Academic literature on the topic 'Mesa de la Unidad Democrática (Venezuela)'

Extracto de texto: "Evolución estilizada de los hechos más relevantes Enero de 2019 dio inicio a un nuevo capítulo de la multidimensional crisis que Venezuela viene atravesando desde 2013 cuando Nicolás Maduro -representando al Partido Socialista Unido de Venezuela y al Polo Patriótico- fue electo presidente por una diferencia de 1,49 % sobre su rival Henrique Capriles –representando a Unidad Democrática y Primero Justicia-. Luego de la elección y teniendo en cuanta el escaso margen de votos a favor de Maduro, Capriles junto con otros líderes políticos de la oposición denunciaron un conjunto de irregularidades y solicitaron a la entonces Unión de Naciones Sudamericanas (UNASUR) un proceso de supervisión de los resultados electorales. En abril de 2013, la UNASUR respaldó la auditoría de votos presentada por el Consejo Nacional Electoral de Venezuela e hizo un llamamiento a todos los líderes políticos para que aceptaran el resultado del proceso electoral. Maduro asumió como presidente de la República Bolivariana de Venezuela el 19 de abril..."

Los espacios de participacion ciudadana son producto de la reforma municipal, que establece la elegibilidad de las autoridades municipales y la representatividad democrática a la sociedad civil. En ese sentido, el presente articulo está orientado a describir y explicar los espacios de participacion ciudadana en la capital de la gran naciona aymara, Ilave - Perú . El estudio es de carácter cuantitativo, diseño no experimental y transeccional en su horizonte temporal, la unidad de análisis está conformada por la sociedad civil; en tanto, que la unidad de observación está integrada por los actores sociales e institucionales (mesa de concertación, consejo de coordinación local, presupuesto participativo, vigilancia ciudadana y rendición de cuentas), la población de estudio está conformado por 54 138 habitantes y el tamaño de muestra es de 381 habitantes. Las técnicas de recolección de información son las fuentes primarias como la guía de cuestionario y encuestas; y las secundarias son: artículos científicos, tesis, libros e informes. El estudio concluye que existe limitada participación ciudadana en los espacios concertación y control social, por diferentes factores: desconocimiento, desinterés y falta información sobre la gestión municipal de los aymaras de Ilave – Puno.

Venezuela atraviesa hoy una etapa de crisis caracterizada, entre otros aspectos, por desabastecimiento de alimentos, empobrecimiento de la población y altos niveles de improductividad. Sin embargo, durante la década del 2000 se implementaron un conjunto de proyectos que buscaban ofrecer modelos alternativos de desarrollo que se suponía evitarían este escenario. Este artículo pretende describir algunos aspectos del modelo de “Desarrollo Endógeno Bolivariano”, y caracterizar el caso específico de lo que fue el Núcleo de Desarrollo Endógeno Ciudad Oritupano, creado bajo ese enfoque y dentro de ese contexto. Se hace énfasis en los aspectos teóricos propuestos para el progreso de este emprendimiento. Los datos presentados provienen de un estudio descriptivo de campo que se apoyó en entrevistas estructuradas y semi-estructuradas, observación estructurada y análisis documental sobre los fundamentos que idealizaban tanto al modelo como a la unidad local de desarrollo endógeno. Los principales resultados detallaron avances significativos sobre el aumento de la calidad de vida de los habitantes de la localidad en estudio, a la par de desajuste entre la idealización teórica, la realidad de la población involucrada, y los objetivos propuestos al modelo de desarrollo, así como contradicciones en el carácter endógeno del proyecto y su planificación democrática. También la ausencia de un carácter sostenible en las actividades propuestas a la referida unidad de desarrollo local.

La victoria electoral en algunos de los países andinos de proyectos políticos de izquierda transformadora, y de nuevos procesos constituyentes, especialmente en Venezuela, Bolivia y Ecuador, ha despertado una reacción entusiasta en los observadores progresistas. El discurso o fraseología revolucionaria y las transformaciones impulsadas (nacionalización de los sectores productivos estratégicos, reformulación de la división en los tres poderes clásicos del Estado, creación de nuevas formas de participación ciudadana, la garantía efectiva de los derechos económicos y sociales, la reconstrucción de la Constitución económica incluido el concepto de propiedad privada, etc.), han puesto sobre la mesa un debate que parecía cerrado desde la derrota de la Unidad Popular del Presidente Allende, el de la “transición pacífica al socialismo” o hacia un Estado y un Derecho nuevo. El nuevo constitucionalismo latinoamericano está suponiendo un proceso de construcción del llamado socialismo del siglo XXI, y de un nuevo Estado y Derecho, que ahora son puestos en cuestión. Entonces, ¿nos encontramos ante una auténtica revolución de la que está emergiendo una nueva forma de Estado y de Derecho no liberal?, o bien, ¿estamos ante una simple evolución, ampliación y especificación de los derechos liberales y de un constitucionalismo liberal de tercera generación?

O presente artigo objetiva tratar do movimento do Novo Constitucionalismo Democrático Latino-Americano, representado pelas recentes Constituições da Colômbia (1991), da Venezuela (1999), do Equador (2008) e da Bolívia (2009), que fomentou uma gama de avanços principalmente nas esferas política, social, cultural e ambiental, atendendo, em boa parte, às expectativas populares e, portanto, alcançando um elevado grau de legitimidade. Há, assim, um paralelo com a Constituição Brasileira (1988), que, em seu texto, também legaliza direitos relacionados a esses assuntos, destinando um título exclusivamente aos Direitos e Garantias Fundamentais e outro à Ordem Social, por exemplo. Em relação aos direitos sociais, destaca-se o direito de todos à educação, o qual, tanto se configura como um direito e garante, consequentemente, outros direitos, como a liberdade de aprender e o acesso ao ensino de boa qualidade, quanto implica em deveres. Dentre esses, está o referente à busca de políticas públicas que visem uma maior inclusão social, econômica e cultural de povos indígenas e afrodescendentes, grupos étnicos historicamente marginalizados, que, infelizmente, durante o processo de colonização dos países latino-americanos, sofreram com a exploração por povos europeus (que se autodenominaram civilizados e superiores para justificar a dominação sobre o território desses povos e o extermínio quase total de suas culturas e disseminar a ideia de discriminação em relação a essas etnias) e, mesmo após a independência política dessas nações, permanecem marginalizados nas sociedades latino-americanas, especialmente nas quais a desigualdade na distribuição de direitos e renda é mais acentuada. A fim de combater essa lastimável realidade, luta-se para que se assegurem direitos a essas minorias (em sentido de efetivação de direitos), bem como para que a maioria étnica de um país estabeleça, não um relacionamento de mera tolerância em relação às minorias, mas de alteridade, respeito e inclusão desses povos, ou seja, de reconhecimento e, porque não, de admiração da plurinacionalidade e do multiculturalismo. Convém ressaltar que os continentes da África, que, no caso, forneceu mão de obra à colonização latino-americana, e da Ásia também vivenciaram esse triste cenário de dominação em uma fase posterior do processo colonialista, logo, também estão nessa batalha pela reestruturação dos valores sociais e pelo intercâmbio cultural, firmando, um vínculo com a América Latina. Nessa linha temática, o presente trabalho, através da ênfase aos estudos constitucionais e antropológicos, pretende apontar as inovações proporcionadas pelas Constituições do Equador e da Bolívia (cujas sociedades são marcadamente heterogêneas) e do Brasil e pertinentes à procura pela consolidação da equidade e da harmonização das diferenças sociais, econômicas e culturais desses povos em cada nação. Além disso, tem por objetivo realçar a existência e a importância da identidade e riqueza cultural pertencente a esses grupos, assim como a contribuição de suas culturas para a formação de toda a cultura nacional para que o respeito aos grupos minoritários não seja encarado como um simples dever, mas como um grande e belo ato de cidadania, que é um forte marco da primavera democrática pela qual os países do Novo Constitucionalismo vêm continuamente passando. Para alcançar esse fim, os objetivos específicos são: estudar o mencionado o movimento e os fatores históricos que contribuíram para a insuficiência de direitos constitucionais de indígenas e afrodescendentes na América Latina e para a consequente batalha por esses direitos, passando pela evolução das dimensões dos direitos fundamentais; constatada a necessidade de consagração constitucional de direitos para esses povos, compreender qual o vínculo com as ideias de equidade, harmonização das diferenças e cidadania; e selecionar inovações trazidas pelas Constituições da Bolívia, Equador e Brasil em relação a esses grupos. No tocante à Metodologia, emprega-se pesquisa qualitativa bibliográfica; de forma que alguns doutrinadores basilares foram Afonso; Magalhães, Pastor; Dalmáu, e Wolkmer; Fagundes; e legislativa preponderantemente, assim como exploratória, descritiva e pura. Concluiu-se que as Constituições da Bolívia e do Equador muito progrediram no sentido de se promover a equidade e a harmonização das diferenças dos indígenas e afrodescendentes, possivelmente ainda mais que a Constituição brasileira, e que é necessário que haja concretude desses direitos por meio de políticas públicas que proporcionem a extensão de cidadania a todos e por meio da conscientização de toda a comunidade nacional de que a unidade nacional é composta por todos os grupos étnicos.

En esta edición de Encrucijada Americana, correspondiente al Año 9 N° 1, presentamos siete trabajos de académicos de diversas procedencias y disciplinas, agrupados en tres secciones: I. Autonomías latinoamericanas; II. Otros artículos; y III. Puntos de vista: Relaciones Internacionales. El primer artículo de la primera sección, titulado “La autonomía cambiante en los tiempos del PT: explicando la subida y la caída del gigante sudamericano”, del académico Igor Stipić, propone un análisis del concepto de autonomía aplicado al caso de Brasil durante el gobierno del Partido de los Trabajadores, centrándose en los aspectos históricos y económicos que han contribuido a definir la identidad y posicionamiento del país dentro del sistema internacional, así como sus posibilidades de acción autónoma. El segundo artículo, “El examen de la política exterior autonomista de Hugo Chávez (2004-2013): una propuesta de análisis”, escrito por la politóloga Margarita Figueroa, propone examinar el tipo de autonomía adquirida por la política exterior de Venezuela durante el gobierno de Hugo Chávez entre los años 2004 y 2013, analizando las estrategias regionales e internacionales implementadas para lograr el posicionamiento venezolano y estableciendo una tipología para su estudio. El tercer trabajo, titulado “Aymaras ante el clivaje regionalista en Chile: etnicidad, recursos y autonomía polisémica”, de los académicos Jaime González y Esteban Valenzuela, aborda la polisemia del concepto ‘autonomía’ dentro del contexto indígena en el norte de Chile a partir de aproximaciones etnográficas, problematizando aspectos como el desarrollo y el reconocimiento a la luz de las experiencias de empoderamiento indígena en países vecinos. La segunda sección, que hemos llamado simplemente “Otros artículos”, contiene también tres textos. El primero de ellos, titulado “Nivel de presicracia en los sistemas presidencialistas sudamericanos 1990–2010”, escrito por la politóloga Camila Galván y Esteban Valenzuela, hace una caracterización de los niveles de presicracia en Sudamérica, vinculando aquel concepto y dos de sus dimensiones posibles con la capacidad de consolidación democrática y los obstáculos que ésta enfrenta en los países de la región. El segundo artículo, elaborado por los profesores de la Universidad de Alicante José- Manuel Canales-Aliende y Adela Romero-Tarín y titulado “La relevancia de la innovación administrativa y el liderazgo en la gestión pública y las políticas públicas”, analiza el papel de las élites políticas y de la innovación administrativa como dos de las dimensiones a considerar para el estudio de las políticas públicas dentro de sociedades globales, dinámicas y cambiantes. En este sentido, los autores reflexionan sobre la importancia para las democracias del establecimiento de políticas públicas que den cuenta de los desafíos que plantean tales sociedades. Por último, en el tercer artículo, titulado “El aporte latinoamericanista del coaching hurtadiano de los jesuitas desde Chile”, la psicóloga Alejandra Pallamar hace una revisión de los componentes que constituyen los valores jesuitas, analizando cinco dimensiones que estructuran el enfoque de coaching propuesto por la Universidad Alberto Hurtado y, al mismo tiempo, su ‘mirada hurtadiana’, poniendo énfasis en la dimensión pedagógica como elemento clave del liderazgo organizacional. Finalmente, en la tercera sección, llamada “Puntos de vista”, la académica de la Universidad Alberto Hurtado Shirley Götz y la politóloga Margarita Figueroa presentan el documento “El actual estado de las Relaciones Internacionales en América Latina: desafíos y oportunidades”, que surge de la mesa redonda sobre Relaciones Internacionales que se llevó a cabo a fines del 2016 como parte del cierre de las actividades académicas del Departamento de Ciencia Política y Relaciones Internacionales de la Universidad Alberto Hurtado. La discusión plasmada en el documento da cuenta de las opiniones, reflexiones y aportes teóricos y metodológicos de académicos e investigadores de esta disciplina en nuestro continente. Confiamos en que esta edición de Encrucijada Americana será, como siempre, un aporte para los investigadores, estudiantes y el público en general interesado en la comprensión de la realidad social latinoamericana.

El presente artículo tiene como objeto analizar la trayectoria de la Mesa de la Unidad Democrática (MUD) en términos del comportamiento de sus electores, realizando comparaciones de rendimiento y características del mismo antes de su emergencia en el año 2008 (antes del cual existía una coordinación opositora entre fuerzas diversas que compartían carácter opositor al chavismo), y durante su periodo de vigencia, en la actualidad. Este análisis se enfoca principalmente en dos aristas: cambios y continuidades en materia de comportamiento electoral opositor al chavismo venezolano en ámbitos donde la oposición ha reconocido dificultades de capilaridad e inserción, por un lado, y los diferenciales en materia de comportamiento entre elecciones subnacionales y las elecciones a Parlamento y a Presidente de la República. A tal fin, se evaluarán diferenciales entre ambas arenas, para detectar particularidades que permitan identificar patrones de comportamiento de electorado con respecto a la coalición multipartidaria venezolana. A tal fin haremos uso de estadísticas descriptiva para analizar resultados a escala nacional, estadual y municipal.

La universidad pública, popular y democrática sufre una prolongada crisis generadora de continuas huelgas y paralizaciones de las actividades académicas presenciales. De allí, resulta mandatorio y urgente desarrollar vías alternativas para la docencia universitaria y, esencialmente, el reencuentro entre profesores y estudiantes fuera de los horarios y ambientes de clase. Un contacto sistemático que pareciera viable gracias a atributos como la comunicación sincrónica y asincrónica, la interactividad, el acceso y la transmisión inmediata de grandes volúmenes de información por parte de las nuevas tecnologías (NNTT), o tecnologías de la información y la comunicación (TIC). Así, el presente estudio se propuso determinar tanto las necesidades de infraestructura tecnológica como otros requisitos que facilitan la incorporación de las aulas virtuales junto con las actividades presenciales de enseñanza y aprendizaje a nivel de pregrado en la Universidad Pedagógica Experimental Libertador, desde su sede del Instituto Pedagógico Rural “Gervasio Rubio,” ubicado en el Estado Táchira, Venezuela. Bajo un enfoque epistemológico pragmatista, se asumió una metodología mixta o multimétodo comenzando por consultar tanto a los Jefes de Área del Departamento de Pedagogía y Práctica Profesional como a expertas adscritas a la Unidad de Informática del Instituto Pedagógico seleccionado mediante técnicas de recolección de información cualitativa como la entrevista seguidas de aquellas cuantitativas como el cuestionario estructurado cuya validez y confiabilidad fueron verificadas antes de su aplicación. Los resultados contrastan el entusiasmo general por la integración de las aulas virtuales como complemento de las clases presenciales con ciertas limitaciones de la infraestructura tecnológica institucional; estas últimas, superables fuera de horarios y ambientes laborales.

En estadística, la incertidumbre, puede ser definida como “el valor de la semi-amplitud de un intervalo que se extiende a un lado y al otro de un valor resultante de una medida, donde este valor se entiende como Verdadero”, en palabras menos técnicas: Es el margen de seguridad entre lo que consideramos verdadero y lo falso. Generalmente, la incertidumbre esta asociada a medidas de magnitud estadística (Ej.: Intervalos de Confianza en medidas de asociación.) por lo que permite reconocer todas las probabilidades de asociación entre un fenómeno estudiado y un determinado evento. Basados en el principio de la incertidumbre estadística para finales del año 2020 propusimos INNOVA: MODULOS DE INVESTIGACION CLINICA. Este proyecto, cuya columna vertebral esta fundamentada en el reconocimiento de la Investigación Clínica como elemento diferenciador de la investigación biomédica, nos permitió generar un cambio en nuestra filosofía institucional de investigación ya que durante años la “Epidemiologia clínica” ha sido considera como estructura metodológica de todo proyecto de investigación en la educación médica en Venezuela, y esta conceptualización, no a permitido dar respuestas a problemas de salud comunes en ambientes tan complejos como el nuestro. Cuando nos han preguntado que diferencia tienen la epidemiologia clínica y la investigación clínica, la respuesta siempre le hemos fundamentado en su origen como ciencia: Le epidemiologia es una rama de las matemáticas y por ende una ciencia exacta, mientras que el termino Investigación clínica nace de nuestra propia profesión, de la medicina; ¿Como podemos medir con la menor incertidumbre posible elementos propios de los humanos como el miedo, el dolor, los sentimientos, generar propuestas, entender entornos o sistemas? Allí es donde la epidemiologia se convierte un elemento mas para la investigación y deja de ser la única vía de resolución de problemas, se incorpora la investigación cualitativa como instrumento generador de ideas, el “Valor de P” pierde sentido y empezamos a valorar lo humano y aparece la relevancia clínica como “aquella pequeña diferencia entre dos fenómenos de estudio que justifica un cambio en la práctica clínica independiente de su potencia estadística”. Migrar de la concepción clásica de la Investigación Biomédica donde el imaginario común es vernos sentados detrás de una mesa de laboratorios, examinando animales, germinando plantas y realizando tablas en Excel interminables no planificadas ni organizadas, a la concepción de la Investigación Clínica que puede ser construida detrás de nuestros escritos de consultas, en una sala de trabajo dentro del quirófano, al lado de nuestros equipo de ecografía o en los laboratorios de anatomía patológica genera una visión real del problema, la investigación empieza a ser parte de nuestro hacer diario, deja de convertirse en una tarea más y se convierte en prioridad. Todo esto fue parte de nuestra observación inicial cuando empezamos nuestras labores en el Departamento de investigación de la Dirección de educación e investigación del CMDLT en Julio del 2020, año marcado por la pandemia, donde sin duda “El valor de la Incertidumbre” era tan grande que solo el miedo por la situación de ese momento podría aumentar la probabilidad de error por encima de los valores de confianza, pero nos permitió identificar vacíos, reconocer errores, definir una propuesta y generar una proyecto que diera soluciones a la realidad actual del departamento, por que cuando la epidemiologia de ese momento nos daba números diarios de muerte y contagios, los elementos de investigación clínica nos permitieron generar un “proyecto factible” este que hoy conocemos como INNOVA. INNOVA nace con la intención de fortalecer el rol docente que tiene la investigación en medicina, con la finalidad de humanizar los procesos de investigación para los médicos, odontólogos, bioanalistas, enfermeros y psicólogos, estructurar institucionalmente otras formas metodológicas distintas a los diseños que ya se venían ejecutando durante mas de 60 años de historia que tiene nuestra institución y que han permitido construir la visión de progreso actual con la que desarrollamos esta propuesta, cargada de creatividad, incorporando nuevas tecnologías para el aprendizaje, con una robusta carga teórica y actividades practicas a través de talleres para generar competencias reales en investigación, que tras su primer año de ejecución, podemos decir con orgullo que hemos entregado a la comunidad medica 60 nuevos proyectos de investigación: 19 reportes de casos clínicos, 11 artículos de revisión, 15 estudios observacionales, 12 estudios analíticos - ensayos clínicos y 3 proyectos factibles, lo que representa un crecimiento total del 33,2% con respecto al año anterior en la producción científica de nuestra institución y que podrán conocer en este numero especial de la revista científica del CMDLT. Un esfuerzo conjunto entre la unidad de elaboración de proyectos y bioestadística, la unidad de apoyo al investigador del departamento de investigación del CMDLT, el cuerpo docente y los médicos residentes de los programas formativos en comprender que debemos dejar de representar una oficina de recepción de documentos y trámites burocráticos para convertirnos en un área de expansión del conocimiento, una fuente de estímulo constante de innovación y futuro que permita mejorar nuestros propios proyectos, sumar a la formación medica de calidad en nuestro centro y transformar la valiosa creatividad, experiencia y capacidades de nuestros médicos en asistencia medica de la mas alta calidad y con una profunda concepción humanista de nuestro elemento central de investigación: el paciente.