a pesquisa, salvaguarda e comunicação das memórias e narrativas históricas da resistência, do controle e da repressão durante o Brasil Republicano, privilegiando as narrativas e memórias sobre a Era Vargas (1930-1945) e a ditadura civil-militar (1964-1985). Em nossa exposição, buscamos dissertar como e em que medida o discurso dessa instituição museológica se relaciona com o discurso da comunicação, buscando argumentar que essa instituição museológica é constituída como um meio de comunicação/mídia.
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Lunkes, Fernanda, and Silmara Dela Silva. "“Lembrar é resistir”(?): Discursos sobre o regime militar em disputa." Revista da ABRALIN, December 17, 2020, 348–64. http://dx.doi.org/10.25189/rabralin.v19i3.1705.

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Abstract:
Inscrito no quadro teórico-metodológico da análise de discurso de base materialista, que se desenvolve a partir das proposições de Michel Pêcheux, o presente trabalho tem como objetivo analisar discursivamente sentidos em curso para o regime militar no Brasil, em diferentes materializações no espaço urbano. Com foco nas tensões e contradições que inscrevem tais discursos na cidade, em nossa conjuntura sócio-histórica, traz para análise um corpus constituído pelo vídeo institucional disponível no site do Memorial da Resistência, em São Paulo, e flagrantes urbanos de cartazes que fazem apologia à ditadura e aos métodos de tortura e morte por ela empregados no Brasil. As análises realizadas possibilitam vislumbrar a contradição entre os discursos de resistência, que ganham o espaço do Memorial, e o discurso cínico e(m) gestos de violência, flagrado no espaço urbano. Tais flagrantes apontam para a necessidade de questionamento das evidências de sentidos, de modo a fazer da lembrança um gesto de resistência.
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Oliveira, Dalmara Fabro de, and Vilene Moehlecke. "No ar cartografias da resistência: construindo novos olhares através da produção audiovisual em um CAPS." Mnemosine 16, no. 2 (2020). http://dx.doi.org/10.12957/mnemosine.2020.57663.

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Abstract:
Esse artigo tem como base o memorial descritivo escrito por uma estagiária de Psicologia e sua supervisora, ao narrar a experiência de construção de uma produção audiovisual junto a usuários e trabalhadores de um CAPS, com o objetivo de tornar visíveis as forças de resistência que operam contra a exclusão da loucura. O trabalho parte das inquietações frente às inúmeras formas pelas quais a loucura foi e ainda é invisibilizada, mostrando que, apesar de tantas conquistas a partir da Reforma Psiquiátrica, ainda persistem formas de enclausuramento. Utilizamos como método de pesquisa a cartografia. A produção audiovisual é tomada como dispositivo estético, com a função de tornar visíveis e dizíveis as forças de resistência neste CAPS. Diferente de uma Psicologia construída na distância e servindo ao ideal de excluir o louco, buscamos um fazer com os sujeitos, superando fronteiras e manicômios mentais.
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Heineberg, Ilana. "Exílio da ditadura na ficção brasileira da geração pós-memorial: a perspectiva e a estética dos filhos." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 60 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018606.

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Abstract:
Resumo A partir do conceito de pós-memória, de Marianne Hirsch, este artigo pretende analisar a maneira pela qual artistas brasileiros, pertencentes à geração de filhos dos exilados políticos das ditaduras latino-americanas, representaram suas vivências, suas memórias e as narrativas dos pais. Para tanto, selecionamos A chave de casa, de Tatiana Salem Levy (2007); Mar azul, de Paloma Vidal (2012); A resistência, de Julián Fuks (2015); Rio-Paris-Rio, de Luciana Hidalgo (2016); e o filme Deslembro, de Flávia Castro (2018). Num primeiro momento, serão abordadas as conexões entre intriga ficcional e memória familiar para, em seguida, analisar as estratégias narrativas de representação, muitas vezes indireta, dessa memória, buscando delinear o que seria uma estética pós-memorial brasileira. Finalmente, será tratada a representação do exílio, tanto como elemento transgeracional como cenário de uma perspectiva descentrada.
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Leite Jr., José. "VIOLÊNCIA E RESISTÊNCIA NO DISCURSO DE SARAMAGO: ANOTAÇÕES SEMIÓTICAS." Revista Dialectus, no. 7 (October 6, 2016). http://dx.doi.org/10.30611/2015n7id5194.

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Abstract:
Este estudo centra-se na questão da violência na obra literária de José Saramago, escritor Português, até agora único caso a ganhar o Prêmio Nobel de Literatura em português. De todos os títulos deste autor, foram separados para a presente análise os seguintes exemplos, porque são representativas de momentos significativos de sua maturidade literária: Levantado do Chão (1980), este apenas para a exemplificaçãometodológica introdutória, O ano de 1993 (1975), Memorial do Convento (1982) e Ensaio sobre a Cegueira (1995). A abordagem é baseada em categorias analíticas de Semiótica fundada por Algirdas Julien Greimas, segundo a qual qualquer texto tem três níveis de abstração na produção de significado: o nível fundamental, o nível de narrativa e de nível discursivo. No nível discursivo, parece que o texto de Saramago reitera temas e figuras que confirmam o apoio ideológico deste escritor aos interesses das classes oprimidas em sua missão histórica da emancipação. No processo, as mulheres desempenham papel de liderança no texto de Saramago. No nível narrativo, o efeito discursivo é realizado pela representação de um sujeito que procura opor valores semanticamente identificado pela dignidade humana. Ao nível fundamental da produção de sentido, o texto de Saramago baseia-se na relação contraditória entre opressão e libertação, sendo estes últimos colocados, em homologia com vida em oposição à morte, e natureza em oposição à cultura, identificado como uma forma de controle social.
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Duarte, Eider Elias, and Michele de Sousa. "Deficiência e equiparidade: um panorama da acessibilidade aos deficientes visuais no Corredor Cultural de Mossoró (RN)." Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur) 6, no. 3 (2013). http://dx.doi.org/10.34024/rbecotur.2013.v6.6266.

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Abstract:
O objetivo da presente pesquisa foi verificar a existência de acessibilidade para os deficientes visuais no Corredor Cultural de Mossoró em seus diversos aspectos, sejam eles: arquitetônico, educacional, ergométrico ou em relação às atitudes da sociedade, procurando identificar os benefícios proporcionados a esse público por meio do lazer com a construção desse espaço. A metodologia utilizada consistiu em algumas visitas para a observação dos espaços que foram estudados na pesquisa: o Teatro Dix-Huit Rosado; Memorial da Resistência; Praça da Convivência e a Praça de Esportes, sempre com o foco na acessibilidade dos deficientes visuais a esses espaços. Informalmente foi entrevistado um vigilante que prestava serviço no Memorial da Resistência no momento da visita, o que também contribuiu para a pesquisa. A escolha dos ambientes a serem estudados do Corredor Cultural de Mossoró deve-se a observação que nesses espaços as possibilidades para exercício do lazer são mais evidentes e, como o turismo se utiliza dessa ferramenta como forma de agregar valor ao atrativo turístico, torna-se relevante à escolha desses espaços para a pesquisa. Este estudo observou a existência de banheiros adaptados e corrimão para deficientes, além de rampas e pisos táteis que dão acessibilidade aos deficientes visuais, porém com restrições, pois algumas omitem nessas mesmas construções informações necessárias para a independência dos deficientes visuais, afora isso deve também ater-se a formação de guias intérpretes nesses espaços, que é algo necessário e assegurado em lei, o que caracteriza que estes espaços não são totalmente acessíveis, em conformidade com a “Lei da acessibilidade” e a ABNT NBR 9050:2004 e, por conseguinte, não são ainda espaços que permitem a autonomia e a equiparidade entre todos.
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Danziger - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Leila. "Perigosos, subversivos, sediciosos." MODOS 2, no. 1 (2018). http://dx.doi.org/10.24978/mod.v2i1.1032.

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Abstract:
O texto aborda a série Perigosos, subversivos, sediciosos (‘Cadernos do povo brasileiro’), que integra a mostra Hiatus: a violência ditatorial na América Latina, com curadoria de Márcio Seligmann-Silva, realizada no Memorial da Resistência / Estação Pinacoteca, São Paulo, de 21 de setembro de 2017 a 12 de março de 2018. Feito a partir de publicações censuradas na ditadura civil-militar brasileira, o trabalho consiste na montagem de livros e imagens de arquivos, propondo a experiência de um novo livro – expandido e espacializado.
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Del Valle Dávila, Ignacio. "La construcción de una memoria peronista en La hora de los hornos y Los hijos de Fierro: del pueblo unido al pueblo fragmentado." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 2, no. 1 (2016). http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v2n1.62.

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Abstract:
No início dos anos 1960 ganha força na Argentina uma reinterpretação do movimento peronista realizada desde a esquerda. As novas tendências peronistas fazem uma “reconstrução retrospectiva” do justicialismo, ao qual atribuem características revolucionárias que o inserem entre os movimentos de libertação do Terceiro Mundo. Neste artigo, analisa-se como o coletivo de realizadores Grupo Cine Liberación construiu nos filmes La hora de los hornos (1968) e Los hijos de Fierro (1975) uma memória da resistência das bases peronistas durante os anos 1960 e 1970, que se inscreve dentro do peronismo revolucionário. No primeiro filme, recorre-se a material de arquivo e a entrevistas de militantes para edificar uma memória onde se destaca a unidade do movimento. No segundo, por outro lado, a referida memória se elabora de forma metafórica, a partir de uma adaptação e atualização do poema Martín Fierro (José Hernández, 1872-1879). Embora os dois longas-metragens coloquem ênfase no relato da resistência peronista, La hora de los hornos desemboca em um chamado à ação armada e em uma sacralização da figura do guerrilheiro, cujas características de sacrifício e martírio são destacadas. No entanto, em Los hijos de Fierro – concluído após a morte de Perón e realizado em plena “depuração ideológica” das correntes de esquerda do justicialismo – o relato memorial acaba por constatar a fragmentação e a divisão do peronismo.
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Rodrigues Dias, Katia Helena, and Francisca Ferreira Michelon. "Retratos de mortos e desaparecidos pela ditadura civil-militar brasileira e argentina." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 6, no. 4 (2020). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v6i4.1755.

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Abstract:
As ditaduras civis-militares surgidas na América Latina a partir da segunda metade do século XX tiveram como características comuns um autoritarismo repressivo contra seus opositores políticos ou qualquer pessoa que apresentasse ideologia diversa à ditadura e tudo o que ela representava. Como consequência, o governo militar de países como Brasil (1964 – 1985) e Argentina (1976 – 1983) estabeleceu sua base na Doutrina de Segurança Nacional, que tinha como objetivo inibir focos de resistência ao regime militar, justificado na ameaça do comunismo vigente na época. Nesse contexto, criou-se um estado de terror generalizado na população, o terror proveniente do Estado, conhecido também como Terrorismo de Estado. Nessa situação, muitas pessoas consideradas subversivas ou inimigas da nação por discordarem ou lutarem contra a tomada de poder foram presas, torturadas, mortas e desaparecidas. Nesse contexto, o presente estudo versa sobre os usos dos retratos de mortos e desaparecidos, a partir do processo de transição política (redemocratização) brasileira e argentina e tem como objetivo desenvolver uma análise comparada a partir da implementação de políticas públicas voltadas às memórias das vítimas e relacioná-las com os usos atribuídos a esses retratos a partir da consolidação de políticas de memória em cada país. Entre as diversas formas de implementação dessas políticas, a criação de Espaços e Instituições de Memória voltadas à memória da repressão são uma das formas de reparação simbólica em homenagem às vítimas. Nesse sentido, serão considerados casos analisáveis as fotografias expostas em caráter permanente nas instituições de memória representativas dessa temática em cada país: Memorial da Resistência (Brasil) e Espaço de Memória e Direitos Humanos - ESMA (Argentina).
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