To see the other types of publications on this topic, follow the link: Mercado futuro de bolsa de mercadorias -.

Journal articles on the topic 'Mercado futuro de bolsa de mercadorias -'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 37 journal articles for your research on the topic 'Mercado futuro de bolsa de mercadorias -.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Abitante, Kleber Giovelli. "Co-integração entre os mercados spot e futuro: evidências dos mercados de boi gordo e soja." Revista de Economia e Sociologia Rural 46, no. 1 (March 2008): 75–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032008000100004.

Full text
Abstract:
Uma das medidas de eficiência dos mercados futuros refere-se à sua ligação com o mercado spot (mercado à vista). Este trabalho teve por objetivo verificar se existe uma ligação estatística entre o mercado spot e futuro de boi gordo negociado na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e entre o mercado spot e futuro de soja negociados na BM&F e na Chicago Board of Trade (CBOT). Além disso, procedeu-se também o cálculo de um indicador de eficiência para o contrato futuro de boi gordo da BM&F. Para o boi gordo, os dados utilizados foram as séries de preços futuros dos contratos com vencimento nos meses de janeiro a novembro/2005 e para os contratos de soja os vencimentos escolhidos foram de março a setembro/2005, além de novembro/2005. No caso do mercado de boi gordo, foram encontradas evidências de co-integração entre os preços spot e os contratos com vencimento em março, abril, setembro, outubro e novembro/2005. No caso do contrato de soja da BM&F, a co-integração foi detectada nos vencimentos de abril, maio e novembro/2005. O contrato de soja da CBOT apresentou co-integração nos vencimentos de janeiro, março, setembro e novembro/2005. O indicador de eficiência do contrato futuro de boi gordo mostrou-se elevado, indicando que o mesmo pode auxiliar na descoberta de preço desta commoditie.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Baptista, Ricardo Fuscaldi de Figueiredo, and Pedro L. Valls Pereira. "Análise do Desempenho de Regras da Análise Técnica Aplicada ao Mercado Intradiário do Contrato Futuro do Índice Ibovespa." Brazilian Review of Finance 6, no. 2 (October 11, 2008): 205. http://dx.doi.org/10.12660/rbfin.v6n2.2008.1304.

Full text
Abstract:
The purpose of this article is to investigate whether, how and when, from a statistical stand-point, Technical Analysis strategies tools hold true for the futures contract of Ibovespa Index, negotiated at the Brazilian Futures Exchange (“Bolsa Brasileira de Mercadorias e Futuros – BM&F”), using tick-by-tick data. The methodology applied was suggested by Baptista (2002), in a way that the rules are grouped according to similar performance and are validated in subsequent intervals of time. As a result, in all periods and independently of sampling frequency, the strategies over-perform the buy-and-hold strategy, but realistic considerations about transaction costs and timing can reduce the gain.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Cunha, Felipe Arias Fogliano de Souza, and Carlos Patricio Samanez. "Análise de desempenho dos investimentos sustentáveis no mercado acionário brasileiro." Production 24, no. 2 (August 27, 2013): 420–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132013005000054.

Full text
Abstract:
Este trabalho estudou o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa de Mercadorias e Futuros e Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA), com o objetivo principal de analisar o desempenho histórico dos investimentos sustentáveis no mercado acionário brasileiro, considerando o período de dezembro de 2005 a dezembro de 2010. Foram utilizados, principalmente, os seguintes índices de desempenho: Sharpe, Treynor, Jensen, Sortino, Modigliani & Modigliani e Omega. Concluiu-se que, embora os investimentos sustentáveis tenham registrado características interessantes no mercado acionário brasileiro, tais como baixo risco diversificável e aumento de liquidez, não obtiveram, no período de análise, um desempenho financeiro satisfatório. À medida que a adoção de critérios que exijam elevado desempenho das empresas no que tange às questões sobre sustentabilidade se tornar obrigatória, esses investimentos tenderão à valorização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Lazzarini, Sérgio Giovanetti, Décio Zylbersztajn, and Fábio Seiji Takaki. "Inovações contratuais em mercados futuros: o caso do boi gordo na BM&F." Revista de Administração Contemporânea 2, no. 3 (December 1998): 7–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65551998000300002.

Full text
Abstract:
Este trabalho analisa o mercado futuro de boi gordo na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), visando a testar o efeito de inovações contratuais e outras variáveis exógenas com respeito ao nível de posições (número de contratos em aberto) e de negociação entre 1993 e 1996. O desenho contratual prévio especificava a liqüidação por entregas físicas, induzindo problemas associados a ações oportunistas, custos de monitoramento e, portanto, altos custos de transação aos participantes do mercado. A primeira alteração contratual buscou reduzir estes custos centralizando as entregas em único ponto; a segunda eliminou o processo de entregas físicas, realizando liqüidação financeira por meio de um índice de preços. Testes foram realizados, usando regressões estruturais e de séries de tempo, especificando a primeira diferença do número de contratos em aberto como variável endógena. O efeito de ambas as inovações, mensuradas por variáveis dummy, foram positivas e significativas. Custos de impacto de mercado (parte dos custos de transação ex-ante) e a variabilidade de preços no mercado físico (mensurada pela variância condicional em processo GARCH) foram também significativas, apresentando efeitos negativo e positivo respectivamente, o que é consistente com a teoria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Valaski, Betina Simon, and Flávio Carlos Dalchiavon. "Mercado de opções como alternativa de gestão do risco de preço para o sojicultor." Revista IPecege 4, no. 4 (January 15, 2019): 16–30. http://dx.doi.org/10.22167/r.ipecege.2018.4.16.

Full text
Abstract:
A gestão do risco de preço é ainda pouco utilizada pelo sojicultor, muitas vezes devido à falta de conhecimento. Objetivou-se avaliar se o Mercado de Opções atende à finalidade de proteção de preços (“hedge”) para a soja. Foram calculados o custo operacional efetivo [COE] e a margem de contribuição operacional efetiva [MCOE] para a safra de soja 2015/2016, utilizando-se os dados de uma propriedade rural de Cascavel-PR. Simulou-se o uso do Mercado de Opções na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros [BM&FBOVESPA], utilizando-se dois preços de exercício [Pe] negociados sobre o contrato futuro de soja K16, considerando-se os valores das compras a prazo com insumos e os seus vencimentos. A MCOE obtida após a simulação foi comparada a MCOE obtida sem “hedge”. Foram calculadas a correlação e as bases diárias, considerandose os preços no mercado futuro (BM&FBOVESPA) e no mercado físico, na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado do Paraná [SEAB], entre 30 de março de 2015 e 28 de abril de 2016. A correlação obtida foi de 0,82 e as bases diárias foram sempre negativas. Os resultados da simulação na BM&FBOVESPA foram negativos para ambos os Pe, visto que o mercado era altista, assim, a Opção não é exercida e o prejuízo limita-se ao prêmio pago pela Opção. Esses resultados negativos reduziram a MCOE em 7,31% e 1,97%. Buscar o conhecimento e a compreensão dos riscos e do funcionamento desse Mercado é fundamental para que o sojicultor obtenha sucesso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Tavares, Maria Flávia de Figueiredo. "Mercado futuro e físico de SLCC: conhecimento e uso no agronegócio citrícola do Brasil." Revista Brasileira de Fruticultura 30, no. 4 (December 2008): 925–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452008000400015.

Full text
Abstract:
O presente estudo teve como objetivo analisar por que as indústrias processadoras de suco concentrado e congelado de laranja não estão negociando na New York Board of Trade como hedger, considerando que o risco de preços é alto neste setor, e preferindo utilizar o preço de Roterdã como base para as suas negociações.Os mercados derivativos de commodities agrícolas são utilizados na administração do risco de preços, e a maioria dos contratos negociados em bolsas de mercadorias no mundo inteiro têm tido sucesso, mas, no caso do suco de laranja concentrado e congelado, negociado na NYBOT (atual IntercontinentalExchange (NYSE:ICE)), o volume de negociação de contratos é baixo em comparação com outras commodities.Mas os custos de transação relacionados ao mercado futuro de SLCC, aliados com a concentração das empresas brasileiras processadoras de suco concentrado de laranja, acabaram induzindo um modo alternativo de governança neste setor: o mercado a termo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Vieira, Kelmara Mendes, Ari Aloísio Justen Júnior, and Marcelo Brutti Righi. "O PAPEL DA LIQUIDEZ E SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES NO RETORNO DAS AÇÕES: UM ESTUDO COM DADOS EM PAINEL DO MERCADO BRASILEIRO." Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão 13, no. 2 (June 5, 2015): 7–35. http://dx.doi.org/10.19094/contextus.v13i2.451.

Full text
Abstract:
Tendo em vista as evidências de que a liquidez seja uma medida multidimensional, este estudo se propôs a avaliar o seu papel a partir de diferentes medidas, verificando se o seu uso influencia os resultados. O presente trabalho analisou a influência da liquidez no retorno das ações no mercado acionário brasileiro, empregando a medida proposta por Amihud (2002), além das medidas tradicionais, como o volume financeiro, a quantidade de negócios, o spread e o turnover. Para tanto, foram utilizados dados de dezembro de 1994 a abril de 2010 de ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA). Os resultados obtidos possibilitaram concluir que a iliquidez de mercado esperada, assim como a variável spread, apresenta impacto positivo e estatisticamente significativo no retorno das ações. Já a iliquidez inesperada de mercado, bem como a variável quantidade de negócios, tem impacto negativo e estatisticamente significativo no retorno.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Silveira, Rodrigo Lanna Franco da, and Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho. "Análise das operações de cross hedge do bezerro e do hedge do boi gordo no mercado futuro da BM&F." Revista de Economia e Sociologia Rural 41, no. 4 (2003): 881–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032003000400008.

Full text
Abstract:
O estudo visa analisar as operações de cross hedge do bezerro na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) com o intuito de avaliar a real necessidade da existência de contratos futuros para este animal. Para tanto, foram calculados o risco de base destas operações, as razões de hedge ótimas e as efetividades nas principais praças de comercialização de gado bovino do país entre setembro de 1995 e fevereiro de 2001. As mesmas análises foram realizadas para o hedge do boi gordo. A razão de hedge ótima se mostrou elevada no cross hedge (entre 37% e 49%) e no own hedge (entre 58% e 63%). Quanto à efetividade, constatou-se que no caso do own hedge, o risco de preço pode ser reduzido em cerca de 50% com a tomada de posição em contratos futuros na proporção de hedge ótima. No entanto, para o cross hedge, a efetividade foi bastante baixa - cerca de 1,5%. Isso se deve ao alto risco de base destas operações, aproximadamente 80% superior ao risco associado ao hedge do boi gordo nas semanas de vencimento dos contratos considerados neste período. Dessa forma, os resultados demonstram o acerto da BM&F quanto ao recente lançamento do contrato de bezerro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Amorim, Ana Luísa Gambi Cavallari, Iran Siqueira Lima, and Fernando Dal-Ri Murcia. "Análise da relação entre as informações contábeis e o risco sistemático no mercado brasileiro." Revista Contabilidade & Finanças 23, no. 60 (December 2012): 199–211. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772012000300005.

Full text
Abstract:
De acordo com a literatura existente, as informações contábeis representam um importante estimador dos fluxos de caixa futuros da empresa, servindo, portanto, para fins de avaliação do risco de um investimento em ações. Isso porque tais informações refletem a realidade econômico-financeira da empresa em um dado período, possuindo, consequentemente, relação com o risco sistemático de um investimento, o que justifica sua utilização para fins de decisões relacionadas à composição de um portfólio de ações. Dentro desse contexto, o presente trabalho busca apresentar evidências empíricas da relação entre as informações contábeis e o risco sistemático no mercado brasileiro. Mais especificamente, objetiva-se analisar a relação entre os betas contábeis e os betas de mercado de companhias no Brasil. Para isso, foram selecionadas 97 empresas, da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA), de 15 setores econômicos, entre o 1º trimestre de 1995 e o 3º trimestre de 2009. Foram utilizadas 468 variáveis contábeis. Para operacionalizar a relação entre as variáveis foi utilizado um modelo de regressão com dados em painel. Os resultados evidenciaram que alguns betas contábeis podem explicar o beta de mercado e podem fazê-lo de forma antecipada, podendo, ainda, melhorar a previsão do beta de mercado quando associados a betas de mercado históricos. Por outro lado, a maior parte das versões de betas contábeis apresentou relação pouco significativa ou mesmo inexistente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Da Silva, Tarcísio Pedro, Leonardo Bernardi Rohenkohl, and Luana Sara Bizatto. "Relação entre folga financeira e desempenho econômico em empresas cinquentenárias e não cinquentenárias." Cuadernos de Contabilidad 19, no. 47 (December 5, 2018): 130–48. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.cc19-47.ffde.

Full text
Abstract:
não cinquentenárias. O intuito é fomentar pesquisas que levem em consideração as diferenças entre empresas com distinto tempo de permanência no mercado, devido a que existe escassez de pesquisas que considerem a idade da empresa. Para a realização do estudo, foram consultadas empresas listadas nos indicadores Índice Brasil 100 (IBrx-100) e Índice de Governança Corporativa – Novo Mercado (IGC-NM), da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, com uma amostra de 78 empresas nãocinquentenárias e 34 empresas cinquentenárias. Por meio da estatística descritiva e da correlação canônica, concluiu-se que tanto em empresas cinquentenárias como em não cinquentenárias a folga financeira tem relação com o desempenho econômico. Assim, as empresas cinquentenárias possuem grau de relação mais forte entre os dois conjuntos de indicadores que as não cinquentenárias. Desta forma, é possível que as empresas devam considerar seu tempo de mercado, ou seja, o grau de estabilidade e maturidade quepossuem, para compreenderem o menor ou maior uso da folga financeira com intuito de elevarem seus desempenhos econômicos, uma vez que uma maior relação entre a folga financeira e o desempenho econômico é perceptível em empresas com mais de 50 anos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Gonçalves, Rodrigo de Souza, Otávio Ribeiro de Medeiros, Jorge Katsumi Niyama, and Elionor Farah Jreige Weffort. "Social disclosure e custo de capital próprio em companhias abertas no Brasil." Revista Contabilidade & Finanças 24, no. 62 (August 2013): 113–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772013000200003.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa tem por objetivo analisar a relação entre o nível de social disclosure e o custo de capital próprio em companhias abertas no Brasil. Assume-se a hipótese de que os programas sociais externos promovidos ou apoiados pelas empresas contribuem para a construção da imagem reputacional das organizações, compensando as externalidades, trazendo benefícios sob o ponto de vista econômico, pela relação negativa com o custo do capital. Para testar essa hipótese, foram coletados e analisados os relatórios de responsabilidade social de 83 empresas listadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM), no período de 2005 a 2009. Para avaliação do nível de social disclosure das empresas analisadas, foi utilizado um índice composto de 13 indicadores. O custo de capital próprio foi ajustado ao risco mediante o Capital Asset Pricing Model (CAPM) e testado por meio de regressão com dados em painel com efeitos fixos seccionais. Os resultados evidenciam que há relação negativa entre custo de capital próprio e nível de social disclosure, indicando, para o mercado acionário brasileiro, uma forma semiforte de eficiência de mercado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Pimentel, Renê Coppe. "Lucros Inesperados, Retorno das Ações e Risco no Mercado de Capitais Brasileiro." Revista Contabilidade & Finanças 26, no. 69 (December 2015): 290–303. http://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201501270.

Full text
Abstract:
RESUMO Este artigo analisa o papel do risco no coeficiente de resposta ao lucro (ERC) no mercado de capitais brasileiro. Como "risco" pode ser mensurado de diversas formas e variar sistematicamente de acordo com as condições analisadas, estudos empíricos têm relatado evidências conflitantes sobre o papel do risco no ERC. Este estudo empírico é baseado em dados anuais de uma amostra de 212 empresas listadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA), no período de 1995 a 2013. A análise considera dados longitudinais e diferentes mensurações de lucros inesperados, risco e diversas variáveis de controle. Os resultados sugerem que a relação lucro-retorno é afetada negativamente pelo risco total e por efeitos não lineares dos lucros inesperados e é afetada positivamente pela persistência dos lucros. A análise não indicou qualquer associação significativa entre o ERC e o risco sistemático e não encontrou evidências de que a adoção completa das International Financial Reporting Standards (IFRS), em 2010, afetou a forma como o mercado reage às surpresas na divulgação dos lucros contábeis. Para fins de análise da relação lucro-retorno, a classificação das empresas pelo ranking do risco total mostrou melhores resultados para discriminar empresas de maior e menor risco. Este artigo contribui com a literatura contábil em mercados emergentes ao relatar que o controle da relação lucro-retorno por meio do risco total, dos efeitos não lineares e da persistência dos lucros pode aperfeiçoar a análise financeira e o processo de avaliação das empresas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Fioresi, Anderson, and Fernando Caio Galdi. "Estrutura de capital e custo de capital subsidiado no Brasil: influência no valor das ações das empresas." Revista Contemporânea de Contabilidade 15, no. 34 (March 28, 2018): 42–57. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n34p42.

Full text
Abstract:
Grande parte do financiamento de longo prazo no Brasil é realizada por intermédio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Comparado às outras alternativas do mercado este crédito é mais barato por ser subsidiado pelo governo. A presente pesquisa teve como intuito investigar se a captação de recursos com custo de capital subsidiado por meio de linhas de financiamento diferenciadas ofertadas pelo BNDES exerce influência no valor da empresa. O estudo foi desenvolvido com a utilização da metodologia estudo de eventos, que calcula os retornos anormais ocorridos ao redor de um determinado evento. A amostra deste estudo considera empresas listadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA) que contrataram crédito junto ao BNDES de 2002 a 2015. Para o cálculo do retorno anormal foram usados dois modelos de estimação dos retornos anormais: o Modelo CAPM e o Modelo de Mercado. Os resultados indicam que a média dos retornos anormais das empresas que contrataram crédito junto ao BNDES é significativamente diferente de zero em torno da data do anúncio da contratação podendo-se concluir que a captação de recursos com custo subsidiado possui conteúdo informacional suficiente para influenciar o valor da empresa, confirmando a teoria do tradeoff das fontes de capital e a hipótese desta pesquisa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Brito, Mozar José de, Luiz Marcelo Antonialli, and Antônio Carlos dos Santos. "Tecnologia da informação e processo produtivo de gestão em uma organização cooperativa: um enfoque estratégico." Revista de Administração Contemporânea 1, no. 3 (December 1997): 77–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65551997000300005.

Full text
Abstract:
O objetivo da presente pesquisa foi analisar como a tecnologia de informação (TI) exerce influência na estratégia de uma cooperativa de cafeicultores. Estudaram-se os efeitos na informatização das operações internas e para a atualização diária das cotações de preços do café no mercado internacional. Os resultados demonstraram que antes da implantação da TI, a cooperativa apresentava vários problemas ligados à gestão de suas operações internas; dependia de agentes internacionais para receber as informações do preço do produto no mercado externo (via telefone/telex). A implantação da TI teve como marco a instalação da rede interna em regime on line na sede, e a rede externa em regime off line entre a sede e os núcleos. Envolveu esforços financeiros, técnicos e operacionais para contornar os problemas decorrentes da implantação, com destaque para o problema da conectividade entre os antigos sistemas operacionais existentes. A solução foi através do recente investimento na nova arquitetura "cliente-servidor" e do novo sistema operacional UNIX instalado na sede. Após a implantação da TI, a cooperativa ganhou agilidade, precisão e segurança na troca de informações das operações internas. A atualização de preços do café no mercado internacional se modernizou, tornou-se mais ágil e confiável, através de um contrato de assinatura com uma empresa especializada em informações on line, que fornece cotações do mercado futuro nas Bolsas de Mercadorias de Nova York, Londres e BM&F.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Tarantin Junior, Wilson, and Maurício Ribeiro do Valle. "Estrutura de capital: o papel das fontes de financiamento nas quais companhias abertas brasileiras se baseiam." Revista Contabilidade & Finanças 26, no. 69 (November 10, 2015): 331–44. http://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201512130.

Full text
Abstract:
Resumo Este estudo avaliou a estrutura de capital de companhias abertas brasileiras, no período de 2005 a 2012, verificando o papel das fontes de financiamento nas quais tais companhias se baseiam. Para tanto, foi avaliada a proporção das dívidas em 3 fontes distintas: as instituições financeiras, o mercado de capitais e as fontes com taxas de juros subsidiadas, estas últimas representando um fator institucional da economia brasileira. Foi utilizada uma amostra de 95 empresas, dentre as 150 maiores empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA). Por meio de modelos com dados em painel, os resultados mostram que as fontes de financiamento impactam a formação da estrutura de capital das empresas, exercendo influência tanto na alavancagem quanto na maturidade das dívidas. Em relação à alavancagem, empresas que têm maior proporção de seus recursos captados no mercado de capitais são mais alavancadas. O mesmo não acontece com as empresas que têm maior proporção de recursos subsidiados. Em relação à maturidade das dívidas, recursos de diferentes maturidades são captados em diferentes fontes: os recursos de menores maturidades são captados em instituições financeiras e os recursos de maiores maturidades são captados no mercado de capitais e nas fontes com taxas de juros subsidiadas - leia-se Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Comparando-se os recursos do mercado de capitais com os recursos subsidiados, verifica-se que os primeiros têm maior maturidade. Tal resultado pode ser justificado em virtude do crescimento do mercado de capitais brasileiro nos últimos anos, a partir de 2009, de modo que as companhias estão se baseando no mercado de capitais para seus financiamentos de maior maturidade e nos recursos subsidiados, do BNDES, para seus financiamentos de maturidades intermediárias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Besarria, Cássio Nóbrega, and Herickson Santos Silva. "A efetividade da governança corporativa sobre o risco dos ativos da BM&FBovespa." RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia 16, no. 3 (December 13, 2017): 933–56. http://dx.doi.org/10.18593/race.v16i3.13318.

Full text
Abstract:
Com este artigo teve-se o propósito de verificar se a utilização dos métodos de governança corporativa adotados pelas empresas listadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa) diminui o risco nos ativos. Utilizando cotações do período de 01 de junho de 2012 a 04 de julho de 2016, este estudo se divide em três etapas: no primeiro momento, as cotações são otimizadas e analisadas quanto ao desempenho das três carteiras de variância mínima referentes aos diferentes níveis de governança corporativa: Nível 1 (N1), Nível 2 (N2) e Novo Mercado (NM). Na segunda etapa é estimado por MQO o modelo de precificação de ativos de Sharpe-Lintner-Black, o Capital Asset Pricing Model (CAPM). Na terceira etapa são comparados os desempenhos de carteiras representativas para as ações classificadas em diferentes níveis de governança com índices de governança propostos pela BM&FBovespa. De acordo com os resultados obtidos, foi observado que os ativos que possuem maior nível de transparência tendem a apresentar menores níveis de variância ou risco.Palavras-chave: Governança corporativa. Mercado financeiro. Risco financeiro. Abstract The purpose of this article was to verify if the use of the corporate governance methods adopted by the BM&FBovespa listed companies reduces the risk in the assets. Using prices from June 1, 2012 to July 4, 2016, this study is divided into three stages: at the first moment, the three minimum variance portfolios referring to the different corporate governance levels are optimized and analyzed: 1 (N1), Level 2 (N2) and Novo Mercado (NM). In the second stage, the asset pricing model of Sharpe-Lintner-Black, the Capital Asset Pricing Model (CAPM), is estimated by MQO. In the third step, the performance of representative portfolios is compared to the shares rated at different levels of governance with governance indexes proposed by BM & FBovespa. According to the results obtained, it is observed that the assets with the highest level of transparency tend to have lower levels of variance or risk.Keywords: Corporate governance. Financial market. Financial risk.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Agustini, Carlos Alberto Di, Cecília Maria Villas Boas de Almeida, Feni Dalano Roosevelt Agostinho, and Biagio Fernando Giannetti. "Avaliação de impacto da escala econômica na dimensão ambiental das empresas do ISE da BM & FBOVESPA conforme parâmetros da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 10.165)." Gestão & Produção 22, no. 1 (March 2015): 96–106. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x1161/13.

Full text
Abstract:
Bolsa de valores é o espaço em que as empresas podem obter capital estimulando a atividade empreendedora. Os investidores ambientalmente responsáveis buscam investir em ações de empresas sustentáveis, até porque são mais rentáveis. Atendendo a essa demanda, foi criado no Brasil em 2005 o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) - iniciativa pioneira na América Latina e quarto indicador do tipo no mundo -, compara o desempenho das empresas listadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM & FBOVESPA) sob os aspectos de um conceito de sustentabilidade. É um índice de ações referencial para os investimentos socialmente responsáveis, composto por empresas que se destacam em sustentabilidade a longo prazo. A finalidade desse índice é criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade e estimular práticas mais sustentáveis nas empresas. Investimentos em empresas sustentáveis geram valor para o acionista, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais. Integrar o ISE é como ter um selo de qualidade reconhecido pelo mercado como empresa que atua com sustentabilidade. Para as 40 empresas integrantes do ISE em 2013, segundo parâmetros da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 10.165), classifica-se a interferência da empresa no território pelo potencial de poluição e utilização de recursos naturais. Entretanto, a Lei nº 10.165 não contempla o impacto da escala econômica na classificação de potencial de poluição e utilização de recursos naturais pelas empresas. Ao considerar o impacto da escala econômica das empresas integrantes do ISE em 2013, amplia-se a classificação original da Lei nº 10.165, possibilitando que os stakeholders mensurem a interferência dessas empresas na biosfera. SABESP, CPFL ENERGIA, TELEFONICA BRASIL (Vivo), CEMIG, OI, BRF FOODS (Sadia, Perdigão, Batavo e Elegê), ELETROBRAS, BRASKEN, GERDAU, IPIRANGA e VALE são as empresas que exigem maior atenção por parte dos stakeholdersporque possuem alto potencial de poluição e utilização de recursos naturais pelos parâmetros ampliados da Lei nº 10.165.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Medeiros, Marlon Clovis. "A GEOGRAFIA DO MERCADO MUNDIAL DE PRODUTOS AGROALIMENTARES E O PAPEL DO BRASIL." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 31 (February 28, 2014): 260. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v31i0.32943.

Full text
Abstract:
O artigo analisa as mudanças recentes na geografia do mercado mundial de produtos agrícolas, discutindo a inserção do Brasil, o papel dos mercados futuros na elevação dos preços internacionais e as mudanças entre os países exportadores e importadores de produtos agrícolas. Argumentamos que a principal mudança no espaço agrícola mundial nas últimas duas décadas foi o crescimento dos investimentos financeiros em commodities agrícolas e o crescimento dos mercados de futuros. A dinâmica financeira se tornou dominante nos mercados agrícolas, levando à mudanças nas safras e nos preços, tornando-os subordinados à expectativa de retorno dos investidores. Este foi o principal elemento da inflação de preços agrícolas em 2006-2008. Estudos dos mais diversos organismos internacionais (FAO, FMI e Banco Mundial) apontaram cenários de agravamento da fome em inúmeros países e de continuidade da alta de preços, mas desviaram o foco do papel da especulação, apontando duas grandes causas: a produção de biocombustíveis e o aumento do consumo de alimentos na Ásia. No presente artigo argumentamos pelo contrário, que o papel das vendas antecipadas nas bolsas de mercadorias e futuros, foi o elemento determinante. A oferta e a demanda agrícola vem perderam espaço como reguladores de preços para a antecipação e expectativas dos mercados futuros. Os preços são determinados antes mesmo do plantio. A ampliação dos fluxos internacionais de capital e as crises financeiras trouxeram a dinâmica internacional para o centro dos debates geográficos e sobre os rumos da agricultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Silva, Roseli da, Mario Augusto Bertella, and Renan de Almeida Magner Pereira. "Mercado de ações brasileiro: uma investigação empírica sobre suas relações de longo prazo e de precedência temporal pré-crise de 2008." Nova Economia 24, no. 2 (August 2014): 317–36. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/1411.

Full text
Abstract:
Este estudo investiga empiricamente se variáveis macroeconômicas nacionais (produção industrial, inflação, taxa de juros real, risco de crédito doméstico e câmbio real) e internacionais (índice da bolsa de valores americana, a taxa de juros americana e o preço de petróleo) podem explicar o comportamento de longo e/ou de curto prazo do índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) no período de 1995 a 2007, dados de frequência mensal. Aplicou-se metodologia econométrica de modelos de correção de erro resultando em evidências de relação de longo prazo positiva com o Ibovespa para a bolsa americana e o preço do petróleo e negativa para a taxa de juros americana e o risco de crédito. Do ponto de vista dinâmico, identificou-se o Ibovespa como única variável de ajuste para desvios da relação de longo prazo e precedência temporal significativa para a maior parte das variáveis, indicando a possibilidade de avaliação antecedente do comportamento futuro do indicador da bolsa brasileira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Souza, Lamonne Fernandes, and Boanerges De Freitas Barreto Filho. "O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO CONTEXTO DE UMA CIDADE PEQUENA DO SEMIÁRIDO: O CASO DE CORONEL JOÃO PESSOA/RN (2018)." Revista Geotemas 8, no. 2 (December 28, 2018): 132–57. http://dx.doi.org/10.33237/geotemas.v8i2.3232.

Full text
Abstract:
O Programa Bolsa Família (PBF) é uma ação do Governo Federal que assegura a transferência de recursos para os segmentos sociais mais vulneráveis, mediante repasse diretamente para os cidadãos. O PBF objetiva contribuir para a melhoria da qualidade de vida das famílias beneficiárias e servir, por consequência, para estimulação dos mercados locais. O presente estudo tem como objetivo discutir, a partir das percepções de beneficiários e comerciantes/prestadores de serviços, os rebatimentos dos recursos transferidos através do PBF para o mercado local de Coronel João Pessoa/RN. Trata-se de um estudo de caso, realizado por meio de questionários aplicados com comerciantes/prestadores de serviços e beneficiários do Programa. Os dados obtidos foram analisados de maneira qualitativa e quantitativa. Como principais resultados, a pesquisa mostrou que as famílias que possuem o benefício do PBF têm preferência por consumir os produtos/serviços disponíveis no município vizinho (São Miguel/RN), além de evidenciar a limitada participação de beneficiários do PBF na carteira de clientes dos estabelecimentos situados em Coronel João Pessoa/RN, apurou-se que prevalece o costume na realização de compras a prazo no mercado local, consequentemente comprometendo a capacidade dos empreendedores para realização de aquisições de mercadorias e/ou realização de investimentos. Saliente-se também que a base econômica municipal é muito limitada, com modestíssimas participações dos setores Agropecuário e Industrial no Produto Interno Bruto municipal, cuja dinâmica urbana se enquadra na proposição defendida por Gonçalves (2005) sobre os elementos caracterizadores de uma cidade pequena. Palavras-chave: Programa Bolsa Família. Cidades pequenas. Mercado local.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Pinese, Henrique Penatti, Stella Naomi Moriguchi, and Marcio Lopes Pimenta. "Os valores pessoais que orientam o comportamento de jovens universitários como investidores da bolsa." Revista de Administração da UFSM 8, no. 4 (November 24, 2015): 598. http://dx.doi.org/10.5902/1983465910483.

Full text
Abstract:
O mercado financeiro desperta o interesse de pesquisadores em campos distintos da administração, como marketing e finanças. Nesse contexto, buscou-se evidenciar o comportamento do jovem universitário frente ao mercado de ações. A perspectiva da teoria da cadeia de meios-fim, auxiliada pela laddering (escada) como técnica de entrevista, afirma que o comportamento de consumo parte inicialmente dos atributos de um produto, os quais podem culminar em valores pessoais do indivíduo. A fim de entender os motivos que levam os jovens universitários a aventurar-se no mercado de ações, foi estruturada uma pesquisa qualitativa, baseada na means-end chain (MEC) e realizada nas principais corretoras de valores da cidade de Uberlândia, Minas Gerais. Nesse sentido, a pesquisa apresenta um mapa de valores pessoais que resumem o comportamento deste público no que se refere aos investimentos em ações. Os valores pessoais encontrados apontam para três perfis diferentes do jovem universitário: o investidor totalmente aberto à mudança, o investidor que pensa no futuro e o investidor orientado por valores de segurança.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Simões, Mario Domingues, Marcelo Cabus Klotzle, Antonio Carlos Figueiredo Pinto, and Gabriel Levrini. "Uma avaliação da volatilidade dos preços da soja no mercado internacional com dados de alta frequência." Gestão & Produção 19, no. 1 (2012): 219–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2012000100015.

Full text
Abstract:
Neste trabalho foram avaliados os ajustes de cinco modelos para previsão da variância, utilizando-se uma série de preços de soja, uma commodity negociada na bolsa de mercadorias de Chicago (CBOT), com dados de alta frequência. Os modelos utilizados foram do tipo GARCH, FIGARCH e ARFIMA. Foi possível observar características desta série de preços de uma commodity negociada globalmente que se apresentaram inteiramente diferentes daquelas de ativos financeiros anteriormente estudados, possivelmente em virtude da característica contínua dos preços observados, induzida pela sua negociação global independente de pregões com início e fim. Foi possível concluir que a série de dados de alta frequência encerra informações adicionais às séries de dados diários, também no caso estudado de preços da soja, e que o tradicional modelo GARCH(1,1) tem um bom desempenho também no caso dos dados de alta frequência, assim como aqueles da família ARFIMA. Recomenda-se mais investigação para o caso dos modelos FIGARCH, procurando um melhor ajuste.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Souza, Waldemar Antônio da Rocha de, Manoel Martins do Carmo Filho, João Gomes Martines Filho, and Pedro Valentim Marques. "Uso de análise espectral e regras de filtragem em operações com contratos futuros de soja no Brasil." RAM. Revista de Administração Mackenzie 14, no. 4 (August 2013): 165–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712013000400007.

Full text
Abstract:
Objetivou-se examinar a hipótese de eficiência semiforte de mercado (HEM) nos contratos futuros de soja do Brasil, negociados na BM&F-Bovespa, aplicando análise espectral e regras de filtragem. Os resultados comparados da teoria indicam conclusões diversas quanto à HEM em mercados futuros de commodities agropecuárias. Entretanto, a eficiência semiforte de mercado parece não se confirmar em preços futuros de soja. Após o teste, rejeitou-se o modelo de passeio aleatório para os preços futuros de ajuste da soja brasileiros. A avaliação ilustrou o potencial de arbitragem dos contratos, classificado posteriormente aplicando-se regras de filtragem com base em diversos intervalos de variação percentual dos preços de ajuste do grão na bolsa. Compuseram-se diversas estratégias operacionais de compra e venda no período amostral entre 2004 e 2010 com base nos intervalos. Classificando os resultados financeiros e percentuais de acertos lucrativos dos negócios, identificaram-se determinados subperíodos com maior incidência de ganhos positivos. A diferença entre os resultados pode ser atribuída ao recente regime de preços de commodities, prevalecente no mercado após 2008. Também, o potencial de lucratividade possibilita atrair novas operações de hedge e especulativas para o mercado futuro de soja brasileiro, aumentando o volume de negócios no mercado futuro de soja da BM&F-Bovespa. A lucratividade potencial examinada pode atrair novas operações de hedge e especulação, incrementando o volume negociado. O aumento dos negócios consolidará o contrato como uma alternativa eficiente de mitigação de risco e geradora de operações lucrativas no mercado futuro agropecuário brasileiro. Adicionalmente, o processo de descoberta de preços avaliando a constelação de preços futuros de um contrato desenhado com as características próprias da soja brasileira aumentará a eficácia administrativa do processo de comercialização do grão. A análise é inédita na literatura brasileira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Backes, Danieli Artuzi Pes, María Isabel Arias, José Eduardo Storopoli, and Heidy Rodriguez Ramos. "Os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre as organizações: um olhar para o futuro." Revista Ibero-Americana de Estratégia 19, no. 4 (December 23, 2020): 1–10. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v19i4.18987.

Full text
Abstract:
O ano de 2020 começou como qualquer outro. Todos nós tínhamos ideias, projetos e objetivos a cumprir que foram afetados pela pandemia, desencadeada como resultado do COVID-19, e pelas consequentes crises econômicas, políticas e sociais produzidas em todo o mundo.Na área de negócios, a maioria das empresas teve que deixar de lado seus planos estratégicos de 2020 para se adaptar à crise com estratégias emergentes. Os governos, seguindo estratégias bastante variadas, procuraram dar respostas à sua população e aos seus próprios problemas econômicos. No setor da educação, as estratégias de ensino e aprendizagem também tiveram que ser adaptadas e as escolas e universidades enfrentaram o desafio de implementar planos 100% virtuais. Atualmente, os pesquisadores em gestão estratégica enfrentam o desafio de desenvolver estudos objetivos diante das estratégias emergentes e de curto prazo desenvolvidas nessas áreas.Uma publicação recente de Cadernos de Regionalismo ODR (2020), abordou como a pandemia foi tratada por comunidades internacionais ao redor do mundo, como a União Europeia e o Mercosul, entre outras, e como o regionalismo poderia ou não contribuir para o enfrentamento da pandemia. Nesse estudo, as regiões foram divididas em: casos cooperativos, casos semi-cooperativos e casos não cooperativos. Os resultados mostram que onde não houve articulação, os números de mortes e infecções em decorrência da pandemia foram maiores, como por exemplo, nos países membros do Mercosul, uma vez que não foram formados grupos especializados de forma articulada sanitariamente para enfrentar a pandemia como a questão central.Na academia, devemos tentar contribuir analisando quais foram os efeitos e desafios da pandemia Covid-19 nas organizações, bem como as boas práticas para o futuro. Portanto, neste editorial, pretendemos abordar as mudanças pelas quais passam as instituições mundiais diante da crise instalada nos últimos meses, observando as interconexões econômicas internacionais. Sem a pretensão de esgotar o assunto, este editorial analisa os efeitos da pandemia no mundo e os desafios das organizações frente à crise. Efeitos da pandemia no mundo Estamos finalizando o de 2020 com muitas suposições e expectativas, e poucas certezas sobre a dimensão do que realmente foi a crise gerada pela pandemia de Covid-19 para as organizações e para a economia mundial. As consequências provocadas pela pandemia e pelo isolamento social, nunca vividos pela população mundial deste século, trouxe mudanças que perpassaram as fronteiras nacionais. Estima-se que a pandemia do Covid-19 afetou a economia global em U$ 90 trilhões, sendo considerada a pior crise dos últimos 100 anos (Jackson, Weiss, Schwarzenberg, Nelson, 2020). A América Latina foi a região mais duramente atingida. Após alguns anos de crescimento econômico reduzido, as nações americanas se viram na iminência de aplicar procedimentos radicais de isolamento social, que impactaram na oferta de bens e serviços, em especial no setor de turismo. As pressões das instituições nacionais variaram de intensidade, desde muito rígidas no Peru a brandas no Uruguai, apresentando inclusive diferenças entre estados, como no caso do Brasil (Banco Mundial, 2020).Os efeitos da crise foram sentidos rapidamente em vários países, isso porque no curto prazo, o setor de consumo é o que mais contribui para o crescimento econômico. As consequências da parada total ou parcial das atividades produtivas, gerou impactos que refletirão no longo prazo, sendo que para alguns países a crise econômica será mais profunda e duradoura do que para outros. Segundo o Abhijit Surya, analista do Economist Group (2020), Chile e Uruguai devem se recuperar mais rapidamente do que os demais países da América Latina, que provavelmente levarão até 2024 para reequilibrar sua economia. Segundo o Banco Mundial, há previsão de queda no Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina de 7,9%, ao passo que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), calcula redução de 6% no PIB global e queda de 7,6% no caso de uma segunda onda de pandemia até o final de 2020 (OCDE, 2020).Em alguns países, os governos asseguraram uma proporção da receita salarial para funcionários forçados a se licenciar ou ampliaram seus sistemas de previdência para assistir trabalhadores recém-dispensados ou proprietários de pequenos negócios (Cowling, Brown, Rocha, 2020). Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o estímulo fiscal foi de US$ 982 bilhões, sendo 45 bilhões de dólares em países de baixa renda e 937 bilhões em países de renda média baixa. Embora de importância fundamental, essas ações não podem compensar a falta de geração de receitas para empresas e pessoas. Os governos possuem capacidade de assistencialismo e financiamento limitadas, impossibilitando a completa cobertura e assistência da força de trabalho e do empreendedorismo nacional. Inúmeros pequenos negócios foram afetados e milhões de pessoas perderam seus empregos (OIT, 2020).Somada à crise sanitária, seguiu-se em alguns países uma crise política, que trouxe ainda mais insegurança às pessoas e instabilidade ao sistema comercial e financeiro, impactando negativamente nas bolsas de valores, paralisando sistemas de produção, gerando colapso no consumo e grave crise econômica (OCDE, 2020). Em decorrência do novo cenário, muitas mudanças foram impostas sobre as organizações, as mais impactantes foram: interrupção dos negócios, prejuízos às instituições antigas e tradicionais, impactos sobre as cadeias de suprimentos nacionais e internacionais, danos ao capital tecnológico e inovativo, comprometimento de networks e fluxos de conhecimento (Zahra, 2020).Esse evento de grande impacto negativo trouxe à tona os problemas econômicos, políticos, sociais e gerenciais de organizações e nações, colocando à prova a capacidade de solvência das instituições. Na pesquisa de Cowling, Brown e Rocha (2020) no Reino Unido, verificou-se que 8,6% das empresas enfrentaram a crise sem reservas financeiras e somente 39% economizaram recursos para uma crise, nos últimos 5 anos, indicando que 61% pode ficar sem caixa. Constatou-se ainda que as microempresas, a categoria de negócio dominante em economias desenvolvidas ou subdesenvolvidas, eram as que tinham maior probabilidade de estar representadas na classificação de risco imediato e de médio prazo. O risco imediato está relacionado à falta de liquidez, enquanto o risco médio significa ausência de indícios de acumulação de reservas de caixa. Esses problemas ainda podem ser agravados pela falta de ativos físicos e tangíveis a serem usados como garantia para a tomada de empréstimos (Coco, 2000).O impacto do vírus pode ter repercussões potenciais nos mercados financeiros, com maior redução da confiança e redução do crédito. Esses impactos afetam empresas grandes e pequenas, no entanto, o efeito sobre as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) é mais severo. Pesquisas do Federal Reserve Bank de New York nos Estados Unidos sugerem que 50% das pequenas empresas estão operando com menos de 15 dias de reserva de caixa e que mesmo as MPEs saudáveis, têm reservas de caixa de menos de dois meses. Em todos os países da OCDE, as MPEs representam a grande maioria das empresas, e dos empregos, no entanto, nas regiões e setores que mais sentiram os impactos da crise, a prevalência de MPEs é ainda maior (OCDE, 2020).Considerando os acontecimentos em curso decorrentes da crise sanitária, que desencadeou em disputas comerciais, a cadeia de abastecimento global dá sinais de que poderá sofrer mudanças no que se refere à realocação da China para outros países como Índia, Vietnã, Camboja, países Africanos e internalização das cadeias produtivas pela Europa, Estados Unidos, Japão e Oriente Médio. Se essas hipóteses se confirmarem, certamente os padrões de internacionalização dos empreendimentos sofrerão alterações, como a localização dos negócios, os parceiros comerciais, a rede colaborativa, as cadeias de fornecimento e de valor e as formas de obtenção dos recursos. A decisão de investir em território próprio ou de países vizinhos pode dar início ao processo de desglobalização (Zahra, 2020).Apesar da crescente tendência de retorno das empresas aos países de origem, e busca pela regionalização, com a conquista de mercados mais próximos e mais estáveis, alguns países em desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo, movem grandes esforços para a entrada na OCDE (Brasil, 2020), além de capitanear o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia e o acordo da Associação Europeia de Comércio Livre (AECL), que congrega a Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. Se as parcerias se firmarem, com grandes chances de se concretizar pelo apoio da presidência do Conselho da União Europeia, os países do Mercosul tendem a iniciar uma política de internacionalização para qualificação de suas empresas, para exportação direta ou indireta para outros países. O Brasil também vai sediar um dos quatro escritórios da Organização Mundial do Turismo (OMT) no mundo, fator que deve contribuir para desenvolver o turismo na América Latina (Agência Brasil, 2020).Considerando que países de economias importantes, tais como Europa, Japão, Oriente Médio, Índia, estão incentivando empresas a relocalizar seus investimentos, alterando a geografia econômica das cadeias globais, surgem oportunidades para economias de países emergentes. Logo, há urgência na atração, promoção e retenção de investimento para exportação (Gasser, 2020). Até porque, o maior acordo comercial do mundo, a Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, na sigla em inglês), foi celebrado recentemente (novembro de 2020) em Hanói, entre dez membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático, além de China, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia e prevê a eliminação das tarifas de importação pelos próximos 20 anos. Essas nações somam quase um terço da população mundial e 29% do PIB mundial (Smith, 2020). Assim, o caminho da regionalização das cadeias, a partir do fortalecimento de blocos econômicos entre países e avanço de acordos comerciais em cadeias regionais, aumenta as oportunidades de exportação para pequenos e médios empresários, que formam a grande massa de sustentação empresarial dos países menos desenvolvidos. Os desafios das organizações frente à crise Em um curtíssimo espaço de tempo as organizações precisaram criar métodos e ferramentas para se adequar ao novo contexto. Muitas empresas passaram a realizar seus atendimentos de maneira remota. Aderir ao home office foi a maneira de cumprir os protocolos de segurança e de proteção da saúde coletiva. Ocorre que muitas organizações enfrentaram dificuldades pelo fato de seus funcionários não serem familiarizados com tecnologias, ou porque muitas empresas não possuem viabilidade para promover o trabalho remoto. O lockdown adotado repentinamente em grande parte dos países deixou as organizações sem um plano de contingências para a continuidade do atendimento. A pandemia também criou um grande ruído devido às barreiras de comunicação, que por falta de adequação e clareza não conseguiram instruir adequadamente os funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Nunca as pessoas tiveram que exercitar a resiliência e gerar novas competências de modo tão acelerado, ao ter que atender demandas adicionais de tempo para educar e cuidar dos filhos, ao mesmo tempo em que passaram a exercer o trabalho de forma remota. Outros trabalhadores de setores considerados essenciais, tais como saúde e assistência social, segurança e alguns do atacado e do varejo foram instados a continuar trabalhando no período do isolamento social, estes passaram por outro tipo de desafio, como a sensação de insegurança diante da ameaça que se apresentava. As experiências das pessoas que adotaram o teletrabalho e as novas tecnologias que se tornaram de uso comum podem fornecer o ponto de inflexão para mudanças na forma como trabalhamos (Blundell, Costa Dias, Joyce, Xu, 2020). É certo que novos hábitos tomarão o lugar dos costumes antigos e as velhas práticas darão lugar a procedimentos modernos, conectados às ferramentas digitais e novas soluções tecnológicas.No setor privado em geral, as pessoas responderam mais rápido aos estímulos, todavia a pandemia exigiu de todas as instituições, incluindo as do setor público, respostas imediatas, relegando a segundo plano a ordem e o status quo vigentes até então (Pilkington Kumar, 2020). Essas transformações também foram responsáveis por externalidades positivas, como por exemplo, a adoção de plataformas digitais de gerenciamento informacionais em substituição ao uso de documentos financeiros físicos. Essas inovações geraram relações comerciais mais eficientes e seguras (Alabdullah, Ahmed, Nor, 2020). Da mesma forma, as empresas passaram a usar plataformas de treinamento para seus colaboradores, que obtiveram ganhos ao poder manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, trabalhar em horários flexíveis e economizar em deslocamentos. As empresas, por outro lado, ganham com a redução dos custos e aumento de produtividade dos funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Na pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) com 6.080 MPE brasileiras, verificou-se que várias delas efetivaram mudanças em seus processos de funcionamento, realizando entregas ou atendimento on-line (41,9%), adequando a estrutura para atendimento em tempo reduzido (41,2%), ou por home office (15,3%), com rodízio de funcionários (21,6%), ou no sistema drive thru (5,9%) (SEBRAE, 2020). Considerando o universo de 17,2 milhões de MPEs, 5,3 milhões delas mudaram seu modo de trabalho no período da pandemia, e essas mudanças podem se tornar permanentes a partir das novas necessidades emergentes. Apesar de 522,7 mil empresas terem encerrado suas atividades no Brasil (IBGE, 2020a), para 37,9% dos empresários pesquisados pelo IBGE (2020b), o impacto da pandemia foi avaliado como pequeno ou pouco significativo, e 28,6% perceberam efeitos positivos da pandemia em seus negócios.Quanto às respostas das empresas às pressões ambientais, a análise aponta que algumas empresas estavam mais bem preparadas para mitigar o impacto da crise. Essas empresas diversificaram as cadeias de abastecimento, reduziram os riscos relacionadas à oferta com a obtenção de insumos de várias fontes, construíram relacionamentos fortes com fornecedores, com vistas à redução de dependência de um só fornecedor, além de formar estoques como proteção contra a interrupção de fornecimento da cadeia. Na mesma linha, desenvolveram agilidade em suas redes de produção e distribuição para rapidamente reconfigurar e manter o fornecimento para a demanda global, e investiram no planejamento da cadeia de suprimentos e soluções de controle para prever e responder aos problemas da cadeia de abastecimento (Deloitte, 2020).Por outro lado, há empresas que dependem de um fornecedor único de produtos essenciais, que em alguns casos pode protegê-los do choque, mas em outros pode torná-los vulneráveis, especialmente se esses fornecedores estiverem localizados em área de infecção (OCDE, 2020). Essas empresas não têm a visão suficiente em toda a rede de fornecimento estendida para ver seus riscos, não têm os sistemas para entender o status de seu inventário, para projetar rupturas de estoque de materiais diretos e otimizar a produção, ou para projetar falta de estoque de produtos acabados para otimizar a alocação do cliente, e não têm redes de logística flexíveis para garantir o fluxo de mercadorias de forma lucrativa (Deloitte, 2020).Embora muitas empresas tenham dificuldades para melhorar seus processos, várias delas dependem de investimento e ambiente externo favorável ao empreendedorismo. Empresas situadas em países em desenvolvimento precisam do aporte de seus governos para corrigir falhas estruturais, regulatórias, tributárias, de fomento e incentivos econômico-financeiros, que permitam a atividade empresarial tanto em território nacional quanto internacional. Para que as MPEs possam exportar, o apoio para a digitalização e internacionalização é fundamental, uma vez que todas as economias desenvolvidas digitalizaram completamente suas operações. O fortalecimento do e-commerce e marketing digital pode ser o primeiro passo para a internacionalização dessas empresas (Gasser, 2020; Thorstensen, 2020).Mas o percurso para a conquista de mercados externos requer estratégias consistentes. A construção da imagem da empresa e do produto associados à qualidade e conformidade geram a credibilidade necessária para adentrar em mercados antes mais resistentes a novos entrantes. Com a mudança dos mercados globais, países grandes compradores estão mais abertos e receptivos. Todavia, uma série de requisitos são necessários, tais como: a) preços atrativos (para tanto é necessário haver redução de tarifas), b) ajustes às barreiras técnicas e sanitárias (adequação às normas), c) Políticas de sustentabilidade (selos verdes), d) convergência regulatória (unificação das acreditações para aceitação nos países compradores mais exigentes). Por fim, é preciso criar uma cultura exportadora, onde exista a cooperação entre empresas, governo e sociedade, de modo a promover e desenvolver o ecossistema de internacionalização e exportação.Com a mudança de dinâmica dos mercados globais, surge a oportunidade para novos países adentrarem nas cadeias produtivas e comerciais mundiais. Todavia é preciso observar as cadeias de valor priorizadas em cada mercado. Grandes compradores como a União Europeia valorizam certificações como a ISO, economia circular (verde) e a digitalização das operações. Países asiáticos adotaram a digitalização total e apesar de terem formado o maior bloco comercial do mundo, que abarcará 40% de todas as relações comerciais entre aqueles países e agregados, ainda resta oportunidades para empresas de países em desenvolvimento estabelecerem negociações com esses países (Thorstensen, 2020).Enfim, aos poucos vamos percebendo as reações do mercado e até certo otimismo com o futuro por parte das organizações que resistiram à crise (Nery, 2020). Embora os reflexos ainda sejam sentidos por muitas delas, as últimas pesquisas da OCDE (2020) mostram melhoria na confiança dos empreendedores do mundo todo. Nesse novo cenário, o que deve prevalecer é a busca pela informação e assimilação das mudanças econômicas, políticas, sociais, ambientais, técnicas e tecnológicas, combinadas com esforços para as respostas rápidas e adequações organizacionais emergentes. Conclusões O ano de 2020 se desenvolveu não apenas com uma praga na saúde, mas também com incertezas e preocupações que obscureceram as possibilidades de planejamento e execução de estratégias de longo prazo em muitas empresas, governos, organizações educacionais e centros de pesquisa. Assim, deixa-nos com a sensação de ter enfrentado uma situação difícil e inesperada, da qual, ainda hoje, o seu impacto futuro a nível económico, político e social não pode ser estimado com certeza. No entanto, tivemos que aprender, muitas vezes pela força, e a resiliência apareceu como uma habilidade inestimável para indivíduos e organizações.A falta de certeza com a qual imaginamos o ano de 2021 continuará a adaptação e as estratégias de resposta rápida em todas as áreas de nossas vidas. As empresas terão que continuar surfando nas crises econômicas das diferentes regiões do mundo, tentando descontinuar áreas e mercados não lucrativos para promover outros economicamente atrativos. Dependendo das políticas públicas a serem priorizadas, os governos as acompanharão ou confrontarão na tentativa de manter sua estabilidade política, econômica e social em níveis aceitáveis. Nos países ibero-americanos, onde a proximidade e a sociabilidade com outras pessoas é um aspecto importante da vida pessoal e social, o impacto do home office, o distanciamento social e a solidão serão percebidos a curto ou médio prazo.A Revista Ibero-americana de Estratégia (RIAE), com o número especial dedicado à crise pandêmica, chamada que será divulgada no próximo ano, espera contribuir ao proporcionar um melhor entendimento de como, em que condições e em que medida a crise influenciou e continuará a influenciar as organizações. Dessa forma, a equipe editorial espera poder acompanhar nossos leitores das áreas empresarial e acadêmica para contribuir com novas ideias e discussões frente aos desafios futuros que surgirão no campo estratégico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Santos, Ramon Rodrigues dos, and Sinézio Fernandes Maia. "Razão ótima e efetividade de hedge do etanol hidratado nos contratos futuros de commodities sucroalcooleiras." Revista Brasileira de Administração Científica 7, no. 2 (November 30, 2016): 33–48. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2016.002.0003.

Full text
Abstract:
O presente estudo teve como objetivo calcular a razão ótima e efetividade do cross hedging entre o etanol hidratado spot e os contratos futuros de etanol hidratado negociado na BM&FBovespa e de açúcar n. 11 negociado na Bolsa de Nova Iorque, com a finalidade de buscar alternativas eficazes aos hedgers e por consequência, mitigar os riscos originados pelas oscilações não esperadas na cotação desta commodity no mercado à vista. Para isso, buscou-se aplicar o Modelo de Variância Mínima, estimado por Mínimos Quadrados Ordinários, no período entre 17/05/2010 à 31/12/2015, devido ao lançamento dos contratos futuros de etanol hidratado com liquidação financeira na BM&FBovespa, totalizando, junto às outras cotações, 4.124 observações. Os resultados evidenciaram que as efetividades de hedge com o ativo subjacente e cross hedge nestes mercados não seriam adequadas como uma alternativa de proteção ideal aos agentes de mercado, uma vez que a relação ao etanol spot com o seu ativo subjacente negociado no mercado futuro e o Açúcar n. 11, é praticamente nula e que apenas 1% da comercialização do produto no mercado spot deveriam ser fixados em contratos futuros do Açúcar n. 11 na ICE Futures e 4% em contratos futuros do etanol hidratado negociado na BM&FBovespa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Bortolon, Patricia Maria, Alfredo Sarlo Neto, and Thaís Barreto Santos. "Custos de auditoria e governança corporativa." Revista Contabilidade & Finanças 24, no. 61 (April 2013): 27–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772013000100004.

Full text
Abstract:
O serviço prestado pela auditoria independente é fundamental para uma maior transparência e confiabilidade dos relatórios financeiros das empresas de capital aberto. As possíveis ameaças à independência e qualidade das suas análises, os custos dos serviços e a relação com os mecanismos de governança corporativa são temas explorados internacionalmente. Esta pesquisa investiga o tema no ambiente brasileiro, possível a partir da Instrução CVM 480, que tornou obrigatória a divulgação dos valores dos serviços de auditoria e serviços extras contratados junto às empresas de auditoria independente. Com o objetivo de analisar a relação entre governança corporativa, custos de auditoria e de serviços extra-auditoria, foram analisadas as informações disponibilizadas por 131 empresas no primeiro semestre de 2010. As proxies de governança utilizadas foram: desvio de direitos dos cinco maiores acionistas, participação em segmentos diferenciados de governança da Bolsa de Mercadoria e Futuros & Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa), existência de comitê de auditoria e de departamento de auditoria interna. Os resultados apontam para uma relação negativa entre governança e custos de auditoria, sugerindo que, no mercado brasileiro, predomina o efeito risco. Ou seja, melhores práticas de governança reduzem os riscos (judiciais e de perda da reputação) da auditoria externa permitindo a cobrança de valores menores. A literatura internacional não é unânime quanto ao sinal, embora a maioria dos estudos apresente uma relação positiva, a favor do efeito demanda. De acordo com este efeito, melhor governança implica em maiores exigências junto ao serviço da auditoria acarretando elevação dos valores cobrados. A relação encontrada também é negativa entre os valores dos serviços extras e as boas práticas de governança. Apesar de as pesquisas não comprovarem a influência destes custos sobre a perda da independência da auditoria externa, a limitação desta prática é uma tendência entre legisladores e reguladores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Oliveira, Eduardo Cezar de, and Antonio Benedito Silva Oliveira. "Avaliações de Empresas brasileiras de Tecnologia da Informação com Ações na B3." Revista Eletrônica do Departamento de Ciências Contábeis & Departamento de Atuária e Métodos Quantitativos (REDECA) 6, no. 1 (July 29, 2019): 85–105. http://dx.doi.org/10.23925/2446-9513.2019v6i1p85-105.

Full text
Abstract:
Neste estudo buscou-se apresentar os diversos métodos de avaliação de empresas utilizados afim de realizar uma comparação do valor do mercado em relação ao valor contábil. Utilizou-se a base de empresas de tecnologia da informação listadas na B3 no período de 2009 a 2014. O estudo empregado foi elaborado através da abordagem quali-quantitativa da aplicação do método hipotético-dedutivo aplicado a um estudo de caso de 10 empresas do Setor de Tecnologia da Informação. A justificativa desta pesquisa decorre do fato de poucos estudos sobre as empresas de TI brasileiras em relação ao potencial fluxo de caixa futuro que pode ser gerado. Um comparativo com 25 empresas listadas na bolsa de Nova York revelou que ao contrário do que acontece no Brasil, as empresas norte-americanas possuem maior valor de mercado do que o de fluxo de caixa descontado a valor presente. Sugere-se elaborar para novos estudos com sugestões de identificações das possíveis correlações de outras variáveis econômicas relevantes, como variação cambial, taxa de juros ou até mesmo o PIB que possam a vir influenciar nas decisões dos investidores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Lemos, Ana Heloísa Da Costa, Diana Rebello Neves, and Patricia Dos Reis Farias Rodrigues. "Inserção de alunos bolsistas no mercado de trabalho: qual o valor do diploma universitário?" Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 7, no. 4 (December 30, 2013): 24. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v7i4.292.

Full text
Abstract:
O presente estudo tem como objetivo investigar de que forma a conclusão do curso universitário garantiu a empregabilidade de seus detentores, oriundos de estratos sociais menos favorecidos. Essa indagação foi motivada, por um lado, pelas conclusões de pesquisa realizada na França por Bourdieu (2007), que identificou que o aumento do número de diplomas tende a desvalorizá-los, não garantindo a ascensão social de seus possuidores e, por, outro, pelas premissas de Schultz (1973a) que postula que os anos de estudo do indivíduo equivalem a um investimento no futuro, que ampliarão suas possibilidades de escolha profissional. Para analisar o confronto entre essas duas visões realizou-se uma pesquisa qualitativa junto a egressos do curso de graduação em administração de uma IES privada que possuíam bolsa de estudos integral. A análise dos resultados sugere que, apesar das comprovadas desvantagens oriundas da origem social menos favorecida, o acesso à formação superior em uma universidade de renome configurou-se como um importante recurso de aumento do capital cultural e social de seus possuidores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Arrarte Mera, Raúl Alberto. "FINANCIAMIENTO DE INVERSIONES ESTRATÉGICAS Y EL MERCADO DE CAPITALES EN EL PERÚ." Quipukamayoc 18, no. 35 (March 15, 2014): 117. http://dx.doi.org/10.15381/quipu.v18i35.3712.

Full text
Abstract:
Una de las críticas fundamentales al modelo económico peruano, aplicado por el Gobierno de turno, es que mediante la apertura irrestricta del mercado nacional a la inversión extranjera puede lograrse un crecimiento económico sostenido. Esto se plasma en el Art. 63 de la Constitución de 1993, que dice: “la inversión nacional y la extranjera se sujetan a las mismas condiciones”(1). Así la inversión extranjera puede entrar a cualquier sector económico, desde el petróleo, la minería, la petroquímica, las líneas aéreas, los puertos, el sector financiero, las telecomunicaciones, etc. En esta visión, no existen sectores ni empresas estratégicas, por tanto, el Estado debe sustraerse de cualquier injerencia o tentativa de regulación(2). El objetivo de esta investigación es presentar propuestas para reservar los sectores estratégicos con presencia obligada del capital nacional con financiamiento en la Bolsa de Valores de Lima; y aprovechar la oportunidad para desarrollar el mercado de capitales, buscando la transparencia en la información financiera, como sociedades anónimas abiertas, y evitar a futuro casos como de Doe Run Perú, establecida como Sociedad Mercantil de Responsabilidad Limitada. La metodología del trabajo es Descriptivo, porque pretende analizar, evaluar y explicar los efectos del modelo actual de financiamiento de las inversiones privadas por la apertura indiscriminada del mercado nacional a la inversión extranjera directa. Se hizo recolección de información documental del Ministerio de Economía y Finanzas (MEF), Banco Central de Reserva del Perú, (BCRP), Comisión Nacional Supervisora de Empresas y Valores (CONASEV), y demás analistas nacionales y extranjeros expertos en temas del mercado de capitales. Los resultados de este trabajo fueron difundidos en el Taller de Investigación 2010 de la Facultad de Ciencias Contables de la UNMSM; y sus conclusiones serán entregadas al Congreso Nacional de la República, CONASEV, y Bolsa de Valores de Lima (BVL). El tamaño de la muestra está representada por las inversiones que desarrolla la Agencia de Promociòn de la Inversión Privada (PROINVERSIÓN). La conclusión principal es modificar el Artículo 60, tercer párrafo, de nuestra Constitución Política vigente en los siguientes términos: “La actividad empresarial, pública o no pública, recibe el mismo tratamiento legal. Pero las inversiones en los sectores: Agua y Saneamiento; Energía Eléctrica e Hidroeléctrica; Gas; Hidrocarburos; Investigación y Desarrollo; Puertos y Aeropuertos, se constituirán como Sociedades Anònimas Abiertas y tendrán la obligación de colocar un 20% mìnimo de su capital social en la Bolsa de Valores de Lima”. 1 Humberto Campodónico. “TLC Perú-Chile: No Hay Igualdad de Trato”. Diario “La República” 11.03.09. Lima. Perú . 2 Humberto Campodònico. Artìculo anterior ya citado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Arrarte Mera, Raúl Alberto. "CONTABILIDAD ESTRATÉGICA EN LA GESTIÓN DE EMPRESAS TEXTILES PERUANAS." Quipukamayoc 21, no. 40 (March 24, 2014): 19. http://dx.doi.org/10.15381/quipu.v21i40.6306.

Full text
Abstract:
Esta investigación ha sido desarrollada el año 2012, con el apoyo económico del Consejo Superior de Investigaciones de la UNMSM de Lima-Perú, documental- explicativo-aplicativo con enfoque cualitativo, que se basa en el análisis de las empresas del Sector Textil de Confecciones Nacionales que listan en la Bolsa de Valores de Lima, comparadas con las empresas emblemáticas que lideran el mercado mundial. Nuestra industria textil, es de suma importancia, por ser un gran generador de divisas y empleo. Su contribución al PBI manufacturero se sitúa en el 11.6%. Ocupa directamente 215,000 personas en tejido e hilandería y tiene el Cluster Textil de Confecciones más grande de Latinoamérica1. La conclusión más importante es que el sector a futuro, deberá sustentar su idoneidad basado en la productividad y valor agregado de productos a base de algodón pima y alpaca, una ventaja competitiva aún sin competencia en el mundo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Prado Lopes Silva, Rosemary, Edna Maria Querido de Oliveira Chamon, Suellen Patareli Miragaia, and Leonor M. Santana. "O ensino médio profissionalizante e seus desdobramentos." Interação - Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão 22, no. 2 (October 29, 2020): 94–112. http://dx.doi.org/10.33836/interacao.v22i2.441.

Full text
Abstract:
A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de evidenciar estudos realizados sobre as às percepções e/ou necessidades dos jovens do Ensino Médio sobre a vida, o estudo e o trabalho Ensino Médio profissionalizante. Para busca de referências sobre a temática, foram utilizados os seguintes descritores relacionados ao tema: Ensino profissionalizante, Ensino Médio profissionalizante, Representações sociais do Ensino Médio, Jovem e trabalho e Representações sociais do jovem. Realizaram-se pesquisas, na base de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO); na base Google Acadêmico; e na base da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). Os trabalhos apresentados trouxeram diferentes perspectivas em relação a esse formato de Ensino Médio. Dentre elas destacaram-se: relação com o ingresso no mercado de trabalho; abordagem da questão do curso técnico ofertado aos alunos de baixa renda como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), que visava ao ingresso do jovem no mercado de trabalho complementando a renda do bolsa família; atribuição de resultados positivos no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) às escolas técnicas como ETECs (Escolas Técnicas e Profissionais) e sua boa gestão; a dificuldade em integrar o Ensino Médio regular e o ensino profissionalizante; por fim, as perspectivas de jovens do campo em relação ao futuro. Concluiu-se que os estudos abordados, dadas as suas singularidades, ainda que pertinentes à mesma temática, são importantes para uma reflexão em relação a essa etapa de ensino, contribuindo para mudanças que ocorrerão a partir da proposta do novo Ensino Médio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Ospina Riaño, Andrés David, and Diewiskey Mosquera Palacios. "Cargo por confiabilidad: ¿éxito o fracaso?" Con-texto, no. 45 (June 11, 2016): 13–36. http://dx.doi.org/10.18601/01236458.n45.03.

Full text
Abstract:
Con el objetivo de garantizar la confiabilidad en el suministro de energía eléctrica para el país, la Comisión de Regulación de Energía y Gas (CREG) diseñó, en el año 2006, el esquema del cargo por confiabilidad. Dicho esquema está compuesto por: (i) una remuneración que se paga por la disponibilidad futura de los activos de generación que requiere el país, y que pretende garantizar la entrega de la energía comprometida por los beneficiarios del cargo, previa asignación de una serie de cantidades de energía para entregar a futuro por estos, a través de un mecanismo de subasta, y (ii) un precio de escasez que establece la autoridad regulatoria, y que activa la exigibilidad de las obligaciones de energía comprometidas, cuando el precio de la energía en la bolsa supera el citado precio de escasez.Este mecanismo de remuneración de obligaciones futuras de entrega de energía ha viabilizado la inversión en los recursos de generación que requiere el país, para garantizar de manera eficiente la atención de la demanda de energía en condiciones críticas de abastecimiento, brindando señales económicas de inversión a largo plazo y permitiendo la estabilización de los ingresos de los generadores beneficiarios del cargo.No obstante los citados beneficios, y con ocasión del fenómeno de El Niño que ha afectado al país y de algunas situaciones de presunto incumplimiento en la entrega de las obligaciones de energía firme a cargo de un número reducido de beneficiarios del cargo6, han surgido voces críticas en relación con el esquema del cargo por confiabilidad, que obligan a la comunidad jurídica a analizar la situación por la que atraviesa el Mercado de Energía Mayorista colombiano (MEM), así como la eficiencia del mecanismo diseñado por el regulador.Principalmente, surge una serie de inquietudes que pueden resumirse en cuatro básicas, que serán desarrolladas en el presente documento, así: (i) cuál es la naturaleza jurídica y económica del cargo por confiabilidad, (ii) si dicha herramienta genera obligaciones de disponibilidad para los agentes que reciben asignaciones de obligaciones de energía firme, (iii) si el diseño estructural de la metodología del cargo por confiabilidad debe ser revisado y por qué y (iv) qué soluciones podrían plantearse desde lo jurídico, no solo para mejorar la estructura de la metodología bajo análisis, sino para atender de manera integral la crítica situación por la que atraviesa el Sistema Interconectado Nacional (SIN).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Silva Junior, Annor da, Vitor Correa da Silva, Mariana Ramos de Melo, and Priscilla de Oliveira Martins-Silva. "Demonstração de valor adicionado na instituição de educação superior: evidências do mercado de capitais brasileiro." Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, December 20, 2017, 22–46. http://dx.doi.org/10.5007/1983-4535.2017v10n4p22.

Full text
Abstract:
Verificou-se neste estudo como ocorre a geração e a distribuição de riquezas em Instituições de Educação Superior (IES) brasileiras que se configuram como companhias abertas listadas na Bolsa Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa). Articulou-se teoricamente o corpo de conhecimento acerca da responsabilidade social corporativa (RSC), do balanço social e da demonstração de valor adicionado (DVA). A DVA é uma demonstração contábil que evidencia a geração e a distribuição de riquezas de companhias. Metodologicamente, realizou-se um estudo de natureza quantitativa e descritiva. Os dados foram coletados por meio da ferramenta Comdinheiro junto a cinco companhias no período de 2010 a 2015. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva dos indicadores de geração e de distribuição de riquezas. Os resultados indicam uma geração de aproximadamente 27,8 bilhões de reais em riqueza no período. O quadro de funcionários foi o agente que recebeu a maior parcela de riqueza, indicando coerência em relação à atividade dessas companhias, qual seja, a educação superior. Como reflexão torna-se necessário repensar a RSC, principalmente em termos da comparação entre a atuação e a transparência de companhias abertas e instituições sem finalidade lucrativa na educação superior brasileira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Monjaraz Pacheco, Augusto A. "El Perú y el futuro de la Alianza del Pacífico." Horizonte Empresarial, no. 12 (November 25, 2016). http://dx.doi.org/10.31381/horizonte_empresarial.v0i12.477.

Full text
Abstract:
Recientemente el Perú ha recibido dos noticias de gran importancia, la primera es la incorporación de la Bolsa de Valores de México al MILA (Mercados Integrados Latinoamericanos) al que pertenecen ya las Bolsa de Valores de Santiago, Lima y la de Caracas y la segunda de la publicación internacional especializada en turismo MASTER CARD 2014 GLOBAL DESTINATIONCITIES INDEX que, en su cuarta edición, ubica a Lima entre las 20 ciudades receptoras de turismo más importantes del mundo. La incorporación de la Bolsa de Valores de México al MILA, el pasado 18 de agosto, abre grandes posibilidades para el flujo de capitales a nuestro país provenientes de México y de Estados Unidos, a través de este último. El mercado de México es casi del mismo tamaño que todo el MILA agregado y tener acceso a un mercado que crece al doble propone enormes posibilidades para incrementar el ritmo de nuestro crecimiento en los próximos años. Por otra parte las publicación de las TOP 20 Ciudades Destinos del Mundo, en la que Lima aparece por primera vez, con 5,1 millones de visitantes, muy cerca de Tokio y por encima de importantes ciudades latinoamericanas como Rio de Janeiro, Sao Paulo o Buenos Aires, significa un tácito reconocimiento internacional a la dinámica presencia de nuestro país en el mundo globalizado del siglo XXI.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Salazar-Marín, Erika. "Capacidad de inclusión de las fintech en la Bolsa de Valores de Colombia." Ploutos 9 (July 15, 2020). http://dx.doi.org/10.21158/23227230.v9.n0.2019.2563.

Full text
Abstract:
Las fintech han sido una parte fundamental en el crecimiento económico. Debido a sus avances tecnológicos han ayudado a múltiples empresas a realizar todo tipo de transacciones y han facilitado la vida de millones de personas. Al realizar esta investigación, el objetivo fue analizar la evolución histórica de las fintech y su impacto al momento de invertir en el mercado colombiano, en busca de ser reconocidas en el mercado financiero, de innovar tecnologicamente y generar confiabilidad de forma más efectiva. Para esta investigación fueron utilizados como datos de análisis gráficos, datos históricos de precios y estadísticas de empresas en otros países, como Alibaba, por ejemplo. Si bien al concluir la investigación los resultados no fueron los esperados, se pudo establecer que a futuro las fintech pueden ser una opción de inversión en el mercado colombiano, debido al reconocimiento que este tiene en el sector financiero y sus múltiples desarrollos tecnológicos, ya que en el mundo existe una tendencia a usar medios digitales cada vez más eficientes que ayudan a hacer diversas actividades de manera más sencilla.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Caldeira, Alef, Helora Ávila, Patrícia Severo, and Alessandra Farinha. "A Sustentabilidade Econômica dos Bens Culturais Materiais em Jaguarão, RS: O Caso do Mercado Público." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 4 (February 28, 2018). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v4i0.810.

Full text
Abstract:
O presente trabalho trata da discussão sobre a utilização ou reutilização dos patrimônios culturais materiais das cidades, em seu contexto atual e sua sustentabilidade econômica perante as modificações da cultura local. Nesse intuito será feito o estudo de caso do mercado Público de Jaguarão, RS, construído em 1867 e atualmente recém restaurado. Os produtos, mercadorias e também escravos que chegavam a Jaguarão na época, vinham principalmente pelo Rio Jaguarão e desembarcavam-no cais do porto, ficando disponíveis no mercado público, sendo este uma referência histórica para Jaguarão. A metodologia utilizada neste trabalho foi pesquisa bibliográfica e um estudo de caso a respeito do Mercado Público de Jaguarão, trazendo também considerações sobe os mercados públicos de Pelotas e Porto Alegre, visando levantar algumas questões de políticas de gestão e utilização dos espaços. A pesquisa também tem um caráter exploratório. O mercado público de Jaguarão acabe de ser entregue após um processo de restauro, e não se sabe o futuro sobre a gestão do espaço. Essa pesquisa visa expor esse local e propor uma utilização que transmita a história, mas que adapte sua estrutura de comércio em relação às necessidades de hoje.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Lemos, Fabrício José Rodrigues de. "A Integração Econômica e o Regime Jurídico do Euro." Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Direito – PPGDir./UFRGS 10, no. 3 (December 31, 2015). http://dx.doi.org/10.22456/2317-8558.54448.

Full text
Abstract:
A INTEGRAÇÃO ECONÔMICA E O REGIME JURÍDICO DO EURO ECONOMIC INTEGRATION AND THE LEGAL REGIME OF THE EURO Fabrício José Rodrigues de Lemos* RESUMO: Em um mundo de relações econômicas cada vez mais complexas, as nações se veem compelidas a formalizar uniões em torno de objetivos comuns, de maneira a fazer frente à acirrada concorrência internacional. Nesse sentido, buscam a formação dos chamados espaços econômicos integrados. Para isso, são necessários diversos requisitos, tais como a livre circulação de mercadorias, a liberdade de estabelecimento, a livre circulação de trabalhadores e de capitais. Entretanto, para que seja atingido o estágio mais aprofundado da integração econômica, além das exigências já exemplificadas, se constata imprescindível a instituição de moeda única. Nesse sentido, o artigo pretende, a partir de reflexões históricas e filosóficas acerca da implantação da zona do Euro, fazer apontamentos sobre a integração econômica existente na União Europeia, detalhando o regime jurídico da moeda única europeia, para, ao final, tecer considerações sobre o futuro do mercado comum europeu. PALAVRAS-CHAVE: Integração econômica. Zona do Euro. Regime jurídico. União Europeia. ABSTRACT: In a world of increasingly complex economic relations, nations find themselves compelled to formalize unions around common goals, in order to cope with the fierce international competition. In this sense, they seek the formation of the so-called integrated economic spaces. Thereunto, several requirements must be met, such as the free movement of goods, freedom of establishment, free movement of workers and capital. However, in order to achieve the furthest stage of economic integration, in addition to the requirements already explained, the institution of a single currency is imperative. In this sense, the article intends to give pointers, from historical and philosophical reflections about the implementation of the Euro zone, on the existing economic integration in the European Union, detailing the legal regime of the single European currency, to, at the end, weave considerations about the future of the common European market. KEYWORDS: Economic integration. Eurozone. Legal regime. European Union. SUMÁRIO: Introdução. 1 Reflexões Históricas e Filosóficas acerca da Implantação da Zona do Euro. 1.1 Implantação da Zona Monetária Comum e o Critério de Convergência. 1.2 Conceito de eficiência em Richard Posner e a maximização da riqueza e do bem-estar social. 2 Regime Jurídico na Zona do Euro. 2.1 Integração regional e o Mercado Comum Europeu. 2.2 Considerações sobre o futuro do Mercado Comum Europeu. Considerações Finais. Referências. * Mestrando em Direito Público, na Linha de Pesquisa Sociedade, Novos Direitos e Transnacionalização, pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Bacharel em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Integrante do Núcleo de Direitos Humanos da Unisinos (NDH). Advogado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography